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matéria escura

Uma pesquisa realizada na Índia indica que a matéria escura pode ser leve, já que uma massa grande demais poderia interferir em outras partículas.

Segundo cientistas do Instituto Indiano de Educação e Pesquisa Científica em Bhopal, na Índia, é possível que a misteriosa matéria escura não seja tão pesada assim. O artigo científico ainda aguarda a revisão por pares, mas dá um indicativo de que essa substância é mais leve do que pensávamos.Com uma natureza desconhecida, a matéria escura é uma propriedade que pode englobar cerca de 30% do universo, mas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/282741-materia-escura-nao-podemos-ver-substancia-misteriosa-que-compoem-universo.htm">é algo totalmente invisível e complexo para a ciência</a>. O entendimento é que essa substância, por assim dizer, tem uma massa muito mais densa do que a de outros tipos de matéria, mas isso pode não ser totalmente verdade.<ul><li>Entenda: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/401961-relogio-do-juizo-final-bate-recorde-e-humanidade-parece-estar-mais-perto-do-fim.htm">Relógio do Juízo Final bate recorde e humanidade parece estar mais perto do fim</a></li></ul>O levantamento indica que a matéria escura mais pesada, como acreditamos, pode influenciar e interagir com a matéria normal. Em especial, o estudo considerou o Bóson de Higgs, uma partícula elementar no mundo da física que atribui massa a outras partículas, como um dos possíveis afetados pela matéria escura com massa mais pesada.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/01/30/30131418832289.jpg" alt="matéria escura" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/01/30/30131418816287.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/01/30/30131418832290.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/01/30/30131418832291.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/01/30/30131418816288.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Por afetar a gravidade, há a ideia de que a matéria escura é uma substância pesada (Imagem: Nasa/Reprodução)</figcaption></figure><h2>Nova percepção sobre a matéria escura</h2>O fato da matéria escura ser muito pesada faria com que as interações com o Bóson de Higgs bagunçassem todas as outras interações entre partículas. Assim, uma das hipóteses é que a matéria escura é uma propriedade mais leve e não necessariamente pesada, já que sua massa poderia afetar esses outros corpos.Por mais que seja uma discussão muito teórica e difícil de imaginar, isso significa que agora os cientistas podem se preocupar em pesquisar e encontrar partículas de matéria escura mais leves. Em outras palavras, a descoberta pode mudar a percepção da comunidade científica e auxiliar no entendimento sobre o funcionamento do universo.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/401895-o-desafio-da-quimica-em-unir-todos-os-elementos-da-tabela-periodica.htm">O desafio da Química em unir todos os elementos da Tabela Periódica</a></li></ul>Vale reiterar que o artigo ainda precisa passar pela revisão por pares e se constitui apenas como uma hipótese a respeito do tema. &nbsp;

Nasa

Matéria escura pode ser mais leve do que pensávamos

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Imagem de Hidrogênio faz baterias de íon de lítio perderem eficiência, diz estudo no tecmundo

O estudo publicado na Science confirma que partículas de hidrogênio na reação química das baterias de íon de lítio atrapalha na eficiência e diminui vida útil; saiba mais!

<head></head><body>Nos últimos anos, as grandes fabricantes de smartphones e outros dispositivos eletrônicos superaram barreiras impressionantes para o tempo de vida das baterias recarregáveis. No entanto, os modelos de íons de lítio ainda sofrem com problemas com uma baixa vida útil e problemas no carregamento, que podem ter como vilão o vazamento de partículas de hidrogênio.Um estudo publicado na revista Science, e realizado por pesquisadores das Universidades de Stamford e do Colorado, apontam que o vazamento de hidrogênio na reação química de uma bateria de íon de lítio reduz a eficiência e vida útil da peça. Em uma bateria, eletrodos chamados de cátodo e ânodo permitem a circulação dos íons de lítio para gerar a energia em uma reação química, mas nem sempre isso ocorre da maneira mais eficiente.<ul><li>Confira: <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/289225-marca-chinesa-vivo-lanca-smartphone-fino-bateria-imensa-6-500-mah.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Marca chinesa Vivo lança smartphone fino com bateria imensa de 6.500 mAh</a></li></ul>Segundo a pesquisa, quando as partículas saem do ânodo e vão em direção ao cátodo, moléculas de hidrogênio, como prótons e elétrons, também podem ser transportadas. Segundo, o cientista Gang Wan, da Universidade de Stamford, esse processo gera todos os problemas indesejados que vemos ao utilizar essas baterias.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/07/07133032529211.jpg" alt="Demonstração do funcionamento interno de uma bateria de íon de lítio. (Imagem: Argonne National Laboratory/Flickr)">Demonstração do funcionamento interno de uma bateria de íon de lítio. (Imagem: Argonne National Laboratory/Flickr)<h2>Baterias mais potentes sofrem mais vazamentos</h2>A hipótese desse vazamento de hidrogênio em baterias já vinha sendo observada há tempos, mas como os átomos desse elemento são muito pequenos, era difícil entender o movimento das partículas.&nbsp;Então, os pesquisadores substituíram as moléculas de hidrogênio por deutério, um isótopo estável de hidrogênio, mapeando seu posicionamento e concluindo que o hidrogênio é um dos materiais que mais causa a perda de eficiência dos íons de lítio no cátodo.Com a descoberta, a expectativa é que outros estudos auxiliem a indústria a mitigar ou resolver problemas como esse. No entanto, com aparelhos com baterias cada vez mais poderosas e cheias de altas voltagens, a probabilidade dos vazamentos de hidrogênio aconteceram são bem maiores.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/287491-chines-morreu-bateria-bicicleta-eletrica-explodir-elevador-investigamos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Chinês morreu após bateria de lítio de bike elétrica explodir em elevador? Investigamos</a></li></ul>Vale lembrar que o estudo contemplou apenas as baterias de íon de lítio em um cenário específico, e é necessário que outros levantamentos sejam feitos. Porém, já é um caminho para entender os motivos que levam nossa bateria acabar tão rápido, mesmo com pouco uso.</body>

GettyImages

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Hidrogênio pode ser o responsável por piorar a bateria do seu celular, diz estudo

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Imagem de Fake news e pornografia devem ser banidas da internet, diz pesquisa no tecmundo

Pesquisa Datafolha mostrou que 92% e 89% dos brasileiros desejam que a desinformação e a pornografia sejam excluídas da internet

<head></head><body><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262996-leva-pessoas-compartilharem-fake-news.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Fake news e pornografia devem ser banidas da internet</a>. Essa é&nbsp;a&nbsp;opinião dos brasileiros em uma pesquisa Datafolha feita em maio deste ano. As fake news são abominadas por 92% dos participantes, enquanto a pornografia fica em segundo lugar, com 89% de rejeição.Divulgada na última quinta-feira (29), <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/262459-brasil-leis-pedem-identificacao-ver-pornografia-online.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a consulta também destacou</a> a divulgação de imagens de cadáveres nas redes sociais (87%) e mensagens de ódio político (86%).&nbsp;Finalmente, completado o “ranking da infâmia”, aparecem as notícias constrangedoras de celebridades e as fotos manipuladas por inteligência artificial (IA), cuja exclusão é defendida por 81% dos entrevistados e 67%, respectivamente.<ul><li style="font-weight: bold;">Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262996-leva-pessoas-compartilharem-fake-news.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que leva as pessoas a compartilharem 'fake news'?</a></li></ul><h2>Quem são os participantes da pesquisa?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/06/30/30104204340121.jpg" alt="O Projeto das Fake News foi retirado da pauta por falta de consenso.">O Projeto das Fake News foi retirado da pauta por falta de consenso.A estratificação dos participantes da pesquisa mostra uma rejeição maior entre as mulheres do que entre os homens em todos os quesitos apresentados. Mas alguns temas, como pornografia e notícias sobre celebridades, afetam mais o público feminino com 94% delas rechaçando o primeiro (contra 84% dos homens), e 87% contra 75% no segundo.Já o mal-estar provocado por imagens geradas por IA, as diferenças são mais evidenciadas à medida que sobe a faixa etária dos entrevistados. Jovens de 16 a 24 anos desejam remover esse tipo de conteúdo, contra 60% entre os entrevistados de 25 a 34 anos, e 76% na faixa igual ou maior a 60 anos.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/265839-walkman-outras-9-tecnologias-antigas-valem-grana-atualmente.htm]" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Walkman e outras 9 tecnologias antigas que valem uma grana atualmente</a></li></ul>Embora a pesquisa tenha registrado um consenso entre os participantes quando se trata da necessidade de excluir da internet praticamente todos os itens apresentados, há controvérsias sobre quem deve fazer isso. Para 30%, as próprias redes sociais deveriam tomar essa iniciativa; para 29%, os usuários deveriam denunciar os conteúdos impróprios; <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/265132-pl-fake-news-sou-moderacao-conteudo-rede-sociais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">enquanto 26% entendem que essa é uma função do governo</a>. &nbsp;</body>

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Fake news e pornografia devem ser banidas da internet, diz pesquisa

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Imagem de Pesquisa: quais são os marketplaces que você mais conhece? no tecmundo

O TecMundo quer entender como você compra pela internet, saiba como participar da pesquisa.

