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Recém-descoberto 2024 YR4 atualmente é a rocha espacial com maior chance de bater no planeta no futuro

Agências espaciais de todo o planeta estão observando atentamente a movimentação de um asteroide recém-descoberto no espaço. Isso porque ele, batizado de 2024 YR4, tem uma chance recorde de colidir com o planeta daqui a alguns anos.De acordo com pesquisadores financiados pela NASA, que descobriram o 2024 YR4, há uma chance atual entre 1,2% e 1,3% de que o asteroide atinja o planeta em dezembro de 2032. A porcentagem é pequena em número, mas é significativa no contexto: atualmente, não há outros corpos celestes monitorados que tenha mais de uma chance em cem de bater contra a Terra.<pre><code class="language-plaintext">&lt;blockquote class="twitter-tweet"&gt;&lt;p lang="en" dir="ltr"&gt;Recently-discovered &lt;a href="https://twitter.com/hashtag/asteroid?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;#asteroid&lt;/a&gt; 2024 YR4 may make a very close approach to Earth in 8 years. It is thought to be 40-100 meters wide. Uncertainty is still high and more and more observations are needed confirm this. &lt;a href="https://t.co/u8PvZg3jaw"&gt;pic.twitter.com/u8PvZg3jaw&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Tony Dunn (@tony873004) &lt;a href="https://twitter.com/tony873004/status/1884065200569278466?ref_src=twsrc%5Etfw"&gt;January 28, 2025&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"&gt;&lt;/script&gt;</code></pre>Apesar do valor recorde, ainda não há qualquer tipo de pânico por parte dos cientistas. Muitas variáveis estão em jogo nesse cálculo e a situação pode mudar consideravelmente nos próximos sete anos, até a data prevista da sua aproximação. Normalmente, esse percentual cai com o passar do tempo, seja por mudanças no trajeto ou maior obtenção de dados por parte das agências espaciais.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/290810-5-asteroides-perigosos-terra-segundo-nasa.htm">Quais são os 5 asteroides mais perigosos para a Terra, segundo a NASA?</a></li></ul>Além do 2024 YR4, que será observado de perto por astrônomos, há várias outras rochas espaciais de grande porte que têm a movimentação acompanhada. É o caso do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286319-asteroide-assassino-tamanho-do-everest-aproximara-terra-dia-27.htm">2011 UL21</a>, também chamado de “assassino de planetas” e que chegou a ficar visível da Terra no ano passado, e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/278223-asteroide-colidir-terra-2029-animacao-mostra-resultado.htm">99942 Apophis</a>, que eventualmente vira notícia por riscos falsos de colisão com o planeta.<h2>O que já sabemos sobre o 2024 YR4?</h2>O 2024 YR4 foi descoberto em 27 de dezembro de 2024 por um telescópio do Asteroid Terrestrial-impact Last Alert System (ATLAS), um laboratório de observação mantido no Chile pela NASA. Os astrônomos enviaram os dados para a agência norte-americana, que colocou o asteroide no sistema de monitoramento.Segundo as informações preliminares, o asteroide tem entre 40 metros e 100 metros de comprimento. A agência espacial europeia diz que asteroides dessas dimensões "impactam a Terra em média a cada várias centenas de anos" e "podem causar danos severos para uma região". O impacto é considerado próximo ao que aconteceu na Rússia em 1908, no chamado <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248835-chance-sermos-atingidos-asteroide-gigante.htm">Evento de Tunguska,</a> quando uma região de 40 quilômetros foi devastada por uma rocha espacial que virou uma bola de fogo e explodiu pouco antes de bater no solo.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/293975-70-meteoritos-chegam-terra-ter-tres-origens.htm">70% dos meteoritos que chegam à Terra podem ter apenas três origens</a></li></ul>Por volta do fim de 2028, novas medidas serão possíveis quando o 2024 YR4 estiver em um ponto de observação mais próximo da Terra. Por enquanto, ele seguirá em monitoramento pelos laboratórios especializados, ainda sem qualquer tipo de alerta ou planejamento para uma catástrofe.

Pixabay

Asteroide com grandes chances de bater na Terra em 2032 é descoberto pela NASA

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A imagem mostra o cometa Atlas passando pela capital federal ao entardecer

A foto de um cometa cruzando o céu de Brasília (DF) foi eleita a “Imagem Astronômica do Dia” pela NASA, na terça-feira (21). O registro é de autoria do fotógrafo Frederico Danin e também mostra alguns pontos conhecidos da cidade.Feita na sexta-feira (17), a fotografia exibe, em destaque, a cauda do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/401503-hoje-tem-festa-no-ceu-lua-do-lobo-encontra-cometa-mais-brilhante-do-ano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cometa C/2024 G3 (ATLAS)</a>, de acordo com o site Astronomic Picture of the Day (APOD). Administrada pela agência espacial americana, a página divulga imagens de fenômenos astronômicos em todo o planeta.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/284532-ver-alinhamento-planetario-acontece-proxima-segunda-feira-03.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como ver o Alinhamento Planetário que acontece nesta terça (21)?</a></li></ul><figure class="image" data-fonte-url="https://apod.nasa.gov/apod/ap250121.html" data-fonte="&amp;nbsp;Frederico Danin/Divulgação&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2025/01/22/22102509535023.jpg" alt="A foto mostra o cometa Atlas no céu de Brasília. (Imagem: Frederico Danin/Divulgação)"><figcaption>A foto mostra o cometa Atlas no céu de Brasília. (Imagem: Frederico Danin/Divulgação)</figcaption></figure>Na última semana, ele contornou o Sol dentro da órbita do planeta Mercúrio, chegando bem perto do astro celeste. Próximo ao periélio, o Atlas se tornou tão brilhante que possibilitou avistamentos até mesmo durante o dia por observadores mais atentos.Ainda conforme a publicação, o cometa Atlas desenvolveu uma longa cauda nos últimos dias, se tornando parcialmente visível a olho nu depois do por do Sol, especialmente no hemisfério Sul. Pessoas interessadas na observação podem contar com o auxílio de <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/236334-5-apps-voce-sempre-saber-lua-estamos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">apps de astronomia</a> para localizá-lo no céu.<h2>Fotografando o cometa em Brasília</h2>De acordo com Danin, a foto do cometa Atlas em Brasília foi feita no Parque das Garças, no Lago Norte, no final da tarde. Além do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/401507-astrominibr-o-estranho-comportamento-de-um-buraco-negro-supermassivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fenômeno astronômico</a>, a bela imagem também mostra as luzes da capital federal e a famosa Torre de TV ao fundo.O fotógrafo foi ao local com duas câmeras, uma delas equipada com lente de 24 mm para o <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/234597-google-earth-usar-funcao-timelapse.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">registro de time lapse</a> e a outra usando lente de 270 mm para captar mais detalhes do astro. Apesar das chuvas na região, o tempo acabou se abrindo no momento em que o cometa cruzava o céu, proporcionando a foto premiada.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/401377-a-ciencia-em-moana-como-os-povos-antigos-usavam-a-navegacao-pelas-estrelas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A ciência em Moana: como os povos antigos usavam a navegação pelas estrelas</a></li></ul>Ele enviou a imagem ao APOD após sugestão de um seguidor no Instagram, e não demorou a receber uma resposta da NASA já com a prévia do texto que seria publicado. Apesar disso, preferiu aguardar a divulgação do site para comentar com familiares e amigos, temendo que a decisão fosse revertida.

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Foto de cometa no céu de Brasília é eleita a 'imagem do dia' pela NASA

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Empresas de exploração espacial SpaceX e Blue Origin devem entregar veículos e módulos para futura missão tripulada

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a> selecionou duas empresas de exploração e transporte espacial para levar equipamentos em futuras missões tripuladas para a Lua. A agência norte-americana ainda não oficializou os pedidos, mas revelou os planos oficialmente nesta semana.A <a href="https://www.tecmundo.com.br/spacex" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a>, de propriedade de Elon Musk, e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260637-nasa-blue-origin-levara-missao-explorar-magnetosfera-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Blue Origin</a>, chefiada por Jeff Bezos, são as duas companhias escolhidas pela NASA. Já parceiras de longa data da agência, elas farão parte de etapas preparatórias do Artemis, o projeto de longo prazo dos EUA para fazer uma nova viagem à Lua com astronautas.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286770-legado-estelar-estacao-espacial-iss-caira-oceano-2030-vem-seguir.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Legado estelar: Estação Espacial (ISS) 'cairá' no oceano em 2031 - o que vem a seguir?</a></li></ul>São previstas ao menos duas grandes missões envolvendo as empresas parceiras. Para isso, ambas devem primeiro desenvolver versões para transporte de carga dos atuais sistemas de transporte e pouso para seres humanos.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.nasa.gov/news-release/nasa-plans-to-assign-missions-for-two-future-artemis-cargo-landers/" data-fonte="&amp;nbsp;NASA/Reprodução&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/21/21095942029033.jpg" alt="Os conceitos dos módulos de SpaceX e Blue Origin para levar equipamentos até a Lua. (Imagem: NASA/Reprodução)"><figcaption>Os conceitos dos módulos de SpaceX e Blue Origin para levar equipamentos até a Lua. (Imagem: NASA/Reprodução)</figcaption></figure>No caso da SpaceX, a Starship será adaptada para transportar até o satélite natural um rover pressurizado para deslocamento no local. Já a Blue Origin vai entregar um módulo de habitat na superfície lunar&nbsp;que servirá de acomodação provisória para os astronautas durante uma missão.A NASA fará a proposta oficial para as empresas no começo de 2025. De acordo com o cronograma atual da agência, as missões devem acontecer apenas a partir de 2032, em diferentes fases do projeto Artemis de volta à Lua em viagens tripuladas.<h2>O futuro da NASA na Lua</h2>A NASA já adiou algumas vezes o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/294439-quantas-pessoas-pisaram-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">retorno de missões tripuladas para a Lua</a>, desde o encerramento do programa Apollo. O prazo anterior <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208033-nasa-apresenta-equipe-astronautas-lua-2024.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">previa uma missão ainda em 2024</a>, que não tem mais chances de ocorrer.Composto por várias etapas realizadas ao longo de anos, o projeto Artemis de volta ao satélite natural tem como objetivo "explorar mais da Lua do que antes", inclusive como preparação para futuras tentativas de pouso em Marte.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/YJLNpJ5OBO4?si=Nk_EKqtxwGkKD4Il" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>A ideia é estabelecer sistemas avançados de transporte espacial, habitação e mobilidade na superfície lunar para permitir a expansão de missões exploratórias.

