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Imagem de Paris 2050: confira uma projeção verde para a capital francesa no site TecMundo

Você já imaginou como será o mundo em 2050? O arquiteto Vincent Callebaut criou um projeto arquitetônico totalmente verde e sustentável para Paris no futuro

Paris &eacute; uma refer&ecirc;ncia na Europa, com sua arquitetura espetacular e cultura rica. At&eacute; mesmo jogos como Assassin&rsquo;s Creed tomaram a cidade como inspira&ccedil;&atilde;o de enredo, por tamanha beleza. Mas estamos em novos tempos, com novas ideias, que, sejam elas vi&aacute;veis ou n&atilde;o, s&atilde;o interessantes de se conhecer.
Cidades verdes e ecologicamente sustent&aacute;veis est&atilde;o em pauta h&aacute; um bom tempo, e uma hora ou outra vemos alguns projetos ambiciosos de proje&ccedil;&otilde;es arquitet&ocirc;nicas para o futuro. O arquiteto Vincent Callebaut imaginou uma capital francesa em 2050 toda coberta de vegeta&ccedil;&atilde;o e autossustent&aacute;vel em moldes futur&iacute;sticos. Confira na galeria abaixo toda a criatividade de Callebaut:
Galeria 1
<h2>Isso &eacute; Paris?</h2>
O projeto todo &eacute; audacioso, transformando Paris em uma cidade m&aacute;gica ou extremamente futurista. A verdade &eacute; que a metr&oacute;pole ficou irreconhec&iacute;vel na vers&atilde;o imaginada pelo arquiteto, perdendo sua caracter&iacute;stica de &ldquo;museu vivo&rdquo;. Contudo, os gostos e padr&otilde;es de beleza s&atilde;o discut&iacute;veis, diferente da sustentabilidade que o projeto oferece.
A Paris de 2050 de Vincent Callebaut traria consigo todos os benef&iacute;cios de uma cidade verde, como reaproveitamento da &aacute;gua das chuvas, controle de temperatura natural, produ&ccedil;&atilde;o de energia solar, edif&iacute;cios capazes de gerar sua pr&oacute;pria eletricidade com o movimento do rio, produ&ccedil;&atilde;o local de comida, parques suspensos etc.
H&aacute; uma infinidade de vantagens, al&eacute;m da preserva&ccedil;&atilde;o do meio ambiente e redu&ccedil;&atilde;o dr&aacute;stica da polui&ccedil;&atilde;o. Atualmente, um projeto como esse &eacute; imposs&iacute;vel em Paris por conta de leis que protegem edif&iacute;cios hist&oacute;ricos. Naturalmente, legisla&ccedil;&otilde;es podem se adaptar &agrave;s novas ideias e necessidade humanas. Contudo, apesar de a possibilidade existir, 2050 parece uma estimativa um tanto otimista para algo t&atilde;o dr&aacute;stico.
<h2>2050 sustent&aacute;vel: realidade ou otimismo?</h2>
Sustentabilidade n&atilde;o sair&aacute; dos holofotes do mundo, j&aacute; que provavelmente nossas pr&oacute;prias necessidades nos obrigar&atilde;o a adotar uma forma de vida mais verde. H&aacute; pr&oacute;s e contras, e n&atilde;o necessariamente cidades sustent&aacute;veis v&atilde;o se parecer com a imagina&ccedil;&atilde;o de Callebaut. Talvez seja poss&iacute;vel conciliar a beleza &uacute;nica de Paris com os conceitos verdes sem tirar a identidade da cidade.
E voc&ecirc;, est&aacute; no time dos otimistas, que querem viver em cidades assim dentro de algumas d&eacute;cadas, ou do lado dos c&eacute;ticos, que n&atilde;o esperam ver em nosso ciclo de vida projetos como esse sa&iacute;rem do papel?

Gizmodo

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Paris 2050: confira uma projeção verde para a capital francesa

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Imagem de Trajeto de avião que voará ao redor do mundo com energia solar é definido no site TecMundo

O Solar Impulse 2 não faz uso de qualquer tipo de combustível e pode se tornar uma alternativa sustentável para a aviação no futuro 

