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Imagem de Projeto Kuiper: Amazon reserva 83 foguetes para orbitar satélites no tecmundo

A expectativa da Amazon é conseguir lançar a maior parte dos seus 3.236 satélites em 83 voos alternados de três foguetes 

<head></head><body>Parece que desta vez o Projeto Kuiper <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/236453-amazon-trabalhadores-aprovam-sindicalizacao-eua-1-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">da Amazon</a>, que prevê a colocação de 3.236 satélites na órbita terrestre, irá literalmente decolar. A gigante do ecommerce, e agora um big player da internet-from-space, anunciou nesta terça-feira (05) a reserva de dezenas de lançamentos em três foguetes diferentes para transportar os seus futuros satélites de internet até a órbita baixa da Terra.Em conjunto, os lançamentos chegarão a um total de 83 e devem ocorrer em cinco anos, período no qual o Projeto Kuiper espera ter a maior parte dos seus satélites em órbita. Embora a Amazon não tenha revelado o custo dos contratos de lançamento, o porta-voz do projeto, James Watkins, afirmou ao The Verge que o investimento da empresa nos três acordos envolve bilhões de dólares.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/05/05123602693225.jpg" alt="Fonte: Amazon/Divulgação.">Fonte: Amazon/Divulgação.<h2>Foguetes em construção</h2>Sair em segundo lugar, em uma corrida que tem à frente <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/224574-amazon-acusa-spacex-fugir-regulacao-nao-cumprir-regras.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o programa Starlink da SpaceX&nbsp;</a>, é um desafio que Amazon espera começar a equilibrar já a partir deste ano. Em novembro, a empresa revelou seus planos de lançar dois primeiros protótipos de satélite, o que deverá ocorrer a bordo do foguete experimental RS1, da startup ABL Space Systems, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/228286-amazon-lancara-2-satelites-projeto-kuiper-final-2022.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no quarto trimestre de 2022</a>.É bom lembrar que o RS1, assim como os demais foguetes contratados pelo Projeto Kuiper, ainda estão em desenvolvimento. No entanto, se não ficarem prontos a tempo depois do lançamento dos protótipos, a empresa poderá utilizar o foguete Atlas V, da United Launch Alliance (ULA), também contratado pela Amazon há um ano.&nbsp;Os foguetes ainda em desenvolvimento são o Ariane 6 da Arianespace, o Vulcan da ULA e o New Glenn da Blue Origin. As reservas do projeto incluem 38 lançamentos com a ULA, 18 com a Arianespace e pelo menos 12 com <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/228182-blue-origin-bezos-perde-processo-nasa-contrato-lunar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a Blue Origin</a>, com a opção de compra de mais 15 desta, que também é uma empresa de Jeff Bezos.</body>

Amazon

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Projeto Kuiper: Amazon reserva 83 foguetes para orbitar satélites

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Imagem de SpaceX aumenta os preços dos serviços e equipamentos da Starlink no tecmundo

Os aumentos dos preços da Starlink foram atribuídos à inflação alta e aos crescentes investimento para expansão da rede

Aprovada <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/232851-anatel-autoriza-internet-satelite-starlink-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para funcionar no Brasil desde janeiro</a>, a internet da Starlink chegará com preços ainda mais altos que os já anunciados. Segundo a <a href="https://www.tecmundo.com.br/spacex" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a>, empresa que controla a provedora de internet via satélite, “níveis excessivos de inflação” determinaram um aumento nos valores dos serviços e equipamentos, já atualizados no site oficial.A partir de maio, <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/233401-starlink-ganha-preco-oficial-salgado-brasil-confira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a assinatura do serviço</a>, que hoje é US$ 99, passará a custar US$ 110 (R$ 534), de acordo com um e-mail enviado na terça-feira (22) aos clientes dos EUA e Austrália. Também o preço do kit (terminal, tripé e roteador) necessário para se conectar à rede de satélites sofreu reajuste: de US$ 499 para US$ 549 (R$ 2,7 mil), para clientes que já fizeram reservas, e US$ 599 (R$ 2,9 mil) para novos clientes.&nbsp;<blockquote class="twitter-tweet">BREAKING:: Due to excessive levels of inflation, <a href="https://twitter.com/SpaceX?ref_src=twsrc%5Etfw">@SpaceX</a> is increasing the price of the Starlink kit from $499 to $549 for deposit holders, and $599 for all new orders, effective today. In addition, the Starlink monthly service price will increase from $99 to $110. <a href="https://t.co/23evjbGDrp">pic.twitter.com/23evjbGDrp</a>— Sawyer Merritt ???? (@SawyerMerritt) <a href="https://twitter.com/SawyerMerritt/status/1506381073072238613?ref_src=twsrc%5Etfw">March 22, 2022</a></blockquote><h2>Por que a Starlink aumentou seus preços?</h2>No comunicado oficial da empresa, publicado no Twitter por usuários, a Starlink alega que "o único objetivo desses ajustes é acompanhar o aumento da inflação”. Em uma sequência iniciada no Twitter no início do mês, o CEO da empresa, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/233897-elon-musk-conheca-empresas-homem-rico-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Elon Musk</a>, deu algumas pistas do atual reajuste. Na thread, o bilionário afirmou que suas empresas (SpaceX e Tesla) estavam “vendo uma pressão inflacionária recente significativa em matérias-primas e logística”.Na mensagem aos assinantes, <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/235741-spacex-ativou-5-mil-terminais-starlink-ucrania.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a Starlink</a> também atribui o aumento aos altos investimentos feitos na expansão da cobertura da rede. “Desde o lançamento de nosso serviço beta público em outubro de 2020, a equipe Starlink triplicou o número de satélites em órbita, quadruplicou o número de estações terrestres e fez melhorias contínuas em nossa rede”, diz a nota.Para os clientes que estão usando os serviços da empresa há menos de um ano, a Starlink está oferecendo um reembolso parcial de US$ 200 para os que devolverem o hardware de prato (antena). Para os que receberam o kit nos últimos 30 dias e decidir devolvê-lo, o reembolso será total.

Starlink

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SpaceX aumenta os preços dos serviços e equipamentos da Starlink

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Imagem de Starlink ganha preço oficial bastante 'salgado' no Brasil; confira  no tecmundo

Apesar de ter disponibilizado todos os valores, Starlink indica que pedidos podem demorar 6 meses ou mais para serem atendidos no Brasil

