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Imagem de Mais uma empresa pode começar a fazer TVs QD-LED em breve no site TecMundo

Fabricante de LEDs de quantum dots afirma estar exportando aparelhos para empresa asiática

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/7196441531313017.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.qmcdots.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Quantum Materials</a>)
Quem acompanha o Tecmundo h&aacute; algum tempo j&aacute; deve ter ouvido falar dos quantum dots e dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/qd-led/2731-o-que-e-qd-led-.htm" target="_blank">QD-LEDs</a>. Pois bem, essa tecnologia, que promete uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/lcd/26163-quantum-dots-a-salvacao-do-lcd-para-combater-o-oled-.htm" target="_blank">enorme qualidade de imagem</a> com um custo inferior de fabrica&ccedil;&atilde;o em compara&ccedil;&atilde;o os modelos atuais de televisores, podem estar para dar as caras em TVs de alta defini&ccedil;&atilde;o em um futuro n&atilde;o muito distante.
Isso porque um <a href="http://www.qmcdots.com/press.html" target="_blank">an&uacute;ncio da companhia Quantum Materials</a>, que trabalha justamente na fabrica&ccedil;&atilde;o de QD-LEDs, revelou est&aacute; enviando seus produtos para uma fabricante asi&aacute;tica. E qual empresa seria essa? Infelizmente, &eacute; um mist&eacute;rio &ndash; o nome da companhia n&atilde;o foi mencionado por eles.
Seja qual for a empresa que fez tal pedido, &eacute; prov&aacute;vel que logo teremos a resposta para essa pergunta. Resta apenas saber se as TVs com essa tecnologia ser&atilde;o t&atilde;o baratas quanto a tecnologia promete; afinal, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/televisao/37697-sony-anuncia-precos-da-sua-nova-linha-de-hdtvs.htm" target="_blank">pre&ccedil;os das linhas de empresas como a Sony</a> n&atilde;o s&atilde;o nada convidativos.

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Mais uma empresa pode começar a fazer TVs QD-LED em breve

Imagem de Telas quânticas: elas ainda vão substituir as atuais no site TecMundo

Conheça as telas que utilizam nanocristais para formar imagens com qualidade superior e consumo de energia reduzido.

Cristais! Por mais que voc&ecirc; ache que eles s&atilde;o apenas utilizados em joias, quando s&atilde;o criados em escala nanom&eacute;trica eles podem fazer parte de algo muito maior: telas de alta defini&ccedil;&atilde;o. Com capacidade para transmiss&atilde;o de energia el&eacute;trica e luz, as telas criadas com cristais s&atilde;o conhecidas como telas qu&acirc;nticas.
Elas ganham este nome porque a luz &eacute; emitida por diodos conhecidos como pontos qu&acirc;nticos, gra&ccedil;as &agrave;s dimens&otilde;es e ao funcionamento. De maneira reduzida, podemos dizer que a luz &eacute; emitida ap&oacute;s os diodos converterem a energia el&eacute;trica em luz, em camadas de &ldquo;vazio&rdquo; entre camadas de substratos.
<img title="Cores fortes" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8895/36226.jpg" alt="Cores fortes" />
Fonte da imagem: <a href="http://www.evidenttech.com/" target="_blank">Evident Technologies</a>
Mas isso &eacute; apenas a ponta do iceberg. Confira agora o artigo que o Baixaki preparou para mostrar aos usu&aacute;rios os principais aspectos de um novo formato de produ&ccedil;&atilde;o de telas. Confira as vantagens e desvantagens das QD-LEDs (Quantum Dot &ndash; Light Emitting Diode) e descubra se vale a pena esperar pela tecnologia.
<h2>Principais aplica&ccedil;&otilde;es</h2>
Pode parecer que o mercado de telas j&aacute; n&atilde;o tem mais espa&ccedil;o para novas tecnologias, mas para o que &eacute; bom, sempre h&aacute; espa&ccedil;o. Por isso, se os pain&eacute;is qu&acirc;nticos forem realmente bons, &eacute; prov&aacute;vel que em alguns anos j&aacute; seja poss&iacute;vel encontrar aparelhos que contem com os pontos qu&acirc;nticos na composi&ccedil;&atilde;o.
<img title="Telas de alta defini&ccedil;&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8895/36227.jpg" alt="Telas de alta defini&ccedil;&atilde;o" />
Televisores devem ser os aparelhos mais atingidos pela nova tecnologia. Por serem um pouco caros, n&atilde;o vale a pena instalar pontos qu&acirc;nticos em dispositivos com telas menores do que 30 polegadas. Por ser flex&iacute;vel e est&aacute;vel, uma tela de nanocristais qu&acirc;nticos pode ser muito maior do que telas OLED e LED comuns, por exemplo.
<h2>Como funciona um ponto qu&acirc;ntico?</h2>
&Eacute; preciso admitir que o funcionamento deste tipo de tecnologia n&atilde;o &eacute; dos mais simples. Cada ponto qu&acirc;ntico apresenta uma estrutura complexa e independente: um contato de prata recebe a energia e repassa para um c&aacute;todo de liga magn&eacute;sio-prata. A energia passa por uma camada de transporte de el&eacute;trons at&eacute; chegar a uma camada de bloqueio.
<img title="Funcionamento dos pontos qu&acirc;nticos" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8895/36230.jpg" alt="Funcionamento dos pontos qu&acirc;nticos" width="600" />
Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/User:Kimhoejoon" target="_blank">Kimhoejoon</a>
Depois disso aparece a camada de c&aacute;dmio e sel&ecirc;nio, onde ocorrem as manifesta&ccedil;&otilde;es el&eacute;tricas e a luz &eacute; formada com as milh&otilde;es de cores necess&aacute;rias para que sejam criadas imagens. Esta luz ainda passa por uma camada de transporte, uma camada de &oacute;xido de &iacute;ndio e pelo substrato de vidro.
Percorrendo todo este caminho por cada ponto da tela, as imagens s&atilde;o formadas com alta defini&ccedil;&atilde;o. &Eacute; necess&aacute;rio dizer que todas estas camadas formam um diodo, por isso as telas de pontos qu&acirc;nticos tamb&eacute;m podem ser chamadas de QD-LED (Quantum Dot &ndash; Light Emitting Diode).
<h2>Vantagens?</h2>
Como toda nova tecnologia, os pontos qu&acirc;nticos ainda devem demorar alguns anos at&eacute; que possam ser encontrados em escala comercial. Mas isso n&atilde;o significa que existam falhas graves na composi&ccedil;&atilde;o das telas, e sim que ainda n&atilde;o h&aacute; demanda suficiente para transformar a tecnologia em algo economicamente vi&aacute;vel.
<img title="Pontos qu&acirc;nticos diferentes para cada cor" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8895/36228.jpg" alt="Pontos qu&acirc;nticos diferentes para cada cor" />
Fonte da imagem: <a href="http://www.invitrogen.com" target="_blank">Invitrogen</a>
Conhe&ccedil;a agora as principais vantagens que a tecnologia dos pontos qu&acirc;nticos oferece para os consumidores. A maioria das vantagens encontradas s&atilde;o diretamente relacionadas &agrave;s telas de LEDs Org&acirc;nicos (OLED), j&aacute; que estas devem ser as principais concorrentes das telas qu&acirc;nticas nos pr&oacute;ximos anos.
<h3>Tempo de vida</h3>
Ao contr&aacute;rio das telas OLED apresentadas at&eacute; agora, os nanocristais qu&acirc;nticos n&atilde;o apresentam redu&ccedil;&atilde;o na qualidade de cores isoladas de acordo com o tempo de utiliza&ccedil;&atilde;o. Por serem inorg&acirc;nicos, os pontos qu&acirc;nticos apresentam desgaste mais regular e reduzido. Desta maneira, telas de QD-LED podem durar anos a mais do que as org&acirc;nicas.
<h3>Melhor qualidade nas cores</h3>
Por trabalhar com cristais, a luminosidade das telas QD-LED &eacute; muito superior a qualquer outra j&aacute; utilizada em escala comercial. Isso representa tamb&eacute;m um aumento na qualidade das cores, pois com mais brilho elas acabam sendo mais n&iacute;tidas e definidas. Outra vantagem &eacute; vista com o passar do tempo, pois ao contr&aacute;rio do que ocorre com as OLEDs, as qu&acirc;nticas n&atilde;o perdem os tons de azul com pouco tempo de utiliza&ccedil;&atilde;o.
<h3>Flexibilidade</h3>
Devido &agrave;s facilidades oferecidas pela solubilidade dos nanocristais, &eacute; poss&iacute;vel criar telas bastante flex&iacute;veis. Al&eacute;m disso, estas mesmas telas tamb&eacute;m possuem resist&ecirc;ncia para que sejam elaboradas com maiores dimens&otilde;es do que as OLEDs, que s&atilde;o muito mais indicadas para dispositivos pequenos, como celulares.
<h3>Economia de energia</h3>
A utiliza&ccedil;&atilde;o de nanocristais garante uma produ&ccedil;&atilde;o mais limpa e menos nociva ao meio-ambiente. Al&eacute;m disso, os aparelhos com QD-LEDs podem chegar a consumir cerca de 30 a 50% a menos de energia el&eacute;trica do que aparelhos que utilizam LCD.
<h2>Quais os principais desafios impostos &agrave; tecnologia?</h2>
At&eacute; pouco tempo atr&aacute;s, apenas telas monocrom&aacute;ticas eram poss&iacute;veis com os pontos qu&acirc;nticos, mas com algumas altera&ccedil;&otilde;es nos substratos utilizados, passou a ser mais pr&oacute;ximo o sonho de criar pain&eacute;is QD coloridos. Somente desta maneira este tipo de painel torna-se comercialmente atrativo. Mas esse n&atilde;o &eacute; o principal desafio que os nanocristais devem enfrentar.
<img title="Colora&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8895/36240.jpg" alt="Colora&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica" />
Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/User:Kimhoejoon" target="_blank">Kimhoejoon</a>
<h3>Onde est&aacute; o material?</h3>
Utilizando nanocristais para a forma&ccedil;&atilde;o das telas, a tecnologia de QD-LED n&atilde;o conta com uma fonte inesgot&aacute;vel de recursos. Pelo menos por enquanto, obter todos os materiais que comp&otilde;es os diodos &eacute; um processo bastante caro, o que torna a fabrica&ccedil;&atilde;o em escala comercial de aparelhos muito dif&iacute;cil.
<h3>De novo... E o azul?</h3>
Assim como acontece com as telas OLED, os pain&eacute;is qu&acirc;nticos tamb&eacute;m sofrem com a satura&ccedil;&atilde;o do azul. Os desenvolvedores est&atilde;o agora procurando formas de tornar os cristais de azul mais potentes, para que as imagens mais azuladas n&atilde;o fiquem foscas quando surgirem nas telas.
.....
Infelizmente, tudo o que envolve a nanotecnologia &eacute; bastante caro, ainda mais quando ainda est&aacute; nos primeiros passos de desenvolvimento. Mesmo assim, esperar que em breve seja poss&iacute;vel encontrar este tipo de material em produtos de escala global n&atilde;o &eacute; sonhar demais..
Outros pontos ainda precisam ser melhorados, como &eacute; o fato de a cor azul n&atilde;o conseguir bons resultados de satura&ccedil;&atilde;o. Por outro lado, temos uma das tecnologias mais econ&ocirc;micas e menos nocivas ao ambiente. Al&eacute;m disso, a flexibilidade e o tempo de vida oferecidos pelos pontos qu&acirc;nticos d&atilde;o boas esperan&ccedil;as aos consumidores.
Mas o que voc&ecirc; acha sobre este novo material? Ser&aacute; que poderemos encontrar televisores QD-LEDs nas prateleiras dos mercados em um futuro pr&oacute;ximo? Quais os principais pontos positivos e negativos, na sua opini&atilde;o?