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NASA escolhe SpaceX e Blue Origin para levar equipamentos em nova ida à Lua

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Imagem de Legado estelar: Estação Espacial (ISS) cairá no oceano em 2030 - o que vem a seguir? no tecmundo

A Estação Espacial Internacional (ISS) cairá no oceano em 2031, mas o legado estelar e as missões da NASA não acabam por aí.

A Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS) tem sido a casa dos humanos no espa&ccedil;o h&aacute; mais de 20 anos. Astronautas de diversas nacionalidades, incluindo russos, utilizam o laborat&oacute;rio espacial para estudar temas relacionados ao ambiente espacial. Assim como todas as coisas na vida,&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233314-estacao-espacial-internacional-desativada-cair-terra-2031.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a&nbsp;ISS tamb&eacute;m tem previs&atilde;o de acabar</a> e, infelizmente, n&atilde;o deve demorar muito at&eacute; que suas opera&ccedil;&otilde;es sejam finalizadas por completo.
Recentemente, a Administra&ccedil;&atilde;o Nacional da Aeron&aacute;utica e Espa&ccedil;o dos Estados Unidos (NASA) anunciou que a SpaceX, do bilion&aacute;rio Elon Musk, foi escolhida para desenvolver a tecnologia que levar&aacute; &agrave; destrui&ccedil;&atilde;o da ISS. Nomeado Deorbit, o ve&iacute;culo desenvolvido pela companhia de Musk ser&aacute; acoplado &agrave; esta&ccedil;&atilde;o para mov&ecirc;-la em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; Terra &mdash; mas calma, o laborat&oacute;rio espacial n&atilde;o cair&aacute; na cabe&ccedil;a das pessoas.
<ul>
<li>Entenda:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269077-viver-espaco-prejudicar-sistema-imunologico-astronautas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Viver no espa&ccedil;o pode prejudicar o sistema imunol&oacute;gico dos astronautas, diz estudo</a></li>
</ul>
A nova miss&atilde;o destruir&aacute; a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, levando-a a cair na &oacute;rbita do planeta; o objetivo &eacute; traz&ecirc;-la com seguran&ccedil;a para o 'cemit&eacute;rio' de naves espaciais localizado no Oceano Pac&iacute;fico.&nbsp;O ve&iacute;culo constru&iacute;do pela SpaceX empurrar&aacute; todo o peso de mais de 400 toneladas da ISS. Provavelmente, a maioria da estrutura ser&aacute; desintegrada durante a reentrada na atmosfera, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274069-kit-ferramentas-perdido-iss-flutuando-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mas o restante dos destro&ccedil;os deve cair no oceano</a>.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/a-flzdifn54?si=DnJhURFijY1IyiaY" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&ldquo;A sele&ccedil;&atilde;o de um ve&iacute;culo de &oacute;rbita dos EUA para a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional ajudar&aacute; a NASA e seus parceiros internacionais a garantir uma transi&ccedil;&atilde;o segura e respons&aacute;vel na &oacute;rbita baixa da Terra no final das opera&ccedil;&otilde;es da esta&ccedil;&atilde;o. Esta decis&atilde;o tamb&eacute;m apoia os planos da NASA <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/216550-turismo-espacial-trampolim-o-espaco-profundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para futuros destinos comerciais e permite o uso cont&iacute;nuo do espa&ccedil;o perto da Terra</a>. O laborat&oacute;rio orbital continua a ser um modelo para a ci&ecirc;ncia, explora&ccedil;&atilde;o e parcerias no espa&ccedil;o para o benef&iacute;cio de todos&rdquo;, disse o administrador associado da NASA, Ken Bowersox, em um comunicado oficial.
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275766-nasa-adia-missao-tripulada-pouso-superficie-lua-2026.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA adia miss&atilde;o tripulada de pouso na superf&iacute;cie da Lua para 2026</a></li>
</ul>
A inten&ccedil;&atilde;o da NASA &eacute;&nbsp;manter as atividades da ISS at&eacute; meados de 2030, pois ap&oacute;s esse per&iacute;odo, a esta&ccedil;&atilde;o n&atilde;o estar&aacute; mais segura para continuar suas opera&ccedil;&otilde;es na &oacute;rbita da Terra. Os especialistas explicam que grande parte da tecnologia pode ser reparada ou substitu&iacute;da, mas a estrutura prim&aacute;ria da ISS n&atilde;o permite reparos ou substitui&ccedil;&otilde;es. Por isso, ela ser&aacute; completamente substitu&iacute;da ap&oacute;s a data limite.
<h2>A Hist&oacute;ria da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional</h2>
O design da esta&ccedil;&atilde;o foi desenvolvido entre 1984 e 1993, mas a constru&ccedil;&atilde;o iniciou-se apenas em 1998. Embora a NASA seja a maior ag&ecirc;ncia respons&aacute;vel pelo laborat&oacute;rio espacial, o desenvolvimento foi realizado em parceria com os governos dos Estados Unidos, R&uacute;ssia, Canad&aacute;, Jap&atilde;o e Europa.&nbsp;Foi somente no final dos anos 2000, em 2 de novembro, que os primeiros astronautas embarcaram na esta&ccedil;&atilde;o, sendo eles: Yuri Gidzenko, Sergei Krikalev e William 'Bill' McMichael Shepherd.
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/08/08115325926097.jpg" alt="A NASA pagar&aacute; US$ 843 milh&otilde;es (cerca de R$ 4,6 bilh&otilde;es na cota&ccedil;&atilde;o atual) &agrave; SpaceX para trazer a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (imagem) de volta &agrave; Terra." />A NASA pagar&aacute; US$ 843 milh&otilde;es (cerca de R$ 4,6 bilh&otilde;es na cota&ccedil;&atilde;o atual) &agrave; SpaceX para trazer a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (imagem) de volta &agrave; Terra.
A NASA est&aacute; h&aacute; mais de 20 anos realizando expedi&ccedil;&otilde;es cont&iacute;nuas na ISS e, apesar de ter come&ccedil;ado muito pequena, o laborat&oacute;rio j&aacute; tem o tamanho de um campo de futebol.&nbsp;At&eacute; o momento, foram realizadas cerca de 60 expedi&ccedil;&otilde;es com a participa&ccedil;&atilde;o de mais de 240 astronautas de 21 pa&iacute;ses, incluindo o Brasil.
<h3>Linha de tempo da ISS</h3>
<ul>
<li>Em 1998, a NASA lan&ccedil;a o primeiro instrumento da ISS ao espa&ccedil;o: o m&oacute;dulo de controle Zarya. O envio foi realizado em uma nave russa;</li>
<li>Em 2000, os tr&ecirc;s primeiros astronautas pisam no ch&atilde;o da esta&ccedil;&atilde;o; dois russos e um norte-americano;</li>
<li>Em 2001, os Estados Unidos enviam o m&oacute;dulo de laborat&oacute;rio a ISS;</li>
<li>Em 2008, os laborat&oacute;rios da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA) e da Ag&ecirc;ncia Japonesa de Explora&ccedil;&atilde;o Aeroespacial (JAXA) s&atilde;o acoplados na ISS;</li>
<li>Em 2009, a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional se tornou completamente funcional;</li>
<li>Em 2010, as agenciais espaciais comemoraram 10 anos desde que os primeiros astronautas pisaram na esta&ccedil;&atilde;o;</li>
<li>Em 2028, a SpaceX deve iniciar o processo de desativa&ccedil;&atilde;o;</li>
<li>A previs&atilde;o &eacute; que, at&eacute; 2030, a ISS seja totalmente desativada;</li>
<li>Em 2031, a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial, ser&aacute; 'derrubada' no Oceano Pac&iacute;fico.</li>
</ul>
Ao reentrar na atmosfera da Terra, a ISS poder&aacute; ser parcial ou totalmente destru&iacute;da pelo impacto.&nbsp;
<h2>A jornada no espa&ccedil;o continua</h2>
At&eacute; 2030, a NASA ainda realizar&aacute; diversas miss&otilde;es que incluem visitas a ISS. Mas o que os entusiastas da &aacute;rea mais esperam &eacute; o retorno da civiliza&ccedil;&atilde;o humana ao nosso sat&eacute;lite natural. Em setembro de 2025, a ag&ecirc;ncia espacial planeja enviar a nave tripulada Artemis II para uma miss&atilde;o ao redor da Lua.&nbsp;
<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/07/08/08115458886098.jpg" alt="Originalmente, a miss&atilde;o tripulada de retorno &agrave; superf&iacute;cie da Lua seria realizada em 2025, mas a miss&atilde;o foi adiada para 2026." />Originalmente, a miss&atilde;o tripulada de retorno &agrave; superf&iacute;cie da Lua seria realizada em 2025, mas a miss&atilde;o foi adiada para 2026.
Pouco depois, em setembro de 2026, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275766-nasa-adia-missao-tripulada-pouso-superficie-lua-2026.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a miss&atilde;o Artemis III ser&aacute; lan&ccedil;ada</a> para retornar com astronautas &agrave; superf&iacute;cie lunar. Em 2028, a Artemis IV pode se tornar a primeira miss&atilde;o a estabelecer uma esta&ccedil;&atilde;o na Lua.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266977-misterio-estacao-espacial-internacional-iss-perde-contato-terra-primeira-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS) perde contato com a Terra pela primeira vez</a></li>
</ul>
Atualmente, a NASA utiliza o ambiente apenas para pesquisas cient&iacute;ficas, mas a pr&oacute;xima esta&ccedil;&atilde;o espacial tamb&eacute;m ser&aacute; utilizada para fins comerciais. Nomeada de Axiom, a &lsquo;pr&oacute;xima ISS&rsquo; promete dobrar o espa&ccedil;o utiliz&aacute;vel da atual; o primeiro m&oacute;dulo est&aacute; previsto para ser enviado em 2026 e o segundo em 2027 &mdash; o projeto est&aacute; sendo desenvolvido pela empresa privada Axiom Space.
Provavelmente, a Axiom Station n&atilde;o ser&aacute; a &uacute;nica esta&ccedil;&atilde;o comercial a ser constru&iacute;da nos pr&oacute;ximos anos. Talvez, ela seja a primeira ap&oacute;s a dissolu&ccedil;&atilde;o da ISS, mas ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o para o t&eacute;rmino da sua constru&ccedil;&atilde;o.
Fique por dentro de mais curiosidades sobre espa&ccedil;o e astronomia aqui TecMundo. Se desejar, aproveite para entender como a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273894-nasa-produz-gas-quantico-estacao-espacial-internacional-primeira-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA produziu g&aacute;s qu&acirc;ntico na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional pela primeira vez</a>. At&eacute; a pr&oacute;xima!