<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/232851-anatel-autoriza-internet-satelite-starlink-brasil.htm" target="_blank">Autorizada a funcionar oficialmente no Brasil</a> pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Anatel) no fim de janeiro, a Starlink j&aacute; tem pre&ccedil;os oficiais no pa&iacute;s. O <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/211834-starlink-cobrando-us-99-pre-cadastro-brasil.htm" target="_blank">pr&eacute;-cadastro</a> para receber a internet, que est&aacute; aberto desde fevereiro de 2020, assusta pelo valor "salgado".
O TecMundo realizou v&aacute;rios testes com endere&ccedil;os diferentes e o valor cobrado pelo servi&ccedil;o parece ser o mesmo, independentemente de onde a pessoa more. "Pe&ccedil;a agora para reservar a sua Starlink. Starlink espera expandir o servi&ccedil;o na sua &aacute;rea at&eacute; o in&iacute;cio aos meados de 2022 (sic). Voc&ecirc; receber&aacute; uma notifica&ccedil;&atilde;o assim que sua Starlink estiver pronta para envio", indica uma mensagem depois que o campo de moradia &eacute; preenchido.
A empresa subsidi&aacute;ria da <a href="https://www.tecmundo.com.br/spacex" target="_blank">SpaceX</a> informa os pre&ccedil;os para quem est&aacute; disposto a receber internet banda larga via sat&eacute;lites n&atilde;o geoestacion&aacute;rios:
<ul>
<li>hardware: o kit (antena, fonte de energia, cabos, base e um roteador Wi-Fi) tem custo de R$ 2.670;</li>
<li>servi&ccedil;o: a mensalidade para receber o sinal da internet &eacute; de R$ 530;</li>
<li>envio e manuseio: como os aparelhos s&atilde;o enviados dos Estados Unidos, o valor fica em R$ 365;</li>
<li>impostos: al&eacute;m de todos os custos citados, o consumidor deve pagar os impostos da Receita Federal, j&aacute; que o equipamento &eacute; importado. A atual portaria da Receita explica que produtos vindos de fora t&ecirc;m uma al&iacute;quota que n&atilde;o pode passar de 60% nem de US$ 3 mil. Ou seja, os encargos podem ficar em cerca de R$ 1.602 (sem contar o frete e o seguro, que &eacute; opcional);</li>
<li>total para aderir ao servi&ccedil;o: R$ 5.167.</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/08/starlink-08111646620133.jpg" alt="Starlink" />
<h2>Plano de servi&ccedil;o Starlink</h2>
Os brasileiros que decidirem "encarar" o pre&ccedil;o alto podem pagar via transfer&ecirc;ncia banc&aacute;ria e cart&otilde;es de cr&eacute;dito ou d&eacute;bito. A p&aacute;gina da Starlink, que j&aacute; tem todos os detalhes em portugu&ecirc;s (apesar de alguns deslizes, como "Brazil"), ressalta que os valores s&atilde;o reembols&aacute;veis, por&eacute;m alguns pedidos podem levar 6 ou mais meses para serem atendidos.
O tempo longo de espera deve levar em considera&ccedil;&atilde;o a falta de chips que o mercado tem sofrido. Em outros pa&iacute;ses, a subsidi&aacute;ria da SpaceX atrasou a entrega dos equipamentos e entrou em contato com os clientes para pedir desculpas e pontuar que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/229396-spacex-atrasa-entrega-kits-starlink-falta-chips.htm" target="_blank">falta de pe&ccedil;as era o principal motivo do atraso</a>.
Na p&aacute;gina de planos de servi&ccedil;os, a empresa explica que o pr&oacute;prio usu&aacute;rio &eacute; respons&aacute;vel por instalar o kit com um campo de vis&atilde;o, de acordo com o guia dispon&iacute;vel para download no portal do cliente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/08/08112115401135.jpg" alt="Starlink" />
A promessa &eacute; que, com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/roteador/1611-banda-larga-via-satelite.htm" target="_blank">internet via sat&eacute;lite</a>, os brasileiros tenham velocidades m&aacute;ximas de conex&atilde;o de 250/20 Mbps de download/upload e velocidades m&eacute;dias de conex&atilde;o de 50-250/10-20 Mbps de download/upload. N&atilde;o h&aacute; garantias, contudo, de velocidades m&iacute;nimas de conex&atilde;o.
A p&aacute;gina da Starlink reitera que n&atilde;o existe um prazo m&iacute;nimo de contrato; com isso, os usu&aacute;rios podem cancelar os servi&ccedil;os a qualquer momento.

Wirestock Creators/Shutterstock

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Starlink ganha preço oficial bastante 'salgado' no Brasil; confira

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Imagem de Anatel autoriza internet por satélite da Starlink no Brasil no tecmundo

A SpaceX, empresa de Elon Musk, terá direito à exploração do sistema de satélites não geoestacionários no Brasil até 2027

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Anatel) aprovou, em Reuni&atilde;o Extraordin&aacute;ria nesta sexta-feira (28), o direito de explora&ccedil;&atilde;o do sistema de sat&eacute;lites n&atilde;o geoestacion&aacute;rios da&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/231645-starlink-diminui-procura-internet-via-satelite-spacex.htm" target="_blank">Starlink</a> no Brasil. Com isso, a empresa do bilion&aacute;rio Elon Musk poder&aacute; oferecer a internet banda larga via sat&eacute;lite no pa&iacute;s.
Durante a reuni&atilde;o, o presidente substituto da Anatel, Emmanoel Campelo de Souza Pereira, deferiu o pedido da empresa e permitiu a explora&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o brasileiro. O pedido da companhia tinha passado por um processo de pedido de vistas, ou seja, os diretores da ag&ecirc;ncia brasileira <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/229445-anatel-pede-documentos-aprovar-starlink-pais.htm" target="_blank">pediram mais tempo e documentos</a> para analisar o processo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/28/starlink-28130225426190.jpg" alt="Starlink" />
&ldquo;&Eacute; do interesse da empresa o provimento de acesso de internet banda larga distribu&iacute;da em todo o territ&oacute;rio brasileiro. O que certamente ser&aacute; bastante oportuno para escolas, hospitais e outros estabelecimentos localizados em regi&otilde;es rurais remotas&rdquo;, disse o presidente substituto.
A m&eacute;dio prazo, a subsidi&aacute;ria da SpaceX deve colocar em &oacute;rbita 4.408 sat&eacute;lites em &oacute;rbita, segundo o processo. A representante brasileira da norte-americana se chama Starlink Brazil Holding Ltda., que poder&aacute; explorar o espa&ccedil;o brasileiro at&eacute; 28 de mar&ccedil;o de 2027.
Quando proferiu a decis&atilde;o, Campelo tamb&eacute;m explicou que a Starlink dever&aacute; informar aos usu&aacute;rios sobre poss&iacute;veis interrup&ccedil;&otilde;es do servi&ccedil;o por interfer&ecirc;ncias. O processo foi relatado pelo conselheiro Vicente Bandeira de Aquino Neto.
<h2 class="uk-text-justify">Chegada dos servi&ccedil;os</h2>
Apesar da aprova&ccedil;&atilde;o, ainda n&atilde;o se sabe exatamente quando os servi&ccedil;os de internet via sat&eacute;lite da Starlink come&ccedil;ar&atilde;o a ser fornecidos no Brasil. Contudo, o site da marca j&aacute; est&aacute; totalmente em portugu&ecirc;s com as informa&ccedil;&otilde;es sobre a internet de baixa lat&ecirc;ncia e alta velocidade.
Antes mesmo da concess&atilde;o, em fevereiro do ano passado, a empresa j&aacute; estava oferecendo um <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/211834-starlink-cobrando-us-99-pre-cadastro-brasil.htm" target="_blank">pr&eacute;-cadastro para brasileiros</a>. O servi&ccedil;o, que custava US$ 99 na &eacute;poca (cerca de R$ 534 na cota&ccedil;&atilde;o atual), deve ganhar valores na moeda local em breve.
<ul class="uk-text-justify">
<li><a href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/228752-ministro-comunicacoes-tenta-trazer-starlink-amazonia.htm" target="_blank" title="Ministro das Comunica&ccedil;&otilde;es tenta trazer Starlink para a Amaz&ocirc;nia">Ministro das Comunica&ccedil;&otilde;es tenta trazer Starlink para a Amaz&ocirc;nia</a></li>
</ul>
O Governo Federal estava ativo neste processo para trazer a empresa norte-americana no Brasil. O ministro das Comunica&ccedil;&otilde;es, Fabio Faria, chegou a se encontrar com Elon Musk em novembro de 2021 para tratar sobre o tema.
<blockquote class="twitter-tweet">
Acharam que ir&iacute;amos parar com o leil&atilde;o do 5G? N&atilde;o! Agora vamos buscar empresas de inova&ccedil;&atilde;o para investirem no Brasil. Queremos que o pa&iacute;s seja hub de inova&ccedil;&atilde;o da Am&eacute;rica Latina com o 5G. Eu acredito no ????! <a href="https://twitter.com/hashtag/LetsDoThis?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#LetsDoThis</a> <a href="https://twitter.com/elonmusk?ref_src=twsrc%5Etfw">@elonmusk</a> <a href="https://t.co/s7G4spT94A">pic.twitter.com/s7G4spT94A</a>
&mdash; F&aacute;bio Faria ???????????? (@fabiofaria) <a href="https://twitter.com/fabiofaria/status/1460671321420017672?ref_src=twsrc%5Etfw" class="uk-text-justify">November 16, 2021</a></blockquote>

