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Imagem de Visa compra a fintech brasileira Pismo por quase R$ 5 bilhões no tecmundo

A startup Pismo atende diversas instituições financeiras, fornecendo processamento de serviços bancários

A Visa confirmou na quarta-feira (28) a compra da startup brasileira Pismo, especializada em servi&ccedil;os banc&aacute;rios, pelo valor de US$ 1 bilh&atilde;o em dinheiro, o equivalente a R$ 4,8 bilh&otilde;es pela cota&ccedil;&atilde;o do dia. O neg&oacute;cio representa uma das maiores aquisi&ccedil;&otilde;es do mercado financeiro em 2023, at&eacute; o momento.
Com a fus&atilde;o, que deve ser conclu&iacute;da at&eacute; o final deste ano, ap&oacute;s a avalia&ccedil;&atilde;o dos &oacute;rg&atilde;os reguladores, a gigante dos cart&otilde;es poder&aacute; oferecer solu&ccedil;&otilde;es de processamento banc&aacute;rio e de emiss&atilde;o para diferentes tipos de cart&otilde;es (pr&eacute;-pago, cr&eacute;dito, d&eacute;bito, entre outros) aproveitando APIs nativas em nuvem. Transa&ccedil;&otilde;es envolvendo o PIX tamb&eacute;m passam a ser suportadas pela marca.
&ldquo;Atrav&eacute;s da aquisi&ccedil;&atilde;o da Pismo, a Visa pode atender melhor nossas institui&ccedil;&otilde;es financeiras e clientes fintech com solu&ccedil;&otilde;es de core banking e emissor mais diferenciadas que podem oferecer a seus clientes&rdquo;, comemorou o diretor de produtos e estrat&eacute;gias da companhia americana, Jack Forestell, em comunicado. Os mais de 400 <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/237086-startups-reter-talentos-usando-stock-option.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">colaboradores da startup</a> passam a ser contratados da Visa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/29/29173951577375.jpg" alt="Visa e Mastercard estavam na disputa pela compra da Pismo." />Visa e Mastercard estavam na disputa pela compra da Pismo.
J&aacute; o cofundador e CEO da startup Pismo, Ricardo Josua, ressaltou que a transa&ccedil;&atilde;o ampliar&aacute; a presen&ccedil;a global da fintech brasileira, ajudando a &ldquo;moldar uma nova era para os servi&ccedil;os banc&aacute;rios e pagamentos&rdquo;. Os fundadores e a atual equipe de gerenciamento ser&atilde;o mantidos em seus cargos, como informaram as empresas envolvidas no neg&oacute;cio.
<h2>O que faz a Pismo?</h2>
Sediada em S&atilde;o Paulo (SP), a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/230593-startup-veja-funciona-modelo-empresa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">startup</a> comprada pela Visa foi fundada em 2016. A empresa atua como uma plataforma de processamento para servi&ccedil;os banc&aacute;rios e pagamentos, atendendo bancos, fintechs e marketplaces que t&ecirc;m acesso a uma s&eacute;rie de microsservi&ccedil;os na nuvem.
A lista de clientes da Pismo inclui gigantes do setor financeiro nacional. Por ano, ela processa cerca de 50 bilh&otilde;es de chamadas de API e US$ 40 bilh&otilde;es em volumes de transa&ccedil;&otilde;es, alimentando em torno de 80 milh&otilde;es de contas, al&eacute;m de mais 40 milh&otilde;es de cart&otilde;es emitidos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/29/29174121110376.jpg" alt="A startup Pismo fornece tecnologia para pagamentos e outros servi&ccedil;os banc&aacute;rios." />A startup Pismo fornece tecnologia para pagamentos e outros servi&ccedil;os banc&aacute;rios.
Com escrit&oacute;rios nos Estados Unidos e no Reino Unido, a fintech tamb&eacute;m possui opera&ccedil;&otilde;es nos mercados americano e europeu, al&eacute;m de atender clientes na Am&eacute;rica Latina, em pa&iacute;ses como Chile e M&eacute;xico. A empresa fornece tecnologia banc&aacute;ria ainda para contratantes na &Iacute;ndia e na Austr&aacute;lia.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/242122-investidor-anjo-essencial-empreendedorismo-startups-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Investidor-anjo: essencial para o empreendedorismo e startups no Brasil</a></li>
</ul>
O crescimento registrado pela Pismo no <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/232464-momento-olhar-startups-nao-passou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mercado de startups</a>, nos &uacute;ltimos tempos, vinha chamando a aten&ccedil;&atilde;o de grandes empresas interessadas na sua aquisi&ccedil;&atilde;o. Uma delas era a Mastercard, tamb&eacute;m do segmento de administra&ccedil;&atilde;o de cart&otilde;es, que acabou perdendo a disputa para a sua grande concorrente, a Visa.

Pismo/Divulgação

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Visa compra a fintech brasileira Pismo por quase R$ 5 bilhões

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Imagem de Saúde financeira não é paradoxal à capacidade de disrupção no tecmundo

Além de olhar para soluções rápidas e novas linhas de receita, as empresas precisam ter um foco maior também na saúde financeira do seu negócio

A consultoria de inova&ccedil;&atilde;o ACE Cortex apresentou agora no fim de mar&ccedil;o um relat&oacute;rio cujo objetivo &eacute; avaliar o ecossistema de inova&ccedil;&atilde;o no Brasil do ponto de vista de corporate venture capital e M&amp;As. 
Ao todo, o estudo ouviu 128 profissionais de m&eacute;dia e alta lideran&ccedil;a &ndash; ocupantes de cargos de C-Level, diretor, gerentes e coordenadores no fim de 2022 &ndash; e utilizou como recorte empresas de mais de 20 setores, com faturamento anual entre R$ 5 milh&otilde;es e R$ 10 bilh&otilde;es.
Denominado Corpora&ccedil;&otilde;es e Startups, o relat&oacute;rio aponta que 80% das m&eacute;dias e grandes empresas entrevistadas pretendem investir em startups ainda no primeiro semestre de 2023. O relat&oacute;rio tamb&eacute;m mostra que mais de 60% dos executivos entrevistados afirmaram <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/253809-reorganizar-juntar-inovar.htm">que as empresas trabalham com parceiros para trazer mais inova&ccedil;&atilde;o</a>, que essas parcerias s&atilde;o motivadas pela busca por solu&ccedil;&otilde;es r&aacute;pidas para os neg&oacute;cios junto aos clientes (62,6%) e para trazer novas linhas de receita (43,9%). No levantamento anterior, de 2021, esses objetivos representavam 48,6% e 28%, respectivamente.
Gostaria de trabalhar esses dois &uacute;ltimos pontos:&nbsp; o mercado est&aacute; olhando prioritariamente para solu&ccedil;&otilde;es r&aacute;pidas para os neg&oacute;cios e novas linhas de receita. Como disse no t&iacute;tulo deste artigo, sa&uacute;de financeira n&atilde;o &eacute; paradoxal &agrave; capacidade de disrup&ccedil;&atilde;o e essa pesquisa &eacute; mais uma prova disso.
&nbsp;Refor&ccedil;o esses dois pontos, porque, em algum momento, me parece que startups s&atilde;o t&atilde;o obcecadas por crescer e comprovar seu modelo de modo que colocam sua sa&uacute;de financeira como um detalhe menor e at&eacute; irrelevante.
Basicamente, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/230593-startup-veja-funciona-modelo-empresa.htm">startups s&atilde;o empresas</a> que se prop&otilde;em a resolver problemas n&atilde;o resolvidos ou mal resolvidos, com base em tecnologia aplicada em mercados com potencial de escala. Para alcan&ccedil;ar o feito, precisam de dinheiro externo, aportado por investidores interessados em m&uacute;ltiplos retornos. 
<ul>
<li>Veja tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/235874-assunto-inovacao-eu-vejo-museu-grandes-novidades.htm">Quando o assunto &eacute; inova&ccedil;&atilde;o, &ldquo;eu vejo um museu de grandes novidades&rdquo;</a></li>
</ul>
Quando conseguem capital, contratam em massa, investem para crescer r&aacute;pido, de modo a comprovar sua tese, o que a aumenta o seu valor de mercado, e assim atraem mais capital, contratam em massa para seguir crescendo at&eacute; que esse ciclo, em algum momento, viabiliza retorno aos investidores por meio de um IPO ou em algum movimento de fus&atilde;o ou aquisi&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/28/saude-financeira-startup-28112727824120.jpg" alt="Sa&uacute;de Financeira startup" />A velha dica da reserva de seguran&ccedil;a, nunca foi t&atilde;o atual e necess&aacute;ria como agora, em tempos de tantas incertezas financeiras. 
S&oacute; que, para essa orquestra funcionar, o investidor precisa colocar o dinheiro. E com os juros altos como est&atilde;o, ativos de renda fixa s&atilde;o muito mais seguros e convidativos. E a&iacute; a coisa desanda, embora n&atilde;o devesse.
O resultado disso <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/261269-dor-coletiva-dizem-pessoas-demitidas-layoffs.htm">pode ser visto, por exemplo, na onda de demiss&otilde;es das grandes startups</a>. Segundo o site Layoffs Brasil, mais de 30 startups nacionais fizeram cortes em massa em fevereiro deste ano. Ao todo, 2.721 colaboradores foram demitidos no per&iacute;odo, incluindo corte no Unic&oacute;rnio Neon e na fintech C6 Bank. Esta semana, a Creditas tamb&eacute;m anunciou demiss&otilde;es e se junta a gigantes como iFood, Loft, Quinto Andar, entre tantas outras que tiveram que demitir.
O que o estudo da Ace nos mostra &eacute; que, por mais estimulantes que sejam os predicados da nova economia, algumas bases do funcionamento do mundo dos neg&oacute;cios tradicionais ainda apresentam resultados consistentes, como, por exemplo, a manuten&ccedil;&atilde;o de um caixa que d&ecirc; seguran&ccedil;a suficiente &agrave; empresa para manter suas atividades em &aacute;guas turbulentas. 
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/232464-momento-olhar-startups-nao-passou.htm">O momento de olhar para as startups n&atilde;o passou</a></li>
</ul>
Repito: o compromisso com a sa&uacute;de financeira de um neg&oacute;cio n&atilde;o necessariamente &eacute; paradoxal &agrave; sua capacidade de inovar. E mais que isso, talvez at&eacute; desperte o interesse dos investidores. Sob essa perspectiva, pode ser at&eacute; saud&aacute;vel o atual momento, no sentido de criar uma nova consci&ecirc;ncia do que deve ser uma startup.
Os <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/261682-falencia-silicon-valley-bank-afetar-10-mil-startups.htm">grandes bancos n&atilde;o deixar&atilde;o de precisar das inova&ccedil;&otilde;es das fintechs</a>. Os varejistas ainda precisar&atilde;o do e-commerce e de solu&ccedil;&otilde;es inteligentes de log&iacute;stica. Da mesma maneira, in&uacute;meros outros neg&oacute;cios continuar&atilde;o buscando por startups que ofere&ccedil;am novidades relevantes. A necessidade de inova&ccedil;&atilde;o continua e depende menos do cen&aacute;rio macroecon&ocirc;mico, mas, dessa vez, a conta precisa fechar.

