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Imagem de NVIDIA lança equipamentos para computação gráfica remota no site TecMundo

Através do NVIDIA Grid VCA, será possível utilizar qualquer computador para trabalhar com softwares pesados de edição de imagem, já que todos os aplicativos vão rodar direto no servidor.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/3775119172550.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nvidia.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/NVIDIA</a>)
Come&ccedil;ou hoje em San Jose, nos Estados Unidos, o GPU Technology Conference. O evento promovido pela NVIDIA na sede da empresa busca mostrar os avan&ccedil;os na ci&ecirc;ncia e na ind&uacute;stria impulsionados pelas GPUs.
Durante o evento, a empresa anunciou um novo produto: trata-se do NVIDIA Grid VCA. O hardware &eacute; um sistema de computa&ccedil;&atilde;o na nuvem, desenvolvido para renderizar imagens complexas atrav&eacute;s de software remoto.
Com sistema, n&atilde;o ser&aacute; mais preciso se preocupar com a compatibilidade entre os equipamentos, pois um aplicativo desenvolvido especialmente para Windows poder&aacute; ser utilizado tanto em um PC com Windows ou Linux quanto em um Mac.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/1943365811917226.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nvidia.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/NVIDIA</a>)
Isso &eacute; poss&iacute;vel porque o software roda completamente no servidor, eliminando a necessidade de cada funcion&aacute;rio da empresa ter uma m&aacute;quina poderosa somente para ele. Atrav&eacute;s desse sistema, cada um poder&aacute; trabalhar com o computador que quiser, bastando apenas conect&aacute;-la ao Grid.
<h2>Um servidor poderoso</h2>
Os servidores Grid VCA podem ser empilhados em at&eacute; quatro unidades. Cada uma delas carrega dois processadores Intel Xeon, capaz de executar 16 ou 32 processos simultaneamente. Cada servidor tamb&eacute;m leva 8 ou 16 GPUs Kepler.
&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/19433658119171951.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nvidia.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/NVIDIA</a>)
Empresas como a Dell, a HP e a IBM j&aacute; est&atilde;o oferecendo servidores com a tecnologia NVIDIA Grid e companhias de software como Microsoft, Citrix e VMware tamb&eacute;m devem disponibilizar alternativas para os sistemas.
Os pre&ccedil;os variam de US$ 24.900 (R$ 49.500) a US$ 39.900 (R$ 79.200), dependendo da solu&ccedil;&atilde;o escolhida.

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NVIDIA lança equipamentos para computação gráfica remota

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Imagem de Servidores do Pirate Bay podem ter migrado para a Coreia do Norte no site TecMundo

Informação pode ser falsa, mas tráfego do site passa mesmo por uma das nações mais secretas do mundo.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/370939402417443.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://torrentfreak.com/the-pirate-bay-moves-to-north-korea-gets-virtual-asylum-130304/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TorrentFreak</a>)
Depois de <a href="https://www.tecmundo.com.br/pirataria/36984-pirate-bay-nao-esta-mais-hospedado-na-suecia.htm" target="_blank">sair da Su&eacute;cia</a> e n&atilde;o durar muitos dias na Noruega, os servidores do Pirate Bay podem ter encontrado uma nova casa &ndash; e o pa&iacute;s que possivelmente agora abriga o site &eacute; o mais inimagin&aacute;vel poss&iacute;vel. Isso porque o lar dos marujos virtuais pode ser a Coreia do Norte.
De acordo com o <a href="http://torrentfreak.com/the-pirate-bay-moves-to-north-korea-gets-virtual-asylum-130304/" target="_blank">TorrentFreak</a>, o Pirate Bay teria aceitado a oferta de &ldquo;asilo virtual&rdquo; da Coreia do Norte, um dos pa&iacute;ses de liberdade mais restrita no mundo (o que, ironicamente, vai de encontro aos ideais de compartilhamento do site). O convite teria partido do ditador Kin Jong-Un em pessoa.
De acordo com os respons&aacute;veis pela p&aacute;gina, as conversas j&aacute; estariam bastante adiantadas h&aacute; algumas semanas. Eles ainda acreditam que, caso o acordo seja selado, &eacute; poss&iacute;vel at&eacute; que os pr&oacute;prios norte-coreanos ganhem acesso aos conte&uacute;dos hospedados no Pirate Bay, o que seria uma revolu&ccedil;&atilde;o na internet do pa&iacute;s.
Apesar de ser uma informa&ccedil;&atilde;o dif&iacute;cil de acreditar (e confirmar), a Coreia do Norte realmente aparece como resultado ao tra&ccedil;ar o caminho do IP do Pirate Bay. H&aacute; quem acredite, entretanto, que eles est&atilde;o hospedados em outro pa&iacute;s asi&aacute;tico, mas mant&eacute;m o anonimato para n&atilde;o terem que mudar de casa mais uma vez.

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Servidores do Pirate Bay podem ter migrado para a Coreia do Norte

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Imagem de Como aumentar a velocidade de sua conexão otimizando seu DNS no site TecMundo

