Imagem de Lime, de patinetes elétricos, chega em São Paulo e no Rio de Janeiro no tecmundo

A empresa está em mais de 100 cidades, espalhadas em 5 continentes. Além do Brasil, Argentina e Peru também vão receber os patinetes da companhia cítrica.

At&eacute; que demorou (tipo, a metade do ano), mas as marcas estrangeiras de patinetes finalmente come&ccedil;am a operar aqui no Brasil. A primeira do ranking mais famoso &eacute; a americana <a href="https://www.crunchbase.com/organization/lime" target="_blank">Lime</a>, que inaugurou nessa ter&ccedil;a, dia 02, seus servi&ccedil;os na cidade de S&atilde;o Paulo. Na quinta, dia 04, vai apear no Rio de Janeiro.&nbsp; E j&aacute; come&ccedil;ou a espalhar seus el&eacute;tricos na cidade: olha a foto que fizemos no caminho para o evento para a imprensa:
<span style="font-size: 11pt; font-family: Arial; color: #000000; background-color: transparent; font-weight: 400; font-style: normal; font-variant: normal; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><img src="https://lh5.googleusercontent.com/MH4AIzcXI0ZiTSU_IQP8XAUCffuzVPP-hQNWcZAq7Age3un4Jsywawr0WM4i2CDzbeQnz4jpPn0L7TXlQsGPClFMHYLiMazPruvp1AaIpm9WoaIbgRZ3u1HZBpYXpRibTfzTgc7v" style="border: none;" width="602" height="803" />
<h2>Quem &eacute;, n&uacute;mero de scooters e pre&ccedil;os</h2>
A Lime &eacute; uma das principais marcas no setor de patinetes el&eacute;tricos no mundo. Ela est&aacute; presente em 25 pa&iacute;ses e j&aacute; realizou mais de 65 milh&otilde;es corridas pelo mund&atilde;o afora. A firma j&aacute; tinha colocado um p&eacute; na Am&eacute;rica Latina, usando seu modal no Chile, Col&ocirc;mbia e Uruguai. Al&eacute;m do Brasil, Argentina e Peru tamb&eacute;m est&atilde;o nessa nova rodada de inaugura&ccedil;&otilde;es.
A empresa n&atilde;o revelou o n&uacute;mero total de ve&iacute;culos que vai disponibilizar, mas citou que "alguns milhares" foram trazidos para o Brasil. Na quest&atilde;o de pre&ccedil;o, o valor n&atilde;o &eacute; muito diferente do praticado na concorr&ecirc;ncia: R$ 3 reais para desbloquear o patinete e R$ 0,50 por minuto.
Durante a cerim&ocirc;nia de lan&ccedil;amento, Joe Kraus, presidente global da Lime, tratou de posicionar a marca como uma solu&ccedil;&atilde;o de transportes para viagens de curta dura&ccedil;&atilde;o, usando o mote "O tipo de ve&iacute;culo certo para cada viagem".
<a href="https://www.thebrief.com.br/newsletter#utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=banner&amp;utm_campaign=TCMMK" target="_blank"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/09/assinatura-the-brief-09161001589041.gif" alt="Assinatura The BRIEF" /></a>Venha para o The BRIEF
<h2>Parcerias, Preven&ccedil;&atilde;o e Corridas</h2>
Para acelerar o uso dos seus lim&otilde;es andantes pelas ruas de SP, a marca anunciou uma parceria com a rede P&atilde;o de A&ccedil;&uacute;car na qual, nas lojas que servirem como pontos de paradas, os usu&aacute;rios podem fazer o download do app e usar um cupom para conseguir um voucher de R$ 10 para testar o servi&ccedil;o. Indo para a parte governamental, a empresa destacou que est&aacute; trabalhando junto com a prefeitura de S&atilde;o Paulo para encontrar um consenso sobre como os patinetes podem ser incorporados aos&nbsp; modais da cidade sem comprometer a seguran&ccedil;a dos usu&aacute;rios.
Falando em seguran&ccedil;a: outra iniciativa comunidade pela Lime &eacute; o programa First Ride, uma esp&eacute;cie de curso r&aacute;pido para aprender a andar de patinete el&eacute;trico. Ele &eacute; gratuito e a primeira edi&ccedil;&atilde;o acontece no Largo da Batatinha, em SP, no s&aacute;bado. &Eacute; necess&aacute;rio <a href="https://www.sympla.com.br/lime-sao-paulo---first-ride__572323">se inscrever</a> para conseguir participar.
Por &uacute;ltimo, mas n&atilde;o menos importante, bora falar sobre os locais em que ela vai funcionar. De acordo com a &aacute;rea de uso registrada pelo seu app, a opera&ccedil;&atilde;o da empresa come&ccedil;a bem perto das esta&ccedil;&otilde;es da linha esmeralda da CPTM, alcan&ccedil;ando apenas a ciclovia da Faria Lima e ainda n&atilde;o chegando em points mais bombados, como o Ibirapuera e a pr&oacute;pria Avenida Paulista.&nbsp;
<img src="https://lh3.googleusercontent.com/RDqANVUhfC6Ym-8zr6t3tB4Ob0jSe0ioxyva_b5HVRuLJrPljntc458sTw1USQR0AsbMyvymsIBavGAuREOGxT0FDJPIjw2vqSuOmB19N2f6KNPCs-Ckkp5epDmakhPuVpdKBCO2" width="361" height="762" />
Pode-se dizer que &ldquo;azedou&rdquo; para quem achou que seria f&aacute;cil dar umas voltas no possante el&eacute;trico. Se o mesmo gosto amargo ser&aacute; sentido pela concorr&ecirc;ncia &eacute; uma hist&oacute;ria que vamos acompanhar nos pr&oacute;ximos meses.

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Patinetes elétricos da Lime chegam a São Paulo e Rio de Janeiro

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Imagem de Deputado volta atrás e pede veto à lei da CNH para patinetes elétricos no tecmundo

O deputado do PSL mudou de ideia após aprovação da Alerj e pediu que o governador do Rio de Janeiro vetasse o projeto

Ontem (13), a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/142590-quer-andar-patinete-eletrico-rj-ter-tirar-carteira-no-detran.htm" target="_blank">aprovou uma lei criada por deputados estaduais do PSL</a>, partido de Jair Bolsonaro, que exigiria a obten&ccedil;&atilde;o de uma autoriza&ccedil;&atilde;o fornecida pelo Detran-RJ &mdash; uma esp&eacute;cie de CNH &mdash; para pilotar&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/patinete/" target="_blank" title="Patinete">patinetes</a> el&eacute;tricos no estado. Para a lei entrar em vigor faltava apenas a san&ccedil;&atilde;o do governador do Rio Wilson Witzel.
Agora, com a grande repercuss&atilde;o negativa, o deputado estadual Alexandre Knoploch, tamb&eacute;m do PSL, pede o veto &agrave; lei. Um tweet feito pelo pol&iacute;tico diz: "Diante da rejei&ccedil;&atilde;o da sociedade e entendendo sempre que o povo &eacute; soberano, pedi ao governador do estado o veto total ao projeto". Questionado sobre o assunto, Witzel afirmou que ainda n&atilde;o havia analisado o projeto, mas que &eacute; &ldquo;pouco prov&aacute;vel que sancione qualquer lei que envolva quest&atilde;o de patinete eletr&ocirc;nico&rdquo;.
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Diante da rejei&ccedil;&atilde;o da sociedade e entendendo sempre que o povo &eacute; soberano, pedi ao governador do estado o veto total ao projeto. <a href="https://t.co/u5XsBftyTa">pic.twitter.com/u5XsBftyTa</a>
&mdash; Alexandre Knoploch (@aknoploch) <a href="https://twitter.com/aknoploch/status/1139564010087604224?ref_src=twsrc%5Etfw">14 de junho de 2019</a></blockquote>
Todos os pontos citados no projeto de lei n&atilde;o devem entrar em vigor pelo menos por enquanto
Com isso, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/142590-quer-andar-patinete-eletrico-rj-ter-tirar-carteira-no-detran.htm?f" target="_blank">todos os pontos citados no projeto</a> de lei n&atilde;o devem entrar em vigor pelo menos por enquanto ou at&eacute; algum outra lei ser que contenham tais obriga&ccedil;&otilde;es seja aprovada pela Alerj e sancionada pelo governador.

