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Imagem de Airbnb proíbe moradores de Rússia e Belarus de fazerem reservas no tecmundo

Medida gerou confusão por erro de tradução, mas foi detalhada e envolve cancelamento de operações locais

A plataforma de hospedagem <a href="http://tecmundo.com.br/Airbnb" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Airbnb</a> ampliou sanções contra a Rússia, enquanto o país realiza a invasão na Ucrânia, que já completa mais de um mês de conflitos. A vizinha e aliada Belarus também foi afetada pelas medidas.De acordo com a nova política, que é, na verdade, um reforço de ações anteriores, todas as reservas que começariam depois da última segunda-feira (4) foram canceladas automaticamente. Além disso, moradores ou quem atualmente está no território dos dois países não podem realizar reservas em ambas as regiões.&nbsp;Anteriormente, o Airbnb já <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/234821-airbnb-suspende-atividades-russia-pede-ajuda-ucrania.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">havia suspendido atividades</a> de aluguel de apartamentos ou quartos na Rússia, enquanto os fundadores do serviço <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/235510-fundadores-airbnb-doam-us-10-milhoes-abrigar-ucranianos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">doaram US$ 10 milhões</a> para abrigar ucranianos refugiados.<h2>Confusão na tradução</h2>O anúncio original do Airbnb sobre a suspensão foi publicado apenas em russo e gerou muito debate nas redes sociais até que a própria empresa fizesse um novo comunicado.Tradução automáticas do texto sugeriam que moradores de Rússia e Belarus seriam banidos da plataforma como um todo, não podendo realizar reservas nem mesmo em outros países. A informação incorreta gerou críticas à empresa, que horas depois corrigiu a interpretação incorreta do documento.

Airbnb

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Airbnb proíbe moradores de Rússia e Belarus de fazerem reservas

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Imagem de Truth, rede social de Donald Trump, é considerada um 'desastre' no tecmundo

De uma fila de 1,5 milhão de pessoas até problemas cadastrais, a plataforma preocupa até mesmo os aliados do ex-presidente estadunidense 

<head></head><body>Após Donald Trump ser&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209165-twitter-bane-donald-trump-permanentemente-conta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">banido do Twitter no início de 2021</a>, sua equipe não poupou esforços para criar sua própria rede social: a <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/234330-truth-rede-social-trump-empresa-tech-disparar-bolsa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Truth Social</a>. No entanto, a plataforma não tem conseguido atingir a estabilidade desejada e&nbsp;parece estar longe de ser um sucesso, mesmo tendo sido lançada há pouco mais de um mês.Com uma interface que se assemelha muito ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/236508-ex-ceo-twitter-admite-culpa-estragar-internet.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Twitter</a>, a Truth Social tinha um objetivo bem definido: espalhar a "verdade". Donald Trump sempre utilizou a rede do passarinho azul para se comunicar com seus apoiadores, uma vez que em sua visão a mídia tradicional possui um papel parcial na forma de levar a comunicação ao expectador, e o ex-presidente queria "<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/220629-donald-trump-processa-google-facebook-twitter-censura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">se levantar contra a tirania das Big Techs</a>".No entanto, desde que foi lançada no dia 21 de fevereiro deste ano, exclusivamente para aparelhos iOS, a Truth Social é um grande fiasco. Embora tenha sido um dos apps mais baixados no dia de seu lançamento, a&nbsp;rede social tem "sido um desastre", de acordo com o diretor do Centro de Mídias Sociais e Políticas de NYU, Joshua Tucker.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/04/04223432315483.jpg" alt="Interface da Truth">Interface da Truth<h2 style="text-align: justify;">Um turbilhão de problemas</h2><a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/234139-truth-rede-social-ex-presidente-trump-app-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mesmo já estando disponível para download</a>, a plataforma não está necessariamente aberta ao público, sendo necessário entrar numa&nbsp;fila de espera&nbsp;que já soma&nbsp;cerca de 1,5 milhão de pessoas. Relatos recentes afirmam que muitos estão sendo eliminadas do processo ou sua posição vem sendo alterada. Além disso, pesquisas apontam que o número de downloads caiu 95% após o lançamento.Outros erros são referentes ao cadastro de novos usuários, que simplesmente não consegue ser realizado com facilidade. Erros desse tipo são relativamente comuns no lançamento de qualquer app, porém a demora em consertar os bugs vem preocupando até mesmo aliados de Trump, que dizem que "ninguém parece saber o que está acontecendo" e que "o conserto deveria demorar alguns dias, e não seis semanas".Na última segunda-feira (4), dois funcionários do alto escalão da Truth Social pediram demissão. Josh Adams e Billy Boozer deixaram o posto de Chefe de Tecnologia e Desenvolvimento de Produtos da companhia após o desenrolar da problemática. Fontes revelaram à Reuters que a saída de Adams será um grande baque para a equipe, já que era considerando um dos "cérebros" do projeto.</body>

Chris Delmas/AFP via Getty Images

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Truth, rede social de Donald Trump, é considerada um 'desastre'

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Imagem de Spotify interrompe totalmente suas operações na Rússia no tecmundo

Após fechar seus escritórios na Rússia no início do mês, o Spotify decidiu interromper todas as operações no país

