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Imagem de Elon Musk faz aposta para resolver queda de eletricidade na Austrália no tecmundo

Dono da Tesla e Space X garante que pode levar 100 MW em 100 dias para resolver blackouts no Sul do país

Como um bilion&aacute;rio faz para provar que pode realizar algo incr&iacute;vel em pouco tempo? Aposta, &eacute; claro. E foi assim que o empres&aacute;rio e inventor <a href="https://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>&nbsp;&mdash; dono da companhia de baterias e ve&iacute;culos Tesla e da ag&ecirc;ncia espacial Space X &mdash; prop&ocirc;s sua solu&ccedil;&atilde;o para acabar com os blackouts que atingem a Austr&aacute;lia Meridional.
Primeiramente, o problema: a regi&atilde;o afetada vem tendo picos de eletricidade devido a grande demanda da popula&ccedil;&atilde;o, principalmente porque grande parte do abastecimento &eacute; feito com energia renov&aacute;vel e n&atilde;o &eacute; sempre que venta os suficiente por l&aacute;. &Eacute; a&iacute; que entra a conversa entre Musk e outro rica&ccedil;o, o australiano Mike Cannon-Brookes.
<h2>Os termos da aposta</h2>
Na primeira troca de mensagens via <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>, Cannon-Brookes afirma que para resolver o problema seria necess&aacute;ria uma estrutura capaz de gerar 100 MW em um prazo de 100 dias. &ldquo;O qu&atilde;o s&eacute;rio &eacute; essa aposta? Se eu fizer $ acontecer (&amp; pol&iacute;tica), voc&ecirc; pode garantir?&rdquo;, questionou.
Musk respondeu rapidamente: &ldquo;Tesla ter&aacute; o sistema instalado e funcionando em 100 dias ap&oacute;s a assinatura do contrato, caso contr&aacute;rio ele ser&aacute; gratuito. Isso &eacute; s&eacute;rio o suficiente para voc&ecirc;?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/10/10172913731289.jpg" />
Depois de mais uma rodada de postagens, o sul-africano assegurou um &ldquo;descont&atilde;o&rdquo; para solucionar o problema, com baterias no valor de US$ 25 milh&otilde;es, um valor relativamente baixo para o setor. O custo final deve ficar bem acima disso, pois ainda n&atilde;o foram contabilizados transporte, taxas de importa&ccedil;&atilde;o e instala&ccedil;&atilde;o, constru&ccedil;&atilde;o da base e gerenciamento.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/10/10172943480290.jpg" />
Seria bom se as coisas pudessem ser resolvidas com mais acordos como esse, n&atilde;o? Aguardamos para ver o desenrolar dessa hist&oacute;ria e contamos para voc&ecirc; por aqui no Tecmundo.

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Elon Musk faz aposta para resolver queda de eletricidade na Austrália

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Imagem de Doze anos após deixar Harvard, Mark Zuckerberg enfim vai pegar diploma no tecmundo

Entretanto, nada de formatura e todas as outras pompas; na verdade, ele vai receber um diploma honorário por realizar o discurso de formatura das turmas de 2017

Se voc&ecirc; conhece a hist&oacute;ria de Mark Zuckerberg, deve saber que ele largou sua turma do programa de Ci&ecirc;ncia da Computa&ccedil;&atilde;o de Harvard em 2005 para se dedicar &uacute;nica e exclusivamente &agrave; cria&ccedil;&atilde;o de sua rede social. Claro, o executivo abandonou a possibilidade de obter um diploma, em troca de acumular cifras milion&aacute;rias, mas aparentemente o certificado n&atilde;o vai mais ser um problema daqui a um tempo.
Em uma mensagem publicada no blog oficial de Harvard, foi mencionado que Zuckerberg vai receber um diploma honor&aacute;rio por conta de um discurso de abertura que ser&aacute; feito na formatura das turmas de 2017 da universidade.
&ldquo;A lideran&ccedil;a de Mark Zuckerberg alterou profundamente a natureza do engajamento social mundial. Poucas inven&ccedil;&otilde;es nos tempos modernos podem rivalizar com o Facebook em termos de alcance e impacto na forma como as pessoas de todo o mundo interagem umas com as outras. Al&eacute;m disso, poucos podem bater de frente com Mark Zuckerberg em sua empreitada para mudar nosso mundo por meio da inova&ccedil;&atilde;o e do uso da tecnologia, bem como o seu compromisso em melhorar a ci&ecirc;ncia, a educa&ccedil;&atilde;o e expandir as oportunidades por meio da filantropia&rdquo;, escreveu Drew Faust, presidente de Harvard.
A lideran&ccedil;a de Mark Zuckerberg alterou profundamente a natureza do engajamento social mundial
Vale mencionar que o criador do <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook" target="_blank">Facebook</a> n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico famoso do Vale do Sil&iacute;cio a ter deixado a cadeira de uma faculdade em busca de algo maior, pois o mesmo tamb&eacute;m aconteceu com Steve Jobs e Bill Gates, fundadores da <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">Apple</a> e da <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft" target="_blank">Microsoft</a>, respectivamente.

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Doze anos após deixar Harvard, Mark Zuckerberg enfim vai pegar diploma

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Imagem de Mais quatro fábricas gigantes da Tesla serão anunciadas até o fim do ano no tecmundo

Ainda não se sabe onde elas deverão ser construídas, mas uma delas certamente é a fábrica de Buffalo, adquirida com a SolarCity

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/tesla/" target="_blank" title="Tesla">Tesla</a>&nbsp;anunciou para seus investidores que pretende construir mais quatro &ldquo;gigaf&aacute;bricas&rdquo; para suprir sua produ&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/veiculos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos">ve&iacute;culos</a>&nbsp;el&eacute;tricos. Elas v&atilde;o se juntar &agrave; que j&aacute; existe desde julho do ano passado, localizada no estado de Nevada, nos Estados Unidos, onde tamb&eacute;m j&aacute; existe um complexo da companhia.
Ainda n&atilde;o foram reveladas mais informa&ccedil;&otilde;es sobre essa empreitada da Tesla, por&eacute;m, uma dessas novas constru&ccedil;&otilde;es deve ser a &ldquo;Gigafactory 2&rdquo;, na cidade de Buffalo, estado de Nova York, resultado da compra da SolarCity. Especula-se que uma delas pode ser instalada fora dos EUA, visto que <a href="https://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>, CEO da empresa, disse em novembro que estava considerando abrir uma f&aacute;brica no Reino Unido.
At&eacute; o fim do ano, esse complexo deve ter 6,5 mil funcion&aacute;rios. J&aacute; a Gigafactory, no mesmo estado, vai contar com at&eacute; 10 mil pessoas at&eacute; o ano de 2020
Enquanto isso, a Tesla est&aacute; produzindo em massa as baterias dos ve&iacute;culos na rec&eacute;m-criada &ldquo;gigaf&aacute;brica&rdquo; de Nevada. As partes respons&aacute;veis pelos motores el&eacute;tricos e caixas de c&acirc;mbio foram realocadas para a f&aacute;brica &ldquo;normal&rdquo; de Nevada, constru&iacute;da com apoio da Panasonic e que j&aacute; tem um ter&ccedil;o em opera&ccedil;&atilde;o. At&eacute; o fim do ano, esse complexo deve ter 6,5 mil funcion&aacute;rios. J&aacute; a Gigafactory, no mesmo estado, vai contar com at&eacute; 10 mil pessoas at&eacute; o ano de 2020.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/07/07164528671010.jpg" />O Model 3 da Tesla
<h2>Inje&ccedil;&atilde;o de dinheiro e resultados promissores</h2>
O an&uacute;ncio feito aos investidores da Tesla tamb&eacute;m informou que a empresa pretende come&ccedil;ar a fabricar o Model 3 em julho e deve contar com o processo em funcionamento pleno at&eacute; setembro. Ap&oacute;s ter feito investimentos de cerca de US$ 522 milh&otilde;es, ou R$ 1,6 bilh&atilde;o, no fim de 2016 &ndash; incluindo gastos com a conclus&atilde;o da &ldquo;gigaf&aacute;brica&rdquo; de Nevada, a Tesla pretende injetar pelo menos mais US$ 2,5 bilh&otilde;es, em torno de R$ 7,8 bilh&otilde;es, em tudo que envolve o lan&ccedil;amento do Model 3.
O fim de 2016 tamb&eacute;m foi positivo para a empresa: as entregas de carros da marca apresentaram um crescimento de 27%
Cerca de 50 mil unidades do Model S e Model X devem ser entregues para os consumidores ainda no primeiro semestre desse ano, representando um aumento de 71% em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo no per&iacute;odo ano passado. &nbsp;O fim de 2016 tamb&eacute;m foi positivo para a empresa: as entregas de carros da marca apresentaram um crescimento de 27%.