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Deputado volta atrás e pede veto à lei da CNH para patinetes elétricos

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Imagem de Quer andar de patinete elétrico no RJ? Vai ter que tirar carteira no Detran no tecmundo

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro já aprovou a lei, agora só falta a sanção do governador

Atualiza&ccedil;&atilde;o: o deputado Alexandre Knoploch voltoua tr&aacute;s e pediu o veto do projeto de lei ao governador Wilson Witzel. Confira a mat&eacute;ria completa <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/142610-deputado-volta-pede-veto-lei-cnh-patinetes-eletricos.htm" target="_blank">aqui</a>.
.....
Not&iacute;cia original: Uma lei aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) quer impor a necessidade de se obter uma autoriza&ccedil;&atilde;o no Departamento de Tr&acirc;nsito (Detran) para pilotar&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/patinete/" target="_blank" title="Patinete">patinetes</a> el&eacute;tricos. A lei, de autoria dos deputados estaduais Alexandre Knoploch e Gustavo Schmidt, ambos do PSL, determina tamb&eacute;m que quem j&aacute; possui uma Carteira Nacional de Habilita&ccedil;&atilde;o (CNH) de qualquer categoria n&atilde;o vai precisar obter essa autoriza&ccedil;&atilde;o.
Para poder utilizar um dos servi&ccedil;os que permitem a loca&ccedil;&atilde;o de patinetes el&eacute;tricos por meio de <a href="http://www.tecmundo.com.br/apps/" target="_blank" title="Apps">aplicativos</a>, o interessado precisaria acessar o site do Detran-RJ, fazer uma inscri&ccedil;&atilde;o e realizar o teste. Com a aprova&ccedil;&atilde;o, a pessoa vai ter que informar o n&uacute;mero dessa autoriza&ccedil;&atilde;o na hora de logar no aplicativo que permite o uso dos ve&iacute;culos.
<h2 dir="ltr">Outras obriga&ccedil;&otilde;es</h2>
Al&eacute;m da necessidade da autoriza&ccedil;&atilde;o para pilotar os patinetes el&eacute;tricos, a lei aprovada ontem (14) pela Alerj obriga as operadoras de servi&ccedil;o de aluguel desses ve&iacute;culos a depositarem uma esp&eacute;cie de cheque-cau&ccedil;&atilde;o por cada usu&aacute;rio que n&atilde;o possuir um seguro pessoal para cobrir poss&iacute;veis acidentes. O valor individual estipulado para esse dep&oacute;sito &eacute; de R$ 1.710,55.
A lei tamb&eacute;m prev&ecirc; a liberdade dos aplicativos em formar parcerias com o estado para planejar a utiliza&ccedil;&atilde;o dos ve&iacute;culos em espa&ccedil;os p&uacute;blicos
Outras obriga&ccedil;&otilde;es que a lei aprovada exige s&atilde;o a identifica&ccedil;&atilde;o individual dos patinetes el&eacute;tricos, cadastros de todos seus usu&aacute;rios, o estabelecimento de locais espec&iacute;ficos onde os ve&iacute;culos podem ser retirados ou devolvidos, e a responsabilidade sobre acidentes e mau uso envolvendo os patinetes. A lei tamb&eacute;m prev&ecirc; a liberdade dos aplicativos em formar parcerias com o estado para planejar a utiliza&ccedil;&atilde;o dos ve&iacute;culos em espa&ccedil;os p&uacute;blicos.
Ap&oacute;s sua aprova&ccedil;&atilde;o, a lei ainda precisa ser aprovada pelo governador do estado do Rio de Janeiro Wilson Witzel.

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Quer andar de patinete elétrico no RJ? Vai ter que tirar carteira no Detran

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Imagem de Aprovado PL que regulamenta uso de patinetes e bicicletas no RJ no tecmundo

Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro aprovou PL que regulamenta o funcionamento desses veículos no estado carioca

Foi aprovado nesta ter&ccedil;a-feira (11), na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), o Projeto de Lei que regulamenta o uso de patinetes el&eacute;tricos e bicicletas de aluguel no estado. O governador Wilson Witzel tem agora 15 dias para aprovar ou vetar o texto.
A proposta prev&ecirc; que os patinetes el&eacute;tricos, de aluguel ou particular, e as bicicletas alugadas sejam proibidos de andar em cal&ccedil;adas e lugares destinados a pedestres, podendo transitar por ciclofaixas e ciclovias com uma velocidade inferior a 20 km/h.
Os ve&iacute;culos precisar&atilde;o apresentar sinaliza&ccedil;&atilde;o noturna, como lanternas vermelhas na parte de tr&aacute;s e far&oacute;is brancos ou amarelos na frente, e seus usu&aacute;rios ter&atilde;o que, obrigatoriamente, fazer o uso de capacete.
<h2>Dever das empresas</h2>
Al&eacute;m de fazer cumprir essas especifica&ccedil;&otilde;es, as empresas respons&aacute;veis pelos patinetes e bicicletas dever&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/141263-tem-usar-capacete-sp-1-cidade-brasileira-regulamentar-patinetes.htm" target="_blank">fornecer o capacete </a>e deixar &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o um n&uacute;mero de telefone para o qual as pessoas possam ligar quando os ve&iacute;culos estiverem parados em lugares irregulares &mdash;&nbsp;e retir&aacute;-los em, no m&aacute;ximo, duas horas.
As empresas ainda <a href="https://www.omelhortrato.com/seguros/tabela-de-precos-de-seguros-de-carros/seguros-de-carros-mais-baratos-no-rio-de-janeiro" target="_blank">precisam contratar um seguro obrigat&oacute;rio</a> que cubra morte por acidentes, danos contra terceiros, invalidez parcial ou total, permanente ou tempor&aacute;rio
Em resposta, a Grow, dona da Yellow e da Grin, afirmou que ir&aacute; esperar a decis&atilde;o do governo para se posicionar. Mas em nota publicada pela Ag&ecirc;ncia Brasil, criticou a medida e afirmou que ela inviabiliza o uso das patinetes pelas pessoas no Rio de Janeiro.
Confira a nota na &iacute;ntegra:
Embora discuta temas relevantes do ponto de vista da seguran&ccedil;a vi&aacute;ria, entendemos que o texto falha de duas formas principais: primeiro porque procura adotar regras que inviabilizam o aproveitamento das patinetes pelos usu&aacute;rios e depois por se tratar de norma estadual que busca regular assuntos de compet&ecirc;ncia legislativa federal.

