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Imagem de Hacker do grupo Conti vaza conversas internas e apoia a Ucrânia no tecmundo

Depois de declarar seu apoio à Rússia na guerra cibernética contra a Ucrânia, o grupo Conti teve suas conversas vazadas por um dissidente

O Conti, um dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/234507-ucrania-convoca-hackers-ajudar-defesa-russia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">grupos de ransomware mais agressivos</a> nos &uacute;ltimos anos, teve o conte&uacute;do de logs de bate-papos internos vazados por um insider que, aparentemente, mudou de lado na guerra cibern&eacute;tica e resolveu apoiar a Ucr&acirc;nia. No domingo (27), o VX-Underground tuitou um link com os dados expostos e uma manifesta&ccedil;&atilde;o do desertor digital: &ldquo;Dane-se o governo russo. Gl&oacute;ria &agrave; Ucr&acirc;nia!&rdquo;.
Conhecido por <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/234586-facebook-twitter-removem-contas-fake-news-ucrania.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataques hacker a grandes corpora&ccedil;&otilde;es e organiza&ccedil;&otilde;es governamentais</a> e de sa&uacute;de, o Conti opera na modalidade de &ldquo;ransomware como servi&ccedil;o&rdquo; (RaaS na sigla em ingl&ecirc;s). Trata-se de um servi&ccedil;o de assinatura que permite que outros cibercriminosos utilizem ferramentas de malware j&aacute; desenvolvidas e testadas para executar seus ataques. Segundo especialistas da &aacute;rea, a sede do Conti fica na R&uacute;ssia e tem liga&ccedil;&otilde;es com a intelig&ecirc;ncia local.
O conjunto de dados vazados no site do VX-Underground, grupo que coleta e divulga amostras de c&oacute;digos-fonte de malwares, chega a 400 arquivos com dezenas de milhares de logs de conversas internas do grupo criminoso, no idioma russo, que podem abranger comunica&ccedil;&otilde;es emitidas desde o in&iacute;cio de janeiro de 2021, quando o Conti ainda n&atilde;o tinha completado um ano de exist&ecirc;ncia.
<h2>Gl&oacute;ria &agrave; Ucr&acirc;nia!</h2>
<blockquote class="twitter-tweet">
Conti ransomware group previously put out a message siding with the Russian government. Today a Conti member has begun leaking data with the message "Fuck the Russian government, Glory to Ukraine!" You can download the leaked Conti data here: <a href="https://t.co/BDzHQU5mgw">https://t.co/BDzHQU5mgw</a> <a href="https://t.co/AL7BXnihza">pic.twitter.com/AL7BXnihza</a>
&mdash; vx-underground (@vxunderground) <a href="https://twitter.com/vxunderground/status/1498060366445613056?ref_src=twsrc%5Etfw">February 27, 2022</a></blockquote>
Evitando declarar-se aliado de nenhum governo, pois algumas de suas opera&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m ra&iacute;zes na Ucr&acirc;nia, o Conti afirmou em um post no seu blog &ndash; relatado pela Reuters &ndash; que expressava seu "apoio total" &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/234619-apple-veja-mail-ceo-tim-cook-crise-ucrania.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">invas&atilde;o russa da Ucr&acirc;nia</a>, al&eacute;m de prometer usar seus recursos "para contra-atacar se o bem-estar e a seguran&ccedil;a de cidad&atilde;os pac&iacute;ficos [russos] estiverem em jogo devido &agrave; agress&atilde;o cibern&eacute;tica americana&rdquo;.
De acordo com o especialista em ransomware e analista de amea&ccedil;as Brett Callow, da neozelandesa Emsisoft, o vazamento de informa&ccedil;&otilde;es internas pode representar um grande golpe em um setor sens&iacute;vel da Conti, que &eacute; a sua credibilidade. &Eacute; poss&iacute;vel que, a partir dessa revela&ccedil;&atilde;o, muitos dos &ldquo;clientes&rdquo; possam estar se perguntando se, nas conversas, n&atilde;o existem &ldquo;migalhas de p&atilde;o&rdquo; que possam expor atividades do grupo e de seus consumidores.

Shutterstock

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Hacker do grupo Conti vaza conversas internas e apoia a Ucrânia

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Imagem de Guerra cibernética: como se proteger de ataques online no tecmundo

A Rússia está realizando ataques cibernéticos contra Ucrânia que, eventualmente, podem afetar computadores em todo o mundo

<head></head><body>A Rússia iniciou uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/233795-guerra-virtual-ucrania-relata-onda-ataques-ciberneticos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">guerra cibernética</a> contra a Ucrânia pelo menos uma semana antes de promover a invasão do país vizinho. De acordo com relatório da empresa de cibersegurança Palo Alto Network, uma série de ataques distribuídos de negação de serviço (DDoS) começou em 15 de fevereiro contra o governo ucraniano e instituições bancárias.Além disso, um dia antes das tropas russas entrarem na <a href="https://www.tecmundo.com.br/amp/seguranca/234507-ucrania-convoca-hackers-ajudar-defesa-russia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ucrânia</a>, uma nova variante do malware de limpeza HermeticWiper foi descoberta no país. Com isso, uma nova onda de ataques de desfiguração de sites (defacement) afetou organizações governamentais.Os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciberseguranca-hp/234536-nvidia-ataque-cibernetico-compromete-empresa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataques cibernéticos russos</a> podem se expandir para outros países, especialmente contra os Estados Unidos e Europa Ocidental em reação às retaliações políticas contra Moscou, alerta a empresa de segurança. Já que não há como prever os próximos ataques, a dica é adotar medidas preventivas de segurança para evitar possíveis ameaças.&nbsp;Confira quatro dicas fornecidas por especialistas de segurança da Palo Alto Network.<h2>1 - Atualize programas</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/26/26104237716022.jpg" alt="(Fonte: Piqsels/Reprodução)">(Fonte: Piqsels/Reprodução)Todos os softwares devem estar atualizados com as correções atualizadas das vulnerabilidades fornecidas pelos fabricantes. Os patches são mais urgentes para os programas conectados à internet, como webmail, VPNs e soluções de acesso remoto.<h2>2 - Backup e plano de recuperação</h2>Independente da guerra cibernética, os ataques de ransomware estão se tornando cada vez mais comuns. Para prevenir o prejuízo nessas situações, é importante testar o funcionamento do backup e dos planos de recuperação e continuidade de operações.<h2>3 - Simulação de resposta rápida</h2>As empresas devem realizar exercícios simulados de resposta rápida contra crises reais para garantir que os pontos de contato em áreas-chave estejam preparados em caso de um ataque cibernético com interrupção crítica na infraestrutura.<h2>4 - Lockdown de rede</h2>Os malwares podem invadir o sistema de uma empresa por redes sociais, e-mails e plataformas populares como Trello e Discord. Pequenas alterações na política de rede podem reduzir o uso de ferramentas desnecessárias para a organização e, dessa forma, eliminar vulnerabilidades que permitem a entrada de arquivos maliciosos.</body>

Pexels/Tima Miroshnichenko/Reprodução

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Guerra cibernética: como se proteger de ataques online