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Anatel autoriza internet por satélite da Starlink no Brasil

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Imagem de Rússia explode satélite e coloca em risco Estação Espacial no tecmundo

Míssil terrestre russo explodiu um satélite e gerou mais de 1.500 fragmentos, obrigando astronautas a se protegerem no espaço

A Rússia lançou um míssil terrestre para destruir um de seus satélites nesta segunda-feira (15). A explosão gerou mais de 1.500 fragmentos rastreáveis e milhares detritos menores impossíveis de localizar, que se espalharam pela órbita da Terra, segundo o Departamento de Estado dos Estados Unidos.Os detritos espaciais cruzam com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/228647-video-imersivo-permite-tour-estacao-espacial-internacional.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estação Espacial Internacional</a> (ISS) a cada 93 minutos a uma velocidade de 28 mil quilômetros por hora, colocando em risco a vida de sete pessoas, três astronautas americanos, um astronauta japonês, um astronauta francês e dois cosmonautas russos, que vivem no local.Além deles, três astronautas da NASA e um astronauta alemão da Agência Espacial Europeia, que estavam dentro da SpaceX Crew Dragon, recentemente ancorada com a ISS, tiveram de tomar mais cuidado ao abrir as escotilhas da nave para entrar na estação espacial.<h2>Testes de sistemas antissatélites</h2><blockquote class="twitter-tweet">The <a href="https://twitter.com/Space_Station?ref_src=twsrc%5Etfw">@Space_Station</a> crew is routinely performing operations according to the flight program. The orbit of the object, which forced the crew today to move into spacecraft according to standard procedures, has moved away from the ISS orbit. The station is in the green zone. <a href="https://t.co/MVHVACSpmT">pic.twitter.com/MVHVACSpmT</a>— ????????? (@roscosmos) <a href="https://twitter.com/roscosmos/status/1460256220124782595?ref_src=twsrc%5Etfw">November 15, 2021</a></blockquote>Durante os últimos dois anos, o Comando Espacial dos Estados Unidos tem rastreado os testes de sistemas antissatélites (ASAT) realizados pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208480-estados-unidos-acusam-russia-testar-missil-antissatelite.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Rússia</a>. Em 2020, foram identificados dois testes com a tecnologia, mas que parecem não ter destruído nenhum alvo no espaço. Desta vez, porém, a tentativa colocou fim em um antigo satélite russo chamado Kosmos 1408, lançado em 1982.Vale ressaltar que os russos não são os únicos a realizar esses lançamentos de mísseis, vistos como demonstração de força bélica espacial. A China realizou um teste ASAT em 2007, que destruiu seu satélite Fengyun 1C e criou milhares de pedaços de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217826-lixo-espacial-aconteceria-pedaco-caisse-casa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lixo espacial</a>, muitos ainda em órbita pela Terra. Já a Índia realizou uma operação semelhante em 2019, criando centenas de fragmentos.Os Estados Unidos também realizaram um teste ASAT em 2008, quando destruíram um satélite lançado pelo National Reconnaissance Office, que estava saindo de órbita com um tanque com meia tonelada de um combustível tóxico chamado hidrazina.

Twitter/Roscosmos/Reprodução

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Rússia explode satélite e coloca em risco Estação Espacial

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Imagem de Dia da Amazônia: a tecnologia pode ajudar a salvar o bioma? no tecmundo

As tecnologias estão ajudando a monitorar e conversar a Amazônia, mas elas dependem de uma operação coordenada 