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Mais quatro fábricas gigantes da Tesla serão anunciadas até o fim do ano

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O cofundador da Apple acreditava que não existia alguém que conhece tecnologia que pudesse se conectar a outras pessoas

Uma das &aacute;reas mais caracter&iacute;sticas das lojas gerenciadas pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;&eacute; o Genius Bar, local no qual consumidores podem aprender mais sobre os aparelhos da empresa ou obter um suporte t&eacute;cnico especializado. No entanto, se dependesse de Steve Jobs, esse espa&ccedil;o poderia jamais ter existido.
Quem afirma isso &eacute; Ron Johnson, que foi contratado em 2000 para criar o conceito das primeiras lojas da companhia. &ldquo;Lembro-me do dia em que cheguei e falei a Steve Jobs sobre a ideia do Genius Bar, e ele disse &lsquo;Isso &eacute; t&atilde;o idiota! Nunca vai funcionar!&rsquo;&rdquo;, afirmou ele ao podcast Recode Decode.
&ldquo;Ele disse: &lsquo;Ron, voc&ecirc; pode ter a ideia certa, mas h&aacute; um problema: nunca conheci algu&eacute;m que sabe de tecnologia e que sabe como se conectar a pessoas. Eles s&atilde;o todos geeks! Voc&ecirc; pode chamar isso de Geek Bar&rdquo;. Johnson rebateu afirmando que a gera&ccedil;&atilde;o respons&aacute;vel por cuidar das lojas era muito diferente da de Jobs e tinha a capacidade de fazer o que o cofundador da Apple considerava imposs&iacute;vel &mdash; no dia seguinte o conselho da Apple concordou em registrar os direitos sobre a marca Genius Bar.

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Steve Jobs acreditava que o sistema Genius Bar nunca ia funcionar

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Imagem de NASA quer proteger a atmosfera de Marte criando campo magnético artificial no tecmundo

A ação pode tornar o ambiente do Planeta Vermelho muito menos inóspito e até recriar os oceanos que um dia cobriram sua superfície

A not&iacute;cia pode parecer ter sa&iacute;do das p&aacute;ginas de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/literatura/" target="_blank" title="Literatura">livro</a>&nbsp;de <a href="https://www.tecmundo.com.br/da-ficcao-para-a-realidade/" target="_blank" title="Da fic&ccedil;&atilde;o para a realidade">fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica</a>&nbsp;ou de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/filmes/" target="_blank" title="Filmes">filme</a>&nbsp;de Hollywood, mas &eacute; algo que realmente est&aacute; sendo considerado pelos cientistas da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;no que diz respeito &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o espacial">explora&ccedil;&atilde;o</a>&nbsp;do Planeta Vermelho: a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana tem planos de criar uma esp&eacute;cie de campo magn&eacute;tico artificial para proteger o que sobrou da atmosfera marciana e tornar Marte um pouco menos in&oacute;spita para poss&iacute;veis visitantes terr&aacute;queos.
Para entendermos o que isso quer dizer exatamente, devemos levar em conta que Marte &eacute; um planeta com uma atmosfera extremamente rarefeita e que passou bilh&otilde;es de anos sob os efeitos destruidores da radia&ccedil;&atilde;o solar, ao contr&aacute;rio da Terra, cuja atmosfera foi capaz de proteger os primeir&iacute;ssimos seres vivos que se desenvolveram e chegaram at&eacute; o que vemos aqui hoje.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/06/06131954486068.jpg" />As tempestades solares destru&iacute;ram a atmosfera de Marte h&aacute; mais de 4 bilh&otilde;es de anos
<h2>Ambiente in&oacute;spito</h2>
A ideia do momento &eacute; criar um campo magn&eacute;tico artificial de maneira que a temperatura da superf&iacute;cie suba e possa derreter o di&oacute;xido de carbono no polo Norte
Segundo cientistas, h&aacute; cerca de 4,2 bilh&otilde;es de anos, Marte perdeu o campo magn&eacute;tico natural que protegia sua superf&iacute;cie contra os ventos solares e que tornaram sua atmosfera extremamente rarefeita. &Eacute; ela que impede que os vastos recursos subterr&acirc;neos e congelados do planeta possam residir de maneira permanente na parte externa e tamb&eacute;m faz com que os pousos de naves espaciais sejam consideravelmente mais complicados, pois quase n&atilde;o h&aacute; resist&ecirc;ncia de gases atmosf&eacute;ricos.
Sem efeito estufa, Marte perdeu os oceanos que, segundo estudos, cobriam cerca de 30% do hemisf&eacute;rio Norte do planeta. A ideia do momento &ndash; que ainda est&aacute; longe de sair do papel, claro &ndash; &eacute; criar um campo magn&eacute;tico artificial de maneira que a temperatura da superf&iacute;cie suba e possa derreter o di&oacute;xido de carbono no polo Norte, recriando esse efeito e tornando a atmosfera do planeta mais espessa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/06/06132113970072.jpg" />O planeta Marte pode j&aacute; ter sido assim &ndash; parecido com o nosso, n&atilde;o?
<h2>Planos ambiciosos</h2>
Isso tamb&eacute;m vai proteger Marte contra a radia&ccedil;&atilde;o solar e torn&aacute;-lo muito menos in&oacute;spito para os futuros exploradores que tanto a NASA quanto a <a href="https://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a>&nbsp;de <a href="https://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>&nbsp;pretendem levar para l&aacute;. &Eacute; claro que ainda h&aacute; muito ch&atilde;o pela frente e que, mesmo que esse campo magn&eacute;tico fosse criado hoje, ainda demoraria d&eacute;cadas para que algo fosse alterado de maneira substancial para o bem-estar dos terr&aacute;queos visitantes.
Ainda assim, o fato de j&aacute; estarem considerando botar tudo isso em pr&aacute;tica parece fant&aacute;stico e poderia ser um passo muito importante para a explora&ccedil;&atilde;o espacial. Se voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar em terraforma&ccedil;&atilde;o e acha que isso &eacute; coisa da fic&ccedil;&atilde;o, saiba que talvez estejamos mais perto disso do que imaginamos.