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Imagem de Ataque que sequestra dados de servidores Asustor chega ao Brasil no tecmundo

No Brasil, os invasores dos servidores Asustor informam criptografia pelo ransomware Deadbolt e pedem R$ 5 mil de resgate

A Asustor, <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/231483-asus-anuncia-zenbook-17-fold-notebook-tela-oled-dobravel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">subsidi&aacute;ria da Asus</a> que fabrica equipamentos de armazenamento em rede, fez um alerta na quarta-feira (23) de que o seu principal produto &ndash; o Asustor Network Attached Storage (NAS) &ndash;, um servidor de armazenamento conectado em rede, est&aacute; sofrendo ataques de ransomware ativo, o que tem resultado no sequestro de v&aacute;rias bibliotecas de m&iacute;dia e outros dados armazenados. A fabricante recomenda o desligamento dos equipamentos.
De acordo com o site AIoT Brasil, especializado no mercado de Intelig&ecirc;ncia Artificial aliado &agrave; Internet das Coisas (AIoT), os ataques j&aacute; tiveram in&iacute;cio tamb&eacute;m no Brasil. O empres&aacute;rio Carlos Eduardo Marzolla, diretor de uma empresa de equipamentos para automa&ccedil;&atilde;o industrial, relatou ao AIoT ter recebido uma nota amea&ccedil;adora na ter&ccedil;a-feira (22), quando acessou seu servidor Asustor.
A mensagem afirmava que suas informa&ccedil;&otilde;es haviam sido <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/228814-ransomware-pandemia-digital-permanente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">criptografadas pelo ransomware</a> Deadbolt e que seria necess&aacute;rio fazer um pagamento em bitcoins, em valor superior a R$ 5 mil, para recuperar os seus dados. "Neste momento comecei a perceber que os arquivos estavam criptografados (mais de 200 mil). Ainda bem que troquei o armazenamento h&aacute; poucos dias e tenho o HDD antigo, ou seja, n&atilde;o perdi informa&ccedil;&otilde;es&rdquo;, disse Marzolla.
<h2>Como fazer em caso de ataque?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/24/24080923739048.jpg" alt="Fonte: AIoT Brasil/captura de tela/Reprodu&ccedil;&atilde;o." />Fonte: AIoT Brasil/captura de tela/Reprodu&ccedil;&atilde;o.
Embora n&atilde;o exista ainda uma corre&ccedil;&atilde;o definitiva para o problema, a Asustor recomenda adotar os seguintes procedimentos:
<ul>
<li>Mude as portas default (inclusive a NAS de acesso &agrave; web 8000 e 8001) e tamb&eacute;m as portas de acesso remoto 80 e 443;</li>
<li>Desabilite a conex&atilde;o f&aacute;cil EZ Connect.to;</li>
<li>Fa&ccedil;a um backup urgente;</li>
<li>Desligue o Terminal/SSH (protocolo de rede) e os servi&ccedil;os de SFTP, de transfer&ecirc;ncia segura de dados.</li>
</ul>
No caso de o equipamento j&aacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/223158-ransomware-ataque-comum-entre-empresas-brasileiras-2021.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ter sido infectado pelo ransomware</a> Deadbolt, a Asustor indica:
<ul>
<li>Desconecte o cabo de rede Ethernet;</li>
<li>Desligue o NAS no modo Seguro, pressionando e segurando o bot&atilde;o power por tr&ecirc;s segundos;</li>
<li style="font-weight: bold;">N&atilde;o inicie o NAS, pois isso ir&aacute; apagar seus dados;</li>
<li>Busque mais informa&ccedil;&otilde;es<a href="https://www.asustor.com/en-gb/knowledge/detail/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;no link disponibilizado pela Asustor</a> para ajudar com a recupera&ccedil;&atilde;o.</li>
</ul>

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Ataque que sequestra dados de servidores Asustor chega ao Brasil

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Imagem de Puma sofre ataque hacker em nuvem com dados de funcionários no tecmundo

A marca Puma sofreu uma nova violação de informações internas após ransomware atingir um de seus provedores

A marca de esportes Puma sofreu uma viola&ccedil;&atilde;o de dados ap&oacute;s um ataque&nbsp;de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ransomware" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware</a> que atingiu um de seus provedores de servi&ccedil;os em dezembro de 2021. Estima-se que os hackers tiveram acesso a informa&ccedil;&otilde;es de 6.632 funcion&aacute;rios da empresa, o que representa quase a metade da for&ccedil;a de trabalho, j&aacute; que a Puma emprega 14.300 pessoas globalmente.
O ataque inicial aconteceu ao Kronos Private Cloud (KPC), servi&ccedil;o da multinacional de tecnologia Ultimate Kronos Group (UKG) que executa aplicativos de gerenciamento de trabalho e recursos humanos &mdash; como sistemas de agendamento banc&aacute;rio e extens&otilde;es de plano de sa&uacute;de. Ap&oacute;s o ataque, a Kronos iniciou uma investiga&ccedil;&atilde;o e descobriu que a Puma era um dos clientes impactados pelo incidente.
<ul>
<li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/231650-bandidos-enviam-pendrive-gratis-ransomware-empresas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Bandidos enviam pendrive gr&aacute;tis com ransomware para empresas</a></li>
</ul>
De acordo com Kerstin Neuber, chefe senior de comunica&ccedil;&atilde;o da Puma, nenhum sistema da rede da empresa foi violado, assim como "nenhum dado de cliente da Puma foi afetado". 
<h2>Dados pessoais</h2>
Segundo a Kronos, a empresa confirmou o roubo dos dados em 7 de janeiro de 2022 e notificou a Puma no dia 10 de janeiro. As informa&ccedil;&otilde;es dos funcion&aacute;rios da marca esportiva estavam salvas em nuvem e foram criptografadas&nbsp;pelos criminosos.
&ldquo;Desde que o ataque foi descoberto, a Kronos vem realizando uma an&aacute;lise abrangente do ambiente afetado para determinar se as informa&ccedil;&otilde;es pessoais de qualquer indiv&iacute;duo estavam sujeitas a acesso ou aquisi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o autorizados&rdquo;, declarou a empresa.
A Kronos tamb&eacute;m disse que tomou as medidas necess&aacute;rias para evitar incidentes semelhantes, fortalecendo a seguran&ccedil;a de seus sistemas de TI e implementando mais recursos de varredura e monitoramento.
<ul>
<li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/222669-ciberataques-destrutivos-avancados-aponta-relatorio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ciberataques est&atilde;o mais destrutivos e avan&ccedil;ados, aponta relat&oacute;rio</a></li>
</ul>
O ataque foi confirmado pelo chefe de comunica&ccedil;&atilde;o corporativa da Puma, Robert-Jan Bartunek, que declarou que os dados roubados pelo ransomware incluem n&uacute;meros de seguro social dos funcion&aacute;rios. Por preven&ccedil;&atilde;o, as pessoas afetadas pela viola&ccedil;&atilde;o de dados v&atilde;o receber dois anos de associa&ccedil;&atilde;o gratuita ao Experian IdentityWorks, software que inclui monitoramento de cr&eacute;dito, restaura&ccedil;&atilde;o de identidade e seguro contra roubo de identidade.
Em agosto do ano passado, hackers roubaram o c&oacute;digo-fonte de um aplicativo interno da Puma e o colocaram &agrave; venda no portal de vazamento de dados Marketo.