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Telas quânticas: elas ainda vão substituir as atuais

Imagem de Sony S-Force Pro Surround: reprodução de som 5.1 com apenas 2 caixas no site TecMundo

O S-Force permite uma qualidade de áudio surpreendente mesmo sem a utilização de um sistema de Home Theater completo.

Quando o assunto &eacute; televis&atilde;o, a maior preocupa&ccedil;&atilde;o dos fabricantes nos &uacute;ltimos anos &eacute; conseguir a melhor qualidade de imagem poss&iacute;vel, garantindo ao consumidor a possibilidade de assistir a programas em alt&iacute;ssima resolu&ccedil;&atilde;o. Isso tudo sem esquecer pontos importantes como a qualidade das cores mostradas na tela e o tempo de resposta (que evita o aparecimento de borr&otilde;es na tela quando objetos se movimentam muito r&aacute;pido).
Apesar de parecer que j&aacute; alcan&ccedil;amos o ponto m&aacute;ximo da evolu&ccedil;&atilde;o da imagem, a cada dia surgem novas tecnologias que prometem uma qualidade de reprodu&ccedil;&atilde;o maior. Dessa forma, embora as televis&otilde;es de plasma e LCD ainda dominem o mercado, a cada dia que passa o consumidor se torna mais acostumado a nomes como <a title="O Futuro da imagem: Telas OLED" href="https://www.baixaki.com.br/info/2486-o-futuro-da-imagem-telas-oled.htm" target="_blank">OLED</a>, <a title="O que s&atilde;o telas AMOLED?" href="https://www.baixaki.com.br/info/2892-o-que-sao-telas-amoled-.htm" target="_blank">AMOLED</a> e <a title="A tecnologia OLED j&aacute; possui um sucessor" href="https://www.baixaki.com.br/info/2626-a-tecnologia-oled-ja-possui-um-sucessor.htm" target="_blank">COLED</a>. Para trazer aos nossos leitores as &uacute;ltimas novidades da tecnologia, o Baixaki j&aacute; produziu uma s&eacute;rie de artigos falando sobre os mais diversos assuntos referentes a televisores, <a title="Hist&oacute;ria da Televis&atilde;o" href="https://www.baixaki.com.br/info/2397-historia-da-televisao.htm" target="_blank">como sua hist&oacute;ria</a>, <a title="Como acertar na escolha da sua televis&atilde;o nova" href="https://www.baixaki.com.br/info/1009-como-acertar-na-escolha-da-sua-televisao-nova.htm" target="_blank">crit&eacute;rios de escolha na hora de fazer uma compra</a> e at&eacute; mesmo o que <a title="Televis&otilde;es: o que os fabricantes est&atilde;o incorporando em seus produtos para diferenci&aacute;-los?" href="https://www.baixaki.com.br/info/2847-televisoes-o-que-os-fabricantes-estao-incorporando-em-seus-produtos-para-diferencia-los-.htm" target="_blank">as fabricantes est&atilde;o fazendo para diferenciar seus produtos</a>.
A quest&atilde;o sonora
<img class="img_dir" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2924/8428.jpg" alt="" width="342" height="256" />Embora sejam apresentadas cada vez mais novidades no que diz respeito &agrave; resolu&ccedil;&atilde;o de imagem, uma an&aacute;lise r&aacute;pida aponta que um ponto importante tem passado despercebido para a maioria dos fabricantes: a qualidade sonora. J&aacute; h&aacute; alguns anos se convencionou que para ter uma reprodu&ccedil;&atilde;o de &aacute;udio no m&iacute;nimo decente, al&eacute;m de gastar uma boa quantidade de dinheiro em um bom televisor, tamb&eacute;m &eacute; preciso investir em um sistema de Home Theater complementar.
Para quem tem espa&ccedil;o, paci&ecirc;ncia e, principalmente, dinheiro, esta situa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; assim t&atilde;o inc&ocirc;moda. Diversas op&ccedil;&otilde;es de Home Theater est&atilde;o dispon&iacute;veis no mercado, proporcionando ao usu&aacute;rio obter uma grande qualidade sonora, em uma experi&ecirc;ncia capaz de rivalizar o conforto encontrado somente nas melhores salas de cinema. O grande problema fica justamente em rela&ccedil;&atilde;o ao espa&ccedil;o: nem todo mundo disp&otilde;e de tamanho suficiente para espalhar diversas caixas de som em sua sala.
Isso sem contar um problema das pr&oacute;prias caixas de som, que quanto maior a qualidade que possuem, mais espa&ccedil;o ocupam. Desta forma, muitas pessoas se veem obrigadas a gastar dinheiro em equipamentos que nem sempre proporcionam uma qualidade sonora compat&iacute;vel com o poder proporcionado pelos televisores que possuem. Algumas tecnologias como o <a title="Flat Flexible Loudspeakers" href="https://www.baixaki.com.br/info/2888-conheca-a-tecnologia-ffl-que-possibilita-utilizar-alto-falantes-com-a-espessura-de-folhas-de-papel.htm" target="_blank">FFL</a> e o <a title="Edge Motion: Sua TV soando bem" href="https://www.baixaki.com.br/info/2915-edge-motion-sua-tv-soando-bem.htm" target="_blank">Edge Motion</a> t&ecirc;m a proposta de solucionar este problema de espa&ccedil;o, mas ainda vai demorar alguns anos para que estejam dispon&iacute;veis de maneira acess&iacute;vel no mercado.
A emula&ccedil;&atilde;o de sistemas 5.1
Uma alternativa encontrada pelos fabricantes para resolver o problema da qualidade sonora de seus televisores &eacute; tentar emular o comportamento de um sistema de som surround, possibilitando que o usu&aacute;rio obtenha uma qualidade de reprodu&ccedil;&atilde;o semelhante &agrave; obtida durante a utiliza&ccedil;&atilde;o de um Home Theater completo. O problema desta solu&ccedil;&atilde;o fica justamente no que diz respeito ao comportamento das caixas de som dos televisores.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2924/8429.jpg" alt="" />
Apesar de os aparelhos mais modernos do mercado j&aacute; contarem com a possibilidade de transmitir som no sistema 5.1 (cinco alto-falantes e um subwoofer respons&aacute;vel pela reprodu&ccedil;&atilde;o de sons graves) ou at&eacute; mesmo 7.1, os aparelhos ainda sofrem com o posicionamento das caixas sonoras. Enquanto um Home Theater convencional conta com caixas de som localizadas tanto na frente quanto atr&aacute;s do usu&aacute;rio, os televisores que contam com essa tecnologia originam o &aacute;udio a partir de somente um ponto.
Desta forma, &eacute; necess&aacute;ria a combina&ccedil;&atilde;o de uma s&eacute;rie de elementos diferentes para que o usu&aacute;rio realmente tenha a ilus&atilde;o de que est&aacute; utilizando um sistema de som de qualidade compar&aacute;vel&nbsp; ao de um Home Theater. Al&eacute;m do isolamento sonoro garantindo que nenhuma fonte externa como o tr&acirc;nsito ou pessoas falando vai atrapalhar a experi&ecirc;ncia, &eacute; preciso ter um ambiente preparado acusticamente de forma que o som seja refletido de maneira perfeita pelas paredes. Como a combina&ccedil;&atilde;o destes fatores para o usu&aacute;rio comum &eacute; bastante improv&aacute;vel de acontecer, muitos se contentam com o fato de possu&iacute;rem televisores com uma qualidade de imagem excelente, mas com um som pobre que n&atilde;o faz justi&ccedil;a ao pre&ccedil;o pago pelo aparelho.
A tecnologia S-Force PRO Front Surround da Sony
<img class="img_dir" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2924/8430.jpg" alt="" />Ciente desta reclama&ccedil;&atilde;o dos consumidores e da limita&ccedil;&atilde;o na qualidade de &aacute;udio que os televisores mais modernos possuem, a Sony desenvolveu uma nova tecnologia para a linha Bravia capaz de emular com uma qualidade muito melhor o sistema Surround Sound do que os aparelhos de companhias concorrentes. O sistema batizado como S-Force PRO Front Surround tem como objetivo permitir que o consumidor tenha uma experi&ecirc;ncia de Home Theater sem precisar comprar nenhuma caixa de som adicional.
Ao contr&aacute;rio de outros sistemas que utilizam somente dois alto-falantes para os sons que acontecem na frente, deixando o resto do efeito surround para ser processado digitalmente, os televisores Bravia equipados com a tecnologia S-Force possuem um sistema 5.1 verdadeiro. S&atilde;o cinco alto-falantes posicionados ao redor da tela, cada um com capacidade de amplifica&ccedil;&atilde;o pr&oacute;pria, o que os permite agir de maneira independente. Para uma melhor qualidade na reprodu&ccedil;&atilde;o dos sons graves, os televisores contam com dois subwoofers que trabalham de maneira conjunta para trazer mais peso ao &aacute;udio.
Cada um dos cinco canais utilizam uma unidade oval de at&eacute; 4x7 cm para reproduzir &aacute;udio, enquanto cada subwoofer possui espessura de at&eacute; 10 cm. Cada canal possui uma unidade pr&oacute;pria do amplificador digital de 32-bit Sony S-Master, que destina 70W de pot&ecirc;ncia para cada alto-falante, al&eacute;m de 120W para os subwoofers. Isto garante a qualidade sonora do &aacute;udio reproduzido pelo televisor, possibilitando tanto fidelidade sonora quanto o peso adequado para dar a sensa&ccedil;&atilde;o de que o usu&aacute;rio &eacute; parte daquilo que &eacute; exibido na tela.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2924/8431.jpg" alt="" />
Todo este equipamento faz com que os televisores equipados com a tecnologia S-Force PRO Front Surround sejam capazes de reproduzir uma sensa&ccedil;&atilde;o de dist&acirc;ncia e espa&ccedil;o muito mais convincente se comparado aos competidores. Isso tudo sem precisar utilizar nenhum espa&ccedil;o preparado acusticamente ou devidamente isolado de intefer&ecirc;ncias externas. O segredo da tecnologia est&aacute; no posicionamento dos alto-falantes, que d&atilde;o a sensa&ccedil;&atilde;o de que o som cerca o usu&aacute;rio, semelhante ao obtido durante a utiliza&ccedil;&atilde;o de um sistema completo de Home Theater.
Televisores que contam com a tecnologia
A tecnologia S-Force est&aacute; dispon&iacute;vel em todos os modelos de televisores Bravia a partir da s&eacute;rie M 26&rdquo; e engloba uma s&eacute;rie de modelos diferentes compat&iacute;veis com o bolso dos mais diversos tipos de consumidor. Os pre&ccedil;os s&atilde;o bastante variados, de uma m&eacute;dia de R$1900 at&eacute; quase 8000 reais nos modelos com suporte a Full HD com v&aacute;rias entradas HDMI.
Desta forma, fica a crit&eacute;rio do usu&aacute;rio definir qual a op&ccedil;&atilde;o de compra que melhor se adapta ao seu bolso. Vale lembrar que, por mais desenvolvida que seja a tecnologia S-Force, ainda se trata de uma emula&ccedil;&atilde;o de sistema 5.1 e n&atilde;o pode ser comparada a um Home Theater de qualidade.

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Sony S-Force Pro Surround: reprodução de som 5.1 com apenas 2 caixas

Imagem de Conheça a tecnologia para controlar televisores com as mãos no site TecMundo

Será o fim dos controles remotos? A Hitachi quer que os televisores sejam controlados com as mãos até 2011. Conheça esta tecnologia.