Neste domingo, 5 de setembro, &eacute; lembrado no Brasil o Dia da Amaz&ocirc;nia. O bioma, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz&ocirc;nia (INPA), tem mais 5 milh&otilde;es de km&sup2; (&aacute;rea brasileira), 4,9 milh&otilde;es de km&sup2; de bacia e abriga 50% da biodiversidade mundial.
A Amaz&ocirc;nia tamb&eacute;m conta com uma variedade de at&eacute; 300 esp&eacute;cies de &aacute;rvores, 3 mil esp&eacute;cies de peixes e 17 milh&otilde;es de pessoas vivendo na regi&atilde;o. Os n&uacute;meros superlativos transformam o bioma em um dos locais mais ricos e biodiversos do planeta, sendo admirado e conhecido em todas as regi&otilde;es do mundo, j&aacute; que ele ainda ocupa os territ&oacute;rios de outros cinco pa&iacute;ses: Venezuela, Col&ocirc;mbia, Equador, Bol&iacute;via e Peru.
Para proteger e conservar este patrim&ocirc;nio vivo da humanidade, a tecnologia acaba surgindo como uma aliada. Entre essas iniciativas est&aacute; a <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/222476-microsoft-anuncia-ia-ajuda-prevenir-destamento-amazonia.htm" target="_blank">PrevisIA</a>, uma ferramenta de Intelig&ecirc;ncia Artificial que antecipa informa&ccedil;&otilde;es de regi&otilde;es com maior risco de desmatamento e inc&ecirc;ndios na Amaz&ocirc;nia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/03/microsoft-03145155973345.jpg" alt="Microsoft" />
Lan&ccedil;ada em conjunto pela Microsoft, o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amaz&ocirc;nia (Imazon) e o Fundo Vale, a PrevisIA &eacute; aberta ao p&uacute;blico e analisa dados como topografia, cobertura do solo e estradas legais e ilegais para "identificar poss&iacute;veis tend&ecirc;ncias de mudan&ccedil;as no uso do solo". As informa&ccedil;&otilde;es podem ser repassadas para &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos para que eles atuem em a&ccedil;&otilde;es preventivas.
A plataforma utiliza computa&ccedil;&atilde;o na nuvem do Microsoft Azure e algoritmos de IA desenvolvidos pelo Imazon para detectar estradas em imagens de sat&eacute;lites, e identificar os diferentes tipos de territ&oacute;rios amea&ccedil;ados no bioma, incluindo Terras Ind&iacute;genas e Unidades de Conserva&ccedil;&atilde;o.
"O grande avan&ccedil;o deste projeto foi democratizar o acesso a recursos avan&ccedil;ados de Tecnologia da Informa&ccedil;&atilde;o para facilitar o engajamento de diversos usu&aacute;rios na preven&ccedil;&atilde;o e controle do desmatamento da Amaz&ocirc;nia", disse Carlos Souza Jr, pesquisador associado do Imazon, em agosto deste ano, no lan&ccedil;amento oficial da tecnologia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/03/microsoft-03174156826491.jpg" alt="Microsoft" />
"O sistema tem potencial de ser usado tamb&eacute;m para avaliar &aacute;reas de restaura&ccedil;&atilde;o florestal e vulnerabilidade ao fogo, ajudando a produzir dados mais concretos para arranjos de REDD (Redu&ccedil;&atilde;o de Emiss&otilde;es por Desmatamento e Degrada&ccedil;&atilde;o) que poder&atilde;o ser adotados pela Vale em mercados de cr&eacute;ditos de carbono", explicou Patr&iacute;cia Daros, a diretora de Opera&ccedil;&otilde;es do Fundo Vale.
<h2>Projeto 100% nacional</h2>
Um projeto importante que surgiu para proteger o bioma amaz&ocirc;nico foi o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215195-conheca-julia-programacao-ajudou-1-satelite-brasileiro.htm" target="_blank">Amaz&ocirc;nia 1</a>. Ele &eacute; o 1&deg; sat&eacute;lite 100% desenvolvido e operado pelo Brasil e foi lan&ccedil;ado na &oacute;rbita terrestre em 28 de fevereiro deste ano.
O projeto foi tocado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e desde 25 de junho est&aacute; na fase operacional, com as imagens capturadas por ele sendo utilizadas para o monitoramento da Amaz&ocirc;nia (PAMZ+). O TecMundo conversou com Cl&aacute;udio Almeida, coordenador do Programa de Monitoramento da Amaz&ocirc;nia e demais biomas, sobre a utiliza&ccedil;&atilde;o e import&acirc;ncia da ferramenta.
Almeida argumentou que as chamadas imagens WFI (C&acirc;mera Imageadora de Campo Largo) produzidas pelo sat&eacute;lite, para analisar diariamente o desmatamento e degrada&ccedil;&atilde;o florestal, foram incorporadas ao Sistema Detec&ccedil;&atilde;o do Desmatamento em Tempo Real (DETER), que faz um levantamento r&aacute;pido de alertas de evid&ecirc;ncias de altera&ccedil;&atilde;o da cobertura florestal na Amaz&ocirc;nia.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/03/satelite-03173922310490.jpg" alt="Sat&eacute;lite" />Fase de prepara&ccedil;&atilde;o da Qualifica&ccedil;&atilde;o Estrutural do Amaz&ocirc;nia 1
"O Amazonia 1 &eacute; um <a href="https://www.tecmundo.com.br/satelite/novidades" target="_blank">sat&eacute;lite</a> de &oacute;rbita Sol s&iacute;ncrona (polar) que ir&aacute; gerar imagens do planeta a cada cinco dias. Para isso, possui um imageador &oacute;ptico de visada larga (c&acirc;mera com 3 bandas de frequ&ecirc;ncias no espectro vis&iacute;vel (VIS), &ndash; e uma banda pr&oacute;xima do infravermelho &ndash; (Near Infrared ou NIR) capaz de observar uma faixa de aproximadamente 850 km com 60 metros de resolu&ccedil;&atilde;o. Sua &oacute;rbita foi projetada para proporcionar uma alta taxa de revisita (cinco dias), tendo, com isso, capacidade de disponibilizar uma significativa quantidade de dados de um mesmo ponto do planeta", explicou o profissional.
Ele acrescentou que as caracter&iacute;sticas do sat&eacute;lite fazem com que ele seja imprescind&iacute;vel para analisar alertas de desmatamento. A recep&ccedil;&atilde;o dos dados do Amaz&ocirc;nia 1 &eacute; realizada por uma esta&ccedil;&atilde;o localizada em Cuiab&aacute; (Mato Grosso) e processada pelo Laborat&oacute;rio de Gera&ccedil;&atilde;o de Imagens em Cachoeira Paulista (S&atilde;o Paulo).
<h2>Import&acirc;ncia do projeto</h2>
O coordenador do Programa de Monitoramento da Amaz&ocirc;nia explica que o sat&eacute;lite 100% brasileiro &eacute; um dos tr&ecirc;s usados no DETER. Junto dele, est&atilde;o o CBERS-04 e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/148764-brasil-china-lancam-6-satelite-parceria-monitorar-amazonia.htm" target="_blank">CBERS-04A</a>. "Os tr&ecirc;s t&ecirc;m igual import&acirc;ncia. O uso conjunto dos tr&ecirc;s sat&eacute;lites permite uma revisita de um ou no m&aacute;ximo dois dias para qualquer ponto do Brasil, isoladamente cada sat&eacute;lite tem revisita de cinco dias".
Almeida complementa que a equipe do Programa Amaz&ocirc;nia &eacute; composta por servidores do Inpe. Alguns servidores s&atilde;o dedicados exclusivamente ao PAMZ+, e outros t&ecirc;m dedica&ccedil;&atilde;o parcial. Al&eacute;m disso, o trabalho essencial de monitoramento do bioma &eacute; feito por bolsistas de desenvolvimento tecnol&oacute;gico, totalizando cerca de 40 pessoas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/03/satelite-03174543998493.jpg" alt="Sat&eacute;lite" />As imagens do Amaz&ocirc;nia podem, inclusive, ser consultadas pela internet
<h2>H&aacute; motivos para se comemorar?</h2>
Mariana Napolitano, gerente de Ci&ecirc;ncias do WWF Brasil, uma entidade n&atilde;o governamental que defende a conserva&ccedil;&atilde;o da natureza, diz que as inova&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas s&atilde;o superimportantes e aliadas no combate contra as a&ccedil;&otilde;es criminosas e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204729-desmatamento-amazonia-mundo-corre-risco-novas-pandemias.htm" target="_blank">desmatamento na Amaz&ocirc;nia</a>. Ela explica que a agilidade na identifica&ccedil;&atilde;o das &aacute;reas de desmatamento e queimadas &eacute; essencial para tornar as a&ccedil;&otilde;es mais precisas.
Apesar disso, ela faz quest&atilde;o de ressaltar que as ferramentas n&atilde;o s&atilde;o o suficiente, j&aacute; que elas dependem de opera&ccedil;&atilde;o humana. A ambientalista diz, ainda, que a Amaz&ocirc;nia tem sofrido discursos e movimentos que "estimulam sua destrui&ccedil;&atilde;o".
"O principal problema enfrentado pela Amaz&ocirc;nia &eacute; o aumento de press&otilde;es que t&ecirc;m resultado diretamente em desmatamento. Tamb&eacute;m tem ocorrido degrada&ccedil;&atilde;o, fragmenta&ccedil;&atilde;o de &aacute;reas e queimadas, que v&atilde;o aos poucos gerando uma perda de valor de biodiversidade e na capacidade da floresta de se biorregular".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/03/amazonia-03173254857487.jpg" alt="Amaz&ocirc;nia" />
Napolitano lembra que o bioma tem sofrido tamb&eacute;m com quest&otilde;es de garimpo ilegal, que no acumulado geram aos brasileiros dificuldades como o aumento da frequ&ecirc;ncia de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222685-clima-efeito-aquecimento-irreversivel-diz-relatorio-onu.htm" target="_blank">eventos clim&aacute;ticos extremos</a>, secas, enchentes, altera&ccedil;&otilde;es do ciclo de chuvas, perda da biodiversidade e piora da sa&uacute;de (j&aacute; que a fuma&ccedil;a gerada pelas queimadas aumenta as chances de doen&ccedil;as respirat&oacute;rias).&nbsp;&nbsp;
<h2>A&ccedil;&otilde;es urgentes</h2>
A representante do WWF Brasil tamb&eacute;m defende que o governo federal n&atilde;o tem feito o suficiente para proteger o bioma, e que atrav&eacute;s de a&ccedil;&otilde;es como a redu&ccedil;&atilde;o de fiscaliza&ccedil;&otilde;es e autua&ccedil;&otilde;es em atividades ilegais tem estimulado conflitos sociais, grilagem e especula&ccedil;&atilde;o de terra, al&eacute;m das queimadas e desmatamento.
"A pandemia de <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" target="_blank">covid-19</a>, que teve um impacto no trabalho de conserva&ccedil;&atilde;o porque as pessoas n&atilde;o podiam ir a campo, acabou se somando a um cen&aacute;rio de maior permissividade a a&ccedil;&otilde;es legais (do governo)", diz.
Ela alerta que as a&ccedil;&otilde;es para proteger o bioma s&atilde;o urgentes, j&aacute; que as an&aacute;lises realizadas pelo pr&oacute;prio Inpe apontam para um cen&aacute;rio cr&iacute;tico. A Amaz&ocirc;nia teve, em junho deste ano, o maior n&uacute;mero de focos de queimadas dos &uacute;ltimos 14 anos para o m&ecirc;s, por exemplo. De acordo com o Inpe, foram registrados 2.308 focos de calor no per&iacute;odo, o que indicou um aumento de 98% na compara&ccedil;&atilde;o com maio de 2021.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/03/amazonia-03173622388488.jpg" alt="Amaz&ocirc;nia" />
"Al&eacute;m de mais financiamento para preven&ccedil;&atilde;o e combate a ilegalidades, &eacute; essencial garantir o cumprimento das autua&ccedil;&otilde;es para que as infra&ccedil;&otilde;es e multas sejam de fato pagas. Al&eacute;m disso, precisamos de maior comprometimento setorial, melhores mecanismos de rastreabilidade que garantam que as empresas que est&atilde;o comprando ou produzindo produtos da Amaz&ocirc;nia n&atilde;o estejam ligados ao desmatamento", afirma Napolitano.
Por &uacute;ltimo, a ambientalista lembra que &eacute; muito importante que haja um pacto setorial com empresas, ONGs e que envolva governos municipais, estaduais e federal para garantir a conserva&ccedil;&atilde;o do bioma amaz&ocirc;nico.
<h2>A resposta governamental</h2>
O TecMundo entrou em contato com o Minist&eacute;rio do Meio Ambiente (MMA) para abordar sobre os problemas da Amaz&ocirc;nia levantados pelo WWF Brasil e para saber sobre os investimentos em tecnologia para monitorar o bioma. At&eacute; o fechamento da mat&eacute;ria, por&eacute;m, a pasta n&atilde;o retornou os contatos.

