Imagem de A Samsung apresenta uma nova série de televisores de plasma no site TecMundo

A série 8 da Samsung traz televisores com extensa conectividade para levar a internet para a TV.

Televisores deixaram de ser somente televisores h&aacute; tempos. Al&eacute;m da crescente qualidade de imagem e de modelos com telas cada vez maiores, os aparelhos oferecem recursos e possibilidades cada vez mais pr&oacute;ximos de um computador. A nova s&eacute;rie de televisores de plasma da Samsung &eacute; um exemplo de televisor com conectividade extensa, capaz de acessar a internet e desfrutar todo conte&uacute;do de m&iacute;dia diretamente na tela - nada pequena - do televisor.
A Samsung apresenta a oitava s&eacute;rie de televisores de plasma, com inova&ccedil;&otilde;es de design e performance que fazem deles televis&otilde;es com centrais de m&iacute;dia completas. Os aparelhos t&ecirc;m alta defini&ccedil;&atilde;o (HDTV) e s&atilde;o equipados com tecnologia E-Panel, al&eacute;m de serem extremamente finos. Para completar, os recursos de conectividade Medi@ 2.0 possibilitam conte&uacute;do online diretamente no televisor.
 O Top
O modelo mais avan&ccedil;ado desta s&eacute;rie, por enquanto, &eacute; o 860. Ele tem 58&rsquo;&rsquo; e design Ultra-Slim com acabamento Touch of Color. O televisor tem apenas 3 cm de espessura e uma moldura que d&aacute; tom acinzentado, refor&ccedil;ando a imagem exibida.
<img class="nada" title="O modelo PN58B860, da Samsung, com extensa plataforma de conectividade." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/43254822/55380.jpg" alt="O modelo PN58B860, da Samsung, com extensa plataforma de conectividade." />
A imagem tem resolu&ccedil;&atilde;o Full HD de 1080 pixels, aspecto widescreen de 16:9 e contraste alto com o recurso subfield motion de 600 Hz, uma esp&eacute;cie de jogo com nossos olhos que faz a imagem mais n&iacute;tida mesmo em movimentos intensos. Um televisor normal exibe 60 quadros por segundo. O que o subfield motion faz &eacute; piscar os pontos individuais da imagem 10 vezes ou mais. A imagem &eacute; a mesma, mas os pixels individuais piscando d&atilde;o aos olhos uma sensa&ccedil;&atilde;o maior de nitidez, com contornos mais bem definidos e textos em movimentos mais claros.
Esta s&eacute;rie de televisores tem capacidade de processamento de 18-bit. Isso significa que centenas de bilh&otilde;es de cores podem ser processadas. Outro recurso de cores, o Color Enhancer 3, cobre todas as cores do espectro RGB, trazendo in&uacute;meras tonalidades de magenta, ciano e amarelo.
Mesmo em um ambiente com muita luz natural, a imagem n&atilde;o &eacute; afetada. O recurso Ultra FilterBright Plus bloqueia os reflexos de luz, maximizando a transmiss&atilde;o de luz interna ao mesmo tempo.
<img class="nada" title="Especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas da samsung PN58B860." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2724/7386.jpg" alt="Especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas da samsung PN58B860." />
Medi@ 2.0
<img class="img_dir" title="O modelo PN58B860 leva diversos conte&uacute;dos da web para o televisor." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/43254822/35834.jpg" alt="O modelo PN58B860 leva diversos conte&uacute;dos da web para o televisor." />Al&eacute;m de todos os recursos e melhorias de imagem, a s&eacute;rie 8 da Samsung &eacute; equipada com o Medi@ 2.0, um centro de multim&iacute;dia que leva a internet ao aparelho de TV. Qualquer conte&uacute;do de m&iacute;dia de sites como YouTube, Yahoo!, Flickr e outros pode ser assistido na televis&atilde;o atrav&eacute;s de widgets.
Os widgets oferecem acesso a not&iacute;cias, atualiza&ccedil;&otilde;es e previs&atilde;o do tempo sem interromper a transmiss&atilde;o em exibi&ccedil;&atilde;o. Portais como Yahoo!, Terra e YouTube tem widgets de visualiza&ccedil;&atilde;o.
Dispositivos m&oacute;veis USB tamb&eacute;m podem ser conectados, o que inclui pendrives e c&acirc;meras digitais. Em resumo, o controle remoto e a interface do televisor d&aacute; acesso a m&uacute;sicas, v&iacute;deos e mais. A conex&atilde;o com a internet pode ser estabelecida via cabo ou ent&atilde;o via wireless atrav&eacute;s de um adaptador opcional.
O aparelho j&aacute; vem com uma pequena biblioteca com galeria de imagens, receitas e jogos.
Todo conte&uacute;do de m&iacute;dia que voc&ecirc; tem em um computador pode ser sincronizado no televisor atrav&eacute;s da tecnologia DLNA (Digital Living Network Alliance), um padr&atilde;o utilizado por fabricantes de eletr&ocirc;nicos para sincronizar todos os dispositivos de uma casa atrav&eacute;s de uma rede local.
<img class="nada" title="Sincronize todo conte&uacute;do de m&iacute;dia de um computador com o televisor da Samsung." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/43254822/57138.jpg" alt="Sincronize todo conte&uacute;do de m&iacute;dia de um computador com o televisor da Samsung." />
A Samsung PN58B860 custa US$ 3.199,99. N&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre a s&eacute;rie 8 no site brasileiro da fabricante.

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A Samsung apresenta uma nova série de televisores de plasma

Imagem de Novos eletrônicos: LG lançará linha de TVs com 6 mm de espessura no site TecMundo

Sempre com novidades quentes quando o assunto é televisão, a LG promete lançar no mercado televisores mais finos que o diâmetro de uma moeda.

A LG sempre se destaca quando o assunto em voga &eacute; aparelhos de televis&atilde;o, pois sempre de l&aacute; surge alguma novidade quente. Desta vez os sul-coreanos abusaram ainda mais da tecnologia e prometem lan&ccedil;ar uma linha de aparelhos cuja espessura &eacute; de 5,9mm, ou seja, cerca de um ter&ccedil;o do di&acirc;metro de uma moeda de 50 centavos.Apesar de serem de uma finura inacredit&aacute;vel, os novos aparelhos n&atilde;o merecem destaque somente por isso, pois ser&atilde;o donos de atributos realmente impressionantes, que v&atilde;o desde seu grande suporte a cores, at&eacute; a sua leveza. Isso s&oacute; mostra que, cada vez mais, os televisores de tubo s&atilde;o coisa do passado.Mas como &eacute; poss&iacute;vel diminuir tanto a espessura?Essa &eacute; uma pergunta que muitos devem estar se fazendo, afinal, &eacute; realmente surpreendente pensar em uma televis&atilde;o com a espessura medindo menos de 6mm! Estas televis&otilde;es utilizam uma tecnologia de ilumina&ccedil;&atilde;o por LED (Light Emitting Diode ou Diodo Emissor de Luz) e n&atilde;o mais a CCFL (Cold Cathode Fluorescent Lamps ou L&acirc;mpada Fluorescente Fria), esta &uacute;ltima mais empregada atualmente. &Eacute; justamente isso que permite uma redu&ccedil;&atilde;o t&atilde;o grande.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/6D-T-OYtMbQ&hl=pt-br&fs=1&rel=0&color1=0x234900&color2=0x4e9e00&border=1" width="660"></iframe>Assista a uma exibi&ccedil;&atilde;o do novo aparelho da LGDiferen&ccedil;asQue ela &eacute; a mais fina voc&ecirc; j&aacute; sabe, mas agora deve se perguntar se &eacute; somente isso ou ela tamb&eacute;m possui outras diferen&ccedil;as em rela&ccedil;&atilde;o aos demais televisores de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o que existem por a&iacute;. Para come&ccedil;o de conversa ela possui algumas diferen&ccedil;as b&aacute;sicas, ou, melhor dizendo, algumas peculiaridades que n&atilde;o podem ser deixadas de lado.Al&eacute;m de um visual extremamente moderno, o que j&aacute; &eacute; comum entre as televis&otilde;es de agora, esta TV mais fina do mundo (que ainda n&atilde;o possui um nome) ser&aacute; lan&ccedil;ada nas vers&otilde;es de 42&rsquo;&rsquo; (polegadas) e 47&rsquo;&rsquo;. Sua capacidade de reconhecimento de cor &eacute; enorme, alcan&ccedil;ando a casa dos bilh&otilde;es de valores diferentes e ela conta ainda com n&iacute;vel de satura&ccedil;&atilde;o natural e sistema de cor NTSC.Seu peso &eacute; outro diferencial, afinal ela pesa 7,3 Kg (a de 47&rsquo;&rsquo;) e 6,1 Kg (a de 42&rsquo;&rsquo;), o que significa que seu peso &eacute; cerca de metade do de outros aparelhos do mesmo tamanho e modelos semelhantes. Quanto &agrave; resolu&ccedil;&atilde;o, ningu&eacute;m ter&aacute; do que reclamar, pois os televisores possuir&atilde;o resolu&ccedil;&atilde;o full HD (1920 x 1080 pixels).<a href="https://tm.ibxk.com.br/materias/2683/7182.jpg" target="_blank"><img class="img_dir" title="Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o (Clique para ampliar)" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2683/7182.jpg" alt="Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o (Clique para ampliar)" width="228" height="156" /></a>Al&eacute;m disso, a tecnologia MPRT far&aacute; com que o tempo de resposta do monitor seja de 8ms (milissegundos), o que sem d&uacute;vida n&atilde;o deixa d&uacute;vidas quanto ao fim definitivo dos chamados &ldquo;fantasmas&rdquo; das imagens, muito comuns em televisores e monitores LCD mais antigos.Para contribuir de vez com&nbsp; imagens de alt&iacute;ssima qualidade em sua tela, os televisores ter&atilde;o taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o de 120Hz, o que significa que poder&atilde;o passar at&eacute; 120 quadros por segundo. As televis&otilde;es nacionais, normalmente, possuem essa mesma taxa no valor de 60Hz.N&atilde;o fosse pela taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o, o &uacute;nico grande destaque desta nova linha seria sua espessura, certamente, a mais fina j&aacute; inventada at&eacute; agora. Afinal, nos demais quesitos ela n&atilde;o se afasta muito do que j&aacute; existe por a&iacute; no mercado de aparelhos de televis&atilde;o. Sem d&uacute;vida, seu design tamb&eacute;m contribui para que esta TV caia nas gra&ccedil;as dos consumidores.<img class="nada" title="Especifica&ccedil;&otilde;es" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2683/91070.jpg" alt="Especifica&ccedil;&otilde;es" />Lan&ccedil;amento? Pre&ccedil;os?Para quem se animou com a &ldquo;TV sem nome&rdquo; da LG, ainda dever&aacute; esperar um bocado para encontrar uma dessas nas lojas l&aacute; de fora, quem dir&aacute; no Brasil. Informa&ccedil;&otilde;es&nbsp; dispon&iacute;veis no site oficial da empresa praticamente n&atilde;o existem acerca desta televis&atilde;o, o que significa que seu lan&ccedil;amento para compra e venda n&atilde;o ser&aacute; em breve.Se n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de lan&ccedil;amento no mercado, informa&ccedil;&otilde;es sobre pre&ccedil;os ainda s&atilde;o mais inexistentes. Se voc&ecirc; realmente se interessou por uma dessas, dever&aacute; esperar mais alguns meses para, pelo menos, obter algumas informa&ccedil;&otilde;es sobre datas de lan&ccedil;amentos l&aacute; fora e aqui e, o mais importante, quanto custar&aacute; esse aparelhinho.<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2683/50133.png" alt="" />Mais uma vez, caro usu&aacute;rio, o Baixaki se prop&ocirc;s a apresentar uma nova tecnologia a voc&ecirc;s. Desta vez foi a nova linha de televisores da LG, que ainda n&atilde;o tem nome, data de lan&ccedil;amento prevista ou pre&ccedil;o, mas que sem d&uacute;vida &eacute; surpreende. Caracter&iacute;sticas peculiares que elevar&atilde;o a qualidade com a qual se assiste TV. N&atilde;o deixe de registrar o que achou disso tudo nos coment&aacute;rios!

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Novos eletrônicos: LG lançará linha de TVs com 6 mm de espessura

Imagem de A tecnologia OLED já possui um sucessor no site TecMundo

Conheça o COLED, que promete dispositivos com maior qualidade de imagem e gastos de energia menores.

A tecnologia baseada em LEDs est&aacute; presente em nossas vidas h&aacute; bastante tempo. Desde simples telas de calculadoras, sinaleiros de tr&acirc;nsito e mais recentemente telas de televisores em alta defini&ccedil;&atilde;o utilizam de alguma forma estes dispositivos.
E n&atilde;o &eacute; por menos: a utiliza&ccedil;&atilde;o de LEDs representa uma maior luminosidade al&eacute;m de economizar energia, algo cada vez mais necess&aacute;rio em uma &eacute;poca em que a preocupa&ccedil;&atilde;o com o aquecimento global &eacute; cada vez maior.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/1468229/6896.jpg" alt="" />
<img class="img_dir" style="margin: 5px;" title="LEDs s&atilde;o fontes luminosas eletr&ocirc;nicas" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2626/6898.jpg" alt="LEDs s&atilde;o fontes luminosas eletr&ocirc;nicas" width="151" height="143" />LEDs s&atilde;o fontes luminosas eletr&ocirc;nicas, constitu&iacute;dos por um diodo semicondutor que emite luz vis&iacute;vel quando energizado. Desta propriedade &eacute; que surge o nome Light-emmiting diode (Diodo emissor de luz), ou simplesmente LED. Estes dispositivos s&atilde;o compostos de um cristal semicondutor fabricado em sil&iacute;cio ou germ&acirc;nio numa pel&iacute;cula cristalina cujas faces opostas foram dopadas por diferentes gases durante sua forma&ccedil;&atilde;o. O processo de dopagem em eletr&ocirc;nica &eacute; um m&eacute;todo que estabelece voltagens e correntes predeterminadas em diversos pontos de um circuito, como forma de estabelecer pontos de opera&ccedil;&atilde;o adequados.
O primeiro LED foi inventando na R&uacute;ssia na d&eacute;cada de 1920, pelo cientista Oleg Vladimirovich Losev. Ele percebeu que os diodos utilizados nos receptores radiof&ocirc;nicos emitiam luz quando uma corrente el&eacute;trica passava por eles. Os detalhes da descoberta foram publicados pela primeira vez em um jornal cient&iacute;fico no ano de 1927, mas demorou at&eacute; 1962 at&eacute; que os LEDs come&ccedil;assem a ser utilizados em componentes eletr&ocirc;nicos de forma pr&aacute;tica.
Os primeiros dispositivos a utilizar a tecnologia s&oacute; eram capazes de emitir luzes na cor vermelha, mas atualmente j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel utilizar LEDs que compreendem todo o espectro vis&iacute;vel, ultravioleta e infravermelho das cores. Atualmente, a tecnologia est&aacute; em destaque pelas vantagens que apresenta em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s fontes de ilumina&ccedil;&atilde;o tradicionais, como um menor consumo de energia, vida &uacute;til acentuada e tamanho reduzido.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/1468229/6895.jpg" alt="" />Inicialmente, os LEDs foram utilizados como forma de substituir indicadores baseados em luz incandescente, como equipamentos presentes em laborat&oacute;rios ou destinados a testes eletr&ocirc;nicos. Depois come&ccedil;aram a aparecer em dispositivos comuns, como calculadoras, televisores, telefones e at&eacute; rel&oacute;gios de pulso. Os primeiros LEDs eram todos da cor vermelha, e seu uso era limitado pela &aacute;rea de ilumina&ccedil;&atilde;o bastante restrita.
Com a evolu&ccedil;&atilde;o da tecnologia, a possibilidade de utilizar outras cores al&eacute;m do vermelho e o aumento da &aacute;rea de ilumina&ccedil;&atilde;o, diversos dispositivos diferentes come&ccedil;aram a utilizar LEDs em sua composi&ccedil;&atilde;o. Atualmente, &eacute; poss&iacute;vel encontrar a tecnologia em sinais de tr&acirc;nsito, freios para ve&iacute;culos, luzes de emerg&ecirc;ncia e at&eacute; em simples luzes de enfeite para Natal.
O campo que est&aacute; se mostrando mais promissor para a utiliza&ccedil;&atilde;o de LEDs &eacute; o da ilumina&ccedil;&atilde;o, principalmente devido ao pouco uso de energia que dispositivos baseados na tecnologia possuem quando comparados &agrave;s l&acirc;mpadas incandescentes. Uma l&acirc;mpada LED de 13 watt produz entre 450 e 650 lumens, o equivalente a uma l&acirc;mpada incandescente de 40 watt. Al&eacute;m disso, uma l&acirc;mpada LED possui vida &uacute;til cerca de 50 vezes maior do que uma incandescente.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/1468229/6894.jpg" alt="" />
<img class="img_esq" style="margin: 5px;" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2626/6899.jpg" alt="Televisores OLED oferecem uma qualidade de imagem impressionante" width="180" height="235" />Quando o assunto &eacute; o futuro da exibi&ccedil;&atilde;o de imagens em alta defini&ccedil;&atilde;o, &eacute; imposs&iacute;vel n&atilde;o mencionar a tecnologia OLED. O nome &eacute; uma sigla para diodo org&acirc;nico emissor de luz, ou seja, um LED que utiliza componentes org&acirc;nicos para melhorar sua capacidade de ilumina&ccedil;&atilde;o e contraste. Quando aplicada na cria&ccedil;&atilde;o de telas para equipamentos eletr&ocirc;nicos, &eacute; capaz de gerar imagens com mais nitidez e brilho do que aquelas baseadas nas tecnologias do plasma ou LCD. E o melhor, como n&atilde;o precisa de luz lateral, al&eacute;m de consumir menos energia, ainda representa uma economia de espa&ccedil;o muito grande.
A tecnologia, que j&aacute; &eacute; alvo de fabricantes de televisores, monitores para computador e notebooks, ainda permite a obten&ccedil;&atilde;o do chamado &ldquo;preto real&rdquo;. Como emite luz pr&oacute;pria, cada OLED fica totalmente escuro quando n&atilde;o h&aacute; passagem de rede el&eacute;trica por ele, diferente das telas LCD, que n&atilde;o conseguem bloquear totalmente a luz de fundo.
Outras vantagens est&atilde;o no contraste obtido, de 1000:1 (contra 100:1 das telas LCD), o suporte a uma maior varia&ccedil;&atilde;o de temperatura, al&eacute;m do custo de fabrica&ccedil;&atilde;o menor. Dessa forma, &eacute; poss&iacute;vel imaginar televisores e monitores de tamanhos enormes, com espessuras muito pequenas. E o melhor de tudo, com muita economia de energia se comparada aos aparelhos utilizados atualmente. Mais detalhes sobre esta tecnologia podem ser encontrados no artigo &ldquo;<a title="O futuro da imagem: telas OLED" href="https://www.baixaki.com.br/info/2486-o-futuro-da-imagem-telas-oled.htm" target="_blank">O futuro da imagem: telas OLED</a>&rdquo;.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/1468229/6893.jpg" alt="" />
<img class="img_dir" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/1468229/6897.jpg" alt="" width="308" height="245" />Embora a tecnologia OLED seja apontada como a tecnologia que vai substituir televisores em plasma e LCD, ainda vai demorar um bom tempo antes que consiga se estabelecer como l&iacute;der de mercado. Mas isso n&atilde;o significa que j&aacute; n&atilde;o estejam pesquisando m&eacute;todos de superar esta tecnologia. Um grupo de companhias e institutos de pesquisas anunciou recentemente que obteve resultados impressionantes em suas pesquisas para encontrar substitutos para l&acirc;mpadas incandescentes e fluorescentes.
O resultado dos estudos &eacute; a tecnologia Cavity Organic Lightemitting Diode (COLED), ou simplesmente diodo org&acirc;nico emissor de luz com cavidade. A descoberta possui uma pot&ecirc;ncia muito maior que os atuais leds e at&eacute; mesmo os melhores OLEDs j&aacute; produzidos.
Segundo os criadores da tecnologia, os testes realizados mostraram que o COLED &eacute; capaz de emitir uma intensidade de luz cinco vezes aquela produzida pelo OLED, possuindo um rendimento duas vezes maior quando comparada com l&acirc;mpadas comuns.
Os novos LEDs org&acirc;nicos partem do mesmo princ&iacute;pio que as telas OLED, com a adi&ccedil;&atilde;o de cavidades &oacute;ticas, espelhos paralelos e contrapostos que evitam a fuga de luz para outro ponto que n&atilde;o seja a sa&iacute;da do dispositivo. Dessa forma, o rendimento se torna muito maior, e &eacute; poss&iacute;vel iluminar uma &aacute;rea maior com um gasto de energia menor.&nbsp; A descoberta &eacute; fruto da uni&atilde;o entre as companhias japonesas Showa Denko K.K. (SDK), que trabalha no setor qu&iacute;mico, a Itochu Plastic Ic. (CIPS) e o instituto sem fins lucrativos SRI (Stanford Research Institute).
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/1468229/6892.jpg" alt="" />
<img class="img_dir" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2626/6902.jpg" alt="" width="217" height="216" />A maior preocupa&ccedil;&atilde;o dos criadores do COLED foi encontrar uma tecnologia capaz de economizar energia, ao mesmo tempo em que diminu&iacute;sse os n&iacute;veis de polui&ccedil;&atilde;o. L&acirc;mpadas convencionais representam um grande problema por possu&iacute;rem merc&uacute;rio em sua composi&ccedil;&atilde;o, um dos metais pesados mais perigosos tanto para a sa&uacute;de humana quanto para o meio ambiente.
Durante os testes realizados, a nova tecnologia foi capaz de emitir 30 lumens por watt de energia consumida ao emitir luz azul, e 80 lumens por watt para luz verde, ambos os resultados muito mais eficientes do que qualquer OLED j&aacute; constru&iacute;do. Para que a descoberta possa ser utilizada em dispositivos de ilumina&ccedil;&atilde;o como l&acirc;mpadas e far&oacute;is, o desafio dos cientistas agora &eacute; conseguir obter a luz branca utilizando o COLED.
Para produzir luz branca, &eacute; necess&aacute;ria uma combina&ccedil;&atilde;o das estruturas respons&aacute;veis por emitir luz nas cores vermelha, verde e azul. Isto n&atilde;o representa motivo de des&acirc;nimo para os cientistas respons&aacute;veis, j&aacute; que foram capazes de reproduzir a cor azul, normalmente a mais problem&aacute;tica de todas quando se utiliza a tecnologia baseada em LEDs.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/1468229/6891.jpg" alt="" />
A estimativa &eacute; que os primeiros dispositivos utilizando a tecnologia COLED estejam dispon&iacute;veis j&aacute; em 2010. Os pre&ccedil;os ainda n&atilde;o est&atilde;o definidos, mas a previs&atilde;o &eacute; que o custo seja ainda menor do que a tecnologia baseada em OLED, bom sinal para o consumidor. Vale lembrar que como ainda se trata de algo bastante novo, ir&aacute; demorar bastante at&eacute; que os dispositivos baseados no LCD e plasma sejam substitu&iacute;dos.