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NASA quer proteger a atmosfera de Marte criando campo magnético artificial

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Imagem de Facebook começa a testar novo recurso para prevenir suicídio de usuários no tecmundo

Pessoas que estiverem assistindo a uma transmissão ao vivo na rede social poderão reportar um comportamento preocupante

O <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>&nbsp;come&ccedil;ou a testar uma nova ferramenta que deve ajudar usu&aacute;rios da rede social que estejam demonstrando algum potencial para cometer suic&iacute;dio. Pessoas que estiverem assistindo a uma transmiss&atilde;o ao vivo na plataforma de Mark Zuckerberg poder&atilde;o reportar comportamento preocupante da pessoa que est&aacute; fazendo a live atrav&eacute;s de um novo bot&atilde;o. O Facebook ent&atilde;o vai conferir o conte&uacute;do e repassar a situa&ccedil;&atilde;o para institui&ccedil;&otilde;es especializadas em ajudar nesse tipo de caso.
A fun&ccedil;&atilde;o ser&aacute; exibida em transmiss&otilde;es ao vivo atrav&eacute;s de um cora&ccedil;&atilde;o, branco ou azul, com uma interroga&ccedil;&atilde;o no meio, e a pessoa que est&aacute; relatando o problema poder&aacute; dar mais detalhes logo em seguida. A ado&ccedil;&atilde;o desse recurso provavelmente &eacute; um tipo de resposta da empresa para a viraliza&ccedil;&atilde;o de um v&iacute;deo de suic&iacute;dio ao vivo de uma garota de 12 anos que ocorreu no come&ccedil;o deste ano. Contudo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/106134-ajude-prevenir-suicidio-nova-ferramenta-facebook-cvv.htm" target="_blank">algo similar j&aacute; existia</a>.
Quando alguma coisa preocupante relacionada a suic&iacute;dio &eacute; identificada, a rede social entra em contato automaticamente
Fora isso, um sistema de intelig&ecirc;ncia artificial tamb&eacute;m come&ccedil;ou a ser implantado na rede social para avaliar padr&otilde;es comportamentais de usu&aacute;rios. Quando alguma coisa preocupante relacionada a suic&iacute;dio &eacute; identificada, a rede social entra em contato automaticamente pelo Messenger.
Nos EUA, organiza&ccedil;&otilde;es dedicadas a dar suporte emocional a pessoas que est&atilde;o pensando em suic&iacute;dio ser&atilde;o integradas diretamente ao mensageiro da empresa. Contudo, ainda n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre a possibilidade de a novidade ser expandida para outras regi&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/01/01174857187009.jpg" />
<h2>No Brasil?</h2>
Enquanto esse recurso n&atilde;o chega ao Brasil, voc&ecirc; pode entrar em contato com a CVV pelo telefone &ldquo;141&rdquo; ou acessar o <a href="http://www.cvv.org.br/chat.php" target="_blank">chat o online</a> da organiza&ccedil;&atilde;o para relatar problemas emocionais ou para conseguir algum tipo de apoio. Veja outros m&eacute;todos de comunica&ccedil;&atilde;o com a CVV <a href="http://www.cvv.org.br/" target="_blank">aqui</a>.

ondda

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Facebook começa a testar novo recurso para prevenir suicídio de usuários

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Imagem de Quem copiou quem? Gates finaliza debate sobre criação da interface gráfica no tecmundo

A briga primordial entre fanboys da Apple e da Microsoft finalmente chegou ao fim

Sendo uma das pessoas mais importantes para a hist&oacute;ria computa&ccedil;&atilde;o pessoal e para o meio da tecnologia como um todo, <a href="https://www.tecmundo.com.br/bill-gates/" target="_blank" title="Bill Gates">Bill Gates</a>&nbsp;resolveu fazer sua primeira sess&atilde;o de perguntas e respostas no Reddit. O magnata e filantropo come&ccedil;ou um t&oacute;pico no f&oacute;rum pedindo para que os usu&aacute;rios lhe perguntassem qualquer coisa, e adivinha qual questionamento apareceu logo de cara: &ldquo;voc&ecirc; copiou <a href="https://www.tecmundo.com.br/steve-jobs/" target="_blank" title="Steve Jobs">Steve Jobs</a>&nbsp;ou ele copiou voc&ecirc;?&rdquo;.
A quest&atilde;o foi levantada pelo usu&aacute;rio &ldquo;HalesOwnShrek&rdquo;, que se referia ao debate primordial entre fanboys da Microsoft e da Apple: quem copiou quem na cria&ccedil;&atilde;o da interface gr&aacute;fica que revolucionou a computa&ccedil;&atilde;o pessoal no <a href="https://www.tecmundo.com.br/windows/" target="_blank" title="Windows">Windows</a>&nbsp;e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/macos/" target="_blank" title="MacOS">Mac</a>?
Gates, sem titubear, resolveu responder a pol&ecirc;mica pergunta e, para a surpresa geral de quem acompanhava a sess&atilde;o de perguntas e respostas, ele fez a seguinte revela&ccedil;&atilde;o:
N&oacute;s dois nos beneficiamos do trabalho que a Xerox Parc fez
&ldquo;A principal &lsquo;copia&ccedil;&atilde;o&rsquo; que aconteceu em rela&ccedil;&atilde;o a Steve e eu foi, na verdade, o fato de que n&oacute;s dois nos beneficiamos do trabalho que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/historia/9528-a-historia-da-interface-grafica.htm" target="_blank" title="A hist&oacute;ria da interface gr&aacute;fica">Xerox Parc</a>&nbsp;fez ao criar a interface gr&aacute;fica. N&atilde;o foram s&oacute; eles que fizeram isso, mas o trabalho deles foi o melhor&rdquo;, escreveu Gates em sua resposta. Ele ainda explicou que, apesar Microsoft e Apple terem se inspirado no que uma concorrente em comum fez, a situa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi nada ilegal. &ldquo;Steve contratou Bob Belville, eu contratei Charles Simonyi. N&oacute;s n&atilde;o violamos nenhuma patente da Xerox, mas o trabalho deles mostrou o caminho que levou &agrave; cria&ccedil;&atilde;o do Windows e do Mac&rdquo;, completou.
Apesar de o debate entre fanboys de plataformas desktop como o Windows e o macOS j&aacute; ter se apagado bastante agora que os malucos por <a href="https://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a>&nbsp;est&atilde;o tentando se matar na web, &eacute; interessante ter uma resolu&ccedil;&atilde;o oficial de uma das mais antigas picuinhas de todas.&nbsp;

fastcoexist

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Quem copiou quem? Gates finaliza debate sobre criação da interface gráfica

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Imagem de Steve Jobs faria 62 anos hoje (24); Tim Cook relembra o amigo no tecmundo

Diretor-executivo da Apple escreveu mensagem no Twitter para relembrar o fundador da Maçã

Se estivesse vivo, Steve Jobs, fundador da <a href="https://twitter.com/tim_cook" target="_blank">Apple</a>, estaria completando 62 anos nesta sexta-feira (24). Algumas pessoas ao redor do globo certamente mant&ecirc;m essa data gravada em suas mem&oacute;rias, entre eles Tim Cook. Atual diretor-executivo da Ma&ccedil;&atilde;, ele escreveu algumas mensagens relembrando o amigo e companheiro de trabalho.
&ldquo;Relembrando Steve [Jobs], cujas palavras e ideais v&atilde;o sempre nos inspirar. &lsquo;N&atilde;o h&aacute; raz&atilde;o para n&atilde;o seguir o seu cora&ccedil;&atilde;o&rsquo;&rdquo;, escreveu o chef&atilde;o da Apple em sua conta pessoal no Twitter.
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Remembering Steve, whose words and ideals will always inspire us. &ldquo;There is no reason not to follow your heart.&rdquo; <a href="https://t.co/MihKSnbYiQ">pic.twitter.com/MihKSnbYiQ</a>
&mdash; Tim Cook (@tim_cook) <a href="https://twitter.com/tim_cook/status/835135164573343744">24 de fevereiro de 2017</a></blockquote>
<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js"></script>
Por falar no fundador da Ma&ccedil;&atilde;, &eacute; sabido que o audit&oacute;rio feito para abrigar mil pessoas dentro do novo campus da Apple ser&aacute; chamado Steve Jobs &ndash; a homenagem perfeita para aquele que, nas palavras de Cook, pretendia fazer do Apple Park &ldquo;uma casa de inova&ccedil;&otilde;es para as gera&ccedil;&otilde;es futuras&rdquo;.
<h2>Quase seis anos depois...</h2>
Para quem n&atilde;o se lembra, Steve Jobs faleceu em outubro de 2011 possivelmente por conta de complica&ccedil;&otilde;es de um c&acirc;ncer contra o qual lutava desde 2004. &Agrave; &eacute;poca, a Ma&ccedil;&atilde; exaltou o seu executivo ao dizer que o mundo perdeu &ldquo;um g&ecirc;nio criativo e vision&aacute;rio&rdquo;.
&ldquo;A Apple perdeu um g&ecirc;nio criativo e vision&aacute;rio, e o mundo perdeu um maravilhoso ser humano. Aqueles de n&oacute;s que tiveram a sorte de conhecer Steve e trabalhar com ele perderam um grande amigo e um mentor que os inspirava. Steve deixa para tr&aacute;s uma companhia que s&oacute; ele poderia ter criado. Seu esp&iacute;rito ser&aacute; sempre a base da Apple&rdquo;.