NASA

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Legado estelar: Estação Espacial (ISS) 'cairá' no oceano em 2031 - o que vem a seguir?

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Imagem de Nikon faz parceria com NASA e desenvolve câmera sem espelho para funcionar na Lua no tecmundo

A NASA assinou contrato com a Nikon para o desenvolvimento de uma câmera portátil sem espelho para uso na Lua

<head></head><body>A <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/241807-nikon-responde-rumores-diz-continua-fazendo-cameras-slr.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Nikon</a> anunciou na sexta-feira (1º) uma parceria com a NASA para produzir a Lunar Universal Portátil (HULC, sigla em inglês), uma câmera sem espelho, que será utilizada por astronautas americanos durante a missão <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275766-nasa-adia-missao-tripulada-pouso-superficie-lua-2026.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Artemis III</a>.&nbsp;A câmera foi projetada para captar imagens com pouca luz e funcionar no ambiente hostil do polo sul lunar. Mesmo antes de fechar o acordo com a NASA, a empresa japonesa já fez testes térmicos, de vácuo e de radiação para simular condições extremas de uso em uma versão modificada de sua câmera top de linha, a Nikon Z9 full-frame mirrorless.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280397-equinocio-outono-eclipse-penumbral-lua-destaques-ceu-marco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Equinócio de outono e eclipse penumbral da Lua são os destaques do céu em março</a></li></ul>As simulações combinaram a base do sistema HULC com as lentes intercambiáveis Nikkor. Diferentemente das tradicionais câmeras DSLR, que utilizam um espelho para refletir a luz do objeto fotografado através de uma lente para visor óptico, as câmeras mirrorless não contam com um sistema de espelho reflexivo.Elas capturam a luz, convertendo em sinal elétrico no sensor full-frame de 45,7 megapixels,&nbsp;formando&nbsp;uma imagem digital disponibilizada no visor eletrônico ou na tela LCD touchscreen.&nbsp;<h2>A câmera da Nikkon na missão Artemis III</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/01/01181047163327.jpg" alt="Astronautas da NASA testam um protótipo da câmera HULC em uma simulação de atividade extraveicular.&nbsp;">Astronautas da NASA testam um protótipo da câmera HULC em uma simulação de atividade extraveicular.&nbsp;Programada para ir ao espaço a bordo da espaçonave Orion, a missão Artemis III será o primeiro pouso humano na superfície lunar desde 1972. Durante a missão de 30 dias, a primeira mulher pisará na Lua ao lado de um colega astronauta, levados pelo Starship Human Landing System da&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/275577-spacex-acusada-demitir-funcionarios-criticarem-elon-musk.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a>, durante uma semana.&nbsp;Embora o polo sul lunar, uma região com água congelada contida em crateras sempre escuras, seja de extremo interesse científico, a área apresenta múltiplos desafios tecnológicos e de engenharia, não só pelas condições extremas de iluminação e temperatura, mas também pelo vácuo severo e implacável.&nbsp;Além do redesenho de vários circuitos e sequências de controle interno da HULC, para suportar elevadas quantidades de radiação, uma atenção especial deverá ser dada ao uso da Nikon Z9 adaptada durante as atividades extraveiculares (EVA).&nbsp;Para facilitar o uso da câmera com as luvas grossas do traje espacial, foi criada uma empunhadura personalizada, que permite controles como liberação do obturador, reprodução e alternância de captura de foto/vídeo.&nbsp;</body>

ESA/A. Romero

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Nikon faz parceria com NASA e desenvolve câmera sem espelho para funcionar na Lua

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Imagem de NASA oferece vaga de emprego para simulação de habitat em Marte no tecmundo

NASA está buscando por quatro profissionais qualificados para participarem de uma simulação de um habitat em Marte; o projeto está marcado para iniciar em 2025.

<head></head><body>Recentemente, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) anunciou uma oportunidade única para os entusiastas da astronomia: a agência espacial está buscando quatro pessoas para participarem de uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274844-marte-3-curiosidades-planeta-vermelho-voce-ainda-nao-saiba.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">simulação de Marte</a> por até um ano. O objetivo da missão é compreender como o ambiente marciano pode afetar a saúde física e psicológica dos astronautas que serão enviados a Marte.Trata-se da segunda missão de simulação para entender melhor sobre a exploração humana no planeta vermelho, chamada de Crew Health and Performance Exploration Analog (CHAPEA).Os quatro escolhidos serão colocados em um ambiente que simula um habitat em Marte, com aproximadamente 518 metros quadrados de diâmetro. O projeto está programado para iniciar em meados de 2025.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275766-nasa-adia-missao-tripulada-pouso-superficie-lua-2026.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA adia missão tripulada de pouso na superfície da Lua para 2026</a></li></ul><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/6afj68fLMJI?si=qLo4YhCX0WwGZiNq" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Para se candidatar ao programa CHAPEA, os interessados devem ter entre:<ul><li>30 e 55 anos;</li><li>ter boa saúde;</li><li>possuir um mestrado em uma das qualificações sugeridas</li><li>não ser fumante;</li><li>não possuir antecedentes criminais.&nbsp;</li></ul>Além disso, o candidato também pode ser elegível se tiver mil horas de experiência como piloto de aeronave ou treinamento militar completo. O processo seletivo será realizado durante 14 meses&nbsp;e o prazo de inscrição pode ser realizado até o dia 2 de abril de 2024.“A seleção da tripulação seguirá critérios padrão adicionais da NASA para candidatos a astronautas. É necessário um mestrado em uma área STEM, como engenharia, matemática ou ciências biológicas, físicas ou da computação, de uma instituição credenciada com pelo menos dois anos de experiência profissional em STEM ou um mínimo de mil horas pilotando uma aeronave”, a NASA descreve em um comunicado oficial.<h2>Emprego na NASA: trabalhe em uma simulação à Marte</h2>Serão realizadas dezenas de atividades durante a missão, os participantes passarão por simulações de testes de limitações de recursos, falhas de equipamentos, atrasos de comunicação, caminhadas espaciais, manutenção do habitat, entre outros. A NASA ainda não divulgou os valores que os escolhidos receberão pelo trabalho,&nbsp;mas deixou claro que mais informações serão divulgadas durante o processo de seleção.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/02/19/19142345386201.jpg" alt="A imagem apresenta a simulação de uma caminhada espacial em Marte.">A imagem apresenta a simulação de uma caminhada espacial em Marte.Infelizmente, os brasileiros não poderão participar dessa aventura; pelo menos, aqueles residentes no Brasil.&nbsp;A agência espacial norte-americana explica que os participantes devem ser cidadãos americanos ou residentes permanentes do país, ter inglês fluente e 'um forte desejo por aventuras únicas e gratificantes'.“À medida que a NASA trabalha para estabelecer uma presença de longo prazo para a descoberta e exploração científica da Lua através da campanha Artemis, as missões CHAPEA fornecem dados científicos importantes para validar sistemas e desenvolver soluções para futuras missões ao Planeta Vermelho. Com a primeira tripulação do CHAPEA já a meio da sua missão de um ano, a NASA está a utilizar a investigação obtida através das missões simuladas para ajudar a informar a saúde da tripulação e o apoio ao desempenho durante as expedições a Marte”, a NASA acrescenta.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279994-vulcoes-marte-revelar-passado-terra-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vulcões em Marte podem revelar mais sobre o passado da Terra, diz estudo</a></li></ul>Gostou do conteúdo? Então, fique atualizado com mais curiosidades sobre Marte aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para entender <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274906-acontece-pessoa-morre-espaco-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o que aconteceria se uma pessoa morresse no espaço.</a></body>

