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Imagem de Perfil: Rodrigo Cartacho conta trajetória plataforma de eventos Sympla no tecmundo

Executivo que montou sete empresas em 16 anos fala sobre mercado e o bom momento da startup, que chegou à venda simultânea de 10,8 mil eventos simultâneos em agosto

&ldquo;Desde sempre n&atilde;o sei fazer outra coisa que n&atilde;o seja empreender.&rdquo; &Eacute; assim que Rodrigo Cartacho, 35 nos, define a si mesmo. E &eacute; pura verdade: com 17 anos ele j&aacute; tinha seu primeiro neg&oacute;cio e em pouco mais de 16 anos abriu sete empresas, incluindo a <a href="https://www.sympla.com.br" target="_blank">Sympla</a>, umas das mais celebradas <a href="https://www.tecmundo.com.br/startups/" target="_blank" title="Startups">startups</a>&nbsp;das &uacute;ltimas temporadas.
A Sympla movimentou R$ 118 milh&otilde;es em vendas online no ano passado e pretende aumentar a receita em 150% em 2017
A plataforma de venda de eventos, fundada em 2012 por Cartacho, seu irm&atilde;o Marcelo e o empres&aacute;rio argentino David Tomasella, comemora um bom momento, com recorde de 10,8 mil atra&ccedil;&otilde;es &agrave; venda simultaneamente em agosto. A companhia foi tomando conta dos andares de um pr&eacute;dio em um dos &ldquo;vales do sil&iacute;cio brasileiros&rdquo;, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/startups/116006-tecmundo-conhece-san-pedro-valley-vale-silicio-brasileiro.htm" target="_blank" title="TecMundo conhece de perto San Pedro Valley, o &ldquo;Vale do Sil&iacute;cio brasileiro&rdquo;">San Pedro Valley</a>, em Belo Horizonte, e conta com mais de 150 mil eventos publicados e 30 mil organizadores ativos, com 165 funcion&aacute;rios e escrit&oacute;rios em cinco capitais brasileiras.
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Em 2016, movimentou R$ 118 milh&otilde;es de vendas online e a expectativa &eacute; de crescimento de 150% na receita em 2017. Recentemente, <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/sympla.htm?f" target="_blank">lan&ccedil;ou aplicativos</a> para <a href="https://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a>, com novos filtros e se&ccedil;&atilde;o para produtores. Batemos um papo com Rodrigo para saber mais sobre essa trajet&oacute;ria e sua vis&atilde;o de mercado.
<h2>Fale um pouco de voc&ecirc;, sua experi&ecirc;ncia.</h2>
Venho empreendendo h&aacute; muito tempo. Esse &eacute; o meu s&eacute;timo projeto, j&aacute; tive diversos tipos de empresas, tanto online e offline, e em v&aacute;rios pa&iacute;ses tamb&eacute;m. Trabalhei tanto aqui quanto na Espanha e na Hungria, lugares onde morei, por exemplo.
Voltei para o Brasil faz cinco anos para montar a Sympla e desde sempre n&atilde;o sei fazer outra coisa que n&atilde;o seja empreender.
<h2>Como voc&ecirc; come&ccedil;ou, qual foi seu primeiro empreendimento?</h2>
Comecei quando tinha entrado na faculdade e percebi que queria montar uma empresa. Ali percebi a complexidade que &eacute; montar algo assim no Brasil. Tinha o perfil de designer gr&aacute;fico e fazia alguns eventos.
Mesmo sendo dif&iacute;cil, j&aacute; montei tr&ecirc;s frentes de uma s&oacute; vez: um est&uacute;dio de design e outro para ensaio de bandas e uma produtora para eventos culturais. Todas ficavam em partes separadas da mesma casa, aqui no bairro S&atilde;o Pedro (o atual San Pedro Valley, em Belo Horizonte).
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Isso era no final dos anos 90 e fiquei tocando esses neg&oacute;cios por uns bons anos. Foram as primeiras experi&ecirc;ncias s&oacute;lidas, em paralelo com os estudos de Comunica&ccedil;&atilde;o Social na PUC (Pontif&iacute;cia Universidade Cat&oacute;lica) Minas e especializa&ccedil;&atilde;o em Publicidade em Propaganda.
<h2>E o que veio depois?</h2>
Em 2003, vendi essas empresas e as coisas que tinha, sa&iacute;, fui morar fora e rodar o mundo. Viajei por muito tempo. Depois fui fazer um mestrado em Administra&ccedil;&atilde;o de Empresas na Universidade de Girona, em Barcelona, procurando um vi&eacute;s de algo que nunca tivesse tido conhecimento anterior.
Montei um &ldquo;albergue boutique&rdquo; quando esse conceito ainda n&atilde;o existia e em tr&ecirc;s meses ele virou o melhor de Barcelona, segundo o Trip Advisor
Ent&atilde;o, fui em busca do setor de Turismo. Logo deu uma &ldquo;coceira&rdquo; e j&aacute; estava abrindo um albergue. S&oacute; que era em estilo &ldquo;boutique&rdquo; (nota do redator: um conceito mais moderno e arrojado, especialmente voltado para a clientela jovem), n&atilde;o existia esse conceito de hostel ainda. Depois de tr&ecirc;s meses ele virou o n&uacute;mero no Trip Advisor &mdash; era o melhor albergue de Barcelona.
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Deu muito certo. Fui montando andares e mais andares &mdash; algo parecido com o que &eacute; a Sympla hoje &mdash; e fui super bem. Da&iacute; montei uma ag&ecirc;ncia de design com foco em web, era o comecinho desse segmento.
<h2>Volta ao Brasil e em seguida &agrave; Europa</h2>
Em certo momento, tive que me desfazer das coisas por l&aacute; e voltar ao Brasil, meus pais haviam adoecido. Quando retornei para a Europa, tinha me desfeito de toda a vida que tinha na Espanha e fui morar em Budapeste, na Hungria, em 2006. Reabri a ag&ecirc;ncia de design, mas dessa vez com foco em UX (NR: User Experience, uma &aacute;rea que visa a intera&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios com servi&ccedil;os e produtos). Era um conceito novo na &eacute;poca, poucas empresas tinham especializa&ccedil;&atilde;o nisso.
Al&eacute;m dessa companhia, tamb&eacute;m abri outra, de compensa&ccedil;&atilde;o de emiss&atilde;o de CO2. Foi quando saiu aquele document&aacute;rio do Al Gore (NR: &ldquo;Uma Verdade Inconveniente&rdquo;), falando sobre mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas. Era uma frente que atuava B2B (Business to Business) e B2C (Business to Consumer), voc&ecirc; podia fazer isso com o telefone e ganhar um certificado.
<h2>Os primeiros contatos para a constru&ccedil;&atilde;o da Sympla</h2>
Toquei isso at&eacute; o momento em que meu irm&atilde;o e outro s&oacute;cio me chamaram. Eles estavam com essa ideia de plataforma para eventos no mercado brasileiro, j&aacute; trabalhavam no BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e desenvolveram um sistema para gest&atilde;o de eventos por l&aacute;.
Eles me disseram que sabiam bem como lidar com o que estavam fazendo mas precisavam de algu&eacute;m com o meu perfil. &ldquo;Voc&ecirc; &eacute; designer, produtor de eventos e &eacute; empreendedor. &Eacute; tudo o que falta para a gente.&rdquo;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/08/25/25115707882137.jpg" />"&Aacute;rea de descompress&atilde;o" para os funcion&aacute;rios, na Sympla
Voltamos para o Brasil na virada de 2011 para 2012 e no come&ccedil;o do ano montamos a Sympla. Acabamos de completar cinco anos, sendo o site com o maior n&uacute;mero de eventos &agrave; venda no Brasil, ainda mais em t&atilde;o pouco tempo. Temos cerca de 10,8 mil atra&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis diariamente atualmente na plataforma.
<h2>Em que momento voc&ecirc; notou que a Sympla deixava de ter caracter&iacute;sticas de startup e poderia j&aacute; al&ccedil;ar voos mais altos?</h2>
Acho que a&iacute; passa um pouco na quest&atilde;o sobre o conceito: o que &eacute; startup? N&atilde;o &eacute; s&oacute; uma empresa de tecnologia de ambiente de incerteza e etc e tal. &Eacute; um modelo de neg&oacute;cios que est&aacute; chegando para revolucionar os modelos tradicionais por meio de tecnologia e escalabilidade.