<head></head><body>Mais uma multinacional do ocidente deixa a Rússia em resposta à invasão da Ucrânia: desta vez <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/234704-spotify-paypal-netflix-ampliam-lista-limitacoes-russia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foi o Spotify</a>, um dos principais serviços de streaming de música, podcast e vídeo do mundo, com sede na Suécia. Em declaração ao site iMore&nbsp;nesta sexta-feira (25), a empresa confirmou que sua retirada total de Moscou se deve à recente implantação de novas leis referentes à informação e à liberdade de expressão.No início deste mês (3), o Spotify já havia fechado seus <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/235914-russia-bloqueia-google-news-noticias-guerra-inautenticas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">escritórios na Rússia</a>, além de remover de sua plataforma uma série de conteúdos patrocinados pelo Estado. Na época, a empresa ainda cogitava continuar suas operações, afirmando que "é extremamente importante tentar manter nosso serviço operacional na Rússia para permitir o fluxo global de informações".<h2>Fechando as portas em Moscou</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Freeyourmusic/Facebook&nbsp;" data-fonte-url="https://scontent.fjdf2-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/277246565_3162126364009121_7598901624719928803_n.png?_nc_cat=111&amp;ccb=1-5&amp;_nc_sid=2c4854&amp;_nc_ohc=f6CWsDFwcWYAX_U9AxQ&amp;_nc_ht=scontent.fjdf2-2.fna&amp;oh=00_AT-tt1rX8oRpg9jjgJ4-9IxKq2Ujp8BqRIT3I5jRo4hl8A&amp;oe=6243DB8D"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/25/25151629376315.jpg" alt="Fonte: Freeyourmusic/Facebook/Reprodução.">Fonte: Freeyourmusic/Facebook/Reprodução.Hoje, a empresa disse continuar acreditando na importância de manter um serviço de informações confiáveis e independentes na região. Mas, ao fazer isso, afirmou um porta-voz ao iMore, pode estar colocando "em risco a segurança dos funcionários do Spotify e possivelmente até de nossos ouvintes".&nbsp;Chamando de difícil a decisão de suspender totalmente seus serviços na Rússia, o serviço de streaming afirmou que as medidas operacionais necessárias implicam que a medida só entrará em vigor a partir do início de abril. Além disso, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/234216-spotify-traduzir-letras-musicas-app.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o Spotify</a> fala em "suspensão" dos serviços, isso deixa aberta a possibilidade de um possível retorno futuro.&nbsp;</body>

Shutterstock

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Spotify interrompe totalmente suas operações na Rússia

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Imagem de Nestlé nega ter sofrido ataque cibernético do grupo Anonymous no tecmundo

Segundo a multinacional, os dados vazados pelo grupo Anonymous são usados apenas em testes de negócios para simular transações

A Nestlé&nbsp;negou ter sido vítima de um ataque cibernético realizado pelo Anonymous, ao contrário do que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/212867-anonymous-conheca-grupo-hacktivistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">grupo de hackers</a> havia afirmado na terça-feira (22). De acordo com a multinacional, os dados vazados vieram de um site de testes de negócios, utilizado para simular transações com o público corporativo.“Esta alegação de um ataque cibernético contra a Nestlé e subsequente vazamento de dados não tem fundamento”, disse um porta-voz da companhia ao The Record, na quarta-feira (23). Ele também afirmou que os dados extraídos foram involuntariamente disponibilizados online em fevereiro, durante um curto período de tempo.Ainda conforme o representante, a empresa de alimentos e bebidas tem a cibersegurança&nbsp;como uma de suas prioridades e não precisou tomar nenhuma medida adicional após investigar a suposta invasão. “Monitoramos continuamente o cenário de TI e tomamos todas as ações necessárias para garantir que permaneçamos resilientes à segurança cibernética”, revelou.<blockquote class="twitter-tweet">JUST IN: The <a href="https://twitter.com/hashtag/Anonymous?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#Anonymous</a> collective has leaked the database of the largest food company in the world, Nestlé. Leaked 10GB data of emails, passwords, Nestlé business costumers, etc. <a href="https://twitter.com/hashtag/OpRussia?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#OpRussia</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/boycottnestle?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#boycottnestle</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/PullOutOfRussia?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#PullOutOfRussia</a> <a href="https://t.co/rvVkn0ygxj">pic.twitter.com/rvVkn0ygxj</a>— Anonymous TV ???? (@YourAnonTV) <a href="https://twitter.com/YourAnonTV/status/1506272971824025604?ref_src=twsrc%5Etfw">March 22, 2022</a></blockquote>Segundo o Anonymous, o banco de dados vazado contém mais de 10 GB de informações da companhia sediada na Suíça, incluindo e-mails, senhas e logins de contas internas, além de detalhes de clientes, como pedidos e pagamentos recebidos. Mas nenhum deles é real, como declarou a Nestlé, servindo apenas para um ambiente de testes.<h2>Outras marcas ameaçadas</h2>O ataque cibernético à Nestlé alegado pelo Anonymous tem relação com a guerra na Ucrânia. O grupo hacktivista ameaçou invadir grandes marcas que continuassem a se relacionar com a Rússia após o início dos conflitos no leste europeu, no final de fevereiro.Além da gigante do setor alimentício, que anunciou a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/235854-anonymous-ataque-nestle-parar-vender-kitkat-russia-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">suspensão das vendas de vários produtos no território russo</a>, incluindo itens como KitKat&nbsp;e&nbsp;Nesquik, o coletivo ameaçou empresas como Burger King, Bridgestone, Subway, Cargill e Chevron, entre outras. A própria administração do Kremlin foi alvo de ataques virtuais, com vários <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/234625-anonymous-assume-ataque-cibernetico-sites-russos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sites oficiais ficando fora do ar</a> em diversas ocasiões nas últimas semanas.

