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O que são AgTechs: startups que usam tecnologia na produção agrícola no tecmundo

Essas empresas inovadoras levam mais tecnologia para o campo e têm recebido a atenção de investidores

As AgTechs s&atilde;o startups que desenvolvem tecnologias para a agricultura. Tamb&eacute;m conhecidas com agrotechs, essas empresas nasceram&nbsp;da express&atilde;o em ingl&ecirc;s Agricultural Technologies (Tecnologias Agr&iacute;colas, no PT-BR).&nbsp;Dessa forma, podem criar ferramentas combinadas a solu&ccedil;&otilde;es como internet das coisas (IoT), intelig&ecirc;ncia artificial (IA) e ci&ecirc;ncia de dados.&nbsp;
Em outras palavras, a ideia &eacute; melhorar a sustentabilidade, produtividade e efici&ecirc;ncia no setor. Com a Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU) estimando que seremos 9,7 bilh&otilde;es de pessoas na Terra at&eacute; 2050, suprir a demanda alimentar dessa galera vai exigir muita tecnologia.
<h2>AgTech: para que serve?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/homem-olha-tablet-no-campo-03181809068371.jpg" alt="homem olha tablet no campo" />As AgTechs levam tecnologia para atividade milenar essencial &agrave; sobreviv&ecirc;ncia humana.
Com ajuda das Agtechs,&nbsp;produtores rurais podem usar drones, sensores, aplicativos, sistemas de monitoramento e softwares de dados para coletar informa&ccedil;&otilde;es ao vivo e gerir as lavouras de maneira mais efetiva.
Ainda d&aacute; para incluir na lista a redu&ccedil;&atilde;o de desperd&iacute;cios e custos em geral. Outras vantagens incluem escalabilidade e foco no cliente, parcerias estrat&eacute;gicas, mais financiamento, agilidade e flexibilidade. &Eacute; aqui que entram IoT, IA e big data, aplicadas pelas AgTechs para oferecer tudo isso aos agricultores.
<h2>&Aacute;reas de atua&ccedil;&atilde;o das AgTechs</h2>
N&atilde;o &eacute; porque o termo AgTech engloba tanta coisa que todas as startups do setor fazem como l&atilde; de a&ccedil;o com mil utilidades.&nbsp;Cada uma delas tem um foco, mas a maioria (44,4% do total), trabalha com a p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o, de acordo com a pesquisa Radar AgTech Brasil 2021. Dentro disso h&aacute; ainda mais subdivis&otilde;es, como armazenamento, log&iacute;stica, embalagem e seguran&ccedil;a alimentar.
Por sua vez, 41,4% re&uacute;nem solu&ccedil;&otilde;es para a produ&ccedil;&atilde;o em si. Aqui entram m&atilde;o de obra, plantio, colheita e gest&atilde;o. Os outras 14,2% focam no que vem antes, fora das fazendas, como nutri&ccedil;&atilde;o animal, biotecnologia e gen&ocirc;mica.
<h2>Agrotechs e afins</h2>
Essas startups podem se desdobrar em segmentos muito espec&iacute;ficos atrelados &agrave; tecnologia, como agfintechs, que s&atilde;o empresas focadas em investimento para o agroneg&oacute;cio. Exemplo disso &eacute; a Traive, que coordenou no ano passado a primeira emiss&atilde;o de CRA Verde (ou t&iacute;tulo verde) em d&oacute;lar do pa&iacute;s.
"A primeira emiss&atilde;o do CRA Verde em d&oacute;lar do &uacute;ltimo ano foi um enorme sucesso entre os investidores, tanto que este ano a opera&ccedil;&atilde;o cresceu mais de quatro vezes em volume", explicou &nbsp;Fabricio Pezente, CEO da Traive, em comunicado.
"O novo CRA Verde permitir&aacute; uma expans&atilde;o sustent&aacute;vel da produ&ccedil;&atilde;o de soja no Cerrado brasileiro, totalmente livre de desmatamento, atrav&eacute;s da oferta com juros inferiores &agrave; m&eacute;dia de mercado", completou a empresa, que usa intelig&ecirc;ncia artificial para estruturar investimento verde no agroneg&oacute;cio brasileiro.
<h2>Quantas AgTechs existem no Brasil?</h2>
A pesquisa Radar AgTech Brasil mais recente, feita pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu&aacute;ria (Embrapa) com as consultorias SP Ventures e Homo Ludens, revelou que h&aacute; 1.703 AgTechs no pa&iacute;s, 8% a mais que em 2021.
<ul>
<li>A maioria dessas startups est&aacute; em S&atilde;o Paulo. O Sudeste, como um todo, engloba 61,4% delas. O Sul tem 25,6% e o Centro-Oeste 6,2%. Nordeste e Norte v&ecirc;m atr&aacute;s, com 5,2% e 1,5%, respectivamente.</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/grafico-agtechs-brasil-03182209803380.jpg" alt="gr&aacute;fico agtechs Brasil" />O gr&aacute;fico da pesquisa Distrito Agtech Report mostra o volume de investimentos no setor no decorrer dos anos at&eacute; maio de 2022.
Em 2018, essas empresas receberam R$ 80 milh&otilde;es em investimentos, valor 4 vezes maior que no ano anterior. Segundo a plataforma Distrito, os n&uacute;meros em 2021 foram bem maiores: naquele ano, as startups agr&iacute;colas receberam US$ 109,2 milh&otilde;es em 34 acordos.&nbsp;Em 2022 foram injetados quase US$ 2 bilh&otilde;es em nossas Agrotechs, tornando o Brasil o 6&ordm; colocado global, de acordo com estudo da AgFunder.
E quais as startups agr&iacute;colas interessantes no Brasil? Podem ser citadas a Pink Farms, voltada para <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/272571-conheca-fazendas-verticais-futuro-agricultura-mundial.htm" target="_blank">fazendas verticais</a> em &aacute;rea urbana; a Agrorob&oacute;tica spin-off da Embrapa, voltada para an&aacute;lise f&iacute;sica e qu&iacute;mica do solo; e a GeoApis, que facilita a comunica&ccedil;&atilde;o entre agrcultores a apicultores, a fim de gerar benef&iacute;cios para ambas as partes.&nbsp;
<h2>E o ESG?</h2>
Claro que, vivendo em um mundo que passa pelo colapso clim&aacute;tico, n&atilde;o d&aacute; para apenas ressaltar valores financeiros e esquecer boas pr&aacute;ticas de sustentabilidade. E, claro, as AgTechs t&ecirc;m sua carga de responsabilidade para o alcance desse objetivo.&nbsp;
Importadores e&nbsp;investidores, por exemplo, demandam (com raz&atilde;o)&nbsp;preocupa&ccedil;&atilde;o com quest&otilde;es de governan&ccedil;a ambiental, social e corporativa, o famoso ESG. A sigla em ingl&ecirc;s se refere ao trabalho das empresas voltadas &agrave;s quest&otilde;es que o nome j&aacute; cita, n&atilde;o focando apenas nos lucros.
<h2>Mulheres t&ecirc;m forte atua&ccedil;&atilde;o nas agrotechs</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/10/03/mulher-trabalha-no-agronegocio-03182628495381.jpg" alt="mulher trabalha no agroneg&oacute;cio" />O n&uacute;mero de AgTechs fundadas por mulheres tende a crescer.
As AgTechs se destacam pela presen&ccedil;a de mulheres, principalmente em trabalhos de p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Al&eacute;m disso, a pr&oacute;pria pesquisa Radar Agtech Brasil do ano passado apontou que 520, do total de startups, t&ecirc;m ao menos uma s&oacute;cia na estrutura de comando.&nbsp;Outra tend&ecirc;ncia &eacute; de o n&uacute;mero de agrotechs fundadas por elas s&oacute; crescer.
Quem se interessa por todo esse trabalho tecnol&oacute;gico no mundo rural, independentemente do g&ecirc;nero, do plantio &agrave; sustentabilidade, tem espa&ccedil;o nas AgTechs. Existem diversos cargos em alta nessas startups, como:
<ul>
<li>pessoa desenvolvedora</li>
<li>vendedores e gerentes</li>
<li>vagas corporativas, como financeiro, RH, governan&ccedil;a etc.</li>
</ul>
Mais um motivo para ingressar no setor.
*Este &eacute; um conte&uacute;do exclusivo do The BRIEF, newsletter di&aacute;ria de tecnologia, neg&oacute;cios e comportamento, para o meu irm&atilde;o TecMundo. Informa&ccedil;&atilde;o em at&eacute; 6 minutos com um DNA &uacute;nico.