Startups t&ecirc;m que estar posicionadas ao ponto em que no momento da mudan&ccedil;a de cen&aacute;rios estejam preparadas para agentes de revolu&ccedil;&atilde;o no mercado
Mas a empresa continua sendo uma startup &agrave; medida que ela vai crescendo, desde que ela mantenha essa &ldquo;alma&rdquo; de estar utilizando a tecnologia para revolucionar o mercado onde est&aacute;. J&aacute; h&aacute; cinco anos as startups passaram a gerar mais certezas do que incertezas. S&oacute; que os modelos de neg&oacute;cios v&ecirc;m mudando tanto que elas precisam continuar se mantendo ao longo do tempo, para se reinventar de forma muito r&aacute;pida e forte.
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O ambiente de incertezas n&atilde;o &eacute; mais somente de quem est&aacute; come&ccedil;ando, mas de todos os mercados do mundo. Por isso, a startup tem que estar posicionada ao ponto em que no momento da mudan&ccedil;a de cen&aacute;rios ela esteja preparada para ser um agente de revolu&ccedil;&atilde;o.
<h2>Quais foram os maiores desafios para transformar a Sympla em um sucesso? E quais as limita&ccedil;&otilde;es que voc&ecirc; precisa superar?</h2>
Se formos olhar qual foi o maior &ldquo;gargalo&rdquo; que tivemos at&eacute; hoje, podemos dizer que somos n&oacute;s mesmos, os pr&oacute;prios empreendedores. Por mais que j&aacute; tivesse experi&ecirc;ncia, nunca tinha feito isso no modelo de startup. &Eacute; muito diferente, em rela&ccedil;&atilde;o ao tradicional. Se eu compactar todos os outros seis empreendimentos anteriores, eles n&atilde;o se comparam com a intensidade que &eacute; a Sympla.
Se eu compactar todos os outros seis empreendimentos anteriores que toquei, eles n&atilde;o se comparam com a intensidade que &eacute; a Sympla
Voc&ecirc; est&aacute; em um ambiente de extrema incerteza e tem que ter uma velocidade muito grande. O maior custo que temos hoje &eacute; o de oportunidades. &Eacute; preciso escalar a empresa no mesmo ritmo das oportunidades. E isso &eacute; muito dif&iacute;cil. Criar uma companhia de 0 para 10,8 mil eventos simultaneamente por dia com 165 funcion&aacute;rios e 70 vagas abertas em cinco anos exige uma capacidade muito diferente em compara&ccedil;&atilde;o com o modelo convencional.
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N&oacute;s tr&ecirc;s come&ccedil;amos com essa empresa depois dos 30 anos, o que faz muita diferen&ccedil;a. Ainda que n&atilde;o soub&eacute;ssemos muita coisa sobre startup, nossas outras experi&ecirc;ncias na vida nos ajudaram muito a aprendermos mais r&aacute;pido.
<h2>Suas viagens para fora tiveram grande influ&ecirc;ncia nesse processo?</h2>
Com toda a certeza. Essas experi&ecirc;ncias todas s&atilde;o bagagens que a gente vai trazendo e por mais que elas n&atilde;o se apliquem diretamente ao que voc&ecirc; est&aacute; fazendo, &eacute; poss&iacute;vel compreender e reagir de maneiras diferentes.
Ter vivido fora e tido todas essas experi&ecirc;ncias de mercado, mesmo offline, s&atilde;o os alicerces para o funcionamento da Sympla.
<h2>O que voc&ecirc; usa por exemplo dessas experi&ecirc;ncias anteriores atualmente?</h2>
Gest&atilde;o de pessoas. Tanto as experi&ecirc;ncias com as outras empresas quanto morar em outros pa&iacute;ses s&atilde;o fundamentais para mim. Come&ccedil;ar a entender o outro como o outro, enquanto diferen&ccedil;as: isso &eacute; importante para voc&ecirc; criar um modelo de gest&atilde;o r&aacute;pido e flex&iacute;vel &mdash; no nosso caso, horizontal.
<h2>Assim que voc&ecirc; mostra um caminho, quatro ou cinco startups come&ccedil;am a concorrer no mesmo setor, ent&atilde;o a manuten&ccedil;&atilde;o &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil quanto a cria&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o?</h2>
Sem d&uacute;vida. Quando lan&ccedil;amos a Sympla, v&aacute;rias outras plataformas chegaram ao mercado ao mesmo tempo. Muitas delas capitalizadas, com alto fundraising. Se voc&ecirc; encontrou um modelo que se adapta ao mercado naquele momento, &eacute; inevit&aacute;vel que voc&ecirc; n&atilde;o seja o &uacute;nico.
Costumamos achar que a concorr&ecirc;ncia &eacute; negativa. No nosso caso, traz&iacute;amos um modelo de &ldquo;self service&rdquo; para eventos. O &ldquo;Do It Yourself&rdquo;, t&atilde;o novo para os produtores de eventos no Brasil que os concorrentes ajudaram a educar o pr&oacute;prio mercado. Ent&atilde;o, isso pode ser ben&eacute;fico.
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Obviamente que na grande maioria dos casos &eacute; preciso que voc&ecirc; seja o l&iacute;der. Mas em alguns, como foi o nosso, ter outras pessoas ajudando os consumidores a entender o produto pode auxiliar voc&ecirc; a chegar ao topo. A gente encontrou uma f&oacute;rmula e &eacute; natural que outras pessoas olhem para essas solu&ccedil;&otilde;es. O importante &eacute; sempre estar um passo &agrave; frente. Voc&ecirc; sempre tem que ser o agente transformador.
<h2>E qual &eacute; o pr&oacute;ximo passo da Sympla?</h2>
Hoje temos um foco muito grande na expans&atilde;o nacional, com escrit&oacute;rios em v&aacute;rios cidades, e vamos continuar aumentando o n&uacute;mero em todo o Brasil. As unidades est&atilde;o em Belo Horizonte, S&atilde;o Paulo, Rio, Recife e Goi&acirc;nia e em breve mais duas no Sul. A expectativa &eacute; de que at&eacute; o final do ano tenhamos 10 regionais da Sympla operando.
<h2>E fora do Brasil?</h2>
N&atilde;o &eacute; o momento, por enquanto. S&atilde;o muito claras as oportunidades que temos por aqui. No nosso modelo, com entrega no offline, para cada pa&iacute;s que formos ser&aacute; necess&aacute;rio montar uma opera&ccedil;&atilde;o muito robusta &mdash; que &eacute; semelhante com as cidades daqui do Brasil.&nbsp;
Ent&atilde;o, a gente prefere priorizar hoje o crescimento nacional do que a internacionaliza&ccedil;&atilde;o. &Eacute; &oacute;bvio que isso fica no nosso radar, mas &eacute; preciso fazer isso no momento certo.
<h2>Falando sobre neg&oacute;cios e tecnologia, como voc&ecirc; avalia o momento em que estamos vivendo no pa&iacute;s?</h2>
Obviamente, o Brasil est&aacute; passando por uma das maiores crises da hist&oacute;ria. Estamos vivendo uma mudan&ccedil;a de era nos modelos de neg&oacute;cios. Independente da crise, essa transforma&ccedil;&atilde;o &eacute; irrevers&iacute;vel e ela vai atuar em todos os mercados.
Estamos vivendo uma mudan&ccedil;a de era nos modelos de neg&oacute;cios
Somos uma gera&ccedil;&atilde;o posicionada para sermos transformadores de todos os modelos de neg&oacute;cios, com ou sem crise. Os problemas afetam, mas estamos pensando globalmente. V&aacute;rias startups atendem o mundo todo.&nbsp;E mesmo que voc&ecirc; atenda somente o Brasil, a revolu&ccedil;&atilde;o que a tecnologia e nossos modelos podem trazer para as ind&uacute;strias &eacute; t&atilde;o grande que agora esse &eacute; o caminho natural, &eacute; irrevers&iacute;vel.
<h2>E para quem nunca ouviu falar da Sympla, como voc&ecirc; resumiria a miss&atilde;o da empresa e sua atua&ccedil;&atilde;o no mercado?</h2>
A Sympla &eacute; uma plataforma de venda de ingressos e inscri&ccedil;&otilde;es para eventos que atua durante o ciclo de vida completo da atra&ccedil;&atilde;o: divulga&ccedil;&atilde;o, gest&atilde;o, dia da apresenta&ccedil;&atilde;o e p&oacute;s-evento. &Eacute; uma empresa que em cinco anos se tornou a maior refer&ecirc;ncia da &aacute;rea no Brasil.