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Saúde financeira não é paradoxal à capacidade de disrupção

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Imagem de Falência do Silicon Valley Bank pode afetar 10 mil startups no tecmundo

Com a quebra do banco, há chance de uma nova onda de layoffs em vários países; saiba mais 

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/261653-silicon-valley-bank-entenda-falencia-banco-impacto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fal&ecirc;ncia do Silicon Valley Bank</a> (SVB), anunciada na sexta-feira (10), pode ter s&eacute;rias consequ&ecirc;ncias para a ind&uacute;stria da tecnologia nos Estados Unidos e em mais pa&iacute;ses. Conforme dados da aceleradora Y Combinator, o colapso deve afetar, de imediato, cerca de 10 mil startups de pequeno e m&eacute;dio porte.
Sem a possibilidade de movimenta&ccedil;&atilde;o do saldo ap&oacute;s a quebra da institui&ccedil;&atilde;o financeira, estas empresas podem n&atilde;o conseguir pagar os funcion&aacute;rios nos pr&oacute;ximos 30 dias. Como resultado, aproximadamente 100 mil trabalhadores ficariam sem receber.
Com a indisponibilidade dos fundos, as companhias<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/259891-layoffs-direitos-demitido-grandes-cortes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;podem apelar para os layoffs</a>, termo que se refere &agrave; suspens&atilde;o tempor&aacute;ria dos contratos ou redu&ccedil;&atilde;o parcial da jornada e dos sal&aacute;rios. Tamb&eacute;m n&atilde;o se descarta uma nova onda de demiss&otilde;es, segundo o relat&oacute;rio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/13/13131647279236.jpg" alt="O mercado de tecnologia pode ser bastante afetado pela crise no banco." />O mercado de tecnologia pode ser bastante afetado pela crise no banco.
Fundado em 1983, o SVB tinha como foco os servi&ccedil;os banc&aacute;rios para as startups de tecnologia, tendo disponibilizado financiamento para quase 50% das empresas de tecnologia e sa&uacute;de apoiadas por capital de risco nos EUA. A institui&ccedil;&atilde;o estava entre os 20 maiores bancos americanos.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/261663-crise-banco-vale-do-silicio-comprado-hsbc.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Em meio &agrave; crise, banco do vale do sil&iacute;cio &eacute; comprado pelo HSBC</a></li>
</ul>
<h2>Atrasos</h2>
Para tentar mitigar os efeitos da fal&ecirc;ncia no setor tecnol&oacute;gico, a Y Combinator enviou uma peti&ccedil;&atilde;o &agrave; secret&aacute;ria do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, no domingo (12). Nela, &eacute; informado que um ter&ccedil;o das marcas atendidas utilizam o banco como sua &uacute;nica conta.
De acordo com o documento, a institui&ccedil;&atilde;o financeira tem quase 37 mil pequenas empresas com dep&oacute;sitos totalizando mais de US$ 250 mil, ou R$ 1,3 milh&atilde;o pela cota&ccedil;&atilde;o do dia. Sem uma interven&ccedil;&atilde;o do governo, os valores podem ficar indispon&iacute;veis por meses ou at&eacute; anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/13/13131828879237.jpg" alt="Empresas pedem interven&ccedil;&atilde;o do governo americano para evitar demiss&otilde;es." />Empresas pedem interven&ccedil;&atilde;o do governo americano para evitar demiss&otilde;es.
&ldquo;Se permitirmos que aconte&ccedil;a, isso afetar&aacute; imediatamente a ind&uacute;stria de tecnologia e a competitividade dos EUA em todo o mundo e, por fim, atrasar&aacute; a competitividade dos EUA em uma d&eacute;cada ou mais, enquanto o resto do mundo avan&ccedil;a&rdquo;, afirma a peti&ccedil;&atilde;o.
<ul>
<li>Veja mais:<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/261666-nubank-nega-exposicao-falencia-banco-do-vale-do-silicio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Nubank nega exposi&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s fal&ecirc;ncia do banco do vale do sil&iacute;cio</a></li>
</ul>
Vale lembrar que dep&oacute;sitos de at&eacute; US$ 250 mil t&ecirc;m prote&ccedil;&atilde;o do governo em caso de problemas com as institui&ccedil;&otilde;es financeiras, sistema parecido com o Fundo Garantidor de Cr&eacute;ditos (FGC) no Brasil, enquanto valores acima disso n&atilde;o s&atilde;o segurados. As quantias com cobertura dever&atilde;o ser disponibilizadas para saque esta semana.
<h2>Mais demiss&otilde;es a caminho?</h2>
As empresas de tecnologia demitiram mais de 150 mil pessoas no ano passado, globalmente, com os n&uacute;meros aumentando a partir do segundo semestre. E a crise do SVB pode levar a uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/259810-big-techs-demitindo-diminuir-salario-profissionais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nova onda de cortes</a>, &agrave; medida em que os clientes n&atilde;o consigam lidar com o saldo bloqueado.
<ul>
<li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/261608-pm3-layoffs-brasil-curso-gratis-recolocacao-profissional.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">PM3 e Layoffs Brasil: curso gr&aacute;tis para recoloca&ccedil;&atilde;o profissional</a></li>
</ul>
O Brasil tamb&eacute;m foi afetado pelas demiss&otilde;es em massa, com dispensas no escrit&oacute;rio do Twitter e em empresas como iFood, Buser e Loft, entre outras. Estima-se que 35 mil pessoas tenham <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/261269-dor-coletiva-dizem-pessoas-demitidas-layoffs.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perdido o emprego</a> nesta &aacute;rea no pa&iacute;s, em 2022.