Pixabay

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Nestlé nega ter sofrido ataque cibernético do grupo Anonymous

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Imagem de Israel bloqueia venda do spyware Pegasus para a Ucrânia e Estônia no tecmundo

A recusa de Israel em autorizar a venda do Pegasus para a Ucrânia ocorreu antes da guerra e visou não confrontar a Rússia em assuntos de segurança

<head></head><body>Um discurso virtual feito domingo (20) no Knesset, o parlamento de Israel, pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelensky trouxe à tona a questão do posicionamento do país do Oriente Médio em relação à <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/235861-ucrania-possui-exercito-digital-profissionais-ti-pais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">invasão russa na Ucrânia</a>. No discurso, o executivo, que é judeu, criticou a postura do governo israelense por não se juntar a outras nações ocidentais na imposição de sanções econômicas à Rússia, e também por não fornecer um sistema antimísseis ao seu país.Para sensibilizar os congressistas, Zelensky fez uma alusão ao Holocausto, afirmando que os ataques russos ao seu país visam destruir o povo ucraniano, da mesma forma que os nazistas tentaram aniquilar o povo judeu.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/23/23231036973021.jpg" alt="Fonte: Volodymyr Zelensky/Twitter/Reprodução.">Fonte: Volodymyr Zelensky/Twitter/Reprodução.<h2>Por que Israel se recusou a vender o Pegasus para a Ucrânia?</h2>Segundo o&nbsp;The New York Times, para além da retórica do presidente ucraniano, existe mais do que o inconformismo pela recusa do fornecimento do chamado Iron Dome, sistema capaz de detectar mísseis inimigos em um raio de 70 quilômetros. Em reportagem divulgada no mês passado, o jornal norte-americano revelou que as autoridades de Israel negaram um pedido da Ucrânia, feito em agosto de 2021, para comprar <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/234176-pegasus-arquivo-imagem-revelou-software-espiao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o famigerado spyware Pegasus</a>.A Ucrânia e a Estônia já tentaram comprar o Pegasus no passado. O objetivo das duas ex-repúblicas soviéticas era usar o software espião para extrair furtiva e remotamente&nbsp;conteúdo de celulares de autoridades e militares russos. Como Moscou faz "vista grossa" em ataques do exército de Israel a alvos iranianos e libaneses dentro da Síria, o Ministério da Defesa israelense não quis confrontar Moscou e negou as duas licenças aos países do leste europeu.&nbsp;A verdade é que o governo de Israel utiliza o Pegasus, hoje <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/228124-criadora-pegasus-entra-lista-restricao-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em uma "lista de restrição" do governo norte-americano</a>, como uma ferramenta estratégica para sua política externa. O spyware&nbsp;já foi vendido a governos autoritários para espionar dissidentes e ativistas de direitos humanos.</body>

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Israel bloqueia venda do spyware Pegasus para a Ucrânia e Estônia

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Imagem de Rússia bloqueia Google News por notícias de guerra “inautênticas” no tecmundo

A proibição vem depois que o Google disse que não ajudaria as plataformas a vender anúncios ao lado de conteúdo que tolera o conflito na Ucrânia

<head></head><body>O Roskomnadzor, órgão regulador de comunicações da <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/234894-veja-empresas-anunciaram-sancoes-russia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Rússia</a>, bloqueou o Google News, acusando o serviço de notícias de divulgar informações falsas sobre a guerra na Ucrânia, disse a agência Interfax nesta quarta-feira (23). De acordo com a Globalcheck, o site do Google Play também não está disponível no país.O serviço governamental afirmou que o site forneceu acesso a inúmeras publicações contendo “informações inautênticas e publicamente importantes sobre o curso da operação militar especial no território da Ucrânia”. Uma lei assinada por Vladimir Putin no início do mês pune com até 15 anos de prisão quem espalhar “notícias falsas” sobre os militares russos.“Algumas pessoas estão tendo dificuldades para acessar o aplicativo e o site do Google News na Rússia e que isso não se deve a nenhum problema técnico de nossa parte”, confirmou o Google em comunicado.A medida ocorre depois que o Google publicou que não ajudaria sites, aplicativos e canais do YouTube a vender anúncios em conteúdos que considerasse explorar, descartar ou tolerar o conflito na Ucrânia. Anteriormente, a gigante da tecnologia havia anunciado que deixaria de vender todos os anúncios online na Rússia.<h2>Censura à liberdade de expressão</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/24/24032139533004.jpg" alt="(Fonte: Unsplash/ Valery Tenevoy/Reprodução)">(Fonte: Unsplash/ Valery Tenevoy/Reprodução)A Rússia vem restringindo ainda mais as liberdades de expressão desde que a sua invasão da Ucrânia começou há um mês, cortando o acesso ao Instagram e iniciando uma investigação criminal sobre sua controladora <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/235423-meta-volta-proibir-posts-pedindo-morte-putin-lukashenko.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Meta</a>.O Roskomnadzor também baniu o Facebook e restringiu o Twitter, argumentando que as plataformas estavam discriminando a Rússia ao impor <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/235285-youtube-remove-midia-financiada-russia-redor-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">restrições</a> ao conteúdo de meios de comunicação estatais como Russia Today e Sputnik, após pedidos de funcionários da União Europeia.Na semana passada, o órgão também emitiu um aviso público ao YouTube, de propriedade do Google, acusando-o de censurar “canais de mídia russa legalmente registrada, figuras públicas, grupos criativos, times esportivos”, bem como certos canais educacionais que documentam a história russa. </body>

Unsplash/Obi - @pixel6propix/Reprodução

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Rússia bloqueia Google News por notícias de guerra “inautênticas”