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Perfil: Rodrigo Cartacho conta a trajetória da plataforma de eventos Sympla

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Imagem de Perfil: JP Resende fala sobre dificuldade em empreender e planos da Hotmart no tecmundo

Cofundador e CEO da empresa mineira conta sua história, fala como é empreender no Brasil e lembra o desenvolvimento da companhia nos últimos anos

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Perfil: JP Resende fala sobre dificuldade em empreender e planos da Hotmart

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Imagem de LACF: HP foca na segurança de impressoras para proteger redes corporativas no tecmundo

Em evento para a região latino-americana, o especialista de segurança da empresa mostrou como esse tipo de equipamento pode ser um alvo preferencial para invasores

O HP Latin America Consumer Forum aconteceu esta semana, em Miami, com uma proposta simples: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/121022-evento-america-latina-hp-coloca-seguranca-em-primeiro-lugar.htm" target="_blank">discutir a seguran&ccedil;a</a>. Por&eacute;m, enquanto o primeiro painel tra&ccedil;ou um panorama interessante &ndash; mas dentro do esperado &ndash; de problemas e solu&ccedil;&otilde;es para o tema, o bate-papo capitaneado por Michael Howard falou sobre itens que, muitas vezes, s&atilde;o invis&iacute;veis ao radar dos profissionais de TI &ndash; mas n&atilde;o passam despercebidos pelos hackers. Quais s&atilde;o esses itens? As impressoras conectadas &agrave; sua rede.
De acordo com o conselheiro-chefe de seguran&ccedil;a da <a href="https://www.tecmundo.com.br/hp/" target="_blank" title="HP">HP</a>, o procedimento b&aacute;sico de muitos gerentes e diretores da &aacute;rea se concentra em &ldquo;proteger o per&iacute;metro&rdquo;, no sentido de garantir a prote&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica de cada m&aacute;quina dentro de uma empresa. &ldquo;Isso n&atilde;o &eacute; bom o bastante. Dentro da HP, estamos trabalhando para proteger cada ponto de acesso e cada dispositivo para garantir que os ataques possam ser detectados, impedidos e consertados o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel&rdquo;, explica Howard.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/08/19/19171535891135.jpg" />Michael Howard
No caso das impressoras, por exemplo, n&atilde;o se fala mais em equipamentos &ldquo;burros&rdquo; que d&atilde;o vaz&atilde;o &agrave; sua demanda de documentos. J&aacute; h&aacute; algum tempo, esses aparelhos se tonaram verdadeiros computadores, com direito a processador, sistema operacional, armazenamento, mem&oacute;ria e, claro, brechas de seguran&ccedil;a. Felizmente, segundo o executivo, &eacute; exatamente essa semelhan&ccedil;a do produto com os desktops e notebooks e o know-how da HP em ambos os setores que faz com que a companhia esteja qualificada para lidar com a situa&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;A vantagem da HP &eacute; que podemos portar tecnologia de uma parte da empresa para a outra. A inova&ccedil;&atilde;o e seguran&ccedil;a implementada na BIOS dos PCs, por exemplo, foi trazida para as impressoras da marca, garantindo sua prote&ccedil;&atilde;o em um n&iacute;vel de hardware&rdquo;, analisa. Adicionalmente, um sistema consegue detectar se o dispositivo est&aacute; infectado, desconectando ele da rede, consertando seus danos e fazendo sua reintegra&ccedil;&atilde;o &agrave; rede &ndash; tudo de forma autom&aacute;tica e assustadoramente r&aacute;pida.
<h2>E o usu&aacute;rio comum, como fica?</h2>
No caso das impressoras corporativas, Howard refor&ccedil;a que h&aacute; ainda uma boa quantidade de ferramentas adicionais que trazem mais resili&ecirc;ncia &agrave; ciberseguran&ccedil;a do seu ecossistema digital. As solu&ccedil;&otilde;es v&atilde;o desde um processo de whitelisting &ndash; que, efetivamente, diz quais dispositivos ou softwares podem atuar no local &ndash; a fun&ccedil;&otilde;es que gerenciam cerca de 250 protocolos de seguran&ccedil;a nos equipamentos HP conectados &agrave; mesma rede.
&Eacute; mais f&aacute;cil criar um ambiente seguro do que educar as pessoas para a seguran&ccedil;a
&ldquo;Sentimos que &eacute; nossa responsabilidade criar os dispositivos mais seguros do mundo&rdquo;, revela o especialista em seguran&ccedil;a, dizendo ainda que, em geral, &ldquo;&eacute; mais f&aacute;cil criar um ambiente seguro do que ensinar as pessoas a utilizarem seus gadgets de forma mais segura&rdquo;. Ok, uma estrat&eacute;gia como essa pode funcionar muito bem para empresas que investem em recursos de TI e prote&ccedil;&atilde;o de dados, mas como ficam eu, voc&ecirc; e todo o resto do p&uacute;blico?
Em conversa conosco, o executivo afirmou que &eacute; verdade que hoje a maioria desses recursos de seguran&ccedil;a est&atilde;o sendo testados apenas nas linhas profissionais, mas &eacute; natural que, eventualmente, muitas de suas tecnologias sejam incorporadas a produtos voltados para o consumidor final. &ldquo;Hoje em dia, o pre&ccedil;o &eacute; um fator decisivo para que isso n&atilde;o aconte&ccedil;a&rdquo;, comenta Howard. Apesar disso, ele esclarece que alguns dos itens do pacote corporativo, como o software Security Manager, j&aacute; fizeram essa transi&ccedil;&atilde;o para clientes convencionais.
E voc&ecirc; leva a s&eacute;rio a seguran&ccedil;a da impressora como uma poss&iacute;vel porta de entrada para os dados armazenados na sua rede ou no seu computador? Se essa hist&oacute;ria ainda n&atilde;o te convenceu da import&acirc;ncia do tema, fique de olho na p&aacute;gina do TecMundo para conferir o resultado de outro painel da LACF 2017, que traz a vis&atilde;o de um hacker sobre o assunto.
A equipe do site foi a Miami para fazer a cobertura do evento a convite da HP.

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LACF: HP foca na segurança de impressoras para proteger redes corporativas

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Imagem de Mind The Sec 2017 acontece em setembro no Brasil; ingressos à venda no tecmundo

Os ingressos partem de R$ 2.499 para o principal evento de segurança corporativa do Brasil

Um dos principais eventos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">seguran&ccedil;a corporativa</a> do Brasil j&aacute; tem data marcada para acontecer em S&atilde;o Paulo. Entre os dias 12 e 13 de setembro, o <a href="http://mindthesec.com.br/saopaulo2017" target="_blank">Mind The Sec</a>, que promove debates sobre vulnerabilidades e cibercrime, trar&aacute; Eugene Kaspersky e Stuart McClure pela primeira vez no Brasil.
Al&eacute;m dos dois nomes, o evento contar&aacute; com gestores das principais empresas privadas e p&uacute;blicas do pa&iacute;s, membros do Comando de Defesa Cibern&eacute;tica do Ex&eacute;rcito Brasileiro e os principais especialistas em cibercrime e seguran&ccedil;a da informa&ccedil;&atilde;o do mundo para debater tend&ecirc;ncias e discutir os desafios do segmento e a vulnerabilidade do Brasil no cen&aacute;rio mundial.
Mind The Sec: a necessidade de se preparar e compartilhar conhecimento nunca foi t&atilde;o grande
"Microsoft e Intel, entre outras gigantes internacionais, far&atilde;o uma discuss&atilde;o exclusiva e in&eacute;dita sobre como o cibercrime, hoje mais organizado, globalizado e ativo, est&aacute; afetando a economia, a atividade industrial e o comportamento estrat&eacute;gico das empresas brasileiras", avisa o Mind The Sec. "O evento recebe o ic&ocirc;nico autor do bestseller &ldquo;Hackers Expostos&rdquo;, Stuart McClure, que vir&aacute; ao Brasil pela primeira vez, e Eugene Kaspersky, CEO da Kaspersky Lab, volta ao pa&iacute;s para uma palestra in&eacute;dita".
De acordo com Anderson Ramos, fundador do Mind The Sec e CTO da Flipside, "este ano foi marcado por ataques que trouxeram visibilidade recorde para a &aacute;rea de seguran&ccedil;a da informa&ccedil;&atilde;o na sociedade civil e entre gestores e empres&aacute;rios do setor p&uacute;blico e privado. A necessidade de se preparar e compartilhar conhecimento nunca foi t&atilde;o grande".
O Mind The Sec acontecer&aacute; entre os dias 12 e 13 de setembro no Grand Hyatt S&atilde;o Paulo. Ser&atilde;o mais de 50 palestras em quase 20 horas de conte&uacute;do e atividades. Os ingressos, que partem de R$ 2.499, est&atilde;o <a href="http://mindthesec.com.br/saopaulo2017" target="_blank">dispon&iacute;veis no site oficial do evento.</a>