Como j&aacute; noticiamos <a href="https://www.tecmundo.com.br/aviao/53419-solar-impulse-2-o-aviao-que-vai-dar-a-volta-ao-mundo-usando-energia-solar.htm" target="_blank">aqui</a> no TecMundo, o Solar Impulse 2 &eacute; um avi&atilde;o desenvolvido pelos su&iacute;&ccedil;os Bertrand Piccard e Andr&eacute; Borschberg capaz de voar de modo completamente aut&ocirc;nomo e somente com o aux&iacute;lio da luz solar.
O projeto j&aacute; saiu do papel e diversos voos bem-sucedidos foram realizados com o modelo, sendo que o maior desafio est&aacute; prestes a acontecer: o voo ao redor do mundo sem uso de qualquer tipo de combust&iacute;vel.
O Solar Impulse 2 recebeu o patroc&iacute;nio de diversas empresas grandes, como Google, e pode representar um avan&ccedil;o extremamente significativo para a avia&ccedil;&atilde;o &ndash; especialmente para as tecnologias verdes e sustent&aacute;veis. O avi&atilde;o ir&aacute; decolar de Abu Dhabi (Emirados &Aacute;rabes) em mar&ccedil;o, voando a at&eacute; 8,500 metros de altitude, e deve passar por cidades como Nanjing e Nova York. Veja um v&iacute;deo abaixo com maiores detalhes do trajeto e da pr&oacute;pria aeronave:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/QS4ira-1AL0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Com envergadura de 72 metros, o Solar Impulse 2 &eacute; mais comprido do que um Boeing 747 (68,5 metros), apesar de ser extremamente mais leve (2,2 mil quilogramas, enquanto o Boeing 747 possui 396 mil quilogramas). O avi&atilde;o possui mais de 17 mil c&eacute;lulas solaras para catar energia &ndash; todas s&atilde;o mais finas do que um fio de cabelo humano, e por isso n&atilde;o pesam e prejudicam o voo do ve&iacute;culo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/21/21132839114508.jpg" />Rota final do Solar Impulse 2
Os &uacute;nicos impedimentos para que o Solar Impulse 2 voe sem interrup&ccedil;&otilde;es s&atilde;o os pilotos, pois devem reabastecer os suprimentos e jogar res&iacute;duos frequentemente. O trajeto ser&aacute; particularmente dif&iacute;cil para Bertrand Piccard e Andr&eacute; Borschberg, j&aacute; que longos dias dever&atilde;o ser percorridos sem que possam descansar ou parar em algum lugar (o Solar Impulse 2 n&atilde;o possui piloto autom&aacute;tico). Nesse sentido, &eacute; um desafio mais humano do que t&eacute;cnico.
O voo ao redor do mundo come&ccedil;ar&aacute; em mar&ccedil;o e terminar&aacute;, de acordo com as expectativas, em agosto, j&aacute; que o avi&atilde;o n&atilde;o consegue atingir altas velocidades, ficando entre 50 e 100 km/h. Seja como for, o projeto em si j&aacute; chamou aten&ccedil;&atilde;o por n&atilde;o utilizar qualquer tipo de combust&iacute;vel (somente energia solar), e pode se tornar uma poss&iacute;vel alternativa em um futuro mais sustent&aacute;vel &ndash; por&eacute;m, &eacute; claro, dever&aacute; antes ser aprimorado.

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Trajeto de avião que voará ao redor do mundo com energia solar é definido

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Imagem de Samsung ultrapassa rivais e deve ser a primeira a terminar sede futurista no site TecMundo

A obra da empresa no Vale do Silício tem um design voltado para a integração com o verde e tem previsão de conclusão em julho a – antes dos novos campus da Apple, Google e Facebook

Uma nova competi&ccedil;&atilde;o est&aacute; em andamento entre as gigantes mundiais da tecnologia &ndash; embora isso n&atilde;o tenha rela&ccedil;&atilde;o direta com a produ&ccedil;&atilde;o de novos produtos para os consumidores. Com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;construindo seu campus em forma de espa&ccedil;onave, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;adquirindo novas instala&ccedil;&otilde;es nos arredores de sua sede em Mountain View e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>&nbsp;contratando o famoso arquiteto Frank Gehry, as empresas lutam para fazer seu pr&oacute;prio &ldquo;escrit&oacute;rio do futuro&rdquo;.
Enquanto as empresas citadas acima se esfor&ccedil;am para adiantar seus pr&oacute;prios projetos, parece que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>&nbsp;America est&aacute; prestes a passar a perna em todas elas e vencer a corrida na surdina. De acordo com a NBBJ, a empresa que desenvolveu as ambiciosas novas instala&ccedil;&otilde;es da companhia, o novo campus para as opera&ccedil;&otilde;es de semicondutores da coreana deve ser conclu&iacute;do em julho deste ano.
<div class="video-center"><iframe width="500" height="281" src="https://player.vimeo.com/video/70145380" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Com uma &aacute;rea aproximada de mais de 63 mil metros quadrados, a nova sede norte-americana da Samsung ser&aacute; localizada em San Jose do Norte, no estado da Calif&oacute;rnia, e deve contar com 600 funcion&aacute;rios distribu&iacute;dos entre os departamentos de pesquisa e desenvolvimento e de vendas. Embora o tamanho seja consideravelmente menor que o do novo pr&eacute;dio da Apple, que poder&aacute; abrigar 14.200 trabalhadores ap&oacute;s o t&eacute;rmino da sua segunda fase de constru&ccedil;&atilde;o, o design da estrutura da coreana deve trazer um diferencial para a regi&atilde;o.
<h2>Meu escrit&oacute;rio, meu jardim</h2>
O novo pr&eacute;dio cont&eacute;m uma torre feita de v&aacute;rias pequenas constru&ccedil;&otilde;es de dois andares empilhadas umas sobre as outras e totalizando de 10 pisos &ndash; algo anormalmente alto para o local. Antes que voc&ecirc; questione o porque de n&atilde;o fazer simplesmente um edif&iacute;cio de 10 andares, saiba que localizado separando cada conjunto de dois pisos est&aacute; uma &aacute;rea verde sem paredes, de forma que a estrutura estar&aacute; cheia de pequenos parques para os funcion&aacute;rios.
O centro da torre principal deve envolver um pequeno p&aacute;tio e possui conex&otilde;es com os pr&eacute;dios menores adjacentes, tudo por meio de passarelas transparentes. As laterais das constru&ccedil;&otilde;es menores ser&atilde;o cobertas de folhagem e seus tetos contar&atilde;o com coberturas de pain&eacute;is solares, um design que, segundo a NBBJ, tem como objetivo mantem os empregados o mais conectados poss&iacute;vel ao mundo natural do lado de fora.
Galeria 1
O governo do estado da Calif&oacute;rnia ficou empolgado quando ficou sabendo do projeto, oferecendo uma s&eacute;rie de incentivos para que a Samsung permanecesse em San Jose e tocasse a obra adiante. Voc&ecirc; pode conferir o resultado no tour digital do v&iacute;deo acima e ver algumas fotos da constru&ccedil;&atilde;o na galeria.