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Steve Jobs faria 62 anos hoje (24); Tim Cook relembra o amigo

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Imagem de Previsão de Elon Musk para carros autônomos pode estar muito, muito errada no tecmundo

O CEO da Tesla disse, durante uma feira em Dubai, que a tecnologia pode roubar os holofotes dentro dos próximos dez anos; uma série de limitações técnicas e de mercado podem atrapalhar essa agenda

Na &uacute;ltima segunda-feira (13), falando no World Government Summit &ndash; uma confer&ecirc;ncia em Dubai que discute temas como tecnologia, inova&ccedil;&atilde;o e mobilidade &ndash;, Elon Musk fez uma declara&ccedil;&atilde;o bem impactante: a maioria dos ve&iacute;culos estar&atilde;o capacitados para a dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma nos pr&oacute;ximos dez anos. Isso quer dizer que o futuro est&aacute; a no m&aacute;ximo uma d&eacute;cada de dist&acirc;ncia? Que em 2027 voc&ecirc; vai poder ler um livro enquanto seu carro te guia para o trabalho? Bem, n&atilde;o exatamente, j&aacute; que a frase do chef&atilde;o da <a href="https://www.tecmundo.com.br/tesla/" target="_blank" title="Tesla">Tesla</a>&nbsp;traz uma s&eacute;rie de &ldquo;por&eacute;ns&rdquo;.
Para come&ccedil;ar, o pr&oacute;prio empres&aacute;rio sul-africano fez quest&atilde;o de lembrar que vai levar pelo menos mais uma gera&ccedil;&atilde;o at&eacute; que os possantes autodirig&iacute;veis sejam a maioria entre os ve&iacute;culos trafegando pelas cidades e estradas. Afinal, estamos falando de uma ind&uacute;stria que, em escala global, tem 2 bilh&otilde;es de carros em circula&ccedil;&atilde;o ao mesmo tempo que sua capacidade de produ&ccedil;&atilde;o fica na casa dos 100 milh&otilde;es de autom&oacute;veis ao ano. S&oacute; por esse prisma, d&aacute; para entender o motivo da demora nessa substitui&ccedil;&atilde;o dos modelos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/16/16173650653261.png" />Dar vaz&atilde;o a mais carros pode ser um problema nessa nova fase da ind&uacute;stria automotiva
Estipular dez anos para termos uma frota 99,9% preparada para as novas tecnologias parece algo otimista demais
&ldquo;Vai demorar um bom tempo para fabricar ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos o suficiente para causar essa disrup&ccedil;&atilde;o. Essa mudan&ccedil;a s&oacute; vai ocorrer daqui a 20 anos&rdquo;, analisou Musk na ocasi&atilde;o. Mesmo com toda a sinceridade em reconhecer algumas das imprecis&otilde;es em sua previs&atilde;o, estipular dez anos para termos uma frota 99,9% preparada para as novas tecnologias de dire&ccedil;&atilde;o inteligente parece algo otimista demais para qualquer executivo do setor. Ou, quem sabe, apenas uma afirma&ccedil;&atilde;o bem condizente com algu&eacute;m que tem muito dinheiro aplicado nesse segmento.
<h2>Tentando pescar a verdade</h2>
Outro ponto bem interessante levantado pelo site Jalopnik &eacute; o que o CEO da Tesla quis dizer exatamente com &ldquo;estar capacitado para a dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma&rdquo;. Ser&aacute; que esse &ldquo;selo&rdquo; de suporte &agrave; tecnologia depende da taxa de acidentes provocados por esses carros? Por sua habilidade de rodar em uma &aacute;rea segura? Quando eles puderem circular em qualquer lugar? Como o figur&atilde;o n&atilde;o deu nenhum par&acirc;metro para a defini&ccedil;&atilde;o, a ideia fica muito aberta e at&eacute; um pouco dif&iacute;cil de rebater &ndash; uma habilidade que parece favorecer muito Musk em suas apresenta&ccedil;&otilde;es.
Vale notar tamb&eacute;m que a expectativa de custo de adicionar recursos aut&ocirc;nomos a ve&iacute;culos de linha est&aacute; na faixa dos US$ 10 mil &ndash; cerca de R$ 30,6 mil &ndash;, um n&uacute;mero consideravelmente alto e que deve espantar uma boa faixa do p&uacute;blico que busca autom&oacute;veis mais simples ou de entrada. A solu&ccedil;&atilde;o para isso seria aguardar a tecnologia ficar mais em conta, certo? Afinal, dentro de alguns anos, novas descobertas devem baratear bastante o kit. Infelizmente, no caso das montadoras que quiserem seguir o cronograma de Elon Musk, isso n&atilde;o ser&aacute; poss&iacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/16/16174210495263.jpg" />Sensores, c&acirc;meras e demais componentes ainda s&atilde;o caros e podem comprometer o pre&ccedil;o desses projetos
Devido aos limites de vaz&atilde;o mencionados anteriormente, as fabricantes precisariam parar neste exato momento a produ&ccedil;&atilde;o de carros comuns e come&ccedil;ar a desovar os novos equipamentos hoje mesmo para tentar chegar ao menos perto da meta agressiva dos tais dez anos &ndash; pagando o pre&ccedil;o cheio dos recursos aut&ocirc;nomos nesse processo, claro. Obviamente, uma estrat&eacute;gia como essa n&atilde;o &eacute; v&aacute;lida ou mesmo sustent&aacute;vel para boa parte das marcas do mercado automotivo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/16/16174505119265.jpg" />Se depender da meta estabelecida por Musk, carros comuns como o acima precisam desaparecer rapidamente
<h2>Burocracia e responsabilidade</h2>
Mesmo se deixarmos os problemas de fabrica&ccedil;&atilde;o de lado, ainda h&aacute; uma s&eacute;rie de fatores que indicam que a agenda proposta pelo sul-africano est&aacute; um pouco longe da realidade. Os EUA, por exemplo, ainda est&atilde;o engatinhando quando o assunto &eacute; estabelecer uma regulamenta&ccedil;&atilde;o unificada e abrangente para os carros aut&ocirc;nomos. Se um dos maiores produtores e compradores da categoria ainda est&atilde;o atrasados nesse quesito, o que dizer de pa&iacute;ses menos aquecidos e onde as novidades chegam a conta-gotas ou com um pre&ccedil;o exorbitante?
O dilema moral sobre quem se responsabiliza pelas v&iacute;timas em caso de acidente ainda deve render uma boa discuss&atilde;o
A prepara&ccedil;&atilde;o das vias, dos pedestres e dos condutores para esses novos integrantes do ecossistema urbano tamb&eacute;m &eacute; uma preocupa&ccedil;&atilde;o real e que n&atilde;o tem recebido tanta aten&ccedil;&atilde;o das empresas e dos &oacute;rg&atilde;os respons&aacute;veis. Adicionalmente, todo o dilema moral sobre quem se responsabiliza pelas v&iacute;timas ou por danos alheios em caso de acidente com ve&iacute;culo aut&ocirc;nomos ainda deve render uma infinidade de rodadas de discuss&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/16/16174855227272.jpg" />Pode parecer s&oacute; uma batida, mas o assunto ainda precisa ser debatido seriamente
Nesse tema espec&iacute;fico, vale notar que, enquanto a maioria das montadoras j&aacute; se comprometeu ou pelo menos deu a entender que assumiria a bronca nessas situa&ccedil;&otilde;es, a Tesla afirmou que qualquer tipo de indeniza&ccedil;&atilde;o ou suporte nesses epis&oacute;dios vai depender da sua seguradora. Se voc&ecirc; pretende adquirir um carro da marca no futuro, pode ser uma boa ideia n&atilde;o se esquecer de pagar as parcelas do seguro.
No final das contas, &eacute; poss&iacute;vel, sim, que dentro dos pr&oacute;ximos dez anos a tecnologia aut&ocirc;noma esteja plenamente operante e possa ser aplicada em alguns modelos de ponta das principais companhias do ramo. Um dom&iacute;nio completo dessas m&aacute;quinas no tr&acirc;nsito, por&eacute;m, ainda deve levar um bocado de tempo e um per&iacute;odo longo de ajustes e readequa&ccedil;&otilde;es. E a&iacute;, qual &eacute; a sua expectativa para essa tecnologia? Pretende fazer parte das primeiras levas de usu&aacute;rios da categoria? Deixe a sua opini&atilde;o sobre o assunto na nossa se&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios.