Pense nas suas &uacute;ltimas compras, quantas delas foram pela internet?&nbsp;
N&atilde;o &eacute; nenhuma novidade que os <a href="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSflVt6faYka8J3shbdM1skhr3CVSJehecCKBhYw5GI4Ffpc2w/viewform" target="_blank" rel="sponsored">h&aacute;bitos de consumo dos brasileiros</a> &mdash; e em todo o mundo &mdash; mudaram nos &uacute;ltimos anos por conta da populariza&ccedil;&atilde;o do com&eacute;rcio online. Vantagens como a facilidade de comparar pre&ccedil;os, encontrar mais op&ccedil;&otilde;es de produtos e a comodidade de receber as compras em casa s&atilde;o dif&iacute;ceis de bater.
Com esse crescimento das vendas pela internet, os marketplaces conquistaram grande share. Eles s&atilde;o sites de grande nome do mercado que, al&eacute;m de oferecer seus pr&oacute;prios produtos, tamb&eacute;m abrem espa&ccedil;o para pequenos comerciantes venderem na plataforma.
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter comprado em pelo menos uma delas. Sejam gringas (como AliExpress, Amazon e Shopee) ou nacionais (como Magalu, Casas Bahia e Mercado Livre), &eacute; dif&iacute;cil escapar das promo&ccedil;&otilde;es e da comodidade.
<h2 dir="ltr">Como voc&ecirc; compra?</h2>
Agora, a gente aqui do TecMundo quer entender as prefer&ecirc;ncias de voc&ecirc;s quando o assunto&nbsp;&eacute;&nbsp;compras pela internet! Por isso pedimos uns minutinhos do seu tempo &mdash; &eacute; rapid&atilde;o mesmo! &mdash; para responder um question&aacute;rio sobre o que &eacute; mais importante para voc&ecirc; na hora de comprar em um marketplace.
Para responder &eacute; s&oacute; <a href="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSflVt6faYka8J3shbdM1skhr3CVSJehecCKBhYw5GI4Ffpc2w/viewform" target="_blank">clicar neste link</a>. Agradecemos a participa&ccedil;&atilde;o desde j&aacute;!

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Pesquisa: quais são os marketplaces que você mais conhece?

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Imagem de AWS e CNPq destinam US$ 1,2 mi para pesquisa em chamada pública  no tecmundo

Pesquisadores e centros de pesquisa do Brasil poderão se candidatar a créditos para projetos entre US$ 15 mil e US$ 100 mil no CNPq

<head></head><body>A Amazon Web Services (AWS) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) anunciaram no início desta semana a abertura de uma chamada pública para apoiar pesquisas científicas e tecnológicas por meio da doação de US$1,2 milhão em créditos para <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/231448-computacao-nuvem-entenda-funciona-aws.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o uso da computação em nuvem</a>.Qualquer <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/238696-plataforma-curriculo-lattes-recebe-novo-login-veja-fazer.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pesquisador ou centro de pesquisa brasileiros</a> têm até o dia 13 de dezembro de 2022 para solicitar créditos cujos valores destinados por projeto poderão variar entre US$ 15 mil a US$ 100 mil, o equivalente a R$ 78 mil e R$ 519 mil, na cotação cambial de hoje.Este é o segundo acordo de cooperação entre a AWS e a agência de fomento à pesquisa científica e tecnológica do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). No primeiro acordo – feito em 2019 – foram destinados US$ 400 mil para pesquisadores do Brasil.<h2>Como apresentar propostas para a Chamada Pública AWS/CNPq?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/11/10/10072834526002.jpg" alt="Fonte: CNPq/Reprodução.">Fonte: CNPq/Reprodução.O cronograma, os critérios de elegibilidade, itens financiáveis, forma de apresentação das propostas e critérios e etapas do julgamento constam da Chamada CNPq/AWS Nº 64/2022 – Acesso às Plataformas de Computação em Nuvem da AWS (Cloud Credits for Research) que está disponível <a href="http://resultado.cnpq.br/0885849526024960" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para download no site do CNPq</a>.Os projetos deverão estar contemplados em uma das seis linhas de pesquisa em tecnologia <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/232294-seguranca-nuvem-tao-importante-garanti.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">consideradas prioritárias pelos promotores</a>, abrangendo desde áreas de tecnologia estratégica (Espacial; Nuclear; Cibernética; Segurança Pública e de fronteira), passando por biotecnologia e cidades inteligentes, até prevenção e recuperação de desastres naturais e ambientais.As propostas serão analisadas por uma comissão do CNPq com participação da AWS. O resultado final do julgamento será divulgado na página eletrônica do CNPq e publicado, por extrato, no Diário Oficial da União.</body>

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AWS e CNPq destinam US$ 1,2 mi para pesquisa em chamada pública 

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Imagem de Procon suspende Google de limitar drive de universidade mineira no tecmundo

O processo contra o Google segue correndo no Procon de Juiz de Fora, e uma audiência sobre o caso já está marcada; entenda a situação