GettyImages

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NASA oferece vaga de emprego para simulação de habitat em Marte

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Imagem de O kit de ferramentas perdido pela ISS está flutuando no espaço no tecmundo

A expectativa é que a bolsa de ferramentas queime ao entrar na atmosfera terrestre, mas é mais um item para a montanha de lixo espacial existente

Um recente relat&oacute;rio de caminhada espacial divulgado no site NASA acrescenta mais um item <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/217826-lixo-espacial-aconteceria-pedaco-caisse-casa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&agrave; crescente montanha de lixo espacial que orbita nossas cabe&ccedil;as</a>. Dessa vez, o objeto &mdash; catalogado como 58229/1998-067WC pela For&ccedil;a Espacial dos EUA &mdash; &eacute; &ldquo;uma bolsa de trava da tripula&ccedil;&atilde;o&rdquo;, que &eacute; o nome que os ocupantes da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS) d&atilde;o ao conhecido kit de ferramentas.
O fato aconteceu no dia 2 de novembro, quando as astronautas Jasmin Moghbeli e Loral O'Hara faziam uma atividade extraveicular (EVA) de sete horas para realizar reparos em um painel de matriz rastreadora solar. Durante os procedimentos,&nbsp;a sacola se soltou e foi, literalmente, para o espa&ccedil;o.
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262518-nasa-revela-astronautas-proxima-missao-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA revela astronautas da pr&oacute;xima miss&atilde;o que ir&aacute; &agrave; Lua</a></li>
</ul>
Em uma confer&ecirc;ncia separada de imprensa transmitida pelo YouTube na semana passada, a vice-gerente do programa da ISS, Dana Weigel, tratou de tranquilizar a popula&ccedil;&atilde;o do planeta, afirmando que a embalagem extraviada, agora orbitando a Terra a mais de 28 mil km/h, continha apenas &ldquo;algumas amarras e coisas como soquetes de ferramentas&rdquo;. &nbsp;
<h2>O kit de ferramentas perdido pela ISS representa um risco?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/21/21115051201157.jpg" alt="Jasmin Moghbeli (em cima) e Loral O&rsquo;Hara durante a sua caminhada espacial." />Jasmin Moghbeli (em cima) e Loral O&rsquo;Hara durante a sua caminhada espacial.
Chamando os itens do objeto perdido de &ldquo;bastante comuns&rdquo;, Weigel n&atilde;o v&ecirc; nenhum risco de &ldquo;enorme impacto&rdquo;, mesmo a uma altitude acima de 100 quil&ocirc;metros da superf&iacute;cie terrestre. Tamb&eacute;m para a tripula&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o h&aacute; risco, pois &ldquo;o Controle da Miss&atilde;o observou a atual trajet&oacute;ria orbital da bolsa e determinou que ela apresenta <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266977-misterio-estacao-espacial-internacional-iss-perde-contato-terra-primeira-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">um baixo risco de 'recontato' com a ISS</a>&rdquo;.
De acordo com a executiva da ag&ecirc;ncia espacial, nenhuma a&ccedil;&atilde;o &eacute; necess&aacute;ria, visto que, por estar em uma &oacute;rbita est&aacute;vel, a tend&ecirc;ncia &eacute; que a bolsa de ferramentas decaia na atmosfera terrestre em algum momento de mar&ccedil;o de 2024. Considerando o seu tamanho, o equipamento dever&aacute; ser completamente incinerado ao atingir a altitude de 113 quil&ocirc;metros acima da superf&iacute;cie terrestre.&nbsp;
Uma astronauta da ESA (Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia) de 2022, Meganne Christian, compartilhou nas redes sociais um clipe tirado diretamente da c&acirc;mera do capacete de Moghbeli mostrando o momento exato em que a maleta de ferramentas escapou para o abismo c&oacute;smico. Veja abaixo.
<h2>&Eacute; poss&iacute;vel observar a sacola de ferramentas da ISS no espa&ccedil;o?</h2>
<blockquote class="twitter-tweet">
Last seen by <a href="https://twitter.com/Astro_Satoshi?ref_src=twsrc%5Etfw">@Astro_Satoshi</a> while floating over Mount Fuji ?? the 'Orbital Police' can confirm that the lost EVA gear is being tracked ?? <a href="https://t.co/wz4MITmAfM">https://t.co/wz4MITmAfM</a> <a href="https://t.co/eksfu9fPFw">pic.twitter.com/eksfu9fPFw</a>
&mdash; Dr Meganne Christian (@astro_meganne) <a href="https://twitter.com/astro_meganne/status/1721297966999236802?ref_src=twsrc%5Etfw">November 5, 2023</a></blockquote>
Para os observadores de objetos celestes que estejam interessados <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269206-astronautas-nao-pousar-saturno.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em ver, al&eacute;m de estrelas, planetas e gal&aacute;xias</a>, tamb&eacute;m um kit de ferramentas voador, a boa not&iacute;cia &eacute; que, conforme o The Register, o brilho do objeto foi classificado como uma magnitude estelar +6, o que significa que voc&ecirc; pode observ&aacute;-lo de bin&oacute;culos, e at&eacute; mesmo a olho nu, no momento cr&iacute;tico da incinera&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
Como a tal bolsa de trava da tripula&ccedil;&atilde;o est&aacute; viajando dois a quatro minutos &agrave; frente da ISS, basta encontrar primeiro a esta&ccedil;&atilde;o espacial (voc&ecirc; pode utilizar o aplicativo Spot the Starion, da NASA), e apontar seu dispositivo &oacute;ptico para a frente.&nbsp;
Mantenha-se atualizado sobre as &uacute;ltimas not&iacute;cias da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS) aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite descobrir <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273336-quer-tornar-astronauta-veja-dicas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tudo que voc&ecirc; precisa saber antes de se tornar um astronauta</a>.&nbsp;

NASA/JSC

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O kit de ferramentas da NASA perdido pela ISS está flutuando no espaço

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Imagem de NASA Plus: como baixar o aplicativo de streaming em seu smartphone? no tecmundo

Conhecido como a 'Netflix do espaço', veja como baixar o aplicativo e aproveitar todas as novidades da agência espacial.

<head></head><body>Esta quinta-feira (9) marca o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273508-nasa-plus-streaming-gratuito-ganha-data-estreia-veja-assistir.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lançamento do NASA Plus</a>, o serviço de streaming da agência espacial. Ele está disponível gratuitamente&nbsp;para todos os interessados, e pode ser encontrado na Play Store e na App Store.Na sequência, veja o que você precisa fazer para ter o aplicativo em seu smartphone e aproveitar todas as atualizações e transmissões feitas pela agência espacial.&nbsp;<h2>Como baixar o NASA Plus?</h2>Caso esteja interessado em conferir o conteúdo disponibilizado pela NASA, basta seguir as etapas a seguir:<ul><li>Acesse a loja do seu aplicativo (<a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=gov.nasa&amp;hl=pt&amp;gl=US" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google Play</a> ou <a href="https://apps.apple.com/br/app/nasa/id334325516" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple Store</a>) e procure pelo aplicativo da NASA;</li><li>Toque no botão de download e aguarde a finalização do processo. Assim que essa etapa terminar, clique em&nbsp;Abrir;</li></ul><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/09/09145312142230.png" alt="Baixe o app da NASA na loja do seu dispositivo móvel.">Baixe o app da NASA na loja do seu dispositivo móvel.<ul><li>Assim que o aplicativo for carregado, toque no botão Watch que está localizado na barra inferior;</li></ul><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/09/09150150065240.png" alt="Toque na aba Watch para ter acesso ao conteúdo do NASA Plus.">Toque na aba Watch para ter acesso ao conteúdo do NASA Plus.<ul><li>A tela já vai apresentar o <a href="https://plus.nasa.gov/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conteúdo disponível no NASA Plus</a>. Basta escolher o evento que deseja acompanhar e esperar que ele inicie.</li></ul><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/09/09150005552238.png" alt="Na aba seguinte, basta escolher ao conteúdo do NASA Plus que deseja assistir.">Na aba seguinte, basta escolher ao conteúdo do NASA Plus que deseja assistir.Vale lembrar que, além da versão para smartphones, também é possível assistir aos conteúdos do NASA Plus em outras frentes, como nos serviços de streaming Roku, Apple TV e Fire TV, além do acesso ao mesmo conteúdo na versão web para computadores.<h2>O que assistir no NASA Plus?</h2>Os amantes de assuntos relacionados ao espaço certamente terão um prato cheio para aproveitar com os conteúdos do NASA Plus. Nele, será possível encontrar vídeos variados sobre o espaço e exploração espacial.A agência espacial também promete divulgar transmissões ao vivo de algumas de suas missões. Uma que já foi anunciada, por exemplo, é a primeira missão tripulada para a Lua do projeto Artemis – que acontece em 2024 – além de eventos astronômicos, lançamentos de foguetes e até mesmo caminhadas espaciais.Também são esperadas atrações como as primeiras imagens coloridas do Telescópio Espacial James Webb, a chegada do rover Perseverance em Marte e até mesmo a chegada do homem na Lua (que aconteceu em 20 de julho de 1969).<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273367-ouca-nasa-cria-playlist-audios-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ouça agora! NASA cria playlist com áudios do Sistema Solar</a></li></ul><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/-kBngfyrvuk?si=3fiKSMF3mHT_hSHy" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><h2>Objetivo do NASA+: compartilhar conhecimento astronômico</h2>Com o lançamento deste serviço, a agência espacial pretende compartilhar assuntos como ciência, pesquisa e exploração com um número cada vez maior de pessoas. Para o futuro, a ideia é mostrar os programas de descoberta de maneira interdisciplinar e transversal e criar conexões mais fortes com os telespectadores.E você, já acessou o novo serviço de streaming da NASA? O que achou da experiência? Compartilhe com os demais leitores do TecMundo utilizando as nossas redes sociais.</body>

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NASA Plus: como baixar o aplicativo de streaming em seu smartphone?