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Imagem de Meta recebe R$ 9,9 milhões de políticos; veja quem gastou no tecmundo

Embora os gastos com impulsionamentos tenham sido liberados pelo TSE na pré-campanha eleitoral, os candidatos não podem pedir votos explicitamente

<head></head><body>Quem pensa que <a href="https://www.tecmundo.com.br/eleicoes-2022" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a campanha eleitoral </a>anda meio morna é porque não está abrindo o Facebook ou o Instagram. Um levantamento divulgado pelo jornal O Globo&nbsp;na terça-feira (22), com base em dados da biblioteca de anúncios da Meta, revelou que somente as duas citadas plataformas já faturaram R$ 9,9 milhões em impulsionamentos. O objetivo é ampliar o alcance digital de partidos e pré-candidatos em segmentos específicos do eleitorado.O valor recebido nos últimos três meses refere-se, segundo as redes, em pagamentos de anúncios com temas sociais, eleições e política. O impulsionamento de conteúdo foi liberado pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/233867-tse-parcerias-redes-sociais-combater-fake-news-eleitorais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Tribunal Superior Eleitoral (TSE)</a>, com a condição de que não haja disparo em massa de mensagens e nem pedidos explícitos de votos. Quanto ao valor dos gastos, recomenda-se a moderação, mas não há nenhum limite estipulado pela instância máxima da Justiça Eleitoral.<h2>Quais candidatos estão investindo mais nas redes sociais?</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Simonte Tebet/Instagram&nbsp;" data-fonte-url="https://s2.glbimg.com/DyPJfGjgmMeKAbFXB_xXBtjUBII=/i.glbimg.com/og/ig/infoglobo1/f/original/2022/03/21/simone-patrocinado.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/23/23101317452080.jpg" alt="Simone Tebet/Instagram/Divulgação.">Simone Tebet/Instagram/Divulgação.De acordo com o levantamento do Globo, os candidatos com menos intenções de votos nas pesquisas divulgadas até agora têm feito investimentos maiores. A senadora Simone Tebet (MS), pré-candidata do MDB com 1% na pesquisa do Instituto FSB (contratado pelo banco BTG Pactual), tem sido a campeã de investimentos, com R$ 138 mil direcionados a patrocínio de conteúdos no Facebook e Instagram.No segmento intermediário, o Podemos, sigla do ex-ministro Sérgio Moro, que tem 8% de intenções de votos na mesma pesquisa, já fez gastos de R$ 46 mil nos últimos meses com postagens exaltando a finada <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221789-pegasus-lava-jato-teria-cogitado-usar-software-investigacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Operação Lava Jato</a>.&nbsp;No segmento inferior de impulsionamentos, com investimentos de R$ 34 mil, está o PT, que tem usado as redes sociais para divulgar cadastros e aplicativos para acessar conteúdos favoráveis ao ex-presidente Lula, que ocupa a liderança na citada pesquisa, com 43% de intenções de voto. A aposta se concentra, principalmente, na iniciativa chamada Lulaverso que, além dos aplicativos da Meta, está também presente no Telegram, Twitter e TikTok.</body>

TCE, Facebook, Instagram

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Meta recebe R$ 9,9 milhões de políticos; veja quem gastou

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Imagem de Ucrânia possui 'exército digital' com profissionais de TI do país no tecmundo

Grupo no Telegram direciona ataques DDoS a sites do governo russo e de bancos do país

<head></head><body>A Ucrânia formou um grupo no <a href="https://www.tecmundo.com.br/telegram" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telegram</a> chamado de&nbsp;"Exército de TI da Ucrânia", que reúne mais de&nbsp;311 mil pessoas com o objetivo de travar uma guerra cibernética com a Rússia. O grupo é formado majoritariamente por programadores ucranianos, embora haja profissionais de TI de outros países.&nbsp;Em entrevista à CNBC, o engenheiro ucraniano de software Dave (que preferiu ocultar o sobrenome), disse que o "exército" vem realizando ataques cibernéticos desde o início da guerra. Os principais alvos são sites do governo russo, além de bancos&nbsp;e casas de câmbio do país.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/23/23113508275149.jpg" alt="O grupo reúne mais de 311 mil pessoas, entre ucranianos e profissionais de outros países">O grupo reúne mais de 311 mil pessoas, entre ucranianos e profissionais de outros países“Estou ajudando o Exército de TI a executar ataques DDoS”, disse Dave. Um <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/216910-ddos-funciona-o-ataque-virtual.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataque DDoS</a> é um ataque distribuído de negação de serviço, que sobrecarrega um site a ponto de tentar interromper o tráfego normal dele. O engenheiro ainda explicou que alugou servidores no <a href="https://www.tecmundo.com.br/google" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a> Cloud Platform para criar bots que direcionam ataques a sites determinados por ele.O grupo no <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/235827-tse-convida-telegram-comite-fake-news-eleicoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telegram</a> compartilha possíveis alvos para diferentes ataques, desde portais específicos a dados de cartões de créditos russos. No fim de fevereiro, o ministro de Transformação Digital da Ucrânia publicou em sua conta do Twitter o link para a comunidade no Telegram e convocou os seguidores a "lutar na frente cibernética".<blockquote class="twitter-tweet">We are creating an IT army. We need digital talents. All operational tasks will be given here: <a href="https://t.co/Ie4ESfxoSn">https://t.co/Ie4ESfxoSn</a>. There will be tasks for everyone. We continue to fight on the cyber front. The first task is on the channel for cyber specialists.— Mykhailo Fedorov (@FedorovMykhailo) <a href="https://twitter.com/FedorovMykhailo/status/1497642156076511233?ref_src=twsrc%5Etfw">February 26, 2022</a></blockquote></body>