NBBJ

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Samsung ultrapassa rivais e deve ser a primeira a terminar sede futurista

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Imagem de Dinamarca estabelece um novo recorde na produção de energia eólica no site TecMundo

O país consegue 39,1% de sua energia elétrica através de turbinas de vento

A Dinamarca foi uma pioneira na gera&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/44760-energia-renovavel-e-a-nova-aposta-da-google.htm" target="_blank" title="Energia renov&aacute;vel &eacute; a nova aposta da Google">energia e&oacute;lica</a>, ent&atilde;o n&atilde;o &eacute; surpresa que ela tenha batido um novo recorde mundial para produ&ccedil;&atilde;o de energia a partir de turbinas de vento, chegando a 39,1% do total da demanda de eletricidade do pa&iacute;s em 2014.&nbsp;
As primeiras turbinas e&oacute;licas da Dinamarca foram instaladas na metade da d&eacute;cada de 70, por&eacute;m, apenas nos &uacute;ltimos 10 anos, a produ&ccedil;&atilde;o de energia quase dobrou, passando de 18,8% do total de energia el&eacute;trica a 39,1%.&nbsp;O pa&iacute;s tem planos ambiciosos para se tornar cada vez mais sustent&aacute;vel, abandonando o uso de combust&iacute;veis f&oacute;sseis e adotando fontes renov&aacute;veis.
<h2>Problemas</h2>
Infelizmente, a eletricidade s&oacute; representa cerca de 10% do total do uso de energia da Dinamarca, que ainda &eacute; dominado por combust&iacute;veis f&oacute;sseis. Entretanto, isso tende a mudar, e h&aacute; uma estimativa de que pelo menos o uso do carv&atilde;o deve diminuir cerca de 57% entre 2012 e 2020.
<h2>Motiva&ccedil;&atilde;o e objetivos a longo prazo</h2>
O investimento nessa &aacute;rea se deve ao pa&iacute;s ter um objetivo a longo prazo de ter pelo menos 50% da eletricidade gerada atrav&eacute;s de recursos renov&aacute;veis at&eacute; 2020 e de extinguir o uso combust&iacute;veis f&oacute;sseis at&eacute; de 2050.
Apesar de a Dinamarca ser um pa&iacute;s pequeno e n&atilde;o ser capaz de acabar com o aquecimento global sozinha, ela tem metas ambiciosas para usar mais fontes renov&aacute;veis de energia, e uma iniciativa como esta &eacute; louv&aacute;vel independentemente do tamanho do pa&iacute;s.

Graphite Publications

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Dinamarca estabelece um novo recorde na produção de energia eólica

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Imagem de Avião movido apenas à energia solar fará volta ao mundo em março no site TecMundo

Solar Impulse II é o segundo protótipo do projeto de mesmo nome e parece está pronto para realizar a proeza de um voo de 35 mil quilômetros

Ap&oacute;s 12 anos de pesquisas, testes e desenvolvimento, o time do projeto Solar Impulse diz j&aacute; estar pronto para fazer seu novo prot&oacute;tipo aeron&aacute;utico dar a volta ao mundo. O que h&aacute; de surpreendente nisso? O avi&atilde;o Solar Impulse II n&atilde;o usa combust&iacute;vel, mas apenas energia solar como alimenta&ccedil;&atilde;o.
Ele &eacute; coberto por pain&eacute;is solares e a energia captada &eacute; transferida para quatro motores pequenos. &Eacute; poss&iacute;vel voar tanto de dia quanto de noite, mas quando o Sol j&aacute; se p&ocirc;s as turbinas s&atilde;o alimentadas por baterias que retiveram a energia no per&iacute;odo diurno.
Durante a viagem, os pilotos su&iacute;&ccedil;os Bertrand Piccard e Andre Borschberg far&atilde;o rod&iacute;zios para controlar o avi&atilde;o que possui 72 metros de uma asa a outra. A ideia &eacute; trocar o comando a cada cinco dias ao longo da jornada de 35 mil quil&ocirc;metros.
Todo o percurso deve ser completado em cerca de 500 horas, divididas em um per&iacute;odo de cinco meses &mdash; ainda n&atilde;o foram divulgadas onde acontecer&atilde;o as paradas. Sabe-se, entretanto, que eles cruzar&atilde;o o Golfo P&eacute;rsico, &Aacute;sia, o Oceano Pac&iacute;fico, os Estados Unidos, o Oceano Atl&acirc;ntico e a Europa Meridional.
<h2>Partida em Abu Dhabi</h2>
A inven&ccedil;&atilde;o foi ontem (6) transportada em um Boeing 747 para Abu Dhabi, Emirados &Aacute;rabes Unidos, de onde come&ccedil;ar&aacute; sua trajet&oacute;ria em mar&ccedil;o. Ser&atilde;o dois meses de prepara&ccedil;&atilde;o antes da partida. &ldquo;Queremos ter certeza de que estamos fazendo tudo certo&rdquo;, disse Borschberg em entrevista no m&ecirc;s passado.
Sobre a escolha do local de partida, ele explica: &ldquo;N&oacute;s escolhemos essa localiza&ccedil;&atilde;o como o melhor e mais vi&aacute;vel ponto de partida para um tour de volta ao mundo, devido a seu clima, infraestrutura e comprometimento com tecnologias limpas&rdquo;. H&aacute; tamb&eacute;m em Abu Dhabi a empresa Masdar, que &eacute; uma das patrocinadoras do projeto.
A chegada do aeroplano nesta semana tamb&eacute;m &eacute; para sua exibi&ccedil;&atilde;o durante o World Future Energy Summit, evento que integrar&aacute; a Semana de Sustentabilidade de Abu Dhabi, que vai de 17 a 22 de janeiro.

