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Imagem de Ferrari é vítima de ataque hacker que expôs dados de clientes no tecmundo

Montadora de carros de luxo revela que os invasores enviaram um pedido para o resgate das informações

<head></head><body>A montadora italiana Ferrari revelou ter sido vítima de violação de dados após receber um pedido de resgate dos invasores. Conforme as informações, os cibercriminosos tiveram acesso a alguns dos sistemas de informações da marca.“Lamentamos informar sobre um incidente cibernético, em que um agente não autorizado conseguiu acessar um número limitado de sistemas em nosso ambiente de TI”, menciona o comunicado da fabricante enviado aos clientes.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/21/21085515147019.jpg" alt="Ferrari contratou uma empresa global de cibersegurança para investigar a invasão.">Ferrari contratou uma empresa global de cibersegurança para investigar a invasão.Segundo a Ferrari, os dados expostos no vazamento incluem nomes, endereços, e-mails e números de telefones de clientes. Até o momento, a montadora não obteve detalhes se dados bancários e outras informações confidenciais foram acessadas ou roubadas.Ainda no comunicado, a marca de carros de luxo cita que foi contatada por um “agente de ameaças” com um pedido de resgate relacionado aos dados dos clientes. Então, iniciou uma investigação com apoio de uma empresa global de cibersegurança terceirizada.<ul><li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/261480-acer-confirma-vazamento-160-gb-dados-confidenciais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Acer confirma vazamento de 160 GB de dados confidenciais</a></li></ul>Após a descoberta da violação, a Ferrari também informou o ataque às autoridades especializadas. Dessa maneira, há uma ampla equipe trabalhando para descobrir o impacto do vazamento das informações.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/03/21/21085727307020.jpg" alt="Operações nas fábricas e escritórios da montadora não foram afetadas.">Operações nas fábricas e escritórios da montadora não foram afetadas.<h2>Operações da Ferrari não foram afetadas</h2>A Ferrari anunciou que tomou todas as medidas para proteger os sistemas comprometidos de novos ataques. Para mais, a montadora italiana esclareceu que a invasão não afetou as operações em fábricas e escritórios.<ul><li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/238295-site-ferrari-hackeado-vende-colecao-falsa-nfts.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Site da Ferrari é hackeado e vende coleção falsa de NFTs</a></li></ul>Seguindo uma política,&nbsp;a empresa declarou que “não será mantida como refém” e, por isso, não pagará pelo resgate dos dados. Segundo os representantes, “pagar tais demandas financia atividades criminosas e permite que os cibercriminosos perpetuem os ataques”.“Em vez disso, acreditamos que a melhor ação era informar nossos clientes e, assim, estamos notificando nossos consumidores sobre a possível exposição de dados e a natureza do incidente”, destaca o comunicado.</body>

Philippe Bout/Unsplash

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Ferrari é vítima de ataque hacker que expôs dados de clientes

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Imagem de FBI desarticula rede que operava o ransomware Hive no tecmundo

Em operação de sete meses, os agentes federais atacaram os hackers por dentro, se infiltrando no grupo e liberando chaves de descriptografia para as vítimas

O Departamento Federal de Investiga&ccedil;&atilde;o dos Estados Unidos (FBI) anunciou na quinta-feira (26) que desarticulou a rede de opera&ccedil;&atilde;o do ransomware Hive. O grupo &eacute; respons&aacute;vel por ataques cibern&eacute;ticos em mais de 80 pa&iacute;ses, tendo empresas do setor financeiro, instala&ccedil;&otilde;es governamentais, institui&ccedil;&otilde;es de ensino e hospitais entre os alvos.
A opera&ccedil;&atilde;o contra os operadores das campanhas maliciosas come&ccedil;ou h&aacute; sete meses. Em julho do ano passado, especialistas do &oacute;rg&atilde;o se infiltraram nas redes do Hive e come&ccedil;aram a coletar, silenciosamente, as <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/222860-chave-descriptografia-ransomware-revil-vaza-forum-hacker.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chaves de descriptografia</a> necess&aacute;rias para desbloquear o acesso aos arquivos sequestrados.
Essas chaves foram disponibilizadas para mais de 1.300 v&iacute;timas dos cibercriminosos, evitando que elas pagassem um total de US$ 130 milh&otilde;es exigidos pelo grupo a t&iacute;tulo de resgate, o equivalente a mais de R$ 658 milh&otilde;es pela cota&ccedil;&atilde;o atual. O passo seguinte foi assumir o controle da rede.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/27/27074328069010.jpg" alt="O grupo de cibercriminosos fez milhares de v&iacute;timas em todo o mundo." />O grupo de cibercriminosos fez milhares de v&iacute;timas em todo o mundo.
A a&ccedil;&atilde;o decisiva, que terminou com o desligamento de servidores e sites utilizados pelo grupo de ransomware para se comunicar com seus membros, foi realizada em parceria com autoridades da Alemanha e da Holanda. Agora, os cibercriminosos est&atilde;o impedidos de usar o Hive para atacar e extorquir, conforme o FBI.
<h2>Mais de US$ 100 milh&otilde;es em resgates</h2>
Em a&ccedil;&atilde;o desde junho de 2021, o grupo de ransomware Hive obteve mais de US$ 100 milh&otilde;es (R$ 506 milh&otilde;es) em resgates pagos pelas v&iacute;timas, de acordo com o Departamento de Justi&ccedil;a dos EUA. O setor de sa&uacute;de foi um dos mais assediados pelos criminosos virtuais.
Entre os alvos obrigados a pagar estava um <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/257711-grupo-ransomware-pede-desculpa-ataque-hospital-infantil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">hospital</a> americano que ficou impossibilitado de receber novos pacientes em meio ao crescimento dos casos de covid-19, em agosto de 2021. Com o sistema fora do ar, os profissionais recorreram ao papel para armazenar dados das pessoas internadas.
A opera&ccedil;&atilde;o que resultou na desativa&ccedil;&atilde;o da rede n&atilde;o teve nenhuma pris&atilde;o, at&eacute; o momento, mas o grupo segue sendo investigado.

Shutterstock

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FBI se infiltra e desmantela gangue de ransomware Hive

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Imagem de ChatGPT: hackers utilizam ferramenta para criar vírus no tecmundo

O ChatGPT, criado pela OpenAI, estaria sendo utilizando por criminosos para desenvolver malwares e ransomwares, revela pesquisa