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O que são AgTechs: startups que usam tecnologia na produção agrícola

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Imagem de Pesquisadores da UFPB criam segway elétrico de baixo custo no tecmundo

O valor do veículo no mercado varia de US$ 6 mil a US$ 10 mil; o protótipo desenvolvido pela universidade tem valor de aproximadamente US$ 1,5 mil

Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal da Para&iacute;ba (UFPB) desenvolveu um <a href="http://www.tecmundo.com.br/protese/107153-criador-segway-promete-bracos-bionicos-mercado-ainda-2016.htm" target="_blank" title="Criador do Segway promete bra&ccedil;os bi&ocirc;nicos no mercado ainda em 2016">"segway" </a>el&eacute;trico de baixo custo, com o objetivo de tornar o equipamento mais acess&iacute;vel para a popula&ccedil;&atilde;o.
O ve&iacute;culo &eacute; um diciclo, que funciona a partir do <a href="http://www.tecmundo.com.br/volkswagen/82805-concorrente-famoso-segway-fabricado-volkswagen.htm" target="_blank" title="Concorrente do famoso Segway ser&aacute; fabricado pela Volkswagen">equil&iacute;brio do indiv&iacute;duo</a>. &Eacute; muito utilizado em atividades que demandam locomo&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida em espa&ccedil;os reduzidos, como os seguran&ccedil;as de shoppings, por exemplo.
O desenvolvedor do prot&oacute;tipo, G&ecirc;nisson Carneiro, explica que os custos do "segway" no mercado variam de US$ 6 mil a US$ 10 mil. J&aacute; o ve&iacute;culo desenvolvido na UFPB &eacute; estimado em um valor de aproximadamente US$ 1,5 mil. "A pretens&atilde;o &eacute; diminuir ainda mais estes custos, buscando novos materiais e utilizando componentes que sejam vendidos no Brasil, pois os motores utilizados no projeto s&atilde;o vendidos nos Estados Unidos", afirma. O ve&iacute;culo foi desenvolvido pelo Centro de Energias Alternativas e Renov&aacute;veis (CEAR/UFPB), com o apoio da Reitoria da UFPB.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/02/ufpb-02094707291017.jpg" alt="UFPB" />O valor do ve&iacute;culo no mercado varia de US$ 6 mil a US$ 10 mil; o prot&oacute;tipo desenvolvido na UFPB tem valor de aproximadamente US$ 1,5 mil (Fonte: UFPB)
A ideia de desenvolver o ve&iacute;culo nasceu ap&oacute;s o professor C&iacute;cero Rocha Souto observar que existe pouco&nbsp; material acad&ecirc;mico sobre o desenvolvimento de ve&iacute;culos de transporte individual do tipo "segway". A estrutura conta com dois motores de corrente cont&iacute;nua, alimentados por baterias, e o sistema de controle possui um minicomputador que suporta sistemas <a href="http://www.tecmundo.com.br/linux/" target="_blank" title="Linux">Linux</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/windows-10/" target="_blank" title="Windows 10">Windows 10</a>.
Carneiro comenta que o grupo pretende otimizar o projeto com novos materiais e componentes que estejam dispon&iacute;veis no mercado brasileiro, tornando o equipamento mais acess&iacute;vel.&nbsp; &ldquo;Lembramos que este &eacute; o primeiro prot&oacute;tipo e j&aacute; visualizamos muitas melhorias a serem feitas. Ainda podemos colocar outras t&eacute;cnicas de controle para compara&ccedil;&atilde;o e implementar com outros sensores e com isso gerar mais publica&ccedil;&otilde;es <a href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/208925-bolsonaro-deve-sancionar-lei-impede-corte-verbas-inovacao.htm" target="_blank" title="Bolsonaro deve sancionar pro&iacute;bi&ccedil;&atilde;o de corte de verbas em inova&ccedil;&atilde;o">cient&iacute;ficas</a>&rdquo;.

UFPB/Divulgação

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Pesquisadores da UFPB criam 'segway' elétrico de baixo custo

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Imagem de Coletar lixo pode ser divertido e um app recebeu R$ 730 milhões pela sacada no tecmundo

O aplicativo Litterati recebeu uma doação poupuda de uma agência do governo americano pois tornou divertida a tarefa de catar o lixo que você encontra no caminho.

Um mundo sem lixo por todos os lugares seria uma boa para, bem, todo mundo. O Litterati &eacute; um app que incentiva os usu&aacute;rios a se divertirem enquanto coletam lixo jogado nas ruas e parques. O app foi criado por Jeff Kirschner e permite compartilhar fotos do que voc&ecirc; coletar e tamb&eacute;m geolocalizar seu lixo.
O grande diferencial do Litterati &eacute; &ldquo;gamificar&rdquo; o ato de jogar e coletar seu lixo. Recentemente, o app levantou um capital de US$ R$ 165 mil, ap&oacute;s uma campanha bem-sucedida no Kickstarter. Jeff conta que o app j&aacute; ajudou o planeta a destinar corretamente quase 1 milh&atilde;o de pe&ccedil;as de lixo (inclusos: bitucas de cigarro, latinhas de refrigerante, embalagens de fast-food e v&aacute;rios outros itens). Registro do impacto no planeta
<h3>Impacto no planeta</h3>
O criador conta que a ideia do Litterati surgiu quando, ao caminhar com sua filha, a garotinha notou uma lata descartada no meio das &aacute;rvores. O executivo come&ccedil;ou a tirar fotos do lixo que encontrava e coletava em seu caminho a partir da&iacute;.
&ldquo;Notei duas coisas: um, o lixo se tornou art&iacute;stico e acess&iacute;vel; e dois, ao fim de alguns dias, tinha 50 fotos no meu telefone e tinha apanhado cada peda&ccedil;o, e percebi que eu estava mantendo um registro do impacto positivo que eu estava fazendo no planeta&rdquo;, conta Kischner em uma <a href="https://www.ted.com/talks/jeff_kirschner_this_app_makes_it_fun_to_pick_up_litter?language=en" target="_blank">palestra no TED</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/01/03/tela-do-aplicativo-litterati-03175934453251.png" alt="Tela do aplicativo Litterati" />App ajuda a rastrear e compartilhar o lixo que voc&ecirc; coletou
Aplicar um modelo colaborativo para a retirada de lixo do planeta todo &eacute; um objetivo bastante ambicioso. No entanto, pode dar certo,&nbsp;j&aacute; que o app recebeu&nbsp;US$ 225 mil (cerca de R$ 730 mil) do governo norte-americano, em nome National Science Foundation. A ag&ecirc;ncia financia projetos de pesquisa e educa&ccedil;&atilde;o, conta Kirschner em entrevista ao Business Insider.
Dispon&iacute;vel para <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=org.litterati.android" target="_blank">Android</a> e <a href="https://itunes.apple.com/us/app/litterati/id982782776?mt=8" target="_blank">iOS</a>, o app criou uma comunidade que est&aacute; usando colabora&ccedil;&atilde;o para limpar v&aacute;rios cantos do mundo. A Litterati afirma que j&aacute; alcan&ccedil;ou a marca de 60 mil usu&aacute;rios, em mais de 115 pa&iacute;ses no momento. Al&eacute;m de limpar a sujeira do caminho, a empresa pretende usar essas informa&ccedil;&otilde;es em colabora&ccedil;&otilde;es com marcas e organiza&ccedil;&otilde;es para reduzir desperd&iacute;cios e parar o lixo antes dele chegar &agrave;s ruas da cidade.

Litterati

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Coletar lixo é divertido e um app recebeu US$ 225 mil por essa sacada

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Imagem de Uma cidade inteira da China trocou os ônibus públicos por versões elétricas no tecmundo

Shenzhen trouxe uma frota de 16.359 ônibus elétricos

A cidade de Shenzhen, na China, acaba de anunciar um passo impressionante em dire&ccedil;&atilde;o ao transporte p&uacute;blico sustent&aacute;vel. Segundo o site <a href="https://mp.weixin.qq.com/s?__biz=MzIyMzMzNjE3NA==&amp;mid=2247489746&amp;idx=1&amp;sn=a8bb0210f150a93d80718a202018d42f&amp;chksm=e81e9b53df6912452e156066766e8b8eaf8fc9107033b46df16eed95b538609ac0b8dee55feb&amp;mpshare=1&amp;scene=1&amp;srcid=1228DNpV2EJVJ81zBrr0yjzT#%23">EyeShenzhen</a>, o munic&iacute;pio deixou de usar sua frota de &ocirc;nibus p&uacute;blicos movidos a diesel por modelos 100% el&eacute;tricos &ndash; nada menos do que 16.359 deles.
Parece um esfor&ccedil;o absurdo feito por eles? Disso n&atilde;o temos d&uacute;vida. Al&eacute;m de criar 510 esta&ccedil;&otilde;es de carregamento, a cidade teve que construir 8 mil mastros de carga atrav&eacute;s de toda a regi&atilde;o, capazes de carregar um ve&iacute;culo por completo em duas horas e atender at&eacute; 300 &ocirc;nibus por dia. Tudo isso, &eacute; claro, preciso de um subs&iacute;dio gigantesco, de nada menos do que US$ 490 milh&otilde;es.
Vale notar que essas n&atilde;o foram as &uacute;nicas mudan&ccedil;as feitas na cidade. Em sua busca por ser mais ecologicamente amig&aacute;vel, mais da metade das f&aacute;bricas de Shenzhen agora s&atilde;o movidas a eletricidade; os planos, todavia, s&atilde;o de dar fim at&eacute; mesmo aos ve&iacute;culos movidos a g&aacute;s at&eacute; 2020.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/sLo3Pn4KC3w?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
As vantagens oferecidas pela mudan&ccedil;a s&atilde;o enormes. Para come&ccedil;ar, o temido problema com a fuma&ccedil;a t&oacute;xica que ficou t&atilde;o comum no pa&iacute;s pelos &uacute;ltimos anos deve baixar drasticamente por l&aacute;, j&aacute; que os &ocirc;nibus reduziram em 1,35 milh&otilde;es de toneladas sua produ&ccedil;&atilde;o de CO2 por ano. Al&eacute;m disso, a aus&ecirc;ncia de tantos motores por combust&iacute;vel a explos&atilde;o significa que a cidade como um todo ficou mais quieta, j&aacute; que motores el&eacute;tricos s&atilde;o extremamente silenciosos.
Vendo por esse lado, fica dif&iacute;cil n&atilde;o pensar que esse investimento todo valeu muito a pena.