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Falência do Silicon Valley Bank pode afetar 10 mil startups

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Imagem de Silicon Valley Bank: entenda a falência do banco e seu impacto no tecmundo

Veja quais foram os fatores que levaram à declaração de falência do Silicon Valley Bank, e as oportunidades abertas pelo episódio no mercado financeiro

<head></head><body>Como um dos maiores financiadores de startups do mundo declarou falência em menos de dois dias? O Silicon Valley Bank (SVB) era um banco especializado em atender empresas de tecnologia, inovação e venture capital, tendo sido fundado em 1983.&nbsp;O banco ganhou destaque no mercado por financiar algumas das <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/42302-10-startups-promissoras-do-vale-do-silicio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">maiores startups do Vale do Silício</a>, como o Uber, o LinkedIn e o Airbnb. No entanto, em uma reviravolta surpreendente, a instituição declarou falência em um período de 48 horas, deixando muitos investidores e clientes perplexos.A história da falência do Silicon Valley Bank começou em 2022, quando o mesmo começou a ter problemas com a inadimplência de seus clientes.&nbsp;Como o banco se especializou em atender empresas em fase de desenvolvimento, a maioria delas enfrentou dificuldades financeiras devido à pandemia e à recessão econômica. O SVB acabou acumulando muitas dívidas e perdendo sua base de clientes, o que culminou na sua declaração de falência.Ao longo deste artigo, vamos analisar os impactos da declaração e o futuro não apenas para o mercado financeiro, mas também para o mercado de tecnologia. Continue lendo até o final!<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/13/13081751384038.jpg" alt="Em 48 horas, o Silicon Valley Bank declarou falência.&nbsp;">Em 48 horas, o Silicon Valley Bank declarou falência.&nbsp;<h2>Por quê o Silicon Valley Bank faliu?</h2>Antes de mais nada, vamos entender por que o banco faliu. A declaração de falência foi anunciada em 5 de março de 2023, após a instituição ter entrado com um pedido no tribunal de São Francisco.O Silicon Valley Bank (SVB) faliu devido a um conjunto de fatores, incluindo a pandemia de Covid-19 e a crise econômica resultante.<ul><li>Veja também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/239576-crise-nubank-descarta-demissoes-investe-criptomoedas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Crise? Nubank descarta demissões e investe em criptomoedas</a></li></ul>Em particular, a exposição do Silicon Valley Bank a setores altamente impactados pela pandemia, como viagens, turismo e entretenimento, deixou a instituição financeira vulnerável.Além disso, a falta de diversificação em sua carteira de empréstimos, bem como a concessão de empréstimos de alto risco a empresas em fase inicial e sem histórico financeiro comprovado, também contribuíram para sua queda.Sendo assim, a falência do SVB serve como um lembrete da importância da gestão de riscos e da diversificação de portfólio para as instituições financeiras.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/13/13081802905039.jpg" alt=""><h2>Quais são os impactos da falência?</h2>O impacto da falência do Silicon Valley Bank foi significativo no mercado financeiro, especialmente para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/257898-7-startups-abrem-300-vagas-salarios-r-15-mil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">comunidade de startups e investidores</a>. Afinal, o banco era conhecido por oferecer empréstimos, serviços bancários e consultoria financeira para empresas em estágio inicial e em crescimento.Muitas dessas empresas agora enfrentam dificuldades para encontrar novas fontes de financiamento e estão sendo forçadas a reduzir custos e adiar projetos.Enquanto isso, os investidores perderam dinheiro devido ao ocorrido. Os investimentos em startups financiadas pelo banco foram prejudicados e, até o momento, não se sabe qual é a extensão dessas perdas no portfólio dos investidores.De forma geral, a perda do SVB como um financiador confiável para empresas de tecnologia e venture capital pode ter impactos duradouros no ecossistema de startups e investidores do Vale do Silício.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/129818-bancos-obrigados-apresentar-plano-ciberseguranca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Bancos serão obrigados a apresentar plano de cibersegurança</a></li></ul>Da mesma maneira, como mencionado acima, muitas empresas dependiam exclusivamente do SVB para obter financiamento, o que agora provou ser um erro arriscado. Empresas e investidores precisam considerar outras opções de financiamento, como capital de risco, empréstimos bancários tradicionais ou parcerias estratégicas, a fim de reduzir o risco de depender de uma única fonte de financiamento.Outro ponto importante a se destacar é a necessidade de mais regulação e supervisão do setor financeiro. O Silicon Valley Bank era um banco privado e não estava sujeito às mesmas regras e regulamentos que os bancos tradicionais.&nbsp;A falta de supervisão do setor financeiro pode ter contribuído para a falência do SVB e pode colocar em risco outras instituições financeiras que operam fora das regras tradicionais do mercado.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/13/13081815501040.jpg" alt="Startups e investidores são atingidos pela quebra do banco.&nbsp;">Startups e investidores são atingidos pela quebra do banco.&nbsp;<h2>Conclusão</h2>Em conclusão, a falência do Silicon Valley Bank foi um choque para o mercado financeiro e para a comunidade de startups e investidores. Afinal, a instituição foi um importante financiador de empresas de tecnologia e venture capital, e sua perda terá impactos significativos no ecossistema de startups do Vale do Silício.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/259513-recuperacao-judicial-entenda-o-pedido-americanas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que é recuperação judicial? Entenda o pedido das Americanas</a></li></ul>No entanto, o episódio também pode trazer oportunidades para o mercado. Outras instituições financeiras especializadas em financiar empresas de tecnologia e venture capital poderão preencher o vazio deixado pelo SVB, ao passo em que novos players podem surgir e oferecer alternativas inovadoras e mais acessíveis de financiamento para startups e empresas em fase de crescimento.</body>

Getty Images/Reprodução

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Silicon Valley Bank: entenda a falência do banco e seu impacto

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Imagem de Black Founders Fund do Google abre inscrições para empreendedores negros no tecmundo

Veja como funciona o programa de incentivo do Google para startups fundadas ou lideradas por pessoas negras