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A tecnologia OLED já possui um sucessor

Imagem de Guia: video games de nova geração no site TecMundo

Se você planeja comprar um Playstation 3, Wii ou Xbox 360 e não sabe qual televisão, cabo ou sistema de som é o melhor, não esquente, pois nós ensinamos tudo o que você precisa saber para escolher bem!

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Guia: video games de nova geração

Imagem de Como funciona o DVD Upscale? no site TecMundo

O Blu-ray chegou, mas ainda é uma realidade distante para muitos brasileiros. Saiba como funciona o Upscale. Um jeitinho brasileiro para aumentar a qualidade da imagem do seu DVD sem gastar muito.

Brasileiro d&aacute; um jeito para tudo certo? &Eacute; marca do nosso povo ter o &ldquo;molejo&rdquo; certo para sair das mais diversas situa&ccedil;&otilde;es. Mas, parece que mais pa&iacute;ses est&atilde;o se esfor&ccedil;ando para dar uma rasteira nos empecilhos que as novas tecnologias apresentam como: pre&ccedil;o elevado, incompatibilidade com produtos mais antigos e demora em chegar a pa&iacute;ses menos abastados. &Eacute; o caso do DVD Upscale. Em linhas gerais, o Upscale permite aumentar artificialmente a qualidade da resolu&ccedil;&atilde;o de DVDs comuns e deixar as imagens em Digital Video Disk compar&aacute;veis &agrave;s imagens reproduzidas por discos e players blu-ray. Tem jeito para tudo Todos sabem que os players e discos em <a href="https://www.baixaki.com.br/info/2164-como-funciona-o-blu-ray-.htm" target="_blank">Blu-ray</a> ainda est&atilde;o com pre&ccedil;os muito elevados. Desta forma, al&eacute;m de n&atilde;o haver muitos t&iacute;tulos para compra e loca&ccedil;&atilde;o nas lojas do pa&iacute;s, os players tamb&eacute;m parecem estar encalhados nas lojas, tendo em vista que um tocador simples est&aacute; na casa dos R$1.000 at&eacute; mais de R$2.000. Quem comprou uma televis&atilde;o de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o com Full HD ou todas as mais avan&ccedil;adas tecnologias sabe que assistir a um filme em DVD em uma televis&atilde;o com alta resolu&ccedil;&atilde;o faz com que a qualidade da imagem caia vertiginosamente.
<img title="Aumento nas telas e dimens&otilde;es" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2520/6267.jpg" alt="Aumento nas telas e dimens&otilde;es" />
Como funciona o Upscale Upscale, em tradu&ccedil;&atilde;o livre, quer dizer aumentar a resolu&ccedil;&atilde;o. Portanto, um DVD Upscale permite aumentar a resolu&ccedil;&atilde;o de um filme em <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/busca.asp?q=dvd&amp;button=ok" target="_blank">DVD </a>sem que voc&ecirc; precise gastar dinheiro investindo em Blu-ray. Em outras palavras, um DVD Upscale &eacute; um aparelho que reproduz DVDs, mas ao mesmo tempo em que reproduz, aumenta a resolu&ccedil;&atilde;o da imagem de forma artificial. Desta maneira, voc&ecirc; pode ter uma imagem de at&eacute; 1080 linhas, ou seja, o n&uacute;mero de pixel da imagem na vertical, compat&iacute;vel com as TVs de alta resolu&ccedil;&atilde;o. Vamos aos n&uacute;meros Para traduzir a capacidade e fun&ccedil;&atilde;o de um DVD Upscale, vamos apelar aos n&uacute;meros. Confira na tabela abaixo as diferen&ccedil;as entre um DVD comum, um DVD Upscale e um player Blu-ray.&nbsp;
<img title="Tabela de resolu&ccedil;&otilde;es" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2520/6268.jpg" alt="Tabela de resolu&ccedil;&otilde;es" />
Estes n&uacute;meros querem dizer o seguinte: no caso dos Blu-rays, temos 1080 linhas na vertical e 1920 na horizontal, desta forma a imagem &eacute; muito mais completa ou &ldquo;cheia&rdquo;. Pense em um tecido. Quanto mais fios o comp&otilde;em, mais resistente ele ser&aacute;. &Eacute; o caso das imagens e suas respectivas resolu&ccedil;&otilde;es.
<img title="Propor&ccedil;&atilde;o no tamanho da resolu&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; tela" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2520/6269.png" alt="Propor&ccedil;&atilde;o no tamanho da resolu&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; tela" width="648" height="364" />
&nbsp; A resolu&ccedil;&atilde;o da imagem &eacute; aumentada de forma artificial pelo aparelho DVD Upscale, desta maneira ele capta as imagens e antes de reproduzi-la ele refaz os c&aacute;lculos e as exibe com mais resolu&ccedil;&atilde;o. Obviamente, a qualidade n&atilde;o &eacute; a mesma de uma imagem em alta defini&ccedil;&atilde;o pura, como a dos discos Blu-ray, mas para quem est&aacute; sem dinheiro para a nova tecnologia, pode ter esta op&ccedil;&atilde;o com um &oacute;timo custo benef&iacute;cio. &nbsp; Qual a vantagem do Upscaling? Se voc&ecirc; &eacute; fan&aacute;tico por &oacute;timas imagens, certamente o Upscaling n&atilde;o &eacute; para voc&ecirc;. Isso porque, por aumentar de forma artificial a qualidade da imagem, o DVD Upscale n&atilde;o consegue manter a mesma defini&ccedil;&atilde;o de uma imagem em HD, desta forma pode haver perdas consider&aacute;veis de resolu&ccedil;&atilde;o e que podem ser percebidas pelos olhos mais exigente<img class="img_dir" title="Compara&ccedil;&atilde;o entre uma imagem normal e outra com a resolu&ccedil;&atilde;o aumentada artificialmente." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2520/6270.png" alt="Compara&ccedil;&atilde;o entre uma imagem normal e outra com a resolu&ccedil;&atilde;o aumentada artificialmente." width="246" height="246" />s. Por outro lado, se voc&ecirc; quer tirar mais da sua TV de <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/busca.asp?q=plasma&amp;button=ok" target="_blank">plasma </a>ou <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/busca.asp?q=lcd&amp;button=ok" target="_blank">LCD </a>nova, mas est&aacute; sem dinheiro ou com medo de investir no Blu-ray devido &agrave; quantidade limitada de t&iacute;tulos, o Upscale pode ser a solu&ccedil;&atilde;o, essencialmente se voc&ecirc; n&atilde;o quiser ver a espinha no rosto da Angelina Jolie, j&aacute; que a imagem n&atilde;o ser&aacute; t&atilde;o perfeita assim. Em suma, de nada adianta uma super TV com alt&iacute;ssima resolu&ccedil;&atilde;o, se seu aparelho de DVD n&atilde;o consegue rodar imagens com qualidade compat&iacute;vel. Desta forma, voc&ecirc; ter&aacute; imagens borradas, com linhas e pixels estourados. Por isso &eacute; t&atilde;o importante que a resolu&ccedil;&atilde;o da imagem projetada seja a mais pr&oacute;xima do que sua TV &eacute; capaz de reproduzir. No quesito imagem, ponto para o Blu-ray, mas no quesito pre&ccedil;o? Fomos &agrave;s compras para procurar alguns players de Blu-ray e Upscale. Confira o resultado: 
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<td>PLAYERS BLU-RAY</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<img class="nada" title="Tabela de pre&ccedil;o de alguns players de Blu-ray" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2520/6271.jpg" alt="Tabela de pre&ccedil;o de alguns players de Blu-ray" />
<table border="0" align="center">
<tbody>
<tr>
<td>DVD Upscale</td>
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</tbody>
</table>
<img class="nada" title="Tabela com pre&ccedil;os de players Upscale e tamb&eacute;m com fun&ccedil;&atilde;o de leitor de blu-ray." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2520/6272.jpg" alt="Tabela com pre&ccedil;os de players Upscale e tamb&eacute;m com fun&ccedil;&atilde;o de leitor de blu-ray." />
Vale lembrar que alguns players Blu-ray tamb&eacute;m oferecem a op&ccedil;&atilde;o upscaling. Desta maneira, se voc&ecirc; procurar por um player que tenha ambas as fun&ccedil;&otilde;es pode desfrutar ao m&aacute;ximo de todos os tipos de m&iacute;dia, mas vai desembolsar mais. Contudo, um player que toca apenas DVDs e faz o Upscale tem um custo bem reduzido. Outro ponto importante em frisar, &eacute; que estes s&atilde;o valores aproximados, sendo assim, dependendo de onde voc&ecirc; procurar ou da regi&atilde;o do pa&iacute;s, podem ocorrer varia&ccedil;&otilde;es. <img class="img_dir" title="A luta ainda n&atilde;o acabou." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2520/98241.jpg" alt="A luta ainda n&atilde;o acabou." width="196" height="196" /> E a briga continua Depois de travar uma briga com o formato HD DVD, o Blu-ray ainda n&atilde;o pode respirar aliviado. Antes de ser definido o formato da nova gera&ccedil;&atilde;o dos discos de filmes, o <a href="https://www.baixaki.com.br/info/1607-hd-dvd-e-blu-ray.htm" target="_blank">Blu-ray da Sony e o HD DVD da Toshiba</a> disputaram a prefer&ecirc;ncia de grandes est&uacute;dios como a Warner Bros, FOX e Disney. No dia 19 de fevereiro de 2008, a guerra entre os formatos acabou e o Blu-ray saiu como o vencedor. Ponto para os consumidores, pois n&atilde;o precisam mais ficar na d&uacute;vida na hora de escolher um &uacute;nico formato na hora de comprar um player. Depois do HD DVD, o Blu-ray tem um p&aacute;reo muito mais duro contra o DVD Upscale, isso porque al&eacute;m do pre&ccedil;o do player, o DVD &eacute; infinitamente mais popular que o Blu-ray, n&atilde;o s&oacute; no Brasil, mas tamb&eacute;m em outros pa&iacute;ses e, como se n&atilde;o bastasse, a qualidade da imagem com upscaling n&atilde;o &eacute; t&atilde;o inferior assim.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2520/39847.png" alt="" />
Estamos vivendo mais uma cap&iacute;tulo da briga pela prefer&ecirc;ncia na hora de assistir filmes e shows em casa, tendo em vista que imagens com qualidade sempre maior &eacute; o que move grande parte dos fabricantes de eletroeletr&ocirc;nicos e grandes produtoras do cinema. Primeiro foi o fim da VHS, depois a implanta&ccedil;&atilde;o do DVD, a tentativa de supera&ccedil;&atilde;o com o Blu-ray e HD DVD e agora estamos voltando a um DVD melhorado (DVD with lasers?). E voc&ecirc; usu&aacute;rio. O que acha destas reviravoltas no mundo do alcance do entretenimento e aparelhos de reprodu&ccedil;&atilde;o de imagem? Ser&aacute; que o jeitinho encontrado para driblar os custos do Blu-ray vai decolar? Deixe sua opini&atilde;o e continue acompanhando os avan&ccedil;os e as novidades do <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/" target="_blank">mundo da tecnologia aqui no Baixaki.</a>

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Como funciona o DVD Upscale?

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Imagem de O futuro da imagem: telas OLED no site TecMundo

Você sabe o que é OLED? Então prepare-se para babar com esta tecnologia que promete revolucionar telas de todos os tipos.