YouTube/BYD Company

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Uma cidade inteira da China trocou os ônibus públicos por versões elétricas

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Imagem de Concurso busca visionários para desenvolver cidade inteligente no Ceará no tecmundo

Procuram-se 10 pessoas para ajudar a construir a Smart City Laguna

O Instituto Planet the Smart City e a StarBoost Academy, em parceria com a SG Desenvolvimento Ltda, abriu inscri&ccedil;&otilde;es para o concurso Call for Talents StarPlanet. A chamada busca vision&aacute;rios, maiores de 18 anos, que possam contribuir com o desenvolvimento da Smart City Laguna, uma cidade inteligente que ser&aacute; constru&iacute;da em Croat&aacute;, localizada ao longo da BR-222, em S&atilde;o Gon&ccedil;alo do Amarante, no Cear&aacute;.
Os interessados que tiverem as melhores ideias com maior potencial de crescimento, diferencial, inova&ccedil;&atilde;o e impacto social e ambiental ter&atilde;o a oportunidade de participar do curso de Company Creation, um treinamento com aulas online e presenciais com dura&ccedil;&atilde;o de 2 meses. Ao final, algumas dessas ideias poder&atilde;o ser escolhidas para serem prototipadas e fazerem parte da plataforma tecnol&oacute;gica e do aplicativo Planet APP, que ser&aacute; utilizado para administrar os servi&ccedil;os ativos da Laguna.
&ldquo;Procuramos at&eacute; 10 pessoas vision&aacute;rias, empreendedoras e inovadoras de todo o Brasil, a partir de 18 anos, que desejem enfrentar com motiva&ccedil;&atilde;o, empenho e const&acirc;ncia, um percurso de aprendizagem aplicado ao desenvolvimento de iniciativas de alto valor tecnol&oacute;gico e social direcionadas a expressar novas formas de compreens&atilde;o da habita&ccedil;&atilde;o, comunidade e cidade&rdquo;, diz a chamada.
Quem quiser participar do concurso, al&eacute;m da ter a idade m&iacute;nima, deve inscrever ideias de neg&oacute;cios em est&aacute;gio pr&eacute;-operacionais, ou seja, que ainda n&atilde;o possuam registro (CNPJ) e faturamento.
As incri&ccedil;&otilde;es podem ser feitas diretamente pelo <a href="http://academy.starboost.it/apply-chamada-publica-starplanet/%20" target="_blank">site</a> e v&atilde;o at&eacute; 15 de setembro de 2017. O interessado deve apresentar, ainda, a sua ideia inovadora por meio de v&iacute;deo no YouTube, de no m&aacute;ximo 2 minutos, e enviar os documentos solicitados no <a href="http://academy.starboost.it/wp-content/uploads/2017/07/Starboost-Planet_Chamada-Publica-StarPlanet.pdf" target="_blank">regulamento</a> para o email institutoplanet@gmail.com.
Os projetos podem ter foco em servi&ccedil;os ligados aos cuidados com ambiente/gest&atilde;o de rejeitos e da &aacute;gua; servi&ccedil;os de gest&atilde;o e manuten&ccedil;&atilde;o das habita&ccedil;&otilde;es; de &acirc;mbito local ligados &agrave; fam&iacute;lia (cuidado com crian&ccedil;as, idosos e animais dom&eacute;sticos); que incentivem a micromobilidade; ou destinados aos segmento de alimentos, educa&ccedil;&atilde;o, lazer e atividade f&iacute;sica e cultura.
<h2>Segunda etapa</h2>
Os selecionados v&atilde;o participar do curso de Company Creation&nbsp;&ndash;&nbsp;o treinamento ter&aacute; in&iacute;cio em 25 de setembro e se encerra em 27 de novembro deste ano.
Os melhores talentos, selecionados por meio de crit&eacute;rios pr&eacute;-estabelecidos, ter&atilde;o custeio de passagens a&eacute;reas ou terrestres e acomoda&ccedil;&atilde;o de responsabilidade da Planet, pela dura&ccedil;&atilde;o total do desenvolvimento do Business Plan (etapa final do curso), com acompanhamento de profissionais da StarBoost no per&iacute;odo de 26 de novembro a 7 de dezembro, em Fortaleza.
Com metodologia Company Creation StarBoost, ou &ldquo;aprender fazendo&rdquo;, o curso aborda o processo de cria&ccedil;&atilde;o de uma nova iniciativa &ndash;&nbsp;basicamente o desenvolvimento de todo o plano de neg&oacute;cios. A ideia &eacute; abranger quest&otilde;es cr&iacute;ticas para a cria&ccedil;&atilde;o de uma empresa, assessorando em todos os pontos mais importantes para garantir uma base jur&iacute;dica s&oacute;lida, estrat&eacute;gica e organizacional, bem como identificar oportunidades de mercado.
Ao final do curso, ser&aacute; organizado um evento de conclus&atilde;o (&ldquo;CCDay&rdquo;) no in&iacute;cio de dezembro, em que os melhores talentos poder&atilde;o apresentar a pr&oacute;pria ideia e o trabalho desenvolvido durante o curso. Uma comiss&atilde;o, composta por especialistas da StarBoost, do Instituto Planet e da SG Desenvolvimento, escolher&aacute; os melhores projetos.
Ao primeiro classificado do &ldquo;CCDay&rdquo; ser&aacute; oferecida uma viagem com estadia de duas semanas na It&aacute;lia, para colaborar presencialmente na sede da Starboost Torino.
<h2>Laguna, a cidade do futuro</h2>
A defini&ccedil;&atilde;o de smart city &eacute; uma cidade inteligente que busca alcan&ccedil;ar sustentabilidade, seguran&ccedil;a e qualidade de vida, reduzindo custos de quem mora nela. A Laguna quer trazer exatamente esse conceito para a realidade.
A cidade, que ter&aacute; cerca de 25 mil habitantes, contar&aacute; com produtos e conceitos para torn&aacute;-la, de fato, inteligente.
O objetivo do grupo SG Desenvolvimento, uma das respons&aacute;veis pelo projeto piloto, foi identificar, ao redor do mundo, &aacute;reas onde fosse poss&iacute;vel instalar o projeto piloto da Smart City. A proximidade de Croat&aacute; com o Porto do Pec&eacute;m, ZPE e da Companhia Sider&uacute;rgica do Pec&eacute;m (CSP), em conjunto com a Ferrovia Transnordestina, faz com que a cidade fa&ccedil;a parte de uma importante via comercial e industrial e, consequentemente, atraia investimentos em virtude da sua potencial valoriza&ccedil;&atilde;o. Por isso, ela foi a regi&atilde;o escolhida para o desenvolvimento da Laguna.
Todos os detalhes do concurso de Company Creation est&atilde;o no <a href="http://academy.starboost.it/fortaleza" target="_blank">site</a>.&nbsp;
Para saber mais sobre a Smart City Laguna, visite a <a href="http://smartcitylaguna.com.br" target="_blank">p&aacute;gina</a> do projeto.