Aprenda a agilizar o transporte de pacotes de dados entre um servidor web e seu computador, aumentando a velocidade do carregamento das páginas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/2/materias/58231352726161117.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.youtube.com/user/CIRANEWS?feature=watch" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dot CA</a>)
Uma das maneiras mais f&aacute;ceis de descrever o funcionamento da internet &eacute; imaginando um complexo sistema de tubos utilizados para transportar informa&ccedil;&otilde;es. A partir do momento em que voc&ecirc; insere um endere&ccedil;o URL em seu navegador, voc&ecirc; requisita que um pacote de dados seja transportado de um servidor localizado em alguma parte do Brasil &ndash; ou do mundo, no caso de sites estrangeiros &ndash; atrav&eacute;s de um caminho tra&ccedil;ado por v&aacute;rios desses &ldquo;tubos&rdquo; interconectados.
Uma pe&ccedil;a fundamental em toda essa estrutura s&atilde;o os DNS &ndash; Domain Name Servers, ou Servidores de Nomes de Dom&iacute;nios. Trata-se de servidores especiais respons&aacute;veis pela comunica&ccedil;&atilde;o entre a sua m&aacute;quina e aquela que hospeda o site desejado, recebendo a URL do site e retornando o IP relativo aos arquivos da p&aacute;gina requerida. Trata-se de algo totalmente invis&iacute;vel para n&oacute;s, mas que acontece sempre que voc&ecirc; entra em um novo artigo do Tecmundo, por exemplo.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/2ZUxoi7YNgs" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Podemos fazer uma analogia bastante simples: imagine que um carteiro deva entregar uma carta na sua resid&ecirc;ncia. Para isso, ele precisa saber em que estado, cidade, regi&atilde;o, bairro, rua e n&uacute;mero a sua casa se encontra. Ou, em vez de ter todas essas informa&ccedil;&otilde;es complicadas, &eacute; mais f&aacute;cil que ele saiba qual &eacute; seu CEP, que carrega grande parte dos dados necess&aacute;rios de uma forma mais f&aacute;cil de ser memorizada.
Na web, o CEP de um servidor &eacute; seu n&uacute;mero IP, que por sua vez &eacute; simplificado para os &ldquo;humanos&rdquo; recebendo um nome qualquer: por exemplo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/">www.tecmundo.com.br</a>. Trata-se dos nameservers.
<h2>E o que isso tem a ver com a velocidade da minha internet?</h2>
Simples. Imagine que o carteiro tenha somente seu nome (nameserver/URL) e n&atilde;o o seu CEP (IP) para entregar uma correspond&ecirc;ncia. Ao ser enviado por algu&eacute;m (browser), o carteiro precisa recorrer a um servidor DNS para &ldquo;traduzir&rdquo; seu nome em um endere&ccedil;o IP, tornando mais f&aacute;cil a ida at&eacute; sua resid&ecirc;ncia (computador).
Contudo, nem sempre um servidor DNS consegue localizar a URL que voc&ecirc; inseriu e retornar um IP. Isso n&atilde;o significa que voc&ecirc; n&atilde;o conseguir&aacute; acessar o site, e sim que vai demorar um pouco mais para fazer isso; os servidores de nome de dom&iacute;nio passar&atilde;o a &ldquo;conversar&rdquo; entre si, enviando sua requisi&ccedil;&atilde;o para visualiza&ccedil;&atilde;o do site e pacote de dados atrav&eacute;s de caminhos alternativos.
Otimizando os servidores utilizados na transi&ccedil;&atilde;o desses dados, voc&ecirc; consegue fazer com que eles cheguem mais r&aacute;pido ao seu PC, sem &ldquo;enrola&ccedil;&otilde;es&rdquo; em DNS quebrados ou pouco funcionais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/2/materias/58231352726162244.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nerds4u.co.uk/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nerds4U</a>)
<h2>E como posso otimizar meu DNS?</h2>
Existem diversos programas cuja &uacute;nica fun&ccedil;&atilde;o &eacute; comparar o desempenho de servidores DNS e consertar automaticamente os &ldquo;caminhos&rdquo; nos quais os pacotes de dados s&atilde;o transportados. Um dos mais eficientes e simples &eacute; o <a title="DNS Benchmark" href="https://www.baixaki.com.br/download/dns-benchmark.htm" target="_blank">DNS Benchmark</a>, usado para fazer a compara&ccedil;&atilde;o entre os servidores que voc&ecirc; usou recentemente e conferir quais possuem o melhor tempo de resposta. Trata-se de um aplicativo bastante leve (menos de 180 KB) e que dispensa instala&ccedil;&atilde;o. Baixe-o clicando no bot&atilde;o abaixo:
<a href="https://www.baixaki.com.br/download/dns-benchmark.htm" target="_blank"><img title="Baixar DNS Benchmark" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/7/materias/2955813816194758.jpg" alt="Baixar DNS Benchmark" /></a>
<h3>Usando o DNS Benchmark</h3>
Para utiliz&aacute;-lo, basta seguir os tr&ecirc;s passos ensinados pelo pr&oacute;prio desenvolvedor, tendo certeza de que o DNS Benchmark seja o &uacute;nico programa conectado &agrave; internet (feche browsers ou quaisquer outros software que possam estar consumindo sua conex&atilde;o):
1) Clique em &ldquo;Nameservers&rdquo; para que o software liste os servidores DNS dispon&iacute;veis para an&aacute;lise e compara&ccedil;&atilde;o;
2) Clique em &ldquo;Run Benchmark&rdquo; para iniciar o teste (aten&ccedil;&atilde;o: este bot&atilde;o s&oacute; ser&aacute; habilitado ap&oacute;s a listagem do passo anterior);
3) Aguarde o t&eacute;rmino do benchmark e clique na aba &ldquo;Conclusions&rdquo; para visualizar o relat&oacute;rio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/2/materias/58231352726161841.jpg" alt="" />
<h3>Configurando seu DNS</h3>
Com os relat&oacute;rios, voc&ecirc; pode conferir de uma forma detalhada quais s&atilde;o os principais problemas relacionados a servidores DNS que possam estar atrapalhando o envio e recebimento de dados.
O pr&oacute;prio DNS Benchmark organiza sozinho os servidores utilizados em sua m&aacute;quina, colocando aqueles com maior desempenho no topo da lista de prioridade para uso; contudo, se voc&ecirc; ainda n&atilde;o estiver satisfeito e desejar alterar seus DNS manualmente para outros endere&ccedil;os, basta utilizar outros aplicativos destinados a esse fim, como o <a title="DNS Jumper" href="https://www.baixaki.com.br/download/dns-jumper.htm" target="_blank">DNS Jumper</a> e o <a title="Acrylic DNS Proxy" href="https://www.baixaki.com.br/download/acrylic-dns-proxy.htm" target="_blank">Acrylic DNS Proxy</a>.
.....
Ap&oacute;s realizar esta mudan&ccedil;a, vale a pena fazer alguns testes e conferir se houve aumento da velocidade em sua conex&atilde;o.

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Como aumentar a velocidade de sua conexão otimizando seu DNS

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Imagem de Parceria entre Intel e Facebook rende nova tecnologia para transferência de dados no site TecMundo

Transmissão de conteúdos utilizando fótons seria mais rápida, veloz e econômica.

<img src="/imagens/2013/1/materias/5436363641715328.jpg" alt="" width="538" height="363" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.intel.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Intel</a>)
Uma nova tecnologia de transmiss&atilde;o de dados a velocidades muito maiores que as atuais foi revelada pela primeira vez pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/intel" target="_blank">Intel</a> nesta quarta-feira (16). Destinada a grandes servidores e centros de armazenamento de dados, a arquitetura fot&ocirc;nica em sil&iacute;cio pode atingir velocidades de at&eacute; 100 Gbps.
A tal tecnologia faz a transmiss&atilde;o de dados a partir de f&oacute;tons, por&eacute;m utilizando um meio &oacute;ptico, no caso um sil&iacute;cio microsc&oacute;pico, para ajudar a luz a se propagar de um dispositivo para outro. A ideia &eacute; que ela transfira mais dados do que o mesmo processo utilizando fios de cobre, com as vantagens de ter um menor consumo de energia e ser bem mais veloz.
Al&eacute;m disso, como os componentes eletr&ocirc;nicos geralmente tamb&eacute;m&nbsp; usam o sil&iacute;cio, a cria&ccedil;&atilde;o de chips h&iacute;bridos ainda mais poderosos e que se aproveitariam dessa arquitetura &eacute; uma possibilidade bastante prov&aacute;vel.
Os prot&oacute;tipos exibidos no evento Open Compute Summit, na Calif&oacute;rnia, s&atilde;o resultado de uma d&eacute;cada de pesquisas da Intel com modula&ccedil;&atilde;o, lasers e dispositivos fot&ocirc;nicos. A fabricante at&eacute; fez uma parceria com o <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook" target="_blank">Facebook</a> para desenvolver a nova arquitetura e, quem sabe, j&aacute; testar na pr&aacute;tica seu funcionamento.

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Parceria entre Intel e Facebook rende nova tecnologia para transferência de dados

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Imagem de AMD lança plataformas Open 3.0 no site TecMundo

As novas plataformas da AMD pertencem ao Open Compute Project e são compatíveis com os processadores Opteron 6300.

<img src="/imagens/2013/1/materias/353471710518.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.theinquirer.net/inquirer/news/2236659/amd-announces-an-open-compute-based-open-30-motherboard" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Inquirer</a>)
A AMD acabou de anunciar a sua nova linha de produtos da s&eacute;rie Open Compute. O projeto chamado AMD Open 3.0 &eacute; parte de um ecossistema.
O Open Compte Project &eacute; um projeto liderado pelo Facebook que tem o objetivo de padronizar alguns aspectos dos servidores dos megadatacenters. A ideia &eacute; diminuir os custos e facilitar a reposi&ccedil;&atilde;o de pe&ccedil;as dentro dos servidores.
A nova plataforma lan&ccedil;ada pela AMD &eacute; extremamente escalon&aacute;vel; dessa forma, &eacute; poss&iacute;vel adaptar facilmente as placas nos racks dos servidores. O modelo-padr&atilde;o aceita dois processadores Opteron 6300, possui 24 slots de mem&oacute;ria DIMM, seis portas de conex&atilde;o SATA e at&eacute; quatro portas PCI Express.
<h2>Formato diferenciado</h2>
A placa possui um formato peculiar: em vez de seguir o modelo-padr&atilde;o, ela utiliza o desenho de um T. A AMD optou por esse formato para tentar agradar a todos, que &eacute; justamente o objetivo do projeto Open Compute. Isso porque, enquanto alguns clientes querem alguns itens espec&iacute;ficos de um lado, outros querem do outro.