O Procon de Juiz de Fora (MG) proferiu decis&atilde;o cautelar que impede o <a href="https://tecmundo.com.br/google" target="_blank">Google</a> de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236154-procon-investiga-google-fim-drive-ilimitado-universidades.htm" target="_blank">encerrar o drive ilimitado do Workspace For Education</a> de alunos, funcion&aacute;rios e professores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Se o ato &mdash; que &eacute; apenas preventivo&nbsp;&mdash; for descumprido, a empresa de tecnologia ter&aacute; que pagar multa de R$ 1 milh&atilde;o.
A decis&atilde;o, que &eacute; de 21 de junho, determina que o Google &ldquo;se abstenha de limitar o armazenamento da coletividade de usu&aacute;rios da UFJF a 100 terabytes at&eacute; o julgamento final desse processo administrativo&rdquo;. Ou seja, antigos e novos usu&aacute;rios da UFJF n&atilde;o ter&atilde;o os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/216882-google-encerra-nuvem-ilimitada-universidades-buscam-alternativas.htm" target="_blank">espa&ccedil;os no drive limitados a partir de julho</a>, como acontecer&aacute; com todas as institui&ccedil;&otilde;es de educa&ccedil;&atilde;o que fizeram parceria com o Google antes do fim de 2021.
A delibera&ccedil;&atilde;o do Procon prev&ecirc; que o Google se abstenha de cortar o tamanho do espa&ccedil;o em nuvem pelo menos at&eacute; 20 de julho, quando ser&aacute; realizada uma audi&ecirc;ncia de concilia&ccedil;&atilde;o entre as partes. No per&iacute;odo, ser&aacute; tentada a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) junto &agrave; companhia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/06/28/ufjf-28163630824571.jpg" alt="UFJF" />Universidade Federal de Juiz de Fora. (Fonte: Alexandre Dornelas/UFJF)
O TecMundo conversou com Eduardo Floriano, superintendente do Procon de Juiz de Fora, que explicou que a decis&atilde;o vale at&eacute; o fim do processo (que n&atilde;o tem data) e que tem repercuss&atilde;o apenas no caso dos usu&aacute;rios da UFJF, j&aacute; que a compet&ecirc;ncia do Procon &eacute; municipal.
<h3>"[...] nada impede que outros &oacute;rg&atilde;os [...] possam adotar semelhantes procedimentos"</h3>
&ldquo;Contudo, nada impede que outros &oacute;rg&atilde;os, tomando conhecimento dos fatos, possam adotar semelhantes procedimentos&rdquo;, salienta Floriano.
<h2>Poss&iacute;veis penalidades</h2>
O superintendente pontua que uma medida cautelar &eacute; provis&oacute;ria, ent&atilde;o n&atilde;o indica o fim de um processo. No caso do Google e da UFJF, a decis&atilde;o tempor&aacute;ria foi tomada porque &ldquo;havia risco de perecimento [extin&ccedil;&atilde;o] de direito durante a tramita&ccedil;&atilde;o do processo&rdquo;.
&ldquo;O processo continua com a an&aacute;lise da situa&ccedil;&atilde;o e a decis&atilde;o poder&aacute; reconhecer a viola&ccedil;&atilde;o aos direitos dos consumidores ou pelo arquivamento do caso&rdquo;, elucida Floriano.
Floriano lista que, se a a&ccedil;&atilde;o do Google de encerrar o drive ilimitado for reconhecida como uma viola&ccedil;&atilde;o, a empresa poder&aacute; ser punida conforme o artigo 56 do C&oacute;digo de Defesa do Consumidor (CDC).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/06/28/cdc-28163829527574.jpg" alt="CDC" />C&oacute;digo de Defesa do Consumidor.
O trecho espec&iacute;fico indica que a companhia est&aacute; sujeita, sem preju&iacute;zos de natureza civil ou penal, &agrave;s penalidades de:
<ul>
<li>multa;</li>
<li>apreens&atilde;o do produto;</li>
<li>inutiliza&ccedil;&atilde;o do produto;</li>
<li>cassa&ccedil;&atilde;o do registro do produto junto ao &oacute;rg&atilde;o competente;</li>
<li>proibi&ccedil;&atilde;o de fabrica&ccedil;&atilde;o do produto;</li>
<li>suspens&atilde;o de fornecimento de produtos ou servi&ccedil;o;</li>
<li>suspens&atilde;o tempor&aacute;ria de atividade;</li>
<li>revoga&ccedil;&atilde;o de concess&atilde;o ou permiss&atilde;o de uso;</li>
<li>cassa&ccedil;&atilde;o de licen&ccedil;a do estabelecimento ou de atividade;</li>
<li>interdi&ccedil;&atilde;o, total ou parcial, de estabelecimento, de obra ou de atividade;</li>
<li>interven&ccedil;&atilde;o administrativa;</li>
<li>imposi&ccedil;&atilde;o de contrapropaganda.</li>
</ul>
<h2>A decis&atilde;o</h2>
O TecMundo teve acesso &agrave; decis&atilde;o administrativa cautelar do Procon que impede o Google de encerrar o drive ilimitado da UFJF em julho. O parecer foi assinado por Carla de Abreu Marques, gerente do Departamento de Apura&ccedil;&atilde;o de Pr&aacute;ticas Infrativas do Procon de Juiz de Fora.
Na decis&atilde;o, a gerente concorda com boa parte da argumenta&ccedil;&atilde;o apresentada na den&uacute;ncia do professor aposentado Paulo Vilela, da Faculdade de Engenharia da UFJF. O documento indica, por exemplo, que o Google incentivou todos os usu&aacute;rios a utilizar de maneira ilimitada o Workspace for Education e que a empresa chegou a chamar de &ldquo;mochila do estudante do s&eacute;culo XXI&rdquo;.
Apesar de concordar que o contrato da plataforma previa altera&ccedil;&otilde;es na disponibilidade do servi&ccedil;o, a decis&atilde;o aponta que o Google violou artigos do CDC que reconhecem a vulnerabilidade do consumidor.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/06/28/novo-motorola-moto-g42-28163133636556.jpg" alt="Procon de Juiz de Fora" />Procon de Juiz de Fora. (Fonte: Rafaela Frutuoso/Arquivo)
Para encerrar o drive ilimitado, o Google chegou a alegar que houve &ldquo;aumento exponencial da demanda pelo produto e consequentemente o armazenamento&rdquo; e que por isso &ldquo;foi preciso repensar o Workspace para permitir a distribui&ccedil;&atilde;o equilibrada do espa&ccedil;o&rdquo;. A gerente do Procon foi taxativa contra essa argumenta&ccedil;&atilde;o, que chamou de &ldquo;pueril&rdquo;.
&ldquo;Isto porque, a uma das 10 maiores empresas do mundo que lida com os mais avan&ccedil;ados algoritmos da hist&oacute;ria da humanidade tem, certamente, total capacidade de prever a situa&ccedil;&atilde;o acima indicada e adotar medidas razo&aacute;veis e compat&iacute;veis com a sua pol&iacute;tica de incentivo ao armazenamento ilimitado de arquivos&rdquo;, diz um trecho da decis&atilde;o.
A gerente do Procon defende que o Google deveria limitar o armazenamento de novos arquivos, e n&atilde;o ordenar a redu&ccedil;&atilde;o da capacidade de armazenamento de quem j&aacute; utiliza o sistema. Ela refor&ccedil;a que, a partir dos novos crit&eacute;rios de 100 TB para cada institui&ccedil;&atilde;o, a Federal de Juiz de Fora teria que apagar 600 TB de arquivos, j&aacute; que atualmente s&atilde;o ocupados cerca de 700 TB pelos usu&aacute;rios da universidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/06/28/google-drive-28164155152576.jpg" alt="Google Drive" />Google Drive.
&ldquo;Assim, observa-se claramente o rompimento da boa-f&eacute; e frustra&ccedil;&atilde;o da leg&iacute;tima expectativa dos usu&aacute;rios-consumidores os quais, muitos deles, sequer possuem, neste momento, condi&ccedil;&otilde;es de arcar com o armazenamento pago dos arquivos hoje armazenados no drive da investigada [Google]. Ressalta-se que hoje a Universidade Federal de Juiz de Fora possui 46,9% de seus estudantes beneficiados por cotas&rdquo;, est&aacute; escrito em outro trecho.
"A Universidade Federal de Juiz de Fora possui 46,9% de seus estudantes beneficiados por cotas"
Por causa dessas argumenta&ccedil;&otilde;es, Marques decidiu pela concess&atilde;o da medida cautelar contra o Google, j&aacute; que enxergou uma &ldquo;imin&ecirc;ncia da dr&aacute;stica supress&atilde;o de arquivos dos usu&aacute;rios da UFJF, sem qualquer indica&ccedil;&atilde;o da forma como esses dados ser&atilde;o exclu&iacute;dos&rdquo;.
<h2>Possibilidades de acordo</h2>
Vilela contou ao TecMundo em mar&ccedil;o por que apresentou a den&uacute;ncia contra o Google. Ele foi administrador de um dos dom&iacute;nios da plataforma na universidade e atualmente &eacute; consultor da institui&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;O an&uacute;ncio nos pegou de surpresa porque n&atilde;o pens&aacute;vamos que um dia o armazenamento ilimitado poderia ser encerrado. O Google n&atilde;o nos informou sobre isso e o servi&ccedil;o n&atilde;o tinha nenhum asterisco dizendo sobre essa possibilidade. E n&oacute;s achamos ruim a decis&atilde;o porque ela vai impactar todo o uso da ferramenta e vai afetar um recurso que &eacute; vital para as universidades, j&aacute; que s&atilde;o muitos os dados armazenados em nuvem&rdquo;, argumentou o docente na &eacute;poca.
Em nova conversa com o TecMundo, Vilela comentou ter ficado satisfeito com a medida cautelar do Procon. Ele tamb&eacute;m considera essencial a reuni&atilde;o de concilia&ccedil;&atilde;o que ser&aacute; realizada em 20 de julho.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/06/28/28164515934581.jpg" alt="UFJF" />Campus da Universidade Federal de Juiz de Fora. (Fonte: Carlos Mendon&ccedil;a/Prefeitura de Juiz de Fora)
&ldquo;Ser&aacute;, de fato, a primeira reuni&atilde;o que sentaremos com o Google para uma negocia&ccedil;&atilde;o formal, pois at&eacute; o presente momento a empresa tinha anunciado a decis&atilde;o [de acabar com o armazenamento ilimitado] de forma unilateral e impositiva, sem aceitar qualquer tipo de discuss&atilde;o a respeito&rdquo;, argumenta o docente.
O professor defende que cabe &agrave; gigante da tecnologia fazer uma oferta &ldquo;bem generosa&rdquo;. Sobre isso, ele lembra do conceito &ldquo;N&atilde;o seja mau&rdquo;, que era um mote utilizado pela companhia como um c&oacute;digo de conduta. Os termos foram utilizados em uma carta assinada pelos fundadores da marca em 2004, quando o Google lan&ccedil;ou a&ccedil;&otilde;es na bolsa de valores dos Estados Unidos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/06/28/google-28164833451590.jpg" alt="Google" />Google.
&ldquo;N&atilde;o seja mau. Acreditamos firmemente que, a longo prazo, seremos mais bem servidos &mdash; como acionistas e de todas as outras formas&nbsp;&mdash; por uma empresa que faz coisas boas para o mundo, mesmo se renunciarmos a alguns ganhos de curto prazo&rdquo;, dizia um trecho da carta.
Apesar de fazer quest&atilde;o de dizer que uma boa oferta do Google na reuni&atilde;o ser&aacute; aceita de primeira, o docente afirma que se a postura da companhia n&atilde;o mudar, pode ser que o processo seja ainda mais desgastante.
&ldquo;Na verdade, este &eacute; um processo que n&atilde;o ter&aacute; vitoriosos plenos, imagino eu. Ser&aacute; bom para todos se n&atilde;o tiver perdedores&rdquo;, finaliza.
<h2>Outro lado</h2>
Em nota ao TecMundo, o Google disse que por ora n&atilde;o comentar&aacute; o caso. Por&eacute;m, como j&aacute; havia respondido, a empresa reitera que anunciou em fevereiro de 2021 as altera&ccedil;&otilde;es na pol&iacute;tica de armazenamento do Workspace for Education.
Ap&oacute;s o an&uacute;ncio, a companhia explicou que &ldquo;garantiu apoio &agrave;s institui&ccedil;&otilde;es impactadas para dar suporte durante a transi&ccedil;&atilde;o de modelo, oferecendo ferramentas de apoio de gest&atilde;o de espa&ccedil;o de armazenamento&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/06/28/google-workspace-28164634559583.jpg" alt="Google Workspace" />Google Workspace.
O Google afirma que, al&eacute;m do armazenamento de 100 TB que ser&aacute; entregue gratuitamente para todas as institui&ccedil;&otilde;es de ensino parceiras ser&aacute; oferecido sem custos um armazenamento adicional (a empresa n&atilde;o especificou a quantidade exata) para institui&ccedil;&otilde;es com mais de&nbsp;20 mil usu&aacute;rios ativos.