Acredite se quiser, mas as telas de <a href="https://www.baixaki.com.br/info/2274-plasma-vs-lcd-qual-e-a-melhor-opcao-.htm" target="_blank">LCD e plasma</a> j&aacute; t&ecirc;m um sucessor. Esta tecnologia chamou tanto a aten&ccedil;&atilde;o que um esquema especial de seguran&ccedil;a controlava os curiosos durante a CES (maior feira tecnol&oacute;gica do mundo) de 2008. O nome em portugu&ecirc;s n&atilde;o &eacute; dos mais amig&aacute;veis: diodo org&acirc;nico emissor de luz. Logo, o jeito &eacute; se acostumar mesmo com o original, em ingl&ecirc;s: OLED.Em ess&ecirc;ncia, um OLED &eacute; um dispositivo composto por filmes de mol&eacute;culas que emitem luz ao receberem carga el&eacute;trica. Essas mol&eacute;culas podem ser diretamente aplicadas sobre a superf&iacute;cie da tela atrav&eacute;s de um m&eacute;todo de impress&atilde;o complementado com filamentos met&aacute;licos que conduzem os impulsos el&eacute;tricos. Grosso modo, &eacute; uma tela com luz pr&oacute;pria.Essa estrutura &ndash; al&eacute;m de consumir menos energia &ndash; gera imagens com mais brilho e nitidez em equipamentos eletr&ocirc;nicos. Por ter luz pr&oacute;pria, uma tela OLED n&atilde;o precisa de luz de fundo ou lateral (backlight ou sidelight), ocupando assim menos espa&ccedil;o. Logo, a tecnologia j&aacute; &eacute; alvo de desenvolvedores de notebooks, netbooks e computadores de m&atilde;o.<img class="img_esq" title="O modelo da Samsung, o maior da atualidade." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2486/6081.jpg" alt="O modelo da Samsung, um dos maiores da atualidade." height="380" />Outro feito desta tecnologia &eacute; a obten&ccedil;&atilde;o do &ldquo;preto real&rdquo;. Por emitir luz pr&oacute;pria, cada OLED torna-se totalmente obscuro quando n&atilde;o energizado, diferentemente de telas LCD, as quais n&atilde;o conseguem bloquear a luz de fundo totalmente.Telas OLED ainda podem ser visualizadas de diversos &acirc;ngulos at&eacute; 180&deg;, t&ecirc;m contraste de 1000:1 (contra 100:1 de telas LCD), suportam varia&ccedil;&otilde;es de calor e frio com mais efici&ecirc;ncia e t&ecirc;m fabrica&ccedil;&atilde;o mais barata.Portanto, imagine um televisor de alta defini&ccedil;&atilde;o com dois metros de largura, menos de 1 cm de espessura e que consome menos energia que a maioria dos aparelhos dispon&iacute;veis no mercado hoje. Este &eacute; o grande objetivo desta tecnologia: criar dispositivos grandes e extremamente finos sem perder qualidade nenhuma de imagem, muito pelo contr&aacute;rio.Samsung e Sony s&atilde;o as empresas com mais destaque no desenvolvimento desses equipamentos. Desde 2004, as duas v&ecirc;m apresentando modelos incr&iacute;veis em feiras de tecnologia e outras exibi&ccedil;&otilde;es. O &uacute;ltimo modelo de destaque da Samsung - apresentado em outubro de 2008 - &eacute; o maior televisor de OLED da atualidade, com 40 polegadas e resolu&ccedil;&atilde;o de 1920x1080 pixels. Este &eacute;, simplesmente, o maior painel OLED dispon&iacute;vel atualmente. Ele tem contraste de 1.000.000:1, gama de cores de 107% NTSC e luminosidade m&eacute;dia de 200 cd/m&sup2;.J&aacute; a Sony apresentou um prot&oacute;tipo de 21&rdquo; na Display Japan Conference, em T&oacute;quio, em abril de 2009.A tecnologia OLED n&atilde;o se restringe somente a televisores e monitores. O Optimus Maximus Keyboard, por exemplo, utiliza 113 OLEDS de 48x48 pixels para as teclas. A tecnologia tamb&eacute;m pode ser utilizada em Holografia de Alta Resolu&ccedil;&atilde;o (utilizada em reprodu&ccedil;&otilde;es tridimensionais). Em uma perspectiva a longo prazo, estuda-se a aplica&ccedil;&atilde;o de OLEDs como fonte de ilumina&ccedil;&atilde;o padr&atilde;o pela sua efici&ecirc;ncia e tempo de vida.<img class="nada" title="O Optimus Maximus Keyboard e suas teclas OLED." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2486/6077.jpg" alt="O Optimus Maximus Keyboard e suas teclas OLED." /><h2>Evolu&ccedil;&atilde;o recente</h2>Mar&ccedil;o/2008 &mdash; GE Global Research exibe o primeiro dispositivo OLED criado em um rolo de pl&aacute;stico flex&iacute;vel. Este tipo de desenvolvimento, chamado &ldquo;Roll-to-Roll&rdquo;, reduz o custo de fabrica&ccedil;&atilde;o de diferentes dispositivos devido &agrave; sua flexibilidade. Esta pesquisa mostrou a viabilidade de produ&ccedil;&atilde;o de OLEDs em larga escala e com custo reduzido.Maio/2008 &mdash; a empresa Chi Mei demonstrou, em Taiwan, um OLED de 25&rdquo; de baixa temperatura, desenvolvido com silicone policristalino.Junho/2009 &mdash; a DuPont demonstrou um novo material que pode ser impresso. A novidade &eacute; a possibilidade de produzir dispositivos OLED em larga escala e dur&aacute;veis.<h2>Como funciona</h2>Um OLED &eacute; um semicondutor cerca de 200 vezes menor que um cabelo humano. Ele pode ter duas ou tr&ecirc;s camadas de material org&acirc;nico. A base da estrutura OLED &eacute; o substrato &ndash; que pode ser um pl&aacute;stico, vidro ou uma l&acirc;mina. Um eletrodo anode remove el&eacute;trons quando uma corrente circula pelo dispositivo.Em seguida, entram em a&ccedil;&atilde;o as camadas org&acirc;nicas. A primeira &eacute; a condutora, que transporta os el&eacute;trons do anode (um condutor utilizado &eacute; a polianilina). A segunda &eacute; a camada emissora, feita com mol&eacute;culas diferentes da camada condutora e que transporta os el&eacute;trons para outro eletrodo, o cathode. &Eacute; aqui que a luz &eacute; feita.&nbsp;Um pol&iacute;mero utilizado nesta camada &eacute; o polifluoreno.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/GoIpwPNuqNE&hl=pt-br&fs=1&color1=0x006699&color2=0x54abd6&border=1" width="660"></iframe><h2>De onde vem a luz?</h2>Uma vez que a luz pr&oacute;pria &eacute; o grande barato do OLED, surge a pergunta: da onde ela vem? N&atilde;o &eacute; por nenhum milagre, &eacute; pura ci&ecirc;ncia. Uma bateria ou alimentador aplica uma voltagem. A corrente el&eacute;trica corre do cathode para o anode atrav&eacute;s das camadas org&acirc;nicas. O cathode d&aacute; el&eacute;trons para a camada emissora, enquanto o anode remove os el&eacute;trons da camada condutora, criando v&aacute;rios buracos.No &ldquo;vai-e-vem&rdquo; entre as camadas, os el&eacute;trons preenchem esses buracos, reduzindo sua energia para o mesmo n&iacute;vel de um &aacute;tomo sem um el&eacute;tron. Essa energia que sobra &eacute; transformada em um f&oacute;ton de luz. A cor da luz depende do tipo de mol&eacute;cula da camada emissora. Essa camada &eacute; desenvolvida com v&aacute;rios tipos de filmes org&acirc;nicos para gerar cores diferentes.A intensidade ou o brilho da luz depende da quantidade de corrente el&eacute;trica aplicada: quanto maior a corrente, mais brilhante &eacute; a luz.H&aacute; diferentes tipos de OLED. Cada um &eacute; utilizado de maneira diferente.<h2>PMOLED</h2>Esta &eacute; a sigla para Passive-Matrix OLED. Ele tem uma estrutura composta por linhas de cathode, camadas org&acirc;nicas e linhas de anode, sendo que as linhas de anode e cathode s&atilde;o perpendiculares. Essa intersec&ccedil;&atilde;o geral os pixels onde a luz &eacute; emitida. Este tipo de OLED &eacute; de f&aacute;cil fabrica&ccedil;&atilde;o, mas consome mais energia. S&atilde;o indicados para telas pequenas, como as de celulares.<h2>AMOLED</h2>Esta &eacute; a sigla para Active&ndash;Matrix OLED. Neste modo as camadas de c&aacute;todo, mol&eacute;culas org&acirc;nicas e &aacute;nodo s&atilde;o como chapas, sendo que a camada de &aacute;nodo sobrep&otilde;e um transistor que forma uma matriz que, por fim, determina quais pixels s&atilde;o ligados para formar a imagem. Este tipo de OLED consome menos energia e &eacute; indicado para telas pequenas.<h3>OLED transparente</h3>Esta &eacute; uma varia&ccedil;&atilde;o do PMOLED e do AMOLED feita somente por componentes transparentes. Quando um OLED transparente &eacute; ligado, ele permite que a luz passe em ambas as dire&ccedil;&otilde;es. Este tipo &eacute; usado para displays com informa&ccedil;&otilde;es em tela (heads-up displays).<h2>Top-emitting OLED</h2>Este tipo tem um substrato que pode ser tanto opaco como reflexivo, bem indicados para design.<h2>OLED dobr&aacute;vel</h2>Este OLED &eacute; feito de substratos de materiais muito flex&iacute;veis, tornando-os muito leves e dur&aacute;veis. S&atilde;o utilizados em aparelhos celulares, por exemplo, diminuindo o risco de danos no caso de quedas. Estuda-se a possibilidade de usar esta tecnologia em tecidos.<img class="img_dir" title="O Readius, primeiro leitor digital com tela dobr&aacute;vel." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2486/6080.jpg" alt="O Readius, primeiro leitor digital com tela dobr&aacute;vel." />Pesquisadores da Sony e do Max Planck Institute, da Alemanha, trabalhando conjuntamente, demonstraram uma nova forma de fabrica&ccedil;&atilde;o de telas totalmente flex&iacute;veis que poder&aacute; tornar as telas r&iacute;gidas das TVs e computadores atuais uma coisa do passado. Esta pesquisa demonstrou tamb&eacute;m que telas de OLED podem ser altamente flex&iacute;veis e moldadas conforme a necessidade. Os diodos org&acirc;nicos funcionaram normalmente no interior de uma matriz de pol&iacute;mero viscoso.Imagine um celular com uma tela enrol&aacute;vel para facilitar a leitura de conte&uacute;dos extensos, como textos, livros e jornais. N&atilde;o precisa imaginar, pois esse celular j&aacute; existe, assim como MP3 players que tamb&eacute;m contam com tela male&aacute;vel.Esse aparelho foi desenvolvido pela Polymer Vision, uma companhia que come&ccedil;ou com a Philips. O modelo leva o nome de Readius e passou a ser comercializado em 2008. O Readius visa o mercado de eReading, ou seja, a leitura de conte&uacute;dos digitalizados, para tornar a leitura mais c&ocirc;moda em meio &agrave; correria t&atilde;o comum do dia-a-dia.A leitura &eacute; semelhante &agrave; convencional, por&eacute;m mais confort&aacute;vel, com a possibilidade de ter as not&iacute;cias desejadas assim que elas acontecem via 3.5G.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/Fwuq32Xd6ow&hl=pt-br&fs=1&color1=0x006699&color2=0x54abd6&border=1" width="660"></iframe>No final de 2008, a Samsung exibiu a sua tela dobr&aacute;vel desenvolvida para aparelhos celulares e tocadores MP3.As telas male&aacute;veis abrem um leque inimagin&aacute;vel de possibilidades. Atualmente se pensa em telas em superf&iacute;cies irregulares, telas que se pode vestir em roupas, telas transparentes aplicadas em janelas, displays em parabrisas e novos tipos de l&acirc;mpadas.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/G2SCZvU8sGU&hl=pt-br&fs=1&color1=0x006699&color2=0x54abd6&border=1" width="660"></iframe><h2>White OLED</h2>Este OLED emite luz mais brilhante, uniforme e econ&ocirc;mica. &Eacute; esta a tecnologia que pode substituir as luzes fluorescentes que hoje s&atilde;o utilizadas em casas e pr&eacute;dios, reduzindo o consumo de energia para ilumina&ccedil;&atilde;o.<h2>Vantagens e desvantagens</h2>Telas OLED oferecem diversas vantagens sobre LCD e LED. Para come&ccedil;ar, as camadas pl&aacute;sticas e org&acirc;nicas s&atilde;o menores, mais finas e flex&iacute;veis. O substrato tamb&eacute;m &eacute; flex&iacute;vel, o que diminui o peso dos componentes e minimiza os danos de eventuais impactos.Em termos de qualidade de imagem, OLEDs oferecem uma gama maior de cores e imagens mais brilhantes, pois n&atilde;o &eacute; utilizado nenhum tipo de vidro, e o vidro absorve luz. O campo visual de telas OLED &eacute; maior, com 180&deg;. Ou seja, n&atilde;o &eacute; preciso ficar na frente da tela para enxerg&aacute;-la bem definida.OLEDs tamb&eacute;m n&atilde;o exigem luz de fundo, gerando luz pr&oacute;pria e, consequentemente, consumindo menos energia.O tempo de resposta de telas OLED &eacute; menor. Enquanto telas LCD t&ecirc;m 2ms de tempo de resposta, um OLED pode responder em menos de 0.01ms. OLEDs s&atilde;o atualizados muito mais rapidamente que LCDs, trocando informa&ccedil;&otilde;es quase que em tempo real. Isso faz com que imagens tornem-se muito mais realistas e atualizadas mais rapidamente.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/uZfrFX36Hkc&hl=pt-br&fs=1&color1=0x006699&color2=0x54abd6&border=1" width="660"></iframe>Em termos de produ&ccedil;&atilde;o, OLEDs s&atilde;o mais f&aacute;ceis. Por serem essencialmente pl&aacute;sticos, a linha de produ&ccedil;&atilde;o &eacute; simplificada e o tamanho dos dispositivos produzidos pode ser bem maior.As desvantagens do OLED s&atilde;o poucas, e isso faz com que esta tecnologia j&aacute; seja considerada perfeita para todos os tipos de displays. A maior dessas desvantagens &eacute; o tempo de vida de componentes org&acirc;nicos. Enquanto filmes vermelhos e verdes t&ecirc;m at&eacute; 230 mil horas de tempo de vida, filmes azuis t&ecirc;m somente 14 mil horas, e este &eacute; o "drama" da tecnologia atualmente. Isso equivale a cinco anos com o aparelho ligado durante oito horas por dia, por exemplo.Alguns desenvolvedores j&aacute; estudam maneiras para solucionar este problema com uma membrana met&aacute;lica que ajuda a distribuir a luz pela superf&iacute;cie de vidro com mais efici&ecirc;ncia, chegando a dobrar a vida &uacute;til dos OLEDs atuais. O pre&ccedil;o para isso &eacute; a redu&ccedil;&atilde;o do brilho da imagem, mas n&atilde;o h&aacute; perda de qualidade.No momento, o processo de fabrica&ccedil;&atilde;o de dispositivos deste tipo &eacute; muito caro. Mas, com maiores investimentos, a tend&ecirc;ncia deste pre&ccedil;o &eacute; diminuir.Um &ldquo;inimigo&rdquo; extremamente perigoso para OLEDs &eacute; a &aacute;gua. Um pouco &eacute; suficiente para danificar e destruir os componentes org&acirc;nicos. Logo, &eacute; necess&aacute;rio todo um m&eacute;todo para selar os dispositivos adequadamente.<h2>Onde ele est&aacute; e para onde vai</h2><img style="float: right; margin-left: 10px; margin-bottom: 10px; border: 0px initial initial;" title="Este &eacute; o modelo XEL-1, da Sony." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2486/6082.jpg" alt="Este &eacute; o modelo XEL-1, da Sony." />OLEDs ca&iacute;ram nas gra&ccedil;as de aparelhos pequenos, como celulares, PDAs, MP3 players, aparelhos de som automotivos, displays e c&acirc;meras digitais. Motorola, Samsung, LG e Sony Ericsson e Nokia j&aacute; produzem celulares com tela de OLED. Em abril de 2009, a Samsung apresentou nos Estados Unidos um telefone com um display do tipo AMOLED, e em julho deste mesmo ano lan&ccedil;ou o Haptic Amoled, um aparelho 3G full-touchscreen com tela WVGA AMOLED de 3, 5&rsquo;&rsquo;.OLEDs foram facilmente aplicados a aparelhos pequenos pelo baixo consumo de energia e pela f&aacute;cil visualiza&ccedil;&atilde;o mesmo com a luz do dia bastante forte. O tempo de vida &ndash; grande desvantagem do OLED no momento &ndash; &eacute; facilmente superado com este tipo de aparelho, uma vez que aparelhos port&aacute;teis n&atilde;o s&atilde;o usados por tantas horas seguidas.Em 2007, a Sony foi a primeira desenvolvedora a anunciar um aparelho televisor de OLED para o mercado, o modelo XEL-1 de 11&rsquo;&rsquo;. Este &eacute; mais um prot&oacute;tipo do que um produto comercial, podendo ser adquirido por cerca de US$ 2 mil. Dispositivos de OLED mais atuais incluem letreiros de sinaliza&ccedil;&atilde;o.<h2>O que esperar?</h2>O grande alvo da tecnologia OLED &eacute; aumentar o tempo de vida dos produtos e iniciar a produ&ccedil;&atilde;o em massa para o p&uacute;blico comercial. A longo prazo, o objetivo desta tecnologia &eacute; substituir as l&acirc;mpadas fluorescentes que tanto utilizamos. Especula-se que televisores e monitores OLED cheguem ao mercado em 2011, ap&oacute;s mais desenvolvimento visando aumentar o tempo de vida dos componentes org&acirc;nicos.Devido ao problema de tempo de vida da cor azul em televisores grandes, a tend&ecirc;ncia &eacute; que apare&ccedil;am primeiro telas para laptop de at&eacute; 14&rsquo;&rsquo;. Sony, Samsung, LGDisplay, Toshiba e Panasonic j&aacute; &ldquo;se co&ccedil;am&rdquo; para isso.De celulares e displays, passando por monitores e televisores at&eacute;, finalmente, chegar &agrave;s l&acirc;mpadas das casas. Essa &eacute; a trilha imaginada para OLED hoje, mas &eacute; algo que pode ser facilmente modificado com o desenvolvimento das pesquisas neste sentido. Os televisores podem aparecer no mercado logo, ou n&atilde;o.De fato, OLEDs est&atilde;o se destacando entre componentes port&aacute;teis por enquanto. E os monitores desta tecnologia v&atilde;o se restringir a tamanhos pequenos para os padr&otilde;es atuais. Como toda tecnologia que promete &ndash; e muito &ndash;, &eacute; necess&aacute;rio acompanhar como ela evolui at&eacute; podermos dizer que faz parte do nosso dia-a-dia.

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O futuro da imagem: telas OLED

Imagem de Como funciona a tecnologia 3D? no site TecMundo

Tecnologia já é realidade em cinemas, televisores, na internet e até mesmo em celulares. Saiba como funciona o 3D.