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Avião movido apenas à energia solar fará volta ao mundo em março

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Imagem de Nova luminária solar inflável Luci EMRG faz milagre e custa uma pechincha no site TecMundo

O produto é à prova d’água, portátil, recarregável, muito funcional e está sendo vendido por apenas 10 dólares 

Ontem (5), durante a CES 2015 a MPOWERD anunciou um novo produto de sua linha lanternas Luci. A EMRG &eacute; uma lumin&aacute;ria solar infl&aacute;vel. O produto foi criado visando obter uma fonte de luz que fosse barata, dur&aacute;vel, multiuso e n&atilde;o poluente.
Mais do que facilitar nossa rotina, dispensando o uso de pilhas, a Luci EMRG &eacute; uma boa ferramenta para facilitar a vida de cerca de 1,4 bilh&atilde;o de pessoas no mundo que n&atilde;o t&ecirc;m acesso a energia el&eacute;trica e utilizam combust&iacute;vel para obter ilumina&ccedil;&atilde;o.
O dispositivo possui quatro luzes solares e quatro configura&ccedil;&otilde;es de ilumina&ccedil;&atilde;o &mdash; seguran&ccedil;a, alta visibilidade de S.O.S., superclara e modo lanterna com difusor. Al&eacute;m de tudo, ela &eacute; leve, flutua sobre a &aacute;gua, &eacute; &agrave; prova d&rsquo;&aacute;gua (IP67) e promete reter por at&eacute; 10 anos uma carga.
Galeria 1
O aparelho funciona por at&eacute; sete horas seguidas, bastando deixar sua c&eacute;lula solar carregando por oito horas. Para completar, a EMRG custa apenas US$ 10! Com menos de US$ 100 voc&ecirc; pode ter uma para cada c&ocirc;modo da casa, em caso de uma emerg&ecirc;ncia como um apag&atilde;o.

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Nova luminária solar inflável Luci EMRG faz milagre e custa uma pechincha

Imagem de Carro autônomo da Volvo Cars chega às ruas brasileiras – e é lindão no site TecMundo

Pela primeira vez no Brasil, a Volvo Cars fez demonstração do veículo de teste do projeto Drive Me

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Carro autônomo da Volvo Cars chega às ruas brasileiras – e é lindão

Imagem de Bill Gates tomou: máquina transforma cocô em água limpa em 5 minutos no site TecMundo

Criação da Janicki Bioenergy em parceria com a Fundação Bill e Melinda Gates, o OmniProcessor é uma máquina de tecnologia sustentável que oferece filtragem de água por meios viáveis

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Bill Gates tomou: máquina transforma cocô em água limpa em 5 minutos

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Imagem de Após atualização, Roadster da Tesla poderá rodar cerca 640 km por recarga no site TecMundo

Prometido pela companhia desde junho e mencionado pelo CEO da empresa no Twitter, o upgrade deve ter mais novidades divulgadas ainda nesta sexta-feira (26)

Enquanto todo mundo estava jogado no sof&aacute; da casa dos parentes ap&oacute;s um farto almo&ccedil;o de Natal, o CEO da <a href="https://www.tecmundo.com.br/tesla/" target="_blank" title="Tesla">Tesla</a>&nbsp;Elon&nbsp;Musk soltou em sua conta no <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>&nbsp;uma informa&ccedil;&atilde;o interessante para os donos do primeiro ve&iacute;culo de produ&ccedil;&atilde;o da empresa, o Roadster. O executivo afirmou que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/" target="_blank" title="Carro">carro</a>&nbsp;deve receber uma atualiza&ccedil;&atilde;o que vai aumentar sua autonomia para aproximados 644 quil&ocirc;metros sem precisar parar para recarregar.
Ainda que o executivo n&atilde;o tenha revelado mais informa&ccedil;&otilde;es &ndash; o que prometeu fazer ainda nesta sexta-feira (26) &ndash;, acredita-se que o upgrade deve envolver uma troca completa da bateria e possivelmente do sistema controlador de energia do ve&iacute;culo. A companhia vinha dando ind&iacute;cios de uma atualiza&ccedil;&atilde;o grande para o Roadster desde junho deste ano e prometeu que a novidade chegaria ainda em 2014.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" lang="en">
Should mention that a battery pack upgrade is not coming soon for the Model S, but it obviously *will* happen long-term.
&mdash; Elon Musk (@elonmusk) <a href="https://twitter.com/elonmusk/status/548269323681529856">December 26, 2014</a></blockquote>
</div>
Atualmente, o ve&iacute;culo conta com um pacote de bateria de 56 kWh que usa as mesmas c&eacute;lulas Panasonic 18650 que seu irm&atilde;o mais novo, o Model S. Al&eacute;m de exemplificar que o upgrade permitir&aacute; viagens como a de Los Angeles para S&atilde;o Francisco e de prometer mais informa&ccedil;&otilde;es, Musk disse que a novidade n&atilde;o deve chegar em breve ao modelo mais recente de carro da Tesla, embora isso &ldquo;obviamente v&aacute; acontecer a longo prazo&rdquo;.