Desde que foi criado pela empresa OpenAI, a ferramenta <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/257683-usei-ia-chatgpt-jogar-mega-sena-veja-resultado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ChatGPT</a>, uma intelig&ecirc;ncia artificial que conversa com seus usu&aacute;rios de maneira natural, tem causado coment&aacute;rios e rea&ccedil;&otilde;es mistas. Enquanto alguns apontam o modelo como o futuro da internet, outros t&ecirc;m notado que o recurso apresenta algumas falhas que podem ser utilizadas de maneiras perigosas.&nbsp;
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/257905-inteligencia-artificial-grande-tendencia-varejo-2023.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Intelig&ecirc;ncia Artificial &eacute; uma grande tend&ecirc;ncia do varejo em 2023</a></li>
</ul>
Pesquisadores de ciberseguran&ccedil;a da Check Point Research (CPR), por exemplo, perceberam que o ChatGPT estaria sendo usado por criminosos digitais para aperfei&ccedil;oar &mdash; e at&eacute; construir do zero &mdash; malwares e ransomwares, v&iacute;rus que danificam sistemas e roubam dados de v&iacute;timas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/09/09142809486193.jpg" alt="O ChatGPT &eacute; apontado como uma das tecnologias mais inovadoras no campo de IA, por&eacute;m, poderia ser utilizada para o mal." />O ChatGPT &eacute; apontado como uma das tecnologias mais inovadoras no campo de IA, por&eacute;m, poderia ser utilizada para o mal.
O time respons&aacute;vel pelo relat&oacute;rio afirmou que encontrou postagens em f&oacute;runs hacker clandestinos nas quais cibercriminosos discutem maneiras de construir malwares com a ajuda do ChatGPT. Isso incluiria os chamados infostealers (malwares que roubam informa&ccedil;&otilde;es das v&iacute;timas), ferramentas de criptogafia, entre outras op&ccedil;&otilde;es maliciosas.
Nesse sentido, as publica&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m dizem que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/257263-homem-usa-imagens-feitas-ia-criar-vida-falsa-internet.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">IA</a> seria f&aacute;cil de manusear, ou seja, ajudaria at&eacute; hackers n&atilde;o muito experientes a cometer delitos.
<h2>Suporte ilegal</h2>
Al&eacute;m disso, o estudo da CPR tamb&eacute;m mostra que alguns hackers estariam utilizando o ChatGPT como um software de suporte para opera&ccedil;&otilde;es ilegais. Em um dos posts, um criminoso teria revelado que criou um marketplace com a ajuda da ferramenta da OpenAI no qual outros hackers podem trocar itens roubados, como dados sigilosos, armas e at&eacute; drogas. Os pagamentos na plataforma seriam feitos atrav&eacute;s de criptomoedas.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/257769-brigar-google-microsoft-colocar-ia-chatgpt-bing.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Para brigar com Google, Microsoft pode colocar IA ChatGPT no Bing</a></li>
</ul>
"Cibercriminosos est&atilde;o achando o ChatGPT bem atrativo. Recentemente, estamos vendo evid&ecirc;ncias de que hackers est&atilde;o o utilizando para criar c&oacute;digos maliciosos", alertou Sergey Shykevich, chefe do time de Threat Intelligence da Check Point.
"O ChatGPT tem potencial para acelerar os processos dos hackers ao dar eles um bom ponto de partida. Assim como o ChatGPT pode ser usado para o bem, para ajudar desenvolvedores com seus c&oacute;digos, ele tamb&eacute;m pode ser usado para prop&oacute;sitos maliciosos. Apesar de termos analisados ferramentas bem b&aacute;sicas nesse relat&oacute;rio, &eacute; s&oacute; uma quest&atilde;o de tempo at&eacute; que amea&ccedil;as mais sofisticadas apare&ccedil;am utilizando ferramentas de IA", disse Shykevich.

OpenAI/Reprodução

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ChatGPT: hackers utilizam ferramenta para criar vírus

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Imagem de Grupo de ransomware pede desculpa por ataque a hospital infantil no tecmundo

Após o ataque, que aconteceu por acidente, organização de cibercriminosos ofereceu um descriptografador gratuito ao hospital

<head></head><body>Depois de atacar um dos maiores hospitais infantis do Canadá, no dia 18 de dezembro, o grupo responsável pelo ransomware LockBit decidiu disponibilizar um descriptografador gratuito para a instituição. O programa permite recuperar o acesso completo aos arquivos sequestrados.A oferta foi confirmada no domingo (1º) pelo Hospital for Sick Children (SickKids), que funciona na cidade de Toronto. O fornecimento sem custos da ferramenta de descriptografia dos arquivos que ficaram bloqueados no ciberataque veio acompanhado de um pedido de desculpas.Os operadores do LockBit&nbsp;disseram ainda ter bloqueado o “parceiro” que realizou a campanha maliciosa por violar as regras do grupo, segundo o pesquisador de segurança Dominic Alvieri. Vale destacar que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/242864-grupos-ransomware-atuam-empresas-ataques-ciberneticos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">organização possui uma rede de afiliados</a> cujo trabalho é encontrar alvos para comprometer seus sistemas e exigir pagamento de resgate.<blockquote class="twitter-tweet">SickKids is aware of a statement from a ransomware group offering a decryptor to restore systems impacted by the cybersecurity incident on December 18. Read more: <a href="https://t.co/clU1IqK7Qh">https://t.co/clU1IqK7Qh</a> <a href="https://t.co/H9S4ERgih7">pic.twitter.com/H9S4ERgih7</a>— SickKids_TheHospital (@SickKidsNews) <a href="https://twitter.com/SickKidsNews/status/1609691090432716800?ref_src=twsrc%5Etfw">January 1, 2023</a></blockquote>Enquanto isso, a operação principal mantém o ransomware utilizado nos <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/252634-brasil-sofre-33-milhoes-tentativas-de-ataque-ransomware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataques virtuais</a> funcionando, trabalho que rende a eles cerca de 20% dos valores pagos para restabelecer o acesso aos arquivos. No entanto, o grupo alega não permitir ciberataques a instituições médicas, principalmente se colocarem vidas em risco.<h2>Histórico de ataques a hospitais</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/01/03/03144001072236.jpg" alt="">Apesar de o grupo LockBit afirmar que não usa o ransomware em ataques direcionados a entidades de saúde, a organização possui um <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/256909-ciberataques-ransomware-veja-previsoes-avast-2023.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">histórico de invasões</a> a estabelecimentos da área. E nesses outros casos, não foi enviado um descriptografador gratuito para as empresas afetadas.No ano passado, por exemplo, um hospital francês foi alvo da ferramenta maliciosa, com os cibercriminosos exigindo US$ 1 milhão pelo resgate, o equivalente a R$ 5,3 milhões pela cotação do dia. Como a instituição optou por não pagar a quantia, dados de pacientes foram vazados.Sobre o ataque cibernético ao hospital SickKids, que causou atrasos em diagnósticos e tratamentos, a entidade disse que estava trabalhando com especialistas em cibersegurança para validar o uso do descriptografador gratuito. Até o momento, o acesso a cerca de 60% do sistema foi restaurado.</body>

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Grupo de ransomware pede desculpa por ataque a hospital infantil

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Imagem de Ciberataques e mais ransomware: veja previsões da Avast para 2023 no tecmundo

