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Imagem de Tecnologia inspirada em plantas pode ser o futuro de produtos "verdes" no site TecMundo

Novidade pode converter uma grande quantidade de energia em uma área menor do que a usada atualmente.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/4033610872618318.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Engadget</a>)
Depois da <a href="https://www.tecmundo.com.br/bateria/34005-raiz-de-planta-e-usada-para-criar-bateria-ecologica.htm" target="_blank">cria&ccedil;&atilde;o de baterias verdes que usam corantes</a> naturais para funcionar, de autoria da Rice University, os estudos da tecnologia sustent&aacute;vel est&atilde;o progredindo ainda mais. Agora, uma equipe de pesquisadores da University of Reading d&aacute; mais um passo para tornar os produtos &ldquo;amigos&rdquo; da natureza mais eficientes na hora de trabalhar com a eletricidade.
Eles criaram um novo nano material que &eacute; inspirado na estrutura celular de plantas. Dessa forma, a novidade forma uma rede de min&uacute;sculos fios, que t&ecirc;m uma &aacute;rea de contato maior do que a dos atuais eletrodos. Por conta disso, esse material consegue converter uma quantidade maior de energia e usando um espa&ccedil;o menor, j&aacute; que ele &eacute; capaz de trabalhar com mais eletricidade de uma vez s&oacute;.
Levando em considera&ccedil;&atilde;o essa caracter&iacute;stica, a nova tecnologia pode ser usada para melhorar o sistema de carros el&eacute;tricos, c&eacute;lulas eletrovoltaicas e de diversos outros produtos considerados &ldquo;verdes&rdquo;. No entanto, ainda n&atilde;o se sabe quanto tempo vai demorar para que a novidade chegue ao p&uacute;blico.

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Tecnologia inspirada em plantas pode ser o futuro de produtos "verdes"

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Imagem de Cientistas produzem novos medicamentos através de impressora 3D no site TecMundo

Tecnologia pode reduzir drasticamente o tempo de desenvolvimento e teste de novas drogas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/45319130826181634.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nsf.gov/news/news_summ.jsp?cntn_id=125990" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Science Foundation </a>)
De acordo com uma not&iacute;cia do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nsf.gov/news/news_summ.jsp?cntn_id=125990" target="_blank">National Science Foundation</a>, dos EUA, um grupo de cientistas do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.parabon-nanolabs.com/nanolabs/methods.html" target="_blank">Parabon NanoLabs</a> desenvolveu uma nova tecnologia que permite a cria&ccedil;&atilde;o e teste de novos medicamentos de maneira muito mais r&aacute;pida e precisa do que os testes cl&iacute;nicos tradicionais. Para isso, os pesquisadores desenvolveram uma plataforma de desenho auxiliado por computador (CAD) para a fabrica&ccedil;&atilde;o de drogas sob medida atrav&eacute;s da impress&atilde;o 3D.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores utilizaram a plataforma de design chamada <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.parabon.com/frontier-powered-apps/insequio.html" target="_blank">inSequio</a> para combater um tipo de c&acirc;ncer cerebral. Assim, os cientistas utilizaram o simples comando de &ldquo;arrastar e soltar&rdquo; presente no software para criar um medicamento espec&iacute;fico e bastante preciso a partir de determinadas mol&eacute;culas que, depois de combinadas, sa&iacute;am em busca de c&eacute;lulas cancerosas para atac&aacute;-las e destru&iacute;-las.
<h2>&ldquo;Arrastar e soltar&rdquo;</h2>
Os pesquisadores primeiro selecionaram quais as caracter&iacute;sticas que o novo medicamento devia apresentar e, depois, utilizaram uma superplataforma para identificar sequ&ecirc;ncias de DNA capazes de reunir os componentes necess&aacute;rios. Mais tarde, lan&ccedil;ando m&atilde;o de tecnologias para a fabrica&ccedil;&atilde;o em nanoescala &mdash; ou impressoras 3D &mdash;, os cientistas conseguiram produzir trilh&otilde;es de c&oacute;pias das mol&eacute;culas que comp&otilde;em os medicamentos.
O procedimento permite que novas drogas possam ser desenvolvidas e produzidas em apenas poucas semanas &mdash; ou dias, inclusive &mdash;, ao contr&aacute;rio dos m&eacute;todos convencionais, que podem demorar anos. E al&eacute;m da aplica&ccedil;&atilde;o na &aacute;rea m&eacute;dica, os pesquisadores acreditam que a nova tecnologia tamb&eacute;m poder&aacute; ser empregada na cria&ccedil;&atilde;o de nanosensores moleculares e circuitos l&oacute;gicos em nanoescala.