Na d&eacute;cada de 1950, um acess&oacute;rio revolucionou a hist&oacute;ria dos aparelhos de televis&atilde;o. Apelidado de Lazy Bones (ossos pregui&ccedil;osos), o primeiro controle remoto era ligado ao aparelho por um fio. &Eacute; claro que a revolu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o parou por a&iacute;, e na mesma d&eacute;cada surgiram os controles sem fio.Considerado com frequ&ecirc;ncia como um s&iacute;mbolo de pregui&ccedil;a, o controle remoto pode dar mais um enorme passo e chegar, literalmente, em nossas m&atilde;os e em poucos anos. Se depender da Hitachi, os nossos gestos v&atilde;o controlar os televisores. &Eacute; esta tecnologia que voc&ecirc; conhece agora, neste artigo.Para mudar de canal, mexa a m&atilde;oA Hitachi apresentou, no final de 2008 e come&ccedil;o de 2009, um televisor que simplesmente dispensa o controle remoto. Se voc&ecirc; pensou em uma tela com sensor de toque, enganou-se. A tecnologia utiliza os gestos do telespectador para acessar as fun&ccedil;&otilde;es do aparelho. Em um exemplo simples: basta acenar para a tela para exibir a interface de controle.A tecnologia foi desenvolvida em parceria com duas empresas. A Canesta criou os sensores 3D e a Gesture Tek criou o software. Os sensores detectam movimentos distantes at&eacute; tr&ecirc;s metros, da mesma maneira que o aceler&ocirc;metro do iPhone quando movimentado para o lado, por exemplo.O segredo para que a interpreta&ccedil;&atilde;o dos movimentos seja precisa &eacute; a capacidade que estes sensores t&ecirc;m de coletar uma imagem tridimensional de tudo que eles veem. Tamanha precis&atilde;o &eacute; capaz at&eacute; mesmo de reconhecer movimentos com uma ou duas m&atilde;os, al&eacute;m de identificar pessoas diferentes no mesmo ambiente para exibir controles associados a cada pessoa.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="505" src="https://www.youtube.com/embed/7bT5Px4-B_s&hl=pt-br&fs=1&color1=0x006699&color2=0x54abd6" width="640"></iframe>Com o movimento detectado, o software entra em a&ccedil;&atilde;o para codific&aacute;-lo para o televisor. Nesta parte, vale a simplicidade: os gestos s&oacute; precisam ser consistentes. Nada de macaquices na frente da TV somente para trocar de canal.H&aacute; um padr&atilde;o de gestos j&aacute; definido, mas o televisor aceita exce&ccedil;&otilde;es. O software da Gesture Tek &eacute; capaz de codificar movimentos de acordo com a cultura do telespectador. &Eacute; s&oacute; pensar que um aceno &eacute; interpretado de maneira de diferentes maneiras pelo mundo. H&aacute; tamb&eacute;m alternativas para que pessoas fisicamente limitadas controlem o televisor tamb&eacute;m.A princ&iacute;pio, a tecnologia usaria webcams para identificar os movimentos dos telespectadores, mas a rea&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico, atrav&eacute;s de testes similares, foi negativa. A ideia de ter uma c&acirc;mera na sala de TV n&atilde;o agradou aos participantes do teste, o que levou a Hitachi a readaptar o projeto. Hoje, ele &eacute; capaz de diferenciar uma pessoa dentro de um grupo pequeno, mas n&atilde;o consegue apontar uma em meio a muitas pessoas.Uma novidade em constante aprimoramentoO conceito que a Hitachi apresentou e pretende aplicar at&eacute; 2010 ou 2011 n&atilde;o &eacute; exatamente novo. Em 2007, um cientista australiano demonstrou um prot&oacute;tipo com esta finalidade. O que motivou o invento foram as incont&aacute;veis ca&ccedil;as ao controle remoto pelas profundezas do sof&aacute; &ndash; uma cena muito corriqueira de fato.Se voc&ecirc;, caro leitor, se lembrou do Wii, videogame da Nintendo com enorme sucesso de vendas, n&atilde;o foi &agrave; toa. Este &eacute; um &oacute;timo exemplo do uso da tecnologia de gestos. A diferen&ccedil;a &eacute; que a proposta da Hitachi &eacute; largar m&atilde;o do controle literalmente ao inv&eacute;s de utiliz&aacute;-lo como parte do processo.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="505" src="https://www.youtube.com/embed/mDA8g_nIAU8&hl=pt-br&fs=1&color1=0x006699&color2=0x54abd6" width="640"></iframe>Ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de lan&ccedil;amento para um televisor controlado totalmente por gestos, mas os desenvolvedores s&atilde;o otimistas. &ldquo;Acreditamos ser apenas uma quest&atilde;o de tempo at&eacute; que interfaces gestuais sejam encontradas virtualmente em qualquer sala de estar&rdquo;, afirma o chefe de tecnologia da Hitachi, Hiroyuki Mizukami.Portanto, ainda n&atilde;o &eacute; hora de jogar seu controle remoto pela janela, por mais que voc&ecirc; tenha vontade. Mesmo que os aparelhos entrem no mercado o quanto antes, o pre&ccedil;o deles pode ser um empecilho para a populariza&ccedil;&atilde;o, assim como a aceita&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico.A verdade &eacute; que os gestos s&atilde;o capazes de cobrir as principais fun&ccedil;&otilde;es de um controle remoto, mas n&atilde;o todas. Pode ser uma &oacute;tima ideia para telespectadores comuns, mas h&aacute; tamb&eacute;m os telespectadores que utilizam fun&ccedil;&otilde;es bastante espec&iacute;ficas, as quais ainda n&atilde;o s&atilde;o interpretadas.E voc&ecirc;, caro leitor, o que acha dessa possibilidade? Participe desta discuss&atilde;o, deixe seu coment&aacute;rio. S&oacute; n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel navegar pelo Baixaki com os dedos, pelo menos por enquanto, mas o espa&ccedil;o &eacute; seu. Aproveite e at&eacute; a pr&oacute;xima.

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Conheça a tecnologia para controlar televisores com as mãos

Imagem de Vale a pena comprar um blu-ray? no site TecMundo

Preços caem, mas produto ainda é inacessível para a maioria dos consumidores. Saiba o que levar em consideração antes de adquirir o seu.