A previsão do Avast é a continuação do 'Scamdemic', uma epidemia de golpes

<head></head><body>Falta pouco para a virada de calendário, mas mesmo em um ano diferente, os cuidados com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cibersegurança</a> devem continuar. A previsão da Avast para 2023 é o aumento no risco de danos causados por gangues de ransomware. A epidemia de golpes, ou "Scamdemic", deve seguir se aproveitando das fraquezas dos usuários.O <a href="https://www.tecmundo.com.br/ransomware" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransoware</a>, quando golpistas pedem resgate pelos dados roubados, será uma ameaça pior tanto para pessoas comuns quanto para empresas. “Isso coloca em risco as informações pessoais das pessoas e representa um duplo risco às empresas: tanto a perda de arquivos confidenciais, quanto a violação de dados podem ter consequências graves para os seus negócios e a sua reputação”, disse Michal Salat, Diretor de Inteligência de Ameaças da Avast.<ul><li style="font-weight: bold;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/256862-uber-sofre-novo-vazamento-expos-dados-77-mil-funcionarios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Uber sofre novo vazamento que expõe dados de 77 mil funcionários</a></li></ul>Os pesquisadores da empresa de segurança preveem ainda a otimização de engenharia social aplicada aos ataques e golpes, principalmente se aproveitando da crise energética e dificuldades econômicas. Malwares de código aberto se tornam mais acessíveis, aumentando atividades maliciosas como um todo.Outra tendência esperada para 2023 é a invasão de redes sociais. “No próximo ano, esperamos ver ataques explorando as questões ambientais e econômicas das pessoas. Os golpes não estão apenas inundando as caixas de entrada das pessoas no formato de e-mails de phishing, mas também estão bombardeando os aplicativos de mensagens de texto das pessoas e ligando para os seus telefones”, emendou Salat.<h2>Como se proteger?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/13/13150408438373.jpg" alt="Tanto empresas como usuários comuns serão bastante alvejados pelos cibercriminosos em 2023, com a continuidade da Scamdemic, epidemia de golpes.">Tanto empresas como usuários comuns serão bastante alvejados pelos cibercriminosos em 2023, com a continuidade da Scamdemic, epidemia de golpes.<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/253371-7-dicas-ouro-prevenir-ataques-ciberneticos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A prevenção contra golpes e ataques hackers</a> passa pela pesquisa antes de realizar compras em sites, principalmente em caso de ofertas muito tentadoras. Também é importante evitar baixar anexos ou clicar em links de contatos desconhecidos.Informações pessoais devem ser mantidas em sigilo e a autenticação em dois fatores priorizada, junto a senhas fortes. Outras dicas de cuidado listadas pela Avast são manter os softwares sempre atualizados, fazer o backup de sistemas regularmente e usar um antivírus.</body>

Sora Shimazaki/Pexels

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Ciberataques e mais ransomware: veja previsões da Avast para 2023

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Imagem de Record confirma ataque cibernético e acesso a dados sigilosos no tecmundo

Após um mês, a Record finalmente confirmou que seus sistemas e arquivos foram criptografados, com dados de funcionários sendo coletados por hackers

Em comunicado enviado aos funcion&aacute;rios, a Record se manifestou a respeito do ataque cibern&eacute;tico direcionado aos seus sistemas, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/250404-rede-record-sofre-ataque-cibernetico-muda-programacao-pressas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ocorrido em outubro</a>, confirmando o acesso a dados do canal e de colaboradores. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pelo colunista do UOL&nbsp;Ricardo Feltrin, nesta quinta-feira (10).
No documento, a emissora explica que o &ldquo;incidente de seguran&ccedil;a&rdquo; identificado no dia 8 de outubro resultou na &ldquo;criptografia de m&aacute;quinas e servidores no ambiente tecnol&oacute;gico&rdquo;, o que teria afetado as atividades da empresa. Em seguida, ela faz um alerta para os trabalhadores.
<ul>
<li><a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/252855-hackers-divulgam-material-sigiloso-record-web-veja-copias.htm" target="_blank" title="Hackers divulgam material sigiloso da Record na web; veja c&oacute;pias ">Hackers divulgam material sigiloso da Record na web; veja c&oacute;pias</a></li>
</ul>
Os respons&aacute;veis pela campanha maliciosa acessaram arquivos do setor de recursos humanos que podem conter dados pessoais, incluindo documentos, telefones e endere&ccedil;os, al&eacute;m de informa&ccedil;&otilde;es financeiras, de sa&uacute;de e filia&ccedil;&atilde;o sindical. Com isso, h&aacute; a possibilidade de que esses dados sejam usados em fraudes e golpes, como avisa o canal.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Freepik&nbsp;" data-fonte-url="https://br.freepik.com/vetores-gratis/fluxo-de-vetor-de-design-de-codigo-binario_24382413.htm#query=hacker&amp;position=4&amp;from_view=search&amp;track=sph"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/10/10145954978290.jpg" alt="Dados de faturamento do canal, sal&aacute;rios de funcion&aacute;rios e at&eacute; passaportes foram acessados no ataque." />Dados de faturamento do canal, sal&aacute;rios de funcion&aacute;rios e at&eacute; passaportes foram acessados no ataque.
Apesar dos riscos, as informa&ccedil;&otilde;es acessadas pelos cibercriminosos n&atilde;o teriam sido vazadas, at&eacute; o momento, de acordo com a Record, que afirmou ter uma equipe monitorando a deep web. A empresa disse ainda que acionou protocolos de seguran&ccedil;a e outras medidas para minimizar os efeitos do ataque hacker.
<h2>Dados vazados</h2>
O ataque cibern&eacute;tico &agrave; Record ainda n&atilde;o teria resultado no vazamento de informa&ccedil;&otilde;es, como a TV afirma no comunicado. Por&eacute;m, o colunista contesta o relat&oacute;rio, revelando ter, em sua posse, c&oacute;pias de dados de passaportes e endere&ccedil;os de algumas das estrelas contratadas do canal. No m&ecirc;s passado, alguns documentos chegaram a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/252855-hackers-divulgam-material-sigiloso-record-web-veja-copias.htm" target="_blank">aparecer publicamente na internet</a>.
Tamb&eacute;m de acordo com Feltrin, a emissora n&atilde;o d&aacute; sinais de que pretende negociar com os autores do ciberataque. Eles fizeram um pedido de resgate de R$ 25 milh&otilde;es para liberar o sistema e os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/252664-record-teria-recuperado-arquivos-segue-mira-hackers.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">arquivos criptografados</a>.
A Record disse que <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/250430-record-trabalha-policia-especialistas-ataque-hacker.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">trabalha em parceria com a Delegacia de Crimes Cibern&eacute;ticos de S&atilde;o Paulo</a> nas investiga&ccedil;&otilde;es da invas&atilde;o.

Freepik

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Record confirma ataque cibernético e acesso a dados sigilosos

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Imagem de Hackers divulgam material sigiloso da Record na web; veja cópias  no tecmundo

Como não receberam o pagamento do resgate pelo sequestro dos documentos confidenciais da Record TV, os hackers começaram a divulgá-los