Universidade Federal de Juiz de Fora/Reprodução

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Procon suspende Google de limitar drive de universidade mineira

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Imagem de Brasileiros passam mais de 41 anos na internet, diz pesquisa no tecmundo

A pesquisa realizada pela NordVPN também revela que 36% dos entrevistados não conseguiriam viver sem usar a internet

<head></head><body>De acordo com uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/238043-20-especies-repteis-correm-risco-de-extincao-diz-pesquisa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pesquisa</a> realizada pela NordVPN, em média, os brasileiros passam cerca de 91 horas por semana conectados na&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet" rel="noopener noreferrer" target="_blank">internet</a>. Ou seja, o número representa 41 anos em conectividade com a internet em relação à expectativa média de vida de uma pessoa no Brasil — atualmente, a expectativa média do brasileiro é de 75,9 anos.A pesquisa foi realizada apenas com maiores de 18 anos e sugere que os brasileiros ficam conectados entre as 8h33 e 22h13 durante um dia. Ou seja, cerca de 91 horas por semana, equivalente a 197 dias por ano e 41 anos em uma vida completa.Do total das 91 horas semanais, 19 horas são gastas no trabalho e outras 72 horas são usadas em momentos de lazer e outras atividades online. Por exemplo, cerca de 13 horas são para assistir filmes e séries em plataformas de streaming, além de 12 horas e 8 minutos para assistir conteúdos no <a href="https://tecmundo.com.br/youtube" rel="noopener noreferrer" target="_blank">YouTube</a>, e outras 11 horas e 19 minutos para uso em redes sociais e apps de mensagem.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/05/23/23135357071332.jpg" alt="A pesquisa revela o hábito dos brasileiros na rede">A pesquisa revela o hábito dos brasileiros na rede<h2>Brasileiros conectados</h2>A NordVPN também revela que muitos brasileiros compartilham excessivamente informações pessoais, como nomes e sobrenomes (91,5%), data de nascimento (86,1%), endereço completo (81,4%), status de relacionamento (43,9%), cargo (40,6%) e informações bancárias (29%).“Hoje, a maior parte de nossas vidas pode ser conduzida online, desde pagamentos até entretenimento, como filmes, séries e jogos, por isso devemos prestar atenção às ameaças cibernéticas. Tenha cuidado com o conteúdo recebido, como anexos e links, e verifique o remetente, eles podem ser um sinal de fraude”, disse o especialista em privacidade digital da NordVPN, Daniel Markuson.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/238207-starlink-plano-caro-permite-mover-internet-via-satelite.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Starlink: plano mais caro permite mover internet via satélite</a></li></ul>A pesquisa também sugere que 43,5% dos entrevistados dependem da internet para realizar seus hobbies e 36% afirmam que não se imaginam sem usar a internet. Segundo o levantamento do TIC Domicílios, cerca de 81% da população brasileira tem acesso à internet.</body>

Unsplash

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Brasileiros passam mais de 41 anos na internet, diz pesquisa

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Imagem de Google é a marca mais influente no Brasil; veja lista completa no tecmundo

Um pesquisa feita pela Ipsos revelou as 10 marcas de tecnologia mais influentes no país; no ranking estão Samsung, Netflix e Amazon

A Ipsos, empresa de pesquisa e intelig&ecirc;ncia de mercado, divulgou nesta ter&ccedil;a-feira (12) a 9&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do estudo The Most Influential Brands&nbsp;no Brasil. O objetivo da pesquisa &eacute; entender quais marcas de tecnologia est&atilde;o mais presentes na vida das pessoas.
Com o <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;encabe&ccedil;ando a lista, o ranking deste ano conta com quatro empresas que n&atilde;o apareceram em 2021: Netflix, Lojas Americanas, Amazon e Natura. Confira a lista completa:
1) Google 2) <a href="https://tecmundo.com.br/samsung" target="_blank">Samsung</a> 3) YouTube 4) <a href="https://tecmundo.com.br/netflix" target="_blank">Netflix</a> 5) Lojas Americanas 6) Amazon 7)&nbsp;Meta (Facebook) e Mastercard 8) Natura e Nestl&eacute; 9) <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado-livre" target="_blank">Mercado Livre</a> 10) Microsoft
<ul>
<li><a href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/232665-apple-marca-valiosa-mundo-veja-lista.htm" target="_blank" title="Apple &eacute; a marca mais valiosa do mundo; veja a lista">Apple &eacute; a marca mais valiosa do mundo; veja a lista</a></li>
</ul>
<h2>Os crit&eacute;rios da avalia&ccedil;&atilde;o</h2>
Segundo a Ipsos, foram analisadas seis dimens&otilde;es para chegar ao resultado, incluindo Inova&ccedil;&atilde;o, Confian&ccedil;a, Presen&ccedil;a, Responsabilidade social, Engajamento Online e o Desempenho durante a pandemia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/12/google-12115956118215.jpg" alt="Google" />Google &eacute; a marca mais influente para os brasileiros, aponta pesquisa da Ipsos.
&ldquo;Marcas influentes s&atilde;o aquelas que s&atilde;o vistas e ouvidas. Ser vista faz parte do caminho para criar influ&ecirc;ncia, inspirar as pessoas e estimular o engajamento do seu consumidor. Estas marcas n&atilde;o vendem apenas servi&ccedil;os ou produtos, mas, tamb&eacute;m, formam opini&atilde;o e estabelecem modelos de comportamento a serem seguidos&rdquo;, comentou o CEO da Ipsos Brasil, Marcos Calliari.
O instituto ressalta a presen&ccedil;a das duas marcas brasileiras Lojas Americanas e Natura, que foram destaque nas dimens&otilde;es Engajamento Online e Responsabilidade Social, respectivamente.