Realidade em tr&ecirc;s dimens&otilde;es. Certamente voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar sobre esse conceito. Os efeitos em terceira dimens&atilde;o est&atilde;o se tornando cada vez mais comuns em nosso cotidiano e, para um futuro pr&oacute;ximo, parecem estar encaminhando para se tornar a nova febre do mundo do entretenimento. Mas o que poucos sabem &eacute; que, embora esta tecnologia s&oacute; agora tenha come&ccedil;ado a se desenvolver, seus princ&iacute;pios e as primeiras experi&ecirc;ncias j&aacute; t&ecirc;m&nbsp; mais de meio s&eacute;culo. Para se ter uma ideia em 1952, nos Estados Unidos, foi exibido o primeiro filme em 3D nos cinemas. Claro, nada como &eacute; apresentado nas modernas salas de hoje em dia, mas a experi&ecirc;ncia de ter a impress&atilde;o de ver as imagens saindo da tela &ndash; ainda que prec&aacute;ria &ndash; causou furor no p&uacute;blico. Assim, durante toda a d&eacute;cada outras experi&ecirc;ncias foram feitas, mas &agrave; &eacute;poca as prioridades eram outras. Era preciso aprimorar o som, o formato de exibi&ccedil;&atilde;o de imagem, reformar as salas de cinema e aprimorar os &oacute;culos de papel - com uma lente azul e outra vermelha &ndash; que al&eacute;m de ser desconfort&aacute;veis causavam dor de cabe&ccedil;a e enjoo em algumas pessoas. Afinal, como &eacute; feito o 3D e por que vemos em tr&ecirc;s dimens&otilde;es? A terceira dimens&atilde;o n&atilde;o existe,&nbsp; &eacute; apenas uma ilus&atilde;o da sua mente. Literalmente. E isso &eacute; poss&iacute;vel gra&ccedil;as a um fen&ocirc;meno natural chamado estereoscopia. Apesar do nome complicado trata-se apenas da proje&ccedil;&atilde;o de duas imagens, da mesma cena, em pontos de observa&ccedil;&atilde;o ligeiramente diferentes. Seu c&eacute;rebro, automaticamente, funde as duas imagens em apenas uma e,&nbsp; nesse processo, obt&eacute;m informa&ccedil;&otilde;es quanto &agrave; profundidade, dist&acirc;ncia, posi&ccedil;&atilde;o e tamanho dos objetos, gerando uma ilus&atilde;o de vis&atilde;o em 3D. Para que isso seja poss&iacute;vel, no entanto, a capta&ccedil;&atilde;o dessas imagens n&atilde;o &eacute; feita de uma forma qualquer. Lembre-se que o efeito 3D &eacute; composto por duas imagens projetadas em pontos distintos. Logo, na capta&ccedil;&atilde;o, devem ser filmadas duas imagens ao mesmo tempo. Essa corre&ccedil;&atilde;o de enquadramento &eacute; feita por softwares espec&iacute;ficos, em tempo real, que reduzem as oscila&ccedil;&otilde;es na imagem, deixando a composi&ccedil;&atilde;o mais realista.<img class="nada" title="A sua percep&ccedil;&atilde;o &eacute; que faz a diferen&ccedil;a no 3D" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2469/5972.jpg" alt="A sua percep&ccedil;&atilde;o &eacute; que faz a diferen&ccedil;a no 3D" /> A c&acirc;mera estereosc&oacute;pica simula a vis&atilde;o do olho humano. Cada lente &eacute; colocada a cerca de seis cent&iacute;metros uma da outra (j&aacute; que essa &eacute; a dist&acirc;ncia m&eacute;dia entre os olhos de uma pessoa). E nesse processo ainda devem ser controlados zoom, foco, abertura, enquadramento (que deve ser exatamente o mesmo) e o &acirc;ngulo relativo entre elas. N&atilde;o &eacute; uma tarefa f&aacute;cil ou que voc&ecirc; possa fazer na sua casa. Ou melhor, at&eacute; &eacute; poss&iacute;vel, mas &eacute; um processo bem trabalhoso. Um truque utilizado pela ind&uacute;stria &eacute; filmar atrav&eacute;s de uma lente e usar um espelho para projetar uma imagem deslocada em uma segunda lente. A imagem refletida &eacute; girada e invertida antes da edi&ccedil;&atilde;o do filme. E, por se tratar de um espelho, &eacute; preciso fazer ainda as corre&ccedil;&otilde;es de cores e brilhos necess&aacute;rias para que n&atilde;o d&ecirc; a impress&atilde;o de imagens distintas. Porque o 3D &eacute; a menina dos olhos do entretenimento Grande parte das tecnologias desenvolvidas para as &aacute;reas de entretenimento nasceram de experi&ecirc;ncias realizadas primeiramente no mundo do cinema. E o cinema, por sua vez, &ldquo;brinca&rdquo; de ser laborat&oacute;rio apenas quando se sente amea&ccedil;ado. Foi assim quando a TV se desenvolveu que o cinema procurou aperfei&ccedil;oar a qualidade das proje&ccedil;&otilde;es. Quando a TV come&ccedil;ou a crescer, com o home v&iacute;deo, vieram as novidades em termos de som e imagens digitais. E agora, quando ter um cinema em casa j&aacute; n&atilde;o &eacute; mais novidade e o acesso a qualquer produto de entretenimento ficou mais f&aacute;cil gra&ccedil;as&nbsp; &agrave; internet, os efeitos em 3D surgem como uma salva&ccedil;&atilde;o para a ind&uacute;stria.<img class="nada" title="Telas em 3D come&ccedil;am a chegar ao Brasil." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2469/5970.jpg" alt="Telas em 3D come&ccedil;am a chegar ao Brasil." /> As explica&ccedil;&otilde;es para isso s&atilde;o simples. Em primeiro lugar o 3D, por enquanto, &eacute; a arma mais eficaz para combater a pirataria. Qualquer espectador mal intencionado, com uma c&acirc;mera na m&atilde;o, que tentar entrar numa sala de exibi&ccedil;&atilde;o 3D para tentar filmar a tela e jogar na internet vai se dar mal. Sem os &oacute;culos especiais as imagens que comp&otilde;e a proje&ccedil;&atilde;o 3D n&atilde;o passam de um borr&atilde;o na tela. Com o avan&ccedil;o das tecnologias de home theater, &eacute; bem poss&iacute;vel que muitas pessoas j&aacute; tenham em casa&nbsp; salas de cinema melhor estruturadas do que muitos cinemas pequenos, com antigas estruturas. Com isso, muito se perguntam: porque pagar mais caro para ver um filme no cinema se pode ver com uma qualidade quase igual no conforto da minha casa? Nesse quesito o 3D surge com um diferencial. Afinal, por mais que exista qualidade de proje&ccedil;&atilde;o, ainda n&atilde;o existe nada feito em 3D para ser exibido em home v&iacute;deo com a mesma qualidade que voc&ecirc; encontra nas telonas. As salas de cinema IMAX Em termos de tecnologia 3D n&atilde;o h&aacute; novidades nas salas de cinema IMAX. O que acontece nelas &eacute; a potencializa&ccedil;&atilde;o tanto do &aacute;udio quanto do v&iacute;deo nas melhores condi&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis para que sua experi&ecirc;ncia seja algo realmente tridimensional. A come&ccedil;ar pelo tamanho da tela. Ela mede 12 metros de altura por 22 metros de largura. S&atilde;o 264 metros quadrados apenas de tela. Al&eacute;m disso, o som utilizado nessas salas chega a ter 14 mil watts de pot&ecirc;ncia. Mesmo em condi&ccedil;&otilde;es normais de proje&ccedil;&atilde;o, sem o 3D, isso j&aacute; o suficiente para&nbsp; deix&aacute;-lo&nbsp; bastante impressionado. <img class="nada" title="Realismo absoluto nas cenas em terceira dimens&atilde;o." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2469/5969.jpg" alt="Realismo absoluto nas cenas em terceira dimens&atilde;o." /> A geometria das salas tamb&eacute;m &eacute; personalizada, visando maximizar o campo de vis&atilde;o do espectador. A tela de uma sala IMAX &eacute; levemente c&ocirc;ncava, o que colabora para a amplia&ccedil;&atilde;o do campo. Por enquanto no Brasil s&atilde;o apenas duas salas. Uma em S&atilde;o Paulo e, a maior delas, em Curitiba. Quest&atilde;o de tempo para outra mudan&ccedil;a acontecer Se a ind&uacute;stria cinematogr&aacute;fica &eacute; pioneira, por outro lado, n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica e tamb&eacute;m est&aacute; sujeita&nbsp; a evolu&ccedil;&atilde;o cada vez mais r&aacute;pida das novas tecnologias. A maior prova disso &eacute; que, enquanto o 3D d&aacute; os primeiros passos nos cinemas brasileiros (atualmente o pa&iacute;s conta com 67 salas de exibi&ccedil;&atilde;o nesse formato) fora da grande tela outras m&iacute;dias j&aacute; d&atilde;o seus primeiros passos em dire&ccedil;&atilde;o a essa nova realidade. Nesta semana o YouTube disponibilizou um dos primeiros v&iacute;deos de experimenta&ccedil;&atilde;o em 3D do site. A ideia &eacute; que os usu&aacute;rios, tendo em m&atilde;os um dos v&aacute;rios tipos de &oacute;culos que permitem a visualiza&ccedil;&atilde;o de imagens em tr&ecirc;s dimens&otilde;es, possam relatar o que viram e, com isso, possa ser aprimorada a experi&ecirc;ncia de exibi&ccedil;&otilde;es como essa.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/9j-uRTsHC9k&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=pt-br&feature=player_embedded&fs=1" width="425"></iframe> Com as televis&otilde;es n&atilde;o &eacute; diferente. No in&iacute;cio do ano, durante a CES (Consumer Electronics Show) 2009, uma das principais feiras do segmento de eletroeletr&ocirc;nicos do mundo, empresas como a Sony, Panasonic, Samsung, LG e Mitsubishi mostraram alguns prot&oacute;tipos de TVs especiais com capacidade 3D. Ainda n&atilde;o h&aacute; uma data para o seu lan&ccedil;amento oficial, mas de acordo com a Panasonic a ideia &eacute; colocar o produto &agrave;&nbsp; venda j&aacute; em 2010. O grande diferencial deste produto &eacute; que eles dispensam a necessidade dos &oacute;culos 3D. Embora ainda com falhas, &eacute; uma mostra que h&aacute; um bom potencial de desenvolvimento nesse quesito. A Philips tamb&eacute;m tem alguns aparelhos como esse em teste sendo comercializados para grandes corpora&ccedil;&otilde;es. Estimativas d&atilde;o conta que o pre&ccedil;o desses aparelhos, que utilizam uma tecnologia batizada de WoW vx, gira na faixa de onze mil euros. Pequenos avan&ccedil;os colocados no mercado nos &uacute;ltimos anos est&atilde;o tornando essa possibilidade mais real. Um deles &eacute; o aumento da frequ&ecirc;ncia das telas de LCD, de 60 Hz para freq&uuml;&ecirc;ncias de 120 Hz e 240 Hz. Isso permite imagens em movimento mais n&iacute;tidas e com menos borr&otilde;es durante as transi&ccedil;&otilde;es. Como isso &eacute; poss&iacute;vel sem os &oacute;culos? A grande sacada do efeito em 3D sem &oacute;culos est&aacute; nas telas de cristal l&iacute;quido. Quando combinadas lentes especiais (visores autoestereosc&oacute;picos) com a maior frequ&ecirc;ncia de transi&ccedil;&atilde;o de imagens, o resultado &eacute; a proje&ccedil;&atilde;o de uma imagem que &eacute; captada pelo olho humano como sendo em terceira dimens&atilde;o. Como explicamos, a proje&ccedil;&atilde;o 3D simula a vis&atilde;o do olho humano e, por isso, tanto na capta&ccedil;&atilde;o quanto na proje&ccedil;&atilde;o, &eacute; preciso duas imagens para simular os olhos esquerdo e direito e compor uma &uacute;nica imagem.&nbsp; Na televis&atilde;o 3D s&atilde;o geradas duas imagens simult&acirc;neas, que vistas atrav&eacute;s de uma lente no pr&oacute;prio cristal l&iacute;quido, fazem com que o c&eacute;rebro perceba apenas uma &uacute;nica imagem, criando a ilus&atilde;o da terceira dimens&atilde;o.<img class="nada" title="O futuro vai invadir sua casa." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2469/5971.jpg" alt="O futuro vai invadir sua casa." /> Os custos ainda s&atilde;o proibitivos e h&aacute; muito a ser desenvolvido. Segundo especialistas, os efeitos por enquanto s&oacute; s&atilde;o percept&iacute;veis de maneira convincente em telas maiores do que 50 polegadas. Al&eacute;m disso, n&atilde;o basta ter uma TV em terceira dimens&atilde;o &eacute; preciso que haja conte&uacute;do sendo produzido tamb&eacute;m para esse formato. E a&iacute; entra em cena tamb&eacute;m a necessidade de populariza&ccedil;&atilde;o do Blu-ray, m&iacute;dia que d&aacute; suporte a essa alta resolu&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria. Terceira dimens&atilde;o na palma da sua m&atilde;o Depois das TVs os pr&oacute;ximos a ganhar telas 3D ser&atilde;o os celulares, players e iPods. Mas se anteriormente dissemos que a percep&ccedil;&atilde;o do 3D s&oacute; &eacute; eficiente em aparelhos de TV superiores as&nbsp; 30 polegadas, como isso ser&aacute; poss&iacute;vel nas pequenas telas dos celulares? Na tecnologia m&oacute;vel 3D &eacute; voc&ecirc; quem far&aacute; a diferen&ccedil;a. Quanto mais pr&oacute;ximo voc&ecirc; chegar do aparelho, menor ser&aacute; o campo da sua vis&atilde;o (o espa&ccedil;o entre voc&ecirc; e o aparelho), mas seu campo de vis&atilde;o (o espa&ccedil;o que voc&ecirc; enxerga) permanece o mesmo. A ideia n&atilde;o &eacute; nova, apenas o seu desenvolvimento &eacute; que &eacute;. A Sharp lan&ccedil;ou&nbsp; em 2003 um modelo 3D no Jap&atilde;o. Equipamentos como esse n&atilde;o fizeram sucesso ainda pelo simples fato que praticamente n&atilde;o h&aacute; conte&uacute;do dispon&iacute;vel nesse formato para os aparelhos. Se voc&ecirc; j&aacute; &eacute; usu&aacute;rio do iPhone tamb&eacute;m pode assistir a v&iacute;deos em 3D, mas para isso vai precisar usar &oacute;culos especiais. E voc&ecirc;, j&aacute; teve experi&ecirc;ncias com imagens em terceira dimens&atilde;o? O que achou? Essa nova tecnologia &eacute; t&atilde;o revolucion&aacute;ria mesmo a ponto de valer a pena tanto investimento sobre ela? Queremos saber a sua opini&atilde;o!

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Como funciona a tecnologia 3D?

Imagem de O Full HD já está ficando ultrapassado! Confira a nova tecnologia em resolução de televisores no site TecMundo

Chamada de Quad Full HD, ela exibe resoluções de 3840 X 2160 pixels, exatamente quatro vezes mais do que temos atualmente.

A evolu&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica nos televisores, que acaba de receber os aparelhos feitos com a tecnologia LED, j&aacute; apresenta novas mudan&ccedil;as, desta vez na resolu&ccedil;&atilde;o da imagem. Se voc&ecirc; pensava que uma TV Full HD demoraria muito para ser ultrapassada, saiba que o Quad Full HD j&aacute; est&aacute; em desenvolvimento e promete revolucionar novamente o que conhecemos em qualidade de imagem.
Como seu pr&oacute;prio nome j&aacute; deixa claro, a nova tecnologia promete resolu&ccedil;&otilde;es quatro vezes maiores que um televisor Full HD comum, que hoje apresenta 1920 X 1080 pixels de resolu&ccedil;&atilde;o padr&atilde;o. Na Quad HDTV, teremos 3840 X 2160 pixels dentro da tela, somando mais de oito milh&otilde;es de pontos.
Os primeiros televisores a serem comercializados em larga escala neste novo padr&atilde;o ainda n&atilde;o tem uma data espec&iacute;fica de lan&ccedil;amento, mas devem chegar &agrave;s lojas em 2010, embora algumas empresas, como a Westinghouse, j&aacute; estejam disponibilizando aparelhos no Jap&atilde;o e nos Estados Unidos.
<img class="nada" title="Um dos primeiros televisores em QFHD, lan&ccedil;ado pela Westinghouse." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2462/5927.jpg" alt="Um dos primeiros televisores em QFHD, lan&ccedil;ado pela Westinghouse." />
QUAD FULL HD
Quais as vantagens?
Sem d&uacute;vida, h&aacute; duas grandes vantagens em fazer uso da tecnologia Quad Full HD em transmiss&atilde;o de imagens. A primeira delas &eacute; a pr&oacute;pria qualidade e defini&ccedil;&atilde;o do conte&uacute;do, algo ainda mais impressionante do que j&aacute; estamos habituados nos melhores televisores atuais.
O outro aspecto &eacute; a possibilidade de criar telas ainda maiores, ultrapassando os limites que conhecemos. Com a mesma qualidade de uma televis&atilde;o grande de hoje, &eacute; poss&iacute;vel ter televisores quatro vezes maiores sem perder neste aspecto, o que seria uma verdadeira revolu&ccedil;&atilde;o para o equipamento.
S&oacute; para voc&ecirc; ter uma id&eacute;ia, o quadro abaixo mostra um comparativo em resolu&ccedil;&atilde;o desde os DVDs mais simples at&eacute; o que podemos conferir hoje em televisores Full HD. A tecnologia Quad Full HD, como citado nos par&aacute;grafos anteriores, &eacute; exatamente quatro vezes maior do que o melhor que podemos comprar nas lojas.
<img class="nada" title="Confira a diferen&ccedil;a nas resolu&ccedil;&otilde;es." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2462/5928.jpg" alt="Confira a diferen&ccedil;a nas resolu&ccedil;&otilde;es." />
E as desvantagens?
Quem tem um televisor em Full HD sabe bem que, mesmo em assinaturas de TV digital, s&atilde;o pouqu&iacute;ssimos os canais com conte&uacute;do em qualidade compat&iacute;vel com o potencial do aparelho, e nem todos sequer alcan&ccedil;am os 720p de resolu&ccedil;&atilde;o, padr&atilde;o j&aacute; ultrapassado em televisores de alta resolu&ccedil;&atilde;o.
A melhor maneira de conseguir tal qualidade hoje &eacute; com os filmes em Blu-ray, que est&atilde;o come&ccedil;ando a se tornar acess&iacute;veis em nosso pa&iacute;s. Desta forma, n&atilde;o h&aacute; como imaginarmos ainda uma fonte de imagem capaz de satisfazer a resolu&ccedil;&atilde;o de um televisor em Quad Full HD, em especial para n&oacute;s, consumidores comuns.
Ainda &eacute; pouco!
J&aacute; est&aacute; em desenvolvimento um padr&atilde;o ainda maior de qualidade em imagens, chamado de Ultra High Definition Video, alcan&ccedil;ando a marca de 7680 X 4320 pixels de resolu&ccedil;&atilde;o, o que seria quatro vezes maior que o Quad Full HD. Confira um pouco mais sobre o formato <a title="Confira o futuro da alta defini&ccedil;&atilde;o!" href="https://www.baixaki.com.br/info/2198-o-futuro-da-alta-definicao-super-hi-vision.htm" target="_blank">neste </a>nosso artigo e, &eacute; claro, deixe a sua opini&atilde;o sobre o tema.

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O Full HD já está ficando ultrapassado! Confira a nova tecnologia em resolução de televisores

Imagem de Mito ou verdade: o monitor prejudica a visão? no site TecMundo

O mau uso do computador, aliado à muitas horas de exposição à tela, pode causar alguns sintomas característicos, como ardência nos olhos, falta de foco e dores de cabeça.

Todos sabem que o uso indevido do computador, em especial durante muitas horas di&aacute;rias, faz mal a sa&uacute;de. Problemas de coluna relacionados &agrave; m&aacute; postura ao sentar s&atilde;o os casos mais comuns, e muitas vezes os danos causados ao nosso corpo por essa pr&aacute;tica n&atilde;o t&ecirc;m mais corre&ccedil;&atilde;o.
No entanto, um dos casos em que mais observamos novos problemas em usu&aacute;rios ativos de computador &eacute; quanto aos danos na vis&atilde;o causados pelo aparelho. Muitos dessas situa&ccedil;&otilde;es desconfort&aacute;veis podem ser amenizadas a partir de medidas simples, e uso correto dos seus equipamentos.
Monitores
Antes de falarmos um pouco mais sobre alguns dos desgastes visuais causados pelos monitores, &eacute; interessante entender como eles funcionam. Hoje, os tipos mais vendidos desses componentes s&atilde;o dos padr&otilde;es CRT e LCD.
CRT
A sigla, que traduzida para o portugu&ecirc;s significa tubo de raios cat&oacute;dicos, designa os modelos de monitores mais antigos, com o famoso tubo de imagem ao fundo da tela. Neles, cada ponto da &aacute;rea visual &eacute; individualmente iluminado, ou seja, a luz e a forma&ccedil;&atilde;o da imagem est&atilde;o diretamente ligadas. Estes modelos s&atilde;o mais danosos &agrave; vis&atilde;o do usu&aacute;rio se comparados aos monitores de LCD, por alguns motivos espec&iacute;ficos.
O principal deles &eacute; relativo &agrave; taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o da imagem na tela, que ocorre muitas vezes em n&iacute;veis reduzidos demais para o nosso olho, causando um efeito chamado flickering, uma oscila&ccedil;&atilde;o quase impercept&iacute;vel em muitos casos, mas que cansa rapidamente a vis&atilde;o.
<img class="img_esq" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2402/84691.jpg" alt="" width="241" height="226" />Com esse pequeno problema ocorrendo na tela, nossa vis&atilde;o n&atilde;o consegue descansar ao visualizar a imagem, o que pode causar dor de cabe&ccedil;a ou nos pr&oacute;prios olhos. A solu&ccedil;&atilde;o, neste caso, &eacute; aumentar a taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o do monitor, medida em freq&uuml;&ecirc;ncia. O recomendado para minimizar os efeitos citados &eacute; no m&iacute;nimo 75 Hz de atualiza&ccedil;&atilde;o.
O mito da radia&ccedil;&atilde;o
Muitas pessoas ainda se perguntam se os monitores de tubo causam danos &agrave; sa&uacute;de e aos olhos pelas radia&ccedil;&otilde;es que emitem, o que atualmente n&atilde;o existe mais como antigamente. Hoje existem filtros na pr&oacute;pria tela, que minimizam os poss&iacute;veis danos causados pelo efeito radioativo resultante da emiss&atilde;o de luz.
LCD
O modo de funcionamento dos monitores em LCD &eacute; diferente em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; emiss&atilde;o de luz provenientedo aparelho. Nele, a imagem &eacute; formada diretamente na tela, sem a necessidade de um tubo, o que permite ao LCD ser feito em telas finas e planas. Por este motivo, a fidelidade das cores em um monitor CRT &eacute; maior, j&aacute; que a emiss&atilde;o da luz diretamente atrav&eacute;s do tubo &eacute; o que confere ao ponto a sua cor espec&iacute;fica.
A ilumina&ccedil;&atilde;o, por sua vez, &eacute; toda feita em uma l&acirc;mpada fluorescente especial, espalhando a luminosidade pela tela. Esta l&acirc;mpada tamb&eacute;m tem uma taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o, que em geral &eacute; algo em torno de 200 Hz ou piscadas por segundo, minimizando os danos &agrave; vis&atilde;o do usu&aacute;rio.
Isso significa que a imagem visualizada em um monitor LCD se mant&eacute;m est&aacute;tica at&eacute; que suas cores ou formas mudem, sem cansar tanto a vis&atilde;o como ocorre em um CRT. J&aacute; a ilumina&ccedil;&atilde;o tem altas taxas de frequ&ecirc;ncia, sem que o efeito de flickering ocorra t&atilde;o nitidamente.
S&Iacute;NDROME DA VIS&Atilde;O DO COMPUTADOR<img class="img_dir" title="&Eacute; preciso ter alguns cuidados ao utilizar o computador." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2402/5652.jpg" alt="&Eacute; preciso ter alguns cuidados ao utilizar o computador." width="322" height="207" />
Esta express&atilde;o vem surgindo nos &uacute;ltimos anos e designa alguns desconfortos e problemas visuais causados pelo mau uso do computador. Entre os principais sintomas est&atilde;o dores de cabe&ccedil;a, ard&ecirc;ncia nos olhos, dificuldade em focar a vis&atilde;o e avers&atilde;o &agrave; luz. Os sintomas est&atilde;o diretamente ligados aos maus h&aacute;bitos que adquirimos na frente do computador, o que pode ser amenizado com alguns pequenos passos.
Pisque muito!
A concentra&ccedil;&atilde;o que mantemos na frente do computador faz com que esque&ccedil;amos de piscar durante muito tempo, h&aacute;bito que seca o olho e faz a ard&ecirc;ncia e a falta de foco aparecerem depois de muitas horas. Por isso, lembre-se sempre de piscar enquanto trabalha na frente do monitor.
Outro aspecto importante &eacute; espairecer um pouco em per&iacute;odos de tempo, tirando sua vis&atilde;o da frente da tela e descansando os olhos daquele ponto fixo. Pare de trabalhar durante alguns minutos a cada hora, tirando os olhos da tela por alguns momentos.
Finalmente, coloque o monitor em um &acirc;ngulo de vis&atilde;o confort&aacute;vel para os seus olhos e n&atilde;o o aproxime demais da sua vis&atilde;o. Ajuste os n&iacute;veis de contraste e brilho de um modo agrad&aacute;vel e lembre-se que exageros na frente do computador sempre fazem mal &agrave; sa&uacute;de.