<head></head><body>Após completar uma semana, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/250404-rede-record-sofre-ataque-cibernetico-muda-programacao-pressas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o ataque hacker aos sistemas da Record TV</a> começa a mostrar detalhes do estrago que foi feito. Em uma tentativa de desmoralizar a vítima, o grupo de ransomware BlackCat/ALPHV colocou a emissora paulista na primeira página do seu blog no domingo (16).Cumprindo <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/252664-record-teria-recuperado-arquivos-segue-mira-hackers.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sua ameaça de vazar documentos sigilosos</a> da emissora e de seus funcionários, o grupo criminoso – também chamado pelo FBI de Noberus e AlphaV – mostrou planilhas digitalizadas com detalhes das despesas do grupo Record, documentos com receitas de publicidade do governo federal e até mesmo correspondências do departamento jurídico da empresa.Além dos oito arquivos confidenciais vazados, com a promessa de que outros virão em breve, os cibercriminosos mostraram um fac-símile do passaporte da apresentadora do programa Hoje em Dia, Ana Hickmann.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/16/16232954523014.jpg" alt="Fonte: BlackCat/ALPHV/Reprodução.">Fonte: BlackCat/ALPHV/Reprodução.<h2>Por que os hackers estão vazando os documentos secretos da Record?</h2>A divulgação dos dados da emissora do bispo evangélico Edir Macedo ocorreu um dia após o vencimento do ultimato dado pelos hackers para pagamento do resgate, que era às 13h50 de sábado (15). Se o pagamento fosse feito até um minuto antes da deadline, os meliantes propunham um desconto de R$ 10 milhões no valo total <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/252535-record-hackers-cobram-resgate-milionario-prometem-ataques.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">do resgate de R$ 35 milhões em bitcoins</a>.A reprodução das cópias dos documentos pelo site Livecoins no domingo (16) – com os dados sensíveis encobertos parcialmente – revelou algumas certezas. Primeiramente, a de que a rede de televisão não pagou o resgate solicitado. E, o que é pior, a captura de documentos foi bem maior do que o departamento TI da emissora avaliou inicialmente.De maneira perversa, os cibercriminosos justificaram a divulgação das informações sigilosas, afirmando: “As empresas representadas aqui não cooperaram conosco e tentaram esconder nosso ataque bem-sucedido aos seus recursos”.&nbsp;Os hackers reiteram que o material da Record continua à venda.&nbsp;"Começamos a procurar os clientes certos para seus dados na darknet”, diz o blog. Na semana passada, os cibercriminosos também disseram que podem <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/252535-record-hackers-cobram-resgate-milionario-prometem-ataques.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lançar mais ataques contra a empresa</a>, pois agora já conhecem a infraestrutura da emissora.</body>

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Hackers divulgam material sigiloso da Record na web; veja cópias 

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Imagem de Brasil sofre mais de 33 milhões de tentativas de ataque Ransomware no tecmundo

Saiba como recuperar dados em dispositivos criptografados por ransomware

Em 2021, 80% das organiza&ccedil;&otilde;es mundiais foram atingidas por, pelo menos, um ataque ransomware. Al&eacute;m disso, desde 2016, a taxa m&eacute;dia de resgate por dados acessados aumentou mais de 4.000%, passando de US$ 5 mil para cerca de US$ 200 mil, o que equivale a aproximadamente R$ 1,13 milh&atilde;o.
Os n&uacute;meros impressionantes n&atilde;o param por a&iacute;. Em maio de 2021, a Colonial Pipeline, empresa que opera o maior&nbsp;gasoduto de combust&iacute;vel dos Estados Unidos, pagou aos criminosos a quantia de US$ 4,4 milh&otilde;es em Bitcoin ap&oacute;s receber uma nota de resgate e ver o fluxo de petr&oacute;leo no leste dos Estados Unidos ser paralisado por v&aacute;rios dias.
Outro grande ataque aconteceu em junho do mesmo ano, a JBS USA, maior fornecedora de carnes do mundo, foi atingida por um ataque que afetou diretamente a sua produ&ccedil;&atilde;o. A empresa teria pagado US$ 11 milh&otilde;es, o equivalente a R$ 62,59 milh&otilde;es em resgate aos criminosos do Ransomware Evil (REvil).
Esse ataque voltou a acender o alerta vermelho para os setores de seguran&ccedil;a cibern&eacute;tica por todo o mundo e levantou o questionamento: afinal, estamos todos na m&atilde;o de invasores digitais?
<h2 dir="ltr">N&uacute;meros impressionantes de ransomware que voc&ecirc; precisa conhecer</h2>
Nos &uacute;ltimos anos, os n&uacute;meros relacionados a ataques ransomware aumentaram em todo o mundo, trazendo &agrave; tona a necessidade de maiores instru&ccedil;&otilde;es e medidas de seguran&ccedil;a contra essa amea&ccedil;a. Veja o infogr&aacute;fico abaixo:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/11/hd-doctor-11162408977417.png" alt="HD Doctor" />
<h2 dir="ltr">Entendendo mais sobre ataque ransomware</h2>
Ransomware &eacute; uma categoria de malware que criptografa os dados do sistema hackeado, fazendo que o usu&aacute;rio n&atilde;o consiga mais ter acesso aos seus arquivos. O primeiro registro que se tem de uso de ransonware foi em 1989, quando disquetes eram considerados dispositivos de alta tecnologia e o pre&ccedil;o do resgate era de apenas US$ 189.&nbsp;Desde ent&atilde;o, o ataque evoluiu e os meios de acesso se tornaram muito mais sofisticados.&nbsp;
De acordo a comunidade &ldquo;No more Ransom&rdquo;, geralmente, esses ataques come&ccedil;am por meio de e-mails que possuem um anexo infectado com malware. Sendo assim, ao ser aberto pela v&iacute;tima, o malware acaba criptografando os dados, impedindo o acesso do usu&aacute;rio.&nbsp;
Entretanto, a invas&atilde;o n&atilde;o &eacute; percebida assim que ocorre. Isso porque, o v&iacute;rus trabalha sem deixar rastros at&eacute; que tenha conseguido executar o bloqueio dos arquivos. Para alguns casos de ataque ransomware em pessoa f&iacute;sica, pode-se tentar o acesso por meio de chaves para descriptografia dentro da comunidade &ldquo;No more Ransom&rdquo;, contudo, em outros casos, n&atilde;o &eacute; mais poss&iacute;vel acessar os dados e tentar salv&aacute;-los e, para que a v&iacute;tima possa recuperar arquivos, &eacute; exigido um resgate em criptomoedas.&nbsp;
<h2 dir="ltr">Pagar resgate ransomware &eacute; a melhor op&ccedil;&atilde;o?</h2>
Por mais que possa parecer uma solu&ccedil;&atilde;o mais f&aacute;cil e r&aacute;pida, pagar o resgate ransomware n&atilde;o &eacute; uma a&ccedil;&atilde;o indicada. Isso porque, al&eacute;m de incentivar novos ataques a acontecerem, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel ter a garantia que os seus dados ser&atilde;o 100% recuperados.&nbsp;
Isso pode ser observado na pesquisa realizada pela empresa de ciberseguran&ccedil;a, Sophos, que mostra que, em 2021, apenas 4% daqueles que pagaram para ter seus dados de volta, conseguiram 100% deles.
A recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; sempre denunciar o crime em vez de pagar os sequestradores. Inclusive, a RTF, for&ccedil;a-tarefa contra ransomware, composta pelo FBI, pela Ag&ecirc;ncia Nacional de Crimes do Reino Unido e por grandes corpora&ccedil;&otilde;es como Amazon e Microsoft, orienta que os &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos exijam &agrave;s v&iacute;timas que todo ataque seja reportado &agrave;s autoridades em caso de pagamento de resgate.&nbsp;
Al&eacute;m disso, em caso de dados criptografados por ransomware, ainda h&aacute; outra alternativa que n&atilde;o seja a negocia&ccedil;&atilde;o com os invasores. Nesses casos, &eacute; poss&iacute;vel contar com empresas especializadas em recupera&ccedil;&atilde;o de dados.&nbsp;
<h2 dir="ltr">Como funciona a Recupera&ccedil;&atilde;o de Dados em dispositivos criptografados por&nbsp;ransomware</h2>
Quando se procura por uma empresa de recupera&ccedil;&atilde;o de dados, &eacute; importante que ela siga o protocolo correto, respeitando as recomenda&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias de seguran&ccedil;a informadas pela &ldquo;No more ransom&rdquo; e, ainda, trabalhe cada caso com transpar&ecirc;ncia e de maneira &eacute;tica.
Atualmente, no Brasil, existem poucas empresas especializadas em recupera&ccedil;&atilde;o de dados criptografados por ransomware, cita-se como exemplo a <a href="https://www.recuperacaodedadoshd.com.br/" target="_blank">HD Doctor</a>, que por atuar h&aacute; mais de 20 anos nacionalmente no segmento, adquiriu experi&ecirc;ncia e, atualmente, conta com uma equipe de profissionais especializados no processo de <a href="https://www.recuperacaodedadoshd.com.br/recuperacao-de-dados/servicos/recuperacao-de-dados-criptografados-por-ransomware" target="_blank">recupera&ccedil;&atilde;o de dados criptografados por ransomware</a>. Nestes casos, h&aacute; uma avalia&ccedil;&atilde;o da situa&ccedil;&atilde;o para que, posteriormente, seja poss&iacute;vel determinar qual &eacute; a decis&atilde;o mais segura para a recupera&ccedil;&atilde;o dos dados. Para fazer essa avalia&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc; pode acessar o site da empresa e <a href="https://portaldocliente.azurewebsites.net/paginas/formulario" target="_blank">preencher o </a><a href="https://portaldocliente.azurewebsites.net/paginas/formulario" target="_blank">formul&aacute;rio</a>. &nbsp;
Caso voc&ecirc; esteja passando por situa&ccedil;&atilde;o envolvendo roubo de dados por ataque ransomware, ligue no 0800 607 8700 e solicite uma an&aacute;lise gratuita do caso. O servi&ccedil;o fica dispon&iacute;vel 24 horas por dia.