Shutterstock/Reprodução

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Puma sofre ataque hacker em nuvem com dados de funcionários

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Imagem de Petrolíferas da Europa sofrem ciberataques e limitam operação no tecmundo

Ao menos três grandes empresas foram atingidas, mas não é possível dizer ainda se ataques foram coordenados

Dezenas de terminais de três das maiores empresas do ramo de petróleo na Europa foram alvo quase simultaneamente de ciberataques que derrubaram ou limitaram a atuação de plataformas dessas companhias.Segundo a BBC, os alvos confirmados são a alemã Oiltanking, a belga SEA-Invest e a Evos, dos Países Baixos. Todas as invasões aconteceram no último final de semana, mas ainda não é possível dizer se os ataques foram coordenados e envolvem um mesmo grupo.Investigações estão em andamento e devem trazer mais detalhes sobre o caso nos próximos dias, mas ao menos a empresa alemã teria sido alvo de um ataque da modalidade <a href="http://tecmundo.com.br/ransomware" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware</a>. Softwares compartilhados entre as três também serão avaliados para o caso de uma brecha ter sido explorada em massa.<h2>Alvo não é inédito</h2>Mesmo depois de vários dias, ainda são registradas consequências na atuação dessas gigantes. Todas as empresas afetadas confirmaram problemas nos terminais eletrônicos, além de pequenos atrasos em entrega, comunicação e fornecimento de petróleo para portos e estradas.&nbsp;Além disso, elas estão operando com capacidade reduzida até que os serviços sejam totalmente restabelecidos.<ul><li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221138-novos-ataques-hackers-setor-energetico-deixar-brasil-escuro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ataques hackers ao setor de energia podem ser 'desastrosos'</a>.</li></ul>O caso lembra o que aconteceu em agosto de 2021 <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/223178-colonial-pipeline-confirma-roubo-dados-durante-ransonware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">com a Colonial Pipeline</a>, uma das maiores do ramo nos Estados Unidos. Alvo de um ransomware de larga escala, o oleoduto teve os serviços desestabilizados a ponto de gerar uma crise no setor de abastecimento do país. Ela <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/217529-maior-oleoduto-eua-pagou-cerca-us-5-milhoes-hackers.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pagou o resgate</a> de cerca de US$ 5 milhões aos criminosos, mas o valor <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218871-fbi-usa-falha-seguranca-recupera-bitcoins-pagas-ransomware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foi recuperado posteriormente</a>.

Oiltanking

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Petrolíferas da Europa sofrem ciberataques e limitam operação

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Imagem de Ataques cibernéticos aumentarão nas Eleições 2022, diz especialista  no tecmundo

Especialista aponta que os brasileiros precisarão redobrar a atenção para não serem vítimas de golpes