Tatsiana Hendzel/Shutterstock

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Dia da Amazônia: a tecnologia pode ajudar a salvar o bioma?

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Imagem de Internet via satélite da SpaceX preocupa militares do Brasil no tecmundo

A empresa de Elon Musk planeja lançar satélites de baixa altitude para oferecer internet, mas a 'constelação' pode interferir em operações de telefonia e segurança

A Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Anatel) analisa cinco pedidos de licen&ccedil;as de empresas de tecnologia que planejam oferecer internet via sat&eacute;lite no Brasil. Contudo, esses planos t&ecirc;m gerado preocupa&ccedil;&atilde;o entre os militares brasileiros.
Isso acontece porque as companhias devem lan&ccedil;ar pelo menos 4.800 sat&eacute;lites de baixa altitude para oferecer internet em locais fora do alcance das operadoras de telefonia e de fibra &oacute;tica. Alguns nomes envolvidos s&atilde;o SpaceX, Kepler, OneWeb, Swarm e Lightspeed.
Somente a empresa de Elon Musk quer lan&ccedil;ar mais de 4.400 sat&eacute;lites que sobrevoar&atilde;o o Brasil. Para tanto, pretende investir US$ 30 bilh&otilde;es at&eacute; 2029 na constru&ccedil;&atilde;o da <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/222547-starlink-tem-100-mil-assinantes-globais-revela-spacex.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Starlink</a>, uma rede de equipamentos espalhados ao redor do planeta a uma dist&acirc;ncia de aproximadamente 570 km do solo.
Os equipamentos podem permanecer na &oacute;rbita terrestre por at&eacute; 10 anos. Cada volta ao redor do planeta dura, no m&aacute;ximo, duas horas. Ao longo do trajeto, os equipamentos manter&atilde;o as conex&otilde;es de internet pelos pa&iacute;ses, por meio de um revezamento permanente entre eles.
<h2>Preocupa&ccedil;&atilde;o com constela&ccedil;&atilde;o de sat&eacute;lites</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/30/30085130386023.jpg" alt="Constela&ccedil;&atilde;o Starlink pode interferir em comunica&ccedil;&otilde;es privadas e governamentais. (Fonte: Satellitemap.space/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Constela&ccedil;&atilde;o Starlink pode interferir em comunica&ccedil;&otilde;es privadas e governamentais. (Fonte: Satellitemap.space/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Governos e empresas de telecomunica&ccedil;&otilde;es, especialmente as emissoras de TV e operadoras de telefonia que t&ecirc;m sat&eacute;lites fixos em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Terra a mais de 35 mil km da superf&iacute;cie, observam com precau&ccedil;&atilde;o os planos da SpaceX.
As ag&ecirc;ncias reguladoras do Reino Unido e da Alemanha colocaram esse tipo de neg&oacute;cio sob uma vigil&acirc;ncia estrita. No Brasil, o Minist&eacute;rio das Comunica&ccedil;&otilde;es avalia como positivo o avan&ccedil;o da tecnologia, mas militares t&ecirc;m demonstrado preocupa&ccedil;&atilde;o com a chegada dos sat&eacute;lites.
T&eacute;cnicos da Ag&ecirc;ncia Espacial Brasileira (AEB), que responde pela organiza&ccedil;&atilde;o e controle do espa&ccedil;o orbital sobre o Brasil, consideram que uma rede t&atilde;o ampla de equipamentos de baixa altitude pode interferir no lan&ccedil;amento de foguetes e sat&eacute;lites na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/150371-base-alcantara-focara-mercado-constelacoes-de-satelites.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Base de Alc&acirc;ntara</a> (MA). &nbsp;
Os militares tamb&eacute;m temem que a nova tecnologia possa inferir no sat&eacute;lite geoestacion&aacute;rio brasileiro SGDV, lan&ccedil;ado em maio de 2017 e utilizado para fins de seguran&ccedil;a nacional.

Wikimedia/Reprodução

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Internet via satélite da SpaceX preocupa militares do Brasil

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Imagem de iPhone 13 fará chamadas mesmo sem sinal de celular, diz analista no tecmundo

Segundo as informações, o iPhone 13 poderá realizar chamadas via satélite graças a uma tecnologia que também é utilizada pela SpaceX, de Elon Musk

&Agrave; medida que a ansiedade pelo lan&ccedil;amento da nova gera&ccedil;&atilde;o de iPhone parece estar chegando ao fim (<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/223704-loja-ter-revelado-data-lancamento-iphone-13.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ser&aacute; em setembro?</a>), boatos e especula&ccedil;&otilde;es circulam pelo mundo, buscando antever as novidades do novo dispositivo da Apple. Desta vez, a coisa foi mais que um boato, mas uma nota para o investidor: os novos aparelhos da suposta <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/221077-iphone-13-tudo-sabemos-novo-celular-apple.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">s&eacute;rie iPhone 13</a> poder&atilde;o fazer chamadas mesmo fora da cobertura 4G ou 5G.
Segundo a informa&ccedil;&atilde;o, redigida pelo respeitado analista Ming-Chi Kuo, especializado em tecnologia da Apple, os novos modelos de smartphone da empresa poder&atilde;o chegar com a tecnologia LEO (low Earth orbit), ou seja, o modo de comunica&ccedil;&atilde;o via sat&eacute;lite na &oacute;rbita baixa da Terra. Talvez o exemplo mais conhecido de sat&eacute;lites LEO seja a constela&ccedil;&atilde;o da <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/222547-starlink-tem-100-mil-assinantes-globais-revela-spacex.htm" target="_blank">Starlink</a>, o servi&ccedil;o de internet de Elon Musk.
Kuo foi al&eacute;m: segundo ele, a comunica&ccedil;&atilde;o via LEO equipar&aacute; futuramente tamb&eacute;m o pr&oacute;ximo <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/212382-apple-lancara-headset-ar-oculos-inteligentes-2025.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">headset Apple AR</a>, o Apple Car e acess&oacute;rios da Internet das Coisas (IoT) com a marca da ma&ccedil;&atilde;. No caso do iPhone 13, o acesso ao sat&eacute;lite se dar&aacute; por uma vers&atilde;o customizada do chip de conex&atilde;o Qualcomm X60.&nbsp;
<h2>Como a tecnologia LEO funcionar&aacute; no iPhone 13?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/30/30085252840024.jpg" alt="Fonte: skowalewski/Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: skowalewski/Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Kuo explicou que, para que a conectividade LEO chegue aos usu&aacute;rios de iPhone, as operadoras de rede ter&atilde;o que trabalhar em parceria com a Globalstar, uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/142576-spacex-astronomos-querem-regulamentacao-constelacoes-satelites.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">empresa de comunica&ccedil;&otilde;es via sat&eacute;lite</a> de Luisiana, nos Estados Unidos. Isso significa que, para fornecer aos usu&aacute;rios essa capacidade de se conectar via sat&eacute;lite, basta que qualquer operadora de telecomunica&ccedil;&otilde;es utilize o servi&ccedil;o da companhia.
Por enquanto, ainda n&atilde;o ficou claro se as comunica&ccedil;&otilde;es via sat&eacute;lite ficariam restritas aos servi&ccedil;os da Apple, como o iMessage e o FaceTime, ou se a empresa poderia operar com um servidor proxy para fazer a intermedia&ccedil;&atilde;o do tr&aacute;fego. Tamb&eacute;m n&atilde;o foi informada a quest&atilde;o das tarifas pela utiliza&ccedil;&atilde;o dos recursos do sat&eacute;lite, como o GPS.
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9TO5Mac