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Brasil sofre mais de 33 milhões de tentativas de ataque Ransomware

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Imagem de Record teria recuperado arquivos, mas segue na mira de hackers no tecmundo

Os hackers estão pedindo cerca de R$ 25 milhões para encerrar o ataque

Sob ataque de hackers desde o &uacute;ltimo s&aacute;bado, a Record TV j&aacute; teria recuperado os arquivos que foram comprometidos por um ransomware, segundo informa&ccedil;&otilde;es do jornalista Ricardo Feltrin. No entanto, a emissora brasileira ainda segue na mira dos cibercriminosos, que teriam utilizado o v&iacute;rus BlackCat.
Segundo as fontes, a equipe de tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o da Record conseguiu recuperar os arquivos comprometidos por meio de um "espelho". Ou seja, a companhia possivelmente tinha um backup que permitiu reaver as informa&ccedil;&otilde;es que foram trancadas pelo ransomware.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/252535-record-hackers-cobram-resgate-milionario-prometem-ataques.htm" target="_blank">Record: hackers cobram resgate milion&aacute;rio e prometem mais ataques</a></li>
</ul>
A a&ccedil;&atilde;o dos cibercriminosos iniciada no fim de semana <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/250413-record-tv-veja-ataque-hacker-afetando-emissora.htm" target="_blank">afetou a programa&ccedil;&atilde;o da Record</a>. A empresa teve que mudar certas atra&ccedil;&otilde;es &agrave;s pressas por causa do ataque: ainda no s&aacute;bado de manh&atilde;, um telejornal foi retirado do ar e substitu&iacute;do por&nbsp;Todo Mundo Odeia o Chris.
<h2>Hackers seguem na ativa</h2>
Enquanto a empresa teria recuperado os arquivos, o que permite deixar a programa&ccedil;&atilde;o em ordem, os hackers ainda estariam atacando a Record. Segundo Feltrin, os cibercriminosos n&atilde;o teriam coletado dados sigilosos e sens&iacute;veis da emissora de televis&atilde;o brasileira, mas isso n&atilde;o quer dizer que a a&ccedil;&atilde;o acabou.
Nesta semana, o grupo que est&aacute; atacando a empresa solicitou o pagamento de aproximadamente R$ 25 milh&otilde;es para encerrar a a&ccedil;&atilde;o contra a emissora &mdash; o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/252535-record-hackers-cobram-resgate-milionario-prometem-ataques.htm" target="_blank">prazo vai at&eacute; dia 15.</a> A equipe disse que, caso o valor n&atilde;o seja pago, dados da companhia ser&atilde;o divulgados online e ataques DDoS ser&atilde;o lan&ccedil;ados contra a infraestrutura da emissora.
<ul>
<li><a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/250430-record-trabalha-policia-especialistas-ataque-hacker.htm" target="_blank" title="Record trabalha com pol&iacute;cia e especialistas ap&oacute;s ataque hacker">Record trabalha com pol&iacute;cia e especialistas ap&oacute;s ataque hacker</a></li>
</ul>
Enquanto a Record ainda n&atilde;o lan&ccedil;ou um posicionamento oficial sobre o assunto, a emissora estaria <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/250430-record-trabalha-policia-especialistas-ataque-hacker.htm" target="_blank">trabalhado com especialistas e a pol&iacute;cia</a> para solucionar o caso. Mais detalhes sobre o ataque tamb&eacute;m n&atilde;o foram divulgados oficialmente, mas existe a companhia supostamente n&atilde;o descarta a possibilidade de aux&iacute;lio interno na aplica&ccedil;&atilde;o do ransomware.

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Record teria recuperado arquivos, mas segue na mira de hackers

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Imagem de Record: hackers cobram resgate milionário e prometem mais ataques no tecmundo

Hackers que atacaram Record com ransomware também prometem ajudar a empresa no desbloqueio de arquivos, se o resgate de R$ 25 milhões for pago

Novos detalhes sobre o ataque hacker que afetou a Record TV durante o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/250404-rede-record-sofre-ataque-cibernetico-muda-programacao-pressas.htm" target="_blank">fim de semana</a> surgiram recentemente. Segundo informa&ccedil;&otilde;es compartilhadas por Felipe Pay&atilde;o, jornalista do TecMundo, os cibercriminosos que aplicaram um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ransomware" target="_blank">ransomware </a>na emissora est&atilde;o pedindo um "resgate" de pelo menos US$ 5 milh&otilde;es para libertar os arquivos da companhia.
O valor milion&aacute;rio, que convertido fica em cerca de R$ 25 milh&otilde;es, deve ser pago em Bitcoin ou Monero. O montante tamb&eacute;m conta com um desconto aplicado pelos hackers: o valor real cobrado seria de US$ 7 milh&otilde;es, de acordo com a notifica&ccedil;&atilde;o enviada para a emissora.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/11/a-11081937854012.jpg" alt="A" />O "bilhete de resgate" enviado pelos hackers para a Record
Um detalhe interessante &eacute; que os hackers tamb&eacute;m prometem ajudar a Record na descriptografia dos arquivos, caso isso seja necess&aacute;rio. Ao pagamento do ransomware, os cibercriminosos dizem que v&atilde;o entregar as chaves para tirar o ransomware, dar um panorama de como o ataque aconteceu, bem como dicas de seguran&ccedil;a, e tamb&eacute;m indicar uma equipe para auxiliar na libera&ccedil;&atilde;o dos arquivos.
<h2>O que acontece se a Record n&atilde;o pagar o resgate?</h2>
A imagem, obtida pelo especialista em seguran&ccedil;a German Fernandez, tamb&eacute;m conta com uma contagem regressiva para o pagamento: a empresa teria at&eacute; dia 15 para enviar o dinheiro do resgate com desconto e evitar mais problemas.
Segundo o aviso enviado pelos hackers, caso a empresa n&atilde;o pague o valor solicitado, ataques de nega&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o (DDoS) ser&atilde;o realizados contra a infraestrutura tecnol&oacute;gica da emissora. Os cibercriminosos ainda amea&ccedil;am: "Tivemos tempo para estudar toda a sua infraestrutura e voc&ecirc;s n&atilde;o ser&atilde;o capazes de parar o ataque."
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/250413-record-tv-veja-ataque-hacker-afetando-emissora.htm" target="_blank">Record TV: veja como o ataque hacker est&aacute; afetando a emissora</a></li>
</ul>
Al&eacute;m dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/216910-ddos-funciona-o-ataque-virtual.htm" target="_blank">ataques DDoS</a>, os hackers tamb&eacute;m disseram que j&aacute; est&atilde;o buscando compradores na dark web para as informa&ccedil;&otilde;es obtidas com o ransomware. A equipe ainda promete divulgar os dados da Record na internet ap&oacute;s o tempo de pagamento expirar.
Enquanto a Record ainda n&atilde;o deu um parecer oficial sobre o ataque hacker, a empresa j&aacute; estaria <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/250430-record-trabalha-policia-especialistas-ataque-hacker.htm" target="_blank">trabalhando com a pol&iacute;cia e especialistas de seguran&ccedil;a</a> para lidar com a situa&ccedil;&atilde;o.