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Mito ou verdade: o monitor prejudica a visão?

Imagem de História da Televisão no site TecMundo

A televisão dita regras, lança tendências e é a queridinha da sua casa há mais de 80 anos. Está na hora de conhecer um pouco da história do eletroeletrônico que mudou o mundo e ajudou a interligar continentes.

Quem nunca se pegou falando algum jarg&atilde;o do tipo &ldquo;&eacute; brinquedo n&atilde;o&rdquo;, &ldquo;&eacute; mara&rdquo;, &ldquo;isso &eacute; uma vergonha&rdquo;, &ldquo;fala Lombardi&rdquo;, depois de ter visto na televis&atilde;o? Sem d&uacute;vida, a televis&atilde;o revolucionou o mundo, influenciou comportamentos, marcou d&eacute;cadas e hoje &eacute; o meio de comunica&ccedil;&atilde;o com maior penetra&ccedil;&atilde;o e import&acirc;ncia no mundo, mesmo depois da populariza&ccedil;&atilde;o da Internet. No Brasil, a televis&atilde;o virou um fen&ocirc;meno desde que a primeira transmiss&atilde;o foi feita no ano de 1950. No ano de 2008, de acordo com o IBOPE, 93% das resid&ecirc;ncias do pa&iacute;s possuem aparelho de televis&atilde;o, j&aacute; o n&uacute;mero de casas com Internet n&atilde;o passava de 23% da popula&ccedil;&atilde;o. Era uma vez... Atualmente, &eacute; dif&iacute;cil acreditar que a televis&atilde;o era um artigo de luxo e que a imagem n&atilde;o passava de alguns chuviscos dif&iacute;ceis de decifrar. Mas, tempo passou e, assim como outros de meios de comunica&ccedil;&atilde;o, a televis&atilde;o se popularizou, a tecnologia evoluiu, o pre&ccedil;o diminuiu e ela&nbsp; conquistou a prefer&ecirc;ncia de todo o mundo.&nbsp;<img class="img_dir" title="Uma das primeiras transmiss&otilde;es de TV" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/5584.jpg" alt="Uma das primeiras transmiss&otilde;es de TV" width="286" height="224" />Assim como v&aacute;rias inven&ccedil;&otilde;es brilhantes, a televis&atilde;o contou com o trabalho de v&aacute;rios pesquisadores ao longo de anos at&eacute; estar pronta para transmitir seus sinais aos telespectadores. As primeiras transmiss&otilde;es experimentais foram feitas em meados da d&eacute;cada de 1920. Experimentos realizados em 1926 na Inglaterra, Jap&atilde;o e nos EUA em 1927 marcam o in&iacute;cio das transmiss&otilde;es de imagens e sons.Como a televis&atilde;o foi desenvolvida por v&aacute;rias pessoas, em diferentes lugares do mundo, n&atilde;o h&aacute; um consenso acerca da primeira transmiss&atilde;o oficial, mas o que se sabe &eacute; que a empresa AT&amp;T foi uma das pioneiras ao realizar uma transmiss&atilde;o na cidade de New York, mas na &eacute;poca (1927), somente algumas pessoas tiveram acesso &agrave; transmiss&atilde;o. <img class="img_esq" style="margin: 5px;" title="A primeira celebridade da TV." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/5586.gif" alt="A primeira celebridade da TV." width="122" height="179" /> &nbsp; J&aacute; na d&eacute;cada de 1920, as primeiras celebridades come&ccedil;aram a surgir e a fazer muito sucesso. O Gato F&eacute;lix &eacute; considerado o primeiro personagem a ter sua imagem veiculada na TV em 1928. Ele era utilizado para a regulagem dos aparelhos transmissores, j&aacute; que era em preto e branco, naquela &eacute;poca as cores perfeitas para o ajuste dos equipamentos rec&eacute;m inventados. O desenho do gato foi feito em papel e transmitido ao longo de duas horas por dia e as imagens recebidas eram de apenas dois cent&iacute;metros de altura. &nbsp; Nunca mais parouAs imagens transmitidas nos anos 20 eram de baix&iacute;ssima resolu&ccedil;&atilde;o, tendo em vista que eram de aproximadamente 60 linhas. Hoje, as televis&otilde;es anal&oacute;gicas t&ecirc;m resolu&ccedil;&atilde;o de aproximadamente 480 linhas. Mas depois da primeira transmiss&atilde;o nos anos 20, os avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos nunca mais pararam e a evolu&ccedil;&atilde;o das TVs tamb&eacute;m n&atilde;o.<img class="nada" title="Evolu&ccedil;&atilde;o da resolu&ccedil;&atilde;o das imagens" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/5589.gif" alt="Evolu&ccedil;&atilde;o da resolu&ccedil;&atilde;o das imagens" />A d&eacute;cada de 1930 serviu para a lapida&ccedil;&atilde;o da televis&atilde;o. Eventos como a Segunda Guerra Mundial, de certa maneira, ajudaram a alavancar o desenvolvimento dos aparelhos e tecnologias de transmiss&atilde;o, pois as pesquisas realizadas na &eacute;poca foram intensas. Grandes emissoras tamb&eacute;m j&aacute; haviam surgido na d&eacute;cada de 30. Canais como a BBC, CBS e CGT abriam as portas para a transmiss&atilde;o de programas e eventos esportivos.<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/39437.jpg" alt="" />Os aparelhos de TV j&aacute; come&ccedil;avam a ser produzidos em larga escala, mas eram poucas as pessoas que tinham acesso a ele, tendo em vista que o r&aacute;dio ainda era o meio de comunica&ccedil;&atilde;o predominante e os pre&ccedil;os ainda eram proibitivos.&nbsp; Nos anos 30, as telas do televisor dificilmente ultrapassavam as cinco polegadas, desta forma era dif&iacute;cil assistir a alguma coisa.<img class="nada" title="Televis&atilde;o dos anos 30. Pouca tela, muita madeira." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/5594.jpg" alt="Televis&atilde;o dos anos 30. Pouca tela, muita madeira." /><table border="0" align="center"><tbody><tr><td>Muito tamanho e pouca imagem nas TVs dos anos 30</td></tr></tbody></table>A partir desta d&eacute;cada, a resolu&ccedil;&atilde;o das imagens melhorou consideravelmente, passando das 60 linhas para at&eacute; 405. A Europa e EUA estavam na dianteira da tecnologia e, j&aacute; no ano de 1936, a coroa&ccedil;&atilde;o do rei Jorge VI &eacute; considerada a primeira transmiss&atilde;o ao vivo da hist&oacute;ria da televis&atilde;o e assistida por mais de cinquenta mil pessoas em Londres, na Inglaterra.&nbsp;<img class="nada" title="Mais tela e menos madeira. As coisas evoluiam r&aacute;pido." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/5595.jpg" alt="Mais tela e menos madeira. As coisas evoluiam r&aacute;pido." width="307" height="312" /><table border="0" align="center"><tbody><tr><td>O tamanho diminuiu e a tela aumentou</td></tr></tbody></table>O BoomHistoricamente, o boom da televis&atilde;o foi nos anos de 1950. Os eletrodom&eacute;sticos invadiram os lares dos estadunidenses e &iacute;dolos como Elvis Presley davam f&ocirc;lego ao American Way of Life. Antes disso, em 1940, foi realizada a primeira transmiss&atilde;o em cores que se tem not&iacute;cia e as transmiss&otilde;es esportivas e os primeiros telejornais come&ccedil;aram a ganhar destaque.<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/74390.jpg" alt="" />Ainda na d&eacute;cada de 50, milhares de pessoas j&aacute; tinham acesso &agrave; TV nos EUA, Europa e &Aacute;sia e, para alegria dos brasileiros, ela desembarcou por aqui com a ajuda do empres&aacute;rio Assis Chateaubriand.<img title="Televis&atilde;o de 1950. Elas j&aacute; faziam parte da mob&iacute;lia da casa." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/5593.jpg" alt="Televis&atilde;o de 1950. Elas j&aacute; faziam parte da mob&iacute;lia da casa." width="374" height="308" /><table border="0" align="center"><tbody><tr><td>A TV j&aacute; fazia parte da fam&iacute;lia e da mob&iacute;lia</td></tr></tbody></table>Tupi or not tupi? A rede Tupi, criada em 1950, foi a primeira emissora de televis&atilde;o do Brasil e reinou absoluta ao longo de muitos anos. Para fazer sua ideia decolar, Chateaubriand trouxe dos EUA 200 aparelhos de TV e os espalhou pela cidade, onde quem passava pela rua era &ldquo;hipnotizado&rdquo; pelas imagens e sons do mais novo invento a desembarcar em terras tupiniquins.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/42919.jpg" alt="" /><img class="img_dir" style="margin: 5px;" title="Um dos primeiros controles remotos" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/5598.jpg" alt="Um dos primeiros controles remotos" width="212" height="239" />&nbsp;A explos&atilde;o da televis&atilde;o no Brasil pode ser observada seis anos ap&oacute;s sua chegada. No ano de 1956 o pa&iacute;s j&aacute; possu&iacute;a o expressivo n&uacute;mero de 1,5 milh&atilde;o de aparelhos. A inven&ccedil;&atilde;o do controle remoto no in&iacute;cio dos anos 50 impulsionou a compra de televisores no mundo inteiro e tamb&eacute;m, revolucionou a forma com que se assistia &agrave; televis&atilde;o.&nbsp;As emissoras agora tinham um forte concorrente, o bot&atilde;o da emissora rival a poucos cent&iacute;metros de dist&acirc;ncia, desta forma precisavam ter uma programa&ccedil;&atilde;o diversificada e de alta qualidade para atrair telespectadores e, claro, anunciantes.($paginacao$)Ao vivo e a coresMesmo com os rumores de transmiss&otilde;es coloridas desde os anos de 1940, somente em 1950 e 60 &eacute; que a TV em cores se popularizou no EUA e Europa. No Brasil, no ano de 1963, foi feita uma transmiss&atilde;o experimental em cores, mas somente nos anos 70 elas chegaram oficialmente &agrave; casa de alguns brasileiros. Transmiss&otilde;es ao vivo j&aacute; eram comuns, mas coloridas somente em 1972, com a transmiss&atilde;o de uma festa t&iacute;pica da cidade de Porto Alegre pela TV Difusora.<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/75864.jpg" alt="" />No final dos anos 70 a televis&atilde;o em cores j&aacute; come&ccedil;a a se popularizar no Brasil. J&aacute; nesta d&eacute;cada, o mundo pode ver o Brasil ser Tri-campe&atilde;o da Copa do Mundo, o fim da Guerra do Vietn&atilde;, o fim dos Beatles, os desenhos Speed Racer e Pica-pau e se sentir como nunca interligado com o mundo por meio do mais poderoso ve&iacute;culo de comunica&ccedil;&atilde;o at&eacute; o momento.&nbsp;<img title="A primeira copa do mundo &agrave; cores no Brasil" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/5603.jpg" alt="A primeira copa do mundo &agrave; cores no Brasil" />A queridinha do BrasilDepois de ficar colorida e com melhor resolu&ccedil;&atilde;o, a partir dos anos 70 e 80 a televis&atilde;o apenas passou por uma fase de aprimoramento, tendo em vista que novas emissoras surgiram e mais sat&eacute;lites para a transmiss&atilde;o foram lan&ccedil;ados. Por&eacute;m, at&eacute; hoje, utilizamos praticamente o mesmo modelo de transmiss&atilde;o criado nos anos de 1920: o anal&oacute;gico.<img class="nada" title="Novas tecnologias e resolu&ccedil;&otilde;es." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/92927.jpg" alt="Novas tecnologias e resolu&ccedil;&otilde;es." />Novos aparelhos foram surgindo ano a ano e os modelos com som est&eacute;reo j&aacute; estavam dispon&iacute;veis desde o fim dos anos 80. Depois disso, o investimento em telas com cada vez maior resolu&ccedil;&atilde;o virou a &ldquo;bola da vez&rdquo; e as TVs de tela plana, <a href="https://www.baixaki.com.br/info/2274-plasma-vs-lcd-qual-e-a-melhor-opcao-.htm" target="_blank">plasma </a>e <a href="https://www.baixaki.com.br/info/2058-como-funcionam-as-telas-de-lcd-.htm" target="_blank">LCD </a>chegaram ao mercado j&aacute; no fim dos anos 90.&nbsp;<img title="Novos formatos, modelos e telas. &Eacute; a revolu&ccedil;&atilde;o televisiva" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/5605.png" alt="Novos formatos, modelos e telas. &Eacute; a revolu&ccedil;&atilde;o televisiva" />&nbsp; &nbsp; O fato &eacute; que grandes artistas, eventos, acontecimentos e a pr&oacute;pria hist&oacute;ria da humanidade foi transmitida e assistida pela televis&atilde;o. Do preto e branco ao Full HD, a televis&atilde;o n&atilde;o para de se reinventar e lan&ccedil;ar tend&ecirc;ncias.Confira no v&iacute;deo a seguir um resumo da transforma&ccedil;&atilde;o da televis&atilde;o ao longo destes 90 anos.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="406" src="https://www.youtube.com/embed/RNM93zqGqbQ&hl=pt-br&fs=1&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999&border=1" width="660"></iframe>($paginacao$)<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/86841.png" alt="" />Quem v&ecirc; as fotografias dos televisores com 5 polegadas, acha engra&ccedil;ado que hoje temos a oportunidade de assistir em telas de mais de 50 polegadas. Al&eacute;m do tamanho das telas, o que est&aacute; mudando &eacute; a forma e a qualidade com que podemos assistir &agrave; televis&atilde;o. A transmiss&atilde;o digital marca a nova era dos meios de comunica&ccedil;&atilde;o e integra o computador e sua interatividade com a televis&atilde;o e seu poder de alcance.Nem todos sabem, mas a televis&atilde;o digital j&aacute; era estudada e aprimorada desde os anos de 1970, no Jap&atilde;o. O formato HDTV, que foi adotado na transmiss&atilde;o da TV aberta no Brasil a partir de 2006 &eacute; o modelo japon&ecirc;s. Contudo, a TV por assinatura j&aacute; havia adotado o formato digital desde o ano de 1998, mas a interatividade prometida ainda n&atilde;o havia chegado. O que muda com a TV Digital?<img title="O que muda com a chegada da TV Digital?" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/5606.png" alt="O que muda com a chegada da TV Digital?" />A <a href="https://www.baixaki.com.br/info/2134-saiba-tudo-sobre-televisao-digital.htm" target="_blank">TV Digital</a>, implantada h&aacute; pouco tempo, difere em v&aacute;rios aspectos da anal&oacute;gica, utilizada desde 1920. A principal diferen&ccedil;a est&aacute; na qualidade da imagem, som e interatividade. <img class="img_esq" style="margin: 5px;" title="Nova Panasonic de 103" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/5607.jpg" alt="Nova Panasonic de 103" width="171" height="314" />Por ser transmitida via sat&eacute;lite, as ondas que seu televisor recebe dificilmente sofrem interfer&ecirc;ncias, desta forma os famosos chuviscos e &ldquo;fantasmas&rdquo; viraram coisa do passado. Al&eacute;m de melhorar a transmiss&atilde;o, a TV Digital permite que a imagem transmitida tenha muito mais defini&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que &eacute; poss&iacute;vel ter mais de 1080 linhas de resolu&ccedil;&atilde;o.&nbsp;O som tamb&eacute;m acompanha a melhoria das imagens, pois h&aacute; mais canais de &aacute;udio que acompanham a transmiss&atilde;o das imagens.Al&eacute;m disso, a prometida interatividade, que ainda n&atilde;o chegou por completo ao Brasil, faz parte das novidades oferecidas pela TV Digital. Para acompanhar a chegada do novo formato de TV, os aparelhos precisam estar &agrave; altura da tecnologia de transmiss&atilde;o.Por isso, a cada dia novidades impressionantes surgem no mercado, como as televis&otilde;es Full HD, com mais de 100 polegadas, como o modelo TH-103PZ600U da Panasonic, tel&otilde;es e muito mais, sem contar os Home Theater que transformam qualquer transmiss&atilde;o num espet&aacute;culo. &nbsp; &nbsp; Confira no v&iacute;deo a seguir, a evolu&ccedil;&atilde;o dos aparelhos de televis&atilde;o e veja como a humanidade avan&ccedil;ou, mesmo sentada na poltrona.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="406" src="https://www.youtube.com/embed/zqSlpLBV0Go&hl=pt-br&fs=1&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999&border=1" width="660"></iframe><img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2397/70921.png" alt="" />&Eacute; ineg&aacute;vel a influ&ecirc;ncia da televis&atilde;o na hist&oacute;ria do s&eacute;culo XX e XXI. &Eacute; estranho saber que um pequeno aparelho, conseguiu ser t&atilde;o importante na vida de um pa&iacute;s como o Brasil e de um planeta com mais de seis bilh&otilde;es de pessoas. H&aacute; quem diga que a televis&atilde;o &eacute; uma arma ideol&oacute;gica, que se presta como mais um instrumento de aliena&ccedil;&atilde;o. Isso pode at&eacute; ser verdade, mas tamb&eacute;m &eacute; indiscut&iacute;vel sua import&acirc;ncia no desenvolvimento da sociedade e compartilhamento de informa&ccedil;&otilde;es.

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História da Televisão

Imagem de Como funciona um Home Theater? no site TecMundo

Conheça como surgiu esse conceito e por que ele se tornou um sonho de consumo de tanta gente.