Wikipedia

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Após atualização, Roadster da Tesla poderá rodar cerca 640 km por recarga

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Imagem de Pneus autoinfláveis serão testados pela Goodyear nos EUA e Canadá no site TecMundo

Chega de sujar as mãos em postos de gasolina: frotas de caminhões vão colocar a nova tecnologia à prova, avaliando a viabilidade de lançamento do produto para uso comercial

Sujar as m&atilde;os em postos de gasolina &eacute; praticamente inevit&aacute;vel para quem decide calibrar pneus, mas isso pode estar com os dias contados. &Eacute; que a Goodyear anunciou nesta semana que o teste de seus <a href="https://www.tecmundo.com.br/12447-goodyear-desenvolve-pneus-autoinflaveis.htm" target="_blank">pneus autoinfl&aacute;veis</a> est&atilde;o prestes a ser iniciados junto de frotas de caminh&otilde;es dos EUA e do Canad&aacute;.
A <a href="https://www.tecmundo.com.br/12447-goodyear-desenvolve-pneus-autoinflaveis.htm" target="_blank">Air Maintenance Technology (AMT)</a> ser&aacute; colocada &agrave; prova por 18 meses &ndash; o sistema de monitora&ccedil;&atilde;o de press&atilde;o totalmente autom&aacute;tico dever&aacute; se mostrar vi&aacute;vel ou n&atilde;o para uso cotidiano. Sensores e bomba de ar, componentes respons&aacute;veis por manter a press&atilde;o, ficam localizados dentro da c&acirc;mara dos pneus.
O desenvolvimento das pe&ccedil;as autoinfl&aacute;veis teve como objetivo abarcar os mais diferentes tipos de usu&aacute;rios. Conforme esclarece a Goodyear, a manuten&ccedil;&atilde;o com pneus abocanha a maior fatia de despesas relacionadas aos cuidados com ve&iacute;culos &ndash; fato este que justifica os investimentos milion&aacute;rios feitos pela empresa na cria&ccedil;&atilde;o da AMT.
&ldquo;Este per&iacute;odo de testes vai nos ajudar a determinar quando iremos poder fazer com que esta tecnologia fique dispon&iacute;vel para o mercado de pneus comerciais&rdquo;, explica Joseph Zekoski, diretor t&eacute;cnico da Goodyear. Os novos componentes n&atilde;o reduzem a emiss&atilde;o de carbono ou otimizam de forma revolucion&aacute;ria a economia de combust&iacute;vel; pneus autoinfl&aacute;veis, por&eacute;m, podem gerar menos despesas a consumidores, evitando a troca constante desta fundamental pe&ccedil;a.

Motor Trend

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Pneus autoinfláveis serão testados pela Goodyear nos EUA e Canadá

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Imagem de Conheça o N.O.V.A., projeto para construção de casa do futuro no site TecMundo

Lançamento de plataforma de Crowdsourcing marca a fase de coleta de sugestões da sociedade; resultado pode culminar na construção de uma casa do futuro