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Patinetes elétricos agora também são regulamentados no Rio

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Imagem de Grow terá que pagar multa de R$ 914 mil para reaver 1.067 patinetes em SP no tecmundo

Empresas tiveram veículos recolhidos por não se adequarem ao decreto que regulamenta o uso de patinetes na capital paulista

A Prefeitura de S&atilde;o Paulo est&aacute; cobrando uma multa de R$ 914.737,27 da empresa Grow, dona das patinetes el&eacute;tricas Yellow e Grin, para devolver os 1.067 ve&iacute;culos&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/141917-prefeitura-paulo-recolhe-500-patinetes-ruas.htm" target="_blank">apreendidos na cidade</a>. O confisco aconteceu porque a empresa n&atilde;o respeitou o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/141263-tem-usar-capacete-sp-1-cidade-brasileira-regulamentar-patinetes.htm" target="_blank">decreto municipal provis&oacute;rio</a>, publicado em 29 de maio, que regulamenta o uso desse tipo de transporte na capital paulista.
O decreto diz que as empresas que oferecem o servi&ccedil;o em S&atilde;o Paulo devem se cadastrar na Secretaria Municipal de Mobilidade e Transporte (SMT) e garantir que seus usu&aacute;rios cumpram determinadas regras de uso das patinetes.
A Grow teve seu cadastro junto ao &oacute;rg&atilde;o anunciado na &uacute;ltima quarta-feira (05), mas s&oacute; poder&aacute; recuperar os produtos apreendidos mediante ao pagamento de R$ 819,81 por unidade, referente ao recolhimento do Documento de Arrecada&ccedil;&atilde;o do Munic&iacute;pio de S&atilde;o Paulo (DAMSP), e mais R$ 20 mil por empresa (Yellow e Grin) por conta do descumprimento das regras estabelecidas pelo decreto.
Ao G1, a Grow disse na quinta-feira (06) n&atilde;o ter sido notificada sobre a multa.
<h2>Regras para o uso de patinetes</h2>
De acordo com o decreto, s&oacute; poder&atilde;o ficar dispon&iacute;veis aos usu&aacute;rios patinetes de empresas que estiverem com o pagamento das taxas em dia e que estiverem cadastradas na Prefeitura.&nbsp;Al&eacute;m disso, os usu&aacute;rios ter&atilde;o que usar capacetes e est&atilde;o proibidos de andar em cal&ccedil;adas ou em vias com limite de velocidade superior a 40 km/h. &Eacute; permitido o uso desse meio de transporte, portanto, apenas em ciclovias, ciclofaixas ou ciclorrotas, sempre com velocidade m&aacute;xima de 20 km/h.
A fiscaliza&ccedil;&atilde;o ser&aacute; feita pela Prefeitura e a empresa dona das patinetes ser&aacute; multada caso o usu&aacute;rio estiver descumprindo as normas&nbsp;&mdash; o valor dever&aacute; ser repassado a ele depois.&nbsp;A Grow <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/141395-multa-nao-melhor-caminho-dizem-empresas-patinetes-eletricos-sp.htm" target="_blank">j&aacute; tinha demostrado</a> que concorda com as normas, mas n&atilde;o acha que multas sejam a melhor op&ccedil;&atilde;o para se fazer cumprir as regras.
"Entendemos que multa n&atilde;o &eacute; o melhor caminho para educar o usu&aacute;rio. E n&atilde;o se muda uma cultura em 15 dias. Nossa sugest&atilde;o para que as novas regras sejam cumpridas &eacute; bloquear usu&aacute;rios reincidentes no descumprimento das regras at&eacute; que passem por um treinamento de pilotagem segura", afirmou a Grow.

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Yellow e Grin terão que pagar R$ 914 mil para recuperarem patinetes em SP

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Imagem de Prefeitura de São Paulo recolhe mais de 500 patinetes das ruas no tecmundo

Administração de Bruno Covas (PSDB) iniciou ontem (29) a fiscalização dos veículos na capital paulista

Come&ccedil;ou ontem (29) a fiscaliza&ccedil;&atilde;o da prefeitura de S&atilde;o Paulo sobre as patinetes el&eacute;tricas que v&ecirc;m se tornando cada vez mais comum em grandes cidades do Brasil e do mundo. Primeira do pa&iacute;s a realizar esse tipo de controle, a cidade comandada por Bruno Covas (PSDB) recolheu nesta quarta 557 patinetes das ruas, segundo a administra&ccedil;&atilde;o municipal.
Circularam na web alguns v&iacute;deos dos agentes de uma das subprefeituras paulistanas recolhendo ve&iacute;culos das marcas Grin e Yellow &mdash; <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/138335-grin-yellow-anunciam-fusao-querem-expansao-america-latina.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">ambas controladas pela mesma empresa, a Grow</a>. A companhia j&aacute; havia informado ontem que &ldquo;est&aacute; buscando na Justi&ccedil;a o reconhecimento da ilegalidade&rdquo; do decreto assinado pelo prefeito no &uacute;ltimo dia 14 e que permitia aplica&ccedil;&atilde;o de multas &agrave;s patinetes estacionadas nas cal&ccedil;adas ou ao seu uso sem equipamentos de prote&ccedil;&atilde;o.
<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/ByEAnebDS3P/" data-instgrm-version="12" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);">
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<div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div>
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/ByEAnebDS3P/" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Ferrez (@ferrezoficial)</a> em <time style="font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px;" datetime="2019-05-29T22:09:19+00:00">29 de Mai, 2019 &agrave;s 3:09 PDT</time>
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</blockquote>

Segundo a prefeitura, a Grow n&atilde;o se cadastrou como empresa de transporte at&eacute; a &uacute;ltima ter&ccedil;a (28).
&ldquo;As empresas de loca&ccedil;&atilde;o de patinetes n&atilde;o realizaram o credenciamento previsto na legisla&ccedil;&atilde;o [municipal] e, portanto, operam sem autoriza&ccedil;&atilde;o legal da administra&ccedil;&atilde;o&rdquo;, informa a gest&atilde;o Covas. &ldquo;As penalidades para as empresas v&atilde;o do recolhimento dos equipamentos at&eacute; a multa de R$ 20 mil&rdquo;, completa.
Segundo a Folha de S&atilde;o Paulo, a Grow afirma que n&atilde;o cabe &agrave; prefeitura regulamentar a sua atua&ccedil;&atilde;o, visto que outras companhias de loca&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos funcionam com base em regras federais. Desta forma, na vis&atilde;o da companhia, a remo&ccedil;&atilde;o de suas patinetes compartilhadas por parte da administra&ccedil;&atilde;o municipal &eacute; ilegal.
<h2>Contrariando resolu&ccedil;&atilde;o federal</h2>
Uma resolu&ccedil;&atilde;o federal de 2013 garante que patinetes podem ser usadas em locais destinados aos pedestres, incluindo a&iacute; as cal&ccedil;adas, desde que a uma velocidade m&aacute;xima de 6 km/h, contrariando, portanto, a regra paulistana que pro&iacute;be o uso dos ve&iacute;culos em cal&ccedil;adas e determina que elas podem ser usadas apenas em ciclovias, ciclofaixas e ruas cuja velocidade m&aacute;xima permitida para tr&aacute;fego de ve&iacute;culos motorizados &eacute; de 40 km/h.
Ainda segundo a resolu&ccedil;&atilde;o de 2013, as patinetes podem trafegar a uma velocidade m&aacute;xima de 20 km/h quando usadas em ciclovias e ciclofaixas.