Se voc&ecirc; ainda n&atilde;o tem em sua casa um home theater, certamente, ao menos j&aacute; ouvir falar sobre ele. Com o desenvolvimento tecnol&oacute;gico o custo que antigamente era proibitivo vem caindo e hoje, assim como TVs de plasma e LCD, ele j&aacute; &eacute; uma realidade na vida de muita gente. Mas voc&ecirc; sabe como funciona ou quais as qualidades que o habilitam a ser hoje um dos produtos mais desejados do mercado? Para saber um pouco mais sobre ele &eacute; preciso voltar algumas d&eacute;cadas no tempo e entender como a rela&ccedil;&atilde;o entre a televis&atilde;o e o cinema influenciaram o seu desenvolvimento. Grande parte das inova&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas, em termos de som e imagem, surgiram da acirrada concorr&ecirc;ncia do cinema com outros meios de comunica&ccedil;&atilde;o. O princ&iacute;pio de tudo Lan&ccedil;ada pouco antes da Segunda Guerra Mundial, a TV foi a primeira experi&ecirc;ncia a levar para a casa do espectador sons e imagens que at&eacute; ent&atilde;o s&oacute; podiam ser vistas na tela do cinema. Na d&eacute;cada de 50, com a chegada das TVs coloridas e a consequente exibi&ccedil;&atilde;o de uma variada programa&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica, al&eacute;m de filmes, fez com que o p&uacute;blico no cinema come&ccedil;asse a despencar. Nascia ali a ideia do entretenimento no conforto do lar. 
<img class="nada" title="Cinema em casa &eacute; a inspira&ccedil;&atilde;o maior do home theater." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2352/5426.jpg" alt="Cinema em casa &eacute; a inspira&ccedil;&atilde;o maior do home theater." width="350" height="206" />
 No entanto, depois de duas d&eacute;cadas recebendo programas e filmes de forma passiva, um aparelho revolucionou a forma de escolher a programa&ccedil;&atilde;o: o videocassete. Com ele o espectador passou a ser um elemento ativo na defini&ccedil;&atilde;o do que ver, quando, onde e como desejasse. Come&ccedil;a a personaliza&ccedil;&atilde;o Embora a comodidade e o conforto fossem fortes pontos a favor da nova metodologia, n&atilde;o havia como comparar a qualidade de exibi&ccedil;&atilde;o caseira com a qualidade que o espectador poderia encontrar nas salas de cinema. Era hora dos televisores se adaptarem e ganharem alguns acess&oacute;rios. E um dos primeiros foi o amplificador de som, tamb&eacute;m chamado de receivers (receptores).
Seu desenvolvimento foi t&iacute;mido na d&eacute;cada de 80. Mesmo com a populariza&ccedil;&atilde;o dos videocassetes, ainda era muita parafern&aacute;lia para ser instalada, a um alto custo, e com uma qualidade de som e imagem question&aacute;veis. Foi preciso que a tecnologia digital entrasse em cena para que o salto fosse maior. A era digital Os anos 90 marcaram o desenvolvimento da era digital. Nesse per&iacute;odo, diversas novidades tecnol&oacute;gicas foram testadas. CD, DVD, Laserdisc, VCD e MiniDisc s&atilde;o apenas alguns exemplos. Mas a qualidade sonora do CD, a qualidade de imagem do DVD e a melhor rela&ccedil;&atilde;o custo benef&iacute;cio de ambos fez com que os dois produtos se tornassem &ldquo;a bola da vez&rdquo; dos eletroeletr&ocirc;nicos. Com um som compat&iacute;vel com a mesma fonte emissora das salas melhor equipadas e uma imagem de qualidade destacada, era poss&iacute;vel pensar em exibi-las em telas grandes, com um som de qualidade no conforto de uma resid&ecirc;ncia. Estava plantado o conceito do home theater (ou home cinema). ($paginacao$) Como reproduzir uma sala de cinema em casa? Em primeiro lugar voc&ecirc; precisa ter uma TV adequada. O ideal s&atilde;o aparelhos acima de 29 polegadas, seja em telas de plasma ou LCD. Abaixo disso, por melhores que sejam as suas inten&ccedil;&otilde;es, fica dif&iacute;cil simular o mesmo ambiente de uma sala de cinema quando &eacute; preciso for&ccedil;ar as vistas para ler algo ou enxergar uma cena em uma tela menor. 
<img class="nada" title="Home Theater: uma sala de cinema em sua casa." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2352/5423.jpg" alt="Home Theater: uma sala de cinema em sua casa." />
 A partir de 29 polegadas, n&atilde;o importa o tamanho. Mas &eacute; claro que, quanto maior o seu ambiente e quanto melhores forem as suas condi&ccedil;&otilde;es para adquirir uma tela maior, melhor ser&aacute; tamb&eacute;m a qualidade da sua divers&atilde;o. A regra aqui tamb&eacute;m &eacute; usar do bom senso. Se o seu ambiente &eacute; pequeno, de nada vai adiantar um TV imensa, de 50 polegadas por exemplo. Quanto mais pr&oacute;ximo da tela voc&ecirc; ficar, mais ir&aacute; perceber as linhas de resolu&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m de estragar sua divers&atilde;o, tamanha intensidade de luminosidade pode prejudicar sua vis&atilde;o. O maior diferencial: o som A maior diferen&ccedil;a entre assistir &agrave; TV com ou sem um home theater fica por conta do som. Esse sistema adotado &eacute; chamado de surround sound. Ele funciona da seguinte forma. Quando o som de um filme &eacute; gravado ou mixado essa edi&ccedil;&atilde;o &eacute; feita em v&aacute;rios canais. Se voc&ecirc; tem uma cena em que h&aacute; um di&aacute;logo dentro de um carro no tr&acirc;nsito, por exemplo, o som de cada um dos interlocutores &eacute; gravado em um canal. Os sons do tr&acirc;nsito e do ambiente s&atilde;o gravados em um canal diferente. Dessa forma &eacute; poss&iacute;vel ressaltar ou encobrir a voz de um personagem ou um determinado som. 
<img class="nada" title="O som &eacute; o que faz a diferen&ccedil;a." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2352/5424.jpg" alt="O som &eacute; o que faz a diferen&ccedil;a." />
 Essa diferen&ccedil;a de canais &eacute; percept&iacute;vel no cinema gra&ccedil;as ao conjunto de alto falantes, posicionados estrategicamente no ambiente, para que o espectador perceba cada som de maneira diferente. Num sistema ideal s&atilde;o dois ou tr&ecirc;s alto-falantes frontais e mais dois ou tr&ecirc;s alto-falantes posicionados atr&aacute;s de voc&ecirc;. A ideia &eacute; que o som venha de todos os lados e atinja a totalidade do ambiente. Como o som &eacute; dividido e qual o posicionamento ideal dos alto falantes? A fun&ccedil;&atilde;o de dividir os sons &eacute; do receptor de &aacute;udio e v&iacute;deo. &Eacute; este o aparelho que funciona como uma verdadeira central do home theater, distribuindo os sons entre os alto-falantes. O processo &eacute; simples. Os sinais emitidos pelo aparelho de DVD ou Blu-ray v&atilde;o diretamente para o receptor que os interpreta e decodifica, ampliando o sinal e enviando para os alto-falantes. 
<img class="nada" title="Fluxograma b&aacute;sico de funcionamento de um Sistema de Home Theater." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2352/5421.jpg" alt="Fluxograma b&aacute;sico de funcionamento de um Sistema de Home Theater." />
 A distribui&ccedil;&atilde;o do som, em geral, tem o seguinte princ&iacute;pio: os alto-falantes frontais s&atilde;o respons&aacute;veis por emitir os sons mais importantes. Se a a&ccedil;&atilde;o (ou o som) estiver acontecendo do lado direito, a onda sonora ser&aacute; emitida pelo alto-falante do lado direito. O mesmo vale para o lado esquerdo. No entanto, se voc&ecirc; ouvisse os sons apenas desta forma se sentiria desconfort&aacute;vel (afinal voc&ecirc; ouve com a mesma intensidade dos dois lados, correto?). Para isso um terceiro alto-falante, posicionado no centro, reproduz os mesmos sons dos lados direito e esquerdo.
 J&aacute; os dois alto-falantes, posicionados atr&aacute;s de voc&ecirc;, s&atilde;o os respons&aacute;veis pela emiss&atilde;o dos sons de fundo (a sirene de um carro de pol&iacute;cia ou sons distantes de uma multid&atilde;o, por exemplo). Gra&ccedil;as a eles &eacute; poss&iacute;vel perceber outro efeito bacana: o som em movimento. Imagine um carro passando. Se a ideia da cena for fazer esse efeito, o som provavelmente surgir&aacute; nos alto falantes frontais e gradativamente ir&aacute; diminuindo, enquanto aumenta nas caixas de som traseiras, dando a impress&atilde;o que acabou de passar por voc&ecirc;. Duas empresas se destacaram na produ&ccedil;&atilde;o desses padr&otilde;es de &aacute;udio: DTS e Dolby. A DTS (Digital Theater System) teve como um dos principais investidores o diretor Steven Spielberg. O sistema come&ccedil;ou a ser desenvolvido na d&eacute;cada de 90 e foi utilizado pela primeira vez nos cinemas no filme Jurassic Park, em 1993. A vers&atilde;o mais comum desse formato &eacute; o DTS 5.1 (5 canais prim&aacute;rios e um canal de graves). O DTS 5.1 pode suportar at&eacute; 7 canais de &aacute;udio.
<img class="nada" title="Posicionamento b&aacute;sico das caixas de som em um sistema 5.1." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2352/5419.jpg" alt="Posicionamento b&aacute;sico das caixas de som em um sistema 5.1." />
 O outro padr&atilde;o da ind&uacute;stria audiovisual &eacute; o Dolby. O sistema &eacute; bastante similar ao DTS, mas foi pioneiro ao ser utilizado pela primeira vez no filme Batman Returns, em 1992. Seus formatos mais conhecidos s&atilde;o o Dolby Digital 5.1 (ou AC-3); o Dolby Digital EX (6.1), que cria um sexto canal traseiro central, composto pelo som dos dois canais traseiros; e o Dolby 7.1 (ou THX EX), que &eacute; capaz de reproduzir sons em at&eacute; oito canais. Embora proporcione um realismo sonoro ainda maior, por enquanto existem pouqu&iacute;ssimos t&iacute;tulos, em DVD ou Blu-ray, dispon&iacute;veis nesse formato. ($paginacao$) Outras especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas para levar em considera&ccedil;&atilde;o Embora a composi&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica de um home theater seja quase sempre a mesma, respeitando-se a varia&ccedil;&atilde;o do n&uacute;mero de alto falantes, outros fatores devem ser levados em considera&ccedil;&atilde;o em termos de qualidade de som o que, consequentemente, ir&aacute; impactar a faixa de pre&ccedil;o do aparelho. Uma das caracter&iacute;sticas a serem analisadas &eacute; a pot&ecirc;ncia de &aacute;udio dos alto falantes. A pot&ecirc;ncia nada mais &eacute; do que a intensidade de emiss&atilde;o de um sinal el&eacute;trico convertido em um sinal de &aacute;udio. Quanto mais intensidade, maior a pot&ecirc;ncia, o impacto e a percep&ccedil;&atilde;o por parte do ouvinte. A pot&ecirc;ncia de &aacute;udio &eacute; medida em watts. E &eacute; a&iacute; que voc&ecirc; deve ficar atento. Embora o valor em watts seja a principal refer&ecirc;ncia, essa pot&ecirc;ncia n&atilde;o &eacute; cont&iacute;nua. Essas varia&ccedil;&otilde;es s&atilde;o expressas em outras tr&ecirc;s especifica&ccedil;&otilde;es: m&eacute;dia, RMS e PMPO.
 Entendendo a rela&ccedil;&atilde;o entre as pot&ecirc;ncias Como j&aacute; dissemos, a pot&ecirc;ncia sonora &eacute; vari&aacute;vel. Pode haver ganho ou perda no momento da transfer&ecirc;ncia de sinal ou na reprodu&ccedil;&atilde;o. A rela&ccedil;&atilde;o de valores entre esses dois momentos &eacute; chamada de pot&ecirc;ncia m&eacute;dia. Essa pot&ecirc;ncia m&eacute;dia pode ser expressa diretamente ou por meio da pot&ecirc;ncia RMS (Root Mean Square). J&aacute; a pot&ecirc;ncia PMPO (Peak Music Power Output) leva em considera&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m os valores de pico do processo de emiss&atilde;o e recep&ccedil;&atilde;o. O resultado disso s&atilde;o, obviamente, n&uacute;meros absolutos maiores. 
<img class="nada" title="Pot&ecirc;ncia &eacute; um item que faz a diferen&ccedil;a." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2352/5425.jpg" alt="Pot&ecirc;ncia &eacute; um item que faz a diferen&ccedil;a." />
 O que levar em considera&ccedil;&atilde;o ent&atilde;o? Os dois valores. O RMS &eacute; o valor mais pr&oacute;ximo &agrave; realidade de pot&ecirc;ncia, mas os fabricantes continuam a utilizar tamb&eacute;m os dados PMPO pelo seu impacto. A rela&ccedil;&atilde;o num&eacute;rica entre ambos &eacute;, em m&eacute;dia, de 5/20. Por isso vale ficar de olho na hora de comparar um aparelho com outro. Um alto-falante com pot&ecirc;ncia expressa em PMPO, ainda que inferior a um com pot&ecirc;ncia expressa em RMS, poder&aacute; apresentar um n&uacute;mero maior, confundindo o consumidor. Faixas de pre&ccedil;o e equipamento ideal Definir um equipamento ideal &eacute; uma tarefa complicada. Tudo vai depender do que voc&ecirc; espera de um home theater. Existem modelos a partir de 2 canais (2.1) at&eacute; 7 (7.2) dispon&iacute;veis no mercado. O mesmo acontece com a pot&ecirc;ncia dos alto falantes, que varia de 30W RMS at&eacute; 1310W RMS. A faixa de pre&ccedil;o tamb&eacute;m acompanha essas varia&ccedil;&otilde;es. &Eacute; poss&iacute;vel encontrar modelos 5.1 com 30W RMS a partir de R$ 340,00. J&aacute; um modelo 7.2 com 1310W RMS pode custar at&eacute; R$ 2.100,00. 
<img class="nada" title="Home Theater 7.2 da Sony, um dos modelos mais avan&ccedil;ados dispon&iacute;veis no mercado." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2352/5418.jpg" alt="Home Theater 7.2 da Sony, um dos modelos mais avan&ccedil;ados dispon&iacute;veis no mercado." width="350" height="350" />
 Portanto, a menos que voc&ecirc; tenha condi&ccedil;&otilde;es financeiras e um grande espa&ccedil;o para optar pelos aparelhos com as configura&ccedil;&otilde;es mais sofisticadas, procure uma op&ccedil;&atilde;o mais equilibrada, que resulte numa melhor op&ccedil;&atilde;o custo benef&iacute;cio. Se voc&ecirc; mora em um apartamento, por exemplo, de nada adianta ter um aparelho super potente se voc&ecirc; nunca poder&aacute; utilizar o som em um volume consideravelmente alto. &Eacute; como ter uma Ferrari para andar na cidade e nunca poder atingir a velocidade m&aacute;xima para testar o desempenho do carro. Por outro lado, num ambiente menor, um home theater de pot&ecirc;ncia intermedi&aacute;ria &eacute; capaz de trazer resultados t&atilde;o bons quanto um aparelho top de linha. Da mesma forma, fique atento &agrave;s caracter&iacute;sticas da sua TV e do seu aparelho de DVD ou Blu-ray. Embora os DVDs tenham atingido um n&iacute;vel excelente de qualidade, desfrutar de sons e produ&ccedil;&otilde;es concebidas em 7.1. ainda n&atilde;o &eacute; regra nem entre os discos lan&ccedil;ados em Blu-ray. Uma outra dica interessante &eacute; procurar lojas especializadas em venda apenas de home theaters, j&aacute; que nesse caso o ambiente &eacute; t&atilde;o importante quanto as caracter&iacute;sticas do produto que voc&ecirc; est&aacute; levando. Algumas lojas n&atilde;o cobram o projeto de instala&ccedil;&atilde;o do seu sistema de som e &eacute; mais uma garantia que voc&ecirc; estar&aacute; levando para casa um equipamento que ir&aacute;, de fato, se tornar um cinema dentro de sua casa. Agora &eacute; s&oacute; se ajeitar no sof&aacute; e preparar a pipoca. Boa divers&atilde;o!

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Como funciona um Home Theater?

Imagem de A história dos monitores no site TecMundo

Acompanhe a evolução dos periféricos responsáveis pelo monitoramento das atividades em seu computador.