A Ampla, empresa do Grupo Enel, acabou de lan&ccedil;ar a plataforma de crowdsourcing que ser&aacute; a base do projeto N.O.V.A. , sigla para &ldquo;N&oacute;s Vivemos o Amanh&atilde;&rdquo;, uma iniciativa in&eacute;dita no Brasil. O investimento previsto ser&aacute; de R$ 5 milh&otilde;es financiados por meio do programa de Pesquisa &amp; Desenvolvimento (P&amp;D) da Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica.
O projeto ser&aacute; realizado em parceria com a Prefeitura de Niter&oacute;i, a Funda&ccedil;&atilde;o Get&uacute;lio Vargas (FGV) e a Pontif&iacute;cia Universidade Cat&oacute;lica (PUC-Rio). A plataforma digital interativa (<a href="http://nosvivemosoamanha.com.br/" target="_blank">nosvivemosoamanha.com.br</a>) permitir&aacute; que o p&uacute;blico contribua com ideias para a constru&ccedil;&atilde;o de uma moradia do futuro que seja sustent&aacute;vel, tenha tecnologias inovadoras que possam facilitar a vida das pessoas e solucionar problemas que existem hoje.
A ativa&ccedil;&atilde;o da plataforma, que come&ccedil;a hoje e vai at&eacute; o fim do primeiro semestre de 2015, &eacute; uma evolu&ccedil;&atilde;o da p&aacute;gina N&oacute;s Vivemos o Amanh&atilde;, comunidade do Facebook que reuniu em apenas tr&ecirc;s meses cerca de 35 mil pessoas interessadas em contribuir com ideias para a melhoria da qualidade de vida e preserva&ccedil;&atilde;o do planeta.
&ldquo;Vamos aproveitar a oportunidade para pensar no consumo inteligente de uma maneira mais profunda, em diversas &aacute;reas. A Ampla entende que a inova&ccedil;&atilde;o e novas tecnologias s&atilde;o fatores importantes para o desenvolvimento energ&eacute;tico sustent&aacute;vel e para a sociedade&rdquo;, explica o respons&aacute;vel pela Ampla, Marcelo Ll&eacute;venes.
Um comit&ecirc; avaliador composto por representantes da Ampla das universidades especialistas em Crowdsourcing e do escrit&oacute;rio de arquitetura Studio Arthur Casas, que ficar&aacute; respons&aacute;vel pela concep&ccedil;&atilde;o final do projeto, definir&aacute; as ideias que ser&atilde;o efetivamente aplicadas. Os usu&aacute;rios que mais interagirem na plataforma ganham pr&ecirc;mios como uma viagem para Expo Milano 2015, principal evento internacional de inova&ccedil;&atilde;o e tecnologia que ocorre em Roma, que conta com patroc&iacute;nio da Enel.
<h2>Mobilidade urbana, combust&iacute;veis menos poluentes e mais</h2>
V&aacute;rios temas ser&atilde;o abordados na fase de Crowdsourcing: de mobilidade urbana a combust&iacute;veis menos poluentes, de inova&ccedil;&atilde;o a economia colaborativa, de arquitetura verde e design a sa&uacute;de e bem-estar. Em comum entre eles, surge a &oacute;tica da sustentabilidade e a perspectiva de um novo consumidor consciente de seu papel na preserva&ccedil;&atilde;o dos recursos naturais.
A Innocentive, uma das maiores plataformas de Crowdsourcing do mundo, vai participar da iniciativa desenvolvendo solu&ccedil;&otilde;es para ideias inovadoras que surgirem durante a constru&ccedil;&atilde;o colaborativa do N.O.V.A. &ldquo;Envolver os mais de 13 milh&otilde;es de experts de nossa plataforma na busca de solu&ccedil;&otilde;es dos diversos aspectos relacionados &agrave; casa do futuro &eacute; miss&atilde;o nobre e de car&aacute;ter humanit&aacute;rio&rdquo;, afirma Ari Piovezani, CEO da Innocentive Latin America.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/28/28162124122152.jpg" />
A segunda fase do projeto ser&aacute; marcada pela constru&ccedil;&atilde;o da moradia, com previs&atilde;o de conclus&atilde;o em 2016. Finalizada a obra, o espa&ccedil;o ser&aacute; utilizado pela Ampla para estudos de efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica, al&eacute;m de funcionar como um &ldquo;living lab&rdquo;, testando novas experi&ecirc;ncias de consumo e conviv&ecirc;ncia num modelo in&eacute;dito. A casa ser&aacute; habitada por pessoas dispostas a colaborar com o projeto N&oacute;s Vivemos o Amanh&atilde;, que tem o objetivo de estudar o impacto da mudan&ccedil;a de h&aacute;bitos e da tecnologia no dia a dia.
<h2>A moradia do futuro</h2>
Situada numa &aacute;rea cedida pela Prefeitura de Niter&oacute;i, ao lado da Concha Ac&uacute;stica, a casa do futuro da Ampla ser&aacute; projetada pelo escrit&oacute;rio de arquitetura Studio Arthur Casas. &ldquo;Participar do projeto nos traz a oportunidade de desenvolver solu&ccedil;&otilde;es que ser&atilde;o incorporadas ao nosso conceito de arquitetura residencial e nos engaja como co-respons&aacute;veis na dissemina&ccedil;&atilde;o de ideias e solu&ccedil;&otilde;es de problemas que o homem enfrentar&aacute; em sua rela&ccedil;&atilde;o com o espa&ccedil;o e o meio ambiente nos pr&oacute;ximos 50 anos&rdquo;, afirma Arthur Casas.
Segundo o vice-prefeito de Niter&oacute;i, Axel Grael, a casa ser&aacute; constru&iacute;da em um parque que ser&aacute; revitalizado para o lazer. &ldquo;A constru&ccedil;&atilde;o da casa marca o in&iacute;cio de uma revitaliza&ccedil;&atilde;o urbana semelhante ao Porto Maravilha, no Rio, e busca reflex&otilde;es para quest&otilde;es como lixo, res&iacute;duos, efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica, entre outras, o que dever&aacute; atrair um p&uacute;blico que pensa o futuro da cidade&rdquo;, explicou.
O arquiteto Arthur Casas acredita que a plataforma de Crowdsourcing pode definir par&acirc;metros para futuros projetos de Arquitetura. &ldquo;Vamos decodificar as informa&ccedil;&otilde;es para tentar entender os desejos das pessoas&rdquo;, opinou. Casas acrescenta que o tempo m&eacute;dio que ele leva para pensar um projeto &eacute; de um dia e meio. &ldquo;Mas, desta vez, s&oacute; quando tivermos algumas informa&ccedil;&otilde;es reunidas &eacute; que teremos condi&ccedil;&otilde;es de come&ccedil;ar o processo de cria&ccedil;&atilde;o&rdquo;, explica.
A Ampla reunir&aacute;, neste projeto, diversos parceiros. Al&eacute;m da PUC, FGV, Prefeitura de Niter&oacute;i, In Press Porter Novelli, InnoCentive, Studio Arthur Casas, participar&atilde;o do projeto Pr&aacute;til &ndash;&nbsp; empresa do Grupo Enel especializada em solu&ccedil;&otilde;es inteligentes em energia &ndash; a Mutopo, especializada em Crowdsourcing, Benfeitoria, empresa de crowdfunding, Touch, est&uacute;dio de design digital, e Noorden, de gest&atilde;o de projetos, dentre outros.

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Conheça o N.O.V.A., projeto para construção de casa do futuro

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Imagem de Alemães desenvolvem um projeto revolucionário de elevadores sem cabos no site TecMundo

Invenção fará com que edifícios precisem de menos espaço para as vias de elevação e permitirá maior capacidade de passageiros nas cabines