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AMD lança plataformas Open 3.0

Imagem de HP lança o primeiro servidor do mercado desenvolvido exclusivamente para Big Data no site TecMundo

HP ProLiant série SL4500 redefine o conceito de desempenho, garantindo economia de até US$ 1 milhão em três anos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/37547080927172342.jpg" alt="" width="300" />
A HP anuncia o primeiro servidor do mercado desenvolvido para ajudar os clientes a trabalhar com o Big Data, gerar novas oportunidades de neg&oacute;cio e economizar at&eacute; US$ 1 milh&atilde;o em tr&ecirc;s anos.&nbsp;O novo servidor HP ProLiant s&eacute;rie SL4500 &eacute; a &uacute;nica solu&ccedil;&atilde;o desenvolvida especialmente para ambientes de Big Data.
Ele oferece desempenho, produtividade e efici&ecirc;ncia de custo m&aacute;ximo em uma solu&ccedil;&atilde;o ultradensa, espec&iacute;fica para essas cargas de trabalho. Desenvolvido com base na&nbsp;Infraestrutura Convergente da HP, o servidor oferece um projeto altamente eficiente que consome at&eacute; 50% menos espa&ccedil;o f&iacute;sico e 61% menos energia, com custo 31% inferior e uso de cabos 63% menor.
Com o advento do <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-da-informacao/21867-big-data-a-tecnologia-que-sabe-tudo-e-mais-um-pouco-sobre-voce.htm">Big Data e as promessas vinculadas a ele</a>, muitas empresas tentaram implantar essas solu&ccedil;&otilde;es em arquiteturas j&aacute; existentes, mas que n&atilde;o foram projetadas para lidar com necessidades espec&iacute;ficas dessas cargas de trabalho. Dessa forma, as primeiras implanta&ccedil;&otilde;es apresentaram resultados abaixo do esperado em termos de desempenho e custo.
<h2>Estrutura para trabalho pesado</h2>
&ldquo;Os ambientes do aplicativo Big Data, como Hadoop, warehouses de dados MPP, an&aacute;lise de Big Data e armazenamentos de objetos, apresentam diferentes requisitos de carga de trabalho&rdquo;, afirma Dan Vesset, vice-presidente de pesquisas de Business Analytics da IDC.
&ldquo;Devido &agrave; enorme e variada quantidade de dados de r&aacute;pida movimenta&ccedil;&atilde;o que precisa ser armazenada e acessada de forma veloz e tamb&eacute;m aos requisitos diferentes dos usu&aacute;rios finais, essas cargas de trabalho podem ser altamente vari&aacute;veis, complexas e ineficientes para serem gerenciadas caso sejam executadas em uma infraestrutura de hardware tradicional. Para alcan&ccedil;ar todo o potencial do Big Data, &eacute; imprescind&iacute;vel que a infraestrutura subjacente seja otimizada para a carga de trabalho&rdquo;, conclui.

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HP lança o primeiro servidor do mercado desenvolvido exclusivamente para Big Data

Imagem de Supertempestade Sandy derruba sites importantes nos Estados Unidos no site TecMundo

Fenômeno causou desligamentos de energia e desativação de servidores em Manhattan.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/10/materias/6327540393091111.jpg" alt="" />Sites avisam pelo Twitter que est&atilde;o fora do ar (Fonte da imagem: <a href="http://www.theverge.com/2012/10/29/3573790/gawker-buzzfeed-down-flooding-hurricane-sandy" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Verge</a>)
A internet n&atilde;o conseguiu ficar imune aos estragos causados pelo furac&atilde;o Sandy. Al&eacute;m de destruir o sistema de transporte de Nova York, causar inunda&ccedil;&otilde;es em v&aacute;rias cidades e at&eacute; mesmo tirar a vida de algumas pessoas, a chamada &ldquo;supertempestade&rdquo; tamb&eacute;m trouxe grandes problemas energ&eacute;ticos para boa parte dos Estados Unidos.
Isso &eacute; algo que acabou afetando praticamente todos os setores da economia norte-americana, incluindo a alimenta&ccedil;&atilde;o dos servidores de alguns dos maiores sites de tecnologia do pa&iacute;s.&nbsp;P&aacute;ginas como o Buzzfeed, al&eacute;m de todos os sites do Gawker, incluindo o Gizmodo, o Jalopnik e o Kotaku, est&atilde;o fora do ar. Pelo Twitter, ambas as companhias avisaram os leitores que os seus servidores haviam sido atingidos &ndash; e que fariam de tudo para voltar o mais rapidamente poss&iacute;vel.
O problema &eacute; que o Sandy promete ficar ainda algumas horas incomodando a regi&atilde;o, ou seja, pode demorar um pouco at&eacute; que todos os servi&ccedil;os sejam plenamente reestabelecidos. At&eacute; por isso, nenhuma das empresas se arriscou a prever quando elas estar&atilde;o de volta. At&eacute; o momento, todas as p&aacute;ginas continuam fora do ar.
Fonte: <a href="http://www.theverge.com/2012/10/29/3573790/gawker-buzzfeed-down-flooding-hurricane-sandy" target="_blank">The Verge</a> e Twitter (<a href="https://twitter.com/BuzzFeed/status/263057278553427968">Buzzfeed</a> e <a href="https://twitter.com/Gawker/status/263053752699875328">Gawker</a>)

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Supertempestade Sandy derruba sites importantes nos Estados Unidos

Imagem de Facebook abaixo de zero: rede social irá montar base de dados em regiões geladas no site TecMundo

Novos servidores serão vitais para a economia de energia elétrica e também para situações de queda dos sistemas principais.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/32643396620125616.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com/wiredenterprise/2012/08/sub-zero/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>)
A maior <a href="https://www.tecmundo.com.br/rede-social" target="_blank">rede social</a> do mundo &ndash; e de todos os tempos, pelo menos at&eacute; agora &ndash; est&aacute; com mais um projeto de criar centrais de dados em ambientes gelados. Ap&oacute;s o an&uacute;ncio de que servidores seriam montados em <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/26859-suas-fotos-do-facebook-serao-armazenadas-no-gelo-nordico.htm" target="_blank">regi&otilde;es geladas da Europa</a> (para aproveitar as temperaturas baixas em um sistema mais eficaz de refrigera&ccedil;&atilde;o), agora o <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook" target="_blank">Facebook</a> revelou que ter&aacute; mais dados armazenados em sistemas &ldquo;abaixo de zero&rdquo;.
Com uma nova base montada pr&oacute;xima &agrave; esta&ccedil;&atilde;o de dados de Prineville (no estado do Oregon, EUA), a empresa vai testar um sistema de armazenamento com menor consumo de energia el&eacute;trica. Trata-se de uma estrutura&ccedil;&atilde;o por demanda, que s&oacute; aciona os discos r&iacute;gidos quando necess&aacute;rio e consegue manter-se resfriada devido &agrave; temperatura externa das centrais. Devido &agrave;s baixas temperaturas envolvidas, o sistema est&aacute; sendo chamado de &ldquo;Sub-Zero&rdquo;.
Nessa base de Oregon, n&atilde;o ficar&atilde;o os dados dos usu&aacute;rios (fotos, por exemplo), mas sim arquivos de extrema necessidade para momentos de queda dos sistemas vitais para o funcionamento da rede social. De acordo com o <a href="http://www.wired.com/wiredenterprise/2012/08/sub-zero/" target="_blank">Wired</a>, o projeto estar&aacute; em constru&ccedil;&atilde;o pelos pr&oacute;ximos semestres, sendo colocado em funcionamento somente na metade do pr&oacute;ximo ano.
Fonte: <a href="http://www.wired.com/wiredenterprise/2012/08/sub-zero/" target="_blank">Wired</a>

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Facebook abaixo de zero: rede social irá montar base de dados em regiões geladas

Imagem de Confira imagens do primeiro centro de dados do Facebook no site TecMundo