Shutterstock/Reprodução

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Google é a marca mais influente no Brasil; veja lista completa

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Imagem de Como a motivação dos funcionários pode impactar a recepção dos clientes no tecmundo

Relatório elaborado pela Salesforce analisou cerca de 2,5 mil proprietários e líderes de pequenas e médias empresas no mundo todo

Diante de um per&iacute;odo t&atilde;o dif&iacute;cil como o que ainda estamos vivendo, &eacute; preciso sempre estar antenado a boas pr&aacute;ticas para se sobressair no mercado, independentemente de qual segmento estiver inserido. As pequenas e m&eacute;dias empresas, tamb&eacute;m chamadas de PMEs, parecem estar sempre engajadas em tend&ecirc;ncias e novidades para o seu pr&oacute;prio crescimento, avaliando condi&ccedil;&otilde;es e fatores influenciadores externos sempre que poss&iacute;vel.&nbsp;
E, recentemente, os dados levantados pelo relat&oacute;rio SBM Trends, da Salesforce, mostram como a motiva&ccedil;&atilde;o dos funcion&aacute;rios pode impactar diretamente a recep&ccedil;&atilde;o dos consumidores, gerando melhorias, nesse sentido, para todos os campos. Cerca de 2,5 mil propriet&aacute;rios e l&iacute;deres de PMEs do mundo inteiro participaram da pesquisa, que foi realizada online pela Harris Poll em parceria com a Salesforce entre 21 de junho e 12 de julho de 2021.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/03/salesforce-03175311893409.jpg" alt="salesforce" />PMEs precisaram se reinventar durante o per&iacute;odo pand&ecirc;mico. (Fonte: Unsplash/Yasmina H/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Vale destacar ainda que a pesquisa contou com entrevistados com neg&oacute;cios que incluem entre 2 e 200 funcion&aacute;rios, cuja receita anual pode chegar a at&eacute; US$ 1 bilh&atilde;o. Al&eacute;m de ter informa&ccedil;&otilde;es relevantes sobre esse t&oacute;pico, o SBM Trends tamb&eacute;m apresenta dados sobre os subs&iacute;dios governamentais, o impacto da tecnologia digital diante de novos modelos de neg&oacute;cio e ainda as mudan&ccedil;as que poder&atilde;o ocorrer nos pr&oacute;ximos anos em rela&ccedil;&atilde;o aos efeitos da pandemia. Ou seja, assuntos que interessam empresas de diversos setores.
<h3 dir="ltr">O que as empresas est&atilde;o fazendo para melhorar o engajamento de funcion&aacute;rios e clientes?</h3>
A pandemia causada pelo coronav&iacute;rus segue afetando in&uacute;meras pessoas, incluindo os funcion&aacute;rios de pequenas e m&eacute;dias empresas, que se viram em meio a uma crise sanit&aacute;ria de grande magnitude. Nesse contexto, o setor financeiro tamb&eacute;m precisou ter mais aten&ccedil;&atilde;o, sobretudo por conta do aumento dos custos em necessidades b&aacute;sicas e da imin&ecirc;ncia de cortes setoriais provocados por fatores econ&ocirc;micos para os empres&aacute;rios. 
Dessa forma, em meio a adversidades constantes, propriet&aacute;rios e l&iacute;deres precisaram reavaliar sua postura para se manterem na ativa e orientarem seus respectivos neg&oacute;cios em tempos dif&iacute;ceis. Obviamente, uma das maiores preocupa&ccedil;&otilde;es, al&eacute;m dos eventuais danos financeiros, estava na motiva&ccedil;&atilde;o dos funcion&aacute;rios e no interesse dos clientes, fundamentais para a manuten&ccedil;&atilde;o comercial.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/03/03175407409411.jpg" alt="salesforce" />Relat&oacute;rio da Salesforce analisou dados de diversas empresas durante a pandemia. (Fonte: AdobeStock/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Diante disso, mudan&ccedil;as efetivas come&ccedil;aram a surgir, aponta o relat&oacute;rio SBM Trends. Em meio a tantos conflitos diretos, foi preciso ter sagacidade e perseveran&ccedil;a para conseguir atingir todos os objetivos sem grandes perdas. H&aacute; casos de sucesso que mostram como o engajamento dos funcion&aacute;rios &eacute; uma pe&ccedil;a de garantia para grandes ambi&ccedil;&otilde;es, o que pode ser realmente transformador em in&uacute;meras inst&acirc;ncias.
Segundo os dados obtidos e analisados pela companhia, em conson&acirc;ncia &agrave;s PMEs em ascens&atilde;o e decl&iacute;nio, 43% dos entrevistados notaram que suas empresas cresceram consideravelmente em termos de motiva&ccedil;&atilde;o e engajamento por conta do oferecimento de op&ccedil;&otilde;es de trabalho mais flex&iacute;veis aos seus funcion&aacute;rios &mdash; o que pode incluir o famigerado home office, que continuou em alta nos &uacute;ltimos meses, sobretudo por conta das medidas de conten&ccedil;&atilde;o para a propaga&ccedil;&atilde;o do coronav&iacute;rus.
Al&eacute;m disso, 35% das PMEs acabaram reduzindo as jornadas de seus funcion&aacute;rios e 19% delas promoveram licen&ccedil;as para alguns colaboradores. Apenas 12% dessas empresas realizaram cortes e fizeram demiss&otilde;es. Assim, conforme avalia a Salesforce, as PMEs em ascens&atilde;o conseguiram expandir seus neg&oacute;cios em 19%, um n&uacute;mero bastante alto considerando todas as reflex&otilde;es necess&aacute;rias neste per&iacute;odo pand&ecirc;mico.
<h2 dir="ltr">Investimentos em tecnologia podem ser a solu&ccedil;&atilde;o</h2>
Segundo Leonardo Boaventura, s&ecirc;nior de PMEs na Salesforce, as empresas de pequeno e m&eacute;dio porte que mais se destacaram durante a crise foram aquelas que se desdobraram para promover mudan&ccedil;as significativas em busca da confian&ccedil;a de seus clientes e tamb&eacute;m colaboradores. 
&ldquo;A pesquisa mostra que comunica&ccedil;&atilde;o transparente, fomentar oportunidades de colabora&ccedil;&atilde;o e pedir feedback s&atilde;o classificadas como as tr&ecirc;s principais maneiras pelas quais as PMEs brasileiras est&atilde;o ganhando a confian&ccedil;a dos colaboradores&rdquo;, apontou o executivo. 
Para ele, apesar de algumas mudan&ccedil;as terem sido implementadas de forma paliativa, &eacute; preciso ter coragem para assumir novas responsabilidades e enxergar poss&iacute;veis melhorias em meio a dificuldades. As solu&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas, nesse sentido, devem seguir como algo positivo. &ldquo;&Eacute; claro que o uso eficaz da tecnologia continuar&aacute; a ser um diferencial para as PMEs&rdquo;, destacou ele.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/03/salesforce-03175505706415.jpg" alt="salesforce" />Pr&aacute;ticas acolhedoras podem garantir maior engajamento entre colaboradores. (Fonte: AdobeStock/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Mesmo com n&uacute;meros que evidenciam o sucesso de certas pr&aacute;ticas, ainda h&aacute; muito a ser feito. &ldquo;Depois de mais de um ano se ajustando &agrave; demanda do cliente e trazendo inova&ccedil;&otilde;es &agrave; tona, no entanto, as PMEs ainda enfrentam obst&aacute;culos significativos, como personalizar os compromissos dos clientes, responder rapidamente &agrave;s consultas, engajar os clientes em canais preferenciais e fornecer uma experi&ecirc;ncia conectada&rdquo;, analisou.
E o SBM Trends &eacute; enf&aacute;tico ao mostrar como a motiva&ccedil;&atilde;o dos funcion&aacute;rios e clientes continua sendo prioridade nesse contexto. Para conquistar a confian&ccedil;a dos colaboradores, a pesquisa investigou como a&ccedil;&otilde;es pontuais e at&eacute; mesmo simples podem ter resultados de grande sucesso. 
Autonomia, oportunidades de colabora&ccedil;&atilde;o, pr&aacute;tica de feedback, respostas &agrave;s necessidades pessoais e uma comunica&ccedil;&atilde;o transparente, conforme apontou Leonardo Boaventura, aparecem no topo da lista. &ldquo;Em um mundo cada vez mais imprevis&iacute;vel, a perseveran&ccedil;a e a adaptabilidade as ajudar&atilde;o a ter sucesso, independentemente daquilo que o futuro traga&rdquo;, concluiu Boaventura.
Se quiser saber mais sobre o tema da confian&ccedil;a entre colaboradores e clientes, al&eacute;m de dados sobre subs&iacute;dios governamentais, o impacto da tecnologia digital diante de novos modelos de neg&oacute;cio e sobre as mudan&ccedil;as que poder&atilde;o ocorrer nos pr&oacute;ximos anos em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s consequ&ecirc;ncias da pandemia, acesse o <a href="https://www.salesforce.com/br/resources/research-reports/smb-trends?d=7013y000002peqZAAQ&amp;nc=7013y000002peplAAA&amp;utm_source=nzn&amp;utm_medium=tpe&amp;utm_campaign=br_alllobaw&amp;utm_content=nzn-contentpromotion_7013y000002peqZAAQ&amp;soc=NZN-smb-trends">relat&oacute;rio completo</a> da SBM Trends, realizado pela Salesforce, e confira.