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Cientistas produzem novos medicamentos através de impressora 3D

Imagem de Nova técnica garante que microscópios eletrônicos identifiquem cores no site TecMundo

Por meio da manipulação da luz, sistema permite que os aparelhos consigam diferenciar cores em nanoescala.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/77409732514154245.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.photonics.com/Article.aspx?AID=52515" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Photonics</a>)
Por mais que a tecnologia tenha avan&ccedil;ado muito nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, a utiliza&ccedil;&atilde;o de microsc&oacute;pios eletr&ocirc;nicos ainda &eacute; sujeita &agrave; limita&ccedil;&atilde;o de cores na demonstra&ccedil;&atilde;o dos objetos analisados &mdash; somente preto, branco e tons de cinza s&atilde;o exibidos. Mas isso pode mudar em pouco tempo, pois <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia" target="_blank">cientistas</a> da Universidade de Berkeley (Estados Unidos) est&atilde;o apresentando um projeto muito inovador.
O grande trunfo do novo sistema n&atilde;o est&aacute; na utiliza&ccedil;&atilde;o de sensores &oacute;pticos mais potentes, mas sim pela avalia&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica mais completa dos itens analisados em escala nanosc&oacute;pica. Com isso, &eacute; poss&iacute;vel perceber do que s&atilde;o feitos cada um dos elementos e tamb&eacute;m entender qual &eacute; a intera&ccedil;&atilde;o deles com a luz. Dependendo da maneira com que eles a refletem, os microsc&oacute;pios conseguem entender a cor de cada um deles.
E para chegar a essa an&aacute;lise das reflex&otilde;es, os cientistas n&atilde;o podem utilizar os pr&oacute;prios elementos, mas precisam usar a &ldquo;luz de campo pr&oacute;ximo&rdquo;, que &eacute; baseada nas oscila&ccedil;&otilde;es conjuntas dos el&eacute;trons envolvidos no processo. Segundo o <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=microscopios-eletronicos-passam-enxergar-cores&amp;id=010165121214" target="_blank">Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica</a>, isso torna muito dif&iacute;cil a detec&ccedil;&atilde;o, mas garante melhores resultados nas resolu&ccedil;&otilde;es das imagens analisadas.

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Nova técnica garante que microscópios eletrônicos identifiquem cores

Imagem de Pesquisadores do MIT podem ter encontrado um substituto para o silício no site TecMundo

Novo material pode servir como uma alternativa para que a indústria continue seguindo os princípios da Lei de Moore.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/48427035311143548.jpg" alt="" width="486" height="486" /> (Fonte da imagem: <a href="http://web.mit.edu/newsoffice/2012/tiny-compound-semiconductor-transistor-could-challenge-silicons-dominance-1210.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MIT News</a>)
Cientistas do Laborat&oacute;rio de Tecnologias em Microssistemas do MIT criaram o menor chip j&aacute; produzido com outro material que n&atilde;o seja o sil&iacute;cio. Usando um material conhecido como arsenato de g&aacute;lio, os pesquisadores desenvolveram um dispositivo com tamanho de 22 nan&ocirc;metros &mdash; o equivalente a nove filamentos de DNA humano.
A esperan&ccedil;a dos envolvidos no projeto &eacute; ter encontrado um substituto para o sil&iacute;cio usado na fabrica&ccedil;&atilde;o de componentes eletr&ocirc;nicos, cuja efici&ecirc;ncia e velocidade diminuem conforme seus tamanhos s&atilde;o reduzidos &mdash; algo que p&otilde;e em risco as previs&otilde;es da Lei de Moore. Segundo Jes&uacute;s del Alamo, codesenvolvedor da iniciativa, j&aacute; est&atilde;o sendo estudados m&eacute;todos de aumentar a performance el&eacute;trica e a velocidade geral do processador criado com o material alternativo.
Caso essa etapa seja bem-sucedida, em seguida os pesquisadores v&atilde;o tentar diminuir o componente a um tamanho inferior a 10 nan&ocirc;metros. A expectativa &eacute; que o objetivo s&oacute; seja alcan&ccedil;ado em algum momento de 2018, sem que haja qualquer previs&atilde;o de quando os novos chips devem come&ccedil;ar a ser vendidos em escala comercial.