As Elei&ccedil;&otilde;es 2022 est&atilde;o acendendo o alerta de empresas e entidades que atuam no setor de ciberseguran&ccedil;a. A possibilidade de que a popular &ldquo;Festa da Democracia&rdquo; seja utilizada como arma para golpes cibern&eacute;ticos faz que o per&iacute;odo seja encarado com tens&atilde;o por especialistas.
&ldquo;J&aacute; acendemos um alarme de seguran&ccedil;a em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s elei&ccedil;&otilde;es, que &eacute; um per&iacute;odo que haver&aacute; farta dissemina&ccedil;&atilde;o de desinforma&ccedil;&atilde;o. Essas informa&ccedil;&otilde;es falsas ser&atilde;o espalhadas por grupos maliciosos, que t&ecirc;m motiva&ccedil;&atilde;o financeira, e querem capturar o clique desatento do usu&aacute;rio final&rdquo;, explicou ao TecMundo Filipe Pinheiro, especialista de Engenharia de Seguran&ccedil;a da Tenable, empresa de cyber exposure.
Ele comenta que as possibilidades de ataques ao sistema de vota&ccedil;&atilde;o s&atilde;o muito baixas, j&aacute; que, de acordo com os testes p&uacute;blicos e as informa&ccedil;&otilde;es do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/230863-seguranca-urnas-eletronicas.htm" target="_blank">infraestrutura das urnas &eacute; segura</a>. Contudo, o ambiente das redes sociais e de aplicativos de mensagens devem ser &ldquo;terrenos f&eacute;rteis&rdquo; para tentativas de golpes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/21/eleicoes-2022-21121144802157.jpg" alt="Elei&ccedil;&otilde;es 2022" />
Apesar das dezenas de not&iacute;cias envolvendo ataques cibern&eacute;ticos a grandes corpora&ccedil;&otilde;es, ele lembra que grande parte dos ataques s&atilde;o direcionados &agrave;s pessoas comuns. Em nosso pa&iacute;s, isso tem muito a ver com o perfil dos cibercriminosos brasileiros.
&ldquo;O atacante brasileiro vai sempre procurar um alvo mais f&aacute;cil e exposto, ou seja, ele busca onde h&aacute; pouca resist&ecirc;ncia, um bom potencial de recompensa e que n&atilde;o &eacute; preciso fazer muito esfor&ccedil;o para conseguir ser bem-sucedido&rdquo;, ele afirmou.
"O atacante brasileiro vai sempre procurar um alvo mais f&aacute;cil e exposto."
Essa possibilidade de grande dissemina&ccedil;&atilde;o das fake news tamb&eacute;m est&aacute; no escopo do TSE, que <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/232304-tse-quer-banir-telegram-durante-eleicoes-combater-fake-news.htm" target="_blank">n&atilde;o descarta o banimento do Telegram</a> durante as elei&ccedil;&otilde;es de 2022. A entidade n&atilde;o tem conseguido se comunicar com os representantes do app, que &eacute; visto como uma poderosa fonte de divulga&ccedil;&atilde;o de not&iacute;cias falsas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/21/telegram-21121414708160.jpg" alt="Telegram" />
Outras plataformas de comunica&ccedil;&atilde;o, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/205679-voce-desmascarar-fake-news-direto-whatsapp.htm" target="_blank">WhatsApp</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/232112-pressao-twitter-lanca-servico-denuncia-fake-news-brasil.htm" target="_blank">Twitter</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/227546-facebook-brasil-prioridade-moderacao-politica-rede-social.htm" target="_blank">Facebook</a>, j&aacute; est&atilde;o com ferramentas espec&iacute;ficas para tentar combater a desinforma&ccedil;&atilde;o durante o per&iacute;odo de vota&ccedil;&otilde;es.
<h2 class="uk-text-justify">Outros riscos para 2022</h2>
O ano de 2021 foi marcado, dentre outras situa&ccedil;&otilde;es, pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/116360-especialista-explica-crescimento-ransomware-brasil.htm" target="_blank">&ldquo;festa&rdquo; de ataques cibern&eacute;ticos de ransomware</a>, que afetou grandes empresas e entidades governamentais do mundo todo. O especialista em Engenharia de Seguran&ccedil;a da Tenable diz que a modalidade &ldquo;veio para ficar&rdquo;.
&ldquo;Na verdade, a quantidade de ataques desse tipo s&oacute; tende a aumentar com o passar dos anos. N&atilde;o nos livraremos deles t&atilde;o cedo, e a tend&ecirc;ncia &eacute; que outros tipos de ransom se popularizem, como &eacute; o caso do destrutivo. Em vez de cobrar para devolver as informa&ccedil;&otilde;es, neste caso os atacantes cobram para n&atilde;o destruir o que foi capturado. Tamb&eacute;m temos casos de dupla e at&eacute; qu&aacute;drupla extors&atilde;o, em que eles cobram as v&iacute;timas em v&aacute;rias etapas&rdquo;, explicou Pinheiro.
Tamb&eacute;m como no ano passado, os chamados supply chain attack (ou ataques &agrave; cadeia de suprimento) devem aumentar em 2022. O caso mais emblem&aacute;tico nesse sentido em 2021 foi o do SolarWinds, uma distribuidora de softwares. &Agrave; &eacute;poca, o presidente da Microsoft, Brad Smith, que foi uma das empresas afetadas, disse que aquela era a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/211074-hack-solarwinds-maior-visto-diz-microsoft.htm" target="_blank">maior e mais sofisticada a&ccedil;&atilde;o cibercriminosa</a> j&aacute; vista.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/21/ransomware-21125401794207.jpg" alt="Ransomware" />
&ldquo;Esses golpes s&atilde;o interessantes para cibercriminosos com muito conhecimento e recursos. Eles sabem que empresas provedoras de servi&ccedil;os t&ecirc;m acesso a uma grande rede de clientes. Ent&atilde;o, essa infraestrutura, que &eacute; considerada cr&iacute;tica, acaba cumprindo um crit&eacute;rio que &eacute; uma grande escala que o ataque pode atingir&rdquo;.
<h2 class="uk-text-justify">A conscientiza&ccedil;&atilde;o como arma</h2>
Pinheiro salienta que &oacute;rg&atilde;os do governo brasileiro tamb&eacute;m estar&atilde;o vulner&aacute;veis em 2022. Ele defende que h&aacute; um trabalho herc&uacute;leo de profissionais no setor p&uacute;blico, que acaba sendo insuficiente por causa de fatores como a falta de maiores investimentos em ciberseguran&ccedil;a.
&ldquo;Muitos procedimentos na administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica s&atilde;o quase rudimentares", ele afirmou. "Al&eacute;m de pouca verba, temos uma quest&atilde;o cultural. O Brasil sente falta de uma entidade que promulgue uma maior comunica&ccedil;&atilde;o e troca de tecnologias entre setor p&uacute;blico e privado, estabelecendo boas pr&aacute;ticas de seguran&ccedil;a&rdquo;, ele disse.
O especialista argumenta que o pa&iacute;s precisa de um processo de educa&ccedil;&atilde;o e conscientiza&ccedil;&atilde;o sobre o tema "ciberseguran&ccedil;a". De acordo com ele, muitas empresas est&atilde;o percebendo essa necessidade e promovendo programas internos para explicar aos funcion&aacute;rios como proteger os dispositivos pessoais e corporativos da melhor forma.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/21/seguranca-21125546763208.jpg" alt="Seguran&ccedil;a" />
Com a pandemia, muitos profissionais come&ccedil;aram a trabalhar de casa, fato que acendeu o alerta das companhias. Longe do ambiente e do &ldquo;controle&rdquo; corporativo, os trabalhadores ficaram ainda mais imunes a golpes cibern&eacute;ticos, o que exigiu uma evolu&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida da infraestrutura de seguran&ccedil;a eletr&ocirc;nica das empresas.
<ul class="uk-text-justify">
<li><a href="http://www.tecmundo.com.br/ciberseguranca-hp/225967-ciberseguranca-saiba-diminuir-riscos-computador.htm" target="_blank" title="Ciberseguran&ccedil;a: como proteger se proteger de ataques cibern&eacute;ticos">Ciberseguran&ccedil;a: como proteger se proteger de ataques cibern&eacute;ticos</a></li>
</ul>
&ldquo;&Eacute; imposs&iacute;vel construir solu&ccedil;&otilde;es que fa&ccedil;am com que n&oacute;s fiquemos 100% imunes contra ataques cibern&eacute;ticos. Contudo, a conscientiza&ccedil;&atilde;o &eacute; a maior arma das pessoas. Saber os riscos ao responder a e-mails e mensagens de fontes desconhecidas e a import&acirc;ncia dos antiv&iacute;rus tanto em celulares quanto em computadores j&aacute; &eacute; de grande ganho. Nas empresas, a proposi&ccedil;&atilde;o de f&oacute;rmulas b&aacute;sicas, como verificar pontos de vulnerabilidade, j&aacute; pode representar um grande ganho no quesito ciberseguran&ccedil;a&rdquo;, Pinheiro finalizou.

Isaac Fontana/Shutterstock

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'Eleições 2022 terão aumento de ataques cibernéticos', diz especialista

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Imagem de Microsoft revela detalhes sobre malware que afetou Ucrânia no tecmundo

O falso ransomware afetou mais de 70 sites do governo ucraniano e pode ter ligação com a Rússia

No s&aacute;bado (15), a Microsoft fez uma <a href="https://www.microsoft.com/security/blog/2022/01/15/destructive-malware-targeting-ukrainian-organizations/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">publica&ccedil;&atilde;o em seu blog oficial</a> na qual alerta sobre uma opera&ccedil;&atilde;o de malware destrutiva que afetou sistemas de organiza&ccedil;&otilde;es governamentais da Ucr&acirc;nia. Investigada pelo Microsoft Threat Intelligence Center (MSTIC), a amea&ccedil;a foi projetada para se parecer com um ransomware e, caso n&atilde;o haja um mecanismo de resgate, torna o dispositivo afetado inoperante.&nbsp;
De acordo com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft</a>, o malware foi encontrado em "dezenas de sistemas afetados e esse n&uacute;mero pode crescer" conforme a investiga&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;a. Segundo a empresa, o software danoso foi identificado pela primeira vez <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/232014-governo-ucraniano-sofre-ataque-cibernetico-massa-sites-saem-ar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">na quinta-feira passada (13)</a> &mdash; cerca de&nbsp;70 sites do governo ficaram temporariamente offline como resultado do ataque.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/17/17103904328125.jpg" alt="O MSTIC recomenda que as organiza&ccedil;&otilde;es ucranianas sigam suas instru&ccedil;&otilde;es para garantir a seguran&ccedil;a" />O MSTIC recomenda que as organiza&ccedil;&otilde;es ucranianas sigam suas instru&ccedil;&otilde;es para garantir a seguran&ccedil;a
<h2>Pr&oacute;ximos passos</h2>
O MSTIC recomendou que todas as organiza&ccedil;&otilde;es governamentais, sem fins lucrativos ou empresas com sistemas na Ucr&acirc;nia iniciassem uma investiga&ccedil;&atilde;o completa e implementassem mecanismos de seguran&ccedil;a cibern&eacute;tica seguindo as instru&ccedil;&otilde;es do <a href="https://www.microsoft.com/security/blog/2022/01/15/destructive-malware-targeting-ukrainian-organizations/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">post</a> dispon&iacute;vel no blog.&nbsp;
"Dada a escala das invas&otilde;es observadas, o MSTIC n&atilde;o &eacute; capaz de avaliar a inten&ccedil;&atilde;o das a&ccedil;&otilde;es destrutivas identificadas, mas acredita que essas a&ccedil;&otilde;es representam um risco elevado", avisou o grupo. Ainda n&atilde;o se sabe a origem exata do ataque, mas o Servi&ccedil;o de Seguran&ccedil;a da Ucr&acirc;nia atribuiu a culpa a "grupos de hackers ligados aos servi&ccedil;os de intelig&ecirc;ncia da R&uacute;ssia".