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iPhone 13 fará chamadas mesmo sem sinal de celular, diz analista

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Imagem de Satélite 'flexível' Quantum pode ser reconfigurado em órbita no tecmundo

O equipamento é capaz de modular a potência e a área de cobertura após lançado, se adaptando às necessidades do cliente

<head></head><body>O Quantum, primeiro <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220193-satelite-amazonia-1-pronto-entrar-operacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">satélite</a> comercial “flexível”, será colocado em órbita nesta sexta-feira (30). O lançamento está previsto para ocorrer entre as 17h e as 18h30 (horário de Brasília) no Centro Espacial de Kourou (Guiana Francesa), impulsionado pelo foguete Ariane 5.Desenvolvido pela Airbus Defence and Space, em parceria com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208279-agencias-espaciais-preparam-lidar-vida-extraterrestre.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Agência Espacial Europeia</a> (ESA) e a Eutelsat, o Quantum é um satélite de telecomunicações que se ajusta às necessidades de transmissão em tempo real. Ele possui a capacidade de modular a potência dos feixes e a área de cobertura conforme as necessidades do cliente.Segundo a Eutelsat, responsável por operá-lo, os recursos reprogramáveis em órbita irão estabelecer um novo padrão em flexibilidade na cobertura móvel. Cada um dos seus oito feixes de transmissão é ajustável em cobertura, potência e frequência, por meio de um software.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/30/30133748974169.jpg" alt="O satélite Quantum pode ser reconfigurado em órbita.">O satélite Quantum pode ser reconfigurado em órbita.O artefato será colocado a uma altitude de aproximadamente 35 mil km, em órbita de transferência geoestacionária. A partir dali, o Quantum poderá cobrir uma área geográfica da África Ocidental à Ásia durante pelo menos 15 anos.<h2>Adaptando-se às necessidades</h2>Enquanto os modelos convencionais não podem ser modificados após lançados, os satélites flexíveis são capazes de se ajustar às necessidades e mudanças que acontecem ao longo do tempo. Dessa forma, é possível otimizar o sinal para atender às demandas do momento.A flexibilidade oferecida por ele garante cobertura móvel para o transporte marítimo, aeronáutico e terrestre, conforme a fabricante. Seus recursos também são destinados aos serviços governamentais, oferecendo respostas rápidas nos casos de recuperação de desastres e proteção pública, entre outros eventos.No lançamento, que era para ter acontecido na terça-feira (27), mas foi adiado devido a problemas na preparação, o satélite Quantum estará acompanhado do Star One D2. Este último, pertencente à operadora <a href="https://www.tecmundo.com.br/claro" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Claro</a>, permitirá a ampliação da cobertura de banda larga e TV por assinatura na América Latina.</body>

Eutelsat/Divulgação

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Satélite 'flexível' Quantum pode ser reconfigurado em órbita

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Imagem de Hubble captura as primeiras imagens após retorno às atividades no tecmundo

O famoso telescópio ficou um mês inativo por conta de uma falha do computador principal, mas já está de volta ao trabalho

<head></head><body>Após um mês inativo, o Telescópio Espacial Hubble voltou a registrar fotos do cosmos. O famoso observatório <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221311-nasa-salva-hubble-telescopio-volta-coletar-dados-espaciais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">retomou as atividades científicas</a> no último sábado (17) depois que engenheiros da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> consertaram uma falha do computador principal.Assim, o telescópio capturou duas imagens em preto e branco de diferentes galáxias. Os registros fazem parte de uma série de testes enquanto a NASA e a Agência Espacial Europeia (ESA) trabalham para reiniciar o satélite artificial.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/20/20105727725081.jpg" alt="Hubble registra imagens de duas galáxias no retorno às atividades.">Hubble registra imagens de duas galáxias no retorno às atividades.A imagem à esquerda é um registro do objeto chamado ARP-MADORE 2115-273, duas galáxias diferentes capturadas em um “tango intergaláctico”. Segundo as informações, elas estão a cerca de 297 milhões de anos-luz da Terra.“Os astrônomos pensavam anteriormente que este era um sistema de ‘anel colisional’ por conta da fusão frontal de duas galáxias. Mas as novas observações do Hubble mostram que a interação contínua entre elas é muito mais complexa”, descreveu a NASA.A segunda foto mostra o ARP-MADORE 0002-503, uma grande galáxia espiral localizada a cerca de 490 milhões de anos-luz da Terra. Em especial, os braços dela se estendem por um raio de 163 mil anos-luz — três vezes mais expansivo que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215695-pesquisadores-descobrem-nova-regiao-via-lactea.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Via Láctea</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/20/20105858365085.jpg" alt="Falha do Hubble interrompeu várias pesquisas astronômicas.">Falha do Hubble interrompeu várias pesquisas astronômicas.<h2>Alívio para astrônomos e engenheiros</h2>“Estou emocionado em ver que o Hubble está de olho no universo, mais uma vez capturando imagens que nos intrigam e inspiram há décadas”, disse Bill Nelson, administrador da NASA, em comunicado.Lançado em abril de 1990, o telescópio espacial tem importante contribuição em <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152481-hubble-telescopio-miope-viu-30-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estudos sobre o cosmos</a>. Entretanto, no dia 13 de junho deste ano, o<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219450-hubble-apuros-novamente-nasa-parte-resgate.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;observatório apresentou problemas</a> e entrou em modo de segurança, interrompendo as pesquisas.“Confesso que tive momentos de nervosismo durante o desligamento do Hubble, mas confiei nos incríveis engenheiros da NASA”, revela Julianne Dalcanton, astrônoma líder do programa da Universidade de Washington.</body>

BioPrep Watch/Reprodução

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Hubble captura as primeiras imagens após retorno às atividades

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Imagem de SpaceX leva 88 satélites para órbita em missão compartilhada no tecmundo

Evento aconteceu nesta quarta-feira (31) em um lançamento no Cabo Canaveral, na Flórida