Grin/Reprodução

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Prefeitura de São Paulo recolhe mais de 500 patinetes das ruas

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Imagem de "Multa não é o melhor caminho", dizem empresas de patinetes elétricos em SP no tecmundo

Na capital paulista, o capacete agora é obrigatório e a regulamentação prevê multa para usuários que pilotarem na calçada ou acima do limite de velocidade

A Grow, principal empresa do mercado de patinetes el&eacute;tricas, formada <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/138335-grin-yellow-anunciam-fusao-querem-expansao-america-latina.htm">a partir da jun&ccedil;&atilde;o da Yellow e da Grin</a>, manifestou-se&nbsp;a respeito da <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/141263-tem-usar-capacete-sp-1-cidade-brasileira-regulamentar-patinetes.htm" style="background-color: transparent;">regulamenta&ccedil;&atilde;o desse tipo de servi&ccedil;o em S&atilde;o Paulo</a>. A legisla&ccedil;&atilde;o foi aprovada h&aacute; alguns dias e traz uma s&eacute;rie de direitos e deveres dos usu&aacute;rios.
Segundo a Ag&ecirc;ncia Brasil, a empresa at&eacute; concorda com a necessidade de colocar as patinetes na legalidade, mas entende que h&aacute; melhores m&eacute;todos para educar as pessoas. "Entendemos que multa n&atilde;o &eacute; o melhor caminho para educar o usu&aacute;rio. E n&atilde;o se muda uma cultura em 15 dias. Nossa sugest&atilde;o para que as novas regras sejam cumpridas &eacute; bloquear usu&aacute;rios reincidentes no descumprimento das regras at&eacute; que passem por um treinamento de pilotagem segura", afirma a Grow.
Outro problema &eacute; que, assim como no caso dos carros alugados, a multa inicialmente vai para o servi&ccedil;o que permite o aluguel, o qual pode repassar a penalidade &mdash; que vai de R$ 100 a R$ 20 mil &mdash; ao usu&aacute;rio. Por enquanto, nem mesmo um mecanismo eficiente&nbsp;de identifica&ccedil;&atilde;o foi implementado, j&aacute; que n&atilde;o h&aacute; placa vis&iacute;vel nas patinetes, exceto o QR Code escaneado para liberar o uso.
<h2>Entenda o que mudou</h2>
As normas ainda s&atilde;o provis&oacute;rias e podem mudar at&eacute; os pr&oacute;ximos 3 meses ap&oacute;s discuss&otilde;es com as empresas envolvidas e de acordo com o desempenho das regras j&aacute; em vigor, que incluem a obrigatoriedade do uso do capacete e pro&iacute;bem a circula&ccedil;&atilde;o de patinetes el&eacute;tricas em cal&ccedil;adas e em vias em que carros circulam a mais de 40 km/h, entre outros deveres.

<a href="https://www.thebrief.com.br/newsletter#utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=banner&amp;utm_campaign=TCMMK" target="_blank"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/09/assinatura-the-brief-09161001589041.gif" alt="Assinatura The BRIEF" /></a>Venha para o The BRIEF

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'Multa não é o melhor caminho', dizem empresas de patinetes elétricas em SP

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Imagem de Tem que usar capacete: SP é a 1ª cidade brasileira a regulamentar patinetes no tecmundo

Número e gravidade dos acidentes aumentaram bastante desde a chegada da alternativa de transporte no País

S&atilde;o Paulo foi a primeira cidade do pa&iacute;s a receber os patinetes el&eacute;tricos compartilhados no Brasil e a que come&ccedil;ou a enfrentar os problemas comuns a esse transporte alternativo &mdash; veja abaixo sobre isso nos Estados Unidos. Agora, &eacute; tamb&eacute;m a que estreia uma regulamenta&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica para os gadgets, com capacete e tudo.
Uso nas cal&ccedil;adas est&aacute; proibido na capital paulista
Quando chegaram &agrave; capital paulista e aos poucos a outros grandes centros nacionais, n&atilde;o haviam restri&ccedil;&otilde;es: era poss&iacute;vel andar e largar em qualquer lugar, inclusive nas cal&ccedil;adas, e a liberdade de circula&ccedil;&atilde;o era quase total. Agora, nove meses depois, a oferta &eacute; muito maior, assim como o n&uacute;mero de unidades, o que vem destacando algumas quest&otilde;es que vieram junto com a novidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/14/patinete-14095614004342.jpg" alt="patinete" />Fonte: Consumer Reports
Se por um lado a alternativa &eacute; ecol&oacute;gica e agiliza a vida de quem precisa percorrer curtos espa&ccedil;os em menor tempo &mdash; e sem se cansar&mdash;, por outro multiplicaram-se os acidentes. Teve gente que j&aacute; bateu em bueiro rebaixado e quase quebrou a clav&iacute;cula; outros foram atropelados e uma grande quantidade sofreu pequenas escoria&ccedil;&otilde;es.
<h2>O que diz a nova lei municipal</h2>
Al&eacute;m de exigir o uso do capacete a nova norma da cidade de S&atilde;o Paulo pro&iacute;be a circula&ccedil;&atilde;o dos patinetes el&eacute;tricos em cal&ccedil;adas e em vias onde carros circulam a mais de 40 km/h. As regras j&aacute; est&atilde;o valendo em car&aacute;ter provis&oacute;rio, em um prazo de 90 dias, at&eacute; que termine a discuss&atilde;o entre empresas e representantes da sociedade para apresentar uma regulamenta&ccedil;&atilde;o mais detalhada e definitiva.
Vale lembrar que a formaliza&ccedil;&atilde;o dessa lei &eacute; muito importante porque ela abre o precedente e serve como estudo de caso para que outras prefeituras tamb&eacute;m criem seus textos para o mesmo assunto.&nbsp;
Enquanto isso, v&aacute;rias administra&ccedil;&otilde;es municipais v&ecirc;m aos poucos implementando algumas a&ccedil;&otilde;es para lidar com o meio de transporte &mdash; pois, ao que parece, veio para ficar.
Algumas companhias j&aacute; est&atilde;o providenciando capacete.
<h2>Problemas tamb&eacute;m s&atilde;o comuns nos Estados Unidos</h2>
A febre dos patinetes el&eacute;tricos inicialmente nasceu em S&atilde;o Francisco, especialmente na regi&atilde;o do Vale do Sil&iacute;cio, onde programadores e engenheiros passaram a us&aacute;-los para percorrer pequenas dist&acirc;ncias. Um circuito pr&oacute;prio, plano e suave, contribuiu para sua expans&atilde;o na virada de 2017 para 2018.
S&oacute; que, ao chegar em outros pontos da cidade e tamb&eacute;m em outros pa&iacute;ses, come&ccedil;aram os problemas, principalmente ligados &agrave; estrutura que n&atilde;o est&aacute; preparada para isso: &eacute; diferente de correr com um e-scooter em grandes ladeiras, cheias de irregularidades no asfalto ou com bueiros e obst&aacute;culos nas cal&ccedil;adas.
Em fevereiro deste ano, o&nbsp;<a href="https://www.washingtonpost.com/technology/2019/02/11/lime-scooter-accident-left-ashanti-jordan-vegetative-state-now-her-mother-is-suing-company-her-behalf/?noredirect=on&amp;utm_term=.be4fecf87aeb">The Washington Post</a>&nbsp;mostrou a hist&oacute;ria de Ashanti Jordan, de 28 anos, que, depois de colidir com um ve&iacute;culo enquanto usava um patinete el&eacute;trico, foi arremessado e quebrou ossos, fraturou a costela e teve dano cerebral que o deixou vegetativo.
Segundo consta o&nbsp;<a href="https://www.consumerreports.org/product-safety/e-scooter-ride-share-industry-leaves-injuries-and-angered-cities-in-its-path/">Consumer Reports</a>, em 2018 foram registrados mais de 1,5 mil acidentes envolvendo o meio de transporte nos Estados Unidos. E como esses n&uacute;meros n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o precisos, &eacute; bem poss&iacute;vel que sejam bem maiores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/14/patinete-14095502703341.jpg" alt="patinete" />Fonte: Wired
S&atilde;o Francisco decidiu abolir recentemente os e-scooters, at&eacute; que as empresas apresentassem planos de opera&ccedil;&atilde;o que envolvessem medidas de seguran&ccedil;a e estrutura&ccedil;&atilde;o de circuitos espec&iacute;ficos para circula&ccedil;&atilde;o. Duas companhias foram sorteadas, entre as que apresentaram projetos, e agora 625 unidades de cada uma operam na cidade &mdash; e em breve outras propostas devem ser analisadas.