Getty Images/Record

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Record: hackers cobram resgate milionário e prometem mais ataques

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Imagem de Record trabalha com polícia e especialistas após ataque hacker no tecmundo

Além de ter parte do acerto de programação bloqueado por ransomware, a Record teve seus sistemas afetados e dados roubados por hackers

Ap&oacute;s sofrer um ataque cibern&eacute;tico no s&aacute;bado (8) que ainda gera consequ&ecirc;ncias em sua programa&ccedil;&atilde;o, a Record TV est&aacute; trabalhando com a pol&iacute;cia e especialistas de seguran&ccedil;a para resolver o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/250413-record-tv-veja-ataque-hacker-afetando-emissora.htm" target="_blank">caso de invas&atilde;o hacker</a>. A informa&ccedil;&atilde;o foi obtida pelo jornalista Ricardo Feltrin &mdash; at&eacute; o momento, a emissora n&atilde;o comentou oficialmente sobre a situa&ccedil;&atilde;o.
De acordo com as fontes, a empresa ainda n&atilde;o sabe a origem do ataque cibern&eacute;tico, que se trata de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ransomware" target="_blank">ransomware</a>, e existem at&eacute; mesmo suspeitas de a&ccedil;&atilde;o interna. Enquanto os dados foram bloqueados pelos cibercriminosos, que supostamente est&atilde;o usando o v&iacute;rus BlackCat, as informa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o trazem detalhes a respeito de um pedido de resgate.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/10/record-10112124841093.jpg" alt="Record" />
O ransomware &eacute; um tipo de software malicioso usado para bloquear arquivos e pedir um resgate em dinheiro, normalmente usando criptomoedas para o pagamento. O BlackCat, utilizado para invadir a Record, &eacute; conhecido como ransomware as a service (RaaS), ou seja, teria sido comprado por um ou mais cibercriminosos para a realiza&ccedil;&atilde;o do ataque contra a empresa.
<h2>Dados e e-mails invadidos</h2>
Al&eacute;m de terem <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/250413-record-tv-veja-ataque-hacker-afetando-emissora.htm" target="_blank">bloqueado parte do acervo de programa&ccedil;&atilde;o</a> da emissora, os hackers respons&aacute;veis pelo ataque tamb&eacute;m roubaram algumas informa&ccedil;&otilde;es internas da Record. O&nbsp;ataque de ransomware supostamente recolheu informa&ccedil;&otilde;es de funcion&aacute;rios e tamb&eacute;m informa&ccedil;&otilde;es financeiras da emissora, como relat&oacute;rios e declara&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/250425-record-atacada-sbt-tv-cultura-negam-invasao-hacker.htm" target="_blank">Ap&oacute;s Record ser atacada, SBT e TV Cultura negam invas&atilde;o hacker</a></li>
</ul>
Informa&ccedil;&otilde;es divulgadas nesta segunda-feira (10) por funcion&aacute;rios n&atilde;o identificados tamb&eacute;m apontam que a intranet e os e-mails da Record foram interceptados pelos hackers. Enquanto o acesso aos endere&ccedil;os eletr&ocirc;nicos estaria inst&aacute;vel, os cibercriminosos tamb&eacute;m teriam obtido informa&ccedil;&otilde;es confidenciais em mensagens trocadas por colaboradores.
At&eacute; o momento, a Record n&atilde;o forneceu uma posi&ccedil;&atilde;o oficial sobre o assunto. Mesmo com os problemas, a programa&ccedil;&atilde;o da emissora segue no ar.

Getty Images

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Record trabalha com polícia e especialistas após ataque hacker

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Imagem de Record TV: veja como o ataque hacker está afetando a emissora no tecmundo

Após ataque hacker, Record teve que exibir reprises e usar mídia física para fechar buracos na programação