Huffington Post

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Previsão de Elon Musk para carros autônomos pode estar muito, muito errada

Imagem de Elon Musk: humanos devem "se tonar ciborgues" para continuarem relevantes no tecmundo

Bilionário da tecnologia acredita que precisamos ter uma interface de comunicação com máquinas mais rápida que nossos dedos

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Elon Musk: humanos devem 'se tornar ciborgues' para continuar relevantes

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Imagem de Airbnb pretende auxiliar 100 mil pessoas desabrigadas até 2022 no tecmundo

Iniciativa da empresa busca auxiliar pessoas com necessidades de hospedagem de curto prazo e que precisam de ajuda

A Airbnb anunciou um aumento de esfor&ccedil;os para oferecer gratuitamente hospedagem para pessoas que realmente precisam de um lugar para dormir. Durante os pr&oacute;ximos 5 anos, a empresa tem como meta ajudar mais de 100 mil pessoas. Os fundadores da companhia esbo&ccedil;aram um plano que visa fornecer moradias de curto prazo para desabrigados, sobreviventes de desastres, trabalhadores de ajuda humanit&aacute;ria e refugiados.
O gigante da tecnologia apresentou a ideia por meio do lan&ccedil;amento de uma campanha online intitulada #Weaccept. Al&eacute;m disso, a empresa vai doar 4 milh&otilde;es de d&oacute;lares ao longo de 4 anos para o International Rescue Committee (Comit&ecirc; Internacional de Resgate), &oacute;rg&atilde;o que auxilia refugiados de outros pa&iacute;ses.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
Acceptance starts with all of us. <a href="https://twitter.com/hashtag/weaccept?src=hash">#weaccept</a> <a href="https://t.co/btgqyYHVTK">pic.twitter.com/btgqyYHVTK</a>
&mdash; Airbnb (@Airbnb) <a href="https://twitter.com/Airbnb/status/828394637874171904">6 de fevereiro de 2017</a></blockquote>
</div>
Em sua conta oficial do <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>, foi divulgada a seguinte mensagem: "N&oacute;s acreditamos na simples ideia de que n&atilde;o importa quem voc&ecirc; &eacute;, de onde voc&ecirc; &eacute;, quem voc&ecirc; ama, ou quem voc&ecirc; idolatra, voc&ecirc; merece fazer parte". Essa manifesta&ccedil;&atilde;o solid&aacute;ria n&atilde;o &eacute; a primeira iniciativa da gigante em hospedagens de contribuir para um <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia-solar/110725-airbnb-anuncia-acao-incentivar-uso-paines-solares.htm" target="_blank" title="Airbnb anuncia a&ccedil;&atilde;o para incentivar o uso de pain&eacute;s solares">mundo melhor</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/08/08181723621296.jpg" />"Quanto mais voc&ecirc; aceita, mais bonito o mundo fica", cita&ccedil;&atilde;o da campanha
<h2>Solidariedade bem-vinda para estrangeiros</h2>
Recentemente, em resposta &agrave; decis&atilde;o do presidente <a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump/" target="_blank" title="Donald Trump">Donald Trump</a>&nbsp;de proibir a imigra&ccedil;&atilde;o, o Airbnb ofereceu abrigo gratuito a refugiados e a qualquer pessoa que teve a entrada nos Estados Unidos negada. Quem se pronunciou a respeito foi ningu&eacute;m menos que Brian Chesky, co-fundador e CEO da corpora&ccedil;&atilde;o.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet tw-align-center" data-lang="pt">
Airbnb is providing free housing to refugees and anyone not allowed in the US. Stayed tuned for more, contact me if urgent need for housing
&mdash; Brian Chesky (@bchesky) <a href="https://twitter.com/bchesky/status/825517729251684352">29 de janeiro de 2017</a></blockquote>
</div>
Em declara&ccedil;&atilde;o, Brian afirma que a empresa n&atilde;o est&aacute; apenas olhando para sua comunidade, mas tamb&eacute;m est&aacute; pedindo para que ela abra suas casas &agrave;queles que precisam, a fim de que eles ajudem os refugiados a se sentirem "conectados, respeitados e parte de uma comunidade novamente".
Outras empresas de tecnologia est&atilde;o se <a href="https://www.tecmundo.com.br/politica/113994-97-empresas-tecnologia-unem-decreto-anti-imigracao-trump.htm" target="_blank" title="97 empresas de tecnologia se unem contra decreto anti-imigra&ccedil;&atilde;o de Trump">unindo contra</a>&nbsp;o decreto de anti-imigra&ccedil;&atilde;o definido por Trump, justamente por n&atilde;o concordarem com a pol&iacute;tica restrita que a dire&ccedil;&atilde;o do governo est&aacute; estabelecendo. A atual conduta afasta talentos e bate de frente com diversos valores das organiza&ccedil;&otilde;es.
Fica a expectativa de que ningu&eacute;m permane&ccedil;a do lado de fora tomando chuva neste momento conturbado e a torcida para que mais empresas (n&atilde;o somente as de tecnologia) criem solu&ccedil;&otilde;es solid&aacute;rias.

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Airbnb pretende auxiliar 100 mil pessoas desabrigadas até 2022

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Imagem de CEO da Uber abandona conselho consultivo de presidente Trump no tecmundo

Após polêmica envolvendo o ato xenofóbico do presidente dos Estados Unidos e uma promoção da empresa de transporte particular, seu CEO deixa grupo que auxilia Trump na esfera econômica