O raio azul chegou para ficar. Depois de vencer a guerra dos formatos contra o HD DVD, o Blu-ray parte agora em busca de dois outros desafios. Tornar-se um formato popular junto ao consumidor antes que o desenvolvimento digital torne todo e qualquer tipo de m&iacute;dia sup&eacute;rfluo para o armazenamento de dados. Por&eacute;m, tre anos depois de lan&ccedil;amento dos primeiros aparelhos no Brasil, os pre&ccedil;os de discos e players ainda s&atilde;o considerados proibitivos pelos consumidores e muitos n&atilde;o chegam nem a perceber quais s&atilde;o as suas diferen&ccedil;as em rela&ccedil;&atilde;o ao DVD. Confira nesse artigo o que voc&ecirc; precisa levar em considera&ccedil;&atilde;o antes de entrar na era da alta defini&ccedil;&atilde;o e quais s&atilde;o as tend&ecirc;ncias para os pr&oacute;ximos anos. Ser&aacute; que voc&ecirc; est&aacute; preparado para colocar o raio azul na sala de estar da sua casa? Antes de tudo. Estou preparado para ter um blu-ray? Talvez esse seja o maior empecilho para a populariza&ccedil;&atilde;o do formato blu-ray no Brasil. De nada adianta ter um dos players mais modernos em sua estante se a sua televis&atilde;o ou o seu sistema de som n&atilde;o tiverem capacidade suficiente para reproduzir as imagens em alta defini&ccedil;&atilde;o proporcionadas pela m&iacute;dia. Por isso, se voc&ecirc; ainda n&atilde;o tem uma televis&atilde;o Full HD (1920 x 1080 linhas de resolu&ccedil;&atilde;o) considere adquirir uma dessas antes de ter um player. Aparelhos com configura&ccedil;&otilde;es intermedi&aacute;rias, como a resolu&ccedil;&atilde;o 1080p (1366 x 768 linhas de resolu&ccedil;&atilde;o), j&aacute; s&atilde;o o suficiente para lhe proporcionar um ganho consider&aacute;vel na qualidade de imagem em rela&ccedil;&atilde;o ao DVD, mas n&atilde;o refletem, de forma alguma, o m&aacute;ximo da potencialidade do blu-ray. Se com a sua televis&atilde;o j&aacute; est&aacute; tudo certo, &eacute; hora de olhar para os aspectos sonoros. Os blu-ray players s&atilde;o ideais para quem deseja montar um home theater. Um sistema de som de 5.1 canais j&aacute; &eacute; o suficiente, mas se voc&ecirc; quiser elevar ao m&aacute;ximo a pot&ecirc;ncia do aparelho opte por um sistema de 7.1 canais. No caso do sistema som, vale a regra para os aparelhos DVD. Com ele j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel ter um aumento significativo na qualidade do que voc&ecirc; ouve, mesmo se voc&ecirc; estiver assistindo um simples DVD no seu player convencional. Ou seja, se voc&ecirc; ainda est&aacute; longe dessa realidade, n&atilde;o &eacute; apenas um player de blu-ray que far&aacute; voc&ecirc; dar um salto de qualidade. Acervo de t&iacute;tulos. Qualidade x quantidade. Se voc&ecirc; j&aacute; est&aacute; ciente dos pr&eacute;-requisitos anteriores &eacute; hora de dar um olhada no acervo de t&iacute;tulos dispon&iacute;veis em blu-ray no Brasil. Estima-se que, at&eacute; o presente momento, forma lan&ccedil;ados pouco mais de 500 t&iacute;tulos neste formato, com legendas em portugu&ecirc;s. O n&uacute;mero ainda &eacute; pequeno (para se ter uma id&eacute;ia, cerca de 100 novos t&iacute;tulos em DVD chegam ao mercado todo m&ecirc;s), mas deve crescer. Nesse quesito h&aacute; dois pontos importantes: um positivo e um negativo. Primeiro o positivo. A exemplo dos DVDs, os blu-rays tamb&eacute;m est&atilde;o divididos em regi&otilde;es de codifica&ccedil;&atilde;o e, no caso do disco azul, o Brasil utiliza mesma regi&atilde;o que os discos produzidos nos Estados Unidos. Por isso &eacute; comum vermos t&iacute;tulos lan&ccedil;ados no mercado americano que est&atilde;o saindo com legendas em portugu&ecirc;s &ndash; algo impens&aacute;vel nos DVDs. <img class="nada" title="Discos de Blu-Ray" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2761/7643.png" alt="Discos de Blu-Ray" /> Por outro lado, os disco mais baratos de blu-ray est&atilde;o hoje na faixa de R$ 80 a R$ 90, um pre&ccedil;o bastante alto para o consumidor em geral. Isso acontece por que os discos ainda n&atilde;o s&atilde;o produzidos no Brasil. A expectativa &eacute; que, com o aumento da demanda, os discos passem a ser fabricados por aqui e, com isso, o pre&ccedil;o caia e mais t&iacute;tulos sejam lan&ccedil;ados nesse formato. Custo benef&iacute;cio. Os principais players de blu-ray do mercado. Em 2006, quando chegou ao Brasil, o player de blu-ray mais acess&iacute;vel custava mais de R$ 4 mil. Hoje &eacute; poss&iacute;vel encontrar modelos at&eacute; mesmo por R$ 800,00 e, a tend&ecirc;ncia &eacute; que o pre&ccedil;o baixe ainda mais. Mais uma vez vale a regra de quanto maior a demanda pelo produto, maior ser&aacute; a n&uacute;mero de pe&ccedil;as fabricadas e, com isso, um custo mais baixo. Em contrapartida, nesse cen&aacute;rio de pre&ccedil;os altos quem acabou se dando bem foi o Playstation 3. O console &eacute; o &uacute;nico que tem suporte a esse formato e, j&aacute; h&aacute; um bom tempo, seu pre&ccedil;o est&aacute; est&aacute;vel na faixa de R$ 1500,00. Essa vantagem inicial, aliada aos benef&iacute;cios que v&ecirc;m embutidos no pacote (afinal al&eacute;m de ser um &oacute;timo videogame permite tamb&eacute;m acesso a internet), tornaram o produto da Sony o melhor e mais popular player do mercado. Confira alguns dos