A Rede Record foi <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/250404-rede-record-sofre-ataque-cibernetico-muda-programacao-pressas.htm" target="_blank">afetada por um ataque hacker</a> de grandes propor&ccedil;&otilde;es no s&aacute;bado (8), o que est&aacute; afetando as opera&ccedil;&otilde;es da emissora at&eacute; agora. Enquanto um comunicado oficial n&atilde;o foi divulgado, relatos vindos de fontes pr&oacute;ximas da empresa revelam o caos instaurado pela a&ccedil;&atilde;o dos cibercriminosos, que utilizaram um ransomware para prender arquivos da companhia.
Segundo informa&ccedil;&otilde;es obtidas por Felipe Pay&atilde;o, jornalista do TecMundo, a Record foi afetada por um ataque com o ransomware BlackCat, que &eacute; distribu&iacute;do como um servi&ccedil;o por hackers. Al&eacute;m de prender arquivos da emissora e pedir um resgate para a libera&ccedil;&atilde;o, os criminosos supostamente acessaram dados de funcion&aacute;rios, mapa de rede com credenciais da emissora e informa&ccedil;&otilde;es financeiras.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/252535-record-hackers-cobram-resgate-milionario-prometem-ataques.htm?f" target="_blank">Record: hackers cobram resgate milion&aacute;rio e prometem mais ataques</a></li>
</ul>
No entanto, o ataque hacker tamb&eacute;m chama a aten&ccedil;&atilde;o por suas consequ&ecirc;ncias na tela da Record. Desde o in&iacute;cio do ataque, a emissora est&aacute; se virando para manter a programa&ccedil;&atilde;o rodando. Algumas fontes pr&oacute;ximas da empresa revelaram algumas consequ&ecirc;ncias da a&ccedil;&atilde;o cibercriminosa na rotina de produ&ccedil;&atilde;o da emissora de TV.
<h2>Programa&ccedil;&atilde;o interrompida</h2>
A primeira consequ&ecirc;ncia do ataque hacker foi vista logo no s&aacute;bado de manh&atilde;: a programa&ccedil;&atilde;o da Record foi interrompida &agrave;s pressas por causa do ataque, que supostamente dificultou manter atra&ccedil;&otilde;es ao vivo no ar.
<center>
<blockquote class="twitter-tweet">
O encerramento do Epis&oacute;dio Perdido do Fala Brasil: <a href="https://t.co/atmkF1TS8r">pic.twitter.com/atmkF1TS8r</a>
&mdash; Marcos (@marcosjungbluth) <a href="https://twitter.com/marcosjungbluth/status/1578757750620028928?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2022</a></blockquote>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js" async="" charset="utf-8"></script>
</center>
Por causa disso, o programa jornal&iacute;stico Fala Brasil foi interrompido pela emissora e substitu&iacute;do por Todo Mundo Odeia o Chris, que ficou em exibi&ccedil;&atilde;o durante a manh&atilde; de s&aacute;bado. Confira o momento que iniciou as suspeitas do ataque no v&iacute;deo acima.
<h2>Uso de m&iacute;dia f&iacute;sica e reprises</h2>
Com muitos arquivos digitais presos pelos hackers, a Record teve que se virar para manter a programa&ccedil;&atilde;o no ar. De acordo com fontes do jornalista Ricardo Feltrin, a empresa buscou arquivos em m&iacute;dia f&iacute;sica, como cart&atilde;o de mem&oacute;ria &mdash; agora, a companhia at&eacute; pretende manter um acervo em arquivos f&iacute;sicos para garantir mais prote&ccedil;&atilde;o contra a&ccedil;&otilde;es desse tipo.
A grade de programa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m sofreu altera&ccedil;&otilde;es por causa da a&ccedil;&atilde;o cibercriminosa. O programa Hora do Faro, que vai ao ar nos domingos, teve uma reprise do famoso quadro Vai Dar Namoro, ao inv&eacute;s de uma edi&ccedil;&atilde;o in&eacute;dita.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/10/faro-10085722241015.jpg" alt="Faro" />O programa Hora do Faro foi um dos afetados pelo ataque hacker.
Os jornal&iacute;sticos Domingo Espetacular e C&acirc;mera Record tamb&eacute;m foram afetados, com materiais in&eacute;ditos e entrevistas sendo descartadas de &uacute;ltima hora. A empresa teve que substituir os materiais por reprises ou mat&eacute;rias que foram editadas praticamente em tempo real.
<h2>Sem acesso ao ibope</h2>
Al&eacute;m da programa&ccedil;&atilde;o afetada, o ataque tamb&eacute;m teria impactado no acompanhamento de dados de audi&ecirc;ncia da emissora de TV. O acesso &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es do ibope est&aacute; limitado e s&oacute; pode ser realizado pelo site da Kantar, de acordo com o jornalista Ricardo Feltrin.
Antes, as informa&ccedil;&otilde;es de audi&ecirc;ncia podiam ser acessadas pelo smartphone, mas somente por alguns usu&aacute;rios de alto escal&atilde;o da companhia. Mesmo com as limita&ccedil;&otilde;es de acesso, os dados tamb&eacute;m foram, supostamente, comprometidos no ataque hacker, o que est&aacute; dificultando o acompanhamento de informa&ccedil;&otilde;es.
<h2>Pedido de resgate?</h2>
Enquanto a situa&ccedil;&atilde;o segue nebulosa, j&aacute; que a Record n&atilde;o lan&ccedil;ou um comunicado oficial sobre o ataque, relatos de fontes pr&oacute;ximas da empresa apontam que a companhia aguarda mais informa&ccedil;&otilde;es vindas dos hackers, como um pedido de resgate.&nbsp;Comum nos ataques de ransomware, o resgate &eacute; a etapa em que os cibercriminosos pedem uma quantia de dinheiro para a v&iacute;tima, prometendo liberar os arquivos que foram presos.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/224907-ransomware-saiba-proteger-aumento-ataques.htm" target="_blank">Ransomware: saiba como se proteger do aumento de ataques</a></li>
</ul>
&Eacute; importante ressaltar, no entanto, que o pagamento n&atilde;o &eacute; recomendado por especialistas de seguran&ccedil;a, visto que incentiva a continuidade desse tipo de golpe. Al&eacute;m disso, em alguns casos, nem mesmo os hackers n&atilde;o conseguem desbloquear os arquivos, j&aacute; que alguns ransomwares utilizam criptografias avan&ccedil;adas e complexas.

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Record TV: veja como o ataque hacker está afetando a emissora

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Imagem de Banco BRB sofre ataque de ransomware e acaba chantageado no tecmundo

Os atacantes pedem cerca de 50 Bitcoins (BTC) para não vazarem o que foi acessado ao público

O Banco de Bras&iacute;lia (BRB) sofreu um ataque de ransomware na &uacute;ltima segunda-feira (03) e lida com chantagem de cibercriminosos durante os &uacute;ltimos tr&ecirc;s dias. Os atacantes pedem cerca de 50 Bitcoins (BTC) para n&atilde;o vazarem o que foi acessado ao p&uacute;blico - 50 BTC, na cota&ccedil;&atilde;o atual da moeda, equivale a cerca de R$ 5,2 milh&otilde;es.
De acordo com o cibercriminoso Crydat, que entrou em contato com o TecMundo na tarde de quinta-feira (06), o Banco BRB teria at&eacute; &agrave;s 15 horas para realizar o pagamento e n&atilde;o ter as informa&ccedil;&otilde;es vazadas.
O ransomware LockBit faz mais uma v&iacute;tima
O ransomware em quest&atilde;o &eacute; o LockBit, uma das vers&otilde;es mais utilizadas pelo cibercrime atualmente. O ransomware age como um sequestrador do mundo virtual. Ele criptografa os arquivos presentes em um sistema (sequestra) e exige um pagamento em criptomoedas para libera&ccedil;&atilde;o.
Segundo informa&ccedil;&otilde;es de uma fonte an&ocirc;nima, o grupo por tr&aacute;s do ataque &eacute; formado por brasileiros e utiliza o ransomware do grupo LockBit como "ransomware as a service". Ou seja, basicamente o programa malicioso &eacute; comprado e utilizado por outra equipe.&nbsp;
Na noite de ontem (05), o BRB postou o seguinte comunicado aos seus clientes: "O BRB informa aos seus clientes que est&aacute; com intermit&ecirc;ncia nos sistemas.&nbsp;As equipes de tecnologia est&atilde;o trabalhando para que o funcionamento seja normalizado o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel".
Atualmente, o caso j&aacute; &eacute; investigado pela Delegacia Especial de Repress&atilde;o aos Crimes Cibern&eacute;ticos da Pol&iacute;cia Civil do Distrito Federal.
O TecMundo entrou em contato com o Banco BRB e aguarda um posicionamento sobre o caso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/06/brb-06170101414423.jpg" alt="BRB" />Comunicado inicial do BRB
<h2>Banco BRB</h2>
De sociedade de economia mista, o BRB tem como acionista majorit&aacute;rio o Governo do Distrito Federal. Ele foi criado em 10 de dezembro de 1964 e come&ccedil;ou a operar em 12 de julho de 1966. Com sua cria&ccedil;&atilde;o, de acordo com o site oficial, era pretendido dotar o Distrito Federal de um agente financeiro que possibilitasse captar recursos necess&aacute;rios para o desenvolvimento da regi&atilde;o.
O Banco de Bras&iacute;lia vem em constante ascens&atilde;o: em dezembro de 2018, fechou o ano com 639 mil clientes, em 2021 j&aacute; contava com mais de 3,5 milh&otilde;es pessoas f&iacute;sicas e jur&iacute;dicas. Al&eacute;m disso, o BRB ficou bem conhecido nacionalmente por sua parceria com o time carioca de futebol Flamengo.