Divulgação

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Concurso busca visionários para desenvolver cidade inteligente no Ceará

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Imagem de Painéis solares impressos podem ser a solução para carregar seu celular no tecmundo

Usando cristais de perovskita, pesquisador pretende criar células solares carregáveis que podem ser impressas em qualquer superfície

Quem nunca desejou que seu smartphone fosse capaz de se recarregar sozinho? Pois bem, o fato &eacute; que o pesquisador Artur Kupczunas, co-fundador da empresa Saule Technologies, pode trazer uma resposta para isso. A solu&ccedil;&atilde;o? Imprimir pain&eacute;is solares em seus smartphones para que eles carreguem durante o dia.
Revelada por Kupczunas durante a confer&ecirc;ncia EuroNanoForum, em Malta, a tecnologia, segundo ele, utiliza min&uacute;sculos cristais de perovskita. O mineral, que &eacute; barato e altamente sens&iacute;vel, pode ser usado para criar pequenas camadas de c&eacute;lulas solares. E o melhor: essa camada teria apenas um d&eacute;cimo da espessura de um fio de cabelo humano, o que significa um aumento quase impercept&iacute;vel no tamanho de um eletr&ocirc;nico.
Feita de um material barato e mais fina do que um fio de cabelo, essa tecnologia de pain&eacute;is solares pode ser usada em praticamente qualquer lugar
Uma tecnologia como essas n&atilde;o estaria limitada apenas a um eletr&ocirc;nico, &eacute; claro. Como apontado pela revista cient&iacute;fica <a href="https://phys.org/news/2017-06-solar-cells-thinner-hair-power.html">Phys.Org</a>, esse m&eacute;todo pode ser usado para transformar praticamente qualquer superf&iacute;cie em um painel solar &ndash; incluindo o ch&atilde;o e as paredes &agrave; nossa volta &ndash;, representando uma redu&ccedil;&atilde;o no custo de produ&ccedil;&atilde;o de energia solar drasticamente.
Infelizmente, Kupczunas n&atilde;o se aprofundou no assunto para que fosse poss&iacute;vel imaginar quando esse projeto poderia se tornar realidade. Logo, s&oacute; podemos torcer que essa tecnologia chegue ao mercado em um futuro pr&oacute;ximo.

Flickr/Karlis Dambrans

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Painéis solares impressos podem ser a solução para carregar seu celular

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Imagem de Clean: a ideia inovadora que promete mudar a forma como reciclamos lixo no tecmundo

Está mais do que na hora de tratarmos a questão do lixo que produzimos de maneira séria

Come&ccedil;amos este texto com uma proposta: que tal voc&ecirc; anotar todo o lixo que produz em apenas um dia? Copos descart&aacute;veis, canudinhos, guardanapos, embalagens diversas, cascas de frutas e at&eacute; mesmo os materiais eletr&ocirc;nicos que voc&ecirc; decidiu aposentar. Para onde ser&aacute; que vai esse lixo todo? Ser&aacute; que tudo &eacute; reciclado ou ser&aacute; que muito desse material vai parar em aterros, poluindo solos e prejudicando todo o ecossistema?
Um levantamento feito pela Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Empresas de Limpeza P&uacute;blica e Res&iacute;duos Especiais, a <a href="http://www.abrelpe.org.br/index.cfm" target="_blank">Abrelpe</a>, revelou que, em 2015, o Brasil produziu 64 milh&otilde;es de toneladas de lixo, sendo que 24 milh&otilde;es de toneladas tiveram destinos inadequados &ndash; para visualizar melhor o que isso quer dizer, imagine 168 est&aacute;dios do Maracan&atilde; entupidos de lixo.
Mesmo que hoje tenhamos mais formas de promover a reciclagem de materiais diversos, ainda n&atilde;o &eacute; isso que acontece na pr&aacute;tica, e para mudar esse cen&aacute;rio e ajudar nosso Planeta a respirar melhor, &eacute; preciso buscar novas formas de coleta e de tratamento de lixo.
<h2>Repensando a coleta</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26111641345160.jpg" />
Com essa problem&aacute;tica em mente, a &nbsp;ASM Corp est&aacute; dando vida ao Clean, que &eacute; uma esp&eacute;cie de veloc&iacute;pede h&iacute;brido pensado para melhorar, e muito, nossos sistemas de coleta e de tratamento de lixo.
O veloc&iacute;pede tem um design inteligente, que conta com uma ca&ccedil;amba e foi idealizado para percorrer ambientes p&uacute;blicos, como parques e pra&ccedil;as, para coletar o lixo e, j&aacute; na pr&oacute;pria ca&ccedil;amba, promover a separa&ccedil;&atilde;o dos materiais (pl&aacute;stico, papel, alum&iacute;nio, vidro, pilhas e org&acirc;nicos) &ndash; ao todo, cada modelo &eacute; capaz de armazenar at&eacute; 500 kg de lixo.
Uma vez que o carrinho tenha atingido sua capacidade m&aacute;xima de armazenamento, a ideia &eacute; que ele seja esvaziado em uma central receptora, que far&aacute; o trabalho da separa&ccedil;&atilde;o, tritura&ccedil;&atilde;o e compacta&ccedil;&atilde;o do material coletado. Em seguida, tudo &eacute; enviado para centros de usinagem, que d&atilde;o o destino certo a cada tipo de material &ndash; o lixo org&acirc;nico ser&aacute; transformado em insumo agr&iacute;cola.
<h2>Benef&iacute;cios para todos</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26111656110161.jpg" />Prot&oacute;tipo do Clean
Al&eacute;m de promover maior cuidado com as paisagens urbanas, tanto em termos visuais como pelo aspecto ambiental, o projeto prev&ecirc; uma grande melhora nas condi&ccedil;&otilde;es de trabalho de pessoas que j&aacute; fazem esse tipo de coleta de maneira informal e, muitas vezes, insalubre.
Assim que a ideia for viabilizada e colocada em pr&aacute;tica, ser&aacute; poss&iacute;vel que a pr&oacute;pria popula&ccedil;&atilde;o contribua e leve at&eacute; os veloc&iacute;pedes o lixo que quiser descartar.
Outro ponto importante sobre o Clean &eacute; o fato de que ele pr&oacute;prio foi desenvolvido de maneira sustent&aacute;vel, com o uso de materiais recicl&aacute;veis. O assento onde o trabalhador ficar&aacute; foi projetado de modo ergon&ocirc;mico, e como a cabine &eacute; coberta, ele ficar&aacute; protegido de Sol forte e tamb&eacute;m de chuva. O veloc&iacute;pede tem acess&oacute;rios de seguran&ccedil;a para o operador, e &eacute; totalmente sinalizado, al&eacute;m de ter itens como retrovisores e buzinas.
Al&eacute;m do pedal, o veloc&iacute;pede pode ser operado com aux&iacute;lio de motor el&eacute;trico h&iacute;brido e funcionar&aacute; por meio do aproveitamento de energia solar e cin&eacute;tica.
<h2>Dados importantes</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26111736641162.jpg" />O Lix&atilde;o da Estrutural, em Bras&iacute;lia, deve ser fechado em 2017. Foto de Leopoldo Silva para a Ag&ecirc;ncia Senado
Os idealizadores do projeto reuniram informa&ccedil;&otilde;es importantes sobre a produ&ccedil;&atilde;o e coleta de lixo em Curitiba. A capital paranaense, que tem 1,8 milh&otilde;es de habitantes, produz 2,4 mil toneladas de lixo todos os dias &ndash; desse montante, 1,8 mil toneladas acaba indo parar em aterros sanit&aacute;rios e apenas 600 toneladas s&atilde;o recicladas. No Paran&aacute;, s&atilde;o produzidas 20 mil toneladas por dia, e 40% desse lixo poderiam &ndash; e deveriam &ndash; ser reciclados.
O projeto, que nasceu em 2009, j&aacute; passou por estudos de viabilidade t&eacute;cnica, econ&ocirc;mica e comercial. Atualmente, est&aacute; perto de se tornar realidade, assim que a meta de financiamento seja alcan&ccedil;ada e que consiga firmar parcerias com empresas privadas e governamentais. Conte para a gente o que voc&ecirc; achou dessa ideia!
*Com informa&ccedil;&otilde;es da Assessoria

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Clean: a ideia inovadora que promete mudar a forma como reciclamos lixo

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Imagem de Startup quer trazer água quente para casas, de graça, com seus servidores no tecmundo

Projeto da Nerdalize quer instalar servidores nas casas de seus clientes e usar calor gerado pelas máquinas para aquecer encanamento sem custos