Assim como uma mente que muito maquina, mas pouco exibe de seu trabalho acaba se tornando vaga, imagine o que seriam dos computadores se n&atilde;o demonstrassem o que est&aacute; sendo feito. Experimente desligar a tela do seu micro e veja como se torna praticamente imposs&iacute;vel se orientar sem uma interface gr&aacute;fica. Monocrom&aacute;ticos, ultrafinos ou que projetem imagens em sua m&atilde;o, acompanhe a hist&oacute;ria dos monitores. Os prim&oacute;rdios Surge a primeira tela O exemplo citado n&atilde;o &eacute; t&atilde;o absurdo quanto parece, em meados dos anos 50 exibir os dados processados em uma tela era algo digno de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Na verdade, a pr&oacute;pria televis&atilde;o ainda era uma novidade que come&ccedil;ava a se tornar popular. Os primeiros computadores, aqueles que ocupavam v&aacute;rios metros c&uacute;bicos e centenas de metros de cabos, utilizavam cart&otilde;es perfurados como entrada e muitas p&aacute;ginas de impress&atilde;o de dados como monitoramento. Somente o c&eacute;rebro prodigioso dos programadores da &eacute;poca era capaz de compreender o que os incont&aacute;veis caracteres significavam.<img title="Computador antes dos monitores." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/27234696/47613.jpg" alt="Computador antes dos monitores." width="482" height="343" />N&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil deduzir que uma m&aacute;quina assim jamais assumiria o t&iacute;tulo de &ldquo;pessoal&rdquo;, mas felizmente o advento televisivo contribui para a maior guinada do monitoramento computacional. Muito afastado do conceito atual de monitores, o teleimpressor utilizava uma televis&atilde;o para imprimir os mesmos caracteres em uma tela de vidro, economizando um bocado de papel. Monitor pessoal Os monitores invadindo casas Atrav&eacute;s do mesmo cabo amarelo do v&iacute;deo utilizado por videogames, boa parte dos computadores da d&eacute;cada de 70 ainda utilizava o televisor dom&eacute;stico como interface gr&aacute;fica a exemplo do ZX Spectrum, Comodore 64 e Commodore Amiga. Embora fosse como uma &oacute;tima maneira de baratear os custos, os televisores possu&iacute;am uma resolu&ccedil;&atilde;o limitada e n&atilde;o apresentavam um aspecto muito profissional.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="350" src="https://www.youtube.com/embed/D_f3uIzEIxo" width="500"></iframe>No ano de 1970 foi lan&ccedil;ado o VT05 da Dec com seu incr&iacute;vel teleimpressor embutido. Pela primeira vez um computador pessoal utilizara um monitor para exibir os dados em tempo real. Apenas uma cor se encarregava de imprimir suas incr&iacute;veis 20 linhas e 72 colunas de caracteres alfanum&eacute;ricos.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="350" src="https://www.youtube.com/embed/7ND6oLXocR0" width="500"></iframe>A tela verde Monitores monocrom&aacute;ticos &nbsp;A exemplo do famoso IBM PC, os primeiros monitores de computador eram monocrom&aacute;ticos. Os caracteres eram exibidos de maneira mais n&iacute;tida do que nas TVs e o fato de possuirem uma &uacute;nica cor pouco importava, uma vez que os computadores n&atilde;o possu&iacute;am capacidade de gerar imagens coloridas.<img class="nada" title="Monitor verde de f&oacute;sforo." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/27234696/69285.jpg" alt="Monitor verde de f&oacute;sforo." width="385" height="236" />Embora o verde tenha sido a cor predominante nestes modelos, o verde e o laranja tamb&eacute;m foram utilizados para este fim. O f&oacute;sforo excitado por uma corrente el&eacute;trica brilhava, mas demorava alguns instantes para se apagar por completo. Em jogos e outros aplicativos gr&aacute;ficos, as cores eram simuladas atrav&eacute;s de tons diferentes da mesma cor. Surgem as cores Em telas pouco coloridas N&atilde;o demorou para que os mesmos tubos de raios cat&oacute;dicos utilizados nas TVs dessem origem aos monitores coloridos de CRT. Os primeiros modelos n&atilde;o passavam de meras adapta&ccedil;&otilde;es feitas em aparelhos de televis&atilde;o, mas que logo foram aperfei&ccedil;oados para aproveitar o potencial do computador.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="350" src="https://www.youtube.com/embed/GkxGUTT6eCE" width="500"></iframe>Coloridos? N&atilde;o exatamente. Embora na d&eacute;cada de 80 os micros j&aacute; possu&iacute;ssem uma tela capaz de exibir cores, atribuir um padr&atilde;o diferente de cor para cada pixel exigia uma quantidade absurda de mem&oacute;ria, para os padr&otilde;es da &eacute;poca. O vazamento de cor era uma pr&aacute;tica comum pelos programadores e consistia em utilizar a mesma cor em diversos pixels pr&oacute;ximos.Cristal L&iacute;quido... E as telas compactas J&aacute; explorados h&aacute; algum tempo em dispositivos menores, no in&iacute;cio da d&eacute;cada de 80 as telas de cristal l&iacute;quido come&ccedil;am a ser incorporadas aos computadores assim como no HX-20 da Epson (1982). Os primeiros modelos eram t&atilde;o coloridos quanto o visor de uma calculadora e eram utilizados apenas em notebooks por conta do seu alto custo e baixa efici&ecirc;ncia.<img class="nada" title="Primeiros LCDs em computadores port&aacute;teis." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/27234696/58709.jpg" alt="Primeiros LCDs em computadores port&aacute;teis." width="482" height="200" />Bastaram apena alguns anos para que os monitores de cristal l&iacute;quido ganhassem uma retro ilumina&ccedil;&atilde;o para aumentar seu brilho e uma d&eacute;cada para que apresentassem cores com uma boa qualidade de imagem. Nos anos 90 foi a vez dos LCDs come&ccedil;arem a ocupar seu reduzido espa&ccedil;o nas mesas dos usu&aacute;rios e a incentivar o surgimento de modelos compactos. Os aparelhos evoluem O que &eacute; comum atualmente Os anos passaram e a qualidade dos CRTs evoluiu bastante, um bom exemplo disto &eacute; que mesmo perante a tecnologia LCD, a defini&ccedil;&atilde;o de um monitor de tubo se mant&eacute;m superior. Suas dimens&otilde;es e seu peso colocam o grandalh&atilde;o em desvantagem, no entanto, seu custo reduzido ainda o fazem presentes em v&aacute;rios computadores pessoais.<img class="nada" title="CRT e um LCD atuais." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/27234696/51494.jpg" alt="CRT e um LCD atuais." />Menores, econ&ocirc;micos e nem por isso de um custo elevado, o monitor mais vendido atualmente &eacute; o LCD. Sua tela de cristal l&iacute;quido gera imagens de qualidade que n&atilde;o oscilam nem emite radia&ccedil;&otilde;es nocivas aos olhos humanos. Alguns modelos t&ecirc;m dupla fun&ccedil;&atilde;o, atuando ao mesmo tempo como monitores e TVs. <img class="img_dir" title="Touch Screen, a tela como mouse." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/27234696/80363.jpg" alt="Touch Screen, a tela como mouse." width="168" height="232" />Dividir suas fun&ccedil;&otilde;es entre o monitoramente e a TV &eacute; tamb&eacute;m uma caracter&iacute;stica dos modelos de plasma. Possuem a melhor qualidade de imagem dentre os tr&ecirc;s, assim como o custo mais elevado. At&eacute; recentemente, atribuir telas de plasma aos computadores parecia extravagante, mas est&atilde;o se tornando cada vez mais comuns. Geralmente utilizados nos LCDs, o touch screen refere-se a um recurso adicional atribu&iacute;do aos monitores. Consiste em uma tela sens&iacute;vel ao toque capaz de substituir perif&eacute;ricos de apontamento de maneira intuitiva. Na pr&aacute;tica, basta tocar a tela para apontar suas a&ccedil;&otilde;es, assim como em terminais de atendimento e em alguns modelos de celular. Novas tecnologias Seu computador ainda vai ter um destes Monitores sem fio: na &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o da Cebit, a Asus apresentou sua nova linha de monitores EzLink. Apesar de n&atilde;o existir qualquer cabo para transferir o sinal do computador para a tela, dentro de uma dist&acirc;ncia limite, o aparelho pode ser movido sem interfer&ecirc;ncias comprometendo a imagem. A exemplo de outros perif&eacute;ricos sem fio, um dispositivo USB se encarrega de transmitir as imagens via wireless. <img class="img_esq" title="Imagem de divulga&ccedil;&atilde;o de modelo OLED da Sony." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/27234696/89194.jpg" alt="Imagem de divulga&ccedil;&atilde;o de modelo OLED da Sony." width="194" height="253" /> LED LCD: trata-se de uma nova maneira de iluminar os monitores de cristal l&iacute;quido, no lugar de uma &uacute;nica l&acirc;mpada fluorescente central, utilizam-se v&aacute;rias l&acirc;mpadas de led. Desta maneira obt&eacute;m-se uma imagem mais rica em cores, contraste mais acentuado e com uma alta defini&ccedil;&atilde;o. Sua espessura m&eacute;dia &eacute; apenas 3 cent&iacute;metros e estes aparelhos consomem menos da metade da eletricidade de um monitor de LCD comum. OLED: baseado em um princ&iacute;pio similar ao plasma, o OLED utiliza diodos org&acirc;nicos de carbono no lugar das c&eacute;lulas de plasma. Al&eacute;m da ilumina&ccedil;&atilde;o, eles se encarregam de gerar as imagens, dispensando o cristal l&iacute;quido e resultando em uma imagem melhor e gerada mais rapidamente. Como estas mol&eacute;culas podem ser posicionadas diretamente sobre a superf&iacute;cie da tela, apenas 3 mm de espessura s&atilde;o necess&aacute;rios para produzir imagens com uma qualidade excelente. Monitor 3D: enquanto os monitores comuns reproduzem gr&aacute;ficos tridimensionais na superf&iacute;cie 2D da tela, os monitores 3D aumentam a no&ccedil;&atilde;o de profundidade, textura e volume dos objetos representados na tela. Exigem placas gr&aacute;ficas especializadas e, na maior parte dos modelos, &oacute;culos espec&iacute;ficos tamb&eacute;m s&atilde;o necess&aacute;rios.<img class="nada" title="Monitor 3D da Samsung, imagem de divulga&ccedil;&atilde;o." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/27234696/88816.jpg" alt="Monitor 3D da Samsung, imagem de divulga&ccedil;&atilde;o." />Monitor Hologr&aacute;fico: fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica de um futuro distante? Atrav&eacute;s de uma base posicionada sobre a mesa, hologramas s&atilde;o projetados em um fluido disperso no ar, exatamente como nos filmes futuristas. A imagem n&atilde;o necessita de nenhum meio s&oacute;lido para ser projetada e alguns modelos exploram a intera&ccedil;&atilde;o do usu&aacute;rio com a imagem, ou seja, voc&ecirc; utiliza sua m&atilde;o como mouse diretamente sobre os objetos no ar.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="350" src="https://www.youtube.com/embed/au1ib6Rf_gY" width="500"></iframe>Futuro, presente ou passado? Onde estamos nesta hist&oacute;ria? Onde terminam as hist&oacute;rias do passado e come&ccedil;am as proje&ccedil;&otilde;es futuras, caro usu&aacute;rio? Saiba que monitores comuns de CTR, LCD ou mesmo Plasma j&aacute; est&atilde;o com seu lugar garantido em museus, pois todos os modelos citados acima j&aacute; se encontram em pleno funcionamento. A maior parte das novas tecnologias ainda &eacute; recente demais para concorrer com os monitores populares do mercado, um modelo hologr&aacute;fico, por exemplo, pode custar U$ 20.000,00. &nbsp; Se tudo isto que acabamos de ver faz parte do mundo presente, que tecnologias os monitores futuros reservam para n&oacute;s?

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A história dos monitores

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Entenda as diferenças entre as duas tecnologias e saiba o que levar em conta na hora da compra

Se voc&ecirc; comprou um monitor recentemente ou est&aacute; fazendo pesquisas para comprar uma nova TV deve ter reparado em algumas especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas que est&atilde;o em voga. No entanto, voc&ecirc; sabe diferenciar cada uma delas? Qual das tecnologias &eacute; melhor, plasma ou LCD? E mais, como escolher a TV ou o monitor ideal para o uso que voc&ecirc; planeja? Elaboramos uma an&aacute;lise para voc&ecirc; entender como funciona cada uma das op&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis no mercado e tamb&eacute;m desvendamos alguns mitos que acompanham o desenvolvimento dessas novas tecnologias. Entendendo cada um deles: o que &eacute; LCD? Antes de tudo precisamos entender o que &eacute; cada um deles, como e quando surgiram. Durante muitos anos, quem dominou o mercado de TVs e monitores foram os CRTs. A sigla se refere ao termo cathode ray tube (tubo de raios cat&oacute;dicos) e sua origem remete &agrave;s experi&ecirc;ncias realizadas ainda no s&eacute;culo XIX. <img class="img_esq" style="border: 0pt none; margin: 5px;" title="Monitor de LCD" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2274/4929.jpg" alt="Monitor de LCD" width="350" height="261" />O dom&iacute;nio dessa tecnologia come&ccedil;ou a ser amea&ccedil;ado no in&iacute;cio da d&eacute;cada de 90, com o desenvolvimento da tecnologia de LCD (liquid crystal display). O que primeiro chamou aten&ccedil;&atilde;o nesses produtos foi o seu tamanho &ndash; s&atilde;o mais leves e finos em rela&ccedil;&atilde;o ao CRT. Seu funcionamento consiste em l&iacute;quido polarizador de luz, controlado por via el&eacute;trica, comprimido dentro de duas l&acirc;minas transparentes. Por ser mais fina, leve e, com tempo, ter se tornado mais barata, o LCD passou a ser utilizado em praticamente todos os aparelhos port&aacute;teis como rel&oacute;gios, calculadoras, c&acirc;meras digitais e celulares. Al&eacute;m das caracter&iacute;sticas f&iacute;sicas mais agrad&aacute;veis, os aspectos t&eacute;cnicos tamb&eacute;m s&atilde;o bastante superiores ao seu antecessor. Menor distor&ccedil;&atilde;o de imagem, devido ao fato das telas serem planas, e n&atilde;o curvas como CRT; menor emiss&atilde;o de radia&ccedil;&atilde;o nociva, cansando menos a vista; e, por fim, consumo menor de energia. Embora eficiente, um grande defeito das telas LCD &eacute; a falta de defini&ccedil;&atilde;o para fontes SDTV (standard-definition television), ocasionando perda de qualidade para transmiss&otilde;es de TV aberta e cabo anal&oacute;gicas e DVD.&nbsp; Al&eacute;m disso, como a resolu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; constante, a perda pode chegar at&eacute; a 50% em imagens em movimento. Se voc&ecirc; quiser saber um pouco mais sobre LCD, confira aqui no Baixaki os artigos "<a href="https://www.baixaki.com.br/info/2058-como-funcionam-as-telas-de-lcd-.htm" target="_blank">Como funcionam as telas de LCD</a>" e "<a href="https://www.baixaki.com.br/info/1293-saiba-o-que-levar-em-conta-na-hora-de-comprar-um-monitor-lcd.htm" target="_blank">Saiba o que levar em conta na hora de comprar um monitor LCD</a>". A solu&ccedil;&atilde;o: as telas de plasma <img class="img_esq" style="border: 0pt none; margin: 5px;" title="TV de plasma 50" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2274/4928.jpg" alt="TV de plasma 50" width="350" height="350" />A sa&iacute;da foi desenvolver alguma outra tecnologia que pudesse corrigir esses problemas. Apoiada em pesquisas desenvolvidas pela IBM na d&eacute;cada de 70, em 1997 a Fujitsu lan&ccedil;ou no mercado a primeira tela de plasma. O sistema foi desenvolvido tendo em vista o mercado de HDTV (televisores de alta defini&ccedil;&atilde;o) e tem como principal caracter&iacute;stica uma maior fidelidade na reprodu&ccedil;&atilde;o de cores. As telas de plasma utilizam subst&acirc;ncias gasosas (como xenon e neon) dispostas em pequenas c&eacute;lulas que agem como l&acirc;mpadas, emitindo luz ao receberem energia. Por isso, ao contr&aacute;rio das telas LCD, os pain&eacute;is de plasma emitem luz pr&oacute;pria e n&atilde;o necessitam de ilumina&ccedil;&atilde;o por tr&aacute;s (backlight). As telas de plasma conseguiram corrigir alguns problemas da tecnologia anterior. O fato de cada c&eacute;lula ser iluminada individualmente faz com o brilho da imagem seja maior, o que facilita muito no caso de telas de dimens&otilde;es maiores. Com cores mais vivas e maior contraste de imagem (a diferen&ccedil;a entre pontos claros e escuros), a tecnologia de plasma poderia superar o LCD, n&atilde;o fosse por dois itens. O primeiro deles &eacute; o consumo de energia, maior nas telas de plasma. E o segundo, e maior defeito da tecnologia, &eacute; o seu desgaste. As telas de plasma perdem qualidade com o tempo. Imagens est&aacute;ticas &ldquo;queimam&rdquo; o f&oacute;sforo da tela, fazendo com que ela fique manchada permanentemente. Por isso sua vida &uacute;til n&atilde;o &eacute; maior que cinco anos. Entre as duas tecnologias, qual &eacute; a melhor? <img class="img_esq" style="border: 0pt none; margin: 5px; float: left;" title="Fidelidade de cores &eacute; um diferencial nas telas de plasma" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2274/4930.jpg" alt="Fidelidade de cores &eacute; um diferencial nas telas de plasma" width="350" height="296" />A resposta para essa pergunta &eacute;: depende. Depende da utiliza&ccedil;&atilde;o que voc&ecirc; far&aacute; da sua tela, da sua grana e tamb&eacute;m de quanto tempo voc&ecirc; est&aacute; pretendendo ficar com o novo produto. Em linhas gerais, se voc&ecirc; utilizar&aacute; o seu monitor predominantemente para assistir &agrave; TV, DVDs, Blu-Rays ou jogar videogame a op&ccedil;&atilde;o mais indicada &eacute; a tela de plasma. A qualidade de imagem &eacute; melhor, as cores s&atilde;o mais vivas e o contraste de imagem &eacute; nitidamente superior. Agora se sua tela servir&aacute; mais para aplica&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o requerem tantas imagens em movimento nem detalhes de cores, como reda&ccedil;&atilde;o de textos ou navega&ccedil;&atilde;o na internet, a melhor op&ccedil;&atilde;o &eacute; mesmo uma tela LCD. No entanto, valem aqui algumas ressalvas para voc&ecirc; pesar na hora da compra e ver se a rela&ccedil;&atilde;o custo x benef&iacute;cio vale a pena. As telas de plasma t&ecirc;m maior qualidade, mas em geral s&atilde;o mais caras, consomem mais energia e duram menos. As telas de LCD t&ecirc;m menor qualidade, mas s&atilde;o mais baratas, consomem menos energia e duram mais. Ou seja: se voc&ecirc; est&aacute; disposto a pagar mais por qualidade e tem condi&ccedil;&otilde;es de, no m&eacute;dio prazo, comprar um produto mais avan&ccedil;ado, v&aacute; em frente e compre uma tela de plasma. Agora se voc&ecirc; quer comprar um aparelho para durar bastante e n&atilde;o &eacute; muito exigente com detalhes de cores, a LCD &eacute; a melhor op&ccedil;&atilde;o. Se voc&ecirc; est&aacute; procurando um monitor para games, confira outros detalhes para levar em conta no artigo "<a href="https://www.baixaki.com.br/info/1967-o-que-saber-antes-de-comprar-um-novo-monitor-para-os-seus-games.htm" target="_blank">O que saber antes de comprar um novo monitor para os seus games</a>". Deitar uma tela de plasma pode estrag&aacute;-la? Lenda urbana. N&atilde;o h&aacute; nenhuma indica&ccedil;&atilde;o de que uma tela de plasma seja danificada em fun&ccedil;&atilde;o de voc&ecirc; deit&aacute;-la ou n&atilde;o. Esse mito surgiu de alguns manuais de instru&ccedil;&atilde;o, que orientam que o transporte de monitores de plasma seja feito na vertical. Por&eacute;m essa recomenda&ccedil;&atilde;o existe n&atilde;o em fun&ccedil;&atilde;o do plasma, mas sim das condi&ccedil;&otilde;es de transporte. Como sabemos, boa parte das mercadorias transportadas no Brasil &eacute; feita via rodovias por caminh&otilde;es. E nossas estradas n&atilde;o s&atilde;o nenhum tapete. Longe disso. Como as telas nem sempre est&atilde;o completamente envolvidas por um isopor de sustenta&ccedil;&atilde;o &ndash; em geral eles apenas sustentam a base do produto dentro da caixa &ndash; &eacute; mais seguro que as telas sejam colocadas na posi&ccedil;&atilde;o vertical, garantindo maior firmeza. At&eacute; mesmo se voc&ecirc; precisar transportar no dia a dia, dentro do seu carro, por exemplo, pode lev&aacute;-la deitada sem problemas. Desde que, &eacute; claro, dirija com muito cuidado e evite trepida&ccedil;&otilde;es e solavancos mais extremos. Ent&atilde;o, pensando no futuro, o plasma &eacute; a melhor op&ccedil;&atilde;o? <img class="img_esq" style="border: 0pt none; margin: 5px;" title="Tela de OLED da Sony, com 3mm de espessura" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2274/4926.jpg" alt="Tela de OLED da Sony, com 3mm de espessura" width="350" height="188" />N&atilde;o. Definitivamente n&atilde;o. Se voc&ecirc; est&aacute; procurando o que h&aacute; de melhor em termos de qualidade e planeja investir uma boa grana numa tela, voc&ecirc; precisa conhecer a tecnologia OLED (Organic Light Emitting Diode). A novidade foi disponibilizada comercialmente este ano pela Sony. Seu funcionamento &eacute; muito similar ao das telas de LCD (n&atilde;o requer luz de fundo e os pixels utilizam um material org&acirc;nico para emitir luz pr&oacute;pria) o que acarreta numa significativa economia no consumo de energia. Al&eacute;m disso, as telas de OLED t&ecirc;m apenas tr&ecirc;s mil&iacute;metros de espessura! Isso mesmo, mil&iacute;metros. Some a isso o fato de ela ser feita com uma fin&iacute;ssima folha de pl&aacute;stico, &agrave; prova d&rsquo;&aacute;gua e dobr&aacute;vel! Mas nem tudo s&atilde;o flores. O custo &eacute; ainda &eacute; alto &ndash; um modelo b&aacute;sico est&aacute; na faixa de US$ 2.500 &ndash; e produtos com a tecnologia OLED ainda n&atilde;o est&atilde;o dispon&iacute;veis para venda direta no Brasil. E mais, a previs&atilde;o de durabilidade dessas telas &eacute; ainda menor do que as de plasma. <img class="img_esq" style="border: 0pt none; margin: 5px;" title="Tony Stark em cena de Homem de Ferro 2" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2274/4927.jpg" alt="Tony Stark em cena de Homem de Ferro 2" width="350" height="233" />A expectativa dos fabricantes &eacute; que, com o aumento das vendas, diminuam tamb&eacute;m os custos de produ&ccedil;&atilde;o. A id&eacute;ia &eacute; que essa redu&ccedil;&atilde;o nos pre&ccedil;os seja dr&aacute;stica, a ponto do usu&aacute;rio manter o seu aparelho e poder trocar apenas a tela pelo menos uma vez por ano. Uma curiosidade: para quem quiser as ver telas de OLED em funcionamento nos cinemas, pode aguardar o lan&ccedil;amento do filme Homem de Ferro 2, em maio de 2010. As telas utilizadas por Tony Stark em seu laborat&oacute;rio (foto ao lado) usam essa tecnologia e t&ecirc;m um design de encher os olhos.