Travis Kalanick, CEO da <a href="https://www.tecmundo.com.br/uber/" target="_blank" title="Uber">Uber</a>, deixou o conselho consultivo econ&ocirc;mico da gest&atilde;o de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump/" target="_blank" title="Donald Trump">Donald Trump</a>&nbsp;como presidente dos Estados Unidos, conforme o <a href="https://www.nytimes.com/2017/02/02/technology/uber-ceo-travis-kalanick-trump-advisory-council.html?_r=1" target="_blank">The New York Times informou</a>. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o chef&atilde;o da empresa de transporte privado informou seus funcion&aacute;rios sobre seu desligamento do governo atrav&eacute;s de um memorando nesta ter&ccedil;a-feira (7).
A bomba estourou para o CEO ap&oacute;s sofrer cr&iacute;ticas massivas em rela&ccedil;&atilde;o ao seu envolvimento com o pol&ecirc;mico presidente norte-americano, tanto por parte do p&uacute;blico em geral quanto de seus pr&oacute;prios funcion&aacute;rios. Kalanick passou a fazer parte do conselho econ&ocirc;mico de Trump em dezembro de 2016, mas sofreu cr&iacute;ticas depois de ter continuado no cargo ap&oacute;s a pol&ecirc;mica atitude do presidente em rela&ccedil;&atilde;o a imigrantes &ndash; especialmente mu&ccedil;ulmanos.
<h2>#deleteUber</h2>
Tudo piorou com um ato que culminou em protestos e uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/uber/113828-usuarios-promovem-boicote-uber-reacao-ordem-executiva-trump.htm" target="_blank">tentativa de boicote ao aplicativo da Uber</a>: em protesto contra as a&ccedil;&otilde;es de Trump, os taxistas nova-iorquinos que servem os aeroportos da regi&atilde;o pararam temporariamente de trabalhar e convocaram a popula&ccedil;&atilde;o para fazer press&atilde;o contra a medida. A Uber n&atilde;o perdeu tempo e entrou em promo&ccedil;&atilde;o em corridas na cidade norte-americana &ndash; anunciada atrav&eacute;s do <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>&nbsp;&ndash;, aproveitando a defici&ecirc;ncia provis&oacute;ria do servi&ccedil;o de t&aacute;xi.
Queremos que as pessoas saibam que elas podem usar a Uber para ir e voltar do JFK com pre&ccedil;os normais, especialmente hoje &agrave; noite
Isso gerou revolta em muitas pessoas que s&atilde;o contra o ato xen&oacute;fobo e preconceituoso de Trump a ponto de terem criado uma campanha de boicote ao aplicativo representada pela hashtag #deleteUber nas redes sociais. A empresa se desculpou em um comunicado oficial: &ldquo;Sentimos muito sobre qualquer confus&atilde;o sobre nosso tweet mais cedo &mdash; ele n&atilde;o tinha o objetivo de furar nenhuma greve. Queremos que as pessoas saibam que elas podem usar a Uber para ir e voltar do JFK com pre&ccedil;os normais, especialmente hoje &agrave; noite&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/07/07163811994343.jpg" />Taxistas protestam contra ato xenof&oacute;bico do presidente Trump
<h2>Virando a casaca?</h2>
No memorando enviado para seus funcion&aacute;rios na Uber, Kalanick afirma que falou com o presidente sobre a medida contra imigrantes e como ela est&aacute; afetando a &ldquo;comunidade&rdquo; de sua empresa. Ele tamb&eacute;m declarou que o fato de fazer parte do conselho econ&ocirc;mico de Trump n&atilde;o significa necessariamente que ele apoiaria o presidente, mas sim que trabalharia para defender o interesse de sua categoria de empresa e seus clientes, apesar de interpreta&ccedil;&otilde;es contr&aacute;rias.
Vamos lutar pelos direitos dos imigrantes em nossas comunidades para que cada um de n&oacute;s possamos ser n&oacute;s mesmos com otimismo e esperan&ccedil;a para o futuro
Diversas empresas do ramo da tecnologia se manifestaram contra os atos de Donald Trump, somando-se ao descontentamento popular causado pela medida mais do que pol&ecirc;mica. No site Uber Newsroom, o comunicado feito pelo CEO da Uber foi publicado com o t&iacute;tulo "Standing up for what's right", algo como "Defendendo aquilo que &eacute; correto".
Acredite o p&uacute;blico ou n&atilde;o, parece que Kalanick n&atilde;o passou para o &ldquo;lado escuro da For&ccedil;a&rdquo;. Segundo ele, &ldquo;a imigra&ccedil;&atilde;o e a abertura para refugiados &eacute; uma parte importante do sucesso de nosso pa&iacute;s e, honestamente, da Uber. Vamos lutar pelos direitos dos imigrantes em nossas comunidades para que cada um de n&oacute;s possamos ser n&oacute;s mesmos com otimismo e esperan&ccedil;a para o futuro&rdquo;. E a&iacute;, d&aacute; para acreditar no CEO da Uber? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.

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CEO da Uber abandona conselho consultivo de presidente Trump

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Imagem de Investidores pedem saída de Mark Zuckerberg do conselho diretor do Facebook no tecmundo

Grupo não gostou de ações do cofundador da empresa a respeito das ações, mas aceitaria mantê-lo como CEO

O n&uacute;mero de usu&aacute;rios e de dinheiro gerado no <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>&nbsp;n&atilde;o para de crescer h&aacute; algum tempo, mas <a href="https://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg/" target="_blank" title="Mark Zuckerberg">Mark Zuckerberg</a>&nbsp;est&aacute; passando por uma crise em sua pr&oacute;pria empresa. Recentemente, um grupo de investidores iniciou uma campanha para remover o cofundador e atual CEO da rede social do conselho de diretores.
"Acreditamos que combinar esses dois pap&eacute;is em uma &uacute;nica pessoa enfraquece a governan&ccedil;a de uma corpora&ccedil;&atilde;o", diz o documento oficial da peti&ccedil;&atilde;o. Ela foi iniciada por donos de a&ccedil;&otilde;es do Facebook que fazem parte do SumOfUs, uma organiza&ccedil;&atilde;o online que faz investimentos em empresas para iniciar campanhas ligadas a temas como direitos humanos, discrimina&ccedil;&atilde;o e defesa dos direitos dos funcion&aacute;rios.
A sa&iacute;da de Zuckerberg do quadro de dire&ccedil;&atilde;o do Facebook seria uma maneira de ele manter o cargo como CEO, por&eacute;m sem tanta influ&ecirc;ncia nas discuss&otilde;es e em algumas das decis&otilde;es. Segundo os investidores interessados, um conselheiro independente iria "fiscalizar os executivos da companhia, aprimorar a governan&ccedil;a da corpora&ccedil;&atilde;o e criar uma agenda mais transparente e a favor dos acionistas" de forma mais neutra e livre de tantos interesses.
<h2>O que ele fez de t&atilde;o ruim?</h2>
Foram v&aacute;rias as decis&otilde;es do CEO a respeito das a&ccedil;&otilde;es da empresa que causaram o descontentamento com os investidores da SumOfUs. Uma delas foi a reformula&ccedil;&atilde;o do sistema de a&ccedil;&otilde;es da companhia, de forma que Zuckerberg ganhasse ainda mais poder de decis&atilde;o, al&eacute;m de manter o controle do Facebook mesmo que se afastasse do cargo para assumir um trabalho no governo dos EUA.
Apesar do esfor&ccedil;o, &eacute; dif&iacute;cil que isso se torne realidade
V&aacute;rias companhias mant&ecirc;m o CEO como membro do conselho diretor justamente para que ele participe de decis&otilde;es de uma forma mais coesa. O Facebook ainda n&atilde;o se manifestou a respeito da campanha e n&atilde;o se sabe se o n&uacute;mero de acionistas favor&aacute;veis &agrave; sa&iacute;da de Zuckerberg do quadro diretor &eacute; o suficiente para que essa decis&atilde;o de torne realidade. Apesar do esfor&ccedil;o, &eacute; dif&iacute;cil que isso aconte&ccedil;a: o executivo &eacute; tamb&eacute;m um dos maiores acionistas atuais e pode facilmente derrubar a peti&ccedil;&atilde;o com a ajuda dos outros figur&otilde;es do conselho.

Business Insider

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Investidores pedem saída de Mark Zuckerberg do conselho diretor do Facebook

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Imagem de 97 empresas de tecnologia se unem contra decreto anti-imigração de Trump no tecmundo