Reprodução: Sora Shimazaki/Pexels

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Microsoft revela detalhes sobre malware que afetou Ucrânia

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Imagem de Hoteis migram para Chrome OS para escapar de ransomware no tecmundo

Rede europeia trocou o Windows dos sistemas para evitar problemas e não pagar resgate, mas dados pessoais foram divulgados mesmo assim

<head></head><body>A rede de hoteis Nordic Choice encontrou uma solução criativa e que pode virar um padrão para reduzir os danos de um ataque <a href="http://tecmundo.com.br/ransomware" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware</a> contra servidores corporativos.Em um comunicado enviado à imprensa, a companhia informa que trocou os dispositivos infectados, que utilizavam o <a href="http://tecmundo.com.br/windows" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Windows</a> como sistema operacional, para uma infraestrutura totalmente baseada no <a href="http://tecmundo.com.br/chrome-os" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Chrome OS</a>. Além de fazer a migração de forma simples utilizando um software de transferência de arquivos e configurações, o hotel foi capaz de economizar ao reativar PCs mais antigos, mas que rodam sem problemas a nova plataforma.Por causa do ataque, ocorrido em dezembro de 2021, a rede ficou impossibilitada de sincronizar dados entre as unidades e não conseguia nem emitir os cartões de acesso aos quartos.<h2>Não é um método perfeito</h2>O Nordic Choice alega que já estava testando essa possibilidade antes do ransomware, mas levando em conta apenas o fator econômico. Entretanto, o ciberataque agilizou os planos e ainda provou que o sistema dá certo — o que significa que ele pode ser viável em outras companhias atacadas por essa modalidade de golpe.Segundo o comunicado, em menos de 24 horas uma das unidades já estava com o ecossistema do Google funcionando normalmente e, dois dias depois, esse número passou para 2 mil computadores em 212 hotéis de cinco países.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/12/12112317422143.jpg" alt="A divulgação dos dados pessoais roubados após não pagamento do resgate.">A divulgação dos dados pessoais roubados após não pagamento do resgate.Entretanto, o não pagamento do resgate fez com que dados pessoais de hóspedes e detalhes como a data em que a pessoa esteve nos quartos fossem vazados em um fórum. A rede alega que nenhuma informação financeira foi divulgada.</body>

Nordic Choice

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Hoteis migram para Chrome OS para escapar de ransomware

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Imagem de Ataque de ransomware desligou portas automáticas de prisão nos EUA no tecmundo

Centro de detenção no Novo México ficou offline, com câmeras de segurança e portas automáticas desligadas

<head></head><body>O centro de detenção de Bernalillo, nos Estados Unidos, sofreu um ataque de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ransomware" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware</a> no dia 5 de janeiro. Todo o sistema da prisão do Novo México ficou offline entre meia noite e cinco da manhã, desativando as <a href="https://www.tecmundo.com.br/aliexpress-experience/231417-5-cameras-seguranca-inteligentes-r-200.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">câmeras de segurança</a>, e mecanismos de abertura e fechamento das portas.O banco de dados com informações sobre crimes e registro sobre os presos também ficou indisponível. Por conta da ocorrência, todos os detentos foram mantidos em confinamento em suas celas e o acesso de visitantes foi suspenso. Enquanto os técnicos tentavam normalizar a situação, os funcionários tiveram que usar as chaves para abrir e fechar manualmente as portas do presídio.<h2>Extensão do ataque</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Condado de Bernalillo/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://www.bernco.gov/metropolitan-detention-center/wp-content/uploads/sites/52/2021/03/Supervising_inmates.png"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/11/11164656249488.jpg" alt="(Fonte: Condado de Bernalillo/Reprodução)">(Fonte: Condado de Bernalillo/Reprodução)O ataque atingiu todo o condado de Bernalillo, o mais populoso do Novo México. Os bancos de dados do governo local também ficaram indisponíveis. Por isso, todas as repartições públicas foram fechadas temporariamente.Não foram divulgadas informações sobre os responsáveis pelo ataque, comprometimento de dados ou pedido de resgate. Cinco dias depois do ataque, apenas parte dos serviços foi retomada e a economia local sofre prejuízos.Em comunicado, o governo informou que os serviços de emergência e segurança pública estão totalmente operacionais. No entanto, corretores de imóveis reclamam que não conseguem acessar as guias de impostos e escrituras para concluir as vendas.<h2>Ameaças de ransomware</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/11/11164813187489.jpg" alt="(Fonte: Freepik/master1305/Reprodução)">(Fonte: Freepik/master1305/Reprodução)Os ataques de ransomware são considerados as maiores ameaçadas cibernéticas para empresas privadas e instituições públicas nos EUA. Uma pesquisa da Forcepoint apontou que 75% dos profissionais acreditam que os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/231727-numero-malwares-cresceu-2021-sendo-maioria-windows.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataques de malware</a> e ransomware serão as principais cyber ameaças às organizações nos próximos 12 meses.Uma força-tarefa para combater o crime foi criada no país em 2021 para compartilhar informações sobre o tema. Porém, relatórios do Tesouro dos EUA apontam que o ano deve ter um recorde de pagamento de ransonware.</body>

Condado de Bernalillo/Reprodução

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Ataque de ransomware desligou portas automáticas de prisão nos EUA

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Imagem de Bandidos enviam pendrive grátis com ransomware para empresas no tecmundo

Disfarçadas de presentes ou documentos, unidades de armazenamento infectam as máquinas em que são conectadas

A agência de investigação norte-americana do FBI&nbsp;comunicou publicamente a descoberta de uma nova onda de ataques da modalidade <a href="http://tecmundo.com.br/ransomware" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware</a>. A técnica aplicada é bastante rudimentar, mas parece ter alguma taxa de sucesso: os criminosos enviam pelo correio pendrives&nbsp;disfarçados de presentes para empresas, na expectativa de que alguém conecte o dispositivo sem fazer checagens de segurança.De acordo com o FBI, empresas de seguros, transporte e segurança receberam pacotes do tipo desde agosto de 2021 a partir dos serviços postais locais do país. Alguns deles até imitam o Departamento de Saúde e Serviços Humanitários, supostamente contendo documentos e guias sobre como lidar com a covid-19, enquanto outros usam até a logo da Amazon no pacote.<h2>Suspeitos já conhecidos</h2>Na realidade, ao serem conectados, os pendrives da marca LilyGO&nbsp;iniciam um ataque conhecido como BadUSB — processo em que a unidade se registra como teclado no computador e passa a executar códigos e baixar malwares.A investigação já concluiu que o grupo responsável pelo envio dos pacotes é o FIN7, sediado no Leste Europeu e já responsável por vários golpes parecidos ao redor do mundo, inclusive outros envios de pendrives infectados. A orientação é que funcionários não conectem esse tipo de aparelho vindo dos correios e entrem em contato com o suposto remetente em caso de dúvidas.