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Imagem de Ouça agora! NASA cria playlist com áudios do Sistema Solar no tecmundo

Apesar de não haver propagação de ondas sonoras no vácuo, pesquisadores da agência espacial americana converteram ondas de plasma em áudio; confira!

<head></head><body>Você já deve ter ouvido falar que o espaço está em absoluto silêncio. Afinal, sem a existência do ar, como temos na Terra, não é possível <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267666-som-propagar-vacuo-cientistas-explicam.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que ondas sonoras se propaguem e cheguem aos nossos ouvidos</a> para que sejam reconhecidas pelo nosso cérebro, não é mesmo?Entretanto, isso não significa que o movimento da matéria no vácuo do espaço não gere nenhum tipo de energia que possa ser convertida em som. Apesar de não ser possível ouvir naturalmente, o espaço está repleto de ondas de plasma circulando ao redor de corpos celestes, como o nosso Sol.<ul><li style="text-align: justify;">Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273013-nasa-lanca-colecao-posteres-gratuitos-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA lança coleção de pôsteres gratuitos do Sistema Solar</a></li></ul>Esse foi o ponto de partida para o trabalho da NASA, liderado pela divisão de estudos heliofísicos, que converteu as ondas de plasma que circundam o Sol, Marte e outros componentes do Sistema Solar, em ondas sonoras capazes de serem ouvidas por seres humanos.&nbsp;Um dos pesquisadores da divisão de estudos heliofísicos da NASA, Alex Young, publicou um vídeo analisando o áudio captado <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272840-morte-sol-cientistas-preveem-fim-glorioso-nossa-estrela.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">através das ondas magnéticas do Sol</a>. Confira abaixo!<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/_fKkr7D807Y?si=j5fWjaWn9Y_bJIbQ" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>"O sol está vibrando em muitas frequências diferentes. A parte mais legal é que podemos utilizar essas gravações para investigar o interior dele. Como nós não temos formas de observar dentro do Sol de fato, a análise das ondas nos permite sentir um rio de material solar flutuando por ele, o que nos ajuda a entender melhor as camadas da estrela e sua complexidade", &nbsp;afirmou o cientista.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265225-nao-ha-nada-universo-nosso-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Não há nada no universo como nosso sistema solar, até agora</a></li></ul>O conhecimento do comportamento dessas vibrações é importante para compreender o funcionamento dos campos magnéticos, assim como outros eventos recorrentes, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263411-maximo-solar-o-que-esperar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como as labaredas solares e a ejeção de massa coronal</a>.<h2 style="text-align: justify;">O Som do Sistema Solar</h2>O uso da conversão de ondas mecânicas em áudio&nbsp;pode ser um grande aliado para compreender o comportamento de outros planetas, asteroides e corpos celestes, e novas pesquisas neste escopo devem continuar acontecendo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/01/01121018411205.jpg" alt="Apesar do ser humano não ser capaz de ouvi-las, o movimento da matéria no espaço cria ondas que podem ser convertidas em som.">Apesar do ser humano não ser capaz de ouvi-las, o movimento da matéria no espaço cria ondas que podem ser convertidas em som.Cada elemento do universo possui um som único, assim como ocorre na Terra,&nbsp;mas as ondas geradas a partir do movimento da matéria não são capazes de chegar até&nbsp;nós.Caso você esteja a procura de uma música ambiente diferente para o seu dia, a NASA disponibilizou uma playlist com vários sons que foram captados pela equipe de estudos heliofísicos. Mas já avisamos que eles parecem terem vindo diretamente da trilha sonora de um filme de terror!&nbsp;<iframe width="100%" height="300" scrolling="no" frameborder="no" src="https://w.soundcloud.com/player/?url=https%3A//api.soundcloud.com/playlists/1145809660&amp;color=%23ff5500&amp;auto_play=false&amp;hide_related=false&amp;show_comments=true&amp;show_user=true&amp;show_reposts=false&amp;show_teaser=true&amp;visual=true"></iframe><div style="font-size: 10px; color: #cccccc;line-break: anywhere;word-break: normal;overflow: hidden;white-space: nowrap;text-overflow: ellipsis; font-family: Interstate,Lucida Grande,Lucida Sans Unicode,Lucida Sans,Garuda,Verdana,Tahoma,sans-serif;font-weight: 100;"><a href="https://soundcloud.com/nasa" style="color: #cccccc; text-decoration: none;" target="_blank" title="NASA">NASA</a> · <a href="https://soundcloud.com/nasa/sets/sinister-sounds-of-the-solar" style="color: #cccccc; text-decoration: none;" target="_blank" title="Sinister Sounds of the Solar System and Beyond">Sinister Sounds of the Solar System and Beyond</a></div>Gostou deste conteúdo? Então, mantenha-se atualizado sobre as curiosidades do nosso Sistema Solar aqui no TecMundo! Aproveite para conhecer <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271608-o-cinturao-kuiper-regiao-hospedar-planeta-semelhante-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o Cinturão de Kuiper, a região pode hospedar planeta semelhante à Terra</a>. </body>

Getty Images

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Ouça agora! NASA cria playlist com áudios do Sistema Solar

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Imagem de Nave da NASA volta à Terra com maior amostra de asteroide já feita no tecmundo

A amostra trazida à Terra foi coletada em outubro de 2020 do asteroide Bennu pela espaçonave OSIRIS-REx da NASA

<head></head><body>Uma cápsula <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267522-maior-cratera-asteroide-mundo-enterrada-australia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">contendo amostras de asteroide</a> foi liberada da espaçonave OSIRIS-Rex da NASA e caiu em segurança no deserto de Utah na manhã de domingo (24), às 8h52 no horário local (11h52 em Brasília). É a maior amostra de solo já coletada da superfície de um asteroide, e a expectativa dos cientistas é que essas 250 gramas de Bennu deem pistas de como o nosso planeta se tornou habitável. &nbsp;Após uma viagem de ida e volta de sete anos ao pequeno corpo celeste que faz parte dos chamados asteroides próximos à Terra (NEAs), a espaçonave americana percorreu 6,21 bilhões de quilômetros para fazer a coleta de rochas e poeira. Além de ser a primeira da espécie feita pela NASA, abre "uma janela para a época em que o Sol e os planetas se formavam", diz a agência.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271845-hwo-nasa-planeja-lancar-observatorio-buscar-vida-exoplanetas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA planeja lançar observatório para buscar vida em exoplanetas</a></li></ul>Na transmissão ao vivo do histórico evento, divulgada na rede social X, o comentarista oficial anuncia "Aterrissagem da cápsula de retorno de amostra Osiris-Rex!", enquanto os membros da missão aplaudem efusivamente em um centro de controle próximo. Após ter sua velocidade de entrada desacelerada por dois paraquedas, a cápsula do tamanho de um pneu pousou com o nariz para baixo no chão arenoso do deserto.&nbsp;<h2>A longa viagem da OSIRIS-REx</h2>Thank you to <a href="https://twitter.com/UofArizona?ref_src=twsrc%5Etfw">@UofArizona</a> and <a href="https://twitter.com/LockheedMartin?ref_src=twsrc%5Etfw">@LockheedMartin</a> for working with us on the historic <a href="https://twitter.com/hashtag/OSIRISREx?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#OSIRISREx</a> mission! Special thanks, too, to the <a href="https://twitter.com/usairforce?ref_src=twsrc%5Etfw">@usairforce</a> and <a href="https://twitter.com/USArmy?ref_src=twsrc%5Etfw">@usarmy</a> for the safe place to land. <a href="https://t.co/5JYcNzYAZP">pic.twitter.com/5JYcNzYAZP</a><blockquote class="twitter-tweet">— NASA (@NASA) <a href="https://twitter.com/NASA/status/1706014034737107110?ref_src=twsrc%5Etfw">September 24, 2023</a></blockquote>Lançada no dia 8 de setembro de 2016, a OSIRIS-Rex (acrônimo em inglês para Origens, Interpretação Espectral, Identificação de Recursos, Segurança e Explorador de Regolitos), aterrou em Bennu, em 3 de dezembro de 2018, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266756-telescopio-hubble-fotografa-asteroide-atingido-missao-dart.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">afundando surpreendentemente no solo, supostamente compacto</a>, como se estivesse em uma piscina de bolinhas infantil.Após fazer o seu delivery a 108 mil quilômetros de altitude, a espaçonave religou seus motores, alterou seu curso para longe da Terra, dessa vez para um encontro marcado com o asteroide Apophis. Com 370 metros de diâmetro, esse objeto espacial tem uma probabilidade ínfima (uma em 2,7 mil) de colidir com nosso planeta após 2182.<h2>Qual a importância das amostras de asteroide?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/09/25/25101524002031.jpg" alt="Cientistas da NASA começaram a estudar as amostras em uma &quot;sala limpa&quot;.">Cientistas da NASA começaram a estudar as amostras em uma "sala limpa".Por incrível que pareça, um dos momentos mais críticos da missão atual ocorreu durante uma hora e meia em que a cápsula foi transportada de helicóptero, do deserto até a "sala limpa" montada em um hangar no campo de treinamento.&nbsp;<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260337-james-webb-detecta-menor-asteroide-cinturao-entre-marte-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">James Webb detecta menor asteroide do cinturão entre Marte e Júpiter</a></li></ul>Isso porque colocar as amostras sob uma "purga de nitrogênio", como os cientistas a chamam, é fundamental para que um fluxo contínuo do gás no recipiente impeça <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267440-cientista-quer-transformar-asteroide-estacao-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a entrada de qualquer tipo de contaminante terrestre</a>.Os cientistas estimam que Bennu, um asteroide com 500 metros de diâmetro, seja rico em carbono e moléculas de água presas em minerais, os principais "ingredientes" da vida na Terra. Portanto, estudar essas amostras é conhecer "a nossa própria história de origem”, diz a NASA.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais novidades sobre a NASA aqui no TecMundo e aproveite para saber também <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265309-sal-descoberto-asteroide-nova-pista-origem-agua-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">da descoberta de sal em um asteroide</a>.&nbsp;</body>