<head></head><body>O Google abriu inscrições para <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/230593-startup-veja-funciona-modelo-empresa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">startups</a> fundadas ou lideradas por pessoas negras que desejam receber recursos financeiros, orientação e benefícios nos produtos da big tech para impulsionar seus negócios inovadores no Brasil. O incentivo são a fundo perdido, ou seja, não têm contrapartida nem geram participação societária da big tech nos empreendimentos.A iniciativa&nbsp;faz parte do Black Founders Fund,&nbsp;um programa do Google for Startups que visa ajudar a reduzir a disparidade racial no setor de tecnologia. Os fundadores negros enfrentam desafios adicionais para obter apoio. Apenas 1% do investimento em fundos americanos foi direcionada para startups fundadas por pessoas negras, segundo pesquisa do Silicon Valley Bank.Mais da metade da população brasileira se autodeclara negra, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre os profissionais que atuam no mercado formal, quase um terço é proprietário do empreendimento. Para começar os negócios, as pessoas negras recorrem, em sua maioria, a investimentos próprios ou da família.<h2>O que é o Black Founders Fund do Google for Startups?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/08/08085718215387.jpg" alt="Metade de 700 startups mapeadas em estudo realizado pelo Google não têm mulheres negras em cargos de liderança.">Metade de 700 startups mapeadas em estudo realizado pelo Google não têm mulheres negras em cargos de liderança.O Black Founders Fund é um fundo de investimento de capital de risco que foi criado para fornecer apoio financeiro e orientação para pessoas negras que lideram iniciativas no ecossistema da inovação.Desde 2020, a iniciativa já aplicou US$ 34 milhões (cerca de R$ 176 milhões) em iniciativa de mais de 440 empreendedores dos Estados Unidos, Europa e África. A partir desse incentivo, as startups captaram outros US$ 400 milhões (R$ 2 bilhões) por meio de rodadas de investimentos.No Brasil, além dos recursos financeiros, o programa promoveu mais de 40 horas de formação em workshops e 45 sessões de mentoria individual. O fundo também realizou 180 horas de sessões de terapia direcionada aos fundadores, em parceria com a healthtech AfroSaúde, que recebeu incentivos do Black Founders Fund.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/242122-investidor-anjo-essencial-empreendedorismo-startups-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Investidor-anjo: essencial para o empreendedorismo e startups no Brasil</a></li></ul><h2>Como se inscrever no Black Founders Fund?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/08/08090752401392.jpg" alt="As startups interessadas precisam estar em operação e ter clientes para participar do programa de incentivos do Google.&nbsp;">As startups interessadas precisam estar em operação e ter clientes para participar do programa de incentivos do Google.&nbsp;As inscrições para o Black Founders Fund podem ser realizadas até o final de 2023 a partir de preenchimento de formulário no <a href="https://gfepublic.secure.force.com/events/EventTrackRegistrationForm?id=a2h3a000000SsQqAAK&amp;lang=pt" rel="noopener noreferrer" target="_blank">site da iniciativa</a>. A startup interessada deve estar sediada no Brasil, ter um fundador negro, além de ter uma participação societária com 30% ou mais de pessoas negras. O negócio precisa estar em operação e ter clientes.Os empreendimentos devem estar em estágio pré-seed ou seed de busca por investimentos e demonstrar o potencial de seu crescimento e o impacto de uma solução tecnológica na vida da população brasileira. As <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/232464-momento-olhar-startups-nao-passou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">startups</a> devem apontar os desafios a serem enfrentados e como a equipe do negócio está se preparando para superar os obstáculos.Para aumentar as chances, o empreendedor deve responder o formulário de forma objetiva. Além disso, as respostas devem incluir os nomes dos profissionais e suas funções, juntamente com a descrição de sua experiência e razão para fazer parte da equipe.<h2>Quais iniciativas já foram beneficiadas pelo programa?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/08/08090632201390.jpg" alt="Diáspora Black, apoiada pelo fundo, oferece experiências de turismo relacionadas à ancestralidade negra.&nbsp;">Diáspora Black, apoiada pelo fundo, oferece experiências de turismo relacionadas à ancestralidade negra.&nbsp;Mais de 40 startups já foram beneficiadas pelo Black Founders Fund no Brasil. As iniciativas englobam uma diversidade de setores, desde a educação médica até o setor financeiro e de tecnologia. Todas as empresas destacam a importância da inclusão e da diversidade em seus setores e buscam trazer soluções inovadoras para seus respectivos mercados.</body>

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Black Founders Fund do Google abre inscrições para empreendedores negros

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Imagem de Rede de micromercados Smart Break abre 100 vagas de trabalho em 2023 no tecmundo

As 100 vagas de trabalho foram abertas nos primeiros meses do ano, mas a Smart Break promete mais contratações até o final de 2023

<head></head><body>A startup paulista Smart Break, pioneira no Brasil no ramo de mercadinhos de condomínios e empresas <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/260300-criatividade-aliada-inovacao-entenda-economia-criativa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">– os micromercados ou honest market –</a> abriu 100 vagas de trabalho nos dois primeiros meses do ano. A iniciativa, que ainda tem ainda 36 cargos disponíveis, é muito “bem pensada” segundo o CEO da empresa, Rodrigo Colas, para zerar o risco de um futuro layoff.Considerando-se na contramão <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/260772-uniao-europeia-destina-3-75-bi-startups-tecnologia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">das demissões globais em empresas de tecnologia</a>, a Smart oferece vagas para diversas posições, como Diretor de BI, Diretor de Trade, Gerente de Furtos, Coordenador de Frotas, Coordenador de Auditoria, Analista de Atração &amp; Seleção, Analista de Compras, Analista de Qualidade, Reposição, Coordenador de Trade Marketing, CTO, entre outras.O otimismo se justifica: a rede de micromercados recebeu no início de dezembro um aporte de capital de R$ 36 milhões para continuar crescendo. A rodada de investimentos foi liderada pela Headline, fundo gerido pela XP Asset, que conta com Romero Rodrigues (cofundador do Buscapé) como head de venture capital.&nbsp;<h2>Os planos da Smart Break para 2023</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Smart Break&nbsp;" data-fonte-url="https://static.wixstatic.com/media/967534_5962e6f95f7f48478bf48dc4aa26386e~mv2.jpg/v1/fill/w_766,h_575,fp_0.50_0.50,q_90,enc_auto/967534_5962e6f95f7f48478bf48dc4aa26386e~mv2.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/02/24/24102654223348.jpg" alt="CEO Rodrigo Colas diz que &quot;uma das coisas que a Smart mais se preocupa é com gente&quot;. (Fonte: Smart Break/Divulgação.)">CEO Rodrigo Colas diz que "uma das coisas que a Smart mais se preocupa é com gente". (Fonte: Smart Break/Divulgação.)O aporte da Headline já tem destino certo: de acordo com Colas, o investimento será utilizado, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/260492-mercado-trabalho-educacao-impactos-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nos próximos 18 meses, em tecnologia</a> para compreender os desejos do consumidor, "para sempre oferecer a melhor experiência de compra, além de crescer de maneira exponencial". De 2021 para 2022, a empresa quase dobrou seu número de colaboradores, que passou de 67 para 128.Em 2023, a Smart Break tem, apenas no escritório, 92 pessoas, totalizando um quadro de 170 funcionários. A expectativa para este ano é a abertura de pelo menos 600 novas lojas, com a meta de atingir até dezembro a marca de 1000 lojas. A tendência, portanto, é de que mais vagas sejam abertas com o crescimento da marca no Brasil.&nbsp;No entanto, Colas diz que, por se preocupar com as pessoas, toda contratação da Smart deve ser muito bem pensada "para contratarmos as pessoas certas com uma demanda correta e não correr o risco de inflar o quadro de colaboradores". Aos interessados pelas oportunidades, as vagas foram disponibilizadas <a href="https://smartbreakbrasil.com.br/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no site da empresa</a>. Para se candidatar, basta acessar o link e realizar o cadastro. </body>

Smart Break

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Rede de micromercados Smart Break abre 100 vagas de trabalho em 2023

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Imagem de União Europeia destina 3,75 bi para startups de tecnologia no tecmundo

Novo fundo de financiamento europeu visa apoiar o crescimento de startups em estágio avançado de desenvolvimento; saiba mais