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Mind The Sec 2017 acontece em setembro no Brasil; ingressos à venda

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Imagem de Site de freelancers lista as habilidades mais procuradas no mercado no tecmundo

Na lista de 20 habilidades mais desejadas por quem contrata, mais da metade diz respeito à área de tecnologia da informação

Um <a href="https://www.upwork.com/press/2017/08/01/q2-2017-skills-index/" target="_blank">estudo realizado pela Upwork</a>, servi&ccedil;o onde &eacute; poss&iacute;vel encontrar profissionais em diversas &aacute;reas para realizar trabalhos freelance, mostrou quais s&atilde;o as habilidades mais desejadas pelos empregadores em busca de freelancers no segundo trimestre de 2017. Al&eacute;m de listar as 20 habilidades que mais cresceram nas buscas, a pesquisa mostra tamb&eacute;m aquelas skills que emergiram recentemente e que fazem a cabe&ccedil;a de quem est&aacute; no mercado de trabalho.
O que a lista revela n&atilde;o &eacute; muita surpresa para quem est&aacute; ligado no mundo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a>: a habilidade mais desejada na busca por freelancers &eacute; em programa&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/realidade-virtual/" target="_blank" title="Realidade Virtual">realidade virtual</a>. O estudo mostra que a procura aumentou nada menos que 300% em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo trimestre do ano passado. Cerca de 65% da lista de 20 habilidades &eacute; ocupada por skills da &aacute;rea de <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-da-informacao/" target="_blank" title="Tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o">TI</a>.
Confira o top 10 das habilidades mais procuradas em freelancers segundo o estudo do site Upwork:
<ul>
<li>1) Realidade virtual</li>
<li>2) Processamento de linguagem natural</li>
<li>3) Econometria</li>
<li>4) Sistema de Gerenciamento de Aprendizagem (LMS)</li>
<li>5) Redes neurais</li>
<li>6) Teste de penetra&ccedil;&atilde;o</li>
<li>7) Auditoria de SEO</li>
<li>8) Processamento de imagem</li>
<li>9) Asana work-tracking</li>
<li>10) Desenvolvimento de API do Facebook</li>
</ul>

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Site de freelancers lista as habilidades mais procuradas no mercado

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Imagem de Veja cinco tecnologias emergentes para uma rápida transformação digital no tecmundo

Grandes inovações tecnológicas estão sendo criadas para acelerar a modernização de TI

Vivemos em uma era digital em que as mudan&ccedil;as v&ecirc;m ocorrendo de uma forma mais r&aacute;pida do que podemos acompanhar. A ind&uacute;stria est&aacute; testemunhando o surgimento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/infografico/11172-tecnologias-de-inverno-infografico-.htm" target="_blank" title="Tecnologias de inverno [infogr&aacute;fico]">inova&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas</a>&nbsp;que, a cada vez mais, est&atilde;o acess&iacute;veis para todos os consumidores. Mas por que isso acontece?
O foco atual das grandes organiza&ccedil;&otilde;es &eacute; criar tecnologias emergentes que est&atilde;o sendo usadas para acelerar a moderniza&ccedil;&atilde;o das empresas de TI. Esse interesse pela acelera&ccedil;&atilde;o pode ser visto por diversas companhias e suas cria&ccedil;&otilde;es, mas 5 delas v&ecirc;m se destacando: <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/118001-ransomware-empresa-coreana-paga-us-1-mi-resgate-dados.htm" target="_blank" title="Ransomware: empresa coreana paga US$ 1 milh&atilde;o em resgate de dados">Apache Spark</a>, Capriza, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker/110842-grande-ataque-ddos-afeta-twitter-psn-spotify-outros-estragos.htm" target="_blank" title="Quebrando a internet: estamos sofrendo o maior ataque DDoS da hist&oacute;ria">Okta</a>, MultiChain e <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-da-informacao/115857-devops-leva-agilidade-cooperacao-eficiencia-departamentos-ti.htm" target="_blank" title="DevOps leva agilidade, coopera&ccedil;&atilde;o e efici&ecirc;ncia para os departamentos de TI">Puppet</a>. Conhe&ccedil;a seus projetos:
<h2 dir="ltr">1. Apache Spark</h2>
O Apache Spark &eacute; uma estrutura de computa&ccedil;&atilde;o open-source desenvolvida para acelerar aplica&ccedil;&otilde;es anal&iacute;ticas em at&eacute; 100 vezes &mdash; isso em compara&ccedil;&atilde;o com os concorrentes atuais presentes no mercado.
O software &eacute; usado para criar algoritmos capazes de extrair insights a partir de dados complexos. Em 2014, o Spark foi considerado um Projeto Apache de n&iacute;vel superior e n&atilde;o para de crescer desde ent&atilde;o.
<h2 dir="ltr">2. Capriza</h2>
A Capriza &eacute; uma empresa de desenvolvimento mobile que cria solu&ccedil;&otilde;es para permitir que os l&iacute;deres de IT possam criar com rapidez os seus pr&oacute;prios aplicativos, com base nos sistemas j&aacute; existentes.
A solu&ccedil;&atilde;o &eacute; ideal para quem n&atilde;o pode perder tempo, afinal o mercado de apps mobile vem crescendo conforme as transforma&ccedil;&otilde;es digitais.
<h2 dir="ltr">3. Okta</h2>
A Okta trabalha com computa&ccedil;&atilde;o em nuvem, auxiliando as empresas na quest&atilde;o da seguran&ccedil;a. Com os seus produtos, os profissionais de TI conseguem gerenciar o acesso de seus funcion&aacute;rios e colaboradores em qualquer aplicativo ou dispositivo.
<h2 dir="ltr">4. MultiChain</h2>
Agora que as organiza&ccedil;&otilde;es est&atilde;o migrando para o servi&ccedil;o de blockchain (cadeia de blocos), chegou a hora de pensar no usu&aacute;rio final. A MultiChain e o seu software permitem que consumidores controlem a sua cadeia de registros, sendo p&uacute;blica ou privada, garantindo mais seguran&ccedil;a nas transa&ccedil;&otilde;es por Bitcoins.
<h2 dir="ltr">5. Puppet</h2>
Este software de c&oacute;digo aberto oferece servi&ccedil;os de automa&ccedil;&atilde;o em TI para a nuvem, seguran&ccedil;a e DevOps. Puppet &eacute; uma ferramenta crucial para as organiza&ccedil;&otilde;es que precisam de agilidade e velocidade em seus desenvolvimentos.
As empresas mais bem-sucedidas em TI est&atilde;o implementando tecnologias que oferecem um impacto direcionado nos neg&oacute;cios e que economizem tempo. Uma das estrat&eacute;gias mais satisfat&oacute;rias &eacute; trabalhar para que a organiza&ccedil;&atilde;o se torne mais &aacute;gil, e isso vem sendo feito com a motiva&ccedil;&atilde;o de seus funcion&aacute;rios, permitindo que eles tenham o controle dessa "transforma&ccedil;&atilde;o". Para isso, nada melhor do que usar ferramentas que facilitem o processo.

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5 tecnologias emergentes para uma rápida transformação digital

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Imagem de Campeonato Capture the Flag da Trend Micro tem últimos dias de inscrição no tecmundo

Vencedores do desafio ganharão viagem a Tóquio para a competição presencial

A empresa de seguran&ccedil;a digital, Trend Micro, anunciou a realiza&ccedil;&atilde;o da terceira edi&ccedil;&atilde;o de seu campeonato, a CTF 2017 - Raimund Genes Cup. A competi&ccedil;&atilde;o no estilo Capture the Flag, promove desafios para profissionais da ind&uacute;stria de <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-da-informacao/" target="_blank" title="Tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o">TI</a>.
No game, os participantes devem resolver desde falhas em sites at&eacute; a quebra de <a href="https://www.tecmundo.com.br/criptografia/" target="_blank" title="Criptografia">criptografias</a>&nbsp;para ganhar. Os vencedores dessa etapa ser&atilde;o presenteados com uma viagem a T&oacute;quio para o combate presencial. A Trend Micro arcar&aacute; com as despesas de voo, acomoda&ccedil;&atilde;o para tr&ecirc;s noites e alimenta&ccedil;&atilde;o.
Na primeira etapa, os desafios s&atilde;o no formato "Jeopardy", que instiga os jogadores a descobrir solu&ccedil;&otilde;es dentro de v&aacute;rias categorias, como SCADA, IoT e ataques direcionados. O Brasil j&aacute; &eacute; um dos pa&iacute;ses com maior n&uacute;mero de inscritos nessa categoria.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/21/21172218040084.jpg" />
O pr&ecirc;mio para os primeiros lugares do desafio final &eacute; de US$ 8,7 mil por equipe, al&eacute;m de 15 mil pontos no Programa de Recompensas da Iniciativa Zero Day (por jogador) e qualifica&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica para a HITCON CTF 2017, que ser&aacute; realizada em Taipei, Taiwan.
Por&eacute;m, os interessados devem se apressar: as inscri&ccedil;&otilde;es v&atilde;o at&eacute; esta sexta-feira (23). Para mais detalhes da competi&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc; pode conferir o site da <a href="http://www.trendmicro.com/tmctf" target="_blank">Trend Micro CTF 2017 - Raimund Genes Cup</a>.