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Plasma vs. LCD - Qual é a melhor opção?

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Saiba como funcionam as famosas e cada vez mais acessíveis telas de cristal líquido.

Apesar de ter ganho bem mais destaque nos &uacute;ltimos anos com o advento de monitores para computador e televisores de LCD, o cristal l&iacute;quido est&aacute; presente no mundo eletr&ocirc;nico h&aacute; algum tempo.
Com certeza voc&ecirc; possui em casa algum equipamento que use este material em sua tela, seja um rel&oacute;gio de pulso, uma calculadora, um forno microondas ou um aparelho de r&aacute;dio. Ou seja, diariamente voc&ecirc; tem contato com este tecnologia que se transportou para monitores e televisores.
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O cristal l&iacute;quido
<img class="img_esq" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/765083700.jpg" border="0" alt="A LCD est&aacute; presente em diversos equipamentos" title="A LCD est&aacute; presente em diversos equipamentos" width="180" height="170" />Este termo, &ldquo;cristal l&iacute;quido&rdquo;, soa um tanto quanto contradit&oacute;rio, n&atilde;o? Quando pensamos em cristal, nos vem &agrave; mente algo s&oacute;lido, r&iacute;gido, enfim, o oposto de algo l&iacute;quido. Ent&atilde;o, como &eacute; poss&iacute;vel haver &ldquo;cristal l&iacute;quido&rdquo;? Ent&atilde;o, para tentar esclarecer tudo, vamos falar um pouco sobre este material.
Na verdade, ele n&atilde;o chega a ser nem s&oacute;lido e nem l&iacute;quido. Aprendemos que s&atilde;o tr&ecirc;s os estados f&iacute;sicos da mat&eacute;ria: s&oacute;lido, l&iacute;quido e gasoso, e o cristal l&iacute;quido &eacute; um meio termo entre s&oacute;lido e l&iacute;quido, ou seja, &eacute; um estado mesom&oacute;rfico. O cristal deixa de ser s&oacute;lido a uma temperatura de 145&deg;C, que &eacute; quando atinge sua forma de apar&ecirc;ncia l&iacute;quida.
Cristais l&iacute;quidos s&atilde;o muito sens&iacute;veis &agrave; varia&ccedil;&atilde;o de temperatura, portanto isto explica o comportamento um pouco diferente de notebooks quando voc&ecirc; est&aacute; em um local muito frio ou muito quente. &Eacute; justamente por esta sensibilidade que este material tamb&eacute;m &eacute; usado em term&ocirc;metros.
Composi&ccedil;&atilde;o de um monitor LCD
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/845303599.jpg" border="0" alt="Camadas de uma LCD" title="Camadas de uma LCD" />
(1) &ndash; Filme polarizador na vertical (2) &ndash; Substrato de vidro com eletrodo ITO (&oacute;xido da lata do &iacute;ndio) (3) &ndash; Cristal l&iacute;quido (4) &ndash; Substrato de vidro de eletrodo ITO com tra&ccedil;ados horizontais para se alinhar com polarizador horizontal. (5) &ndash; Filme polarizador na horizontal (6) &ndash; Espelho para tornar um painel refletivo
Sistemas de LCD
Os monitores de cristal l&iacute;quido podem ser apresentados em dois sistemas de LCD diferentes: matriz passiva e matriz ativa. Vamos aprender um pouco mais sobre cada um destes dois tipos de monitores de cristal l&iacute;quido.
Matriz Passiva
Um sistema de LCD mais simples, que utiliza uma grade simples para fornecer energia a um pixel espec&iacute;fico na tela, ou seja, a tens&atilde;o el&eacute;trica &eacute; aplicada de maneira independente para cada ponto. Este tipo de LCD j&aacute; n&atilde;o &eacute; utilizado em aparelhos complexos como monitores e aparelhos de televis&atilde;o, pois apresenta grandes desvantagens para estes tipos de produto.
Este tipo caiu em desuso nos casos citados acima devido &agrave; utiliza&ccedil;&atilde;o de cores, o que demandaria milh&otilde;es de conex&otilde;es individuais para cada uma das tr&ecirc;s cores que comp&otilde;e o sistema RGB (vermelho, verde e azul), em cada pixel. Ou seja, uma resolu&ccedil;&atilde;o de 1280 x 1024 necessitaria de quase 4 milh&otilde;es de conex&otilde;es para fornecimento de energia.
Seu &acirc;ngulo de vis&atilde;o &eacute; mais restrito, o que causa &ldquo;sombras&rdquo; na tela conforme voc&ecirc; se movimenta para os lados, para cima e para baixo da tela. Al&eacute;m disso, o tempo de resposta de um LCD de matriz passiva &eacute; menor at&eacute; mesmo que o de um monitor CRT (de tubo). Enquanto esse demora cerca de 20 milissegundos para carregar um ponto, aquele leva em torno de 250 milissegundos para fazer a mesma coisa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/940515800.jpg" border="0" width="508" height="191" />
Esta demora causa os &ldquo;fantasmas&rdquo; na tela, bastante conhecido de quem tem ou utilizou/utiliza monitores de LCD antigos. Para verificar isso na pr&aacute;tica, movimente o mouse rapidamente ou ent&atilde;o jogue um jogo, acesse sites, veja fotos, enfim, qualquer coisa que cause uma mudan&ccedil;a brusca de cores na tela. Note que quando isso ocorre, a imagem demora um pouco para sumir da tela.
Apesar dos problemas apresentados em equipamentos mais complexos, aparelhos mais simples como rel&oacute;gios, display de calculadoras e fornos microondas se d&atilde;o muito bem com este sistema, afinal, n&atilde;o possuem cor, n&atilde;o demandam contraste, brilho e nenhum outro fator do g&ecirc;nero.
Matriz Ativa
Constru&iacute;das de maneira mais complexa, as telas de LCD de matriz ativa s&atilde;o utilizadas nos equipamentos mais modernos e que exigem uma maior capacidade dos displays. Sua grande diferen&ccedil;a est&aacute; na exist&ecirc;ncia de um filme de transistores atr&aacute;s da camada de cristal l&iacute;quido, permitindo que cada pixel seja controlado individualmente, sem interfer&ecirc;ncia no funcionamento dos demais.
Este filme de transistores &eacute; conhecido por TFT, acr&ocirc;nimo para Thin-Film Trasistors (filme fino de transistores, em portugu&ecirc;s) e sua cria&ccedil;&atilde;o foi crucial para a revolu&ccedil;&atilde;o dos monitores de LCD, que hoje em dia s&atilde;o t&atilde;o comuns e t&ecirc;m seus pre&ccedil;os cada vez mais reduzidos.
As telas de matriz ativa possuem maior &acirc;ngulo de vis&atilde;o, aproximando-se de 180&deg;, maior contraste e um tempo de atualiza&ccedil;&atilde;o bem menor do que as de matriz passiva, cerca de 45 milissegundos, aproximando-se bastante do mesmo quesito nos monitores de tubo.
Cor
<img class="img_dir" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/812317924.jpg" border="0" alt="As cores e a LCD" title="As cores e a LCD" width="290" height="184" />As cores est&atilde;o cada vez mais presentes na vida de quem utiliza um computador e por isso este &eacute; um fator extremamente importante nos monitores de LCD. Cada pixel &eacute; composto por tr&ecirc;s subpixel, sendo um vermelho, outro verde e outro azul, ou seja, o sistema de cores RGB (Red Green Blue).
Cada subpixel possui 256 varia&ccedil;&otilde;es de tonalidades, ou seja, cada um deles pode se tornar 256 cores diferentes. Isto significa que um monitor ou televisor LCD pode reproduzir 16,8 milh&otilde;es de cores, somadas todas as combina&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis de todos os tons de cada subpixel.
Para dar suporte a esta montoeira de cor, existem tamb&eacute;m milh&otilde;es de transistores gravados sobre o vidro, cada um respons&aacute;vel por um pixel. Se ele deixa de funcionar, aquele pixel tamb&eacute;m se apaga, gerando o que se convencionou chamar de &ldquo;pixel ruim&rdquo;.
Novas tecnologias LCD
Assim como tudo que envolve tecnologia nesse mundo, o LCD tamb&eacute;m possui suas inova&ccedil;&otilde;es. Atualmente, existem diversas varia&ccedil;&otilde;es de telas de cristal l&iacute;quido sendo utilizadas, como por exemplo o nem&aacute;ticos super torcidos (STN), nem&aacute;ticos torcidos de camada dupla (DSTN), cristal l&iacute;quido ferroel&eacute;trico (FLC) e cristal l&iacute;quido ferroel&eacute;trico estabilizado por superf&iacute;cie (SSFLC).
Benef&iacute;cios
Depois de saber um pouco mais sobre as telas de cristal l&iacute;quido, &eacute; importante conhecer alguns de seus benef&iacute;cios. Na quest&atilde;o ergom&eacute;trica, eles t&ecirc;m larga vantagem sobre os monitores de CRT por cansarem menos a vista de quem o utiliza, emitindo pouca (ou nenhuma) radia&ccedil;&atilde;o nociva.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/190458001.jpg" border="0" />
Al&eacute;m disso, estes equipamentos consomem menos energia, o que significa menos gastos para voc&ecirc; e uma pequena (mas importante) contribui&ccedil;&atilde;o ecol&oacute;gica. Em tempos de devasta&ccedil;&atilde;o ambiental e gripe su&iacute;na, todo recurso natural poupado, por menor que seja, j&aacute; pode ser celebrado.
O fato de ter telas completamente planas e ocupar menos espa&ccedil;o, tamb&eacute;m s&atilde;o benef&iacute;cios consider&aacute;veis. Diferentemente de monitores e televisores CRT, que al&eacute;m do espa&ccedil;o que tomavam de uma mesa, podiam causar distor&ccedil;&otilde;es em imagens exibidas em suas telas curvas.
Adquirindo seu LCD
Se voc&ecirc; pensa em comprar um monitor ou televisor LCD, o Baixaki possui dois artigos referentes a este assunto. Um trata de dicas para aquisi&ccedil;&atilde;o de monitores LCD de maneira espec&iacute;fica, &eacute; o <a href="https://www.baixaki.com.br/info/1293-saiba-o-que-levar-em-conta-na-hora-de-comprar-um-monitor-lcd.htm" target="_blank" title="aiba o que levar em conta na hora de comprar um monitor LCD">Saiba o que levar em conta na hora de comprar um monitor LCD</a>. O outro trata sobre <a href="https://www.baixaki.com.br/info/1009-como-acertar-na-escolha-da-sua-televisao-nova.htm" target="_blank" title="Como acertar na escolha da sua televis&atilde;o nova">Como acertar na escolha da sua televis&atilde;o nova</a>, e d&aacute; diversas dicas sobre televisores de LCD e tamb&eacute;m de outras tecnologias.
OLED: Sucessor da LCD
Apesar do grande sucesso e da populariza&ccedil;&atilde;o das telas de cristal l&iacute;quido, uma outra tecnologia promete desbanc&aacute;-la. Ela &eacute; o diodo org&acirc;nico emissor de luz ou apenas OLED (sigla para Organic Light-Emitting Diode, em ingl&ecirc;s). Esta dif&iacute;cil miss&atilde;o &ndash; a de superar as LCDs &ndash; tem como carro chefe o fato de telas de OLEDs serem mais leves, finas e consumirem menos energia.
Como isso &eacute; poss&iacute;vel? Os diodos OLEDs possuem &ldquo;luz pr&oacute;pria&rdquo;, ou seja, emitem luz ao receberem uma carga el&eacute;trica, o que dispensa a luz de fundo das LCDs. Ou seja, menos camadas ser&atilde;o utilizadas, o que tornar&aacute; um aparelho com estes diodos mais leve e fino. Al&eacute;m disso, seu consumo de energia chega a ser 40% menor do que um LCD com as mesmas dimens&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/150171759.jpg" border="0" alt="Sony XEl-1 com tela OLED de apenas 3 mil&iacute;metros" title="Sony XEl-1 com tela OLED de apenas 3 mil&iacute;metros" />
Outro ponto a favor do OLED &eacute; que suas telas conseguem prevenir a emiss&atilde;o de luz em tons de cinza e, por isso, possuem uma taxa de contraste que pode chegar at&eacute; a 1.000.000:1, n&uacute;mero v&aacute;rias vezes maior do que as de LCD encontradas no mercado atualmente. Al&eacute;m de televisores e monitores para computador, esta tecnologia deve aparecer em aparelhos celulares, reprodutores de m&iacute;dia port&aacute;teis (MP3 players, MP4 players, etc.) e tamb&eacute;m videogames port&aacute;teis.
Contudo, especialistas dizem que ainda &eacute; cedo para afirmar qual das novas tecnologias existentes ser&aacute; a que vai superar o LCD &ndash; que j&aacute; superou as telas de plasma. De qualquer modo, nos pr&oacute;ximos anos algumas novidades dever&atilde;o surgir para colocar ainda mais lenha nesta fogueira.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/43200950317PM.png" border="0" alt=". . . ." title=". . . ." width="133" height="19" />
Obviamente ainda h&aacute; muito mais o que falar sobre o desenvolvimento e o funcionamento de um aparelho complexo como os que possuem LCD. Contudo, n&oacute;s tentamos usar uma linguagem simples, de modo a facilitar a compreens&atilde;o de todos os nossos usu&aacute;rios. Espero que nosso artigo tenha alcan&ccedil;ado este objetivo. Qualquer nova informa&ccedil;&atilde;o, compartilhem com todos atrav&eacute;s dos coment&aacute;rios! Uma boa semana a todos!

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Como funcionam as telas de LCD?

Imagem de HD DVD e Blu-ray no site TecMundo

A briga entre os formatos já acabou, mas vale a pena conhecer um pouco mais sobre ambos.

Com a chegada dos aparelhos de televis&atilde;o de alta defini&ccedil;&atilde;o, os padr&otilde;es de resolu&ccedil;&atilde;o dos DVDs comuns se tornaram ultrapassados, exigindo a cria&ccedil;&atilde;o de novas m&iacute;dias que atendessem &agrave; qualidade proposta pelos novos televisores.
Para voc&ecirc; ter uma id&eacute;ia, a resolu&ccedil;&atilde;o padr&atilde;o de um DVD comum &eacute; de 720X480 pixels, enquanto os novos aparelhos de LCD atingem os 1920X1080, com promessas de aumentar estes padr&otilde;es em alguns anos para os consumidores comuns.
Uma troca necess&aacute;ria
Sendo assim, manter a qualidade m&aacute;xima de um DVD comum para quem acaba de adquirir um novo televisor de LCD ou Plasma seria jogar todo este potencial no lixo. A partir deste dilema come&ccedil;ou uma nova briga, entre o HD DVD, liderado pela Toshiba, e o Blu-ray, pela Sony.
O grande trunfo das empresas em conseguir ampliar a densidade de dados em uma m&iacute;dia aparentemente igual aos antigos DVDs &eacute; fazer uso de um laser mais fino que os anteriores para gravar e posteriormente ler a m&iacute;dia.
Em termos simples, &eacute; como se pedissem para voc&ecirc; escrever um mesmo texto com uma caneta de retroprojetores e outra esferogr&aacute;fica comum. No segundo caso, voc&ecirc; ocuparia bem menos espa&ccedil;o para conseguir passar a mesma informa&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/willmathddvd1.jpg" border="0" alt="Gra&ccedil;as a elas a briga come&ccedil;ou." title="Gra&ccedil;as a elas a briga come&ccedil;ou." width="670" height="346" />
Compara&ccedil;&otilde;es entre HD DVD e Blu-ray
Sem destrinchar muito os formatos em n&iacute;vel t&eacute;cnico, pode-se dizer que o HD DVD, ou Disco Digital Vers&aacute;til de Alta Densidade/Defini&ccedil;&atilde;o (High Definition/Density Digital Versatile Disc) &eacute; em teoria muito semelhante ao Blu-ray, que leva esse nome devido &agrave; colora&ccedil;&atilde;o azulada do laser utilizado pelos seus dispositivos.
Com o mesmo tamanho f&iacute;sico e a utiliza&ccedil;&atilde;o de lasers praticamente iguais, diferindo de 400nm, no HD DVD, para 405nm, no Blu-ray, voc&ecirc; deve estar se perguntando quais as grandes diferen&ccedil;as na vida do consumidor ao aderir a um ou outro formato? A resposta &eacute; uma rela&ccedil;&atilde;o inversa entre capacidade e prote&ccedil;&atilde;o contra riscos, o que explicarei no par&aacute;grafo seguinte.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/willmathddvdt3.jpg" border="0" alt="Compara&ccedil;&atilde;o entre o tamanho das grava&ccedil;&otilde;es." title="Compara&ccedil;&atilde;o entre o tamanho das grava&ccedil;&otilde;es." width="700" height="445" />
As grandes diferen&ccedil;as
Um HD DVD comum suporta cerca de 15GB de informa&ccedil;&atilde;o, podendo alcan&ccedil;ar facilmente 30GB em m&iacute;dias de dupla camada. Um disco de Blu-ray atinge incr&iacute;veis 25GB, ou 50GB em dupla camada, fator decisivo na prefer&ecirc;ncia de muitos parceiros e empresas do ramo cinematogr&aacute;fico e de jogos.
Por outro lado, no HD DVD, a dist&acirc;ncia entre a camada de grava&ccedil;&atilde;o dos dados e a camada de prote&ccedil;&atilde;o contra riscos &eacute; de 0,6mm, enquanto no Blu-ray &eacute; de 0,1mm. Na pr&aacute;tica, isso significa que os discos em Blu-ray s&atilde;o bem mais suscet&iacute;veis a riscos e perdas de informa&ccedil;&atilde;o de comparados ao HD DVD.
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O fim da briga
Devido a uma maior aceita&ccedil;&atilde;o do padr&atilde;o Blu-ray, al&eacute;m de maiores parcerias com as empresas produtoras de filmes e jogos, a Toshiba anunciou em 19 de fevereiro de 2008 a desist&ecirc;ncia na &ldquo;guerra&rdquo; pelo formato sucessor do DVD, uma l&aacute;stima para quem j&aacute; havia adquirido um aparelho para ele.
No fim das contas, quem sai ganhando &eacute; o consumidor, que agora tem um formato &uacute;nico para a pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o da reprodu&ccedil;&atilde;o e armazenamento de m&iacute;dia, o Blu-ray, j&aacute; utilizado com sucesso no PS3 e em leitores e at&eacute; mesmo gravadores da m&iacute;dia nos PCs de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o. E a evolu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o p&aacute;ra por a&iacute;, j&aacute; que formatos de leitura em grava&ccedil;&otilde;es hologr&aacute;ficas est&atilde;o em desenvolvimento, permitindo taxas de armazenamento inimagin&aacute;veis para os padr&otilde;es atuais.

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HD DVD e Blu-ray

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