<head></head><body>A União Europeia lançou um fundo de investimento para tentar resolver o problema de financiamento em estágios finais das startups do continente. A iniciativa reuniu 3,75 bilhões de euros (mais de R$ 20 bilhões) dentro da Iniciativa de Campeões de Tecnologia Europeia (ECTI).Os recursos serão aplicados em fundos destinados a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/230593-startup-veja-funciona-modelo-empresa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">empresas de tecnologia</a> com desenvolvimento avançado para estimular a inovação e competitividade das companhias europeias. O público final dos repasses são startups que precisem de mais de 50 milhões de euros para colocar no mercado as suas soluções tecnológicas.Ao ampliar os recursos disponíveis e manter um fluxo de recursos para empresas em expansão,o programa de incentivo visa reter os projetos no continente europeu para criar empregos e impulsionar o desenvolvimento econômico.<h2>Unicórnios europeus</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/02/17/17143346687213.jpg" alt="Países europeus se comprometeram investir recursos para manter startups dentro do continente. (Fonte: Pexels/Canva Studio/Reprodução)">Países europeus se comprometeram investir recursos para manter startups dentro do continente. (Fonte: Pexels/Canva Studio/Reprodução)O orçamento para iniciativa foi garantido por Espanha, a Alemanha e a França, que se comprometeram com 1 bilhão de euros cada. A Itália, com 150 milhões de euros, e a Bélgica, com 100 milhões de euros, também contribuíram para a iniciativa. Outros 500 milhões de euros foram fornecidos pelo Banco Europeu de Investimento (BEI).O programa pode receber investimentos de outros países-membros. Recentemente, o Fundo Europeu de Investimento (FEI) definiu como objetivo a criação de um fundo com 10 bilhões de euros, com a finalidade da formação de 10 a 20 fundos europeus. Até 2030, o programa quer investir em 10 unicórnios com o valor de 100 milhões de euros cada um.No ano passado, 18 países europeus já se comprometeram em aportar novos recursos no “fundo de fundos”. Entre eles, Áustria, Bulgária, Dinamarca, Estônia, Finlândia, Grécia, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Holanda , Portugal, Romênia, Eslovênia e Suécia. Essa lista ainda pode ganhar novas adesões.<ul><li>Leia também:<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/232464-momento-olhar-startups-nao-passou.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;O momento de olhar para as startups não passou</a></li></ul><h2>Investimento externo na Europa</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/02/17/17143524977219.jpg" alt="Os unicórnios europeus acabam migrando para os EUA ou China em seus estágios finais. (Fonte: Pexels/Karolina Grabowska/Reprodução)">Os unicórnios europeus acabam migrando para os EUA ou China em seus estágios finais. (Fonte: Pexels/Karolina Grabowska/Reprodução)A Europa vive um cenário de expansão das companhias de alta tecnologia. No entanto, as startups não possuem capital suficiente para competir em escala global e são forçadas a se mudar para o exterior. “Fechar essa lacuna pode criar um grande número de empregos altamente qualificados e impulsionar o crescimento", afirmaram os fundadores da ECTI.O Banco Europeu de Investimento estima que aproximadamente 75% das empresas de alta tecnologia em desenvolvimento final da Europa são adquiridas por investidores não europeus. Os compradores, em sua maioria, são dos Estados Unidos ou da China.Com o programa, a expectativa é frear essa tendência e <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/237086-startups-reter-talentos-usando-stock-option.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reter talentos</a> na Europa. Devido ao grande fluxo de financiamento, a iniciativa pode também atrair um número significativo de empresas do Reino Unindo, que se desvinculou do bloco econômico europeu, para os países-membros da União Europeia.<h2>Brasileiros podem abrir startups europeias</h2>A Estônia oferece uma "cidadania virtual" que permite a brasileiros abrir uma empresa no país e <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/259657-home-office-brasileiros-trabalham-fora-pais-cresce-491.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">trabalhar em home office do Brasil</a>., O "CNPJ estoniano" pode ser criado de forma imediata, sem despachantes ou advogados, por uma taxa de 265 euros (cerca de R$ 1.500). Essa iniciativa visa atrair profissionais remotos e incentivar o crescimento econômico do país.As empresas registradas na Estônia devem pagar impostos ao país, mas as taxas são competitivas e simples, com um valor único de 20% em impostos sobre capital distribuído. Contudo, só estonianos podem ser contratados.Uma reportagem da Forbes indica que alguns empreendedores brasileiros conseguiram investimentos internacionais após registrar suas startups na Estônia, enquanto outros aumentaram suas receitas por se apresentar como uma empresa europeia. </body>

Pexels/Pixabay/Reprodução

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União Europeia destina 3,75 bi para startups de tecnologia

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Imagem de PagSeguro corta 7% dos funcionários para ‘ajustes de estrutura’ no tecmundo

A fintech brasileira PagSeguro cita que as demissões fazem parte de uma ‘tendência global’ que atinge várias empresas de tecnologia

<head></head><body>A PagSeguro anunciou uma redução de 7% no quadro de colaboradores da empresa, ou cerca de 500 pessoas. Em nota, a fintech brasileira revelou que os cortes seguem uma “tendência global” e fazem parte de “alguns ajustes em sua estrutura”.“Após anos de crescimento contínuo do nosso time, estamos implementando uma redução de cerca de 7% do total de profissionais, de diversas áreas, com o objetivo de melhorar a eficiência da companhia”, informou.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/17/17102111506039.jpg" alt="O PagSeguro obteve amplo sucesso com as máquinas de pagamento para microempresários.">O PagSeguro obteve amplo sucesso com as máquinas de pagamento para microempresários.A companhia cita que as demissões refletem o cenário que atinge diversas “empresas de tecnologia e fintechs no Brasil e no mundo”. Por exemplo, o Nubank realizou corte no quadro de funcionários para “reajustes necessários” em <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/256779-nubank-anuncia-demissoes-diz-movimento-normal.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dezembro de 2022</a>.A PagSeguro disse que segue com a “missão de democratizar o acesso a serviços financeiros e soluções de pagamento no Brasil”. Assim, promete manter “um ecossistema simples, seguro, acessível e digital para comerciantes e consumidores”.<ul><li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/256779-nubank-anuncia-demissoes-diz-movimento-normal.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nubank anuncia demissões e diz que 'movimento é normal'</a></li></ul>Conforme as informações de colaboradores, o will bank também está realizando demissões. Embora não tenha revelado o tamanho dos cortes, os relatos indicam que a redução do quadro de funcionários de diferentes setores está ocorrendo desde o final de 2022.Diante do aumento dos juros, os planos de crescimento das fintechs brasileiras tiveram que ser amplamente alterados em 2022. Sete empresas analisadas pelo Valor Investe — incluindo Nubank e PagSeguro — perderam juntas US$ 42,6 bilhões de valor de mercado no último ano.</body>

PagSeguro/Divulgação

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PagSeguro corta 7% dos funcionários para ‘ajustes de estrutura’

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Imagem de Conheça o Trampolim, o app que ajuda as pessoas a encontrar um emprego no tecmundo

A plataforma estimula voluntários a publicarem vagas de trabalho anunciadas na rua e em perfis espalhados pelas redes sociais; saiba mais

Segundo o estudo World Giving Index 2022, o Brasil est&aacute; entre os 20 pa&iacute;ses mais solid&aacute;rios do mundo. Os dados divulgados corroboram com a pesquisa realizada pelo instituto Datafolha em 2020, que apontou que 27% dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/229096-brasileiro-solidario-admira-empresas-envolvem-causas-sociais.htm" target="_blank" rel="sponsored">brasileiros se envolvem em causas sociais</a>.&nbsp;
Apostando no esp&iacute;rito solid&aacute;rio do brasileiro, o aplicativo Trampolim age como uma comunidade colaborativa que visa ajudar as pessoas na recoloca&ccedil;&atilde;o profissional. Desenvolvida durante a pandemia a plataforma, permite que os usu&aacute;rios cadastrem vagas publicadas nas redes sociais ou divulgadas em outras m&iacute;dias como jornais impressos, vitrines de com&eacute;rcio e cartazes de rua, al&eacute;m de acessar as vagas disponibilizadas.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/233554-importante-investir-causas-sociais.htm" target="_blank">Por que &eacute; importante investir em causas sociais?</a></li>
</ul>
O diretor da startup Bruno Rizzato, explica que, &ldquo;&Agrave;s vezes, voc&ecirc; j&aacute; tem um emprego ou encontra uma vaga que n&atilde;o se encaixa no seu perfil, mas ela pode servir para outra pessoa. No Trampolim, voc&ecirc; pode compartilhar uma vaga que viu na rua ou na internet e permitir que ela chegue at&eacute; quem precisa&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/10/aplicativo-trampolim-10145006134006.jpg" alt="Aplicativo Trampolim" />O aplicativo solid&aacute;rio ajuda pessoas a encontrarem emprego
Atualmente o Tramopli tem mais de 6 mil vagas ativas e 32 mil usu&aacute;rios cadastrados em todo o pa&iacute;s. Para Bruno Rizzato, &ldquo;A combina&ccedil;&atilde;o de tecnologia e solidariedade possibilita a conex&atilde;o entre pessoas com necessidades e objetivos em comum. J&aacute; v&iacute;amos pessoas ajudando umas &agrave;s outras na busca por emprego na internet e, agora, o Trampolim oferece uma vitrine maior para esses atos de solidariedade&rdquo;.
O aplicativo &eacute; gratuito e est&aacute; dispon&iacute;vel tanto no <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.app.trampolim">Android</a> como no <a href="https://apps.apple.com/br/app/trampolim-vagas-de-emprego/id1630801624">iOS</a>.