Site GigaOm revela os bastidores do complexo no qual foram investidos mais de US$ 210 milhões.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/50723253420124854.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://gigaom.com/cleantech/a-rare-look-inside-facebooks-oregon-data-center-photos-video/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GigaOm</a>)
Constru&iacute;do no estado norte-americano do Oregon, o primeiro centro de dados do Facebook &eacute; conhecido por ser a instala&ccedil;&atilde;o do tipo mais energeticamente consciente do mundo. Para constru&iacute;-la, a rede social investiu nada menos que US$ 210 milh&otilde;es somente durante a primeira fase do projeto.
O site GigaOm teve a oportunidade de fazer um tour de duas horas pelo local e registrou algumas imagens interessantes da constru&ccedil;&atilde;o. At&eacute; o momento, somente o primeiro pr&eacute;dio do complexo est&aacute; finalizado, e a expectativa &eacute; que o segundo pavilh&atilde;o do local marque a estreia de um novo sistema de refrigera&ccedil;&atilde;o.
O Facebook tem feito grandes investimentos em infraestrutura para conseguir manter seu crescimento acelerado. Atualmente, a empresa possui cerca de 180 mil servidores espalhados pelo mundo, capazes de suportar o tr&aacute;fego de mais de 900 milh&otilde;es de usu&aacute;rios ativos &mdash; para efeitos de compara&ccedil;&atilde;o, em 2010 a companhia s&oacute; contava com 60 mil m&aacute;quinas para manter a rede social no ar.
Confira abaixo em nossa galeria o resultado da visita do site GigaOm ao centro de dados da p&aacute;gina criada por Mark Zuckerberg.
<noscript>galeria</noscript>
Fonte: <a title="GigaOm" href="http://gigaom.com/cleantech/a-rare-look-inside-facebooks-oregon-data-center-photos-video/" target="_blank">GigaOm</a>

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Confira imagens do primeiro centro de dados do Facebook

Imagem de Como foi criada a internet no site TecMundo

Descubra como projetos militares e científicos formaram a maior rede pública de computadores do mundo.

&Eacute; imposs&iacute;vel pensarmos em nossas vidas hoje sem uma rede de comunica&ccedil;&atilde;o t&atilde;o vers&aacute;til e abrangente quanto a internet. Atrav&eacute;s dela, n&oacute;s podemos conversar com outras pessoas, compartilhar nossos trabalhos e at&eacute; realizar transa&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/578956929139440.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istock.com" target="_blank">iStock</a>)
Mas voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar sobre tudo o que precisou acontecer para que a rede mundial de computadores se tornasse realidade? O Tecmundo n&atilde;o s&oacute; pensou sobre o assunto, mas tamb&eacute;m resolveu criar este artigo que explica detalhadamente todos os passos necess&aacute;rios para o desenvolvimento dela. Confira!
<h2>Interagindo &agrave; dist&acirc;ncia</h2>
Para come&ccedil;ar a destrinchar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/infografico/9847-a-historia-da-internet-pre-decada-de-60-ate-anos-80-infografico-.htm">hist&oacute;ria sobre como a World Wide Web foi criada</a>, &eacute; preciso voltar mais de meio s&eacute;culo no tempo, no ano de 1957. Naquela &eacute;poca, computadores eram monstros tecnol&oacute;gicos desconhecidos pelo p&uacute;blico em geral e estavam dispon&iacute;veis apenas em institui&ccedil;&otilde;es militares, centros de pesquisa ou bancos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/578956929139323.jpg" alt="" />Terminais e mainframe na d&eacute;cada de 50 (Fonte da imagem: <a href="http://terminalemulators.net" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Terminal Emulators</a>)
Os computadores da &eacute;poca tamb&eacute;m eram grandes e precisavam ficar em salas especiais para se manterem na temperatura ideal. Por esse motivo, as equipes de programadores n&atilde;o tinham acesso direto &agrave; m&aacute;quina principal e a tarefa de carregar os programas era desempenhada por outro especialista.
Essa burocracia gerava muitos atrasos e erros, e um sistema mais eficaz precisava entrar em a&ccedil;&atilde;o. Assim, surgiu o conceito de terminais e time-sharing, em que o usu&aacute;rio podia interagir diretamente com o mainframe usando uma m&aacute;quina de terminal conectada via cabo. Este sistema tamb&eacute;m garantia que v&aacute;rios usu&aacute;rios interagissem com o mesmo computador simultaneamente, sem nem perceber que o hardware estava sendo compartilhado.
Ainda assim, esses terminais agiam mais como um teclado e um monitor ligados ao &ldquo;gabinete&rdquo; &agrave; dist&acirc;ncia do que nodos se comunicando. J&aacute; o compartilhamento de informa&ccedil;&otilde;es entre diferentes c&eacute;lulas e institui&ccedil;&otilde;es acontecia de forma manual.
<h2>DARPA e o mundo bipolar</h2>
O lan&ccedil;amento do primeiro sat&eacute;lite artificial pela Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica em 1958 representou um marco tecnol&oacute;gico, provocando o medo de que a URSS pudesse atacar os EUA a qualquer momento. A fim de manter-se na lideran&ccedil;a tecnol&oacute;gica, o Departamento de Defesa Americano criou a Defense Advanced Reaserch Project Agency, ou DARPA, que conduziria pesquisas avan&ccedil;adas para o setor militar.
Com a miss&atilde;o de agilizar o processo de transmiss&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es e conhecimentos entre as v&aacute;rias institui&ccedil;&otilde;es, o DARPA planejou uma rede de computadores de grande escala, chamada ARPANET. A rede tamb&eacute;m tinha a vantagem de centralizar as informa&ccedil;&otilde;es, evitando que dados fossem duplicados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/5789569291395137.jpg" alt="" />
(Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/<a href="https://www.youtube.com/watch?v=9hIQjrMHTv4">YouTube</a>)
No mesmo per&iacute;odo, outras institui&ccedil;&otilde;es ao redor do globo tamb&eacute;m surgiram com conceitos semelhantes. Entre as mais importantes est&atilde;o a RAND, de car&aacute;ter militar, a NPL, do Laborat&oacute;rio Nacional de F&iacute;sica na Inglaterra, e a rede Cyclades, criada para pesquisas cient&iacute;ficas nas Fran&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/5789569291395221.jpg" alt="" />Arpanet em 1969 (Fonte da imagem: <a href="http://www.cathayschool.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/CathaySchool</a>)
Al&eacute;m das institui&ccedil;&otilde;es oficiais do governo, universidades do setor tecnol&oacute;gico tamb&eacute;m mostraram interesse no compartilhamento de dados e informa&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s de uma rede de computadores. Este foi o pontap&eacute; inicial para a rede deixar de ser algo que apenas grandes institui&ccedil;&otilde;es tinham acesso para se tornar um recurso mais abrangente.
<h2>Protocolos de comunica&ccedil;&atilde;o</h2>
Para que a difus&atilde;o de dados entre diferentes redes fosse poss&iacute;vel, era necess&aacute;rio que todos os computadores conectados estivessem &ldquo;falando a mesma l&iacute;ngua&rdquo;. Assim, nascia o Network Control Protocol, um conjunto de regras e procedimentos que tinha como objetivo padronizar a maneira como a comunica&ccedil;&atilde;o eletr&ocirc;nica &eacute; desempenhada.
Mais tarde, o NCP seria substitu&iacute;do pelo mais sofisticado TCP, que tinha a vantagem de garantir que tudo o que fosse transmitido chegasse por completo ao destino, mesmo que houvesse quebras no meio do caminho. A vers&atilde;o aprimorada deste protocolo, chamada TCP/IP, &eacute; a mesma utilizada at&eacute; hoje.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/57895692913101735.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istock.com" target="_blank">iStock</a>)
O conjunto de redes gerenciadas pelo laborat&oacute;rio Cyclades, na Fran&ccedil;a, tamb&eacute;m teve uma participa&ccedil;&atilde;o importante no desenvolvimento da rede global. Como o or&ccedil;amento dessa institui&ccedil;&atilde;o era mais limitado se comparado ao do DARPA, a equipe desenvolveu uma forma de permitir a comunica&ccedil;&atilde;o direta entre um emissor e um receptor atrav&eacute;s da rede, mas com o m&iacute;nimo de interven&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel dos demais computadores. Nascia o conceito de roteadores.
<h2>Capitalizando a conex&atilde;o</h2>
Not&iacute;cias sobre as redes de comunica&ccedil;&atilde;o de computadores come&ccedil;aram a se espalhar rapidamente, com cada vez mais institui&ccedil;&otilde;es e empresas interessadas em acessar as informa&ccedil;&otilde;es disponibilizadas por elas. Entretanto, n&atilde;o era todo mundo que tinha os recursos para construir uma conex&atilde;o entre os nodos da rede, deixando &ldquo;buracos&rdquo; especialmente entre as regi&otilde;es que estavam mais distantes do centro das comunica&ccedil;&otilde;es.
Foi a&iacute; que as companhias telef&ocirc;nicas viram uma oportunidade de expandir seus neg&oacute;cios, usando a sua j&aacute; bem difundida infraestrutura de postes e cabos para suprir este novo tipo de cliente. O protocolo X23 foi criado logo a seguir, permitindo que os computadores pudessem usar as linhas de telefone como intermedi&aacute;rio entre a origem e a rede principal &mdash; por um pre&ccedil;o, &eacute; claro.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/5789569291310545.jpg" alt="" width="550" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.youtube.com/watch?v=9hIQjrMHTv4" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/YouTube</a>)
O crescimento desse neg&oacute;cio milion&aacute;rio chamou a aten&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios &oacute;rg&atilde;os, incluindo o da bem conhecida Internation Organization of Standardization. A fim de padronizar a intercomunica&ccedil;&atilde;o entre as v&aacute;rias redes e sub-redes de computadores, a ISO reuniu-se com universidades e outras autoridades para compor uma padroniza&ccedil;&atilde;o universal de comunica&ccedil;&atilde;o digital, chamada de Open System intercommunication, ou OSI.
O modelo OSI prop&otilde;e um sistema bem definido de comunica&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s de diversas camadas hier&aacute;rquicas diferentes, cada qual com limites e objetivos bem especificados. Assim, todo o processo desde a abertura da comunica&ccedil;&atilde;o, transmiss&atilde;o, recep&ccedil;&atilde;o, verifica&ccedil;&atilde;o e corre&ccedil;&atilde;o dos dados &eacute; dividido em v&aacute;rios protocolos nas sete camadas, entre eles o TCP.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/5789569291395531.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.youtube.com/watch?v=9hIQjrMHTv4" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/YouTube</a>)
Este novo modelo de comunica&ccedil;&atilde;o logo foi adotado por todas as maiores redes do mundo, que puderam se interconectar e trocar informa&ccedil;&otilde;es al&eacute;m das fronteiras de pa&iacute;ses e continentes, algo que aos poucos passou a ser chamado de InterNet. Em 1990, os servidores originais da DARPA foram desligados, mas a internet continuou seguindo com as pr&oacute;prias pernas.
<h2>A World Wide Web como conhecemos hoje</h2>
Perceba que, at&eacute; este momento, as informa&ccedil;&otilde;es eram trocadas apenas atrav&eacute;s de terminais de texto em telas pretas. Para deixar o compartilhamento e explora&ccedil;&atilde;o das informa&ccedil;&otilde;es mais f&aacute;cil, em 1990 o cientista brit&acirc;nico Tim Bernes-Lee desenvolveu um novo formato em que usu&aacute;rios poderiam explorar documentos gr&aacute;ficos interligados por hypertexto, projeto chamado de World Wide Web.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/57895692913102336.jpg" alt="" />Tim Bernes-Lee, criador da World Wide Web (Fonte da imagem: <a href="http://yovisto.blogspot.com.br/2012/06/celebrity-damages-private-life-tim.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Yovisto</a>)
Neste modelo, as informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o acessadas usando um aplicativo especial como interface, chamado de browser, tirando proveito da arquitetura cliente-servidor. Os documentos s&atilde;o escritos usando a marca&ccedil;&atilde;o HTML e identificados dentro da rede atrav&eacute;s de um denominador &uacute;nico chamado URL, que transforma endere&ccedil;os num&eacute;ricos em nomes mais f&aacute;ceis de serem lembrados, como &ldquo;www.tecmundo.com.br&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/5789569291310956.jpg" alt="" />Computador NEXT usado por Bernes-Lee como o primeiro servidor web (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:First_Web_Server.jpg" target="_blank">Wikimedia Commons</a>)
O projeto foi bem aceito e, em 1991, os primeiros servidores com as rec&eacute;m-nascidas p&aacute;ginas em HTML j&aacute; estavam &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico. Hoje, o gerenciamento dos padr&otilde;es, distribui&ccedil;&otilde;es de nomes e manuten&ccedil;&atilde;o dessa infraestrutura &eacute; mantido pelo World Wide Web Consortium, que tem Sir. Tim Bernes-Lee como seu presidente.