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Pesquisadores do MIT podem ter encontrado um substituto para o silício

Imagem de Qualcomm revela dois novos processadores quad-core no site TecMundo

Os modelos MSM8226 e MSM8626 oferecem suporte para câmeras com 13 megapixels e incluem processamento gráfico capaz de gravar em 1080p (Full HD).

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/1675295695133833.jpg" alt="" />
A Qualcomm acaba de revelar dois novos processadores quad-core. Trata-se dos modelos MSM8226 e MSM8626. Medindo 28 nan&ocirc;metros, os chips oferecem suporte para c&acirc;meras de at&eacute; 13 megapixels e tamb&eacute;m incluem a GPU (unidade de processamento gr&aacute;fico) Adreno 305 &mdash; a qual permite registrar e rodar v&iacute;deos com resolu&ccedil;&atilde;o Full HD (1080p).
Ambos os modelos tamb&eacute;m podem comportar mais de um cart&atilde;o SIM &mdash; incluindo Dual Sim/Dual Standby e Dual Sim/Dual Active. Al&eacute;m disso, h&aacute; ainda um transceptor de r&aacute;dio multimodos, o WTR2605, o qual &eacute; capaz de reconhecer v&aacute;rias arquiteturas de rede utilizadas ao redor do globo.
De acordo com a fabricante, o WTR2605 &eacute; 60% menor do que os modelos oferecidos anteriormente. Al&eacute;m disso, o transceptor gasta 40% menos energia. Por fim, os modelos trazem ainda um GPS embutido.
<h2>Novos integrantes para a fam&iacute;lia Snapdragon</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/1675295695133925.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.qualcomm.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Qualcomm</a>)
&ldquo;A expans&atilde;o da nossa fam&iacute;lia de processadores Qualcomm Snapdragon S4 estende a nossa lideran&ccedil;a em performance e baixo consumo para smartphones com demandas mais altas&rdquo;, afirmou o vice-presidente-executivo da Qualcomm, Cristiano Amon, em release oficial para a empresa. &ldquo;Esse mapa de possibilidades expandido dar&aacute; aos nossos consumidores uma caracter&iacute;stica diferencial, sobre a qual &eacute; poss&iacute;vel construir smartphones atraentes para um p&uacute;blico que gasta com consci&ecirc;ncia.&rdquo;
Tanto o MSM8226 quanto o MSM8626 devem aparecer durante o segundo trimestre do ano que vem.

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Qualcomm revela dois novos processadores quad-core