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Como a motivação dos funcionários pode impactar a recepção dos clientes

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Imagem de Pesquisadores usam Facebook para monitorar pandemia no Brasil no tecmundo

Dados obtidos de questionários enviados diariamente para parcela da população também confirmam aumento de casos

<head></head><body>Pesquisadores do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) estão utilizando um meio nada tradicional para monitorar o avanço e a situação da pandemia da covid-19 no país: o <a href="http://tecmundo.com.br/facebook" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Facebook</a>.A instituição está realizando desde setembro de 2020 uma série de pesquisas por meio de questionários enviados a usuários na rede social. O objetivo é detectar a presença de sintomas do <a href="http://tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coronavírus</a> e como eles estão se manifestando em pessoas de diferentes faixas de representação por região, idade, gênero e condição financeira.A amostragem é definida diariamente e o questionário tem ainda perguntas sobre distanciamento social, vacinação e problemas de saúde mental devido ao isolamento. A pesquisa já coletou mais de 5 milhões de respostas e é vista como uma alternativa viável para o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/231735-ministerio-saude-diz-sistemas-reintegrados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">recente apagão de dados sobre a pandemia</a> no Ministério da Saúde.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/26/26082945205028.jpg" alt="A confirmação do aumento de casos no país de acordo com o estudo.">A confirmação do aumento de casos no país de acordo com o estudo.Apesar do atraso de alguns dias entre o envio do questionário e a divulgação dos resultados, a pesquisa também indica um aumento considerável na média móvel de casos registrados em uma semana, além de menor índice de uso de máscaras no geral.O projeto Redes sociais e covid-19 tem o suporte da equipe de saúde pública do Facebook e também de duas universidades norte-americanas, de Maryland e Carnegie Mellon. Você pode conferir mais dados e detalhes sobre a metodologia <a href="https://www.conass.org.br/sintomascovid19/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no site da pesquisa</a>.</body>

Pixabay

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Pesquisadores usam Facebook para monitorar pandemia no Brasil

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Imagem de TiKTok e Free Fire foram os apps mais baixados no Brasil em 2021 no tecmundo

Pesquisa 'State of Mobile 2022' mostrou os aplicativos que foram destaque no Brasil e no mundo em 2021

A App Annie divulgou, nesta quarta-feira (12), que o&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/tiktok" target="_blank">TikTok</a> foi o aplicativo mais baixado no Brasil em 2021. A rede social de v&iacute;deos curtos ficou na frente do Shopee (2&deg;), Kwai (3&deg;), Instagram (4&deg;) e WhatsApp (5&deg;). As informa&ccedil;&otilde;es constam na pesquisa State of Mobile 2022, que mostra um levantamento completo do comportamento de usu&aacute;rios de smartphones no mundo todo.
O app que se notabilizou pelos desafios e dancinhas foi um destaque global por mais um ano. No Brasil, os usu&aacute;rios gastaram cerca de 20 horas por m&ecirc;s na rede social (em m&eacute;dia), no &uacute;ltimo ano, um aumento de 44% em rela&ccedil;&atilde;o a 2020 (14 horas mensais). Se comparado com 2018, o aumento de horas gastas no TikTok no ano passado aumenta em incr&iacute;veis 417%.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/12/tiktok-12154128277338.jpg" alt="TikTok" />
No mundo, o TikTok tamb&eacute;m aparece como grande destaque no ano rec&eacute;m-encerrado. A plataforma lidera no quesito downloads absolutos e em tempo gasto pelas pessoas.&nbsp;&ldquo;&Eacute; not&aacute;vel que o TikTok tenha visto a maior profundidade de engajamento ao longo de quatro anos e teve um ano de destaque em 2021, ap&oacute;s um 2020 j&aacute; recorde&rdquo;, destacou a pesquisa sobre a rede social a n&iacute;vel global.
<h2>Tempo gasto e usu&aacute;rios no Brasil</h2>
Apesar de liderar o n&uacute;mero total de downloads, o TikTok s&oacute; aparece na 6&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o entre os apps que os brasileiros passaram mais tempo usando em 2021. O software que os brasileiros gastaram mais tempo foi o&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/globoplay" target="_blank">GloboPlay</a>, seguido de Disney+ (2&deg;), Google One (3&deg;), Tinder (4&deg;) e YouTube (5&deg;).
No caso do maior n&uacute;mero de usu&aacute;rios ativos mensais, o l&iacute;der absoluto foi o popular WhatsApp. Na sequ&ecirc;ncia, aparecem Facebook (2&deg;), Instagram (3&deg;), Facebook Messenger (4&deg;) e TikTok (5&deg;).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/12/tiktok-12154341183341.jpg" alt="TikTok" />
<h2>Ranking de games</h2>
Em rela&ccedil;&atilde;o aos games mobile, <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/free-fire" target="_blank">Free Fire</a> foi o grande sucesso no Brasil em 2021. Ele foi o mais baixado nos celulares, ficando na frente de Roblox (2&deg;), Coin Master (3&deg;), Craftsman: Building Craft (4&deg;) e 8 Ball Pool (5&deg;).
Na lista de tempo consumido, o Battle Royale publicado pela Garena tamb&eacute;m aparece no topo. J&aacute; em rela&ccedil;&atilde;o ao n&uacute;mero de usu&aacute;rios mensais ativos o campe&atilde;o foi Roblox, que em agosto do ano passado chegou a <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/225095-roblox-alcancou-48-milhoes-jogadores-ativos-agosto.htm" target="_blank">alcan&ccedil;ar 48 milh&otilde;es de jogadores</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/12/12154519683345.jpg" alt="Free Fire" />
<h2>Apps de relacionamento</h2>
Com a pandemia de coronav&iacute;rus (Sars-Cov-2) se aproximando dos dois anos, os apps de relacionamento tamb&eacute;m se mostraram em alta no Brasil. O relat&oacute;rio da consultoria mostra que os brasileiros gastaram, no ano passado, US$ 47,2 milh&otilde;es (cerca de R$ 261 milh&otilde;es na cota&ccedil;&atilde;o atual) nos aplicativos para tentar encontrar um &ldquo;crush&rdquo;, um aumento de 11% na compara&ccedil;&atilde;o com 2020.
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/tinder" target="_blank">Tinder</a> continuou como destaque neste tipo de software, sendo seguido pelo Badoo (2&deg;), CuteU (3&deg;), Lamour (4&deg;) e SweetMeet (5&deg;). A n&iacute;vel global, o p&oacute;dio &eacute; o mesmo do que no Brasil, s&oacute; sendo trocado na quarta e quinta posi&ccedil;&atilde;o pelos apps Azar e Bumble, respectivamente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/12/tinder-12154220417340.jpg" alt="Tinder" />

Nattakorn_Maneerat/Shutterstock

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TiKTok foi o app e Free Fire o jogo mais baixado no Brasil em 2021

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Imagem de Tsunamis possuem campo magnético que pode ser detectado no tecmundo