Grin/Divulgação EPTC/PMPA

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Tem que usar capacete: SP é a 1ª cidade brasileira a regulamentar patinetes

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Imagem de Ela voltou? Xiaomi marca evento sobre “novidades para o mercado brasileiro” no tecmundo

Coletiva com a imprensa deve acontecer em 21 de maio em São Paulo

A <a href="http://www.tecmundo.com.br/xiaomi/" target="_blank" title="Xiaomi">Xiaomi</a>&nbsp;come&ccedil;ou a disparar convites para a imprensa nacional convidando jornalistas para conversar sobre &ldquo;novidades para o mercado brasileiro&rdquo;. O convite em si n&atilde;o falava sobre nada em espec&iacute;fico. A chinesa apenas pede para que a data de 21 de maio seja reservada pelos convidados. A marca j&aacute; vinha dando <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/139992-xiaomi-dicas-possivel-retorno-brasil-redes-sociais.htm" target="_blank">sinais de um poss&iacute;vel retorno</a> via redes sociais.
O evento deve acontecer em S&atilde;o Paulo, e n&atilde;o h&aacute; qualquer confirma&ccedil;&atilde;o de que a empresa esteja fazendo an&uacute;ncios em parceria com a DL, que j&aacute; importa e vende oficialmente aparelhos da Xiaomi no Brasil. Contudo, &eacute; bastante prov&aacute;vel que o evento anuncie uma expans&atilde;o do acordo entre as duas marcas, especialmente pelo fato de a <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/141052-xiaomi-brasil-mi-9-mi-8-lite-redmi-go-homologados-anatel.htm" target="_blank">DL j&aacute; ter homologado na Anatel&nbsp;uma s&eacute;rie de smartphones populares da Xiaomi, como o Mi 8,&nbsp;Mi 8 Lite e Redmi Go</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/10/xiaomi-10201427630014.jpg" alt="xiaomi" />Xiaomi est&aacute; de volta?'
A Xiaomi deixou o mercado brasileiro em 2016 ap&oacute;s uma tentativa fracassada de vender dispositivos por aqui da mesma forma que vinha fazendo na China. Os &ldquo;eventos de venda&rdquo; e cat&aacute;logo de produtos limitado &mdash; compostos apenas por aparelhos extremamente de entrada &mdash; eram criticados.
Faltam menos de duas semanas para o dito evento da Xiaomi no Brasil e, at&eacute; l&aacute;, novas informa&ccedil;&otilde;es devem aparecer. Por enquanto, entretanto, isso &eacute; tudo que sabemos sobre o assunto.
<h2>Patinete el&eacute;trico</h2>
Al&eacute;m desse evento que pode marcar a volta da Xiaomi para o Brasil de uma maneira mais significativa, hoje tamb&eacute;m foi lan&ccedil;ado oficialmente o patinete el&eacute;trico Mi Electric Scooter M365 no mercado nacional. A DL &eacute; a respons&aacute;vel pelo produto, que j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel em uma s&eacute;rie de marketplaces nacionais.
O pre&ccedil;o oficial de lan&ccedil;amento &eacute; R$ 3.999, um tanto acima do que outras lojas importadoras j&aacute; vinham praticando no Brasil. A diferen&ccedil;a &eacute; que, enquanto representante oficial da Xiaomi no Brasil, a DL ter&aacute; que oferecer garantia e suporte oficial para o patinete.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/10/m365-10202940019020.jpg" alt="m365" />Patinete da Xiaomi &eacute; um dos mais populares do mundo nesse segmento (fonte: Xiaomi)
O M365 tem um motor el&eacute;trico embutido na roda frontal com pot&ecirc;ncia m&aacute;xima de 500 W e consegue alcan&ccedil;ar velocidade m&aacute;xima de 25 km/h. Com uma carga completa, a autonomia m&eacute;dia do dispositivo chega a 30 Km percorridos. Contudo, essa m&eacute;trica pode variar de acordo com o peso do condutor e com o grau de inclina&ccedil;&atilde;o do terreno.
Em comunicado oficial sobre o produto, a DL informou que dar&aacute; mais detalhes em breve.&nbsp;
A DL, distribuidora oficial dos produtos da Xiaomi no pa&iacute;s, confirma a comercializa&ccedil;&atilde;o do patinete el&eacute;trico Mi Electric Scooter M365 em canais de e-commerce brasileiros. Informa&ccedil;&otilde;es complementares ser&atilde;o divulgadas na p&aacute;gina oficial da marca no Facebook e em m&iacute;dia especializada&rdquo;.

 Martijn Wester

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Ela voltou? Xiaomi marca evento sobre “novidades para o mercado brasileiro”

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Imagem de Serviço de aluguel de patinetes elétricos causa problemas nos EUA no tecmundo

As cidades em que o serviço está disponível estão regulamentando a nova modalidade de transporte, que parece promissor