Google, Microsoft, Apple, Netflix e vários outros grandes nomes estão na lista

Um grupo de 97 empresas de tecnologia com base nos Estados Unidos assinou uma carta de apoio ao processo movido pelo estado norte-americano de Washington contra o decreto presidencial de <a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump/" target="_blank" title="Donald Trump">Donald Trump</a>&nbsp;que tenta barrar a entrada de imigrantes mu&ccedil;ulmanos no pa&iacute;s. Esse processo, movido pelo procurador-geral do referido estado, &eacute; considerado atualmente o melhor caso contra o decreto do presidente, o qual se encontra temporariamente suspenso.
A carta foi assinada por <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/netflix/" target="_blank" title="Netflix">Netflix</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/uber/" target="_blank" title="Uber">Uber</a>&nbsp;e uma s&eacute;rie de outras empresas menores. Todas elas afirmam n&atilde;o concordar com a nova pol&iacute;tica por diversas raz&otilde;es. Uma delas seria o fato de, se o decreto voltar a valer, ele poder&aacute; afetar negativamente as opera&ccedil;&otilde;es de todas essas companhias, gerando preju&iacute;zos sens&iacute;veis.
Poder&aacute; afetar negativamente as opera&ccedil;&otilde;es de todas essas companhias, gerando preju&iacute;zos sens&iacute;veis
&ldquo;O decreto representa um afastamento significativo dos princ&iacute;pios de justi&ccedil;a e previsibilidade que v&ecirc;m governando o sistema de imigra&ccedil;&atilde;o dos EUA por mais de 50 anos&rdquo;, argumenta o texto da carta, explicando que o decreto vai contra a filosofia atual empregada no tratamento de estrangeiros que entram no pa&iacute;s.
Um segundo argumento &eacute; mais voltado &agrave; economia. &ldquo;O decreto tamb&eacute;m prejudica significativamente neg&oacute;cios norte-americanos, inova&ccedil;&atilde;o e crescimento&rdquo;. Isso porque as mudan&ccedil;as previstas poderiam prejudicar a forma como todas essas empresas de tecnologia trabalham nos EUA e no exterior, &ldquo;tornando mais dif&iacute;cil e mais caro o processo de recrutamento, contrata&ccedil;&atilde;o e reten&ccedil;&atilde;o de alguns dos melhores profissionais do mundo por parte de empresas norte-americanas&rdquo;, declara a carta.
<div align="center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
97 companies, including <a href="https://twitter.com/Apple">@Apple</a>, <a href="https://twitter.com/facebook">@facebook</a> &amp; <a href="https://twitter.com/Microsoft">@Microsoft</a>, have just filed a friend-of-the-court brief opposing the travel ban. <a href="https://t.co/Nsq12tgljT">pic.twitter.com/Nsq12tgljT</a>
&mdash; Brian Goldman (@briangoldman) <a href="https://twitter.com/briangoldman/status/828478743081603072">6 de fevereiro de 2017</a></blockquote>
</div>
<h2>Qual &eacute; o valor legal disso?</h2>
No sistema legal dos EUA, &eacute; comum que terceiros aju&iacute;zem cartas de apoio a uma das partes em determinados processos. A ideia &eacute; trazer mais consist&ecirc;ncia ao caso do r&eacute;u ou do autor da a&ccedil;&atilde;o para que o juiz ou j&uacute;ri leve mais pontos em considera&ccedil;&atilde;o na hora de tomar uma decis&atilde;o. Isso se chama Amicus curiae&nbsp;e tamb&eacute;m &eacute; utilizado no Brasil, por&eacute;m com uma abordagem diferente.
Um argumento extra de como o decreto presidencial pode prejudicar a economia norte-americana
O que essa carta das 97 empresas de tecnologia dos EUA representa no processo de &ldquo;Washington vs Trump&rdquo; &eacute; basicamente um argumento extra de como o decreto presidencial pode prejudicar a economia norte-americana. Talvez voc&ecirc; ache que abordar o assunto &ldquo;economia&rdquo; na carta pare&ccedil;a mesquinho, mas isso &eacute; importante dada a natureza desse Amicus curia, uma vez que os apoiadores s&atilde;o v&aacute;rias empresas privadas, que contribuem para o PIB norte-americano. Portanto, faz mais sentido que elas argumentem no vi&eacute;s econ&ocirc;mico do que no humanit&aacute;rio.
A&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/amazon/" target="_blank" title="Amazon">Amazon</a>&nbsp;n&atilde;o est&aacute; na lista de apoiadores, mas a empresa foi uma das primeiras a protestar contra o &ldquo;decreto anti-mu&ccedil;ulmanos&rdquo; do novo presidente dos EUA. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/tesla/" target="_blank" title="Tesla">Tesla</a>&nbsp;tamb&eacute;m est&aacute; ausente da lista. Seu CEO, <a href="https://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>, gerou pol&ecirc;mica no Twitter recentemente pedindo sugest&otilde;es de seus seguidores em &ldquo;como alterar o decreto&rdquo;, pois ele acredita ser imposs&iacute;vel derrub&aacute;-lo completamente, como o processo do estado de Washington pretende fazer.
Confira a carta em ingl&ecirc;s e a lista completa <a href="https://app.box.com/s/09dvucfviag1zlwzekupts084xzc8j5g" target="_blank">aqui</a>.

bantumen

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97 empresas de tecnologia se unem contra decreto anti-imigração de Trump

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Imagem de Por que um site brasileiro de tecnologia precisa falar sobre Donald Trump? no tecmundo

Deixe de lado a posição política: o novo presidente dos Estados Unidos tem mais influência na área do que você imagina