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Ucrânia possui 'exército digital' com profissionais de TI do país

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Imagem de PayPal expande serviços na Ucrânia para ajudar em doações no tecmundo

Empresa anunciou vários mecanismos que ajudam a população local, incluindo corte de taxas e carteira especial

A empresa de pagamentos <a href="http://tecmundo.com.br/PayPal" rel="noopener noreferrer" target="_blank">PayPal</a> anunciou nesta quinta-feira (17) uma série de medidas e expansões de serviços para o público ucraniano, que passa por dificuldades e riscos há cerca de vinte dias, quando a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/234372-ucrania-internautas-buscam-cameras-online-ataque-russo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">invasão da Rússia ao território do país</a> foi iniciada.A partir desta semana, donos de contas PayPal na Ucrânia poderão receber pagamentos diretos de outras pessoas (como amigos e familiares) em suas carteiras e transferir esses fundos mais rapidamente para cartões Visa e Mastercard para uso cotidiano.Além disso, a companhia temporariamente cortou as taxas de transferências diretas a usuários da Ucrânia ou para quem envia dinheiro a pessoas que estão no país. O mesmo foi aplicado ao envio de dinheiro via Xoom, um serviço que pertence ao próprio PayPal — apenas impostos cobrados pelas próprias bandeiras permanecem em vigor.<h2>Correndo para ajudar</h2>Quem ainda não tem uma conta da plataforma e reside na Ucrânia pode criar um perfil rapidamente e, ao confirmar pelos dados pessoais que você está no país, torná-lo "especial" e apto a ter esses benefícios.&nbsp;A informação foi confirmada tanto pela empresa quanto pelo vice primeiro-ministro e ministro da Transformação Digital da Ucrânia, Mykhailo Fedorov.<blockquote class="twitter-tweet">Welcome to Ukraine! <a href="https://twitter.com/PayPal?ref_src=twsrc%5Etfw">@PayPal</a>, <a href="https://twitter.com/Dan_Schulman?ref_src=twsrc%5Etfw">@Dan_Schulman</a>, thank you for supporting Ukraine and peace! <a href="https://t.co/RS632fessN">pic.twitter.com/RS632fessN</a>— Mykhailo Fedorov (@FedorovMykhailo) <a href="https://twitter.com/FedorovMykhailo/status/1504540605703241736?ref_src=twsrc%5Etfw">March 17, 2022</a></blockquote>A expansão dos serviços vale para transferências em várias moedas, incluindo dólar e euro, e inicialmente vai durar até o final de junho de 2022. Por outro lado, o PayPal anunciou no início deste mês que <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/234704-spotify-paypal-netflix-ampliam-lista-limitacoes-russia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">limitou os serviços de transferência na Rússia</a>.Também para ampliar o envio de doações ou a realização de campanhas de levantamento de fundos, a Ucrânia recentemente <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/235552-ucrania-legaliza-criptomoedas-pais-varias-doacoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">legalizou o setor de criptomoedas no país</a>. Essas medidas são importantes também como alternativas para bancos e instituições financeiras do governo, que <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/233890-ciberataques-atingem-sites-exercito-ucraniano-2-bancos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">já foram e ainda podem ser alvos</a> de ataques cibernéticos por agentes de origem russa.

PayPal

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PayPal expande serviços na Ucrânia para ajudar em doações

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Imagem de Ucrânia legaliza criptomoedas no país após várias doações no tecmundo

Corretoras agora precisam se registrar no governo, mas terão maior liberdade de atuação

O governo da Ucrânia aprovou em regime de urgência nesta quarta-feira (16) a legalização do setor de criptomoedas no país. A nova lei que permite a operação de exchanges ucranianas ou internacionais foi sancionada pelo presidente do país, Volodymyr Zelensky.Sob a nova legislação, as corretoras precisam realizar um registro formal no governo para receber a autorização oficial para funcionar em território ucraniano. A novidade vale para todas as criptomoedas, incluindo grandes tokens como bitcoin e ethereum.<blockquote class="twitter-tweet">Ukraine has legalized the crypto sector — <a href="https://twitter.com/ZelenskyyUa?ref_src=twsrc%5Etfw">@ZelenskyyUa</a> signed a law. From now on foreign and Ukrainian cryptocurrencies exchanges will operate legally and banks will open accounts for crypto companies. It is an important step towards the development of the VA market in Ukraine. <a href="https://t.co/lqqO1J9r1k">pic.twitter.com/lqqO1J9r1k</a>— ???????????? ???????? ????????????? ??????? (@mintsyfra) <a href="https://twitter.com/mintsyfra/status/1504111930251882500?ref_src=twsrc%5Etfw">March 16, 2022</a></blockquote>A partir da aprovação, bancos podem até abrir contas em nome dessas empresas. O governo garantiu que vai proteger as contas ucranianas em corretoras da mesma maneira que assegura as transações com a moeda local.<h2>Momento oportuno</h2>Apesar de a lei não ser tão recente e ter sido aprovada no Congresso local há um mês, a pressa na sanção de Zelensky tem motivo: a Ucrânia <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/233429-criptomoedas-financiam-grupos-resistencia-ucrania.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tem recebido várias doações em criptomoedas</a> para que o país se recupere ou forme grupos de resistência contra a invasão da Rússia, que começou há cerca de 20 dias.&nbsp;Além disso, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/233890-ciberataques-atingem-sites-exercito-ucraniano-2-bancos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a situação bancária da região e sistemas online vinculados</a> ficaram comprometidos ao longo do conflito, transformando as criptomoedas em uma alternativa de comércio e armazenamento de finanças.No início do mês, o país <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/234870-ucrania-arrecadou-us-48-milhoes-criptomoedas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">já havia arrecadado mais de US$ 48 milhões</a> em criptomoedas e estava iniciando planos em relação a esses ativos digitais, mas desistiu de algumas estratégias previamente anunciadas, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/234716-ucrania-desiste-chuva-criptomoedas-lancara-nfts.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">distribuir moedas virtuais gratuitamente</a> para algumas contas.