principais players de blu-ray dispon&iacute;veis do mercado brasileiro: Sony Playstation 3 O console da Sony &eacute; hoje a op&ccedil;&atilde;o com maior procura no mercado. Mais do que um videogame, o console &eacute; player de blu-ray e permite acesso a internet. Com alta capacidade de processamento, mem&oacute;ria e um HD interno que permite armazenar conte&uacute;dos digitais, o Playstation 3 pode ser encontrado a um pre&ccedil;o m&eacute;dio de R$ 1.500,00. <img class="nada" title="Sony Playstation 3" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2761/7646.png" alt="Sony Playstation 3" /> Blu-ray Player Sony BDP-S360 O eficiente player da Sony traz, praticamente, todas as fun&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias em um blu-ray player e, se comparado ao Playstation 3, perde &ldquo;apenas&rdquo; no fato de n&atilde;o possui integrado um videogame e na capacidade de processamento menor, mas nada que interfira em seu desempenho. &Eacute; poss&iacute;vel baixar atualiza&ccedil;&otilde;es do software pela internet e ver conte&uacute;do da web por meio de um dispositivo USB. Pre&ccedil;o m&eacute;dio R$ 1.000,00. <img class="nada" title="Modelo da Sony" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2761/7645.png" alt="Modelo da Sony" /> Blu-ray Player Philips BDP3000 Em linhas gerais, disponibiliza as mesmas caracter&iacute;sticas e configura&ccedil;&otilde;es do seu concorrente da Sony, mas sem o suporte online de receber atualiza&ccedil;&otilde;es no software. Por&eacute;m, permite acesso a conte&uacute;do onlines exclusivos dos discos de blu-ray, al&eacute;m de bate-papo, jogos e compras online. Pre&ccedil;o m&eacute;dio R$ 1.250,00. <img class="nada" title="Modelo da Philips" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2761/7644.png" alt="Modelo da Philips" /> Blu-ray Player Tectoy DBR-700 A Tectoy, mais conhecida pelas vers&otilde;es nacionais do Master System e do Mega Drive, nos anos 80 e 90, &eacute; a fabricante do player de blu-ray mais barato do pa&iacute;s. Mais uma vez, em se tratando de caracter&iacute;sticas t&eacute;cnicas, o aparelho tamb&eacute;m n&atilde;o deixa em nada a desejar. Por&eacute;m esta vers&atilde;o n&atilde;o tem suporte &agrave; internet. Pre&ccedil;o m&eacute;dio R$ 800,00. <img class="nada" title="Modelo da Tectoy" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2761/7642.jpg" alt="Modelo da Tectoy" /> Tend&ecirc;ncias para o futuro. Voc&ecirc; ainda ter&aacute; um blu-ray? Em tese, a resposta para essa pergunta &eacute; sim. Mas apenas em tese. Quando houve a migra&ccedil;&atilde;o do VHS para o DVD, havia mais do que qualidade de imagem e &aacute;udio em jogo. Havia tamb&eacute;m a migra&ccedil;&atilde;o de um formato pouco pr&aacute;tico e anal&oacute;gico, para um disco compacto e digital. J&aacute; no caso do blu-ray essa mudan&ccedil;a n&atilde;o &eacute; percept&iacute;vel, j&aacute; que em termos de formato o disco &eacute; do mesmo tamanho. Da mesma forma, a qualidade de imagem e de &aacute;udio precisam de mais do que um simples player para, de fato, valerem o investimento. Al&eacute;m disso, h&aacute; tamb&eacute;m uma corrida contra o tempo e contra a evolu&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica para firmar o formato na cabe&ccedil;a do consumidor. Est&aacute; se tornando cada vez mais comum o formato 100% digital, que pode ser baixado pela web para um PC ou mesmo para um Playstation 3. H&aacute; o risco que, quando os players e discos de blu-ray estiverem popularizados (ou respondendo pela maior fatia do bolo no mercado) o formato j&aacute; esteja caindo ou sendo substitu&iacute;do por arquivos 100% digitais. Conclus&atilde;o Respondendo a pergunta do t&iacute;tulo. Vale a pena comprar hoje um player de blu-ray? A resposta &eacute;: depende. Se voc&ecirc; j&aacute; est&aacute; equipado com pelo menos uma TV Full HD pode, sim considerar essa possibilidade. Os pre&ccedil;os devem baixar nos pr&oacute;ximos meses, mas n&atilde;o tanto a ponto de justificar uma espera por mais algum tempo. Caso voc&ecirc; n&atilde;o possua uma TV em alta defini&ccedil;&atilde;o, comprar um blu-ray agora pode ser considerado um investimento ruim. Afinal, quando voc&ecirc; tiver a oportunidade de migrar para uma TV que atenda as especifica&ccedil;&otilde;es recomendadas, os pre&ccedil;os de players de blu-ray estar&atilde;o mais baixos. Antes da compra, pense tamb&eacute;m no uso que voc&ecirc; far&aacute; do aparelho. Se voc&ecirc; costuma comprar ou alugar filmes, leve em considera&ccedil;&atilde;o que os blu-rays s&atilde;o mais caros e h&aacute; menos t&iacute;tulos dispon&iacute;veis. E, sem d&uacute;vida, voc&ecirc; n&atilde;o ir&aacute; abandonar o seu DVD muito cedo, j&aacute; que t&iacute;tulos continuar&atilde;o saindo predominantemente nesse formato pelo menos nos pr&oacute;ximo tr&ecirc;s anos. Se o que voc&ecirc; procura &eacute; qualidade de imagem e de &aacute;udio acima de qualquer coisa, um player de blu-ray &eacute; a sua escolha certa. Bem-vindo &agrave; era da alta defini&ccedil;&atilde;o.

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Vale a pena comprar um blu-ray?

Imagem de O que é QD-LED? no site TecMundo

Pensou que o avanço das telas pararia com as LCD e OLED? Pois então descubra esta nova possibilidade!