A empresa ThyssenKrupp&nbsp;apresentou hoje (27),&nbsp;em Essen, Alemanha, a nova tecnologia de elevadores Multi, aparentemente um marco revolucion&aacute;rio na ind&uacute;stria e que vai mudar a maneira como as pessoas se movem nos edif&iacute;cios.&nbsp;
Atualmente, a maioria dos elevadores utiliza sistemas de eixos verticais, com apenas uma cabine por po&ccedil;o, o que representa uma grande limita&ccedil;&atilde;o para a ind&uacute;stria da constru&ccedil;&atilde;o civil. O sistema convencional de elevadores tamb&eacute;m restringe a capacidade de locomo&ccedil;&atilde;o das pessoas e ocupa espa&ccedil;o excessivo nas constru&ccedil;&otilde;es.
O primeiro passo da companhia para resolver essas quest&otilde;es aconteceu em 2002, com o lan&ccedil;amento do sistema de elevadores Twin, que oferece duas cabinas por po&ccedil;o e aumenta a capacidade de transporte, al&eacute;m de possibilitar a redu&ccedil;&atilde;o do uso de &aacute;reas constru&iacute;das em at&eacute; 30%. &nbsp;Agora ela est&aacute; lan&ccedil;ando a tecnologia Multi,&nbsp;que permite a incorpora&ccedil;&atilde;o de at&eacute; 16 cabinas de elevador por po&ccedil;o, rodando em&nbsp;loop &mdash; movimento &uacute;nico circular.
<h2>Cabines verticais e horizontais</h2>
A ThyssenKrupp desenvolveu um sistema de motores lineares nas cabinas, transformando os elevadores convencionais em sistemas verticais semelhantes ao do metr&ocirc;. A tecnologia aumenta a capacidade e a efici&ecirc;ncia de transporte, reduzindo a ocupa&ccedil;&atilde;o de &aacute;rea &uacute;til e o consumo de energia nos edif&iacute;cios.
Tamb&eacute;m permite o deslocamento de v&aacute;rias cabines nos sentidos vertical e horizontal num mesmo po&ccedil;o, o que possibilitar&aacute; projetos arquitet&ocirc;nicos com alturas, formas e objetivos nunca antes imaginados. Ou seja, o projeto n&atilde;o ficar&aacute; mais limitado pela altura ou alinhamento do po&ccedil;o do elevador, abrindo novas possibilidades aos arquitetos.
A an&aacute;lise dos sistemas convencionais de elevadores pode ser comparada ao uso de uma linha ferrovi&aacute;ria entre duas cidades, operando com um &uacute;nico trem, ou seja, um grande desperd&iacute;cio de recursos. Ao combinar tecnologia de ponta com o conceito de opera&ccedil;&atilde;o simplificado e conveni&ecirc;ncia para o uso de passageiros, o sistema Multi da ThyssenKrupp vai transformar em realidade a ideia de se ter um n&uacute;mero flex&iacute;vel de cabinas por eixo.
<h2>Em breve a primeira amostra</h2>
"A nova torre para testes que estamos construindo em Rottweil, na Alemanha, oferece o ambiente perfeito para testes e certifica&ccedil;&atilde;o deste produto inovador no mercado. A entrega da torre est&aacute; programada para o final de 2016 e, at&eacute; l&aacute;, j&aacute; devemos ter um prot&oacute;tipo do sistema Multi funcionando", disse&nbsp;Andreas Schierenbeck, CEO da ThyssenKrupp Elevadores.
Schierenbeck tamb&eacute;m&nbsp;menciona os dados de uma pesquisa realizada por estudantes da Universidade de Columbia, em 2010, com executivos de Nova York. O estudo revelou que eles passam at&eacute; 16,6 anos de suas vidas esperando por elevadores e 5,9 anos dentro de elevadores. &ldquo;Estes dados provam o quanto &eacute; imperativo aumentar a disponibilidade dos mesmos&rdquo;, destacou o executivo.
<h2>Funcionamento</h2>
Operando com a premissa b&aacute;sica de um sistema circular cont&iacute;nuo, o sistema Multi usa tecnologia de motores lineares e um movimento &uacute;nico circular&nbsp;(loop)&nbsp;que pode incorporar at&eacute; 16 cabines (oito em cada lado).
Com uma velocidade-alvo de 5 metros por segundo, o sistema permitir&aacute; um acesso a uma cabina de elevador em cada 15 a 30 segundos, com uma parada para transfer&ecirc;ncia a cada 50 metros.&nbsp; O tempo de espera pelo passageiro ser&aacute; reduzido, al&eacute;m de contar com a op&ccedil;&atilde;o de entrada dupla no piso t&eacute;rreo, melhorando a facilidade de acesso em grandes edif&iacute;cios.
O sistema Multi tamb&eacute;m promete oferecer uma movimenta&ccedil;&atilde;o mais r&aacute;pida e confort&aacute;vel, quando comparado a elevadores de alta velocidade que, limitados pela press&atilde;o que exercem sobre o corpo humano, geram desconforto quando a velocidade do elevador supera os 10 metros por segundo.
<h2>Requisitos</h2>
Mesmo que a altura ideal para a implanta&ccedil;&atilde;o do sistema seja de 300 a 600 metros, seu uso n&atilde;o &eacute; restrito a esses padr&otilde;es. Sem depender de nenhum tipo de cabos, com um sistema de trava multin&iacute;vel e transfer&ecirc;ncia de energia indutiva do po&ccedil;o do elevador para a cabina, o Multi requer eixos de 6 metros quadrados. Isso significar&aacute; uma consider&aacute;vel economia de custos para a ind&uacute;stria da constru&ccedil;&atilde;o civil.
O aumento da efici&ecirc;ncia tamb&eacute;m resultaria em um menor n&uacute;mero de escadas rolantes e po&ccedil;os de elevadores adicionais, aumentando em at&eacute; 50% o espa&ccedil;o &uacute;til dos empreendimentos, e consequentemente a rentabilidade das construtoras.&nbsp;
&ldquo;O primeiro sistema de elevadores sem cabos do mundo poder&aacute; permitir que o setor de constru&ccedil;&atilde;o enfrente os desafios da urbaniza&ccedil;&atilde;o global&rdquo;, declarou a companhia, que acredita que chegamos ao fim da era dos elevadores com cabos.

Assessoria de imprensa da ThyssenKrupp Elevadores

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Alemães desenvolvem um projeto revolucionário de elevadores sem cabos

Imagem de Ônibus movido a fezes faz estreia na Inglaterra no site TecMundo

Com gás biometano gerado por reações químicas, o veículo pode percorrer até 300 quilômetros com uma única carga

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Ônibus movido a fezes faz estreia na Inglaterra

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Imagem de Universitários batem recorde em percurso de 500 km com carro elétrico no site TecMundo

Formado por estudantes australianos de engenharia da UNSW, o grupo Sunswift concluiu o longo trajeto em menos de cinco horas e superou a marca de velocidade anterior, que se mantinha há 26 anos