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Banco BRB sofre ataque de ransomware e acaba chantageado

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Imagem de Grupo do ransomware Everest diz ter invadido governo do Brasil no tecmundo

A gangue de hackers Everest diz ter recolhido 3 TB de dados e está vendendo o acesso à rede do governo

A gangue por tr&aacute;s do ransomware Everest alega que invadiu a rede governamental do Brasil e roubou dados do governo. Segundo o DarkTracer, que aponta atualiza&ccedil;&otilde;es nas movimenta&ccedil;&otilde;es dos cibercriminosos, o grupo anunciou que possui 3 TB de dados&nbsp;e est&aacute; vendendo o acesso ao sistema para terceiros.
At&eacute; o momento, n&atilde;o existem mais detalhes sobre como o ataque teria ocorrido e se o sistema GOV BR foi afetado, bem como quais dados teriam sido coletados. O governo n&atilde;o confirmou invas&otilde;es de hackers recentemente &mdash; o TecMundo entrou em contato com a&nbsp;Secretaria Especial de Comunica&ccedil;&atilde;o Social&nbsp;em busca de informa&ccedil;&otilde;es sobre as alega&ccedil;&otilde;es, mas o &oacute;rg&atilde;o disse que n&atilde;o constatou irregularidades.
<blockquote class="twitter-tweet">
[ALERT] Everest ransomware gang has announced "GOV Brazil" on the victim list. <a href="https://t.co/N5i0LL6K5W">pic.twitter.com/N5i0LL6K5W</a>
&mdash; DarkTracer : DarkWeb Criminal Intelligence (@darktracer_int) <a href="https://twitter.com/darktracer_int/status/1564632466115411974?ref_src=twsrc%5Etfw">August 30, 2022</a></blockquote>

<h2>Quem &eacute; a gangue Everest?</h2>
A gangue Everest &eacute; bastante ativa no segmento de ransomware e ganhou destaque por causa de seu "modelo de neg&oacute;cio". Segundo detalha o Bleeping Computer, al&eacute;m de invadir sistemas, o grupo costuma comercializar o acesso &agrave;s redes burladas, o que pode tornar a invas&atilde;o ainda mais nociva.
Ap&oacute;s coletar e criptografar dados do cliente, o grupo d&aacute; um tempo para a v&iacute;tima pagar o resgate. Caso isso n&atilde;o aconte&ccedil;a, a gangue de hackers coloca as credenciais de acesso &agrave; venda na dark web.
Ao comercializar o acesso a uma rede, o grupo Everest permite que mais hackers tenham acesso &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es alcan&ccedil;adas. Ou seja, ao inv&eacute;s de lidar com apenas uma invas&atilde;o, a v&iacute;tima &mdash; neste caso o governo &mdash; pode ter que proteger a rede de diversos ataques simultaneamente.
<h2 dir="ltr">Ransomware como servi&ccedil;o</h2>
A estrat&eacute;gia adotada pelo grupo por tr&aacute;s do malware Everest &eacute; uma tend&ecirc;ncia no setor de seguran&ccedil;a. Atualmente, as organiza&ccedil;&otilde;es de hackers chegam a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/242864-grupos-ransomware-atuam-empresas-ataques-ciberneticos.htm">atuar como empresas</a> e v&atilde;o al&eacute;m da simples invas&atilde;o para conseguir mais dinheiro.
&ldquo;Os grupos que antigamente eram essencialmente conhecidos por fraudes banc&aacute;rias (trojans banc&aacute;rios), migraram nos &uacute;ltimos meses para atividades de ransomware, hoje um mercado muito mais lucrativo&rdquo;, explica Jeferson Propheta, da empresa Crowdstrike.&nbsp;
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/HMsls1plyNw" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&ldquo;Al&eacute;m do pr&oacute;prio ataque de sequestro de dados, observamos que grande parte dos ataques de ransomware mais recentes v&ecirc;m acompanhados por exfiltra&ccedil;&atilde;o de dados com intuito de incrementar o custo para a v&iacute;tima e tamb&eacute;m para capitalizar com venda de dados, caso a demanda do sequestro de dados n&atilde;o seja paga&rdquo;, ressalta o especialista em ciberseguran&ccedil;a.

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Grupo do ransomware Everest diz ter invadido governo do Brasil

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Imagem de Bandai Namco confirma ataque de ransomware a seus servidores no tecmundo

Dados de clientes de algumas divisões do conglomerado japonês podem ter sido roubados pelos cibercriminosos

<head></head><body>A Bandai Namco confirmou nessa quarta-feira (13) que os seus servidores foram alvo de ataque cibernético ocorrido no último dia 3 de julho. Rumores sobre a invasão começaram a circular na segunda-feira (11), após o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/241669-bandai-namco-vitima-recente-ransomware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">perfil do Twitter @vx-underground divulgar a informação</a>.Os criminosos virtuais invadiram os sistemas internos de várias empresas do conglomerado no continente asiático, exceto no Japão, onde fica a sede do grupo. De acordo com o comunicado, o acesso aos servidores foi bloqueado assim que houve a detecção das atividades suspeitas.Embora o bloqueio tenha ocorrido de imediato, a companhia afirma ser possível que dados de clientes de algumas divisões da marca foram acessados. Investigações estão sendo conduzidas para averiguar a extensão dos danos e a possibilidade de vazamento das informações.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/07/13/13201534570001.jpg" alt="O site da Bandai Namco é listado na página de vazamentos do grupo AlphV.">O site da Bandai Namco é listado na página de vazamentos do grupo AlphV.A Bandai Namco também informou que está trabalhando para melhorar a segurança dos servidores, em todas as suas divisões, para evitar novos ciberataques. Além dos brinquedos, a organização atua nos segmentos de animes, parques de diversões, arcades e videogames, sendo responsável por jogos como <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/240818-elden-ring-fas-imaginam-souslike-jogo-super-nintendo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Elden Ring</a>,&nbsp;Dark Souls e Dragon Ball.<h2>Quem atacou a Bandai Namco?</h2>Apesar de a gigante japonesa não ter divulgado detalhes sobre os responsáveis pelo ataque cibernético, há indícios de que a campanha maliciosa tenha sido liderada por integrantes do grupo AlphV, também conhecido como BlackCat. Eles teriam usado ransomware na ação, mas por enquanto não há pedido de resgate para os dados roubados nem ameaça de vazamento por falta de pagamento.O grupo que pode ter roubado dados da Bandai Namco&nbsp;está entre as <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/241224-ransomware-8-grupos-atacaram-500-empresas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">maiores ameaças de ransomware para grandes empresas</a>, atualmente. Um relatório do FBI publicado em abril aponta que pelo menos 60 corporações foram atacadas pelo BlackCat, cujas operações tiveram início no final de 2021.</body>

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Bandai Namco confirma ataque de ransomware a seus servidores

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