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Ucrânia legaliza criptomoedas no país após várias doações

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Imagem de Deepfake: vídeo falso mostra presidente da Ucrânia se rendendo no tecmundo

Vídeo falso envolvia Volodymyr Zelenksy confirmando o sucesso da invasão russa e pedindo rendição de soldados; clipe foi removido de redes sociais

<head></head><body>Um deepfake do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, circulou por redes sociais nos últimos dias. O vídeo falso trazia o político pedindo para que as tropas do país se rendessem aos soldados da Rússia, que há mais de duas semanas tenta invadir o território vizinho.Quem viu o material original garante que o vídeo é claramente uma produção mal feita no estilo&nbsp;deepfake, ou seja, traz o rosto de Zelensky "colado" por cima do corpo de outra pessoa por meio de manipulações e edições.&nbsp;Entretanto, a possibilidade de que clipes assim circulem por redes sociais (e que eles fiquem cada vez mais convincentes) preocupa especialistas e responsáveis por plataformas online.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/17/17083302698022.jpg" alt="Uma comparação entre o vídeo falso e um material real de Zelensky.">Uma comparação entre o vídeo falso e um material real de Zelensky.O chefe de políticas de segurança da Meta, Nathaniel Gleicher, confirmou que o <a href="http://tecmundo.com.br/Facebook" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Facebook</a> identificou e apagou o vídeo. A rede <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/149062-facebook-remover-deepfakes-outros-conteudos-manipulados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">não permite a publicação de deepfakes</a> desde 2020 e aposta em <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/219499-facebook-investe-ferramenta-identificar-deepfakes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ferramentas que detectam automaticamente</a> esse formato de clipe.O vídeo teria sido postado pela primeira vez em um site comprometido por invasores e até em um canal de notícias da Ucrânia que também teria sido invadido — ataques no meio cibernético têm sido <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/233795-guerra-virtual-ucrania-relata-onda-ataques-ciberneticos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um dos campos mais importantes do conflito</a>, em especial para quem está em busca de informações a respeito do conflito. <a href="http://tecmundo.com.br/youtube" rel="noopener noreferrer" target="_blank">YouTube</a> e <a href="http://tecmundo.com.br/twitter" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Twitter</a> também já removeram o vídeo, mas algumas capturas de tela feitas mostram o resultado.<blockquote class="twitter-tweet">1/ Earlier today, our teams identified and removed a deepfake video claiming to show President Zelensky issuing a statement he never did. It appeared on a reportedly compromised website and then started showing across the internet.— Nathaniel Gleicher (@ngleicher) <a href="https://twitter.com/ngleicher/status/1504186935291506693?ref_src=twsrc%5Etfw">March 16, 2022</a></blockquote>Posteriormente, o próprio presidente ucraniano publicou em suas redes sociais uma mensagem reforçando que o vídeo era falso e que a resistência às tropas de Vladimir Putin continuam.</body>

Snopes

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Deepfake: vídeo falso mostra presidente da Ucrânia se rendendo

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Imagem de Alemanha pede que cidadãos não usem antivírus russo Kaspersky no tecmundo

A agência alemã de segurança cibernética diz que usar TI de um fabricante russo pode expor usuários a risco de hacks e espionagem

<head></head><body>A agência de segurança cibernética da Alemanha (BSI) fez um alerta na terça-feira (15) para os usuários do popular software <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/229414-kaspersky-2022-tera-trojans-bancarios-ransomwares.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">antivírus Kaspersky,</a> desenvolvido por uma empresa com sede em Moscou. Segundo o órgão regulador alemão, funcionários da empresa tecnológica russa poderiam ser “coagidos” a realizar ataques hacker ou mesmo espionar alvos do governo de Moscou.Na verdade, o BSI não detectou nenhum tipo de problema com os produtos da Kaspersy, mas apenas pressupôs que a invasão da Ucrânia pela Rússia e as ameaças feitas por Putin à União Europeia, à Otan e à própria Alemanha trazem consigo um risco de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/234507-ucrania-convoca-hackers-ajudar-defesa-russia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataques hackers</a>. O comunicado do BSI afirma que "um fabricante russo de TI pode realizar operações ofensivas por si mesmo", e recomenda a substituição do software por opções alternativas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/16/16114956974020.jpg" alt="Eugene Kaspersky, fundador e CEO da empresa. (Fonte: Kaspersky/Reprodução.)">Eugene Kaspersky, fundador e CEO da empresa. (Fonte: Kaspersky/Reprodução.)<h2>O que disse a Kaspersky?</h2>Afirmando acreditar que a decisão da agência oficial alemã “não se baseia em uma avaliação técnica dos produtos”, a Kaspersky emitiu ontem mesmo (15) uma declaração em que afirma que a nota do BSI tem motivações políticas. A empresa de cibersegurança afirmou que estava em contato com a autoridade alemã para esclarecer o assunto.Por ser “uma empresa privada global de segurança cibernética”, diz o comunicado, a Kaspersky “não tem vínculos com o governo russo ou <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/226061-kaspersky-revela-compartilha-dados-governos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">qualquer outro governo</a>”. Além disso, a infraestrutura de processamento de dados da companhia foi transferida para a Suíça em 2018. Isso significa que “arquivos maliciosos e suspeitos compartilhados voluntariamente por usuários de produtos Kaspersky na Alemanha são processados em dois data centers em Zurique”.Finalmente, quanto à questão do conflito na Ucrânia, a empresa reitera sua crença de que o único instrumento possível para a resolução de conflitos é o diálogo pacífico. E conclui: "A guerra não é boa para ninguém".</body>