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Conheça o Trampolim, o app que conecta as pessoas ao mercado de trabalho

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Imagem de Conheça Lidiane Jones, brasileira que se tornou CEO do Slack no tecmundo

A executiva paulistana ocupará a vaga deixada pelo fundador do app a partir de janeiro de 2023

A brasileira Lidiane Jones assumirá o cargo de CEO do Slack a partir de janeiro de 2023, conforme a executiva confirmou em sua conta no Twitter, na segunda-feira (5). Ela herdará a vaga deixada pelo fundador do aplicativo, Stewart Butterfield, que está de saída.Nascida em São Paulo (SP), a nova presidente executiva do app de comunicação corporativa é graduada em Ciências da Computação pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. Ela trabalha na Salesforce, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/207641-salesforce-compra-slack-acordo-us-27-7-bilhoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">atual dona da plataforma</a>, desde 2019, ocupando a função de vice-presidente sênior de gerenciamento de produtos.Segundo o site da companhia, o posto atualmente ocupado pela brasileira tem como atribuições fornecer soluções para o comércio focadas na experiência personalizada do comprador, em todo o processo. Antes de chegar até lá, ela trabalhou na marca de equipamentos eletrônicos Sonos por quatro anos, chefiando o setor de produtos.<blockquote class="twitter-tweet">1/ Today is a new and exciting day for me, <a href="https://twitter.com/SlackHQ?ref_src=twsrc%5Etfw">@SlackHQ</a> and <a href="https://twitter.com/salesforce?ref_src=twsrc%5Etfw">@salesforce</a>. I am proud to be named Slack's new CEO, accepting the baton from the thoughtful and innovative found <a href="https://twitter.com/stewart?ref_src=twsrc%5Etfw">@stewart</a>. In true Slack fashion, here's a ??on my thoughts.— Lidiane Jones (@LidianeJones) <a href="https://twitter.com/LidianeJones/status/1599839215973412864?ref_src=twsrc%5Etfw">December 5, 2022</a></blockquote>O currículo de Lidiane Jones inclui ainda passagens pela Apple e Microsoft. Na dona do Windows, a nova chefe do Slack trabalhou por 13 anos, gerenciando produtos como Microsoft Office Shared Experience e Azure Machine Learning, entre outros.<h2>Brasileiros na liderança de big techs</h2>Em seu perfil no Twitter, a futura presidente executiva da plataforma concorrente do <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/151712-usar-microsoft-teams-guia-iniciantes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft Teams</a> disse estar orgulhosa pela nomeação e agradeceu ao atual chefe do app pela oportunidade. Vale lembrar que a saída de Butterfield acontece pouco depois do coCEO, Bret Taylor, renunciar ao cargo.“Obrigado Stewart pelo que você construiu e por confiar a mim o papel mais importante da minha vida. Resumindo, não haveria Slack sem Stewart. Ele construiu uma empresa incrível que, com uma equipe baseada em humildade e inovação, redefiniu o trabalho moderno”, tweetou Lidiane.Além da brasileira que será a nova CEO do Slack, há outros profissionais nascidos no Brasil chefiando gigantes da tecnologia. Entre eles, estão o presidente global da Motorola, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/128584-sergio-buniac-executivo-brasileiro-assume-presidencia-motorola.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Sérgio Buniac</a>, e o CEO da Qualcomm, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/208945-brasileiro-cristiano-amon-novo-ceo-qualcomm.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cristiano Amon</a>.

Slack/Divulgação

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Conheça Lidiane Jones, brasileira que se tornou CEO do Slack

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Imagem de Google Cloud: saiba por que essa é a nuvem de que sua startup precisa no tecmundo

Confira algumas das razões que fazem o Google for Startups Cloud Program ser bastante vantajoso para sua empresa emergente

Oferecendo servi&ccedil;os inovadores e, geralmente, ligados &agrave; tecnologia, startups consistem em empresas emergentes que apresentam ideias pr&aacute;ticas em modelos e formatos, visando facilitar a vida dos consumidores ao aprimorar a forma como tudo funciona. Por esse motivo, h&aacute; diversos desafios enfrentados por empreendedores do tipo, levando em considera&ccedil;&atilde;o a competitividade cada vez mais acirrada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/06/google-06161447270344.jpg" alt="google" /> Startups visam oferecer melhorias em produtos e servi&ccedil;os para diversos consumidores. (Fonte: Gettyimages/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Contudo, existem ferramentas que est&atilde;o &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios com o objetivo de simplificar algumas quest&otilde;es. &Eacute; o caso do Google Cloud, uma su&iacute;te de computa&ccedil;&atilde;o em nuvem com in&uacute;meros recursos espec&iacute;ficos para quem precisa de grande autonomia comercial.&nbsp;
Dentro dessa su&iacute;te, h&aacute; o Google for Startups Cloud Program, criado especialmente para que as startups recebam suporte especial em todas as etapas de desenvolvimento. Ficou curioso? Ent&atilde;o confira mais detalhes desses servi&ccedil;os logo abaixo.
<h2 dir="ltr">Google Cloud: conhe&ccedil;a alguns dos benef&iacute;cios da plataforma</h2>
Antes de contratar o <a href="https://ad.doubleclick.net/ddm/clk/539382155;348176781;v" target="_blank">Google Cloud</a>, &eacute; poss&iacute;vel test&aacute;-lo gratuitamente por um per&iacute;odo limitado. S&atilde;o oferecidos mais de 20 produtos gratuitos &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o das startups dentro da plataforma, todos com especificidades que garantem mais recursos para os processos internos da empresa.&nbsp;
Para citar alguns dos produtos, h&aacute; o Compute Engine, que funciona como uma m&aacute;quina virtual escalon&aacute;vel de alto desempenho; o Cloud Storage, para melhorar as necessidades de armazenamento em at&eacute; 5G por m&ecirc;s; o BigQuery, de armazenamento e an&aacute;lise de dados; al&eacute;m do App Engine, que permite a cria&ccedil;&atilde;o de aplicativos de modo facilitado em dispositivos m&oacute;veis.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/06/google-06161539596350.jpg" alt="google" />O Google Cloud fornece mais de 20 produtos gratuitos com limita&ccedil;&atilde;o de uso mensal. (Fonte: Gettyimages/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Novos clientes do Google Cloud ainda ganham cerca de US$ 300 em cr&eacute;dito para acesso direto aos recursos premium da plataforma. Assim, &eacute; poss&iacute;vel se aventurar, junto do teste gratuito, em mais recursos dentro da nuvem e experimentar um pouco de tudo que pode ser &uacute;til para a startup. Esses cr&eacute;ditos podem ser ampliados com a inscri&ccedil;&atilde;o no Google for Startups Cloud Program.
<h2 dir="ltr">Google for Startups Cloud Program: uma parceria de sucesso para fazer sua startup crescer</h2>
Muitas vezes, temos ideias que podem fazer a diferen&ccedil;a, mas que precisam ser moldadas at&eacute; estarem vi&aacute;veis de aplica&ccedil;&atilde;o. Pensando nisso, o Google desenvolveu um programa capaz de acompanhar sua startup do in&iacute;cio ao fim, fazendo uma an&aacute;lise de tudo o que &eacute; necess&aacute;rio para o sucesso.&nbsp;
Suporte comercial, alta tecnologia e outros servi&ccedil;os ficam &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de cr&eacute;ditos adicionais para incurs&otilde;es na plataforma e treinamento t&eacute;cnico especializado. O programa tamb&eacute;m oferece descontos exclusivos em todas as ferramentas do Google com foco na produtividade empresarial e servi&ccedil;os que se integram em Google Workspace, Google Drive e Google Maps.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/06/google-06161625214355.jpg" alt="google" />Dentro do programa, h&aacute; cobertura de cr&eacute;ditos para uso na plataforma durante todo o primeiro ano. (Fonte: Gettyimages/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Junto desse acompanhamento, os colaboradores das startups contam ainda com um pacote de tutoriais que mostram como tudo funciona e quais s&atilde;o os recursos mais adequados para come&ccedil;ar a utilizar de acordo com as necessidades da empresa. Inclusive, professores, estudantes e pesquisadores ganham acesso gratuito a programas educacionais, que tamb&eacute;m podem ser revertidos em cr&eacute;ditos.
No primeiro ano de acesso, h&aacute; cobertura de at&eacute; US$ 100 mil em cr&eacute;ditos para uso na plataforma. No segundo ano, h&aacute; 20% de cobertura, com a possibilidade de conseguir um adicional na mesma propor&ccedil;&atilde;o. O treinamento oferecido conta com US$ 500 em cr&eacute;ditos do Google Cloud Skills Boost para cursos online e laborat&oacute;rios pr&aacute;ticos, nos quais estudos de caso s&atilde;o realizados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/06/google-06161711097358.jpg" alt="google" />Ao se integrar ao Google for Startups Cloud Program, mais benef&iacute;cios s&atilde;o adquiridos. (Fonte: Gettyimages/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Dentro do Startup Success Manager, h&aacute; suporte especializado na comunidade virtual de startups e engenheiros do Google Cloud, com guias t&eacute;cnicos e informa&ccedil;&otilde;es que auxiliam na elimina&ccedil;&atilde;o de d&uacute;vidas.&nbsp;
Contudo, &eacute; importante estar atento aos requisitos para participar do Google for Startups Cloud Program, como ser uma startup j&aacute; investida por investidores-anjos, incubadoras, seed, aceleradoras ou empresas de capital de risco (VC). Al&eacute;m disso, o investimento de capital precisa ser verificado de forma p&uacute;blica, e a funda&ccedil;&atilde;o precisa ter acontecido em menos de 10 anos.
Dessa forma, fa&ccedil;a a inscri&ccedil;&atilde;o e aguarde at&eacute; que a valida&ccedil;&atilde;o seja conclu&iacute;da. Gostou? Ent&atilde;o <a href="https://ad.doubleclick.net/ddm/clk/539382155;348176781;v" target="_blank">acesse a p&aacute;gina</a> agora mesmo para aproveitar todas essas vantagens.&nbsp;