NASA/X

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Nave da NASA volta à Terra com maior amostra de asteroide já feita

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Imagem de As melhores imagens da NASA em julho no tecmundo

No mês de julho, a NASA divulgou imagens espaciais de alta qualidade que revelam detalhes científicos de exoplanetas, formações estelas e outros objetos cósmicos

Mensalmente, a Administra&ccedil;&atilde;o Nacional da Aeron&aacute;utica e Espa&ccedil;o dos Estados Unidos (NASA) divulga&nbsp;imagens capturadas por diferentes telesc&oacute;pios espaciais, como o James Webb (JWST)&nbsp;e o Hubble&nbsp;&mdash; inclusive, alguns s&atilde;o operados em parcerias com outras ag&ecirc;ncias espaciais. N&atilde;o h&aacute; como negar que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265778-imagens-incriveis-telescopio-james-webb-2023-momento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">essas imagens s&atilde;o fascinantes e revelam diversas descobertas surpreendes sobre o nosso universo</a>.
<ul>
<li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266756-telescopio-hubble-fotografa-asteroide-atingido-missao-dart.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telesc&oacute;pio Hubble fotografa asteroide atingido pela miss&atilde;o DART</a></li>
</ul>
Por exemplo, em 2022, o James Webb divulgou dados que auxiliaram os cientistas em uma melhor compreens&atilde;o sobre a atmosfera de exoplanetas, forma&ccedil;&atilde;o de estrelas, buracos negros, entre outros dados importantes. &Eacute; o caso do exoplaneta Trappist-1 c, que tem sido extensivamente pesquisado pelos astr&ocirc;nomos da equipe do JWST.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/28/28115204303124.jpg" alt="Em novembro de 2022, a NASA apresentou a imagem de uma 'ampulheta de fogo' formando uma nova estrela; uma regi&atilde;o conhecida como protoestrela L1527." />Em novembro de 2022, a NASA apresentou a imagem de uma 'ampulheta de fogo' formando uma nova estrela; uma regi&atilde;o conhecida como protoestrela L1527.
"Trappist-1 c <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265486-telescopio-james-webb-revela-temperatura-atmosfera-planeta-alienigena.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&eacute; interessante porque &eacute; basicamente um g&ecirc;meo de V&ecirc;nus</a>: tem aproximadamente o mesmo tamanho de V&ecirc;nus e recebe uma quantidade semelhante de radia&ccedil;&atilde;o de sua estrela hospedeira &agrave; que V&ecirc;nus recebe do Sol. Pensamos que poderia ter uma espessa atmosfera de di&oacute;xido de carbono como V&ecirc;nus&rdquo;, disse a co-autora de um artigo sobre o exoplaneta, Laura Kreidberg, e cientista do Instituto Max Planck de Astronomia, na Alemanha.
<h2>Cinco imagens incr&iacute;veis da NASA em julho</h2>
No m&ecirc;s de julho, a NASA forneceu mais imagens espaciais de alta qualidade para os entusiastas de astronomia em todo o mundo, por isso,&nbsp;o TecMundo reuniu as cinco fotografias mais impressionantes que fizeram sucesso durante o m&ecirc;s. Confira abaixo!
<h3>O planeta Saturno</h3>
No in&iacute;cio do m&ecirc;s, a NASA divulgou a primeira imagem editada e colorida do sexto planeta do nosso Sistema Solar: Saturno &mdash; no fim do m&ecirc;s anterior, a ag&ecirc;ncia j&aacute; havia liberado algumas imagens em qualidade inferior e preto e branco. A fotografia capturada pelo Telesc&oacute;pio Espacial James Webb apresenta a beleza de Saturno e dos an&eacute;is formado por materiais rochosos, contudo, o planeta &eacute; gasoso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/28/28120331328135.jpg" alt="A imagem apresenta Saturno e tr&ecirc;s de suas Luas, conhecidas como Dione, Enc&eacute;lado e T&eacute;tis." />A imagem apresenta Saturno e tr&ecirc;s de suas Luas, conhecidas como Dione, Enc&eacute;lado e T&eacute;tis.
"O pr&oacute;prio Saturno parece extremamente escuro neste comprimento de onda infravermelho observado pelo telesc&oacute;pio, pois o g&aacute;s metano absorve quase toda a luz solar que incide na atmosfera. No entanto, os an&eacute;is gelados permanecem relativamente brilhantes, levando ao aparecimento incomum de Saturno na imagem de Webb", a NASA descreve.
<h3>Gal&aacute;xia ESO 174-1</h3>
Recentemente, a ag&ecirc;ncia espacial apresentou uma nova imagem capturada pelo Telesc&oacute;pio Espacial Hubble,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266001-telescopio-hubble-divulga-imagem-galaxia-vizinha-via-lactea-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;detalhando uma gal&aacute;xia vizinha da Via L&aacute;ctea</a>, chamada ESO 174-1. Localizada a aproximadamente 11 milh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra,&nbsp;ESO 174-1 deve auxiliar os cientistas a encontrar uma melhor compreens&atilde;o sobre as gal&aacute;xias fora da Via L&aacute;ctea.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/28/28120604954146.jpg" alt="A gal&aacute;xia ESO 174-1 &eacute; representada pela nuvem branca no centro da imagem." />A gal&aacute;xia ESO 174-1 &eacute; representada pela nuvem branca no centro da imagem.
"O programa para capturar todas as nossas gal&aacute;xias vizinhas foi projetado para usar 2-3% do tempo do Hubble dispon&iacute;vel entre as observa&ccedil;&otilde;es. &Eacute; ineficiente para o Hubble fazer observa&ccedil;&otilde;es consecutivas de objetos que est&atilde;o em partes opostas do c&eacute;u", explica a NASA.
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266342-hipernovas-explosoes-cosmicas-supernovas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Hipernovas: as explos&otilde;es c&oacute;smicas al&eacute;m das supernovas!</a></li>
</ul>
<h3>Supernovas 2004et e 2017eaw</h3>
O an&uacute;ncio da detec&ccedil;&atilde;o de duas supernovas do tipo II, nomeadas de Supernova 2004et (SN 2004et) e Supernova 2017eaw (SN 2017eaw), confirmou que esses objetos ejetam grandes quantidades de poeira c&oacute;smica.&nbsp;As supernovas est&atilde;o localizadas na Gal&aacute;xia dos Fogos de Artif&iacute;cio, conhecida como NGC 6946, a aproximadamente 22 milh&otilde;es de anos-luz de dist&acirc;ncia da Terra.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/28/28120800751153.jpg" alt="Segundo os cientistas, as imagens demonstram como as supernovas carregam uma quantidade significativa de poeira c&oacute;smica." />Segundo os cientistas, as imagens demonstram como as supernovas carregam uma quantidade significativa de poeira c&oacute;smica.
&ldquo;H&aacute; uma empolga&ccedil;&atilde;o crescente para entender o que essa poeira tamb&eacute;m implica sobre o n&uacute;cleo da estrela que explodiu. Depois de analisar essas descobertas em particular, acho que nossos colegas pesquisadores pensar&atilde;o em maneiras inovadoras de trabalhar com essas supernovas empoeiradas no futuro", disse a l&iacute;der do Space Telescope Science Institute (STScl), Ori Fox.
<h3>Rho Ophiuchi</h3>
Para comemorar<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266304-james-webb-comemora-aniversario-divulga-nova-formacao-estrelas-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;o anivers&aacute;rio de observa&ccedil;&otilde;es do Telesc&oacute;pio Espacial James Webb</a>, a NASA apresentou uma nova imagem da forma&ccedil;&atilde;o estelar conhecida como complexo de nuvens Rho Ophiuchi, a aproximadamente 390 anos-luz de dist&acirc;ncia. A regi&atilde;o abriga cerca de 50 estrelas jovens, algumas com discos protoplanet&aacute;rios; os dados sugerem que o local pode ser um ambiente prop&iacute;cio para o desenvolvimento de futuros sistemas planet&aacute;rios.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/28/28121059951158.jpg" alt="Como se trata de uma regi&atilde;o de forma&ccedil;&atilde;o estelar considerada pequena e silenciosa, &eacute; muito prov&aacute;vel que a humanidade n&atilde;o capturasse o nascimento das estrelas se n&atilde;o fossem os instrumentos do James Webb." />Como se trata de uma regi&atilde;o de forma&ccedil;&atilde;o estelar considerada pequena e silenciosa, &eacute; muito prov&aacute;vel que a humanidade n&atilde;o capturasse o nascimento das estrelas se n&atilde;o fossem os instrumentos do James Webb.
&ldquo;A imagem de Webb de Rho Ophiuchi nos permite testemunhar um per&iacute;odo muito breve no ciclo de vida estelar com nova clareza. Nosso pr&oacute;prio Sol experimentou uma fase como esta, h&aacute; muito tempo, e agora temos a tecnologia para ver o in&iacute;cio da hist&oacute;ria de outra estrela&rdquo;, disse o cientista do James Webb, Klaus Pontoppidan.
<ul>
<li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266434-estudo-sugere-universo-tem-26-7-bilhoes-anos-o-dobro-estimado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estudo sugere que o universo tem 26,7 bilh&otilde;es de anos; o dobro do estimado</a></li>
</ul>
<h3>Teia c&oacute;smica</h3>
Uma das novidades mais surpreendentes foi observada a partir de dados do telesc&oacute;pio James Webb, apresentando os filamentos mais antigos de teia c&oacute;smica; esses filamentos conectam gal&aacute;xias, estrelas e outros objetos espaciais em nosso universo. Os cientistas afirmam que se trata da teia c&oacute;smica mais antiga j&aacute; detectada pela ci&ecirc;ncia, localizada em um quasar chamado J0305-3150.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NASA/ESA/CSA/University of Arizona/STScI&nbsp;" data-fonte-url="https://www.nasa.gov/feature/goddard/2023/nasa-s-webb-identifies-the-earliest-strands-of-the-cosmic-web"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/28/28121550224162.jpg" alt="A regi&atilde;o apresenta os filamentos que conectam dez gal&aacute;xias diferentes, oito delas est&atilde;o destacadas na imagem." />A regi&atilde;o apresenta os filamentos que conectam dez gal&aacute;xias diferentes, oito delas est&atilde;o destacadas na imagem.
&ldquo;As &uacute;ltimas duas d&eacute;cadas de pesquisa em cosmologia nos deram uma compreens&atilde;o robusta de como a teia c&oacute;smica se forma e evolui. O ASPIRE [instrumento de espectroscopia] visa entender como incorporar o surgimento dos primeiros buracos negros massivos em nossa hist&oacute;ria atual da forma&ccedil;&atilde;o da estrutura c&oacute;smica&rdquo;, explicou o cientista Joseph Hennawi, da Universidade da Calif&oacute;rnia, nos Estados Unidos.
De qual dessas imagens voc&ecirc; gostou mais? Conta para a gente nas redes sociais e aproveite para descobrir, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265925-imagens-telescopio-james-webb-coloridas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como as imagens do Telesc&oacute;pio Espacial James Webb s&atilde;o coloridas</a>.&nbsp;