Alexxsun/Wikimedia Commons

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Alemanha pede que cidadãos não usem antivírus russo Kaspersky

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Imagem de Ucrânia utilizará reconhecimento facial polêmico na guerra no tecmundo

A tecnologia tem o objetivo de identificar agentes russos, civis e soldados mortos em batalha, além de ajudar a combater desinformação sobre a guerra

O Minist&eacute;rio da Defesa da Ucr&acirc;nia passou a utilizar uma tecnologia de reconhecimento facial durante os combates com a R&uacute;ssia. A ferramenta &eacute; oferecida pela startup norte-americana&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/software/207285-cientistas-discutem-questoes-eticas-reconhecimento-facial.htm" target="_blank" title="Cientistas discutem quest&otilde;es &eacute;ticas do reconhecimento facial">Clearview AI</a> e tem o objetivo de 'identificar agentes russos, civis e soldados mortos em batalha e combater desinforma&ccedil;&atilde;o' sobre a guerra.
Al&eacute;m disso, segundo a empresa fornecedora, a tecnologia taamb&eacute;m poder&aacute; reunir refugiados que se separaram de suas fam&iacute;lias. A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada pelo consultor da Clearview e ex-diplomata dos Estados Unidos, Lee Wolosky.
Em nota, Lee afirmou que o pa&iacute;s est&aacute; com acesso gratuito &agrave; ferramenta, que permitir&aacute; que autoridades examinem as pessoas 'suspeitas' em postos de controle no territ&oacute;rio ucraniano. O Minist&eacute;rio da Defesa da Ucr&acirc;nia ainda n&atilde;o falou sobre a parceria.
<h2>Como funciona</h2>
O presidente-executivo da Clearview, Hoan Ton-That, afirma que a startup tem mais de dois bilh&otilde;es de imagens da rede social russa VKontakte &agrave; sua disposi&ccedil;&atilde;o. A expectativa &eacute; que o pa&iacute;s identifique os mortos mais facilmente com o reconhecimento facial do que ao tentar combinar impress&otilde;es digitais.
<ul>
<li>Saiba mais:&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/235113-guerra-ucrania-atrapalha-viagens-espaciais-pesquisa-cientifica.htm" target="_blank" title="Como a guerra na Ucr&acirc;nia atrapalha viagens espaciais e pesquisa cient&iacute;fica?">Como a guerra na Ucr&acirc;nia atrapalha viagens espaciais e pesquisa cient&iacute;fica?</a></li>
</ul>
Alguns especialistas da &aacute;rea, no entanto, criticam a iniciativa. Segundo Albert Fox Cahn, diretor-executivo do Projeto de Supervis&atilde;o de Tecnologia de Vigil&acirc;ncia em Nova York, a tecnologia pode levar a identifica&ccedil;&otilde;es erradas e, consequentemente, pris&atilde;o ou morte de civis inocentes. &ldquo;Veremos a tecnologia bem-intencionada sair pela culatra e prejudicar as pessoas que deveria ajudar&rdquo;, disse &agrave; Reuters.
Por outro lado, Ton-That ressalta que a tecnologia n&atilde;o deve ser a &uacute;nica fonte de identifica&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s.&nbsp;

Reprodução/Reuters

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Ucrânia utilizará reconhecimento facial polêmico na guerra

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Imagem de Musk desafia Putin para “combate individual” pela Ucrânia no tecmundo