Informação pode prevenir desastres causados pelo aumento do nível do mar

<head></head><body>Tsunamis geram campos magnéticos que podem ser detectados alguns minutos antes do que as mudanças no nível do mar. Esse tempo, apesar de curto, pode ser suficiente para salvar vidas em um desastre iminente.A descoberta é dos pesquisadores Zhiheng Lin, Hiroaki Toh e Takuto Minami, e foi feita no Japão, país <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-street-view/33748-google-street-view-mostra-estragos-causados-no-japao-pelo-tsunami-do-ano-passado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">muito assolado pelas ondas gigantes</a> — a palavra "tsunami" tem origem no japonês. Com o novo método, eles conseguiram prever as dimensões das ondas em dois eventos: o tsunami de 2009 em Samoa e o de 2010 no Chile.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/23/23151435900313.jpg" alt="Poucos minutos de diferença podem salvar vidas em catástrofes como tsunamis">Poucos minutos de diferença podem salvar vidas em catástrofes como tsunamisEssas ondas gigantes são geradas pelo tectonismo, movimento das placas tectônicas do planeta. Os eventos são acompanhados e geram um campo magnético. A novidade é que foi possível detectar esse campo antes das mudanças no nível do mar.Tipicamente, os avisos de tsunami são emitidos quando há <a href="https://www.tecmundo.com.br/infografico/8668-como-prevemos-e-registramos-desastres-naturais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alterações expressivas no comportamento dos oceanos</a>. Para isso, pesquisadores e guarda civil acompanham constantemente o movimento das águas. Outros dados também ajudam na identificação da catástrofe, como de sismologia.<h2>Medindo o campo magnético</h2>Nessa pesquisa, os cientistas mediram simultaneamente os dois parâmetros, nível do mar e campo magnético, descobrindo que o segundo ocorre primeiro. “É muito emocionante porque em estudos anteriores não tínhamos a observação da mudança do nível do mar”, diz, em nota da revista AGU, Zhiheng Lin, da Universidade de Quioto.Ser capaz de detectar o desastre com antecedência, ainda que de poucos minutos, já representa uma grande vantagem e pode salvar vidas. O tempo ganho com a técnica depende da profundidade do mar: para 4800 metros, pode chegar a um minuto.Mas a medição do campo magnético é uma técnica tão sensível que até mesmo ondas de poucos centímetros podem ser encontradas. Além disso, os dados também permitem estimar a altura de um tsunami.<h2>Altura da onda</h2>Quando compararam componentes horizontais e verticais do campo magnético, cientistas descobriram que poderiam prever com precisão <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/211776-estudo-antartica-revela-glaciares-afetam-nivel-mar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a mudança do nível do mar.</a>Saber a altura da onda é fundamental, segundo os pesquisadores, para estimar o tempo de chegada da água ao continente e a dimensão da tragédia. Também é uma informação útil para elaborar planos de prontidão e resposta ao possível desastre.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/225252-vulcao-cumbre-vieja-entra-erupcao-tsunami-nao-deve-atingir-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vulcão Cumbre Vieja entra em erupção nas Canárias; veja imagens</a></li></ul>Esses são dados que não costumam estar disponíveis. Existem limitações das estações de observação oceânica de alto mar, onde seria possível obter informações como essa. Além disso, o ambiente profundo gera dificuldades adicionais de análises, pois as águas filtram os ruídos ambientais, inviabilizando em partes o uso de sismógrafos."No entanto, alertar para esses eventos graves, que têm potencial para causar danos intensos a grandes áreas, faz as previsões valerem a pena", diz Lin. </body>

Shutterstock

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Tsunamis possuem campo magnético que pode ser detectado

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Imagem de Pesquisa confirma que objeto extraterrestre gerou cratera em SP no tecmundo

A “cratera de Colônia”, que está localizada no distrito de Parelheiros, na Zona Sul de São Paulo, deve ter sido gerada por um cometa que caiu entre 5 milhões e 36 milhões de anos no passado

A &ldquo;cratera de Col&ocirc;nia&rdquo;, que est&aacute; localizada no distrito de Parelheiros, na zona sul de S&atilde;o Paulo, foi mesmo gerada pela queda de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222664-projeto-buscar-vestigios-tecnologia-extraterrestre-sistema-solar.htm" target="_blank">objeto extraterrestre</a>. Os ind&iacute;cios que sustentam a confirma&ccedil;&atilde;o est&atilde;o em um artigo cient&iacute;fico conduzido pelo ge&oacute;logo Victor Vel&aacute;zquez Fernandez, da Escola de Artes, Ci&ecirc;ncias e Humanidades (EACH) da Universidade de S&atilde;o Paulo (USP).
Segundo o especialista, a pesquisa recente mostra evid&ecirc;ncias mais robustas sobre o que gerou a cratera de 3,6 quil&ocirc;metros de di&acirc;metro, cerca de 300 metros de profundidade e uma borda soerguida de 120 metros na capital paulista.
&ldquo;Encontramos esf&eacute;rulas [pequenas esferas] no interior da cratera, em profundidades de 180 a 224 metros, cuja forma s&oacute; pode ser explicada pelo impacto de um corpo extraterrestre, que gerou temperaturas da ordem de 5 mil graus Celsius e press&otilde;es da ordem de 40 quilobars &ndash; equivalentes a 40 mil vezes a press&atilde;o atmosf&eacute;rica padr&atilde;o&rdquo;, disse Vel&aacute;zquez para a Ag&ecirc;ncia Fapesp.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/20/pesquisa-20133539470265.jpg" alt="Pesquisa" />Localiza&ccedil;&atilde;o da &aacute;rea de estudo e aspecto morfol&oacute;gico da cratera de impacto em Col&ocirc;nia (SP).
Um dos aspectos da descoberta que intrigou os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia" target="_blank">cientistas</a> &eacute; que as esf&eacute;rulas (que variam entre 0,1 mm e 0,5 mm) foram encontradas dentro da cratera. Normalmente, os detritos s&atilde;o jogados para fora com a colis&atilde;o do objeto que cai dos c&eacute;us.
&ldquo;Nossa explica&ccedil;&atilde;o &eacute; que a energia do impacto transformou as rochas existentes no local em uma nuvem densa e superaquecida. Esse material foi lan&ccedil;ado para cima, congelou e voltou a cair na base da rec&eacute;m-formada cratera&rdquo;, explicou o cientista.
<h2 class="uk-text-justify">Qual &eacute; o objeto extraterrestre que caiu na Terra?</h2>
No artigo cient&iacute;fico, tamb&eacute;m &eacute; destacada a possibilidade de que o objeto que caiu na Terra tenha sido um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/220266-brasileiro-ter-descoberto-maior-cometa-visto-terra.htm" target="_blank">cometa</a>, e n&atilde;o um asteroide met&aacute;lico ou rochoso. A composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica das esf&eacute;rulas &eacute; um dos aspectos que eleva essa hip&oacute;tese.
&ldquo;Embora desconhe&ccedil;amos o tamanho do objeto, a velocidade e o &acirc;ngulo de incid&ecirc;ncia, por compara&ccedil;&atilde;o com outros impactos, podemos dizer que a colis&atilde;o gerou uma devasta&ccedil;&atilde;o de 20 quil&ocirc;metros de raio. Outro aspecto que ignoramos tamb&eacute;m &eacute; a data do evento, estimada, por enquanto, em um intervalo de 5 a 36 milh&otilde;es de anos no passado&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/20/cratera-20133835626266.jpg" alt="Cratera" />Esf&eacute;rulas e aspectos morfol&oacute;gicos da superf&iacute;cie da cratera.
Intitulado de&nbsp;Morphological aspects, textural features and chemical composition of spherules from the Col&ocirc;nia impact crater, S&atilde;o Paulo, Brazil, o&nbsp;<a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2451912X20300635" target="_blank">artigo cient&iacute;fico</a>&nbsp;foi publicado em mar&ccedil;o deste ano na revista Solid Earth Sciences. O trabalho tamb&eacute;m &eacute; assinado pelos pesquisadores Celso B. Gomes, Marcos Mansueto, Leonardo A.S. de Moraes, Jos&eacute; Maria A. Sobrinho, Rodrigo F. Lucena, Aleth&eacute;a E. M. Sallun e William Sallun Filho.

Nazarii_Neshcherenskyi/Shutterstock

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Pesquisa confirma que objeto extraterrestre gerou cratera em SP

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Imagem de Quase 60% dos negócios brasileiros passaram para o online na pandemia no tecmundo

Pesquisa da multinacional HostGator mostra que 42% das empresas tiveram aumento de acessos e que 64% pretendem investir ainda mais no ambiente online