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Google Cloud: saiba por que essa é a nuvem de que sua startup precisa

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Imagem de Startup financiada pela Boeing revela táxi voador autônomo no tecmundo

Geração 6 de protótipos da Wisk já entrou com pedido de regularização e pode ganhar os céus em até cinco anos

<head></head><body>A Wisk, empresa fundada após uma parceria entre a Boeing&nbsp;e a startup de aviação Kitty Hawk, apresentou nesta segunda-feira (3) o seu novo modelo de táxi aéreo elétrico de decolagem e pouso na vertical (eVTOL). Esse é o primeiro do mundo com quatro assentos que é ao mesmo tempo totalmente autônomo e que opera via eletricidade.Sexta geração de protótipos da Wisk, o novo veículo tem velocidade de cruzeiro de 222,25 km/h, é capaz de voar a uma altitude de até 4 mil pés e tem uma autonomia de cerca de 140 km — ou seja, destinada para viagens de distâncias menores que a aviação comercial tradicional.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/RLmeMgXbF9Q" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>A aeronave tem um design proprietário, com 12 rotores trabalhados para terem eficiência de energia e redução de ruído, além de amplo espaço interno e recursos de acessibilidade. A cor amarela, ao menos por enquanto, pode ser apenas uma das opções até que as viagens sejam oferecidas pela própria Wisk ou alguma empresa parceira.<h2>Quando o táxi aéreo vai decolar?</h2>A Geração 6 da Wisk é a primeira aeronave que teve a candidatura registrada na FAA, o órgão regulador da aviação nos Estados Unidos, para ter a autorização de voo como táxi aéreo autônomo e elétrico que carrega passageiros.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/03/03080636533018.jpg" alt="O interior da cabine da Geração 6.">O interior da cabine da Geração 6.Por enquanto, a marca acredita que consegue iniciar os trabalhos de transporte autônomo em até cinco anos. A companhia ainda traalha para que o serviço seja relativamente acessível — US$ 3 a cada 1,6 km percorrido por passageiro.Recentemente, a startup passou por uma turbulência: a Kitty Hawk, um dos braços da joint-venture e fundada pelo ex-CEO da <a href="http://tecmundo.com.br/google" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a>, Sergey Brin, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/248248-startup-carros-voadores-cofundador-do-google-fechar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">declarou o fechamento das atividades</a>. Como é uma marca separada e que conta ainda com a Boeing como apoiadora, entretanto, a Wisk seguirá funcionando normalmente.</body>

Wisk Aero

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Startup financiada pela Boeing revela táxi voador autônomo

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Imagem de LinkedIn elege as 15 startups em alta no Brasil durante 2022 no tecmundo

Em mais uma edição do LinkedIn Top Startups, a rede social elegeu 15 startups que estão se destacando no Brasil durante o ano

<head></head><body>Nesta quarta-feira (28), no lançamento da quinta edição do&nbsp;<a href="https://www.linkedin.com/pulse/linkedin-top-startups-2022-15-empresas-em-alta-brasil-/?trackingId=m%2BQs%2BEaU2zvHZeJKkFV%2BWw%3D%3D" rel="noopener noreferrer" target="_blank">LinkedIn Top Startups 2022</a>, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/linkedin" rel="noopener noreferrer" target="_blank">LinkedIn</a>&nbsp;anunciou as 15&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/243144-fapesp-anuncia-investimento-r-5-milhoes-startups.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">startups</a>&nbsp;brasileiras em alta no país durante o ano. Com base nos dados de mais de 850 milhões de usuários ao redor do mundo, a rede social reconheceu as empresas que mais se destacaram no Brasil durante 2022.Segundo a companhia, as startups que conquistaram posições na nova edição da lista anual são de diferentes setores, como serviços financeiros, saúde, benefícios, transporte, entre outros. Além de se adaptarem a situação do país, as empresas se destacam pelo crescimento contínuo, compromisso com a inovação, e atração e retenção de talentos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/09/28/28145940554466.jpg" alt="Anualmente, o LinkedIn seleciona as startups em destaque no Brasil.">Anualmente, o LinkedIn seleciona as startups em destaque no Brasil.<h3>Conheça a lista de Top Startups 2022:</h3><ol><li>Neon - fintech</li><li>Banco C6 - banco digital&nbsp;</li><li>Gupy - empresa de tecnologia para recursos humanos&nbsp;</li><li>Me poupe! - plataforma de educação financeira</li><li>Flash Benefícios - gestão de benefícios</li><li>Z1 - fintech&nbsp;</li><li>Caju Benefícios - gestão de &nbsp;benefícios&nbsp;</li><li>Pipo Saúde - gestão de benefícios em saúde</li><li>PayLivre - fintech</li><li>Nossa - fintech&nbsp;</li><li>Buser - transporte&nbsp;</li><li>Pier Seguradora - seguradora&nbsp;</li><li>Azos - seguradora&nbsp;</li><li>Alice - healthtech&nbsp;</li><li>Voltz Motors - fabricação de veículos&nbsp;</li></ol>Para participar do LinkedIn Top Startups 2022, as empresas precisaram atender quatro pilares, são eles: crescimento no número de funcionários, interesse por vagas, engajamento de usuários com a empresa e seus funcionários, e atração de profissionais. As startups também deviam ser independentes, com 50 ou mais funcionários, de propriedade privada, com matriz no Brasil e fundadas há 7 anos ou menos.“Temos um ranking muito forte em tecnologia com o oferecimento de serviços digitais que vieram da necessidade de adaptação durante o período pandêmico. Vemos que serviços financeiros no ambiente online lideram a lista e isso pode ser explicado pelo momento atual do país, que faz com que os consumidores precisem de melhor controle de suas finanças”, disse o editor-chefe do LinkedIn Notícias Brasil, Guilherme Odri.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/241473-saiba-anexar-curriculo-pre-existente-linkedin.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Saiba como anexar um currículo pré-existente no LinkedIn</a></li></ul>Para realizar a pesquisa, a equipe do LinkedIn analisou informações entre 1 de julho de 2021 e 30 de junho de 2022, buscando informações sobre o crescimento do número de funcionários, engajamento das empresas com seus funcionários, entre outras características importantes.</body>

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LinkedIn elege 15 melhores startups no Brasil em 2022; veja lista

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Imagem de Quiet Firing: entenda a nova prática de "demitir silenciosamente" no tecmundo

A Demissão Silenciosa seria a resposta à onda de 'Quiet Quitting', gerando ainda mais debates sobre o ambiente de trabalho