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Campeonato Capture the Flag da Trend Micro tem últimos dias de inscrição

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Imagem de 83 mil profissionais de TI poderão ser demitidos em nova MP no tecmundo

Além das demissões, 'zero crescimento na remuneração dos trabalhadores de TI'

A Medida Provis&oacute;ria 774, se aprovada, poder&aacute; deixar mais de 83 mil profissionais da <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-da-informacao" target="_blank">tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o</a> desempregados no Brasil, segundo a Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informa&ccedil;&atilde;o e Comunica&ccedil;&atilde;o (Brasscom).
A MP 774, anunciada pela equipe econ&ocirc;mica do governo no fim de mar&ccedil;o, acaba com a desonera&ccedil;&atilde;o da folha de pagamento
Essas demiss&otilde;es, segundo a Brasscom, aconteceriam por causa de modifica&ccedil;&otilde;es que ser&atilde;o realizadas na tributa&ccedil;&atilde;o sobre a folha de pagamento (fim da tributa&ccedil;&atilde;o substitutiva), algo debatido entre empresas e governo. O governo acredita que a&nbsp;desonera&ccedil;&atilde;o da folha n&atilde;o contribui com a recupera&ccedil;&atilde;o da economia, contr&aacute;rio o que mostra a Brasscom.&nbsp;
"H&aacute; quatro anos, o governo substituiu a contribui&ccedil;&atilde;o previdenci&aacute;ria - que equivalia a 20% de impostos sobre a folha de pagamento - por uma al&iacute;quota entre 1% e 2% sobre a receita bruta da empresa. Em 2015, uma nova altera&ccedil;&atilde;o aumentou as al&iacute;quotas para entre 2% e 4,5% sobre a receita bruta e possibilitou que as empresas pudessem escolher entre as duas formas de tributa&ccedil;&atilde;o: sobre a folha de pagamento ou sobre a receita bruta.&nbsp;Agora, com o fim da desonera&ccedil;&atilde;o, a contribui&ccedil;&atilde;o previdenci&aacute;ria volta a ser de 20% sobre a folha de pagamento", explica a <a href="https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/desoneracao-folha-de-pagamento/" target="_blank">Contabilizei</a>.
Em uni&atilde;o, <a href="http://www.brasscom.org.br/brasscom/Portugues/detNoticia.php?codArea=2&amp;codCategoria=25&amp;codNoticia=2010" target="_blank">empresas e Brasscom buscam</a> mostrar ao Governo Federal que a manuten&ccedil;&atilde;o da pol&iacute;tica de desonera&ccedil;&atilde;o da folha de pagamento ao setor &eacute; algo importante para os funcion&aacute;rios. Isso porque, com o fim da desonera&ccedil;&atilde;o, as demiss&otilde;es poder&atilde;o ser realizadas em massa, totalizando 15% do setor. Com a MP aprovada, as empresas ter&atilde;o que voltar a recolher a contribui&ccedil;&atilde;o de 20% sobre a folha de sal&aacute;rios.
"A MP 774, medida anunciada pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/politica" target="_blank">equipe econ&ocirc;mica do governo</a> no fim de mar&ccedil;o, acaba com a desonera&ccedil;&atilde;o da folha de pagamento e gerar&aacute; impactos consider&aacute;veis para o setor de TI e, consequentemente, para o pa&iacute;s", nota a Brasscom, que elencou os seguintes problemas que ser&atilde;o gerados:
<ul>
<li>83 mil postos de trabalho qualificados ser&atilde;o extintos&nbsp;</li>
<li>Zero crescimento na remunera&ccedil;&atilde;o dos trabalhadores de TI&nbsp;</li>
<li>5,2% ao ano de queda no crescimento m&eacute;dio do setor de TI&nbsp;</li>
<li>2% ao ano de queda na arrecada&ccedil;&atilde;o de impostos do setor&nbsp;</li>
<li>"Pejotiza&ccedil;&atilde;o": estimulo &aacute; informalidade nas rela&ccedil;&otilde;es de trabalho&nbsp;</li>
<li>Desest&iacute;mulo &agrave; inova&ccedil;&atilde;o, pesquisa e desenvolvimento no Pa&iacute;s</li>
</ul>
Segundo a Brasscom, foram gerados mais de 95 mil empregos no setor de TI, durante o per&iacute;odo de vig&ecirc;ncia da desonera&ccedil;&atilde;o, com grande formaliza&ccedil;&atilde;o de m&atilde;o de obra. A remunera&ccedil;&atilde;o no per&iacute;odo cresceu 14,3% ao ano, atingindo R$ 28,8 bilh&otilde;es, entre 2010 e 2015. J&aacute; a receita bruta chegou a R$ 78,1 bilh&otilde;es, com um crescimento anual de 12%.
"Tivemos um crescimento bastante expressivo nesse per&iacute;odo e com o aumento do contingente de trabalhadores que consomem, tamb&eacute;m geramos efeitos significativos para a economia", afirma o presidente executivo da Brasscom, S&eacute;rgio Paulo Gallindo.
&Eacute; importante que os contribuintes entrem com a&ccedil;&otilde;es judiciais para assegurar ao menos a manuten&ccedil;&atilde;o do regime at&eacute; o fim deste ano
Caso a revoga&ccedil;&atilde;o do regime seja revertida no Congresso, pode ser bem diferente, segundo Gallindo: "Representar&aacute;, ao contr&aacute;rio de demiss&otilde;es, a contrata&ccedil;&atilde;o de 21 mil trabalhadores nos pr&oacute;ximos tr&ecirc;s anos &mdash; um crescimento anual de 7,2%".
Para S&eacute;rgio Gallindo, "a base j&aacute; est&aacute; decidida de que deve haver o fim da desonera&ccedil;&atilde;o", o que torna a negocia&ccedil;&atilde;o mais dif&iacute;cil. Por isso, "&eacute; importante que os contribuintes entrem com a&ccedil;&otilde;es judiciais para assegurar ao menos a manuten&ccedil;&atilde;o do regime at&eacute; o fim deste ano, como previsto na lei".
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/I4DE8yZBvhA?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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83 mil profissionais de TI poderão ser demitidos em nova MP

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Imagem de DevOps leva agilidade, cooperação e eficiência para os departamentos de TI no tecmundo

Departamentos de tecnologia da informação mostram que a integração entre operação e dev precisa ser cada vez mais eficaz