N&atilde;o &eacute; novidade para ningu&eacute;m que o comportamento das pessoas est&aacute; cada dia mais digital e que ferramentas tecnol&oacute;gicas s&atilde;o cada vez mais utilizadas, principalmente ap&oacute;s o in&iacute;cio da pandemia, que acelerou esse processo. Hoje, a digitaliza&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os &eacute; essencial para manter vivas micro, pequenas e m&eacute;dias empresas &mdash; e elas j&aacute; perceberam isso. &Eacute; o que revela a pesquisa Presen&ccedil;a Digital da HostGator, multinacional de<a href="https://www.hostgator.com.br/hospedagem-de-sites"> hospedagem de sites</a>,<a href="https://www.hostgator.com.br/registro-de-dominio/"> registro de dom&iacute;nio</a> e provedora de servi&ccedil;os online: dentre mais de 5 mil respondentes, 58% passou a investir mais no digital durante a pandemia e, dentre esses, 64% percebeu consequente aumento nas vendas por esse formato.
A pesquisa foi realizada por meio da pr&oacute;pria plataforma de hospedagem de sites da HostGator e teve como objetivo entender a percep&ccedil;&atilde;o do ambiente digital para gera&ccedil;&atilde;o de neg&oacute;cios pelas empresas brasileiras. O levantamento abordou quatro dimens&otilde;es: Impacto da Pandemia, Investimento, Planos de Investimento e Realidade do Neg&oacute;cio (pr&eacute; e p&oacute;s-covid).
Os resultados mostraram que, hoje, em rela&ccedil;&atilde;o ao modelo de neg&oacute;cio, 97% das empresas t&ecirc;m presen&ccedil;a no ambiente online, com 65% descrevendo sua atua&ccedil;&atilde;o como totalmente digital e 32% declarando estar presente tanto fisicamente como de forma online. A pandemia foi a respons&aacute;vel por migrar todo ou parte do neg&oacute;cio para o digital para 28% dos respondentes. &ldquo;A expectativa para o mercado &eacute; que as compras pela internet aumentem cada vez mais. Hoje, uma pessoa pode ir buscar informa&ccedil;&otilde;es sobre um produto, ver o cat&aacute;logo e portf&oacute;lio da marca e depois ir comprar na loja &mdash; integrando o ambiente digital ao f&iacute;sico. J&aacute; tend&ecirc;ncia para os pr&oacute;ximos anos &eacute; que a compra ou contrata&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os inteira e direta pelo meio online s&oacute; cres&ccedil;a&rdquo;, explica Ricardo Melo, vice-presidente de Marketing da HostGator Am&eacute;ricas.
Essa mudan&ccedil;a no pensamento e no comportamento do consumidor tamb&eacute;m j&aacute; est&aacute; sendo percebida pelos comerciantes: 64% disseram que pretendem aumentar os investimentos no online mesmo ap&oacute;s o fim do distanciamento social, enquanto apenas 7% planejam diminuir. Por outro lado, os dados tamb&eacute;m mostram que os brasileiros ainda empreendem por necessidade e n&atilde;o por oportunidade &mdash; 34% das pessoas indicaram ter iniciado a empresa durante o per&iacute;odo de pandemia.
Para Melo, esses dados evidenciam o quanto a migra&ccedil;&atilde;o para o digital tem um papel democr&aacute;tico e se tornou mais palp&aacute;vel ap&oacute;s as medidas restritivas impostas pela pandemia. &ldquo;A presen&ccedil;a digital permite que as empresas possam garantir cada vez mais clientes, com uma abrang&ecirc;ncia muito maior e com menos despesas em materiais ou deslocamento de pessoas. No Brasil, ainda temos um longo caminho para digitaliza&ccedil;&atilde;o, mas percebe-se que a realidade do &uacute;ltimo ano agiu como um catalisador dessa transforma&ccedil;&atilde;o&rdquo;, completa.
Melo destaca que, dentre as principais maneiras de garantir uma boa presen&ccedil;a online, est&atilde;o a constru&ccedil;&atilde;o de site e blog informativo da empresa, cadastro no Google Meu Neg&oacute;cio, presen&ccedil;a nas principais redes sociais (Instagram, Facebook, LinkedIn e Twitter), elabora&ccedil;&atilde;o de campanhas digitais e uso de e-mail marketing. &ldquo;Garantir uma presen&ccedil;a omnichannel ser&aacute; cada vez mais importante, porque o consumidor j&aacute; passou por uma mudan&ccedil;a de pensamento. N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que o faturamento do e-commerce cresceu 41% em 2020, atingindo a maior alta percentual desde 2007, segundo a Webshoppers&rdquo;, ele detalha.

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Quase 60% dos negócios brasileiros passaram para o online na pandemia

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Imagem de Black Friday: 93% das pessoas pesquisam no celular antes de comprar no tecmundo

Pesquisa revela comportamentos do consumidor ao realizar as pesquisas no Google e em sites de marketplace na internet

Com a chegada da Black Friday, o mercado tem pelo menos uma grande certeza: o brasileiro utilizar&aacute; o<a href="https://www.tecmundo.com.br/smartphone" target="_blank"> smartphone</a> para pesquisar dados, pre&ccedil;os e outros aspectos de produtos. Um levantamento mostrou que nada menos que 93% das pessoas do pa&iacute;s utilizam o aparelho m&oacute;vel na hora de buscar informa&ccedil;&otilde;es.
A constata&ccedil;&atilde;o foi demonstrada na 2&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do estudo State of Search Brazil, realizado pela ag&ecirc;ncia de SEO Hedgehog Digital em parceria com a Opinion Box e cedida com exclusividade ao TecMundo. O levantamento ouviu, entre abril e maio deste ano, 3.141 pessoas (acima de 16 anos) de todos estados do pa&iacute;s, classes sociais e g&ecirc;neros.
Na compara&ccedil;&atilde;o com a edi&ccedil;&atilde;o do ano passado, a pesquisa mostra aumento na utiliza&ccedil;&atilde;o tanto de celular quanto de computador ou notebook para realizar buscas na internet.&nbsp;O estudo tamb&eacute;m indica que 63% dos respondentes pesquisam os produtos que est&atilde;o desejando e depois voltam <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/226052-google-termo-pesquisado-bing-buscador-microsoft.htm" target="_blank">para o link que encontraram no&nbsp;Google</a>&nbsp;para comprar.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/25/state-of-search-brazil-2021-25180317367478.jpg" alt="State of search Brazil 2021" />
"O consumidor est&aacute; mais exigente e detalhista, pesquisa em diferentes canais, na maioria das vezes come&ccedil;ando com uma pesquisa no Google", argumenta Felipe Bazon, Chief Security Officer (CSO) da Hedgehog Digital.
<h2>Foco em outros produtos</h2>
Outro aspecto mostrado no State of Search Brazil 2021 &eacute; que o interesse dos brasileiros passou por uma ligeira mudan&ccedil;a. Enquanto no ano passado o "sonho de consumo" eram os smartphones, desta vez a categoria de itens mais buscados no Google foi de outros eletroeletr&ocirc;nicos e produtos de linha branca.
Bazon analisa que isso indica que muita gente est&aacute; satisfeita com o pr&oacute;prio aparelho e agora est&aacute; interessada em ofertas de outros produtos para incrementar a casa. Logo depois da tecnologia, a lista dos mais buscados mostra as categorias de alimenta&ccedil;&atilde;o e moda.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/25/pesquisa-consumidor-25180126773477.jpg" alt="Pesquisa consumidor" />
A se&ccedil;&atilde;o de procura foi impactada pela pandemia, j&aacute; que "produtos de limpeza" e "supermercados online" ainda estavam entre os termos mais populares. Ainda nesse tema, a maioria das pessoas que respondeu ao estudo disse que est&aacute; pelo menos pesquisando sobre turismo na mesma quantidade de antes (36%).&nbsp;Como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/156253-google-viagens-ajuda-turistas-planejarem-pandemia.htm" target="_blank">turismo foi um dos setores mais afetados</a>, a tend&ecirc;ncia &eacute; que com o fim do isolamento social as buscas por pacotes de viagens, hospedagens e passagens aumente ainda mais nos pr&oacute;ximos meses.
<h2>Por que &eacute; importante pesquisar?</h2>
Com o consumidor cada vez mais exigente, ser&aacute; cada vez mais natural que ele pesquise e compare pre&ccedil;os antes de comprar qualquer produto. O executivo da Hedgehog Digital pontua que os brasileiros realizam, em m&eacute;dia, cinco buscas por dia.
"Dentre os benef&iacute;cios, a pesquisa na internet entrega acesso &agrave; informa&ccedil;&atilde;o de forma praticamente instant&acirc;nea, por exemplo. E, al&eacute;m de informa&ccedil;&atilde;o, o brasileiro est&aacute; buscando comprar, mas n&atilde;o sem antes usar as ferramentas de compara&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;o tamb&eacute;m. A educa&ccedil;&atilde;o pode-se dizer que &eacute; o terceiro principal motivo pelo qual o brasileiro realiza as buscas", argumenta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/25/state-of-search-brazil-25180557476480.jpg" alt="State of search Brazil" />
Bazon complementa que houve desacelera&ccedil;&atilde;o do crescimento do com&eacute;rcio eletr&ocirc;nico no 2&deg; trimestre deste ano na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo de 2020, j&aacute; que as pessoas come&ccedil;aram a se vacinar e as medidas restritivas t&ecirc;m sido reduzidas. Apesar disso, os e-commerce com certeza vieram para ficar.&nbsp;"A pandemia fez com que muitos brasileiros perdessem o receio das compras pela internet, e essa confian&ccedil;a continuar&aacute; impulsionando o crescimento do segmento para os pr&oacute;ximos anos", finaliza.

Syda Productions/Shutterstock

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Black Friday: 93% das pessoas pesquisam no celular antes de comprar

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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