Desde novembro de 2016, um sujeito especial tem se tornado tema recorrente aqui no TecMundo: o apresentador, empres&aacute;rio, milion&aacute;rio e 45&ordm; presidente eleito dos Estados Unidos, <a href="https://www.tecmundo.com.br/donald-trump" target="_blank">Donald Trump</a>. Com discursos assertivos e atitudes que fogem da pol&iacute;tica burocr&aacute;tica e tradicional, ele conquistou uma legi&atilde;o de admiradores e inimigos ao redor do mundo. E foi ele quem riu por &uacute;ltimo: Trump venceu a elei&ccedil;&atilde;o norte-americana ap&oacute;s ter a candidatura vista como piada por alguns dos maiores especialistas da &aacute;rea.
Por&eacute;m, o TecMundo recebeu muitas cr&iacute;ticas nos coment&aacute;rios a respeito da cobertura, incluindo questionamentos a respeito da relev&acirc;ncia dessas not&iacute;cias. Afinal, vale a pena um site do Brasil sobre tecnologia veicular a&ccedil;&otilde;es e discursos de um presidente do outro hemisf&eacute;rio?&nbsp;Em resumo, sim. Agora devidamente empossado e iniciando os trabalhos como l&iacute;der do pa&iacute;s, Trump j&aacute; tem e ainda ter&aacute; um impacto grande na tecnologia, com reflexos por aqui. A seguir, tentamos explicar o porqu&ecirc;.
Aten&ccedil;&atilde;o: antes de come&ccedil;armos, &eacute; bom deixar claro que esse texto &eacute; uma an&aacute;lise da gest&atilde;o Trump a partir de consequ&ecirc;ncias na tecnologia. Ele &eacute; totalmente independente do que pensa o candidato &mdash; e a opini&atilde;o pol&iacute;tica deste redator &eacute; irrelevante para a composi&ccedil;&atilde;o do artigo.
<h2>"Mas eu nem moro nos Estados Unidos!"</h2>
Esse argumento &eacute; cl&aacute;ssico. Afinal, por que os brasileiros precisam se preocupar com o cidad&atilde;o que est&aacute; no outro hemisf&eacute;rio? D&aacute; para explicar isso com um exemplo: um dos discursos de campanha do republicano envolvia "boicotar a Apple&rdquo; at&eacute; que ela transfira as principais f&aacute;bricas de componentes da China para os Estados Unidos. O motivo? Gerar mais empregos no pa&iacute;s e reaproximar as empresas da terra natal. O problema? A m&atilde;o de obra &eacute; levada para o outro lado do mundo por l&aacute; ser mais barato e aplicar as leis trabalhistas do EUA faria o pre&ccedil;o original &mdash; e de importa&ccedil;&atilde;o &mdash; do iPhone, por exemplo, explodir.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/02/02104636427057.jpg" />
Al&eacute;m disso, as a&ccedil;&otilde;es do presidente Trump podem impactar a cota&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar. Mesmo que voc&ecirc; nem chegue perto de ver uma nota estrangeira na sua frente, ela &eacute; a moeda tida como base para a precifica&ccedil;&atilde;o de muitos dos produtos que chegam ao Brasil, al&eacute;m de ser levada em conta nas importa&ccedil;&otilde;es e na cota&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&otilde;es de algumas das principais bolsas de investimento do mundo.
<h2>A quest&atilde;o dos imigrantes</h2>
A mais recente a&ccedil;&atilde;o de Trump que balan&ccedil;ou o mundo da tecnologia foi o veto a imigrantes de sete pa&iacute;ses de maioria mu&ccedil;ulmana de entrarem nos Estados Unidos, mesmo com visto regularizado &mdash; e isso impacta tanto as equipes quanto a moral de gigantes da tecnologia. Apple, Google e Facebook foram algumas das principais companhias que reagiram negativamente ao banimento, por v&aacute;rios motivos.
Para come&ccedil;ar, a equipe de funcion&aacute;rios dessas e de outras empresas s&atilde;o multiculturais, com v&aacute;rios integrantes de diversas nacionalidades &mdash; incluindo de alguns dos pa&iacute;ses banidos. E n&atilde;o falamos apenas do presente: o mercado da tecnologia &eacute; famoso por atrair mentes brilhantes de diferentes locais com in&uacute;meras compet&ecirc;ncias, e dificultar a transi&ccedil;&atilde;o de estudantes, jovens ou veteranos de suas terras natais para brilhar nos EUA pode fazer com que muitas oportunidades sejam perdidas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/02/02105545788064.jpg" />Funcion&aacute;rios da Google foram &agrave;s ruas protestar contra o veto
O CEO da <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple" style="background-color: transparent;">Apple</a>, Tim Cook, j&aacute; mostrou que discorda de Trump em v&aacute;rios aspectos. Em rela&ccedil;&atilde;o a essa quest&atilde;o, soltou um comunicado em que afirma que a empresa "n&atilde;o existiria sem imigra&ccedil;&atilde;o". E &eacute; verdade: o pr&oacute;prio <a href="https://www.tecmundo.com.br/steve-jobs/" target="_blank" title="Steve Jobs" style="background-color: transparent;">Steve Jobs</a>&nbsp;&eacute; filho de pai s&iacute;rio, um dos pa&iacute;ses inclu&iacute;dos no veto. <a href="https://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg/" target="_blank" title="Mark Zuckerberg" style="background-color: transparent;">Mark Zuckerberg</a>&nbsp;fez uma postagem no Facebook com um tom parecido. &ldquo;Os EUA s&atilde;o uma na&ccedil;&atilde;o de imigrantes, e n&oacute;s devemos nos orgulhar disso&rdquo;, compartilhou.
<iframe width="500" height="287" style="border: none; overflow: hidden;" src="https://www.facebook.com/plugins/post.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fzuck%2Fposts%2F10103460278231481&amp;width=500" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true"></iframe>
No caso da Google, a quest&atilde;o &eacute; at&eacute; pessoal: o cofundador Sergey Brin &eacute; ele mesmo um refugiado da R&uacute;ssia. A companhia <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/113822-google-doa-us-4-milhoes-instituicoes-ajudam-imigrantes-eua.htm" target="_blank">doou US$ 4 milh&otilde;es para institui&ccedil;&otilde;es</a> que ajudam imigrantes, fez passeatas em suas sedes nos EUA e chamou ao pa&iacute;s os funcion&aacute;rios origin&aacute;rios dos pa&iacute;ses banidos para evitar que eles sejam barrados.
<h2>Neutralidade de rede e FCC</h2>
Voc&ecirc; se lembra daquela quest&atilde;o do <a href="https://www.tecmundo.com.br/projeto-de-lei/54490-internet-brasileira-aprovacao-marco-civil-internet.htm" target="_blank" title="Como fica a internet brasileira com a aprova&ccedil;&atilde;o do Marco Civil da Internet?">fim da neutralidade de rede no Brasil</a>, que foi duramente criticada e arquivada com a aprova&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.tecmundo.com.br/projeto-de-lei/42299-marco-civil-da-internet-o-guia-definitivo-do-projeto-de-lei.htm" target="_blank" title="Marco Civil da Internet: o guia definitivo do projeto de lei">Marco Civil da Internet</a>? Pois &eacute;: a venda de pacotes de internet com base em diferentes n&iacute;veis de consumo ainda &eacute; um tema bastante debatido nos Estados Unidos e pode ter uma reviravolta no novo governo.
Isso porque Trump agora tamb&eacute;m &eacute; o respons&aacute;vel por indicar o chefe da Federal Communications Commission (FCC), o &oacute;rg&atilde;o regulador das telecomunica&ccedil;&otilde;es no pa&iacute;s que pode ser considerada "a Anatel deles". E o escolhido foi Ajit Pai, que n&atilde;o concorda com a atual legisla&ccedil;&atilde;o e pode promover mudan&ccedil;as <a href="https://www.tecmundo.com.br/banda-larga/104098-limite-internet-fixa-estados-unidos-lidam-problema.htm" target="_blank" title="Limite de internet fixa: como os Estados Unidos lidam com esse problema?">no j&aacute; diferente sistema norte-americano</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/02/02110228667068.jpg" />Ajit Pai deve movimentar as discuss&otilde;es sobre internet e comunica&ccedil;&otilde;es
Essa novidade seria bastante ben&eacute;fica para as gigantes operadoras do pa&iacute;s, mas servi&ccedil;os que dependem bastante de tr&aacute;fego de dados, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/netflix/" target="_blank" title="Netflix">Netflix</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a>, podem sofrer por conta do alto consumo gerado. Mas o que isso impacta no Brasil? A legisla&ccedil;&atilde;o pode voltar a ser discutida por aqui com novos argumentos, caso as operadoras &mdash; v&aacute;rias delas com donas internacionais &mdash; decidam refor&ccedil;ar as discuss&otilde;es com base no sucesso obtido nos EUA.
<h2>Um homem de contatos e neg&oacute;cios</h2>
Com base empresarial, Trump n&atilde;o deixa de ter contatos muito poderosos em v&aacute;rios ramos &mdash; e esses la&ccedil;os tendem a ser ainda mais importantes agora. Ele j&aacute; mostrou que deseja se aproximar dos grandes empres&aacute;rios da tecnologia e est&aacute; no lugar certo para isso. Afinal, &eacute; no Vale do Sil&iacute;cio que muitas ideias surgem e s&atilde;o desenvolvidas.
O presidente pode ajudar startups, dando prefer&ecirc;ncia a leis que beneficiem a abertura e o desenvolvimento dessas pequenas empresas
A agressividade e as opini&otilde;es pessoais podem (e v&atilde;o) afastar algumas pessoas, mas podem aproximar outras. Enquanto o CEO da Apple, Tim Cook, lamentou o resultado das elei&ccedil;&otilde;es, o investidor bilion&aacute;rio Peter Thiel virou um de seus consultores em tecnologia. O presidente at&eacute; realizou uma esp&eacute;cie de simp&oacute;sio com CEOs e grandes nomes do ramo, mas n&atilde;o conquistou muitos aliados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/02/02104433568054.jpg" />O "encontro de tecnologia" de Trump serviu para um primeiro contato entre as partes
Mas quem disse que as consequ&ecirc;ncias s&atilde;o s&oacute; negativas? Por outro lado, muitos empres&aacute;rios do Vale devem se beneficiar de algumas das pol&iacute;ticas de Trump, inclusive v&aacute;rias das grandes corpora&ccedil;&otilde;es da &aacute;rea que t&ecirc;m base nos EUA. H&aacute; quem acredite ainda que o presidente pode ajudar startups, dando prefer&ecirc;ncia &mdash; com o apoio do Congresso majoritariamente republicano &mdash; a leis que beneficiem a abertura e o desenvolvimento dessas pequenas empresas. Novas ideias que, sem d&uacute;vidas, podem impactar n&atilde;o s&oacute; o pa&iacute;s, mas todo o mundo da tecnologia.
<h2>No fim, &eacute; tudo meio imprevis&iacute;vel</h2>
Trump tem tomado atitudes diferentes daquelas prometidas em campanha e alterado o tom de alguns discursos. Por isso, at&eacute; mesmo os apontamentos feitos acima podem se mostrar totalmente errados.
O que importa &eacute; que o presidente dos EUA tem impactos globais em pol&iacute;tica, economia e tecnologia &mdash; e voc&ecirc; pode ser afetado por isso
O que importa &eacute; que o presidente dos EUA tem impactos globais em pol&iacute;tica, economia e tecnologia &mdash; e voc&ecirc; pode ser afetado por isso, mesmo que indiretamente. O papel do TecMundo &eacute; manter o leitor informado e transmitir conhecimentos sobre a &aacute;rea, e isso envolve dar boas ou m&aacute;s not&iacute;cias a respeito do novo governo de uma das na&ccedil;&otilde;es mais poderosas do mundo.

ABC News

thumb-image-2024-04-30T03:14:23.643Z

Por que um site brasileiro de tecnologia precisa falar sobre Donald Trump?

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

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