Desde o come&ccedil;o do ano, servi&ccedil;os de aluguel de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/patinete/110960-immotor-go-patinete-eletrico-quer-redefinir-o-transporte-pessoal.htm" target="_blank" title="Immotor Go: o patinete el&eacute;trico que quer 'redefinir o transporte pessoal'">patinetes el&eacute;tricos</a>&nbsp;t&ecirc;m tomado conta de algumas cidades nos Estados Unidos. Eles n&atilde;o precisam ser colocados em pontos espec&iacute;ficos ap&oacute;s o uso e podem ser alugados e desbloqueados por um aplicativo. A nova forma de transporte &eacute; interessante para deslocamentos curtos, pois eles alcan&ccedil;am at&eacute; 24 km/h e s&atilde;o monitorados por GPS, sendo encontrados facilmente pelo pr&oacute;ximo usu&aacute;rio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/05/30/30104659848353.jpg" alt="" />
As empresas costumam cobrar US$ 1 para o desbloqueio do ve&iacute;culo, al&eacute;m de US$ 0,15 por minuto de uso. Acontece que, ao mesmo tempo que o seu uso &eacute; muito pr&aacute;tico, eles est&atilde;o sendo deixados no meio de cal&ccedil;adas assim que n&atilde;o s&atilde;o mais necess&aacute;rios, atrapalhando o fluxo de pedestres e, em alguns casos, at&eacute; de carros.
Agora, as prefeituras das cidades onde o servi&ccedil;o foi disponibilizado est&atilde;o tomando provid&ecirc;ncias para que os patinetes n&atilde;o causem mais transtornos &agrave; vida cotidiana. Em S&atilde;o Francisco, por exemplo, as empresas precisar&atilde;o de um licen&ccedil;a para operar o servi&ccedil;o, algo que n&atilde;o foi exigido no in&iacute;cio. Qualquer ve&iacute;culo que esteja pelas cal&ccedil;adas ou em uso fora dos moldes da permiss&atilde;o pagar&aacute; uma multa de US$ 100 por dia. Companhias que operem sem a permiss&atilde;o n&atilde;o ter&atilde;o direito a entrar no novo programa.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Wait for it... Video cred: Katey S.&nbsp;<a href="https://t.co/Cs30ORUcLX">pic.twitter.com/Cs30ORUcLX</a>
&mdash; Harry Campbell (@TheRideshareGuy)&nbsp;<a href="https://twitter.com/TheRideshareGuy/status/984835304660975617?ref_src=twsrc%5Etfw">13 de abril de 2018</a></blockquote>
</div>
O porta-voz da Bird, uma das empresas operando os ve&iacute;culos, disse que em poucas semanas dezenas de milhares de pessoas utilizaram o servi&ccedil;o, rodando mais de 160 mil quil&ocirc;metros. Segundo ele, existe a necessidade de se obter uma forma de andar por S&atilde;o Francisco longe dos congestionamentos e sem emiss&atilde;o de poluentes, e o intuito &eacute; atender a essa demanda.
Dentro do programa piloto, quem quiser operar esse tipo de servi&ccedil;o na cidade dever&aacute; compartilhar os dados de utiliza&ccedil;&atilde;o com a prefeitura, oferecer uma op&ccedil;&atilde;o de baixo custo e instruir os usu&aacute;rios sobre como se comportar no tr&acirc;nsito e estacionar os patinetes ap&oacute;s o uso. O servi&ccedil;o parece promissor, mas, como tudo que est&aacute; iniciando, ainda precisa de ajustes para se tornar vi&aacute;vel.

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Serviço de aluguel de patinetes elétricos causa problemas nos EUA

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Imagem de LeEco afirma que vai lançar patinete elétrico – mas o produto nem é dela no tecmundo

Além de estar cambaleando do ponto de vista financeiro, a chinesa anda distorcendo algumas informações a respeito de potenciais novos produtos

A LeEco n&atilde;o est&aacute; muito bem das pernas <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/118861-ex-ceo-leeco-faraday-future-tem-us-182-milhoes-bens-congelados.htm" target="_blank" title="Ex-CEO da LeEco e Faraday Future tem US$ 182 milh&otilde;es em bens congelados">no que diz respeito a parte financeira</a>, muito em fun&ccedil;&atilde;o de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/118861-ex-ceo-leeco-faraday-future-tem-us-182-milhoes-bens-congelados.htm" target="_blank" title="Ex-CEO da LeEco e Faraday Future tem US$ 182 milh&otilde;es em bens congelados">algumas situa&ccedil;&otilde;es</a> envolvendo seu <a href="https://www.tecmundo.com.br/empresas-e-instituicoes/116995-leeco-continua-desmoronar-cortes-gigantescos-perda-parcial-ceo.htm" target="_blank" title="LeEco continua a desmoronar com cortes gigantescos e perda parcial do CEO">ex-CEO Jia Yueting</a>, mas isso n&atilde;o impediu a companhia de querer lan&ccedil;ar um novo produto: um h&iacute;brido entre patinete e skate el&eacute;trico.
S&oacute; tem um detalhe nessa hist&oacute;ria toda: ele n&atilde;o &eacute; produzido pela LeEco, mas por uma startup que pretende colocar o Scooterboard, como est&aacute; sendo chamado o ve&iacute;culo, em uma plataforma de financiamento coletivo para viabilizar sua produ&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/08/25/25235204680611.jpg" />
O patinete-skate el&eacute;trico tem tr&ecirc;s rodas, vem com uma barra para controle de dire&ccedil;&atilde;o, acelera&ccedil;&atilde;o e frenagem. Ele tamb&eacute;m &eacute; dobr&aacute;vel, pode atingir velocidades de at&eacute; 25 km/h e tem uma autonomia de 15 quil&ocirc;metros, o que n&atilde;o &eacute; nada mal para esse tipo de ve&iacute;culo.
A empresa norte-americana In Motion est&aacute; por tr&aacute;s da ideia e &eacute; a parceira da LeEco nessa empreitada &ndash; ou pelo menos &eacute; o que a chinesa afirma, j&aacute; que seu papel nesse processo n&atilde;o est&aacute; claro. Inclusive, a CEO da In Motion, Rose Wang, afirmou que a empresa de Yueting sequer participou do processo de desenvolvimento, apenas ofereceu ajuda para fazer a parte de rela&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas.
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
Looking for a new feel? Our Kickstarter launches end of Aug. Join the Founder's list for first access <a href="https://t.co/uiHbaKadLt">https://t.co/uiHbaKadLt</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/rollwithus?src=hash">#rollwithus</a> <a href="https://t.co/Pwgo9TuF5V">pic.twitter.com/Pwgo9TuF5V</a>
&mdash; Scooterboard (@MyInMotion) <a href="https://twitter.com/MyInMotion/status/896495004264288256">August 12, 2017</a></blockquote>
O plano &eacute; colocar o Scooterboard em uma campanha no Kickstarter no dia 29 de agosto e a meta &eacute; levantar US$ 25 mil, sem detalhes a respeito do pre&ccedil;o do ve&iacute;culo.

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LeEco afirma que vai lançar patinete elétrico – mas o produto nem é dela

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Imagem de Immotor Go: o patinete elétrico que quer "redefinir o transporte pessoal" no tecmundo

Dispositivo conta com design interessante e promete grandes recursos para os usuários mais conecetados