O CEO da Tesla fez uma série de publicações no Twitter sobre a guerra na Ucrânia

<head></head><body>O CEO da Tesla, Elon Musk, desafiou o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para uma briga pela Ucrânia em um post no Twitter nesta segunda-feira (14) que incluiu memes sobre a invasão e referências a Wagner Moura e Shakespeare. O bilionário fornece serviço de internet de satélites <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/234547-elon-musk-disse-internet-starlink-disponivel-ucrania.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Starlink</a>, a pedido de autoridades ucranianas."Desafio Vladimir Putin para um combate individual", tuitou Musk, digitando o nome de Putin em alfabeto russo. "O que está em jogo é a Ucrânia", acrescentou, escrevendo o nome do país em ucraniano. O CEO da Tesla encerrou seu desafio com uma referência direta ao Kremlin: 'Você concorda com essa luta?' ele escreveu, marcando a conta oficial do Kremlin no Twitter.<blockquote class="twitter-tweet">I hereby challenge ???????? ????? to single combat Stakes are ???????— Elon Musk (@elonmusk) <a href="https://twitter.com/elonmusk/status/1503327421839417344?ref_src=twsrc%5Etfw">March 14, 2022</a></blockquote><script async="" src="http://www.instagram.com/embed.js"></script><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/14/14134804638020.jpg" alt="(Fonte: Ansa/EPA/Reprodução)">(Fonte: Ansa/EPA/Reprodução)O presidente russo é faixa preta de judô e até coautor de um livro sobre o esporte, intitulado “Judô: História, Teoria, Prática”. <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/224401-putin-descobre-youtube-crianca-10-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Putin</a> chegou a ser nomeado presidente honorário da Federação Internacional de Judô em 2008, mas foi suspenso do cargo por causa da guerra na Ucrânia.<h2>Chuva de tweets</h2>O bilionário é conhecido por fazer comentários estranhos no Twitter e é acompanhado por mais de 77 milhões de pessoas. Na madrugada, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/235106-musk-promete-comer-alimento-zona-radiativa-defesa-energia-nuclear.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Musk</a> iniciou uma sequência de publicações com imagens de apoio à Ucrânia e outras mensagens que dividiram a internet.<blockquote class="twitter-tweet"><a href="https://t.co/CfoJ3qdCRJ">pic.twitter.com/CfoJ3qdCRJ</a>— Elon Musk (@elonmusk) <a href="https://twitter.com/elonmusk/status/1503276966874595330?ref_src=twsrc%5Etfw">March 14, 2022</a></blockquote>Em um tweet, ele postou um meme de Wagner Moura, atuando em Narcos sentado em um balanço de varanda, que diz: "Netflix esperando a guerra acabar para fazer um filme sobre um cara negro da Ucrânia se apaixona por um soldado russo transgênero".Outra publicação incluiu uma referência a uma frase de Macbeth, de Shakespeare, frequentemente citada: “Pela pontada de meus polegares, algo perverso vem por aqui”. Mais cedo, ele também postou a mensagem enigmática: "Há uma beleza no substrato biológico.”</body>

Nara/Reprodução

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Musk desafia Putin para “combate individual” pela Ucrânia

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Imagem de Internet da Ucrânia tem quedas por ataques cibernéticos russos  no tecmundo

As duas maiores operadoras ucranianas, a Triolan e a Ukrtelecom, tentam restabelecer as comunicações em meio a ataques virtuais e físicos

Uma das mais importantes linhas de defesa da Ucrânia, a sua<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/235290-google-alerta-usuarios-android-ucrania-ataques-aereos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;sofisticada rede de internet</a>, está começando a dar sinais de desestabilização, após constantes ataques cibernéticos da Rússia. Com interrupções sucessivas na semana passada, a estratégia russa de danificar as redes de informação ucranianas ameaça comprometer a guerra de propaganda, na qual o país atacado <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/234870-ucrania-arrecadou-us-48-milhoes-criptomoedas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tem conseguido importantes vitórias</a> diplomáticas sobre Moscou.Conforme observações divulgadas no Twitter, na quinta-feira passada (10), pelo diretor de análise de internet da empresa norte-americana Kentik, Doug Madory, grandes paralisações em nível nacional derrubaram as principais provedoras de internet ucranianas, Ukrtelecom e Triolan, a primeira por 40 minutos e a segunda por mais de um dia.<blockquote class="twitter-tweet">Large outages today in <a href="https://twitter.com/hashtag/Ukraine%EF%B8%8F?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#Ukraine?</a>. Ukrtelecom (AS6849) down nationally at 9:35 UTC (11:35am local) for ~40min. Triolan (AS13188) has been down nationally for over 12hrs due to reported cyber attack. Still almost entirely offline. Vizes from <a href="https://twitter.com/gatech_ioda?ref_src=twsrc%5Etfw">@gatech_ioda</a> and <a href="https://twitter.com/kentikinc?ref_src=twsrc%5Etfw">@kentikinc</a>: <a href="https://t.co/v1wmKsR7kE">pic.twitter.com/v1wmKsR7kE</a>— Doug Madory (@DougMadory) <a href="https://twitter.com/DougMadory/status/1501910709734678529?ref_src=twsrc%5Etfw">March 10, 2022</a></blockquote><h2>Combates virtuais e físicos</h2>Na quinta-feira (10), a Triolan, um coletivo de operadoras de rede de banda larga independentes da Ucrânia, divulgou um comunicado no Telegram explicando a queda do tráfico na web ocorrida por volta das 22h30 (horário local), como uma “segunda onda de ataques cibernéticos” russos. Os hacks atingiram de tal forma os roteadores que foi impossível restabelecer remotamente os serviços.No caso da Ukrtelecom, uma ex-estatal agora controlada por Rinat Akhmetov, o homem mais rico do país, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/234745-ucrania-pede-expulsao-russia-da-internet.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataques russos vêm ocorrendo</a> desde o dia 5 de março. A última atualização da empresa reportou que, após o restabelecimento das conexões por equipes da holding System Capital Management (SCM) em diversas cidades, as interrupções continuavam em Chernihiv, Sumy e Kherson, devido a intensos combates físicos nas regiões.O dono da Ukrtelecom, Akhmetov, que estava em prisão domiciliar por apoiar ex-líder ucraniano Victor Yanukovych, deixou o país em um jato particular no dia 13 de fevereiro, pouco mais de uma semana antes da invasão russa, segundo jornais locais. Embora tenha financiado a campanha do político alinhado aos interesses de Putin, o oligarca chamou o líder russo de “criminoso de guerra” em entrevista à Forbes.

Markus Spíske/StockSnap

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Internet da Ucrânia tem quedas por ataques cibernéticos russos 

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A Xiaomi acabou de lançar os novos Redmi Note 14! Os novos Redmi Note 14 4G, Note 14 5G, Redmi Note 14 Pro e Note 14 Pro+ chegam ao Brasil com preços que vão de R$ 2,5 mil até R$ 6 mil. Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Gustavo Katsumi Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #xiaomi #redmi #redminote14series #TecMundo

Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

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