Pixabay

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Bandidos enviam pendrive grátis com ransomware para empresas

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Imagem de IA é a principal aposta para cibersegurança em 2022; confira no tecmundo

Com o crescimento do home office, as redes domésticas se tornaram o principal alvo de ataques cibernéticos

Impulsionado pelo distanciamento social, o home office se tornou uma realidade durante o auge da pandemia de covid-19. Com isso, as redes dom&eacute;sticas se tornaram o principal alvo de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/230125-ataques-hackers-geram-temor-nova-pandemia-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataques cibern&eacute;ticos</a>, visto que n&atilde;o t&ecirc;m a mesma prote&ccedil;&atilde;o que sistemas de seguran&ccedil;a corporativos.&nbsp;
Para ajudar outras empresas a se protegerem e planejarem a&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a digital no pr&oacute;ximo ano, a empresa de seguran&ccedil;a PSafe divulgou as tend&ecirc;ncias de ciberseguran&ccedil;a em 2022. Entre os destaques, a maior aposta &eacute; a ado&ccedil;&atilde;o da <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/230684-meta-usa-ia-animar-desenhos-criancas-veja-fazer.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Intelig&ecirc;ncia Artificial</a>&nbsp;(IA) para os processos de prote&ccedil;&atilde;o.
<h2>Como a intelig&ecirc;ncia artificial pode ajudar?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/21/21170510468433.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: Shutterstock/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Segundo a empresa de seguran&ccedil;a, a intelig&ecirc;ncia artificial j&aacute; &eacute; utilizada para planejamento de golpes e realiza&ccedil;&atilde;o de invas&otilde;es. Com isso, as solu&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a ter&atilde;o que se adaptar ao cen&aacute;rio e adotar cada vez mais ferramentas de prote&ccedil;&atilde;o que utilizam machine learning e o deep learning.
A PSafe exemplifica esse tipo de tecnologia com o servi&ccedil;o dfndr enterprise,&nbsp;oferecido pela companhia.&nbsp;A ferramenta realiza uma an&aacute;lise comportamental de poss&iacute;veis amea&ccedil;as, bloqueando poss&iacute;veis ataques antes mesmo de alcan&ccedil;arem o dispositivo.
<h3>Outras tend&ecirc;ncias para 2022</h3>
A empresa especializada em seguran&ccedil;a tamb&eacute;m aponta um crescimento nos ataques ransomware e phishing, o que exige investimento das corpora&ccedil;&otilde;es em proteger seus dados e de seus colaboradores. O levantamento ainda diz que o tratamento de dados deve se tornar uma das principais preocupa&ccedil;&otilde;es para as companhias, visto que a&nbsp;Lei Geral de Prote&ccedil;&atilde;o de Dados Pessoais&nbsp;(LGPD) pode multar empresas por vazamentos em at&eacute; R$ 50 milh&otilde;es.&nbsp;
O 5G&nbsp;tamb&eacute;m n&atilde;o ficou de fora. Neste caso, a PSafe ressalta a import&acirc;ncia de tomar medidas de preven&ccedil;&atilde;o, visto que os ataques que acontecem agora podem ganhar mais velocidade com o novo padr&atilde;o de rede.

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IA é a principal aposta para cibersegurança em 2022; confira

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Imagem de Log4j: entenda a falha de segurança e sua gravidade no tecmundo

Com grande amplitude, a vulnerabilidade é considerada um dos maiores problemas de segurança dos últimos anos