O Falcon 9, foguete da companhia aeroespacial <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219443-spacex-acompanhar-lancamento-missao-gps-iii-17.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a>, foi encarregado de levar 88 sat&eacute;lites para a &oacute;rbita da Terra. O evento de lan&ccedil;amento ocorreu nesta quarta-feira (31) com decolagem da Esta&ccedil;&atilde;o da For&ccedil;a Espacial do Cabo Canaveral, na Fl&oacute;rida.
Essa foi a segunda miss&atilde;o compartilhada realizada pela empresa este ano. Al&eacute;m de sat&eacute;lites da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219699-spacex-planeja-lancar-internet-starlink-globalmente-setembro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Starlink</a>, foram colocados em &oacute;rbita dispositivos de clientes governamentais e comerciais &mdash; incluindo a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> e a companhia finlandesa de microssat&eacute;lites ICEYE.
<blockquote class="twitter-tweet">
Deployment of 3 Starlink satellites confirmed <a href="https://t.co/MTRvmoXxyD">pic.twitter.com/MTRvmoXxyD</a>
&mdash; SpaceX (@SpaceX) <a href="https://twitter.com/SpaceX/status/1410342602893791234?ref_src=twsrc%5Etfw">June 30, 2021</a></blockquote>
A SpaceX &eacute; conhecida por realizar miss&otilde;es compartilhadas que levam carga e, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/206851-spacex-promove-lancamento-capsula-tripulada-rumo-estacao-internacional.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">recentemente, astronautas</a> para &oacute;rbita em foguetes Falcon 9. Neste ano, a companhia iniciou o transporte de pequenos sat&eacute;lites de diferentes clientes.
O lan&ccedil;amento de smallsats (sat&eacute;lites pequenos), como s&atilde;o chamados em ingl&ecirc;s, tem registrado crescimento nos &uacute;ltimos anos. Com diferentes utilidades, os objetos variam de tamanho, podendo ser menores que um smartphone ou t&atilde;o grandes quanto uma geladeira caseira.
Contudo, o n&uacute;mero de dispositivos em &oacute;rbita est&aacute; aumentando em uma velocidade consider&aacute;vel. Al&eacute;m de causar "congestionamentos" e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/218348-braco-robotico-iss-atingido-lixo-espacial-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">atingir esta&ccedil;&otilde;es espaciais</a>, astr&ocirc;nomos atestam que eles <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/214603-poluicao-luminosa-satelites-prejudica-trabalho-astronomos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">atrapalham a visibilidade em observat&oacute;rios</a> na Terra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/01/01110110602111.jpg" alt="A miss&atilde;o da SpaceX tamb&eacute;m foi usada para testes de pousos dos foguetes." />A miss&atilde;o da SpaceX tamb&eacute;m foi usada para testes de pousos dos foguetes.
<h2>Teste de pouso de foguetes reutiliz&aacute;veis</h2>
A miss&atilde;o do Falcon 9 tamb&eacute;m serviu de teste para pousos da SpaceX. Ap&oacute;s a decolagem, o foguete de primeiro est&aacute;gio &mdash; a grande parte inferior que abriga os motores para o impulso inicial &mdash; pousou verticalmente em uma base no solo.
Isso permite que as pe&ccedil;as sejam restauradas e usadas em futuras miss&otilde;es. Por exemplo, o impulsionador que atuou no evento desta quarta-feira j&aacute; esteve presente em sete outros lan&ccedil;amentos.
A estrat&eacute;gia de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219341-spacex-reutilizar-foguetes-missoes-pentagono.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reaproveitamento da SpaceX</a> gera grande economia de custos para a empresa aeroespacial. Tal como, a companhia chefiada por Elon Musk considera essa a chave para tornar os voos espaciais mais baratos.

SpaceX/Divulgação

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SpaceX leva 88 satélites para órbita em missão compartilhada

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Imagem de Satélite Amazônia 1 está pronto para entrar em operação no tecmundo

O satélite nacional irá monitorar o desmatamento na região amazônica, além de registrar imagens de todo o país

<head></head><body><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211852-satelite-brasileiro-amazonia-1-lancado-sucesso-india.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lançado em fevereiro</a>, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215195-conheca-julia-programacao-ajudou-1-satelite-brasileiro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">satélite Amazônia 1</a> já está pronto para entrar em operação, conforme anunciou a Agência Espacial Brasileira (AEB) na segunda-feira (28). O equipamento passou recentemente por uma Revisão de Comissionamento e foi considerado apto a iniciar o seu trabalho no espaço.Na etapa de revisão, todos os sistemas e funcionalidades do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212026-satelite-brasileiro-amazonia-1-fora-controle.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">satélite brasileiro</a> foram verificados pela equipe da missão, baseada em São José dos Campos (São Paulo), e aprovados. O Centro de Controle executou as operações das órbitas iniciais e da fase de comissionamento, liberando o equipamento para entrar em operação de rotina.Também foram checados o sistema de recepção, processamento e distribuição de imagens da câmera imageadora, responsável pelo sensoriamento óptico da superfície terrestre, e os demais sistemas da carga útil. Segundo a AEB, todos estão funcionando e prontos para a fase de utilização operacional.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/06/29/29134504664192.jpg" alt="Imagem captada pelo Amazônia 1 mostra Burketown, na Austrália.">Imagem captada pelo Amazônia 1 mostra Burketown, na Austrália.A aprovação para o funcionamento do Amazônia 1 representa um grande marco para o Programa Espacial Brasileiro, conforme a agência, cumprindo objetivos da Missão Espacial Brasileira estabelecida há 41 anos. Com a validação do processo, futuros lançamentos que utilizem a Plataforma Multimissão (PMM) serão beneficiados, exigindo menor investimento.<h2>Desmatamento amazônico</h2>Desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e a AEB, o Amazônia 1 é o primeiro satélite de sensoriamento remoto baseado na PMM. Ele também é o primeiro projetado, produzido, testado e operado inteiramente no Brasil.A principal função da Missão Amazônia é fornecer imagens que permitam observar e monitorar o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/204729-desmatamento-amazonia-mundo-corre-risco-novas-pandemias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desmatamento na região amazônica</a>. Mas ele também fará o monitoramento da agricultura em todo o território nacional, das florestas naturais e cultivadas, dos reservatórios de água e da região costeira, auxiliando na identificação de desastres ambientais.Os dados obtidos serão disponibilizados à comunidade científica, órgãos governamentais e interessados em uma melhor compreensão do ambiente terrestre.</body>

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações/Divulgação

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Satélite Amazônia 1 está pronto para entrar em operação

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Imagem de Starlink: antenas falham no calor e deixam usuários sem internet no tecmundo

Com a chegada do verão nos Estados Unidos, as antenas parabólicas do serviço de banda larga Starlink, da SpaceX, estão tendo problemas de superaquecimento

<head></head><body>A constelação de satélites <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/217249-google-cloud-passara-oferecer-internet-starlink.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Starlink</a>, que promete oferecer sinal de internet a todos os recantos dos Estados Unidos, e talvez do planeta, é um empreendimento da <a href="https://www.tecmundo.com.br/spacex" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a> que impressiona pela sua grandeza, já tendo colocado em órbita quase dois mil desses objetos. No entanto, há um desafio que a empresa de <a href="https://www.tecmundo.com.br/elon-musk" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Elon Musk</a> não está conseguindo superar: a onda de calor no país.Antes mesmo do início oficial do verão nos EUA, usuários têm reclamado que suas <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/211866-instalacao-5g-deve-impactar-usuarios-tv-parabolica-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">antenas parabólicas</a> desligam depois de atingir a temperatura de 40ºC. Após um usuário do Arizona reclamar do problema no Reddit, vários casos surgiram em todo o país, levando o SAC da Starlink a admitir que essa temperatura é o valor limite para o funcionamento da antena.Para ter uma rede Starlink em casa, é preciso que o usuário, além da mensalidade de US$ 99 (R$ 496), adquira também o kit com antena, tripé e roteador <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/219011-spacex-negocia-companhias-aereas-levar-wifi-para-avioes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">WiFi da SpaceX</a>, disponíveis por US$ 499 (R$ 2,5 mil). Após a montagem do equipamento, a antena parabólica recebe o sinal de internet diretamente dos satélites. Mas, com o superaquecimento do prato, a antena desliga e a conectividade cai.<h2>Solucionando os problemas das antenas da Starlink</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/06/18/18012212465007.jpg" alt="Mensagem na antena do usuário do Arizona. (Fonte: u/SocietyTomorrow/Reddit/Reprodução)">Mensagem na antena do usuário do Arizona. (Fonte: u/SocietyTomorrow/Reddit/Reprodução)Com a Starlink não se posicionando sobre a questão do superaquecimento dos pratos de suas parabólicas, aquele usuário do Arizona, que reclamou do problema pela primeira vez, adotou uma solução inusitada: colocou um sprinkler em cima da antena e mantém um jato de água escorrendo para resfriá-la durante os períodos mais quentes do dia. Porém, quando o usuário desliga a água, o prato volta a esquentar.Logicamente, as equipes da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/219443-spacex-acompanhar-lancamento-missao-gps-iii-17.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a> continuam percorrendo o país, em busca de solução para as diversas reclamações sobre desligamentos térmicos que surgem em diferentes localidades. Assumindo que o defeito pode estar relacionado a um problema de software, a empresa lançou duas atualizações neste mês e promete mais uma para as próximas semanas.</body>

Starlink/Reddit

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Starlink: antenas falham no calor e deixam usuários sem internet