Imagem de 7 tecnologias que podem caçar e destruir você no site TecMundo

Conheça alguns dos métodos que podem ajudar a acabar com sua vida sem que você saiba o que está acontecendo.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/4462797684154047.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com/dangerroom/2012/11/president-hunt-you/?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+wired%2Findex+%28Wired%3A+Top+Stories%29&amp;pid=1620&amp;viewall=true" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>)Sem sair do conforto de uma base militar instalada a centenas de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia, os soldados identificam e interceptam um alvo. Em suas m&atilde;os, n&atilde;o h&aacute; qualquer esp&eacute;cie de arma, mas sim um controle que se aproxima muito daquele visto em um video game da gera&ccedil;&atilde;o atual.O cen&aacute;rio acima, que parece algo sa&iacute;do de um filme de guerra dos anos 80, atualmente pouco tem a ver com a fic&ccedil;&atilde;o. Cada vez com maior intensidade, for&ccedil;as militares de pa&iacute;ses desenvolvidos est&atilde;o empregando m&aacute;quinas n&atilde;o tripuladas em suas opera&ccedil;&otilde;es. Equipados com um poder de fogo invej&aacute;vel, esses dispositivos est&atilde;o se tornando cada vez mais eficientes, baratos e menores.Por&eacute;m, n&atilde;o s&atilde;o somente esses dispositivos que devem fazer voc&ecirc; temer por sua privacidade e seguran&ccedil;a. Neste artigo, listamos algumas tecnologias que podem ajudar a acabar com sua vida sem que voc&ecirc; tenha qualquer no&ccedil;&atilde;o da amea&ccedil;a que se aproxima. &nbsp;Confira nossa sele&ccedil;&atilde;o e, ap&oacute;s a leitura, n&atilde;o deixe de comentar sobre o assunto em nossa se&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios.<h2>Drones inteligentes</h2>Bastante empregadas em a&ccedil;&otilde;es militares, as aeronaves n&atilde;o tripuladas (popularmente conhecidas como drones) devem se tornar ainda mais inteligentes em um futuro pr&oacute;ximo. Em vez de dependerem de um controlador para atirar, esses equipamentos devem ganhar a capacidade de decidir sozinhos qual a melhor maneira de acabar com um alvo.O projeto UCLASS, desenvolvido pela marinha dos Estados Unidos, &eacute; um bom exemplo de como essa tecnologia est&aacute; se desenvolvendo. Planejado para entrar em opera&ccedil;&atilde;o em 2019, o drone pode ser programado para decolar ou pousar em um porta-avi&otilde;es com o clique de um mouse.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/4462797684152947.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com/dangerroom/2012/11/president-hunt-you/?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+wired%2Findex+%28Wired%3A+Top+Stories%29&amp;pid=1620&amp;viewall=true" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>)Os operadores do dispositivo nem sequer precisam aprender a dominar um sistema de controles complicado para oper&aacute;-lo. Tal qual um jogo de estrat&eacute;gia, basta determinar a rota que o ve&iacute;culo deve seguir e seus pontos de ataque e deixar que ele cuide de tudo sozinho enquanto voc&ecirc; cuida de outra tarefa ou faz um intervalo para o caf&eacute;.Outro exemplo de avi&atilde;o n&atilde;o tripulado inteligente &eacute; o Switchblade, equipamento que atua como uma esp&eacute;cie de m&iacute;ssil que pode ser transportado dentro de uma mochila comum. Equipado com um GPS, o dispositivo pode ser programado rapidamente durante uma batalha para explodir automaticamente assim que atingir seu destino. O ex&eacute;rcito dos EUA j&aacute; est&aacute; empregando o aparelho em opera&ccedil;&otilde;es no Afeganist&atilde;o, indica&ccedil;&atilde;o de que ele deve passar a ser um equipamento-padr&atilde;o em opera&ccedil;&otilde;es militares futuras.<h2>Balas guiadas por lasers</h2>Em condi&ccedil;&otilde;es normais, o trabalho de um atirador de elite n&atilde;o &eacute; exatamente f&aacute;cil. Antes de atingir um alvo, ele precisa levar em conta a trajet&oacute;ria da bala e a forma como ela &eacute; afetada por elementos como a resist&ecirc;ncia do ar e a velocidade do vento, que tornam extremamente dif&iacute;cil acertar alvos a grandes dist&acirc;ncias &mdash; o recorde atual pertence a Craig Harrison, soldado da cavalaria brit&acirc;nica que matou dois soldados do Talib&atilde; a uma dist&acirc;ncia de 2.475 metros em novembro de 2009.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/4462797684152816.