Apresentada como uma revolu&ccedil;&atilde;o nos bastidores da tecnologia, a metodologia conhecida como DevOps &eacute; um dos principais ingredientes do sucesso de startups e empresas baseadas em computa&ccedil;&atilde;o na nuvem &ndash; mais que apenas maior produtividade, esta nova forma de organizar departamentos promete reduzir custos, conflitos e ainda evitar falhas no produto final.
O termo DevOps surgiu em meados de 2009, derivado dos eventos &lsquo;DevOpsDay&rsquo; realizados em todo o mundo desde esse ano. Propondo t&eacute;cnicas a fim de agilizar a comunica&ccedil;&atilde;o entre setores empresariais, os eventos disseminaram uma cultura baseada na uni&atilde;o e coopera&ccedil;&atilde;o entre diferentes equipes duma mesma empresa.
Com o avan&ccedil;o da computa&ccedil;&atilde;o baseada na nuvem, por exemplo, v&aacute;rias organiza&ccedil;&otilde;es de m&eacute;dio e pequeno porte se viram unindo suas opera&ccedil;&otilde;es a inst&acirc;ncias virtuais administradas por equipes cada vez menores. Embora esta seja uma forma conhecida de reduzir os custos de opera&ccedil;&atilde;o, muitos administradores entendem que ela tensiona ainda mais os conflitos entre equipes de infraestrutura e desenvolvimento.
&Eacute; justamente para evitar esses conflitos que a metodologia DevOps foi criada com base nos seguintes preceitos:
<h2>Controlar a qualidade do produto desde a produ&ccedil;&atilde;o inicial</h2>
Inspirada nos m&eacute;todos arcaicos da produ&ccedil;&atilde;o em s&eacute;rie, a elabora&ccedil;&atilde;o de um software sempre dividiu os processos de cria&ccedil;&atilde;o e controle de qualidade; buscando unificar essas duas fases e evitar falhas na comunica&ccedil;&atilde;o entre elas, a cultura DevOps indica que o controle de qualidade de um produto deve ser feito pelo mesmo grupo que o constr&oacute;i desde seu in&iacute;cio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/04/14/14121351838353.jpg" />
Esse tipo de produ&ccedil;&atilde;o exige agilidade, facilidade de comunica&ccedil;&atilde;o e efici&ecirc;ncia de todos os envolvidos &ndash; tanto as esquipes de infraestrutura quanto as de desenvolvimento precisam ver um s&oacute; objetivo: entregar o produto ao cliente dentro do prazo e com a qualidade desejada.
<h2>Buscar a inova&ccedil;&atilde;o e agregar cada vez mais recursos &agrave;s aplica&ccedil;&otilde;es</h2>
Esta parte todo mundo j&aacute; sabe, certo? Errado: durante anos de opera&ccedil;&otilde;es fragmentadas em fases de produ&ccedil;&atilde;o sem comunica&ccedil;&atilde;o, tanto os setores de desenvolvimento quanto os de infraestrutura brigaram entre si para atualizar um software sem perder tanto tempo na resolu&ccedil;&atilde;o de problemas.
Novamente visando a uni&atilde;o entre essas duas partes do processo, o DevOps afirma que os ambos objetivos s&atilde;o correlatos, principalmente porque um produto que n&atilde;o se atualiza conforme o mercado ou seus concorrentes se torna falho logo em seu n&uacute;cleo.
Assim, &eacute; necess&aacute;rio que as duas equipes &ndash; ou at&eacute; mesmo a &uacute;nica equipe &ndash; colabore entre si para agilizar a ado&ccedil;&atilde;o de novos recursos e a valida&ccedil;&atilde;o de qualidade em cada um deles.
<h2>Investimento em automa&ccedil;&atilde;o e infraestrutura tecnol&oacute;gica</h2>
Por ser focada em reduzir custos financeiros e temporais, al&eacute;m de aumentar a qualidade do produto final, a cultura DevOps exige que haja bastante investimento na automa&ccedil;&atilde;o dos processos &ndash; economizar pessoal em replicabilidade de tarefas significa poder investir mais no desenvolvimento, por exemplo.
Reduzir muito a incid&ecirc;ncia de erros tamb&eacute;m &eacute; uma das vantagens de se investir em automa&ccedil;&atilde;o. Startups que costumam ter capital e equipes limitadas tamb&eacute;m podem se aproveitar da automa&ccedil;&atilde;o virtual de processos &ndash; aquela feita na nuvem &ndash; para economizar gastos e gerir melhor os seus funcion&aacute;rios.
<h2>Uma metodologia que tamb&eacute;m evoluiu</h2>
Assim como seus pr&oacute;prios princ&iacute;pios recomendam, a cultura DevOps tamb&eacute;m evoluiu com o tempo e passou a admitir outros conceitos mais recentes: comumente comparada com a mudan&ccedil;a da produ&ccedil;&atilde;o em massa em dire&ccedil;&atilde;o a produ&ccedil;&atilde;o sob demanda (just-in-time), ocorrida na ind&uacute;stria automotiva, a metodologia centraliza a cautela e a media&ccedil;&atilde;o nos administradores de grandes sistemas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/04/14/14122246060355.jpg" />
&Eacute; necess&aacute;rio que o gerente de todas as equipes saiba preencher os eventuais gargalos que persistir&atilde;o entre cada fase. J&aacute; nas &lsquo;t&eacute;cnicas de desenvolvimento &aacute;gil&rsquo;, consideradas ultrapassadas pelos entusiastas do DevOps, n&atilde;o &eacute; incomum que quem administre os departamentos apenas exija bons resultados.
Embora esteja sempre com o objetivo de aumentar a velocidade e a qualidade das aplica&ccedil;&otilde;es, uma das pr&aacute;ticas adotadas na produ&ccedil;&atilde;o just-in-time &ndash; e que foi portada para o modelo DevOps &ndash; &eacute; o aumento dos aperfei&ccedil;oamentos em detrimento das grandes revolu&ccedil;&otilde;es: em suma, lan&ccedil;a-se mais atualiza&ccedil;&otilde;es pequenas e assim os intervalos entre cada vers&atilde;o &eacute; reduzido.
Num modelo de aplicativos integrados a web e em constante dinamismo, lan&ccedil;ar mais e menores atualiza&ccedil;&otilde;es torna mais fluido o funcionamento da companhia como um todo. Apesar de ter sido criada com os produtos em mente, a ideia mais frequentes e menores opera&ccedil;&otilde;es pode ser adaptada a qualquer processo da produ&ccedil;&atilde;o de um software.
<h2>Os resultados da ado&ccedil;&atilde;o desse sistema</h2>
A ado&ccedil;&atilde;o recente das pr&aacute;ticas DevOps no cotidiano das empresas n&atilde;o significa que estas n&atilde;o estejam dando resultados j&aacute; na atualidade &ndash; pesquisas realizadas por entidades como a F5 Networks indicam que a t&aacute;tica tem diferentes usos e n&iacute;veis de efic&aacute;cia para cada tipo de neg&oacute;cio, sendo mais eficaz na produ&ccedil;&atilde;o de softwares com base na nuvem.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/04/14/14121110024351.jpg" />(Dados: Puppet)
Por se tratar de mudan&ccedil;as importantes no funcionamento das corpora&ccedil;&otilde;es, muitos empreendedores optam por adotar apenas algumas partes dessa filosofia; como &eacute; o caso da automa&ccedil;&atilde;o sendo utilizada para o aumento da escalabilidade e a redu&ccedil;&atilde;o dos custos, mas que n&atilde;o afeta a cria&ccedil;&atilde;o e valida&ccedil;&atilde;o das aplica&ccedil;&otilde;es.
Por fim, fica claro que a introdu&ccedil;&atilde;o da metodologia DevOps no seu neg&oacute;cio &ndash; ou at&eacute; mesmo no seu ambiente de trabalho &ndash; constitui-se da ado&ccedil;&atilde;o de diferentes pr&aacute;ticas, todas com o objetivo de construir um produto final mais eficiente. Em troca, as mesmas pr&aacute;ticas exigem custos normalmente baixos, como uma maior cautela e sensibilidade por parte dos gerentes de cada time, al&eacute;m de investimentos precisos nas &aacute;reas que podem entregar maior produtividade.
Sendo voc&ecirc; parte de uma empresa de TI ou n&atilde;o, &eacute; recomend&aacute;vel o estudo dessas pr&aacute;ticas para melhorar o resultado final do seu trabalho.

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DevOps leva agilidade, cooperação e eficiência para os departamentos de TI

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Imagem de Virtual Day: SAP fará evento 100% online sobre a plataforma em junho no tecmundo

Inscreva-se para garantir uma vaga no evento da companhia

Na metade de 2015, a SAP anunciou sua plataforma HANA &mdash; uma tecnologia de "computa&ccedil;&atilde;o in-memory" que eleva os poderes de computa&ccedil;&atilde;o em nuvens e big data. De l&aacute; para c&aacute;, a companhia conseguiu consolidar os seus sistemas e oferecer integra&ccedil;&atilde;o digital de alto n&iacute;vel em algumas das maiores empresas do mundo.
No come&ccedil;o de 2017, a companhia aproveitou o sucesso do HANA e de outros produtos do portf&oacute;lio para mostrar alguns cases para o mercado brasileiro por meio de um evento virtual e 100% online. Nisso, chamou Globosat, Atento, Yp&ecirc; e um speaker &nbsp;de mercado para falar n&atilde;o somente sobre as plataformas fornecidas pela SAP e implementadas pela equipe da SAP Consulting &mdash; mas tamb&eacute;m sobre tend&ecirc;ncias de mercado e tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o.
No dia 1&ordm; de junho deste ano, os brasileiros v&atilde;o poder contar com a segunda edi&ccedil;&atilde;o do evento. Ser&atilde;o 4 horas de evento &mdash; a partir das 9h &mdash;, e a SAP promete levar novas refer&ecirc;ncias de uso da plataforma e na&nbsp;implementa&ccedil;&atilde;o pela SAP Services, com o time da SAP Consulting.&nbsp;Quer ficar ligado no evento? Ent&atilde;o <a href="http://event.on24.com/wcc/r/1398927/A2D37DBE0DFC9D76B1F1B40BC5CA696A" target="_blank" style="background-color: transparent;">clique aqui e se inscreva</a>&nbsp;&mdash; em breve, ser&atilde;o anunciados os nomes dos representantes que v&atilde;o falar sobre os usos dos produtos SAP para os inscritos.