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Como foi criada a internet

Imagem de Milhões de pessoas podem ficar sem acesso à internet na próxima semana no site TecMundo

Manobra executada pelo FBI planeja desativar servidores DNS utilizados por criminosos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/7/materias/804184648591449.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.cbc.ca/news/technology/story/2012/06/29/f-dns-ending.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CBS News</a>)
Milh&otilde;es de pessoas em todo o mundo podem ficar sem acesso &agrave; internet a partir do dia 9 de julho, data em que o FBI planeja desativar servidores DNS utilizados por criminosos. Isso deve ser feito para ajudar a eliminar o v&iacute;rus chamado DNSChanger que, ao infectar os computadores, desvia a rota dos dados e envia informa&ccedil;&otilde;es direto para os bandidos.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/o-que-e/829-o-que-e-dns-.htm" target="_blank">Servidores DNS</a> s&atilde;o sistemas que identificam os endere&ccedil;os na internet. Todos os sites s&atilde;o identificados por n&uacute;meros IP, e o trabalho dos servidores DNS &eacute; associar esse n&uacute;mero com um nome por extenso, para facilitar a navega&ccedil;&atilde;o.
O que o v&iacute;rus DNSCharger faz &eacute; direcionar o tr&aacute;fego de dados alterando essa identifica&ccedil;&atilde;o. Caso a sua m&aacute;quina esteja infectada, ao digitar o endere&ccedil;o por extenso, voc&ecirc; vai ser levado para um site de propriedade dos criminosos.
Com o desligamento desses servidores, todas as pessoas que tiverem seus computadores infectados podem ficar sem acesso &agrave; internet, j&aacute; que suas m&aacute;quinas v&atilde;o continuar buscando por endere&ccedil;os que n&atilde;o existem mais. O &uacute;nico jeito de voltar a navegar sem problemas &eacute; eliminar o v&iacute;rus dos computadores. O FBI est&aacute; implantando servidores DNS &ldquo;limpos&rdquo; tempor&aacute;rios para substituir aqueles que ser&atilde;o desativados.
Seis estonianos por tr&aacute;s dessa fraude foram presos pelo FBI durante as investiga&ccedil;&otilde;es. O v&iacute;rus DNSCharger se disseminou atrav&eacute;s dos meios tradicionais, como emails e malwares.
Fonte: <a href="http://www.cbc.ca/news/technology/story/2012/06/29/f-dns-ending.html" target="_blank">CBC News</a>

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Milhões de pessoas podem ficar sem acesso à internet na próxima semana

Imagem de Intel anuncia coprocessador Xeon-Phi de 50 núcleos, mas não para computadores domésticos no site TecMundo