O ano de 2021 foi marcado por mais uma leva de centenas (talvez milhares) de golpes cibern&eacute;ticos que afetaram empresas e at&eacute; &oacute;rg&atilde;os governamentais. Para &ldquo;fechar o ano&rdquo;, uma grande vulnerabilidade foi descoberta e deixou o mundo inteiro em alerta: a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/230360-log4j-falha-deixa-steam-apple-twitter-minecraft-vulneraveis.htm" target="_blank">falha do Log4j</a>.
A plataforma de c&oacute;digo aberto utilizada por empreendimentos Apple, Twitter, Steam e Tencent tem uma brecha grave que permite aos agentes maliciosos roubarem dados confidenciais, enviarem arquivos para um servidor e mais.
De acordo com o <a href="https://www.tecmundo.com.br/google" target="_blank">Google</a>, mais de 35 mil pacotes Java, o que representa mais de 8% do reposit&oacute;rio Maven Central (o principal reposit&oacute;rio Java), foram afetados pelo problema. Descoberta em 16 de dezembro, a vulnerabilidade foi considerada uma das &ldquo;mais s&eacute;rias&rdquo; j&aacute; vistas por Jen Easterly, chefe do Departamento de Seguran&ccedil;a Cibern&eacute;tica e Ag&ecirc;ncia de Seguran&ccedil;a de Infraestrutura (CISA) dos Estados Unidos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/22/log4j-22155810745499.jpg" alt="Log4j" />
Por&eacute;m, qual a verdadeira gravidade do Log4j? Os usu&aacute;rios devem ficar preocupados com o problema? O TecMundo preparou um material para explicar essas quest&otilde;es.
<h2>Como os atacantes aproveitam a falha Log4j?</h2>
Segundo a Tenable, empresa especialista em Cyber Exposure, o problema com o Log4j &eacute; considerado cr&iacute;tico porque explor&aacute;-lo &eacute; relativamente simples. A brecha permite que o invasor remoto n&atilde;o autenticado realize um ataque &agrave; popular biblioteca de <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/214913-funciona-o-servidor-apache.htm" target="_blank">log Apache Log4j</a>, utilizada por v&aacute;rios servi&ccedil;os muito populares como iCloud, Amazon e Tesla, al&eacute;m dos j&aacute; citados no come&ccedil;o da mat&eacute;ria.
Segundo a Tenable, a vulnerabilidade &eacute; aproveitada quando um invasor envia uma solicita&ccedil;&atilde;o manipulada que usa uma inje&ccedil;&atilde;o de Java Name and Directory Interface (JNDI), que &eacute; uma interface de diret&oacute;rio java) por meio de uma variedade de servi&ccedil;os, incluindo: Lightweight Directory Access Protocol, Secure (LDAP), Remote Method Invocation (RMI) e Domain Name Service (DNS).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/22/java-22155911979504.jpg" alt="JAVA" />
Caso o servidor vulner&aacute;vel utilize o log4j para registrar solicita&ccedil;&otilde;es, a explora&ccedil;&atilde;o envia uma carga maliciosa via JNDI usando um dos servi&ccedil;os mencionados acima, tudo a partir de um servidor controlado pelo atacante.
<h2>Qual o perigo da falha Log4j?</h2>
Amit Yoran, especialista em ciberseguran&ccedil;a e CEO da Tenable, diz que este &eacute; o problema mais cr&iacute;tico da &uacute;ltima d&eacute;cada. Indo ainda mais al&eacute;m, ele defende que esta &eacute; a maior vulnerabilidade na hist&oacute;ria da computa&ccedil;&atilde;o moderna.
&ldquo;Esse tipo de vulnerabilidade &eacute; um lembrete de que as organiza&ccedil;&otilde;es devem desenvolver programas maduros de ciberseguran&ccedil;a para entender o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/144119-dado-unico-vazado-internet-custa-us-150-media-empresa.htm" target="_blank">risco cibern&eacute;tico</a> em um mundo din&acirc;mico. Embora os detalhes ainda estejam come&ccedil;ando a ser revelados, encorajamos as organiza&ccedil;&otilde;es a atualizar seus controles de seguran&ccedil;a, assumir que eles foram comprometidos e ativar os planos de resposta a incidentes existentes&rdquo;, ele comenta.
Segundo Yoran, as organiza&ccedil;&otilde;es devem ter como prioridade o trabalho com as equipes de seguran&ccedil;a e engenharia da informa&ccedil;&atilde;o para conduzir respostas &aacute;geis a poss&iacute;veis incidentes e identificar o impacto interno da falha.
E um dos maiores riscos que as empresas correm &eacute; justamente de serem v&iacute;timas de ataques ransomware. Neste tipo de golpe, que <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/226777-ransomware-cresce-30-gera-prejuizos-r-32-4-bilhoes-brasil.htm" target="_blank">cresceu em 30% somente no Brasil</a>, o atacante consegue criptografar as informa&ccedil;&otilde;es da v&iacute;tima. Depois disso, o cibercriminoso cobra um valor (normalmente em criptomoedas) para que os dados sejam resgatados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/22/ransomware-22160032840506.jpg" alt="Ransomware" />
Thiago Ayub, diretor de Tecnologia da Sage Networks, empresa especializada em Ciberseguran&ccedil;a, explica ao TecMundo que muitas organiza&ccedil;&otilde;es, principalmente as que n&atilde;o t&ecirc;m a tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o (popular TI) como atividade fim, enxergam a ciberseguran&ccedil;a como custo, e n&atilde;o investimento.
&ldquo;Muitas empresas n&atilde;o se d&atilde;o conta que por mais cara que uma solu&ccedil;&atilde;o ou profissional de seguran&ccedil;a possa ser, eles ainda s&atilde;o muito baratos se comparados a um ransomware, a indisponibilidade por DDoS ou as san&ccedil;&otilde;es da <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/220645-lgpd-lei-geral-protecao-dados-pessoais.htm" target="_blank">LGPD</a> pelo vazamento de dados. Como as poss&iacute;veis v&iacute;timas s&atilde;o numerosas, mais grupos cibercriminosos se formam, j&aacute; que tem sido uma modalidade de crime lucrativa e ainda razoavelmente impune&rdquo;, Ayub argumenta.
<h2>Os usu&aacute;rios precisam ficar preocupados com o Log4j?</h2>
Ayub esclarece que a falha Log4j j&aacute; foi corrigida a partir do lan&ccedil;amento de patches. No entanto, com a amplitude do problema e o grande n&uacute;mero de empresas afetadas, o usu&aacute;rio final deve se preocupar com o problema?
O especialista diz que s&atilde;o raras as aplica&ccedil;&otilde;es instaladas em computadores e outros dispositivos pessoais que utilizam o software. Isso n&atilde;o significa, por&eacute;m, que as pessoas podem ficar tranquilas, muito pelo contr&aacute;rio.
Al&eacute;m de salientar que nossos dados pessoais est&atilde;o &ldquo;nas m&atilde;os&rdquo; dos v&aacute;rios servi&ccedil;os e empresas que utilizam a plataforma de c&oacute;digo aberto, existe perigo para todo mundo. Ayub tamb&eacute;m comenta sobre a import&acirc;ncia de que todas as pessoas criem h&aacute;bitos digitais mais saud&aacute;veis.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/22/ciberseguranca-22160116793507.jpg" alt="Ciberseguran&ccedil;a" />
&ldquo;Como usu&aacute;rios, precisamos ganhar o h&aacute;bito de reduzir a quantidade de dados pessoais desnecessariamente presentes em servi&ccedil;os e empresas de terceiros. Como ainda encontramos um crescente n&uacute;mero de amea&ccedil;as, &eacute; essa a&ccedil;&atilde;o que individualmente nos resta a fazer: questionar empresas e servi&ccedil;os que tenham dados desnecess&aacute;rios nossos e fazer uso da prerrogativa que a LGPD nos d&aacute; de solicitar a exclus&atilde;o total de nossas informa&ccedil;&otilde;es de empresas e servi&ccedil;os com os quais n&atilde;o nos relacionamos mais&rdquo;, finaliza.

Alexander Limbach/Shutterstock

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Log4j: entenda a falha de segurança e sua gravidade

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Imagem de Dados do Ministério da Saúde não foram criptografados, diz PF no tecmundo

A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o ataque ao sistema do órgão, que deixou o app ConecteSUS fora do ar

Atualiza&ccedil;&atilde;o (13/12): o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de anunciou que <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/230354-ministerio-saude-recupera-dados-vacinacao-ataque-hacker.htm" target="_blank">recuperou os dados</a> interceptados no ataque cibern&eacute;tico. Segundo as estimativas do &oacute;rg&atilde;o, os sistemas afetados ser&atilde;o restabelecidos durante a semana, a partir de amanh&atilde; (14).
Texto original: O <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/230265-ministerio-saude-invadido-50-tb-roubados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataque cibern&eacute;tico aos sistemas do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de</a> n&atilde;o resultou no sequestro e na criptografia&nbsp;dos dados do &oacute;rg&atilde;o. &Eacute; o que afirmou a Pol&iacute;cia Federal (PF) nessa sexta-feira (10), contrariando as suspeitas de que os agentes por tr&aacute;s da campanha maliciosa teriam utilizado ransomware&nbsp;na a&ccedil;&atilde;o.
Chamada para investigar o caso, uma equipe do N&uacute;cleo de Opera&ccedil;&otilde;es de Intelig&ecirc;ncia Cibern&eacute;tica da PF foi ao data center (DATASUS) afetado. L&aacute;, os agentes afirmam ter constatado que &ldquo;os bancos de dados dos sistemas do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de n&atilde;o foram criptografados pelos hackers&rdquo;.
Embora a possibilidade ainda n&atilde;o esteja totalmente descartada, a apura&ccedil;&atilde;o dos agentes federais sugere que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/230326-ministro-saude-diz-dados-roubados-sus-nao-perdidos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">acesso &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o foi bloqueado</a>, como disseram os respons&aacute;veis pelo ciberataque. Na mensagem deixada por eles na p&aacute;gina do Minist&eacute;rio, comentava-se que os dados haviam sido copiados e exclu&iacute;dos, com a libera&ccedil;&atilde;o dependendo de um contato do &oacute;rg&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/10/10215718383001.jpg" alt="O ConecteSUS segue fora do ar." />O ConecteSUS segue fora do ar.
Ainda conforme a PF, o ataque foi realizado no ambiente de nuvem p&uacute;blica Amazon Web Services (AWS), afetando as ferramentas de notifica&ccedil;&atilde;o dos casos de covid-19, do programa de vacina&ccedil;&atilde;o e do app ConecteSUS. Um inqu&eacute;rito foi instaurado para apurar crimes de invas&atilde;o de dispositivo, interrup&ccedil;&atilde;o ou perturba&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o inform&aacute;tico e associa&ccedil;&atilde;o criminosa.
<h2>Consequ&ecirc;ncias</h2>
Por conta do ataque que tirou o sistema do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de do ar, foi postergada por sete dias a Portaria n&ordm; 661 da Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa). Ela trata da exig&ecirc;ncia do certificado de vacina&ccedil;&atilde;o de brasileiros e estrangeiros que chegam ao pa&iacute;s.
Al&eacute;m disso, o Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores vai entrar em contato com os pa&iacute;ses que recebem voos do Brasil para solicitar a aceita&ccedil;&atilde;o do cart&atilde;o f&iacute;sico de vacina&ccedil;&atilde;o como comprovante da imuniza&ccedil;&atilde;o, enquanto o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/230269-conectesus-app-fora-ar-deixa-usuarios-comprovante-vacinacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">app ConecteSUS estiver offline</a>.
J&aacute; a Autoridade Nacional de Prote&ccedil;&atilde;o de Dados (ANPD) disse que acompanha as investiga&ccedil;&otilde;es e pediu esclarecimentos ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