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As melhores imagens da NASA em julho

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Imagem de Mistério! Estação Espacial Internacional (ISS) perde contato com a Terra pela primeira vez no tecmundo

Nesta semana, a NASA perdeu contato brevemente com os astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS), após uma interrupção de energia que durou 90 minutos

<head></head><body>Na última terça-feira (25), pela primeira vez desde 2009, a Estação Espacial Internacional (ISS) passou por uma grande queda de energia temporária. A Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) comentou que a interrupção de energia cortou a comunicação com os astronautas que estão em missão na estação.A interrupção durou cerca de 90 minutos, contudo, a agência espacial afirma que a tripulação não correu perigo em nenhum momento, inclusive, a equipe terrestre conseguiu entrar em contato com os astronautas após cerca de 20 minutos — eles utilizaram recursos russos.&nbsp;<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/228647-video-imersivo-permite-tour-estacao-espacial-internacional.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Vídeo imersivo permite tour na Estação Espacial Internacional</a></li></ul>Desde que a ISS se tornou completamente operacional em 2009, foi a primeira vez que a agência precisou utilizar sistemas de backup <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265697-nasa-alcanca-reciclagem-98-agua-xixi-suor-astronautas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para entrar em contato com a tripulação</a>. O problema aconteceu durante atualizações de um sistema na sede da NASA, que já estava programado para acontecer.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/28/28134152277220.jpg" alt="A imagem apresenta os astronautas Sergey Prokopyev, a esquerda, e Woody Hoburg, a direita; a interrupção durou aproximadamente 90 minutos, mas a comunicação foi restabelecida após 20 minutos.">A imagem apresenta os astronautas Sergey Prokopyev, a esquerda, e Woody Hoburg, a direita; a interrupção durou aproximadamente 90 minutos, mas a comunicação foi restabelecida após 20 minutos."Temos feito algumas atualizações ... para adicionar alguma confiabilidade aos nossos sistemas de energia. Perdemos a energia, a telemetria, o comando e a voz da Estação Espacial Internacional. Sabíamos que este trabalho estava acontecendo e, em preparação para isso, temos um sistema de comando e controle de backup que usaríamos se tivéssemos que fechar o centro de emergência meteorológica - especialmente importante durante a temporada de furacões"” disse o gerente do programa da estação espacial, Joel Montalbano, durante uma coletiva de imprensa.A tripulação da 69º expedição da ISS inclui os astronautas Frank Rubio, Woody Hoburg e Stephen Bowen, Roscosmos Dmitri Petelin, Andrey Fedyaev, Sergey Prokopyev e Sultan Alneyadi.<h2>NASA explica mistério</h2>Montalbano disse que foi um problema no sistema terrestre da agência espacial, por isso,&nbsp;os astronautas não passaram por nenhuma situação de perigo. A interrupção de energia foi resultado de atualizações no sistema de energia terrestre do edifício no Johnson Space Center de Houston, nos Estados Unidos, que já estavam programadas.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265048-entenda-nasa-nao-usa-lapis-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Entenda porque a NASA não usa lápis no espaço</a></li></ul>Apesar do planejamento da atualização, a NASA afirma que não estava esperando pela interrupção de energia. Ou seja, a interrupção misteriosa foi uma surpresa para a equipe terrestre da agência e<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265233-gravidade-zero-expandir-cerebro-astronautas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;para os astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional</a>. De qualquer forma,&nbsp;o problema já foi resolvido.“Conseguimos conversar com a tripulação por meio de recursos russos cerca de 20 minutos após a falha. Não foi um problema a bordo. Foi puramente um problema de solo. Novamente, nenhum impacto na segurança da tripulação ou do veículo, e vamos entender melhor o que aconteceu e então tirar as lições aprendidas e seguir em frente”, acrescentou Montalbano durante a coletiva.Mantenha-se sempre atualizado sobre ciência e tecnologia aqui no TecMundo! &nbsp;</body>

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Mistério! Estação Espacial Internacional (ISS) perde contato com a Terra pela primeira vez

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Imagem de Netflix dos nerds: Nasa terá streaming gratuito com séries originais de missões no espaço no tecmundo

O NASA+ será gratuito, não terá propagandas e mostrará conteúdos inéditos; confira!

Nesta sexta-feira (28), a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" target="_blank">NASA</a> anunciou que lan&ccedil;ar&aacute; o NASA+, um servi&ccedil;o gratuito de streaming com s&eacute;ries originais sobre miss&otilde;es no espa&ccedil;o. A plataforma n&atilde;o ter&aacute; an&uacute;ncios, n&atilde;o precisar&aacute; de assinatura e ainda transmitir&aacute; a cobertura ao vivo realizada pela ag&ecirc;ncia.
O NASA+ ser&aacute; lan&ccedil;ado no final deste ano dentro do aplicativo oficial da ag&ecirc;ncia espacial. O app j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel gratuitamente para celulares iOS e Android, al&eacute;m do Roku, Apple TV, Fire TV e navegadores.
No cat&aacute;logo tamb&eacute;m estar&atilde;o v&aacute;rios v&iacute;deos explicativos e com entrevistas sobre o trabalho realizado pelos profissionais da institui&ccedil;&atilde;o. Marc Etkind, administrador do escrit&oacute;rio de comunica&ccedil;&atilde;o da Nasa, disse que o lan&ccedil;amento colocar&aacute; o &ldquo;espa&ccedil;o sob demanda&rdquo;.
<ul>
<li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266955-ouca-brilha-brilha-estrelinha-direto-coracao-do-universo.htm" target="_blank">Ou&ccedil;a agora! Brilha, Brilha, Estrelinha direto do cora&ccedil;&atilde;o do universo</a> </li>
</ul>
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/RrlDv-ts2f0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&ldquo;Transformar nossa presen&ccedil;a digital nos ajudar&aacute; a contar melhor as hist&oacute;rias de como a Nasa explora o desconhecido no ar e no espa&ccedil;o, inspira por meio de descobertas e inova para o benef&iacute;cio da humanidade&rdquo;, acrescentou.
<ul>
<li>Veja tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265621-marte-nasa-divulga-duas-novas-imagens-ultravioletas-planeta-vermelho.htm" target="_blank">Marte em tons ultravioletas: veja as imagens incr&iacute;veis divulgadas pela NASA</a></li>
</ul>
Nicky Fox, que &eacute; administradora da Diretoria de Miss&otilde;es Cient&iacute;ficas da Nasa, explicou que o aplicativo de streaming fortalecer&aacute; a conex&atilde;o com os visitantes e f&atilde;s da ag&ecirc;ncia espacial. Ela pontuou que dentre o conte&uacute;do, estar&atilde;o&nbsp;pesquisas sobre exoplanetas, do clima e da influ&ecirc;ncia do Sol na Terra.
<h2>Melhorias nos servi&ccedil;os</h2>
O an&uacute;ncio da NASA veio junto de um comunicado de que a entidade est&aacute; atualizando tanto seu site quanto seu aplicativo. A ideia foi modernizar as plataformas e melhorar a experi&ecirc;ncia do usu&aacute;rio.
&ldquo;Modernizar nossos principais sites do ponto de vista tecnol&oacute;gico e simplificar a maneira como o p&uacute;blico se envolve com nosso conte&uacute;do online s&atilde;o os primeiros passos para tornar as informa&ccedil;&otilde;es de nossa ag&ecirc;ncia mais acess&iacute;veis, detect&aacute;veis e seguras&rdquo;, executivo de informa&ccedil;&otilde;es da Nasa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/28/nasa-28164913572100.png" alt="Nasa" />O aplicativo da Nasa est&aacute; dispon&iacute;vel para diversas plataformas (Imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Nasa)
O novo site j&aacute; pode ser acessado em fase beta<a href="https://beta.nasa.gov/"> (https://beta.nasa.gov/)</a> e mostrar&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre as miss&otilde;es espaciais, pesquisas, dados clim&aacute;ticos, atualiza&ccedil;&otilde;es sobre a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/243956-veja-rastrear-nave-missao-artemis-i-tempo-real.htm" target="_blank">Artemis</a> e mais. O sistema de busca, navega&ccedil;&atilde;o e usabilidade foram melhorados na p&aacute;gina.