Chip garante muito mais velocidade para os computadores de pesquisa e também para servidores.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/6/materias/1233903072385935.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.intel.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Intel</a>)
Se os quatro n&uacute;cleos reais de alguns <a href="https://www.tecmundo.com.br/processadores" target="_blank">processadores</a> j&aacute; conseguem realizar tarefas complexas em velocidades incr&iacute;veis, imagine o que aconteceria se pud&eacute;ssemos instalar um chip de 50 n&uacute;cleos em nossos computadores. Por enquanto isso ainda est&aacute; muito longe de acontecer nos PCs dom&eacute;sticos, mas <a href="https://www.tecmundo.com.br/servidor" target="_blank">servidores</a> e m&aacute;quinas de pesquisa poder&atilde;o obter esse poder ainda neste ano (ou in&iacute;cio de 2013).
A <a href="https://www.tecmundo.com.br/intel" target="_blank">Intel</a> anunciou a produ&ccedil;&atilde;o dos Intel Xeon Phi Knight Corner, que s&atilde;o criados com mais de 50 n&uacute;cleos (o n&uacute;mero exato n&atilde;o foi anunciado pela empresa) e suporte para at&eacute; 8GB de mem&oacute;ria gr&aacute;fica GDDR5. Al&eacute;m disso, o processador ainda oferece um sistema <a href="https://www.tecmundo.com.br/linux" target="_blank">Linux</a> independente que pode ser executado sem qualquer interfer&ecirc;ncia ao sistema operacional padr&atilde;o instalado no computador.
Os chips Intel Xeon Phi Knight Corner fazem parte do programa High Performance Computing, que seria uma tentative de a Intel competir diretamente com <a href="https://www.tecmundo.com.br/intel" target="_blank">NVIDIA</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/AMD" target="_blank">AMD</a> no mercado de computa&ccedil;&atilde;o em nuvens, que demanda servidores muitos mais r&aacute;pidos e capazes de interpretar uma s&eacute;rie de fun&ccedil;&otilde;es simult&acirc;neas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/6/materias/12339030723907.jpg" alt="" /> Intel mostra que novo chip representa 9.298 processadores de 1997 (Fonte da imagem: <a href="http://blogs.intel.com/technology/2012/06/intel-xeon-phi-coprocessors-accelerate-discovery-and-innovation/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Intel</a>)
<h2>Como um processador pode ser PCIe?</h2>
Ao olhar para a imagem que est&aacute; postada no in&iacute;cio da not&iacute;cia, voc&ecirc; pode ter percebido que o Intel Xeon Phi Knight Corner n&atilde;o possui pinos para ser encaixado em um soquete de processadores comuns. Isso acontece porque ele &eacute; um coprocessador PCIe, que adiciona poder aos computadores.
O Intel Xeon Phi Knight Corner utiliza transistores Trigate e processos de fabrica&ccedil;&atilde;o de 22 nan&ocirc;metros, da mesma forma que os chips Intel Core Ivy Bridge. Vale lembrar que esse tipo de processador n&atilde;o &eacute; destinado aos computadores dom&eacute;sticos, mas sim &agrave;s superm&aacute;quinas utilizadas para fins de pesquisa e servidores que demandam muitos c&aacute;lculos de uma s&oacute; vez.
Fontes: <a href="http://newsroom.intel.com/community/intel_newsroom/blog/2012/06/17/latest-intel-xeon-processors-e5-product-family-achieves-fastest-adoption-of-new-technology-on-top500-list?cid=rss-90004-c1-275901" target="_blank">Intel (1)</a> e <a href="http://blogs.intel.com/technology/2012/06/intel-xeon-phi-coprocessors-accelerate-discovery-and-innovation/" target="_blank">Intel (2)</a>

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Intel anuncia coprocessador Xeon-Phi de 50 núcleos, mas não para computadores domésticos

Imagem de Por dentro dos principais datacenters da Terra no site TecMundo

Você troca informações com a internet o tempo todo, mas já parou para pensar onde é que ficam hospedados todos esses dados?