Ministério da Saúde/Divulgação

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Dados do Ministério da Saúde não foram criptografados, diz PF

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Imagem de Gangue do ransomware Cuba consegue extorquir R$ 250 milhões  no tecmundo

Cuba é um ransomware conhecido que faz poucas vítimas anuais, mas, segundo o FBI, é um dos grupos mais lucrativos da internet

<head></head><body>Uma gangue responsável por um ransomware conhecido como Cuba veio à tona no início deste mês devido a um alerta divulgado pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/225462-fbi-segurou-chave-ransomware-pegar-grupo-hacker-diz-jornal.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Federal Bureau of Investigation (FBI)</a> dos EUA. A organização criminosa, até agora conhecida por conseguir burlar radares de proteção e fazer poucas vítimas, foi denunciada pela polícia federal norte-americana como um dos grupos de ransomware mais lucrativos em sua área de atuação.De acordo com o documento divulgado na quinta-feira (2), o FBI afirma que, embora o total de organizações (inclusive governamentais) atingidas seja de apenas 49 no início de novembro, a soma dos resgates exigidos chega a US$ 76 milhões (R$ 433 milhões). Do montante total, pelo menos US$ 43,9 milhões, cerca de R$ 250 milhões, já foram pagos pelas vítimas, a maioria delas compostas por “infraestruturas críticas” dos setores financeiro, saúde, manufatura e TI.As empresas visadas, geralmente de médio porte, são acessadas inicialmente através do <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/229113-veja-malwares-utilizados-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">malware</a> Hancitor, um trojan de alto risco, distribuído através de campanhas de phishing, explorando algumas vulnerabilidades da conta de e-mail corporativa Microsoft Exchange, credenciais comprometidas ou as prosaicas conexões RDP de pessoa para pessoa. Uma vez dentro do sistema da vítima, abre-se o caminho para ataques ransomware de exploração posterior. &nbsp;<h2>Como age a gangue do ransomware Cuba?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/06/06195823601172.jpg" alt="Fonte: FBI/Divulgação.">Fonte: FBI/Divulgação.De acordo com o FBI, o Hancitor ativa o CobaltStrike, um conhecido framework utilizado por equipes de cibersegurança para penetrar em um sistema. O beacon aparece como um serviço na rede da vítima, utilizando <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/227051-windows-ima-ransomware-indica-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">arquivos legítimos do Windows</a>, como PowerShell, PsExec e outros, com o objetivo de obter privilégios de administrador.De posse das credenciais, os cibercriminosos usam a própria interface (API) dos sistemas comprometidas para acessar um servidor remoto e baixar o ransomware que bloqueia definitivamente o sistema. A partir daí, todos os arquivos passam a exibir uma extensão .cuba na identificação e, se as empresas se recusam a pagar o resgate exigido, os invasores ameaçam postar arquivos confidenciais na dark web.&nbsp;</body>

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Gangue do ransomware Cuba consegue extorquir R$ 250 milhões 

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Imagem de Kaspersky: 2022 terá mais trojans bancários e menos ransomwares no tecmundo

Empresa de segurança aposta em ataques de sequestro de dados mais seletivos

O laboratório de segurança <a href="http://tecmundo.com.br/kaspersky" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Kaspersky</a> apresentou o relatório da empresa com os prognósticos de segurança para 2022 no cenário da América Latina.Na visão da companhia, cibercrimes ficarão mais seletivos no ano que vem, o que significa que eles devem acontecer em menor quantidade, porém com métodos mais elaborados e alvos devidamente selecionados para gerar o maior lucro possível aos criminosos.Várias das mudanças serão consequência da retomada de hábitos com o avanço da vacinação contra a <a href="http://tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a> ao redor do mundo, o que significa menos pessoas em home office, por exemplo.<h2>Sobe e desce da cibersegurança</h2>De acordo com a Kaspersky, um golpe que estará em alta em 2022 na América Latina é o trojan. A sua finalidade será bastante diversificada, seja o bancário, ou para roubo de informações sensíveis e de acesso remoto, especialmente atacando dispositivos <a href="http://tecmundo.com.br/android" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Android</a>. Essa aposta marca uma transição cada vez maior de golpistas que estão deixando de desenvolver ataques para o <a href="http://tecmundo.com.br/windows" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Windows</a> e passando a focar em aparelhos móveis.São previstas altas também para a venda em plataformas internacionais de dados roubados na América Latina, golpes envolvendo <a href="http://tecmundo.com.br/criptomoedas" rel="noopener noreferrer" target="_blank">criptomoedas</a>, roubo de dados de cartões de créditos em lojas estrangeiras e um aumento no uso de contas de trolls ou robôs para disseminação de mensagens políticas em redes sociais.Cada vez mais usados no comércio, os QR Codes também podem ser explorados para cibercrimes: códigos que direcionam o usuário a páginas falsas e roubam credenciais de acesso devem aparecer com frequência no noticiário.<h2>Sem baixar a guarda</h2>Por outro lado, a quantidade de <a href="http://tecmundo.com.br/ransomware" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomwares</a> deve diminuir, especialmente no caso de ataques contra usuários ou pequenas empresas. Só que isso não significa que as companhias devam reduzir as preocupações: o objetivo é tornar os ataques mais seletivos, escolhendo a dedo alvos que estão mais propensos a fazer pagamentos para ter os dados de volta.O relatório completo da Kaspersky pode ser conferido <a href="https://securelist.lat/america-latina-analisis-del-2021-y-pronosticos-para-el-2022/95805/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">neste link</a>.

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Kaspersky: 2022 terá mais trojans bancários e menos ransomwares

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