NASA/Getty Images

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NASA  terá streaming gratuito com séries originais de missões no espaço

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Imagem de Barbie na NASA: saiba como a boneca mais famosa do mundo está ajudando na exploração espacial no tecmundo

Uma Barbie vestiu o traje espacial do Projeto Ártemis da NASA para provar sua resistência à poeira lunar após ser borrifada com nitrogênio líquido

<head></head><body>Não é por acaso que <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/266729-barbie-oppenheimer-batem-recordes-bilheteria-us-511-milhoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o filme Barbie está ganhando de seu concorrente Oppenheimer</a> nas bilheterias dos cinemas mundiais. Ao despertar mais interesse do público do que um dos maiores físicos do mundo, a boneca confirma o seu poder também no campo científico, onde, antes mesmo de a NASA começar a contratar astronautas,&nbsp;ela já transportava crianças em aventuras espaciais no início da década de 1960.<ul><li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/252513-valentina-tereshkova-primeira-mulher-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Valentina Tereshkova: a primeira mulher a ir ao espaço</a></li></ul>Agora, uma pesquisa recente, publicada na revista Acta Astronautica, revelou que a Barbie está ajudando na exploração espacial também na vida real. Em um estudo conduzido por cientistas da Universidade Estadual de Washington (WSU), nos EUA, a boneca vestiu uma roupa feita sob medida, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260506-poeira-lunar-ajudar-combater-mudancas-climaticas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para testar métodos de remoção de poeira lunar em trajes espaciais</a> que serão usados por astronautas na missão Ártemis da NASA.A Barbie foi coberta com cinzas vulcânicas e depois pulverizada com nitrogênio líquido para remover as partículas microscópicas da poeira lunar. Esse material fino e grudento é "onipresente, abrasivo e carregada eletricamente" conforme o primeiro autor do artigo, Ian Wells da WSU, e adere em trajes, arranha lentes, entope equipamentos e eventualmente afeta a saúde dos astronautas.<h2>Como foi feito o teste com o traje espacial da Barbie?</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/IyDPeRePJTI" title="Liquid nitrogen spray could clean up stubborn moon dust" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>De acordo com o artigo, para testar a eficácia da remoção da poeira espacial <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261869-nasa-revela-previa-traje-espacial-inclusivo-missao-artemis-iii.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">do traje usado pela Barbie em uma câmara que simulava ambiente de vácuo</a>, foram usados repetidos ciclos de lavagem, usando "amostras impingidas com sprays de nitrogênio líquido medidos em diferentes ângulos".O resultado foi considerado altamente eficaz: a remoção da massa que simulava o regolito lunar foi de 98,4% no ambiente de vácuo em condições ideais, com um sucesso de 95,9% verificado na remoção de partículas abaixo de 10 micrômetros.&nbsp;<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266587-amanhecer-cosmico-cientistas-encontram-poeira-carbono-galaxias-inicio-do-universo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas detectam poeira de carbono em galáxias do início do universo</a></li></ul>Para investigar os níveis de degradação, a Barbie teve que vestir 26 roupinhas,&nbsp;que "foram submetidas a um ciclo cumulativo de 233 vezes através de lavagens com spray criogênico em condições ambientais", informam os autores.<h2>Quais as conclusões do estudo com a Barbie?</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/25/25132316434181.jpg" alt="A Barbie usada nos experimentos foi batizada de &quot;Rosie&quot; pelos autores do estudo.">A Barbie usada nos experimentos foi batizada de "Rosie" pelos autores do estudo.Curiosamente, a opção pelo uso do nitrogênio líquido no experimento ocorreu por acaso, depois que Wells, então no segundo ano, derramou por acidente um excesso da forma líquida do gás no chão.&nbsp;Assim, que os experimento de rotina terminaram, os alunos perceberam que o chão do laboratório estava anormalmente limpo no lugar onde o nitrogênio caiu,&nbsp;confessa a WSU em um comunicado. O estudo feita com a boneca Barbie conseguiu estabelecer, de forma empírica um padrão de caracterização de degradação de ortotecido para traje espacial.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro de mais curiosidades da NASA aqui no TecMundo e aproveite saber também <a href="https://www.tecmundo.com.br/minha-serie/266691-barbie-filme-estreia-streaming.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">quando o filme da Barbie estreia no streaming</a>.</body>

Getty Images/	Gabe Ginsberg 

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Barbie na NASA: saiba como a boneca mais famosa do mundo está ajudando na exploração espacial

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Imagem de Como um erro poderia ter matado a tripulação da Apollo 11 no tecmundo

Um erro quase matou toda a tripulação da missão Apollo 11 da NASA durante a reentrada na Terra

<head></head><body>Mesmo <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/242061-53-anos-apollo-11-saiba-primeiro-pouso-homem-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cinquenta anos depois</a>, as realizações notáveis da missão Apollo 11 ainda permanecem como o auge do voo espacial tripulado. Pela primeira vez na história, os seres humanos pousaram com sucesso na superfície de outro corpo celeste, a Lua.&nbsp;A tripulação da Apollo 11 viajou 380.000 quilômetros até a superfície lunar, onde caminharam, instalaram instrumentos científicos, coletaram amostras e finalmente retornaram à Terra após uma missão bem-sucedida.No entanto, três dias após deixar a Lua, durante o retorno da Apollo 11 à Terra em 24 de julho de 1969, ocorreu uma séria anomalia, colocando as vidas dos astronautas Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins em perigo.<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265697-nasa-alcanca-reciclagem-98-agua-xixi-suor-astronautas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA alcança reciclagem de 98% da água da urina e suor de astronautas</a></li></ul>Por trás dessa missão aparentemente simples e rotineira, havia centenas de possíveis pontos de falha contra os quais a equipe precisava se proteger. Uma etapa crucial, a reentrada bem-sucedida do Módulo de Comando e Serviço, foi de suma importância.O Módulo de Serviço foi projetado para quebrar e queimar na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265714-correntes-ar-atmosfera-terra-parecer-obra-van-gogh.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">atmosfera da Terra</a>, garantindo um retorno seguro para os astronautas. No entanto, surgiu a possibilidade inesperada de que seus destroços colidissem com o Módulo de Comando, prejudicando a reentrada e colocando em risco a tripulação.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/20/20233706367019.jpg" alt="Os astronautas da da Apollo 11: Neil Armstrong, Michael Collins e Buzz Aldrin.">Os astronautas da da Apollo 11: Neil Armstrong, Michael Collins e Buzz Aldrin.Para evitar tal catástrofe, o Módulo de Serviço deveria realizar manobras de empuxo pós-separação, afastando-o do caminho de reentrada do Módulo de Comando. Isso o colocaria em uma trajetória diferente, garantindo nenhuma colisão e uma reentrada segura. No entanto, devido a uma falha na configuração do alijamento de combustível remanescente do Módulo de Serviço, os propulsores dispararam de forma a colocar em risco a missão.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265233-gravidade-zero-expandir-cerebro-astronautas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Gravidade zero pode 'expandir' cérebro de astronautas, diz estudo</a></li></ul>O problema estava nos dois tipos de propulsores no Módulo de Serviço: os jatos Minus X RCS e os jatos Roll RCS. Os jatos Roll disparavam em rajadas para estabilizar o módulo, enquanto os jatos Minus X disparavam continuamente. Esse disparo contínuo fez com que o Módulo de Serviço desviasse de sua trajetória pretendida e aumentou o risco de colisão com o Módulo de Comando.Felizmente, a sorte estava do lado dos astronautas e nenhum dos detritos do Módulo de Serviço atingiu o Módulo de Comando. Após a missão, um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262691-missao-agencia-espacial-europeia-explorar-luas-jupiter.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">relatório técnico</a> destacou o problema e ações corretivas foram implementadas antes do próximo voo, Apollo 12.Curtiu o conteúdo? Então, fique por dentro de mais curiosidades astronomias aqui no TecMundo!</body>

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Como um erro poderia ter matado a tripulação da Apollo 11

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