<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/239632382223.jpg" />Os centros do Facebook apresentam particularidades bonitas, como luzes azuis (Fonte da imagem: <a href="http://www.datacenterknowledge.com/archives/2011/04/07/facebook-unveils-custom-servers-facility-design/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Data Center Knowledge</a>)
N&atilde;o importa quanto tempo voc&ecirc; passa conectado ou o que voc&ecirc; mais gosta de fazer na internet, o fato &eacute; que voc&ecirc; sempre est&aacute; trocando informa&ccedil;&otilde;es com a rede.
Quando voc&ecirc; manda uma foto para o seu &aacute;lbum do Facebook ou, ent&atilde;o, guarda as suas informa&ccedil;&otilde;es em um drive virtual, com certeza imagina que os dados foram enviados para algum lugar, afinal de contas, deve haver um reposit&oacute;rio f&iacute;sico para as informa&ccedil;&otilde;es da internet.
Por&eacute;m, algum dia voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar onde &eacute; que ficam &ldquo;guardados&rdquo; os principais sites da rede? Em que local est&atilde;o essas p&aacute;ginas com milh&otilde;es de cadastros, bilh&otilde;es de acessos mensais e um incont&aacute;vel n&uacute;mero de informa&ccedil;&otilde;es?
<h2>Datacenters: milh&otilde;es de terabytes ocupados a cada dia</h2>
A resposta das perguntas voc&ecirc; j&aacute; sabe, pois acabou de ler o t&iacute;tulo acima. Mas deixando as piadinhas de lado, s&atilde;o nos <a href="https://www.youtube.com/watch?v=3kvDUgLO_EQ" target="_blank">Datacenters</a> (tamb&eacute;m conhecidos por v&aacute;rios outros nomes, como Computador Central, Centro de Informa&ccedil;&otilde;es, Centro de Dados...) que ficam armazenadas praticamente todas as informa&ccedil;&otilde;es da internet que voc&ecirc; acessa o dia todo.
Se voc&ecirc; quiser resumir de forma extremamente simples, pode dizer que um centro de informa&ccedil;&otilde;es &eacute; uma esp&eacute;cie de HD gigantesco, capaz de guardar incont&aacute;veis terabytes.
Estes podem ser &ldquo;pequenos&rdquo;, como no caso de empresas privadas e que contam com seus pr&oacute;prios datacenters, ou enormes, como os das grandes corpora&ccedil;&otilde;es que abrem os seus dados para o mundo, Google, Microsoft, Apple, Facebook e muitas outras.
Inclusive, no caso das gigantes da internet, os datacenters s&atilde;o a parte estrutural mais importante dessas companhias e s&atilde;o conhecidos tamb&eacute;m como &ldquo;fazendas de servidores&rdquo; (server farm), isso devido &agrave; quantia enorme de equipamentos do tipo ali reunidos.
<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/239632382411.jpg" />Milhares de servidores (Fonte da imagem: <a href="http://www.time.com/time/photogallery/0,29307,2036928_2218539,00.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Time</a>)
Os centros de dados contam com diversos equipamentos supermodernos, como grandes servidores (os cora&ccedil;&otilde;es dessas estruturas), fontes de alimenta&ccedil;&atilde;o ultrapotentes, servi&ccedil;os para administra&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncias e controles avan&ccedil;ados de temperatura. Tamb&eacute;m existem v&aacute;rios dispositivos de comunica&ccedil;&atilde;o, afinal de contas, as informa&ccedil;&otilde;es ali guardadas precisam ser acessadas de alguma forma.
Assim, quando voc&ecirc; est&aacute; utilizando o seu computador e digita uma URL, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/" target="_blank">www.tecmundo.com.br</a>, o seu PC entra em contato com o servidor que hospeda o conte&uacute;do do site. Este, por sua vez, envia as informa&ccedil;&otilde;es requisitadas, tudo por meio de uma conex&atilde;o com a internet.
Isso, &eacute; claro, explicando de maneira bastante simples, uma vez que estes datacenters s&atilde;o t&atilde;o complexos que necessitam de profissionais extremamente gabaritados. Quem deseja trabalhar na &aacute;rea deve n&atilde;o s&oacute; contar com conhecimentos profundos em tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o, mas tamb&eacute;m em aspectos espec&iacute;ficos do funcionamento dos datacenters, como fazem o engenheiro de sistemas, t&eacute;cnico-mestre de instala&ccedil;&otilde;es, arquiteto de armazenamento, entre outros.
Confira alguns dos principais datacenters do planeta.
<h2>Facebook: projetos inovadores</h2>
O Facebook conta com mais de 900 milh&otilde;es de pessoas cadastradas em seu site, utilizando sempre os servi&ccedil;os de forma ativa. Se isso significa uma quantidade gigantesca de informa&ccedil;&atilde;o sendo enviada para o site, imagine ent&atilde;o o tamanho dos centros de informa&ccedil;&atilde;o da empresa.
<a class="lightbox" style="text-decoration: none; color: #ff9900 !important;" href="https://tm.ibxk.com.br/2012/2/materias/469959040191912.jpg" rel="artigo"><img width="600" style="max-width: 630px; display: block; margin: 0px auto;" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/2/materias/469959040191912.jpg" />Ampliar</a>(Fonte da imagem:&nbsp;<a style="text-decoration: none;" href="https://www.baixaki.com.br/www.facebook.com" target="_blank">Facebook</a>)
O mais novo datacenter da rede social, localizado em Prineville, no Oregon, Estados Unidos, conta com v&aacute;rias novidades em seus mais de 30 mil metros quadrados. O design das suas estruturas, por exemplo, deve seguir um novo esquema desenvolvido pelo <a href="http://opencompute.org/" target="_blank">Open Compute Project</a>, um projeto que visa impulsionar a cria&ccedil;&atilde;o de padr&otilde;es abertos de design de centros de dados.
As exig&ecirc;ncias de equipamentos especializados &ndash; especialmente servidores &ndash; &eacute; t&atilde;o grande que a empresa j&aacute; trabalha desde o ano passado com hardware pr&oacute;prio para os seus datacenters, dispensando fornecedores de peso, como Dell e HP. Imagina perder um cliente como o Facebook?
<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/239632382515.jpg" />Datacenters precisam contar com v&aacute;rios mecanismos de resfriamento e abastecimento de energia (Fonte da imagem: <a href="http://www.time.com/time/photogallery/0,29307,2036928_2218539,00.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Time</a>)
Al&eacute;m disso, a estrutura consome praticamente a mesma quantia de energia que <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/18767-novos-servidores-do-facebook-gastam-tanta-energia-quanto-uma-cidade.htm" target="_blank">todo o condado em que est&aacute; inserida.</a> Em contrapartida, o novo centro de informa&ccedil;&otilde;es do Facebook trouxe mais de 210 milh&otilde;es de d&oacute;lares para o estado, al&eacute;m de gerar cerca de 230 empregos.
<h2>Microsoft &ndash; espalhando servidores pelo mundo</h2>
O foco da Microsoft pode n&atilde;o ser somente os servi&ccedil;os na nuvem, mas a companhia conta com muitos produtos voltados &agrave; internet (mais de 200, segundo a empresa), como o Microsft SkyDrive, al&eacute;m da hospedagem de milh&otilde;es de contas de email no Hotmail.
<iframe width="620" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/hOxA1l1pQIw?version=3&amp;hl=pt_BR&amp;rel=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
E os mais de 1 bilh&atilde;o de consumidores dos servi&ccedil;os da companhia contam com v&aacute;rios datacenters espalhados pelo planeta, <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft/18034-e-do-brasil-microsoft-inaugura-maior-centro-de-tecnologia-da-america-latina.htm" target="_blank">inclusive o maior da Am&eacute;rica Latina, que fica no Brasil</a>. A ideia da Microsoft &eacute; ter pelo menos um em cada regi&atilde;o do globo, tudo para garantir maior velocidade no acesso &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es postadas na nuvem.
J&aacute; em Chicago, a companhia mant&eacute;m um dos maiores datacenters do planeta, com mais de 65 mil metros quadrados. Entre as estat&iacute;sticas do centro de dados, destaca-se a sua efici&ecirc;ncia no reaproveitamento de &aacute;gua, pois ele consome apenas 1% do que &eacute; gasto em outras estruturas do g&ecirc;nero.
<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/239632383018.jpg" />Alguns containers de servidores da Microsoft (Fonte da imagem: <a href="http://news.cnet.com/2300-10805_3-10001679-9.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CNET</a>)
Neste complexo da Microsoft, tamb&eacute;m &eacute; utilizado o sistema de separa&ccedil;&atilde;o dos servidores em unidades, ou seja, eles s&atilde;o constru&iacute;dos em containers e armazenados dentro do pr&eacute;dio para que sejam mantidos resfriados. &Eacute; da&iacute; que vem aquele termo &ldquo;fazendas de servidores&rdquo;.
<h2>Wikileaks: &eacute; preciso esconder</h2>
O Wikileaks &eacute; o respons&aacute;vel por algumas das &uacute;ltimas grandes pol&ecirc;micas envolvendo o mundo da internet. Por vazar informa&ccedil;&otilde;es confidenciais de governos do mundo todo &ndash; especialmente dos EUA &ndash;, o site precisa encontrar maneiras de se esconder.
<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/239632383158.jpg" />Datacenter escondido em bunker (Fonte da imagem: <a href="http://www.msnbc.msn.com/id/40482347/ns/technology_and_science-tech_and_gadgets/t/look-inside-wikileaks-server-bunker/#.T7zF69xYs09" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/msnbc.com</a>)
A alternativa encontrada pelos respons&aacute;veis pela infraestrutura do Wikileaks foi se inspirar nos esconderijos da Segunda Guerra Mundial e construir um datacenter embaixo da terra, como se fosse um bunker.
As instala&ccedil;&otilde;es de Bahnhof, na Su&eacute;cia, s&atilde;o impressionantes principalmente se voc&ecirc; perceber que tudo &eacute; bastante r&uacute;stico, n&atilde;o havendo qualquer tipo de acabamento nas paredes ou no teto. Inclusive, &eacute; dif&iacute;cil imaginar como &eacute; que toda essa parafern&aacute;lia foi parar ali.
<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/239632383252.jpg" />Tudo &eacute; muito r&uacute;stico (Fonte da imagem: <a href="http://www.msnbc.msn.com/id/40482347/ns/technology_and_science-tech_and_gadgets/t/look-inside-wikileaks-server-bunker/#.T7zF69xYs09" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/msnbc.com</a>)
Apesar de o centro de informa&ccedil;&otilde;es parecer intranspon&iacute;vel, os respons&aacute;veis pensam em maneiras de tirar as suas bases de dados de terra firme. A ideia &eacute; construir <a href="https://www.tecmundo.com.br/wikileaks/18899-wikileaks-pode-comprar-barco-para-ter-servidores-fora-do-alcance-das-leis.htm" target="_blank">datacenters em barcos</a>, levando tudo para &aacute;guas internacionais. Com isso, nenhuma lei poderia ser aplicada ao site.
<h2>Apple: o iCloud precisa contar com estrutura</h2>
A empresa da Ma&ccedil;&atilde; tamb&eacute;m conta com um centro de dados impressionante. Constru&iacute;do na cidade de Maiden, na Carolina do Norte, o empreendimento &eacute; o terceiro da companhia no mesmo estado.
<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/239632383417.jpg" />Centro de processamento de dados da Apple, em Maiden, na Carolina do Norte (Fonte da imagem: <a href="http://www.apple.com/environment/progress/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Apple</a>)
A justificativa &eacute; simples: ali eles contam com estrutura preparada para receber grandes ind&uacute;strias que consomem muitos recursos, como &aacute;gua e energia.
Apesar disso, esses "diferenciais" seriam apenas uma garantia para a empresa, uma vez que a companhia quer que a estrutura atinja <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/23736-apple-planeja-usar-apenas-energia-renovavel-em-data-center-principal.htm" target="_blank">100% de efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica at&eacute; o fim do ano.</a> Ou seja, o datacenter produzir&aacute; toda a luz que for consumir.
<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/239632383530.jpg" />Corredores praticamente sem fim! (Fonte da imagem: <a href="http://www.theregister.co.uk/2011/06/09/apple_maiden_data_center/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Register</a>)
O pr&eacute;dio, inaugurado na metade do ano passado, custou aos cofres da companhia cerca de 1 bilh&atilde;o de d&oacute;lares e foi desenvolvido para suportar o iCloud, novo servi&ccedil;o de armazenamento da dados na nuvem disponibilizado pela Apple.
<h2>Google: muita informa&ccedil;&atilde;o</h2>
Os escrit&oacute;rios da Google espalhados pelo planeta impressionam e sempre deixam todos de queixo ca&iacute;do. Pois saiba que a gigante n&atilde;o para por a&iacute; e tamb&eacute;m investe pesado no desenvolvimento dos seus centros de dados, ainda que tenha tido um come&ccedil;o dif&iacute;cil.
<img alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/239632383650.jpg" />Servidor da Google no ano de 1999 (Fonte da imagem: Stteve Jurvetson)
Em 1999, no in&iacute;cio de suas atividades, a companhia contava com uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/10186-como-eram-os-primordios-do-google-.htm" target="_blank">estrutura extremamente simples</a>. O servidor que sustentava o buscador no ar era um rack no qual se amontoavam 80 processadores e dois roteadores HP &ndash; al&eacute;m de alguns metros de fios totalmente embolados.
Cerca de 13 anos depois, a empresa conta com dezenas de datacenters espalhados pelo mundo, alguns com gigantescas fazendas de servidores e centenas de milhares de containers recheados de dados. Tudo, &eacute; claro, dando <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/13847-google-prefere-construir-centros-de-dados-em-paises-frios.htm" target="_blank">prefer&ecirc;ncia aos pa&iacute;ses mais frios</a>, para economizar em sistemas de resfriamento.
<iframe width="610" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/zRwPSFpLX8I?version=3&amp;hl=pt_BR&amp;rel=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O melhor &eacute; que a empresa adora inovar no desenvolvimento dessas estruturas. Al&eacute;m de investir cada vez mais em edifica&ccedil;&otilde;es ecologicamente corretas, a Google surpreende tamb&eacute;m aproveitando outros empreendimentos, como o fato de ter criado um datacenter onde antes era uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/18652-google-transforma-antiga-fabrica-de-papel-no-seu-mais-novo-data-center.htm" target="_blank">f&aacute;brica de papel.</a>
Dessa forma, mesmo contando com mais de 1 milh&atilde;o de servidores trabalhando de forma ativa, a empresa <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia/12191-0-01-da-energia-da-terra-vai-para-o-google.htm" target="_blank">consome &ldquo;apenas&rdquo; 0,01% da energia produzida em todo o nosso planeta</a>.
A companhia, assim como o Facebook,&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/google/9791-veja-como-e-a-seguranca-de-um-data-center-da-google-video-.htm" target="_blank">tamb&eacute;m desenvolve o hardware dos seus servidores</a> e trabalha sempre com uma pol&iacute;tica muito r&iacute;gida de seguran&ccedil;a dos dados. Os backups, por exemplo, n&atilde;o ficam na mesma estrutura que os &ldquo;dados originais&rdquo;, afinal de contas, se um inc&ecirc;ndio atingir a estrutura, essa c&oacute;pia de seguran&ccedil;a n&atilde;o ter&aacute; utilidade nenhuma.
<iframe width="610" height="340" src="https://www.youtube.com/embed/1SCZzgfdTBo?version=3&amp;hl=pt_BR&amp;rel=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Quer saber mais sobre os datacenters da Google? Pois saiba que &eacute; poss&iacute;vel conseguir mais informa&ccedil;&otilde;es indo &ldquo;direto na fonte&rdquo;, uma vez que a pr&oacute;pria empresa <a href="http://www.google.com/about/datacenters/index.html" target="_blank">mant&eacute;m um site</a> com explica&ccedil;&otilde;es de como funcionam os centros de informa&ccedil;&otilde;es da companhia.