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Imagem de Starlink: satélites da SpaceX criam luzes no céu do Brasil no tecmundo

Satélites Starlink enfileirados foram avistados em céu brasileiro nesta quarta-feira (19)

Nesta quarta-feira (19), por volta das 18h30, os sat&eacute;lites <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153036-satelites-starlink-passando-brasil-saiba-onde-ver.htm" target="_blank">Starlink</a> puderam ser vistos "caminhando" pelo c&eacute;u do Brasil. Vistos em oportunidades anteriores, os sat&eacute;lites fazem parte do projeto da SpaceX de criar uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/212149-spacex-quer-lancar-400-satelites-starlink-viagem.htm" target="_blank">rede global de internet</a>.
Assim como em outras oportunidades, os sat&eacute;lites foram vistos trafegando enfileirados e iluminando o c&eacute;u do Brasil. A SpaceX j&aacute; abriu uma p&aacute;gina de inscri&ccedil;&atilde;o do servi&ccedil;o para usu&aacute;rios brasileiros, embora n&atilde;o tenha detalhado quando ou se a internet, de fato, ser&aacute; disponibilizada no pa&iacute;s.
<blockquote class="twitter-tweet">
GENTE VCS VIRAM ESSES PONTOS NO CEU??????? <a href="https://t.co/uofrdT9Naq">pic.twitter.com/uofrdT9Naq</a>
&mdash; Thunder ?? (@yng_dust) <a href="https://twitter.com/yng_dust/status/1395134123933581312?ref_src=twsrc%5Etfw">May 19, 2021</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet">
EU TO TREMENDO MUITO EU CONSEGUI VER NAVES ANDANDO EM LINHA RETA <a href="https://t.co/ZQo7yHwkUV">pic.twitter.com/ZQo7yHwkUV</a>
&mdash; ???????????? (@dirtinmysesh) <a href="https://twitter.com/dirtinmysesh/status/1395136499486703620?ref_src=twsrc%5Etfw">May 19, 2021</a></blockquote>
<blockquote class="twitter-tweet">
Ahhhh o que foi essa coisa mais linda que passou no c&eacute;u agora <a href="https://twitter.com/Astronomiaum?ref_src=twsrc%5Etfw">@Astronomiaum</a> <a href="https://twitter.com/OcorrenciasJF?ref_src=twsrc%5Etfw">@OcorrenciasJF</a> ?!? Uma fila enorme de estrelinhas em linha retaaaa. Fiquei apaixonadaaaa <a href="https://t.co/8evXeBOYu0">pic.twitter.com/8evXeBOYu0</a>
&mdash; Ericka Melo ?????????????? (@ErickaMeloJF) <a href="https://twitter.com/ErickaMeloJF/status/1395135986808627206?ref_src=twsrc%5Etfw">May 19, 2021</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
Brasileiros que puderam acompanhar a passagem dos sat&eacute;lites t&ecirc;m publicado a experi&ecirc;ncia em redes sociais. Os sat&eacute;lites da Starlink podem ser acompanhados pela plataforma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153036-satelites-starlink-passando-brasil-saiba-onde-ver.htm" target="_blank">Find Starlink</a>, dispon&iacute;vel tanto na web quanto para aplicativos de Android e iOS. Essa &eacute; uma boa ferramenta para acompanhar as passagens e capturar imagens.
Como os sat&eacute;lites se movimentam rapidamente, &eacute; poss&iacute;vel que muitos acabem n&atilde;o o vendo em todas as oportunidades &mdash; al&eacute;m do fato de que o tempo pode impactar a visibilidade. Normalmente, eles voam nessa forma&ccedil;&atilde;o alinhada entre 30 e 40 unidades. Nos lan&ccedil;amentos, cada vez mais tradicionais, a SpaceX costuma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/216725-starlink-spacex-lanca-60-satelites-terca-feira-4.htm" target="_blank">enviar grupos de 60 sat&eacute;lites</a> para a &oacute;rbita.

Forest Katsch (Unsplash)

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Starlink: satélites da SpaceX criam luzes no céu do Brasil

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Imagem de SpaceX anuncia missão lunar Doge-1, que será paga com Dogecoin no tecmundo

Segundo Elon Musk, a ideia é lançar o satélite para a Lua no começo de 2022

Elon Musk, o CEO da SpaceX, anunciou que a empresa lan&ccedil;ar&aacute; no ano que vem a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211697-china-mostra-1-vez-solo-lunar-coletado-missao-chang-5.htm" target="_blank">miss&atilde;o lunar</a> Doge-1. O sat&eacute;lite ser&aacute; totalmente bancado com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/210484-elon-musk-volta-twitter-coroa-dogecoin.htm" target="_blank">criptomoeda</a> Dogecoin, que garantir&aacute; o t&iacute;tulo de primeiro ativo digital a chegar no espa&ccedil;o.
A informa&ccedil;&atilde;o foi revelada em uma publica&ccedil;&atilde;o no Twitter, que veio acompanhada de uma m&uacute;sica sobre a criptomoeda inspirada em um meme. Apesar do tom de brincadeira, o lan&ccedil;amento da miss&atilde;o lunar &eacute; s&eacute;rio e tem como objetivo ajudar a popularizar as criptomoedas.
<blockquote class="twitter-tweet">
SpaceX launching satellite Doge-1 to the moon next year &ndash; Mission paid for in Doge &ndash; 1st crypto in space &ndash; 1st meme in space To the mooooonnn!!<a href="https://t.co/xXfjGZVeUW">https://t.co/xXfjGZVeUW</a>
&mdash; Elon Musk (@elonmusk) <a href="https://twitter.com/elonmusk/status/1391523807148527620?ref_src=twsrc%5Etfw">May 9, 2021</a></blockquote>
A miss&atilde;o lunar ser&aacute; realizada em parceria com a Geometric Energy Corporation e utilizar&aacute; um foguete <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211669-spacex-culpa-calor-explosao-falcon-9.htm" target="_blank">Falcon 9</a>, da SpaceX. A estimativa &eacute; que o lan&ccedil;amento ocorra no primeiro trimestre de 2022, de acordo com um comunicado conjunto das empresas.
A miss&atilde;o lunar promete ser um pequeno passo para a Dogecoin, mas um grande avan&ccedil;o para o uso de moedas digitais no setor espacial. "A miss&atilde;o vai demonstrar a aplica&ccedil;&atilde;o da moeda digital al&eacute;m da Terra e estabelecer uma funda&ccedil;&atilde;o para com&eacute;rcio interplanet&aacute;rio", declarou Tom Ochinero, vice-presidente de vendas da SpaceX.
Durante o comunicado, o executivo da SpaceX tamb&eacute;m fez alus&atilde;o a um meme de Elon Musk envolvendo a moeda. "Estamos empolgados em lan&ccedil;ar o Doge-1 para a Lua!"
<h2>Confian&ccedil;a na Dogecoin</h2>
O anuncio da parceria ainda diz que a Dogecoin &eacute; uma moeda digital "r&aacute;pida e confi&aacute;vel", por isso foi escolhida como meio de pagamento para toda a a opera&ccedil;&atilde;o. Segundo o comunicado da SpaceX, o ativo &eacute; seguro e opera de uma forma que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel em bancos tradicionais.
A miss&atilde;o lunar financiada com Dogecoin foi anunciada um dia ap&oacute;s a participa&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/216984-elon-musk-interpreta-mario-cowboy-outros-personagens-snl.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Elon Musk no SNL</a>, o que gerou uma queda hist&oacute;rica no valor do ativo. A moeda digital virou piada durante o programa de humor e perdeu cerca de 30% de seu valor durante a noite de s&aacute;bado (8).

Britta Pedersen/Getty Images    Leia mais em: https://veja.abril.com.br/economia/a-declaracao-de-elon-musk-que-derrubou-a-cotacao-do-dodgecoin/

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SpaceX anuncia missão lunar Doge-1, que será paga com Dogecoin

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