Indo direto ao assunto: QD-LED &eacute; a abrevia&ccedil;&atilde;o de &ldquo;Quantum Dots - Light Emitting Diodes&rdquo;, ou seja, &ldquo;diodos emissores de luz que utilizam pontos qu&acirc;nticos&rdquo;.
Mas n&atilde;o se assuste, pois esses &ldquo;pontos qu&acirc;nticos&rdquo; nada mais s&atilde;o do que cristais inorg&acirc;nicos de tamanhos nanom&eacute;tricos, os quais s&atilde;o capazes de criar luz quando estimulados por f&oacute;tons ou el&eacute;trons. At&eacute; o presente momento, a utiliza&ccedil;&atilde;o dos pontos qu&acirc;nticos j&aacute; foi estudada em transistores, c&eacute;lulas solares, LEDs e lasers d&iacute;odo. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m est&aacute; sob pesquisa a sua utiliza&ccedil;&atilde;o em imagens m&eacute;dicas e, at&eacute; mesmo, sua utiliza&ccedil;&atilde;o na Computa&ccedil;&atilde;o Qu&acirc;ntica. Mas voltemos ao escopo do artigo.
<img class="nada" title="Cores inacredit&aacute;veis!" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2731/7468.jpg" alt="Cores inacredit&aacute;veis!" />
A t&eacute;cnica que permite a utiliza&ccedil;&atilde;o dos QD em telas pode ter sido inspirada em uma experi&ecirc;ncia realizada por Michael Bowers, estudante da Vanderbilt University (em Nashville, nos EUA), todavia, em 2002, outra experi&ecirc;ncia, envolvendo a cria&ccedil;&atilde;o de uma tela de QDs, foi feita no Massachusetts Institute of Technology. O experimento de Bowers consistia em envolver um LED azul com pontos qu&acirc;nticos que brilhavam na cor branca em resposta &agrave; cor azul. O resultado foi uma luz branca amarelada quente, parecida com aquela vista em l&acirc;mpadas incandescentes.
<img class="nada" title="Nanocristais misturados em um solvente e irradiados por luz ultravioleta." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2731/7465.jpg" alt="Nanocristais misturados em um solvente e irradiados por luz ultravioleta." />
&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Cr&eacute;ditos: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/User:Walkman16" target="_blank">Walkman16</a>
No entanto, n&atilde;o &eacute; somente o branco amarelado que os pontos qu&acirc;nticos s&atilde;o capazes de produzir. Muito pelo contr&aacute;rio, milhares de cores podem ser obtidas com a simples altera&ccedil;&atilde;o do tamanho e / ou estrutura do cristal do ponto qu&acirc;ntico, em outras palavras, as cores emitidas pelos pontos qu&acirc;nticos dependem dos tamanhos / estruturas de seus cristais. Por sua vez, talvez inspirada em Bowers, em junho de 2006 a QD Vision anunciou o seu &ecirc;xito ao criar uma tela composta de pontos qu&acirc;nticos, a qual foi capaz de exibir cores claras em todo o espectro vis&iacute;vel pelo olho humano, assim como em parte do espectro infravermelho. Al&eacute;m disso, por causa da capacidade dos QD de emitir luz em distribui&ccedil;&otilde;es gaussianas extremamente espec&iacute;ficas, as telas feitas com eles resultam em uma renderiza&ccedil;&atilde;o e satura&ccedil;&atilde;o das cores muito mais avan&ccedil;ada.
<img class="nada" title="Confira a superioridade" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2731/7469.jpg" alt="Confira a superioridade" />
Em compara&ccedil;&atilde;o com uma tela LCD, uma feita de pontos qu&acirc;nticos &eacute; extremamente mais eficaz e barata. Confira: enquanto uma tela LCD precisa filtrar suas luzes para atingir determinadas cores, a feita de QDs &eacute; capaz de emitir a mesma cor, basicamente, sem qualquer processo intermedi&aacute;rio.
O resultado de tal diferen&ccedil;a &eacute; que uma tela LCD consome dez vezes mais energia do que uma de pontos qu&acirc;nticos e exibe cores menos precisas. Al&eacute;m disso, enquanto uma tela LCD &eacute; capaz de emitir 500 candelas (unidade de medida para intensidade luminosa) por metro quadrado, uma QD-LED pode chegar a emitir 9000 candelas. Por outro lado, se comparada a uma tela OLED, o tempo de vida da QD-LED &eacute; muito maior, pois seus pontos qu&acirc;nticos s&atilde;o feitos de material inorg&acirc;nico, enquanto a OLED, como o pr&oacute;prio nome diz, utiliza material org&acirc;nico. Ou seja, exagerando bastante, podemos comparar a OLED com uma laranja e a QD-LED com uma barra de ouro. Qual se decomp&otilde;e primeiro? E voc&ecirc;? Acha que as QD-LED chegar&atilde;o com tudo ao mercado e derrubar&atilde;o todas as outras? Deixe sua opini&atilde;o!

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O que é QD-LED?

Imagem de LED: a iluminação do futuro já disponível no presente no site TecMundo

Ele já existe há muito tempo, mas recentemente vem ganhando grande destaque entre as tecnologias que tendem a dominar no futuro. Confira um pouco sobre a evolução do LED.

Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; deve conhecer o LED, mas na certa nem d&aacute; muito valor para ele. Este componente teve suas primeiras apari&ccedil;&otilde;es na d&eacute;cada de 60 e surpreendeu a todos, porque at&eacute; ent&atilde;o n&atilde;o havia nenhum componente eletr&ocirc;nico que emitisse luz pr&oacute;-pria. A princ&iacute;pio, o LED teve poucas aplica&ccedil;&otilde;es, porque ele emitia pouca luz, fator que limitou o componente a fun&ccedil;&atilde;o de indicador de energia &mdash; fun&ccedil;&atilde;o que ele executa at&eacute; hoje em muitos aparelhos eletr&ocirc;nicos.Evidentemente, o LED evoluiu muito nestes quase 50 anos de vida que j&aacute; tem. Atualmente, ele est&aacute; presente em tantos aparelhos que voc&ecirc; nem imagina. Desde celulares, passando por c&acirc;meras digitais e chegando at&eacute; os televisores. Isso mesmo, a mais recente conquista do LED foi a invas&atilde;o no setor das televis&otilde;es. Bom, saber que o LED &eacute; necess&aacute;rio em nossas vidas, todos j&aacute; sabem, mas como ser&aacute; que ele funciona? Qual &eacute; o futuro deste pequenino componente? O Baixaki hoje vai lhe mostrar um pouco sobre a tend&ecirc;ncia que o LED deve seguir daqui para frente, acompanhe.O que &eacute; um LED? Como ele funciona? <img class="img_dir" title="LEDs antigos tinham somente uma cor" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/45724973/41520.jpg" alt="LEDs antigos tinham somente uma cor" width="153" height="112" />O LED &eacute; um componente eletr&ocirc;nico, mais precisamente, um diodo semicondutor. O funcionamento do LED &eacute; relativamente simples, sendo que ao receber energia ele emite luz. Diferente da maioria dos componentes eletr&ocirc;nicos, que liberam energia atrav&eacute;s do calor, o LED consegue liberar a energia excedente na forma de luz. Antigamente, os LEDs s&oacute; emitiam luzes coloridas, porque tinham uma carca&ccedil;a colorida, a qual quando iluminada pelo raio produzido pelo LED, fornecia uma cor espec&iacute;fica.Com a evolu&ccedil;&atilde;o do processo de constru&ccedil;&atilde;o do LED, estes componentes passaram a emitir luzes em cores diferentes, mesmo tendo uma carca&ccedil;a transparente. Al&eacute;m disso, surgiram os LEDs capazes de reproduzir v&aacute;rias cores, sendo assim, um mesmo componente poderia criar centenas ou at&eacute; milhares de cores diferentes. Claro que para isso, a tecnologia no componente evoluiu muito, mas o modo de funcionamento continuou quase o mesmo. Atrav&eacute;s de um controle de alta precis&atilde;o na corrente el&eacute;trica, o LED consegue emitir tonalidades de cores diferentes, o que se tornou um fator muito importante para as novas tecnologias que t&ecirc;m aderido este pequenino item da eletr&ocirc;nica.<img class="nada" title="LEDs est&atilde;o presentes at&eacute; nos carros" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/45724973/82578.jpg" alt="LEDs est&atilde;o presentes at&eacute; nos carros" />Televisores de LED<img class="img_esq" title="Televisores de LED da Samsung - Qualidade impressionante!" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2262/98075.jpg" alt="Televisores de LED da Samsung - Qualidade impressionante!" width="185" height="142" />Foi gra&ccedil;as &agrave; evolu&ccedil;&atilde;o do LED que as televis&otilde;es puderam chegar a um novo n&iacute;vel de qualidade. As televis&otilde;es de LED nada mais s&atilde;o do que as mesmas telas de LCD, mas com a ilumina&ccedil;&atilde;o do LED. Ao inv&eacute;s de uma &uacute;nica fonte de luz, os televisores de LED contam com uma ilumina&ccedil;&atilde;o mais precisa, de v&aacute;rias cores e de melhor qualidade. O LED possibilitou tamb&eacute;m uma taxa de contraste incr&iacute;vel nos televisores, al&eacute;m da qualidade de brilho imbat&iacute;vel. Se voc&ecirc; quiser saber mais sobre os televisores LED, talvez <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.baixaki.com.br/info/2262-led-tv-a-sensacao-de-2010.htm" target="_blank">nosso artigo sobre o assunto</a> possa esclarecer algumas d&uacute;vidas e fornecer mais detalhes sobre estas telas fant&aacute;sticas.Ilumina&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s de LEDs Apesar dos diversos aparelhos em que os LEDs v&ecirc;m ganhando presen&ccedil;a, acredita-se que o verdadeiro triunfo desta tecnologia seja em outro setor: a ilumina&ccedil;&atilde;o. Por muito tempo os cientistas v&ecirc;m pesquisando e trabalhando em diversos projetos para inovar e criar uma l&acirc;mpada que funcione atrav&eacute;s de LEDs. At&eacute; o presente momento, j&aacute; existem algumas l&acirc;mpadas que funcionam atrav&eacute;s de LEDs e, ali&aacute;s, funcionam muito bem. Contudo o grande problema n&atilde;o est&aacute; na adapta&ccedil;&atilde;o, ou na demora da tecnologia ser suficiente para prover uma boa ilumina&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m o problema consiste no elevado pre&ccedil;o que &eacute; cobrado por essas l&acirc;mpadas.<img class="nada" title="Demonstra&ccedil;&atilde;o da ilumina&ccedil;&atilde;o de LEDs da Philips" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/45724973/63823.jpg" alt="Demonstra&ccedil;&atilde;o da ilumina&ccedil;&atilde;o de LEDs da Philips" />As atuais LED lights (l&acirc;mpadas de LED) proporcionam uma ilumina&ccedil;&atilde;o excelente e o melhor, funcionam em v&aacute;rias cores. Algumas empresas, como a Philips, v&ecirc;m fabricando produtos desse tipo em larga escala, entretanto ainda n&atilde;o h&aacute; um p&uacute;blico definido para tais l&acirc;mpadas. Apesar de elas utilizarem os mesmos bocais que as l&acirc;mpadas incandescentes e fluorescentes, elas ainda n&atilde;o est&atilde;o custando o mesmo pre&ccedil;o para ser algo compensador. Confira o v&iacute;deo abaixo, que mostra um pouco do poder da ilumina&ccedil;&atilde;o por LED lights.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/wuHnJgu0S4E&hl=pt-br&fs=1&color1=0x2b405b&color2=0x6b8ab6&border=1" width="660"></iframe>Um fator que tem feito as fabricantes investirem forte em pesquisas para ilumina&ccedil;&atilde;o com LEDs &eacute; a alta qualidade que elas proporcionam. Al&eacute;m de serem muito mais econ&ocirc;micas e iluminarem com maior efici&ecirc;ncia, as l&acirc;mpadas de LED tendem a ter uma vida &uacute;til muito maior. Todavia, at&eacute; que o processo de fabrica&ccedil;&atilde;o torne-se mais barato, estas l&acirc;mpadas n&atilde;o devem chegar ao p&uacute;blico geral.LEDs ter&atilde;o seu modo de fabrica&ccedil;&atilde;o alterado O que torna a ilumina&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s de LEDs muito cara s&atilde;o os materiais utilizados no processo de fabrica&ccedil;&atilde;o. Os LEDs que emitem as cores verde e azul s&atilde;o os que custam mais caro, porque necessitam de um cristal de safira para reproduzir as cores na sua melhor qualidade. Contudo, com a nova descoberta de pesquisadores da Universidade de Purdue (nos EUA), h&aacute; um meio de substituir o cristal de safira pelo bom e velho sil&iacute;cio.<img class="nada" title="LEDs mais baratos e de &oacute;tima qualidade" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/45724973/68090.jpg" alt="LEDs mais baratos e de &oacute;tima qualidade" />A nova t&eacute;cnica com o sil&iacute;cio deve resolver o problema do cristal de safira, mas a&iacute; teria um problema com outro componente: o nitreto de zirc&ocirc;nio. Este componente serve para refletir a luz produzida, todavia ele &eacute; muito inst&aacute;vel junto com o sil&iacute;cio. Claro que, os cientistas j&aacute; resolveram o problema, gra&ccedil;as ao nitreto de alum&iacute;nio, que consegue deixar a rela&ccedil;&atilde;o entre sil&iacute;cio e zirc&ocirc;nio est&aacute;vel e funcional, o LED poder&aacute; custar muito mais barato e ser produzido em larga escala.<img class="img_esq" title="Telas OLED ir&atilde;o dominar nos celulares e smartphones!" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/45724973/74110.jpg" alt="Telas OLED ir&atilde;o dominar nos celulares e smartphones!" width="70" height="148" />Aplica&ccedil;&otilde;es do &ldquo;novo&rdquo; LED Evidentemente, a t&eacute;cnica de utilizar o sil&iacute;cio como componente principal dos novos LEDs ter&aacute; diversas aplica&ccedil;&otilde;es. Al&eacute;m da redu&ccedil;&atilde;o no custo, esta nova t&eacute;cnica possibilitar&aacute; o desenvolvimento de l&acirc;mpadas ainda mais frias, e possivelmente mais econ&ocirc;micas. Deste modo, as fabricantes de LED poder&atilde;o investir mais na &aacute;rea dos LEDs e produzir produtos mais inteligentes, eficientes e baratos. Telas de OLED, televisores e muitos outros aparelhos eletr&ocirc;nicos devem ter seus custos reduzidos, uma vantagem que o consumidor sentir&aacute; no bolso.O que voc&ecirc; pensa sobre esta pequena hist&oacute;ria sobre os LEDs? Cr&ecirc; que as telas de LED ir&atilde;o substituir as antigas LCD? D&ecirc; sua opini&atilde;o, queremos voc&ecirc; participando em nosso site.

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LED: a iluminação do futuro já disponível no presente

Imagem de A tecnologia OLED já possui um sucessor no site TecMundo

Conheça o COLED, que promete dispositivos com maior qualidade de imagem e gastos de energia menores.