Com muito peso e rodas grandes, o patinete do seu av&ocirc; era movido a descidas de ladeira. Com corpo de alum&iacute;nio e rodas de poliuretano, o patinete do seu pai era movido a pernas muito bem treinadas. E com motor el&eacute;trico e conectividade avan&ccedil;ada, o seu patinete pode ser movido a boas experi&ecirc;ncias...
Pelo menos &eacute; isso que promete o novo patinete dobr&aacute;vel Immotor Go anunciado pela Immotor &mdash; empresa comandada por Daniel Huang, ex-CEO da fabricante de acess&oacute;rios para eletr&ocirc;nicos Mophie.
Al&eacute;m de ser um ve&iacute;culo de r&aacute;pido deslocamento, o patinete Immotor Go tamb&eacute;m promete v&aacute;rios recursos muito interessantes. O ve&iacute;culo pode ser conectado a smartphones para o controle de luzes, buzinas, m&uacute;sicas sendo reproduzidas no speaker integrado e at&eacute; mesmo para a grava&ccedil;&atilde;o dos percursos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/BIEnLLftZL0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Com motor el&eacute;trico, o Go ainda promete um sistema de "baterias inteligentes" para fazer com que o patinete possa otimizar a autonomia. Vale dizer que elas levam entre tr&ecirc;s e quatro horas para que sejam completamente recarregadas &mdash; o que &eacute; ideal para quem vai fazer a recarga durante o expediente, por exemplo.
O modelo principal da linha Go conta com motor de 250 Watts e bateria de 99 Watts para at&eacute; 11 km de autonomia; enquanto um modelo Go Sport Pro traz motor de 350 Watts e &nbsp;bateria 150 Watts para at&eacute; 32 km. Durante as pr&eacute;-vendas nos EUA, o Immotor Go ter&aacute; o pre&ccedil;o iniciado em US$ 399 (R$ 1.243), mas pode chegar a US$ 1.099 (R$ 3.424) em breve.
De acordo com os fabricantes, o patinete foi criado para "redefinir o transporte pessoal". Ainda &eacute; cedo para dizer que isso &eacute; mesmo poss&iacute;vel, mas a proposta pode ser interessante. Ser&aacute; que os patinetes v&atilde;o voltar com tudo?

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Immotor Go: o patinete elétrico que quer 'redefinir o transporte pessoal'

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Imagem de Review: patinete elétrico Dropboards MoTronik 1000W-48V no tecmundo

Vendido por R$ 4,7 mil, este veículo promete ser uma solução divertida e inusitada para quem quer se deslocar por trajetos curtos em cenários urbanos