Uma equipe de corredores formada por estudantes da University of New South Wales (UNSW), na Austr&aacute;lia, quebrou o recorde oficial de <a href="https://www.tecmundo.com.br/veiculos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos">ve&iacute;culo</a>&nbsp;el&eacute;trico mais r&aacute;pido em uma dist&acirc;ncia de 500 quil&ocirc;metros. O time Sunswift conseguiu a fa&ccedil;anha usando a &uacute;ltima vers&atilde;o do eVe, <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/" target="_blank" title="Carro">carro</a>&nbsp;movido a energia solar e desenvolvido pelos universit&aacute;rios da institui&ccedil;&atilde;o educacional. Eles conclu&iacute;ram o trajeto em menos de cinco horas, com velocidade m&eacute;dia de cerca de 110 km/h.
Antes que a equipe tomasse o recorde, a marca havia permanecido por 26 anos na velocidade de 73 km/h. O time Sunswift &eacute; uma das melhores equipes de corrida da Austr&aacute;lia e o eVe &eacute; o quinto ve&iacute;culo solar que a UNSW construiu e utilizou em competi&ccedil;&otilde;es desde a cria&ccedil;&atilde;o do grupo, em 1996. Mais de cem estudantes universit&aacute;rios trabalharam no projeto do carro ao longo dos &uacute;ltimos dois anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/16/16123734677417.jpg" />
N&atilde;o &eacute; a primeira vez que o Sunswift estabelece um recorde, no entanto. Vers&otilde;es anteriores do eVe j&aacute; foram usadas para bater as marcas de viagem mais r&aacute;pida com ve&iacute;culo movido a energia solar entre as cidades de Perth e Sidney. Um desses modelos mais antigos mant&eacute;m at&eacute; hoje o t&iacute;tulo de carro solar mais r&aacute;pido do mundo, segundo o Guinness. A quebra de recorde mais recente foi certificada pela FIA, entidade que governa os esportes automotivos.
<h2>A estrada adiante</h2>
O pr&oacute;ximo desafio que a equipe Sunswift pretende encarar &eacute; fazer com que o carro de corrida eVe fique de acordo com os requerimentos impostos pelo governo australiano para a circula&ccedil;&atilde;o em vias p&uacute;blicas. Por mais banal que a tarefa pare&ccedil;a, o fato do grupo de estudantes de engenharia ter quebrado um recorde de 26 anos certamente ir&aacute; motiv&aacute;-los por algum tempo.

GettyImages

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Universitários batem recorde em percurso de 500 km com carro elétrico

Imagem de É possível utilizar celulares reciclados para extrair ouro? no site TecMundo

Conheça um pouco mais sobre a "mineração urbana" e o quanto de ouro que é capaz de ser gerado através de celulares que foram descartados

Entre os diversos m&eacute;todos de reciclagem que existem atualmente, um dos mais interessantes &eacute; o da "minera&ccedil;&atilde;o urbana", que consiste em extrair ouro atrav&eacute;s de equipamentos eletr&ocirc;nicos que foram descartados.
Segundo Janez Potocnik, membro da Comiss&atilde;o Europeia voltada ao Meio Ambiente: "H&aacute; ouro no lixo; literalmente. &Eacute; necess&aacute;rio uma tonelada de min&eacute;rio para se obter 1 grama de ouro. Mas &eacute; poss&iacute;vel conseguir esta mesma quantidade atrav&eacute;s da reciclagem de materiais presentes em 41 telefones celulares".
Entretanto, &eacute; dif&iacute;cil mensurar exatamente a quantidade de ouro e diversos outros metais que est&atilde;o presentes no aparelho. Al&eacute;m disso, &eacute; ainda mais complicado prever quantos deles podem ser realmente aproveitados, levando em considera&ccedil;&atilde;o que tais materiais variam de acordo com o modelo e o tipo de aparelho port&aacute;til.
<h2>Principais limita&ccedil;&otilde;es</h2>
Especialistas afirmam que este tipo de m&eacute;todo realmente pode ser utilizado, mas que a implementa&ccedil;&atilde;o definitiva dele precisa vir desde o projeto dos aparelhos eletr&ocirc;nicos, permitindo prever com maior facilidade todos os materiais que podem ser extra&iacute;dos.
Fazer com que a "minera&ccedil;&atilde;o urbana" substitua a tradicional &eacute; algo extremamente dif&iacute;cil. Dave Holwell (especialista em economia<a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a> mineira da Universidade de Leicester) acredita que n&atilde;o h&aacute; como fazer um comparativo entre estes dois m&eacute;todos.
"A minera&ccedil;&atilde;o tradicional produz aproximadamente 2,7 mil toneladas de ouro.<a href="#_msocom_4" name="_msoanchor_4"></a> Conseguir a mesma produ&ccedil;&atilde;o a partir de celulares e outros aparelhos eletr&ocirc;nicos exigiria a demanda absurda de 300 milh&otilde;es deles. Caso isso fosse feito, todos os sete bilh&otilde;es de celulares ativos no mundo seriam esgotados em apenas 23 dias".
<h2>O pre&ccedil;o da reciclagem</h2>
Portanto, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel dizer que este tipo de m&eacute;todo venha a ser adotado por empresas grandes. A "reciclagem urbana" &eacute; praticada atualmente apenas em pa&iacute;ses em que a m&atilde;o de obra &eacute; mais barata e conduzida por pequenas companhias, o que ocasiona problemas ambientais e enormes riscos &agrave; sa&uacute;de das pessoas que trabalham neste setor.
Uma situa&ccedil;&atilde;o mais urgente que precisa ser discutida certamente n&atilde;o &eacute; forma mais pr&aacute;tica de se obter ouro, mas sim como encontrar novas formas de facilitar a reciclagem de todo o "lixo eletr&ocirc;nico", que cresce cada vez mais com o avan&ccedil;o da tecnologia.

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É possível utilizar celulares reciclados para extrair ouro?

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