A tecnologia baseada em LEDs est&aacute; presente em nossas vidas h&aacute; bastante tempo. Desde simples telas de calculadoras, sinaleiros de tr&acirc;nsito e mais recentemente telas de televisores em alta defini&ccedil;&atilde;o utilizam de alguma forma estes dispositivos.
E n&atilde;o &eacute; por menos: a utiliza&ccedil;&atilde;o de LEDs representa uma maior luminosidade al&eacute;m de economizar energia, algo cada vez mais necess&aacute;rio em uma &eacute;poca em que a preocupa&ccedil;&atilde;o com o aquecimento global &eacute; cada vez maior.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/1468229/6896.jpg" alt="" />
<img class="img_dir" style="margin: 5px;" title="LEDs s&atilde;o fontes luminosas eletr&ocirc;nicas" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2626/6898.jpg" alt="LEDs s&atilde;o fontes luminosas eletr&ocirc;nicas" width="151" height="143" />LEDs s&atilde;o fontes luminosas eletr&ocirc;nicas, constitu&iacute;dos por um diodo semicondutor que emite luz vis&iacute;vel quando energizado. Desta propriedade &eacute; que surge o nome Light-emmiting diode (Diodo emissor de luz), ou simplesmente LED. Estes dispositivos s&atilde;o compostos de um cristal semicondutor fabricado em sil&iacute;cio ou germ&acirc;nio numa pel&iacute;cula cristalina cujas faces opostas foram dopadas por diferentes gases durante sua forma&ccedil;&atilde;o. O processo de dopagem em eletr&ocirc;nica &eacute; um m&eacute;todo que estabelece voltagens e correntes predeterminadas em diversos pontos de um circuito, como forma de estabelecer pontos de opera&ccedil;&atilde;o adequados.
O primeiro LED foi inventando na R&uacute;ssia na d&eacute;cada de 1920, pelo cientista Oleg Vladimirovich Losev. Ele percebeu que os diodos utilizados nos receptores radiof&ocirc;nicos emitiam luz quando uma corrente el&eacute;trica passava por eles. Os detalhes da descoberta foram publicados pela primeira vez em um jornal cient&iacute;fico no ano de 1927, mas demorou at&eacute; 1962 at&eacute; que os LEDs come&ccedil;assem a ser utilizados em componentes eletr&ocirc;nicos de forma pr&aacute;tica.
Os primeiros dispositivos a utilizar a tecnologia s&oacute; eram capazes de emitir luzes na cor vermelha, mas atualmente j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel utilizar LEDs que compreendem todo o espectro vis&iacute;vel, ultravioleta e infravermelho das cores. Atualmente, a tecnologia est&aacute; em destaque pelas vantagens que apresenta em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s fontes de ilumina&ccedil;&atilde;o tradicionais, como um menor consumo de energia, vida &uacute;til acentuada e tamanho reduzido.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/1468229/6895.jpg" alt="" />Inicialmente, os LEDs foram utilizados como forma de substituir indicadores baseados em luz incandescente, como equipamentos presentes em laborat&oacute;rios ou destinados a testes eletr&ocirc;nicos. Depois come&ccedil;aram a aparecer em dispositivos comuns, como calculadoras, televisores, telefones e at&eacute; rel&oacute;gios de pulso. Os primeiros LEDs eram todos da cor vermelha, e seu uso era limitado pela &aacute;rea de ilumina&ccedil;&atilde;o bastante restrita.
Com a evolu&ccedil;&atilde;o da tecnologia, a possibilidade de utilizar outras cores al&eacute;m do vermelho e o aumento da &aacute;rea de ilumina&ccedil;&atilde;o, diversos dispositivos diferentes come&ccedil;aram a utilizar LEDs em sua composi&ccedil;&atilde;o. Atualmente, &eacute; poss&iacute;vel encontrar a tecnologia em sinais de tr&acirc;nsito, freios para ve&iacute;culos, luzes de emerg&ecirc;ncia e at&eacute; em simples luzes de enfeite para Natal.
O campo que est&aacute; se mostrando mais promissor para a utiliza&ccedil;&atilde;o de LEDs &eacute; o da ilumina&ccedil;&atilde;o, principalmente devido ao pouco uso de energia que dispositivos baseados na tecnologia possuem quando comparados &agrave;s l&acirc;mpadas incandescentes. Uma l&acirc;mpada LED de 13 watt produz entre 450 e 650 lumens, o equivalente a uma l&acirc;mpada incandescente de 40 watt. Al&eacute;m disso, uma l&acirc;mpada LED possui vida &uacute;til cerca de 50 vezes maior do que uma incandescente.
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<img class="img_esq" style="margin: 5px;" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2626/6899.jpg" alt="Televisores OLED oferecem uma qualidade de imagem impressionante" width="180" height="235" />Quando o assunto &eacute; o futuro da exibi&ccedil;&atilde;o de imagens em alta defini&ccedil;&atilde;o, &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o mencionar a tecnologia OLED. O nome &eacute; uma sigla para diodo org&acirc;nico emissor de luz, ou seja, um LED que utiliza componentes org&acirc;nicos para melhorar sua capacidade de ilumina&ccedil;&atilde;o e contraste. Quando aplicada na cria&ccedil;&atilde;o de telas para equipamentos eletr&ocirc;nicos, &eacute; capaz de gerar imagens com mais nitidez e brilho do que aquelas baseadas nas tecnologias do plasma ou LCD. E o melhor, como n&atilde;o precisa de luz lateral, al&eacute;m de consumir menos energia, ainda representa uma economia de espa&ccedil;o muito grande.
A tecnologia, que j&aacute; &eacute; alvo de fabricantes de televisores, monitores para computador e notebooks, ainda permite a obten&ccedil;&atilde;o do chamado &ldquo;preto real&rdquo;. Como emite luz pr&oacute;pria, cada OLED fica totalmente escuro quando n&atilde;o h&aacute; passagem de rede el&eacute;trica por ele, diferente das telas LCD, que n&atilde;o conseguem bloquear totalmente a luz de fundo.
Outras vantagens est&atilde;o no contraste obtido, de 1000:1 (contra 100:1 das telas LCD), o suporte a uma maior varia&ccedil;&atilde;o de temperatura, al&eacute;m do custo de fabrica&ccedil;&atilde;o menor. Dessa forma, &eacute; poss&iacute;vel imaginar televisores e monitores de tamanhos enormes, com espessuras muito pequenas. E o melhor de tudo, com muita economia de energia se comparada aos aparelhos utilizados atualmente. Mais detalhes sobre esta tecnologia podem ser encontrados no artigo &ldquo;<a title="O futuro da imagem: telas OLED" href="https://www.baixaki.com.br/info/2486-o-futuro-da-imagem-telas-oled.htm" target="_blank">O futuro da imagem: telas OLED</a>&rdquo;.
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<img class="img_dir" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/1468229/6897.jpg" alt="" width="308" height="245" />Embora a tecnologia OLED seja apontada como a tecnologia que vai substituir televisores em plasma e LCD, ainda vai demorar um bom tempo antes que consiga se estabelecer como l&iacute;der de mercado. Mas isso n&atilde;o significa que j&aacute; n&atilde;o estejam pesquisando m&eacute;todos de superar esta tecnologia. Um grupo de companhias e institutos de pesquisas anunciou recentemente que obteve resultados impressionantes em suas pesquisas para encontrar substitutos para l&acirc;mpadas incandescentes e fluorescentes.
O resultado dos estudos &eacute; a tecnologia Cavity Organic Lightemitting Diode (COLED), ou simplesmente diodo org&acirc;nico emissor de luz com cavidade. A descoberta possui uma pot&ecirc;ncia muito maior que os atuais leds e at&eacute; mesmo os melhores OLEDs j&aacute; produzidos.
Segundo os criadores da tecnologia, os testes realizados mostraram que o COLED &eacute; capaz de emitir uma intensidade de luz cinco vezes aquela produzida pelo OLED, possuindo um rendimento duas vezes maior quando comparada com l&acirc;mpadas comuns.
Os novos LEDs org&acirc;nicos partem do mesmo princ&iacute;pio que as telas OLED, com a adi&ccedil;&atilde;o de cavidades &oacute;ticas, espelhos paralelos e contrapostos que evitam a fuga de luz para outro ponto que n&atilde;o seja a sa&iacute;da do dispositivo. Dessa forma, o rendimento se torna muito maior, e &eacute; poss&iacute;vel iluminar uma &aacute;rea maior com um gasto de energia menor.&nbsp; A descoberta &eacute; fruto da uni&atilde;o entre as companhias japonesas Showa Denko K.K. (SDK), que trabalha no setor qu&iacute;mico, a Itochu Plastic Ic. (CIPS) e o instituto sem fins lucrativos SRI (Stanford Research Institute).
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<img class="img_dir" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2626/6902.jpg" alt="" width="217" height="216" />A maior preocupa&ccedil;&atilde;o dos criadores do COLED foi encontrar uma tecnologia capaz de economizar energia, ao mesmo tempo em que diminu&iacute;sse os n&iacute;veis de polui&ccedil;&atilde;o. L&acirc;mpadas convencionais representam um grande problema por possu&iacute;rem merc&uacute;rio em sua composi&ccedil;&atilde;o, um dos metais pesados mais perigosos tanto para a sa&uacute;de humana quanto para o meio ambiente.
Durante os testes realizados, a nova tecnologia foi capaz de emitir 30 lumens por watt de energia consumida ao emitir luz azul, e 80 lumens por watt para luz verde, ambos os resultados muito mais eficientes do que qualquer OLED j&aacute; constru&iacute;do. Para que a descoberta possa ser utilizada em dispositivos de ilumina&ccedil;&atilde;o como l&acirc;mpadas e far&oacute;is, o desafio dos cientistas agora &eacute; conseguir obter a luz branca utilizando o COLED.
Para produzir luz branca, &eacute; necess&aacute;ria uma combina&ccedil;&atilde;o das estruturas respons&aacute;veis por emitir luz nas cores vermelha, verde e azul. Isto n&atilde;o representa motivo de des&acirc;nimo para os cientistas respons&aacute;veis, j&aacute; que foram capazes de reproduzir a cor azul, normalmente a mais problem&aacute;tica de todas quando se utiliza a tecnologia baseada em LEDs.
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A estimativa &eacute; que os primeiros dispositivos utilizando a tecnologia COLED estejam dispon&iacute;veis j&aacute; em 2010. Os pre&ccedil;os ainda n&atilde;o est&atilde;o definidos, mas a previs&atilde;o &eacute; que o custo seja ainda menor do que a tecnologia baseada em OLED, bom sinal para o consumidor. Vale lembrar que como ainda se trata de algo bastante novo, ir&aacute; demorar bastante at&eacute; que os dispositivos baseados no LCD e plasma sejam substitu&iacute;dos.

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A tecnologia OLED já possui um sucessor

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