<head></head><body>O termo Quiet Quitting<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/245789-quiet-quitting-entenda-termo-o-excesso-trabalho.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;viralizou recentemente</a> e estimulou um debate sobre funcionários que fazem o mínimo desejado para continuarem em seus empregos - <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/232088-burnout-reconhecida-doenca-ocupacional-veja-muda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nem mais</a> nem menos. No entanto, uma resposta para tal tipo de conduta não demorou a (re)surgir, sendo batizada de Quiet Firing ou, traduzindo livremente para o português, Demissão Silenciosa.O conceito de Quiet Firing é, basicamente, criar um ambiente de trabalho tão insuportável para o trabalhador que este "peça para sair". De acordo com especialistas entrevistados pelo The Washington Post, ações que podem ser usadas nesse processo incluem cortes de promoções, corte de feedbacks, diminuição de tarefas e<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/242043-mercado-242043-semana-4-dias-trabalho-futuro-htm.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;jornada de trabalho</a>. Não seria um ambiente diretamente hostil, mas extremamente insatisfatório e sem espaço para o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/243494-geracao-z-mercado-trabalho-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">crescimento profissional</a> do funcionário.&nbsp;<ul><li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/122916-6-sinais-que-voce-esta-praticando-a-demissao-silenciosa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">6 sinais que você está praticando a 'demissão silenciosa'</a></li></ul>Já no lado da empresa, seria uma maneira "não confrontacional" de lidar com demissões e/ou funcionários com baixo rendimento. &nbsp;"Eles podem negar aumentos por anos, deixar de fornecer recursos enquanto acumulam demandas, dar feedback projetado para frustrar e confundir, ou conceder privilégios para selecionar trabalhadores com base em padrões de desempenho vagos e inconsistentes. Aqueles que não gostam são bem-vindos a sair", explica a colunista Karla L. Miller.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/09/19/19160255336311.jpg" alt="Crédito: Reprodução | Dreamstime.">Crédito: Reprodução | Dreamstime.Annie Rosencrans, diretora de pessoas e cultura da HiBob, adiciona que gerentes que não têm confiança em suas habilidades de liderança ou estão sobrecarregados podem ser mais propensos a aplicar o Quiet Firing. Esses superiores podem não ter o tempo, paciência ou capacidade emocional para ter conversas difíceis com seus funcionários sobre seu desempenho no trabalho e acabam criando uma situação em que o funcionário é incentivado a sair por "vontade própria".Também é possível que esses chefes não percebam de fato que estão demitindo silenciosamente. “Se um gerente tem muitos subordinados diretos e é puxado em muitas direções, ele pode estar concentrando seus esforços nas pessoas que vê contribuindo mais ou tendo mais valor”, diz Rosencrans. “Eles podem estar negligenciando inadvertidamente alguns membros da equipe, não dando a eles a atenção necessária para continuar crescendo”.É válido esclarecer que a Desistência Silenciosa e a Demissão Silenciosa&nbsp;não são práticas novas. Elas já existem há décadas, mas acabaram "se popularizando" e se tornando tópicos de debate recente nas redes sociais.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/09/19/19160636184319.jpg" alt="Crédito: Reprodução | Adobe Stock.">Crédito: Reprodução | Adobe Stock.<h2>Quiet Firing&nbsp;é recomendado?</h2>Existem pessoas que acreditam na eficácia da Demissão Silenciosa, mas&nbsp;a maioria dos especialistas em Recursos Humanos são contrários a esse tipo de conduta.A melhor maneira de lidar com a onda de&nbsp;Quiet Quitting&nbsp;é rever as <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/243847-cultura-humanizada-empresas-devem-olhar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">práticas de gestão</a>, o que significa ser produtivo e fazer um bom trabalho, e identificar os motivos que levam os trabalhadores a adotarem tal comportamento - tanto pela perspectiva da empresa quanto do funcionário. Outro ponto é encontrar maneiras objetivas e quantificáveis de medir a produção e a qualidade do trabalho que sejam claras para empregadores e subordinados. Definir metas, criar planos de melhoria e check-ins regulares pode diminuir a probabilidade de comportamentos de "Desistência Silenciosa" e de "Demissão Silenciosa", de acordo com Rosencrans.Por fim, deve-se ter em mente que o Quiet Firing, mesmo que seja uma prática contraditória para muitos, não deve ser sinônimo de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/116482-pesquisa-funcionarios-ti-saem-trabalho-causa-assedio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Assédio Moral no trabalho</a>. A exposição a situações humilhantes e constrangedoras de forma repetitiva e prolongada podem causar danos reais à saúde e, caso a situação acabe na Justiça, as indenizações no Brasil podem variar entre &nbsp;R$ 10 mil a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/220652-dell-condenada-pagar-r-10-milhoes-assedio-moral.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">R$ 2 milhões</a>.</body>

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Quiet Firing: entenda a nova prática de 'demitir silenciosamente'

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Imagem de Startup do Google revela projeto secreto de internet ultra-rápida no tecmundo

O projeto de telecomunicações batizado de Aalyria pretende melhorar as comunicações por satélite, Wi-Fi nos aviões e navios

Um projeto secreto do <a href="https://www.tecmundo.com.br/google">Google</a> veio &agrave; tona nesta segunda-feira (12). A startup Aalyria, que promete fornecer internet ultrarr&aacute;pida no espa&ccedil;o, nos c&eacute;us e no mar, divulgou um release com informa&ccedil;&otilde;es sobre o &ldquo;Tightbeam&rdquo;, uma tecnologia de conectividade &agrave; laser capaz de manter a comunica&ccedil;&atilde;o por meio do ar sem uma infraestrutura local de suporte.
Poucos detalhes foram revelados sobre a iniciativa. A startup afirma ter um contrato de US$ 8,7 milh&otilde;es com a Unidade de Inova&ccedil;&atilde;o da Defesa dos Estados Unidos. O CEO da empresa, Chris Taylor, &eacute; conhecido por ser um especialista em seguran&ccedil;a nacional e tem experi&ecirc;ncia com trabalhos governamentais.
Apesar de a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/211767-alphabet-tudo-sabemos-empresa-dona-google.htm">Alphabet </a>se negar a fornecer mais informa&ccedil;&otilde;es sobre o neg&oacute;cio, o apoio da Big Tech se faz presente. Al&eacute;m de fornecer espa&ccedil;o de escrit&oacute;rio para a Aalyria, um grande n&uacute;mero de ex-funcion&aacute;rios do Google trabalha para a startup. Entre eles, Vint Cerf, conhecido como um dos pais da internet.
No in&iacute;cio do ano, o Google transferiu quase uma d&eacute;cada de propriedade intelectual, patentes e ativos para a Aalyria. A companhia det&eacute;m uma participa&ccedil;&atilde;o minorit&aacute;ria na startup, mas os n&uacute;meros exatos da sociedade, recursos financiados, entre outros, continua em segredo.
<h2 dir="ltr">Startups de tecnologia do Google</h2>
<img src="https://lh5.googleusercontent.com/hBFT7SYEzEjUCYk8KGB-nRhA75YdnxFjrRHTwZPLMYXMMSebJdEn73PcOr_Qmwx2DICLcvdpYSbi_mBa9-ZInkYCXwTTWadDjtWdt3xXOhuux1ELisOKVmIuxBpuTpATgu9H1SevP6gq7X7dAo4fmbrGRZrMLXBGi_p0vxs5jH1X2LLPeQbBIUEuFA" width="602" height="401" />
(Fonte: Aalyria/Divulga&ccedil;&atilde;o)
A Aalyria &eacute; apenas o mais recente spinoff do Google e de sua controladora, Alphabet. O conglomerado tecnol&oacute;gico abriga outros exemplos de startups de tecnologia como a dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/235780-waymo-tirar-motoristas-humanos-carros-autonomos-eua.htm">Waymo</a> e a desenvolvedora de realidade aumentada Niantic Labs.
Os projetos fora do Google permitem que a empresa mantenha uma participa&ccedil;&atilde;o acion&aacute;ria suficiente para usufruir dos lucros de uma eventual propriedade intelectual ao mesmo tempo que possibilitam a busca de financiamento externo.

Aalyria/Divulgação

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Startup do Google revela projeto secreto de internet ultra-rápida

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