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.businessinsider.com/laser-guided-bullets-2012-6" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Business Insider</a>)Gra&ccedil;as a um projeto do Sandia National Laboratories, em breve essa marca pode se tornar algo do passado. O centro de pesquisas est&aacute; desenvolvendo uma bala equipada com um chip de computador ligada a um sensor &oacute;ptico em sua ponta. Guiado por um laser que marca o alvo desejado, o proj&eacute;til &eacute; capaz de percorrer dist&acirc;ncias gigantescas sem que isso acarrete uma perda de precis&atilde;o.Apesar de ainda estar em fase de prot&oacute;tipo, a muni&ccedil;&atilde;o inteligente j&aacute; mostrou resultados impressionantes. Um disparo efetuado com uma arma equipada com a tecnologia a 800 metros de dist&acirc;ncia possui uma margem de erro de somente 20 cent&iacute;metros, n&uacute;mero que sobe para nada menos que 9 metros quando m&eacute;todos convencionais s&atilde;o utilizados.<h2>Centros de dados</h2>Embora pare&ccedil;a uma atitude inofensiva, o simples ato de navegar pela internet pode servir como um meio de entregar detalhes sobre sua localiza&ccedil;&atilde;o, suas m&uacute;sicas favoritas e at&eacute; mesmo pequenas contraven&ccedil;&otilde;es legais que voc&ecirc; tenha feito nos &uacute;ltimos meses. Embora a maioria desses dados seja armazenada por empresas privadas, um estudo desenvolvido pelo Brookings Institute indica que n&atilde;o deve demorar muito at&eacute; que governos botem a m&atilde;o neles.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/4462797684153353.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com/dangerroom/2012/11/president-hunt-you/?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+wired%2Findex+%28Wired%3A+Top+Stories%29&amp;pid=1620&amp;viewall=true" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>)A NSA (Ag&ecirc;ncia Nacional de Seguran&ccedil;a) est&aacute; investindo US$ 2 bilh&otilde;es na constru&ccedil;&atilde;o de uma central de dados capaz de armazenar tudo o que passa pela internet nos Estados Unidos. O local deve incorporar tecnologias capazes de quebrar a criptografia usada por ag&ecirc;ncias governamentais e empresas, o que permitiria o acesso r&aacute;pido a dados confidenciais potencialmente perigosos.Capaz de processar rapidamente as informa&ccedil;&otilde;es que recebe, a central, que deve entrar em opera&ccedil;&atilde;o em setembro de 2013, pode mudar totalmente a cara da rede mundial de computadores. Embora a NSA tenha anunciado que a plataforma vai contar com diferentes controles de seguran&ccedil;a para cada tipo de dado armazenado, n&atilde;o deixa de ser extremamente assustador saber que, em breve, o governo dos EUA pode ter um banco de dados completo em que est&aacute; registrada toda a vida de grande parte das pessoas que habitam o planeta.<h2>M&iacute;sseis e bombas em miniatura</h2>Um drone convencional costuma carregar m&iacute;sseis Hellfire, cujo peso pode ultrapassar facilmente os 45 quilos &mdash; algo que n&atilde;o os torna exatamente discretos ou f&aacute;ceis de serem transportados. Por&eacute;m, gra&ccedil;as a pesquisas de empresas como Raytheon e Textron essa hist&oacute;ria pode mudar em breve.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/DKVwdPd4nlc?version=3&hl=en_US&rel=0" width="560"></iframe>Essas organiza&ccedil;&otilde;es est&atilde;o desenvolvendo bombas e m&iacute;sseis extremamente eficientes com tamanhos reduzidos, o que amplia o n&uacute;mero de drones capazes de transport&aacute;-los. Somando isso ao desenvolvimento de m&eacute;todos de controle remoto mais eficientes e compactos, unidades pequenas do ex&eacute;rcito poder&atilde;o usar muni&ccedil;&otilde;es do tipo para invadir ambientes fechados e acabar com seus ocupantes sem ter que se arriscar em nenhum momento.<h2>M&iacute;sseis hipers&ocirc;nicos</h2>Capaz de atingir velocidades superiores a 800 quil&ocirc;metros por hora, os m&iacute;sseis Tomahawk n&atilde;o deixam de ser um equipamento militar surpreendente. Por&eacute;m, eles em breve podem se tornar pe&ccedil;a de museu gra&ccedil;as &agrave; pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de armas hipers&ocirc;nicas desenvolvidas pelo Pent&aacute;gono.A expectativa &eacute; que novas tecnologias permitam a pa&iacute;ses como os Estados Unidos enviar m&iacute;sseis extremamente velozes e eficazes a qualquer ponto do mundo a partir de locais de lan&ccedil;amento variados. Tudo isso &eacute; resultado de um projeto conhecido como &ldquo;Prompt Global Strike&rdquo;, que est&aacute; sendo desenvolvido pelo Departamento de Defesa do pa&iacute;s h&aacute; mais de uma d&eacute;cada.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/4462797684153629.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com/dangerroom/2012/08/x-51a/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>)Entre os resultados obtidos pelos militares est&aacute; o X-51A Waverider, m&iacute;ssil capaz de atingir uma velocidade seis vezes maior que a do som. Outros exemplos s&atilde;o o &ldquo;Falcon Hypersonic Technology Vehicle 2&rdquo; (HTV-2) e a &ldquo;Advanced Hypersonic&nbsp; Weapon&rdquo;, armamentos capazes de viajar a Mach 20 e Mach 8, respectivamente.Tecnologias do tipo t&ecirc;m o potencial de assassinar l&iacute;deres terroristas localizados a centenas de quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia, destruir plantas nucleares instaladas em pa&iacute;ses distantes ou at&eacute; mesmo iniciar a Terceira Guerra Mundial. Pa&iacute;ses como a China e a R&uacute;ssia poderiam muito bem confundir armas do tipo com ataques nucleares, o que geraria uma resposta militar imediata por parte de suas for&ccedil;as armadas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/4462797684153713.