N&atilde;o &eacute; novidade para ningu&eacute;m que eletr&ocirc;nicos como computadores e celulares geram um bocado de calor. Imaginem ent&atilde;o como &eacute; o caso dos servidores das grandes empresas, cujo calor gerado &eacute; grande ao ponto de obrigar as companhias a despenderem grandes quantidades de recursos simplesmente para tentar impedir que suas temperaturas cheguem a n&iacute;veis absurdos.
Uma iniciativa feita por uma startup holandesa chamada Nerdalize, no entanto, quer dar um fim a isso. A ideia por tr&aacute;s disso &eacute; simples: e se, no lugar de tentar simplesmente resfriar esses locais, o calor dos servidores pudesse ser colocado para um bom uso &ndash; digamos, por exemplo, para aquecer as casas de algumas pessoas? Pois &eacute; isso o que a companhia est&aacute; tentando fazer.
<div class="video-center"><iframe width="640" height="360" src="https://player.vimeo.com/video/217641886?color=EB4824&amp;title=0&amp;byline=0&amp;portrait=0" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Para tornar isso realidade, a startup pretende utilizar um servi&ccedil;o bastante interessante. Basicamente, aqueles interessados podem pagar pela instala&ccedil;&atilde;o de um dos servidores da companhia em sua casa, ganhando aquecimento gr&aacute;tis para a &aacute;gua de seu chuveiro. Obviamente, a Nerdalize vende o espa&ccedil;o desses servidores para lucrar com outras companhias.
&Eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o dar o bra&ccedil;o a torcer para a ideia. Afinal, segundo eles, isso representa uma economia de at&eacute; 1,1 mil reais por ano para quem mora em uma casa com essa tecnologia, enquanto as empresas reduzem seus custos de manter servidores pela metade, visto que elas n&atilde;o precisam investir em um local resfriado para abrigar as m&aacute;quinas. Isso sem falar na enorme redu&ccedil;&atilde;o na emiss&atilde;o de CO2 que isso tudo resulta.
<h2>Chegando a todas as casas?</h2>
Vale notar que essa n&atilde;o &eacute; a primeira investida da empresa no assunto, &eacute; claro. Ainda em 2015, a companhia havia trazido seu primeiro produto, que consistia em um simples aquecedor movido a &aacute;gua com um &uacute;nico servidor em seu interior. Infelizmente, o aparelho esteve dispon&iacute;vel em apenas cinco moradias e foi usado por somente um ano; apesar da lentid&atilde;o para funcionar e o baixo poder de aquecimento, ele funcionava.
<div class="video-center"><iframe width="640" height="360" src="https://player.vimeo.com/video/122893200?color=EB4824&amp;title=0&amp;byline=0&amp;portrait=0" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Dessa vez, por&eacute;m, a Nerdalize quer fazer mais. Assim, ela lan&ccedil;ou uma <a href="https://www.symbid.com/ideas/8049?locale=en">campanha de crowdfunding</a> que j&aacute; bateu sua meta original de 250 mil euros. Para provar que isso funciona, ali&aacute;s, a startup tamb&eacute;m vai trazer seus novos aparelhos para 42 casas holandesas, e n&atilde;o seria nenhuma surpresa ver esse n&uacute;mero crescendo em breve.
&Eacute; claro que, apesar de tudo, ainda h&aacute; um longo caminho pela frente at&eacute; que isso realmente se torne algo comum. Como notado pelo <a href="https://www.theverge.com/2017/6/2/15728232/using-servers-to-heat-homes-nerdalize">The Verge</a>, quest&otilde;es como a receptividade das empresas a terem seus dados armazenados nas casas de pessoas comuns, bem como dos clientes que tiverem suas casas frequentemente visitadas por necessidade de manuten&ccedil;&atilde;o das m&aacute;quinas, pode sim ser um impeditivo para que a tecnologia deslanche.
Mesmo assim, com uma ideia que resolve tantos problemas de uma s&oacute; vez, essa iniciativa pode muito bem se tornar uma das mais bem-sucedidas dos &uacute;ltimos tempos.

Nerdalize

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Startup quer trazer água quente para casas, de graça, com seus servidores

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Imagem de Adidas lança primeiro tênis de performance criado com fibra biodegradável no tecmundo

Projeto desenvolvido junto da empresa de biotecnologia AMSilk utiliza biopolímeros para dar origem a um calçado mais leve, resistente e sustentável

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/adidas/" target="_blank" title="Adidas">Adidas</a>&nbsp;parece realmente disposta a apostar suas fichas no tema sustentabilidade para provar que &eacute; uma empresa consciente e em sintonia com as atuais necessidades da sociedade. Depois de anunciar <a href="https://www.tecmundo.com.br/adidas/111400-adidas-lanca-tenis-feito-plastico-reciclado-recolhido-oceanos.htm" target="_blank">um cal&ccedil;ado feito com pl&aacute;stico reciclado coletado no oceano</a>, a fabricante revela agora o primeiro t&ecirc;nis feito com Biosteel, uma fibra de alta performance completamente natural e biodegrad&aacute;vel.
Apresentado durante a confer&ecirc;ncia Biofabricate, em Nova York, o prot&oacute;tipo do Adidas Futurecraft Biofabric foi desenvolvido em parceria com a empresa alem&atilde; de biotecnologia AMSilk. De forma geral, o produto possui fibra 15% mais leve do que as solu&ccedil;&otilde;es sint&eacute;ticas convencionais e tamb&eacute;m &eacute; mais forte do que os materiais naturais j&aacute; dispon&iacute;veis no mercado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/19/19152553112042.jpg" />O Adidas Futurecraft Biofabric e sua mat&eacute;ria-prima
Segundo o comunicado da empresa, o lan&ccedil;amento d&aacute; continuidade as inova&ccedil;&otilde;es sustent&aacute;veis da Adidas, que come&ccedil;ou pela reciclagem de pl&aacute;sticos em parceria com a Parley for the Oceans e agora atravessa uma fronteira totalmente nova ao investir em solu&ccedil;&otilde;es que trazem a ci&ecirc;ncia e a natureza como parte das inova&ccedil;&otilde;es em seus projetos.
&ldquo;O an&uacute;ncio da nossa parceria com a AMSilk e o lan&ccedil;amento do Adidas Futurecraft Biofabric s&atilde;o mais um passo em nosso compromisso de redefinir a ind&uacute;stria do esporte&rdquo;, explica o vice-presidente de cria&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica da Adidas, James Carnes. &ldquo;Ao usar a fibra Biosteel nos nossos produtos, n&oacute;s atingimos um n&iacute;vel incompar&aacute;vel de sustentabilidade&rdquo;, explica o executivo, afirmando ainda que a novidade chega a um novo patamar de inova&ccedil;&atilde;o bi&ocirc;nica&rdquo;.
Galeria 1
<h2>Um bom ano para a Adidas</h2>
Estamos estabelecendo novos padr&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o a funcionalidade de tecidos renov&aacute;veis
Durante a confer&ecirc;ncia norte-americana, a promessa de Adidas e AMSilk foi de explorar em larga escala o uso do Biosteel nos produtos de performance. &ldquo;Os t&ecirc;nis de esporte que foram desenvolvidos junto com a Adidas s&atilde;o os primeiros produtos do mundo com materiais de alta performance feitos a partir do tecido de biopol&iacute;meros. Com esse lan&ccedil;amento, estamos estabelecendo novos padr&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o a funcionalidade de tecidos renov&aacute;veis&rdquo;, destaca Jens Klein, CEO da AMSilk.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/19/19152620799043.jpg" />As empresas querem dar mais usos ao material
Al&eacute;m do an&uacute;ncio do Adidas Futurecraft Biofabric e da iniciativa junto ao Parley for the Oceans, a fabricante de vestu&aacute;rio e artigos esportivos tamb&eacute;m lan&ccedil;ou uma s&eacute;rie de produtos que compartilham da mesma tem&aacute;tica de inova&ccedil;&atilde;o e sustentabilidade ao longo de 2016. Isso inclui a fibra Futurecraft Tailored, que trouxe t&eacute;cnicas de fabrica&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;adas ao setor &ndash; permitindo a cria&ccedil;&atilde;o de designs exclusivos de cal&ccedil;ados &ndash;, e a produ&ccedil;&atilde;o do Futurecraft M.F.G, o primeiro produto criado na nova Speedfactory da Adidas.

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Adidas lança primeiro tênis de performance criado com fibra biodegradável

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Imagem de Amazon vai oferecer 'casa de árvore' para seus funcionários no tecmundo

Pioneira nas compras via internet, a Amazon agora quer apostar no bem-estar de seus funcionários ao oferecer um ambiente mais verde e 'cientificamente calmo'