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Virtual Day: SAP fará evento 100% online sobre a plataforma em junho

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Imagem de Cada vez mais empresas adotam ou pretendem adotar as práticas DevOps no tecmundo

Área vem ganhando mais espaço nas grandes empresas

Assim como j&aacute; era esperado por muitos gurus do empreendimento tecnol&oacute;gico, a ado&ccedil;&atilde;o cada vez maior das pr&aacute;ticas DevOps j&aacute; &eacute; um fato &ndash; numa pesquisa feita em fevereiro deste ano pelo portal Tech Pro Research, 335 profissionais de TI constataram que sim, a metodologia realmente garante maior fluidez &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de softwares e torna os neg&oacute;cios mais rent&aacute;veis.
Visando maior integra&ccedil;&atilde;o entre departamentos e agilidade nos processos, a aplica&ccedil;&atilde;o dessas pr&aacute;ticas t&ecirc;m protagonizado grandes mudan&ccedil;as na atua&ccedil;&atilde;o de startups e empresas com aplica&ccedil;&otilde;es baseadas na nuvem. Ainda segundo a pesquisa &ndash; que voc&ecirc; pode ler na &iacute;ntegra aqui &ndash; 32% das companhias do g&ecirc;nero j&aacute; adotam a metodologia, seja parcial ou completamente; j&aacute; outros 50% dos empreendimentos pretendem introduzir os DevOps, s&oacute; n&atilde;o necessariamente tem planos para fazer isso agora.
<h2>Desenvolvedores tamb&eacute;m ter&atilde;o de se modernizar</h2>
De acordo com os profissionais consultados, muitas das empresas que querem mudar o seu funcionamento t&ecirc;m feito isso procurando empregados que conhe&ccedil;am as novas t&eacute;cnicas. Como a oferta desse tipo de profissional ainda &eacute; baixa em todo o mundo, muitas acabam patrocinando o estudo das pr&aacute;ticas para administradores de sistema e l&iacute;deres de equipe.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/04/11/11163953420186.jpg" />
Entre os principais requisitos cobrados de quem trabalha na &aacute;rea, ter familiaridade com ferramentas de integra&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua, experi&ecirc;ncia com a automatiza&ccedil;&atilde;o de infraestrutura e dominar com maestria as principais t&eacute;cnicas de colabora&ccedil;&atilde;o em equipe s&atilde;o fatores muito importantes para a contrata&ccedil;&atilde;o.
J&aacute; no que diz respeito &agrave;s empresas que adotaram o DevOps com alguma signific&acirc;ncia, 77% afirmaram ter reduzido o tempo entre deployments &ndash; o processo de disponibiliza&ccedil;&atilde;o de um software para o usu&aacute;rio final &ndash;, 69% notaram aumento nos n&iacute;veis de produtividade e colabora&ccedil;&atilde;o entre departamentos, enquanto 59% afirmaram ter menos problemas com os softwares j&aacute; em funcionamento.&nbsp;

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Cada vez mais empresas adotam ou pretendem adotar as práticas DevOps

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Imagem de Amazon Connect será integrado a serviço de nuvem da Salesforce no tecmundo

Parceria pretende levar mais opções de atendimento às grandes empresas

Devido a uma nova parceria, o Amazon Connect vai passar a ser integrado ao Service Cloud Einsten &mdash; plataforma inteligente de atendimento desenvolvida pela Salesforce. De acordo com a assessoria de imprensa da <a href="https://www.tecmundo.com.br/amazon/" target="_blank" title="Amazon">Amazon</a>, a novidade visa auxiliar empresas no alcance de n&iacute;veis mais elevados de produtividade e qualidade em seus atendimentos.
Vale dizer que a parceria surge com grandes nomes. O Amazon Connect &eacute; um novo servi&ccedil;o de centros de contatos baseado em nuvem da Amazon Web Services (AWS), e a parceria ser&aacute; estendida para n&iacute;vel global. De acordo com a Salesforce, o Service Cloud Einstein &eacute; a plataforma de atendimento mais difundida do mundo, transformando o atendimento ao cliente em uma experi&ecirc;ncia inteligente em todos os canais.
Com a integra&ccedil;&atilde;o de seu sistema com o Amazon Connect, a Salesforce permitir&aacute; &agrave;s empresas configurar e gerenciar com facilidade seu centro de contato com clientes em apenas alguns minutos &mdash; conectando-os com hist&oacute;ricos de atendimento e dados de CRM em diversas &aacute;reas (como vendas, marketing, com&eacute;rcio, entre outras).
Ryan Aytay, vice-presidente executivo de alian&ccedil;as estrat&eacute;gicas da Salesforce, explica: "O atendimento ao cliente &eacute;, cada vez mais, o principal diferencial das empresas". Ele ainda diz que, "com o Service Cloud Einstein e o Amazon Connect, as empresas podem criar rapidamente centros de atendimento completos, mais inteligentes e conectados com o CRM".
 A integra&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os est&aacute; prevista para ser iniciada a partir do segundo semestre de 2017 e ser&aacute; disponibilizada por meio da Salesforce AppExchange.

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Amazon Connect será integrado a serviço de nuvem da Salesforce

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Imagem de Especialistas ensinam 5 passos para lucrar com os dados de sua empresa no tecmundo

Livro mostra como elevar os números com base no estudo de dados

"Monetizing Your Data: A Guide to Turning Data into Profit-Driving Strategies and Solutions" &eacute; o nome do livro recentemente lan&ccedil;ado por uma dupla de especialistas em an&aacute;lise de dados que ensina empres&aacute;rios a transformar os dados de suas companhias em lucros reais. De acordo com Andrew Roman Wells e Kathy Williams Chiang, as empresas podem obter ainda mais resultados financeiros ao analisar melhor seus dados.
Chiang (vice-presidente de Business Insights da Wunderman) se juntou com Wells (CEO de Management Consulting da Aspirent) e viu a oportunidade de unir seus dois focos de atua&ccedil;&atilde;o, uma vez que, enquanto ela tem sua dire&ccedil;&atilde;o mais voltada para a an&aacute;lise de dados, o empres&aacute;rio trabalha com l&iacute;deres e estrat&eacute;gias.
Ao observarem o quanto esses dois processos costumam funcionar de maneira desconexa dentro das empresas em geral, eles descobriram que poderiam "trazer mais objetividade para o lado do planejamento e mais significado e prop&oacute;sito para o lado dos dados". Ainda de acordo com a VP, "isso mostra o quanto [a an&aacute;lise] quantitativa e qualitativa pode ser conectada ao ambiente empresarial".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/04/10/10121127570075.jpg" />
<h2>As cinco principais fases do processo</h2>
De acordo com o livro lan&ccedil;ado pela dupla de experts, h&aacute; cinco fases essenciais a serem avaliadas e seguidas por empres&aacute;rios para que os dados de suas companhias sejam convertidos em resultados. S&atilde;o elas:
<h3>1. Descoberta</h3>
Nessa etapa inicial, a recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute;: focar na natureza dos problemas ou nas oportunidades que est&atilde;o &agrave; frente da empresa, tentando montar uma imagem clara do cen&aacute;rio em que a companhia se encontra, a fim de determinar quais a&ccedil;&otilde;es tomar a seguir e prever quais ser&atilde;o os impactos gerados por essas a&ccedil;&otilde;es.
Segundo Wells, essa fase de descoberta &eacute; a que vai criar a base para compreender os objetivos do neg&oacute;cio, permitindo que sejam criados problemas hipot&eacute;ticos que ser&atilde;o solucionados antes mesmo que se tornem reais. "&Eacute; a plataforma de lan&ccedil;amento para o restante do projeto", afirma.
<h3>2. An&aacute;lise de decis&otilde;es</h3>
A segunda fase envolve uma postura mais anal&iacute;tica quanto &agrave; tomada de decis&otilde;es da empresa. Para Chiang, cabe aqui chegar &agrave; raiz dos problemas, procurando vieses que a equipe possa estar trazendo para o problema em quest&atilde;o. Isso porque &eacute; poss&iacute;vel que os membros da equipe j&aacute; tenham tomado decis&otilde;es ou pensado em solu&ccedil;&otilde;es previamente, e s&oacute; estejam procurando dados para confirm&aacute;-las.
Para Chiang, esse segundo passo serve para "ser mais objetivo sobre quais alternativas valem a pena ser consideradas, e ser mais ciente das predisposi&ccedil;&otilde;es que a equipe possa estar trazendo ao projeto".
<h3>3. Estrat&eacute;gias de monetiza&ccedil;&atilde;o</h3>
Passadas as etapas iniciais, &eacute; chegada a hora de determinar se as solu&ccedil;&otilde;es propostas t&ecirc;m algum valor. Conforme as avalia&ccedil;&otilde;es feitas por Chiang em seu livro, na era do Big Data, "o que constantemente est&aacute; faltando &eacute; o valor", e, nessa parte do processo, o empres&aacute;rio deve testar suas an&aacute;lises para ver se elas geram alguma vantagem.
<h3>4. An&aacute;lises &aacute;geis</h3>
De acordo com Wells, analisar agilmente os dados de sua empresa permitir&aacute; a tomada de decis&otilde;es e elaborar solu&ccedil;&otilde;es mais rapidamente. E essa agilidade significa envolver todos os diretores da companhia no processo, liberando o acesso aos dados sem que seja necess&aacute;rio passar por sistemas burocr&aacute;ticos que gastam tempo e recursos &agrave; toa.
<h3>5. Ativa&ccedil;&atilde;o</h3>
A &uacute;ltima fase listada pela dupla de especialistas em seu livro &eacute; a etapa da ativa&ccedil;&atilde;o, que envolve "endurecer" o processo. Segundo Wells, esse passo "assegura que os dados sejam v&aacute;lidos, que os c&aacute;lculos estejam corretos e que os usu&aacute;rios estejam engajados no processo". Essa fase &eacute; listada como a &uacute;ltima e vem logo ap&oacute;s a etapa de elabora&ccedil;&atilde;o de an&aacute;lises &aacute;geis, pois, uma vez que os membros da equipe estejam participando da coleta e da an&aacute;lise de dados, eles confiar&atilde;o naquelas informa&ccedil;&otilde;es e isso far&aacute; com que eles se comprometam mais com o projeto.
<h3 class="uk-text-center">.......</h3>
Sua empresa j&aacute; segue essas fases?