O que vem &agrave; sua cabe&ccedil;a quando voc&ecirc; pensa em ve&iacute;culos el&eacute;tricos? Talvez se lembre de carros (como aqueles fabricados pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/tesla/" target="_blank" title="Tesla">Tesla Motors</a>), de motocicletas (como <a href="https://www.tecmundo.com.br/veiculos/86432-cooltra-testamos-scooter-eletrica-voce-alugar-brasil-video.htm" target="_blank">este modelo que voc&ecirc; pode alugar em S&atilde;o Paulo</a>) ou at&eacute; mesmo de bicicletas (a exemplo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/bicicleta-eletrica-vela-1/106556-review-bicicleta-eletrica-vela-1.htm" target="_blank">Vela 1</a>, que testamos faz algum tempo). Por&eacute;m, &eacute; pouco prov&aacute;vel que voc&ecirc; visualize um patinete el&eacute;trico, justamente pela excentricidade que envolve esse tipo de autom&oacute;vel.
Trata-se, como voc&ecirc; j&aacute; deve ter imaginado, de uma vers&atilde;o motorizada dos patinetes cl&aacute;ssicos que toda crian&ccedil;a sempre sonhou em ter. S&atilde;o equipamentos projetados para uso urbano, apropriados sobretudo para quem precisa percorrer trajetos curtos no caminho para casa, trabalho, faculdade e afins. Embora seja dif&iacute;cil encontrar esse tipo de produto no Brasil, algumas empresas ainda apostam nesse setor e t&ecirc;m certo sucesso no mercado.
O TecMundo visitou o estoque da Dropboards, uma companhia brasileira que trabalha com uma s&eacute;rie de ve&iacute;culos motorizados, para testarmos o <a href="http://www.dropboards.com.br/produto/patinete-eletrico-motronik-1000-48" target="_blank">MoTronik 1000W-48V</a>, um dos patinetes el&eacute;tricos comercializados pela marca. Com um motor de 1000W, o modelo consegue atingir a velocidade m&aacute;xima de 45 km/h e tem o pre&ccedil;o sugerido de R$ 4,7 mil &mdash; um valor alto para voc&ecirc; investir &agrave;s cegas. Ser&aacute; que vale a pena? Confira em nosso review.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/07/12/12191820464595.jpg" />Especifica&ccedil;&otilde;es do Dropboards MoTronik 1000W-48V
<h2 dir="ltr">Um ve&iacute;culo bem &ldquo;diferente&rdquo;</h2>
O MoTronik tem um visual bastante arrojado e at&eacute; lembra um pouco os cl&aacute;ssicos walk machines que faziam sucesso no Brasil algumas decadas atr&aacute;s. O produto tem o corpo totalmente em metal e sua constru&ccedil;&atilde;o transpira robustez &mdash; basta olhar para o patinete para ter a plena certeza de que se trata de um ve&iacute;culo resistente. Para facilitar o transporte em carros, &ocirc;nibus, trens e metr&ocirc;s, o quadro pode ser dobrado em poucos segundos.
O modelo que testamos tamb&eacute;m possui assento remov&iacute;vel e suspens&otilde;es em ambas as rodas &mdash; que, ali&aacute;s, s&atilde;o de 6,5 polegadas e vestem pneus de 270 x 90 mm desenhados especialmente para terrenos acidentados. Com essas especifica&ccedil;&otilde;es, fica claro que o MoTronik est&aacute; pronto para enfrentar as vias esburacadas que o brasileiro est&aacute; acostumado a percorrer em trajetos di&aacute;rios.
Galeria 1
No cockpit do ve&iacute;culo, o piloto encontra uma igni&ccedil;&atilde;o, um bot&atilde;o para ativar a lanterna dianteira, a buzina e um indicador de n&iacute;vel da bateria (que mostra se a capacidade est&aacute; em 100%, 50% ou 0%, associando tais estados &agrave;s cores verde, amarelo e vermelho, respectivamente). Temos ainda o bot&atilde;o Turbo, que, ao ser acionado, aumenta a pot&ecirc;ncia do motor ao custo de maior consumo energ&eacute;tico.
O MoTronik infelizmente n&atilde;o &eacute; equipado com setas indicadoras de dire&ccedil;&atilde;o, o que significa que voc&ecirc; n&atilde;o poder&aacute; sinalizar sua inten&ccedil;&atilde;o na hora de mudar de faixa ou entrar em um cruzamento. Por&eacute;m, o patinete conta com uma luz de freio (bastante discreta, por sinal) que &eacute; ativada instantaneamente sempre que os manetes dos freios a disco s&atilde;o pressionados pelo piloto.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/07/12/12185625628551.jpg" />No geral, o ve&iacute;culo possui um &oacute;timo acabamento e transpira robustez
<h2 dir="ltr">Rodando com o MoTronik</h2>
Sua acelera&ccedil;&atilde;o &eacute; extremamente potente
O funcionamento do patinete &eacute; bastante simples. Uma vez que a chave tenha sido inserida e girada na igni&ccedil;&atilde;o, ele j&aacute; est&aacute; pronto para ser utilizado. Basta puxar o acelerador no punho direito do guid&atilde;o para que o MoTronik comece a se mover. &Eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o ficar assustado na primeira vez em que voc&ecirc; pilota o ve&iacute;culo: sua acelera&ccedil;&atilde;o &eacute; extremamente potente, o que gera um &ldquo;tranco&rdquo; desconfort&aacute;vel para o piloto.
Por um lado, a forte acelera&ccedil;&atilde;o &eacute; bem-vinda para que, ao parar nos sem&aacute;faros, voc&ecirc; consiga partir junto com os outros autom&oacute;veis sem maiores atrasos, por exemplo. Por outro lado, essa caracter&iacute;stica &eacute; um pouco perigosa para iniciantes, pois facilita a perda de controle sobre o patinete.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/07/12/12185646253553.jpg" />Modelo possui uma acelera&ccedil;&atilde;o bastante potente
No geral, por&eacute;m, &eacute; bastante divertido pilotar o MoTronik. O patinete alcan&ccedil;a uma velocidade satisfat&oacute;ria para deslocamento no tr&acirc;nsito, e, uma vez em movimento, &eacute; f&aacute;cil manobr&aacute;-lo para desviar de obst&aacute;culos na via e realizar curvas. Os freios funcionam muito bem e a posi&ccedil;&atilde;o de pilotagem &eacute; confort&aacute;vel, visto que os bra&ccedil;os se mant&ecirc;m retos para alcan&ccedil;ar o guid&atilde;o.
Um detalhe que incomoda no modelo testado &eacute; o fato de que o acelerador se resume a uma pequena &ldquo;rodela&rdquo; que voc&ecirc; gira usando os dedos polegar, indicador e m&eacute;dio; n&atilde;o se trata de um punho inteiro como nas motocicletas ou bicicletas el&eacute;tricas. Al&eacute;m disso, o MoTronik que testamos estava sem o veloc&iacute;metro digital, embora na p&aacute;gina do produto no site oficial da Dropboards conste a exist&ecirc;ncia de tal item.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/07/12/12185724190558.jpg" />Perceba que o acelerador n&atilde;o encobre todo o punho direito
<h2 dir="ltr">Autonomia e recarga</h2>
O TecMundo n&atilde;o teve a oportunidade de colocar a bateria el&eacute;trica de 12v/12ah do MoTronik &agrave; prova, visto que testamos o produto somente durante alguns minutos nas imedia&ccedil;&otilde;es do estoque da pr&oacute;pria Dropboards. Por&eacute;m, de acordo com a marca, o patinete consegue andar por mais ou menos 120 minutos antes de ficar sem energia el&eacute;trica &mdash; obviamente, essa m&eacute;dia pode variar de acordo com a inclina&ccedil;&atilde;o do trajeto percorrido.
A recarga deve ser feita atrav&eacute;s do carregador bivolt que acompanha o ve&iacute;culo, sendo necess&aacute;rias de seis a oito horas para que o MoTronik possa estar nas ruas novamente. A bateria pode ser retirada do patinete para ser recarregada &mdash; dessa forma, voc&ecirc; n&atilde;o precisa arrastar o ve&iacute;culo inteiro para dentro da sua casa sempre que precisar aliment&aacute;-lo; basta deix&aacute;-lo na garagem.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/07/12/12190158188577.jpg" />Igni&ccedil;&atilde;o ajuda a impedir o uso n&atilde;o autorizado do patinete por terceiros
<h2 dir="ltr">&Eacute; realmente seguro?</h2>
Tamb&eacute;m &eacute; importante ressaltar uma caracter&iacute;stica bastante perigosa do MoTronik: gra&ccedil;as ao desenho de seu corpo, ele &eacute; bastante inst&aacute;vel. &Eacute; necess&aacute;rio manter sempre as duas m&atilde;os no guid&atilde;o &mdash; caso solte um dos punhos, mesmo que seja por um &uacute;nico segundo (para sinalizar uma mudan&ccedil;a de faixa ou co&ccedil;ar o olho, por exemplo, duas situa&ccedil;&otilde;es comuns na vida de um ciclista), &eacute; bem prov&aacute;vel que voc&ecirc; acabe beijando o ch&atilde;o.
O MoTronik n&atilde;o &eacute; um brinquedo, mas sim um ve&iacute;culo de transporte pessoal
Acredite, foi isso que aconteceu com este redator que vos escreve: por um descuido moment&acirc;neo (e pelo costume de fazer isso em bicicletas), soltei o punho direito do ve&iacute;culo, e o resultado foi um desequil&iacute;brio instant&acirc;neo da roda frontal, que gerou uma queda. N&atilde;o podemos culpar a Dropboards por isso, visto que tal instabilidade &eacute; uma caracter&iacute;stica natural decorrente da forma como um patinete &eacute; constru&iacute;do.
De qualquer modo, aqui vale o alerta: o MoTronik (pelo menos em sua vers&atilde;o 1000W-48V) n&atilde;o &eacute; um brinquedo, mas sim um ve&iacute;culo de transporte pessoal. Embora a Dropboards tenha modelos com menos pot&ecirc;ncia (que s&atilde;o justamente voltados para os pequenos), esta variante que experimentamos deve ser pilotada com aten&ccedil;&atilde;o e cautela, pois o m&iacute;nimo descuido pode se transformar em um acidente de tr&acirc;nsito fatal.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/07/12/12190223001578.jpg" />Embora confort&aacute;vel, o MoTronik se mostra um pouco inst&aacute;vel
<h2 dir="ltr">Vale a pena?</h2>
O MoTronik &eacute;, definitivamente, um ve&iacute;culo nada convencional. Vendido pelo pre&ccedil;o sugerido de R$ 4.690, o produto parece feito para atrair entusiastas que n&atilde;o se satisfazem com os motores das bicicletas el&eacute;tricas convencionais (que, na m&eacute;dia, ficam na faixa dos 350W) e procuram um autom&oacute;vel mais potente para rodar no tr&acirc;nsito da cidade. De fato, o patinete tem um motor respeit&aacute;vel e at&eacute; mesmo as mais &iacute;ngremes subidas parecem virar um caminho plano quando voc&ecirc; pressiona o bot&atilde;o Turbo.
Al&eacute;m disso, &eacute; muito divertido &mdash; e confort&aacute;vel &mdash; pilot&aacute;-lo e n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio qualquer tipo de treino para dominar o modelo. Seus p&eacute;s ficam bem seguros sobre a plataforma central, e a altura do guid&atilde;o e a do selim propiciam uma posi&ccedil;&atilde;o de pilotagem agrad&aacute;vel. A luz de freio, tal como a lanterna e a buzina eletr&ocirc;nica (que produz um som mais alto do que as anal&oacute;gicas) ajudam voc&ecirc; a se divertir e trafegar com maior seguran&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/07/12/12190318844579.jpg" />Vale ou n&atilde;o a pena investir em um MoTronik?
S&oacute; sentimos falta das setas de sinaliza&ccedil;&atilde;o &mdash; elas seriam essenciais neste caso, visto que voc&ecirc; n&atilde;o pode sinalizar suas inten&ccedil;&otilde;es de curva com os bra&ccedil;os pelo risco de acabar perdendo o controle do autom&oacute;vel no processo. Ali&aacute;s, justamente por conta dessa natureza &ldquo;selvagem&rdquo; do MoTronik, recomendamos o produto para quem quer um ve&iacute;culo com mais &ldquo;adrenalina&rdquo; e que seja mais radical do que os outros dispon&iacute;veis no mercado.
Sendo assim, caso voc&ecirc; queira algo para andar tranquilamente na cidade, respeitando o seu pr&oacute;prio ritmo e priorizando seguran&ccedil;a acima de tudo, uma bicicleta el&eacute;trica pode ser uma op&ccedil;&atilde;o mais palp&aacute;vel. Por outro lado, se tudo o que voc&ecirc; quer &eacute; uma autonomia invej&aacute;vel e um motor potente, talvez valha a pena investir em um MoTronik.

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Review: patinete elétrico Dropboards MoTronik 1000W-48V

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