Em vez de apostar em solu&ccedil;&otilde;es puramente tecnol&oacute;gicas para agradar seus colaboradores, desta vez a <a href="https://www.tecmundo.com.br/amazon/" target="_blank" title="Amazon">Amazon</a>&nbsp;est&aacute; trazendo uma op&ccedil;&atilde;o bastante "verde". Trata-se de uma estufa de 0,4 hectare a meia hora de dist&acirc;ncia de sua sede em Seattle, onde a empresa est&aacute; cultivando mais de 3 mil esp&eacute;cies de plantas &ndash; muitas delas amea&ccedil;adas de extin&ccedil;&atilde;o.
Pioneira nas compras via internet, a Amazon agora quer apostar no bem-estar de seus funcion&aacute;rios ao oferecer um ambiente mais verde e "cientificamente calmo". Essas estruturas v&atilde;o funcionar como estufas tecnol&oacute;gicas; s&atilde;o tr&ecirc;s not&aacute;veis redomas transparentes que v&atilde;o servir para abrigar escrit&oacute;rios e ambientes para relaxamento.
"Quer&iacute;amos que fosse emblem&aacute;tico, uma estrutura semelhante a outro dos emblemas da cidade, a Space Needle, para as pessoas que est&atilde;o chegando a Seattle", disse John Schoettler, diretor de im&oacute;veis e instala&ccedil;&otilde;es da Amazon. "Seria como que um tesouro encontrado no centro da cidade". Por&eacute;m, o verdadeiro prop&oacute;sito &eacute; usar a natureza do lado de dentro de suas instala&ccedil;&otilde;es, utilizando-a tamb&eacute;m para inspirar seus colaboradores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/07/11/11165016726402.jpg" />As esferas com "escrit&oacute;rios verdes" que a Amazon est&aacute; construindo
<h2>"Escrit&oacute;rio verde"</h2>
"A ideia toda era levar as pessoas a pensar de maneira mais criativa, talvez desenvolver ideias que elas n&atilde;o teriam se ficassem sentadas em seus escrit&oacute;rios", disse Dale Alberda. O arquiteto foi encarregado do projeto no NBBJ, um escrit&oacute;rio de arquitetura que tamb&eacute;m trabalhou em edif&iacute;cios&nbsp;recentes para a Samsung, a Google e a companhia chinesa de internet Tencent.
A ideia toda era levar as pessoas a pensar de maneira mais criativa, talvez desenvolver ideias que elas n&atilde;o teriam se ficassem sentadas em seus escrit&oacute;rios
As esferas que a Amazon est&aacute; construindo v&atilde;o oferecer espa&ccedil;os para reuni&otilde;es chamados de "casas de &aacute;rvore", al&eacute;m de pontes suspensas em altitude elevada, inst&aacute;veis o suficiente para acelerar o pulso dos funcion&aacute;rios que caminharem por elas. Alberda, o arquiteto, conta que a empresa insistiu para "criar um espa&ccedil;o divertido" para seus colaboradores.
Durante o per&iacute;odo do dia, esse "escrit&oacute;rio verde" da Amazon vai manter a temperatura de 22 graus e umidade de 60%, algo que &eacute; aceit&aacute;vel para a conviv&ecirc;ncia dos funcion&aacute;rios. &Agrave; noite, a temperatura m&eacute;dia ser&aacute; de 13 graus e a umidade, 85% &mdash;&nbsp;medidas que, segundo o horticultor que supervisiona a estufa, s&atilde;o as ideais para as esp&eacute;cies de plantas que ser&atilde;o cultivadas por ali.

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Amazon vai oferecer 'casa de árvore' para seus funcionários

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Imagem de Descubra como funciona a tinta “autolimpante” dos automóveis no tecmundo

Essa tecnologia deve aparecer muito em breve em praticamente todos os veículos; essa tecnologia pode ajudar, inclusive, a economizar água no futuro