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Especialistas ensinam 5 passos para lucrar com os dados de sua empresa

Imagem de Como a dor de um pai pode revolucionar a medicina no mundo no tecmundo

Laurinha foi o ponto de partida para o robô cognitivo Laura, que já está salvando vidas no Brasil

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Como a dor de um pai pode revolucionar a medicina no mundo

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Imagem de TI sacana? Funcionário pede US$ 200 mil para devolver senha de universidade no tecmundo

Profissional teria exigido um pagamento para devolver o acesso de email e material digital para a instituição de ensino; a história, no entanto, pode ser bem diferente na versão do acusado

Na hora em que uma pessoa &eacute; demitida, mil coisas passam na sua cabe&ccedil;a: como pagar as contas durante os pr&oacute;ximos meses, a maneira certa de atualizar seu curr&iacute;culo e, em alguns casos mais controversos, at&eacute; ideias maquiav&eacute;licas de como se vingar da empresa. Esse &uacute;ltimo item parece ter afetado o norte-americano Triano Williams, que, ao ser demitido do seu emprego na American College of Education (ACE), &ldquo;raptou&rdquo; todas as senhas da institui&ccedil;&atilde;o e pediu um regaste de US$ 200 mil &ndash; cerca de R$ 642 mil &ndash; para acertar as contas.
Foi preciso um longo hist&oacute;rico negativo dentro da companhia para que, teoricamente, o profissional de TI colocasse em pr&aacute;tica uma estrat&eacute;gia pr&oacute;xima &agrave; da aplicada pelos cada vez mais temidos ransomwares. De acordo com o USA Today, o epis&oacute;dio teve origem em uma decis&atilde;o da universidade de dar uma boa enxugada em seu quadro de funcion&aacute;rios. Ao que parece, a a&ccedil;&atilde;o teve in&iacute;cio no ano passado e afetou principalmente o setor de Tecnologia da Informa&ccedil;&atilde;o da universidade &ndash; que trabalha majoritariamente com cursos oferecidos pela web.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/01/19/19135256690090.jpg" />A universidade depende do conte&uacute;do online para funcionar
De um dia para o outro, milhares de estudantes tiveram acesso negado &agrave;s suas apostilas
Com o crescimento dos cortes, Williams eventualmente acabou se tornando o &uacute;nico representante da categoria l&aacute; dentro e, por consequ&ecirc;ncia, o respons&aacute;vel por administrar todas as solu&ccedil;&otilde;es digitais da empresa &ndash; desde os emails at&eacute; o material que era distribu&iacute;do aos alunos pela internet. Alguns meses depois, o rapaz tamb&eacute;m foi desligado pelo ACE. O resultado da demiss&atilde;o? De um dia para o outro, milhares de estudantes tiveram acesso negado &agrave;s suas apostilas, o que causou diversos problemas no per&iacute;odo de volta &agrave;s aulas.
De in&iacute;cio, a universidade acreditava que apenas os passwords dos usu&aacute;rios tinham sido alterados; por&eacute;m, quando tentaram acessar a conta principal da institui&ccedil;&atilde;o &ndash; que gerencia todas as outras &ndash;, se deram conta de que a hist&oacute;ria era bem mais complicada. Depois de bloquear esse usu&aacute;rio principal em virtude de tentativas sucessivas de login com o password antigo, a empresa teve que contatar o ex-funcion&aacute;rio para tentar resolver a situa&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que o suporte da <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;se recusava a restaurar o acesso &agrave; companhia.
<h2>Sacanagem ou a&ccedil;&atilde;o justificada?</h2>
Como Williams era o &uacute;nico administrador registrado para a conta do Gmail da ACE, ele se sentiu na liberdade de dizer &agrave; sua antiga empregadora &ndash; por meio de advogados &ndash; que bastava uma carta de recomenda&ccedil;&atilde;o e US$ 200 mil para que ele consertasse tudo. N&atilde;o contente com isso, o norte-americano tamb&eacute;m fez quest&atilde;o de se esquivar de acusa&ccedil;&otilde;es de ter feito qualquer mudan&ccedil;a de prop&oacute;sito. Ele afirma ter deixado a senha correta salva em um notebook devolvido em maio de 2016 para a institui&ccedil;&atilde;o de ensino e que eles teriam perdido essa informa&ccedil;&atilde;o.
Ap&oacute;s mais algumas rodadas de acusa&ccedil;&otilde;es e processos movidos nos tribunais dos EUA por advogados de ambos os lados, um juiz chegou a ordenar que o profissional de TI pagasse quase US$ 250 mil (R$ 803 mil) a seus ex-empregadores para compensar poss&iacute;veis preju&iacute;zos com toda a situa&ccedil;&atilde;o &ndash; mudando completamente o cen&aacute;rio da disputa e das &ldquo;exig&ecirc;ncias&rdquo; do administrador. A saga tecnol&oacute;gica &ndash; e jur&iacute;dica &ndash;, no entanto, parece bem longe de acabar.
Tanto ele quanto outros funcion&aacute;rios da escola sofreram discrimina&ccedil;&otilde;es raciais e foram demitidos por serem negros
Embora possa parecer, em um primeiro momento, que Williams esteja tentando tirar vantagem do epis&oacute;dio, ele chegou a explicar que tanto ele quanto outros funcion&aacute;rios da escola sofreram discrimina&ccedil;&otilde;es raciais e foram demitidos por serem negros. Com base nisso, tanto o valor pedido por ele quanto a tal carta de recomenda&ccedil;&atilde;o seriam formas de acertar os erros da pr&oacute;pria empresa com seu antigo colaborador.
Enquanto as coisas n&atilde;o se resolvem definitivamente, a ACE conseguiu at&eacute; obter acesso &agrave; sua conta atrav&eacute;s de um novo contato com a Google, que, depois de conferir que n&atilde;o se tratava de nenhum caso de hacker aplicando suas t&aacute;ticas de engenharia social, liberou senha e dados para a escola. As li&ccedil;&otilde;es, com isso, parecem ser bem claras: 1) &eacute; mais s&aacute;bio registrar servi&ccedil;os na nuvem no nome da companhia, n&atilde;o de algum funcion&aacute;rio espec&iacute;fico; e 2) pode sair bem menos caro, na maioria das vezes, tratar os empregados com um pouco mais de dignidade.

Above the Law

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TI sacana? Funcionário pede US$ 200 mil para devolver senha de universidade

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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