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Por dentro dos principais datacenters da Terra

Imagem de Windows Server 2012 será otimizado para nuvens e transferências de grandes volumes no site TecMundo

Nova versão do sistema operacional para servidores terá recursos inéditos para os consumidores.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/6376516201715311.jpg" alt="" />
A <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft" target="_blank">Microsoft</a> anunciou que o novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/windows" target="_blank">Windows</a> para servidores n&atilde;o vai se chamar &ldquo;Windows Server 8&rdquo;. Seguindo os padr&otilde;es das edi&ccedil;&otilde;es anteriores, ela ser&aacute; batizada com o ano de lan&ccedil;amento. Por isso, o sistema operacional ser&aacute; chamado de &ldquo;Windows Server 2012&rdquo;. Estima-se que at&eacute; junho seja lan&ccedil;ada uma vers&atilde;o Release Candidate para que os consumidores tamb&eacute;m possam test&aacute;-lo.
Uma das principais novidades do Windows Server 2012 &eacute; a compatibilidade com servi&ccedil;os em nuvens, que ser&aacute; otimizada para seguran&ccedil;a e estabilidade. Um novo sistema chamado ReFS (Resilient File System) est&aacute; sendo desenvolvido para a transfer&ecirc;ncia de volumes maiores, reduzindo o risco de os arquivos serem corrompidos.
Segundo a Microsoft, a grande maioria dos aplicativos criados para o sistema Windows Server 2008 (incluindo a vers&atilde;o R2) deve ser compat&iacute;vel tamb&eacute;m com o novo Windows Server 2012.&nbsp;

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Windows Server 2012 será otimizado para nuvens e transferências de grandes volumes

Imagem de Segredo e escuridão giram em torno dos servidores da Google no site TecMundo

Data centers da gigante da web são protegidos com grande mistério e permanecem em ambiente completamente escuro.


<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/3/materias/455935221517598.jpg" alt="" />Na Equinix, apenas alguns servidores do Google n&atilde;o permanecem em total escurid&atilde;o. (Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>)
Que a Google &mdash; tal qual outras grandes empresas &mdash; tem muitos segredos a esconder ningu&eacute;m duvida. Mas voc&ecirc; faz ideia de todo o esfor&ccedil;o empregado pela empresa de Mountain View para que suas solu&ccedil;&otilde;es fiquem longe do alcance de bisbilhoteiros industriais?
Para evitar roubo de informa&ccedil;&otilde;es, os servidores da <a title="Google - TecMundo" href="http://tecmundo.com.br/google" target="_blank">Google</a> localizados no Vale do Sil&iacute;cio est&atilde;o n&atilde;o somente sob forte esquema de seguran&ccedil;a, mas tamb&eacute;m em quase total escurid&atilde;o. Os funcion&aacute;rios que precisam trabalhar com eles recorrem a indument&aacute;rias semelhantes &agrave;s de mineiros, com capacetes com lanterna, para se guiar pelos corredores e salas.
Quem traz &agrave; tona um pouco dessa realidade &eacute; uma reportagem da revista <a title="Super-Secret Google Builds Servers in the Dark" href="http://www.wired.com/wiredenterprise/2012/03/google-miner-helmet/" target="_blank">Wired</a> sobre os servidores da Google alocados na Equinix, uma das mais famosas companhias de arrendamento de servidores e instala&ccedil;&otilde;es para servi&ccedil;os do g&ecirc;nero.
Al&eacute;m de manter dados armazenados em locais escuros, a Google trata de criar seus pr&oacute;prios equipamentos de rede e armazenamento, talvez para evitar plugs desconhecidos sendo ligados aos seus servidores. O pr&oacute;ximo passo &eacute; a constru&ccedil;&atilde;o de data centers pr&oacute;prios.
<h2>Escurid&atilde;o total</h2>
Segundo Chris Sharp, representante da Equinix, a gigante da web n&atilde;o se contenta apenas com a escurid&atilde;o das gaiolas em que se encontram os seus servidores. Quando novos aparelhos foram levados pela Google ao local, foi solicitado que eles permanecessem sem nenhuma luz. &ldquo;T&iacute;nhamos que desligar todas as luzes do teto tamb&eacute;m, e os caras colocavam os capacetes com luzes que voc&ecirc; v&ecirc; em mineiros&rdquo;, relata.
Apesar de boa parte das opera&ccedil;&otilde;es da Google ser realizada em completo sigilo, Sharp revela que a empresa tem &ldquo;se soltado&rdquo; nos &uacute;ltimos anos. Em 2009, uma janela foi aberta pela companhia em um data center constru&iacute;do pela pr&oacute;pria Google dentro da Equinix. O objetivo da fenda era ventilar as novas instala&ccedil;&otilde;es.

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Segredo e escuridão giram em torno dos servidores da Google

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

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