Se voc&ecirc; tem ou j&aacute; teve um <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/" target="_blank" title="Carro">carro</a>, sabe o tamanho da dor de cabe&ccedil;a que &eacute; mant&ecirc;-lo limpo, seja pela poeira de quem mora em uma &aacute;rea rural, seja pela polui&ccedil;&atilde;o e pela chuva &aacute;cida das grandes cidades. Al&eacute;m de atrapalhar a parte est&eacute;tica, com o desgaste da pintura, que com o tempo vai perdendo vida e ficando inevitavelmente com cara de &ldquo;velha&rdquo;, a falha na prote&ccedil;&atilde;o pode gerar pontos de ferrugem, um mal terr&iacute;vel para a vida &uacute;til do autom&oacute;vel.
A solu&ccedil;&atilde;o para esses problemas seria criar uma tinta que repelisse todos esses materiais que podem sujar e danificar a estrutura do carro. Assim, no ano de 2014, a montadora japonesa <a href="https://www.tecmundo.com.br/nissan/" target="_blank" title="Nissan">Nissan</a>&nbsp;foi pioneira no desenvolvimento de uma tinta capaz de impedir que tanto &aacute;gua quanto &oacute;leo e outras part&iacute;culas ficassem &ldquo;presas&rdquo; a essa cobertura, estragando o visual do <a href="https://www.tecmundo.com.br/veiculos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos">ve&iacute;culo</a>.
O material desenvolvido para proporcionar essa prote&ccedil;&atilde;o &ndash; batizado de Ultra-Ever Dry &ndash; foi aplicado em apenas metade de um carro da marca e apresentado em um v&iacute;deo que pode ser assistido atrav&eacute;s deste <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/53962-nissan-desenvolve-nova-tinta-que-mantem-seu-carro-limpo-video-.htm" target="_blank">link</a>. Ainda em fase de testes e sem previs&atilde;o para ser incorporada nos carros diretamente na f&aacute;brica, a tinta &eacute; um material hidrof&oacute;bico e lipof&oacute;bico, ou oleof&oacute;bico, e pode ganhar outras aplica&ccedil;&otilde;es fora da ind&uacute;stria automobil&iacute;stica. Mas, afinal, como esse tipo de subst&acirc;ncia funciona?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08195326156611.jpg" />Nissan Leaf com a metade direita protegida pelo Ultra-Even Dry
<h2>Medo de &aacute;gua</h2>
A hidrofobia da qual vamos tratar n&atilde;o tem nada a ver com algum dist&uacute;rbio psicol&oacute;gico que causa medo doentio de &aacute;gua, nem mesmo diz respeito &agrave; sua vers&atilde;o vir&oacute;tica, tamb&eacute;m conhecida como raiva, uma zoonose geralmente encontrada entre c&atilde;es, gatos e morcegos. Trata-se, na verdade, de uma propriedade <a href="https://www.tecmundo.com.br/fisica/" target="_blank" title="F&iacute;sica">f&iacute;sica</a>&nbsp;de uma mol&eacute;cula que a faz ser repelida pela &aacute;gua. Na verdade, n&atilde;o h&aacute; uma for&ccedil;a de repuls&atilde;o entre as subst&acirc;ncias, apenas uma completa aus&ecirc;ncia de atra&ccedil;&atilde;o entre elas.
Mol&eacute;culas hidrof&oacute;bicas tendem a ser n&atilde;o polares e incluem subst&acirc;ncias como alcanos, &oacute;leos, gorduras e outros materiais geralmente gordurosos
Mol&eacute;culas hidrof&oacute;bicas tendem a ser n&atilde;o polares e incluem subst&acirc;ncias como alcanos, &oacute;leos, gorduras e outros materiais geralmente gordurosos. Elas podem ser utilizadas como agentes respons&aacute;veis por remover &oacute;leo de &aacute;gua, como no caso de derramamentos de petr&oacute;leo ou outros produtos qu&iacute;micos similares, e por outros processos de separa&ccedil;&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/quimica/" target="_blank" title="Qu&iacute;mica">qu&iacute;mica</a>&nbsp;em ambientes mais controlados.
&Eacute; poss&iacute;vel notar as propriedades hidrof&oacute;bicas inclusive na <a href="https://www.tecmundo.com.br/biologia/" target="_blank" title="Biologia">natureza</a>, principalmente em plantas e insetos. Conhecida nos vegetais como &ldquo;efeito l&oacute;tus&rdquo;, essa propriedade &eacute; encontrada nas folhas do l&oacute;tus e em outras plantas, como a capuchinha, a figueira-da-&iacute;ndia e a alquemila, tamb&eacute;m conhecida como p&eacute;-de-le&atilde;o. O efeito tem a fun&ccedil;&atilde;o de manter as folhas sempre limpas e utiliza uma arquitetura micro e nanosc&oacute;pica para funcionar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08195829545613.jpg" />&Aacute;gua repelida por folha de l&oacute;tus pelo chamado "efeito l&oacute;tus"
Entre os insetos, a propriedade &eacute; bastante utilizada por alguns indiv&iacute;duos dessa classe para &ldquo;flutuar&rdquo; sobre a &aacute;gua. Os mais famosos a se aproveitarem do efeito da hidrofobia s&atilde;o conhecidos como alfaiates, tamb&eacute;m chamados no Brasil de insetos-jesus, por parecer que caminham sobre a &aacute;gua. Essa propriedade &eacute; criada, nesse caso, pelos milhares de micropelos nos corpos das criaturas, que resultam em uma superf&iacute;cie hidrof&oacute;bica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08200014076614.jpg" />Insetos "flutuam" sobre a &aacute;gua utilizando propriedades hidrof&oacute;bicas 
<h2>Entra a nanotecnologia</h2>
Apesar de estar apenas recentemente associada &agrave; tinta para pintura de carros, esse material artificial utilizado para repelir &aacute;gua e outras subst&acirc;ncias j&aacute; vem sendo desenvolvido e testado por cientistas h&aacute; algum tempo. Para criar sua pintura &agrave; prova d&rsquo;&aacute;gua e de outras subst&acirc;ncias, a Nissan buscou a ajuda da Nano Labs, especializada em <a href="https://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia/" target="_blank" title="Nanotecnologia">nanotecnologia</a>, um ramo da ind&uacute;stria que gira em torno do estudo e da cria&ccedil;&atilde;o de nanopart&iacute;culas com propriedades especiais e &uacute;nicas.
Corp&uacute;sculos extremamente pequenos reagem de maneira espec&iacute;fica com part&iacute;culas comuns, como mol&eacute;culas de &aacute;gua, &oacute;leo ou outras subst&acirc;ncias
Esses corp&uacute;sculos extremamente pequenos reagem de maneira espec&iacute;fica com part&iacute;culas comuns, como mol&eacute;culas de &aacute;gua, &oacute;leo ou outras subst&acirc;ncias. Podem ser usados para criar roupas que reduzem a polui&ccedil;&atilde;o por onde passam, por exemplo, e s&atilde;o usados, inclusive, em produtos cosm&eacute;ticos, como protetores solares.
Juntamente com a Nano Labs, a Nissan criou o Ultra-Ever Dry com base em revestimentos que s&atilde;o fornecidos para a ind&uacute;stria e o com&eacute;rcio para fun&ccedil;&otilde;es diversas. A inspira&ccedil;&atilde;o para a cria&ccedil;&atilde;o desse material foi justamente a folha do l&oacute;tus, e &eacute; a&iacute; que a nanotecnologia faz o seu papel: imitando a arquitetura min&uacute;scula do vegetal, os engenheiros criaram estruturas nanosc&oacute;picas para minimizar a &aacute;rea da superf&iacute;cie onde a &aacute;gua e a sujeira se prendem, o que faz com que essas subst&acirc;ncias e outros contaminantes sejam expelidos daquele local pela pr&oacute;pria gravidade, pelo vento ou com extrema facilidade por interfer&ecirc;ncia de uma pessoa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08200452308615.jpg" />Nanoestruturas impedem a got&iacute;cula de se prender &agrave; superf&iacute;cie 
Ou seja: quando a superf&iacute;cie do carro &eacute; coberta com essa pintura especial, as coisas que caem sobre ela, normalmente &aacute;gua, lama, &oacute;leo, poeira e, com muita frequ&ecirc;ncia, coc&ocirc; de passarinho, n&atilde;o conseguem se prender no ve&iacute;culo. As nanoestruturas da tinta n&atilde;o repelem os detritos, por&eacute;m n&atilde;o permitem que eles &ldquo;colem&rdquo; no revestimento, e a for&ccedil;a da gravidade e a do vento os fazem rolar e cair de cima do carro.
<h2>Prote&ccedil;&atilde;o clim&aacute;tica</h2>
Al&eacute;m de manter a parte visual do ve&iacute;culo impec&aacute;vel sem muito esfor&ccedil;o, a aplica&ccedil;&atilde;o desse material hidrof&oacute;bico e oleof&oacute;bico sobre o carro pode aumentar muito a durabilidade de seu revestimento, visto que o ac&uacute;mulo de detritos pode danificar permanentemente a tinta. A Nano Labs garante que o Ultra-Ever Dry &eacute; capaz de evitar o contato da tinta do carro com chuva &aacute;cida (comum em grandes centros urbanos), ac&uacute;mulos de neve e outros detritos.
A ado&ccedil;&atilde;o de um revestimento com essas propriedades especiais &eacute;&nbsp;muito mais barata&nbsp;do que a eventual manuten&ccedil;&atilde;o da pintura danificada do carro 
Segundo os especialistas da empresa, acaba sendo muito mais barata a ado&ccedil;&atilde;o de um revestimento com essas propriedades especiais do que a eventual manuten&ccedil;&atilde;o da pintura danificada do carro ou at&eacute; mesmo outros tipos de produto que existem no mercado e se prestam a manter a apar&ecirc;ncia do carro intacta.
Para demonstrar ao p&uacute;blico as vantagens da tinta &ldquo;autolimpante&rdquo;, a Nissan lan&ccedil;ou em 2014 um v&iacute;deo que mostra uma pegadinha em que, para o desespero dos desavisados transeuntes, atores derrubam uma lata de tinta sobre o Nissan Leaf, o modelo escolhido pela montadora para testar o Ultra-Ever Dry.
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Al&eacute;m da tinta que protege os ve&iacute;culos de materiais danosos, a Nissan j&aacute; mostrou bastante experi&ecirc;ncia no quesito revestimento de seus carros apresentando uma s&eacute;rie de outros produtos curiosos, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/75078-nissan-carro-brilha-escuro.htm" target="_blank">a pintura que brilha no escuro</a> e a que <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/45507-que-tal-trocar-a-cor-de-seu-carro-com-um-pouco-de-agua-gelada-.htm" target="_blank">muda de cor quando entra em contato com &aacute;gua gelada</a>.
<h2>Produto multifuncional</h2>
A essa altura, ap&oacute;s termos tratado de tantas virtudes que materiais &ldquo;f&oacute;bicos&rdquo; podem ter, voc&ecirc; deve estar imaginando que essas subst&acirc;ncias tamb&eacute;m tenham outras aplica&ccedil;&otilde;es muito pr&aacute;ticas fora da ind&uacute;stria automotiva. E voc&ecirc; est&aacute; correto!
A tinta castiga os &ldquo;mij&otilde;es&rdquo; de plant&atilde;o que decidem se aliviar em lugares indevidos, como os muros de becos
Apesar de tudo ainda estar em fase de testes, visto que esse tipo de subst&acirc;ncia ainda exige um grande processo de desenvolvimento em laborat&oacute;rios extremamente especializados em nanotecnologia, um r&aacute;pido passeio pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/" target="_blank" title="Internet">internet</a>&nbsp;pode mostrar diversas fun&ccedil;&otilde;es interessantes para uma tinta hidrof&oacute;bica.
&Eacute; o caso da pintura &ldquo;antixixi&rdquo;, <a href="https://www.tecmundo.com.br/curiosidade/83798-paredes-francisco-sao-hidrofobicas-inibir-xixi-publico.htm" target="_blank">aplicada em car&aacute;ter de teste</a> nos muros da cidade norte-americana de S&atilde;o Francisco. A tinta, que possui uma propriedade hidrof&oacute;bica bastante alta, castiga os &ldquo;mij&otilde;es&rdquo; de plant&atilde;o que decidem se aliviar em lugares indevidos, como os muros de becos. Assim que a urina dos meliantes acerta a superf&iacute;cie revestida pelo material especial, ela &eacute; respingada de volta na perna dos espertinhos, que certamente v&atilde;o pensar duas vezes antes de fazer necessidades no lugar errado.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/zqfkYEqbPko" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Existem tamb&eacute;m revestimentos especiais para muros, que os protegem das temidas picha&ccedil;&otilde;es e tornam o trabalho de limpeza extremamente mais f&aacute;cil, e at&eacute; <a href="http://www.megacurioso.com.br/novos-materiais/40628-pratos-autolimpantes-podem-ser-a-solucao-para-acabar-com-o-acumulo-de-louca.htm" target="_blank">um material que serve para revestir pratos, copos e outros itens afins</a>, tornando-os imunes &agrave; sujeira e exigindo apenas um leve enx&aacute;gue para estarem totalmente limpos, o que acabaria com uma das atividades dom&eacute;sticas mais odiadas do mundo: lavar lou&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/08/08201427649616.jpg" />Lou&ccedil;as recobertas pelo material hidrof&oacute;bico e oleof&oacute;bico
<h2>Protegendo o meio ambiente</h2>
Com um pouco de imagina&ccedil;&atilde;o e criatividade, o material usado como pintura &ldquo;autolimpante&rdquo; em autom&oacute;veis pode ser aplicado em uma enorme diversidade de objetos para proteg&ecirc;-los n&atilde;o apenas contra sujeira, mas tamb&eacute;m contra subst&acirc;ncias que podem destru&iacute;-los com o passar do tempo.
Segundo a Nano Labs, o Ultra-Ever Dry n&atilde;o apenas n&atilde;o faz mal para o meio ambiente em sua produ&ccedil;&atilde;o e aplica&ccedil;&atilde;o, como tamb&eacute;m pode beneficiar a natureza de diversas maneiras, tanto ao dar uma maior vida &uacute;til para uma infinidade de objetos quanto ao economizar &aacute;gua e evitar a utiliza&ccedil;&atilde;o de produtos qu&iacute;micos empregados em limpeza.
N&atilde;o &eacute; um sonho irreal imaginar que, em poucos anos, a maioria dos autom&oacute;veis vai sair de f&aacute;brica com essa prote&ccedil;&atilde;o
Com o passar do tempo, essa tecnologia deve ficar mais adaptada &agrave;s suas fun&ccedil;&otilde;es e deve ser mais bem desenvolvida ainda para ter seu custo barateado. N&atilde;o &eacute; um sonho irreal imaginar que, em poucos anos, a maioria dos autom&oacute;veis vai sair de f&aacute;brica com essa prote&ccedil;&atilde;o e o pr&oacute;prio material hidrof&oacute;bico e oleof&oacute;bico poder&aacute; ser mais facilmente comercializado em lojas de materiais de constru&ccedil;&atilde;o e de limpeza, facilitando a vida de muita gente e deixando o mundo um lugar um pouco mais agrad&aacute;vel de se viver.

Amazon

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Descubra como funciona a tinta “autolimpante” dos automóveis

Imagem de Noruega vai banir carros à gasolina até 2025 no tecmundo

Quem gostou muito da notícia foi Elon Musk, CEO da Tesla Motors

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Noruega vai banir carros à gasolina até 2025

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Imagem de Mapa interativo mostra fluxo marítimo do comércio global no tecmundo

Toda essa movimentação gera mais de 796 toneladas de carbono por ano

Vivemos em um mundo globalizado e, a todo instante, milhares de navios de carga e avi&otilde;es est&atilde;o levando mercadorias para todos os cantos do planeta. Visualizar mentalmente a escala de todo esse movimento &eacute; uma tarefa &aacute;rdua, mas o Instituto de Energia da Universidade College de Londres, no Reino Unido, criou <a href="http://www.shipmap.org/" target="_blank">um mapa interativo</a> que mostra toda essa a&ccedil;&atilde;o.
Os dados renderizados pelo site s&atilde;o referentes aos barcos que navegaram o globo no ano de 2012. Voc&ecirc; pode dar zoom nas &aacute;reas de seu interesse, al&eacute;m de ativar/desativar a visualiza&ccedil;&atilde;o de portos, barcos, rotas e at&eacute; mesmo do mapa como tal &ndash; desabilitar esta &uacute;ltima op&ccedil;&atilde;o revela curiosamente o contorno dos continentes.
<h2>Mundo&nbsp;globalizado&nbsp;</h2>
Cada pontinho colorido tem um significado. Os amarelos representam os navios porta-cont&ecirc;iner, os azuis as cargas s&oacute;lidas, os vermelhos os tanques de petr&oacute;leo e combust&iacute;vel, os verdes o transporte de g&aacute;s natural liquefeito e os roxos o transporte de ve&iacute;culos.
O objetivo do projeto n&atilde;o &eacute; revelar somente como o nosso mundo vive conectado atrav&eacute;s do com&eacute;rcio mar&iacute;timo, mas mostrar o tamanho da pegada de CO2 que as embarca&ccedil;&otilde;es deixam por ano: aproximadamente 796 toneladas de carbono. Esse n&uacute;mero, segundo os dados do site, s&atilde;o superiores aos gerados pelo Brasil, Canad&aacute; e Reino Unido combinados.

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Mapa interativo mostra fluxo marítimo do comércio global

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Imagem de Empresa inglesa cria carro a hidrogênio com autonomia de 480km no tecmundo

O Rasa pesa apenas 520kg e pode acomodar até duas pessoas

Carros movidos &agrave; hidrog&ecirc;nio n&atilde;o s&atilde;o de fato nenhuma novidade, mas com todas as complica&ccedil;&otilde;es envolvidas na instala&ccedil;&atilde;o e seguran&ccedil;a das c&eacute;lulas de energia, o fato &eacute; que, apesar dos investimentos milion&aacute;rios gastos na tecnologia, nenhum projeto comercial chegou ainda em grande escala &agrave;s ruas das cidades.
Esse panorama cinza pode mudar em breve se depender da empresa inglesa Riversimple, que acabou de exibir um prot&oacute;tipo reinventado de um carro &agrave; hidrog&ecirc;nio chamado Rasa que &eacute; capaz de rodar pelo menos 480 quil&oacute;metros com apenas uma recarga.
O engenheiro e empres&aacute;rio Hugo Spowers est&aacute; por traz do Rasa, que utiliza um supercapacitor na parte da frente para acumular a energia el&eacute;trica gerada pelo hidrog&ecirc;nio e pequenos motores el&eacute;tricos nas rodas. Na parte de tr&aacute;s do ve&iacute;culo, s&atilde;o acomodados o tanque de combust&iacute;vel e as c&eacute;lulas de energia. Um dos diferenciais do prot&oacute;tipo que comporta at&eacute; duas pessoas &eacute; o peso diferenciado: apenas 520 quilogramas (quase metade do que carros pequenos com motores de combust&atilde;o interna pesam).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/19/19163554105844.jpg" />
A acelera&ccedil;&atilde;o vigorosa &eacute; acompanhada por &oacute;timos freios que, diferente dos modelos tradicionais, n&atilde;o causam nenhum tipo de fric&ccedil;&atilde;o. Quando o pedal do freio &eacute; pressionado, um mecanismo inverte a rota&ccedil;&atilde;o dos motores el&eacute;tricos presentes nas quatro rodas, que passam a aproveitar o embalo para se transformar em geradores. O processo, conhecido como frenagem regenerativa, &eacute; bastante eficiente e recupera aproximadamente 50% da energia cin&eacute;tica aplicada.
Pelo menos por enquanto, n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o para que o Rasa chegue ao mercado. Ve&iacute;culos el&eacute;tricos, principalmente os da <a href="https://www.tecmundo.com.br/tesla/" target="_blank" title="Tesla">Tesla</a>&nbsp;e os da <a href="https://www.tecmundo.com.br/toyota/" target="_blank" title="Toyota">Toyota</a>, contam com postos de recarga nas principais cidades da Europa e dos Estados Unidos. A situa&ccedil;&atilde;o &eacute; diferente para os carros movidos a hidrog&ecirc;nio, que precisar&atilde;o de investimentos bilion&aacute;rios para que a rede de postos seja significativamente expandida.

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Empresa inglesa cria carro a hidrogênio com autonomia de 480km

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Imagem de Mitsubishi está desenvolvendo antena que funciona a partir de água do mar no tecmundo

Usando a condutividade natural da água salgada, empresa já consegue enviar e receber ondas de rádio através do aparato, mas ideia ainda está longe de um uso comercial

A companhia japonesa Mitsubishi est&aacute; desenvolvendo um novo tipo de antena que pode ser considerado, no m&iacute;nimo, bastante curioso. Trata-se de um sistema que bombeia &aacute;gua do mar para cima e usa o arco formado pela queda do l&iacute;quido para enviar e captar ondas de r&aacute;dio, da mesma forma que as antenas convencionais fazem. Assim, seria poss&iacute;vel utilizar celulares, r&aacute;dios e outros dispositivos que utilizam frequ&ecirc;ncias semelhantes em &aacute;reas onde normalmente n&atilde;o h&aacute; cobertura, por exemplo.
Batizado de SeaAerial, o conceito utiliza a condutividade natural da &aacute;gua salgada como substituta &agrave; de dispositivos met&aacute;licos. S&oacute; para exemplificar, a &aacute;gua do mar &eacute; mil vezes mais condutora do que aquela que bebemos, mas ainda assim &eacute; cerca de 1 milh&atilde;o de vezes menos capaz de conduzir sinais do que a maioria dos metais.
No entanto, isso n&atilde;o impediu a empresa de desenvolver um m&eacute;todo que funcionasse de forma satisfat&oacute;ria, e o sistema j&aacute; &eacute; capaz at&eacute; mesmo de captar o sinal digital de TV, conforme voc&ecirc; confere na imagem que abre esta mat&eacute;ria. Para que o aparato funcione, &eacute; preciso isolar a &aacute;gua que ser&aacute; utilizada para captar as ondas de r&aacute;dio, e para isso a Mitsubishi desenvolveu um mecanismo que esguicha o l&iacute;quido de uma forma espec&iacute;fica para maximizar a capta&ccedil;&atilde;o do sinal a 70% de efici&ecirc;ncia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/01/28/28095334716258.jpg" />Conceito de como o sistema funcionaria na pr&aacute;tica - Imagem: Mitsubishi
Uma vez que o SeaAerial cont&eacute;m apenas duas pe&ccedil;as, uma bomba d&rsquo;&aacute;gua e um esguicho, ele teoricamente pode ser instalado em qualquer lugar com acesso f&aacute;cil &agrave; &aacute;gua salgada em abund&acirc;ncia, como em regi&otilde;es costeiras ou no meio do mar. Em tese, o sistema poderia ser utilizado at&eacute; mesmo em terra, se a companhia desenvolver uma forma de conter e reciclar a &aacute;gua usada para a condu&ccedil;&atilde;o de sinais.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/16450204-o-que-voce-achou-do-conceito-de-antena-feito-com.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; achou do conceito de antena feito com &aacute;gua do mar que a Mitsubishi est&aacute; desenvolvendo?">O que voc&ecirc; achou do conceito de antena feito com &aacute;gua do mar que a Mitsubishi est&aacute; desenvolvendo?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Mitsubishi está desenvolvendo antena que funciona a partir de água do mar

Os fones mais diferenciados da Huawei tanto em design quanto em funcionalidade estão recebendo oficialmente uma cor nova aqui no Brasil! É o FreeClip, que têm características que a gente não encontra na grande maioria dos fones de ouvido, mesmo entre os modelos True Wireless. 🔥 Saiba mais sobre o Huawei FreeClip: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/FreeClipHuawei #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #Tecnologia #FashionForward #TecMundo

Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Um smartwatch premium de verdade precisa combinar tecnologias e recursos avançados com um design elegante e sofisticado que você só encontra em um acessório de luxo. E o Huawei Watch ULTIMATE traz essa combinação como nenhum outro relógio conectado faz! - Saiba mais sobre o Huawei Watch Ultimate: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/huaweiultimate #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #huaweiultimate #fashionforward #tecmundo

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