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com/dangerroom/2012/11/president-hunt-you/?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+wired%2Findex+%28Wired%3A+Top+Stories%29&amp;pid=1620&amp;viewall=true" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>)Apesar dos riscos, o governo norte-americano n&atilde;o parece disposto a repensar sua estrat&eacute;gia. Mesmo que os testes inicias do Waverider e do HTV-2 tenham apresentado problemas, seus desenvolvimentos continuam em pleno vapor. Cientes dessa situa&ccedil;&atilde;o, outros pa&iacute;ses come&ccedil;aram a investir em tecnologias semelhantes, o que s&oacute; ajuda a tornar o mundo um local cada vez mais perigoso para se morar.<h2>Ouvido eletr&ocirc;nico</h2>Embora organiza&ccedil;&otilde;es militares possam capturar imagens e sons de suas atividades cotidianas, geralmente esse &eacute; um processo que ocorre de forma separada. Somente ap&oacute;s um time de profissionais analisar os dados obtidos &eacute; que &eacute; poss&iacute;vel determinar se uma pessoa realmente est&aacute; participando de alguma atividade suspeita, processo que consome bastante tempo e recursos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/4462797684153847.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com/dangerroom/2012/03/giant-spy-blimp/?pid=1115" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>)A exce&ccedil;&atilde;o a essa regra &eacute; o programa Blue Devil, constitu&iacute;do por um avi&atilde;o com sensores capazes de capturar fotografias e fazer a escuta de tudo o que acontece em um local. Como os equipamentos utilizados s&atilde;o totalmente integrados entre si, uma liga&ccedil;&atilde;o telef&ocirc;nica detectada por um microfone tamb&eacute;m serve como indicador para que uma c&acirc;mera saiba exatamente o que deve filmar.Voando sobre os c&eacute;us do Afeganist&atilde;o desde 2010, o sistema j&aacute; foi capaz de detectar alvos considerados importantes pela for&ccedil;a a&eacute;rea dos EUA. Um contrato de US$ 85 milh&otilde;es estabelecido em setembro deste ano deve garantir que a frota de quatro avi&otilde;es usada pelos militares ser&aacute; atualizada e continuar&aacute; ativa nas opera&ccedil;&otilde;es em que o pa&iacute;s est&aacute; envolvido.<h2>Rob&ocirc;s nanom&eacute;tricos</h2>Os mesmos avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos que permitem a voc&ecirc; comprar um smartphone com um processador quad-core tamb&eacute;m ajudam a desenvolver m&eacute;todos capazes de acabar com a vida humana. Armas com tamanho nanom&eacute;trico (sendo que um nan&ocirc;metro &eacute; 50 vezes mais fino que um fio de cabelo) t&ecirc;m o potencial de acabar com um grupo de pessoas sem que elas tenham qualquer no&ccedil;&atilde;o do que aconteceu.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/4462797684152659.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://nakedlaw.avvo.com/environment/5-ways-nanotechnology-could-kill-us-all.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NakedLaw.com</a>)Teoricamente, um verdadeiro enxame de rob&ocirc;s invis&iacute;veis ao olhar poderia ser programado para atacar uma sequ&ecirc;ncia espec&iacute;fica de DNA, gerando efeitos semelhantes aos de uma doen&ccedil;a fatal. Nas m&atilde;os de qualquer governo ou grupo terrorista, uma tecnologia do tipo significaria a possibilidade de acabar com advers&aacute;rios sem envolver qualquer soldado ou ve&iacute;culo militar.Embora situa&ccedil;&otilde;es do tipo ainda sejam assunto da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, os riscos do mau uso da nanotecnologia j&aacute; geram preocupa&ccedil;&otilde;es s&eacute;rias em grupos governamentais. Ciente dos problemas que a tecnologia pode causar, o <a title="Centro Para o Uso Respons&aacute;vel da Nanotecnologia" href="http://www.crnano.org/dangers.htm" target="_blank">Centro Para o Uso Respons&aacute;vel da Nanotecnologia</a> criou uma lista com as consequ&ecirc;ncias negativas que o uso descontrolado desses armamentos pode causar: entre eles, o fim de qualquer mat&eacute;ria org&acirc;nica, incluindo os seres humanos que criaram os equipamentos mortais.

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7 tecnologias que podem caçar e destruir você

Imagem de Governo vai investir R$ 110 milhões no setor de nanotecnologia no site TecMundo

Investimento será feito nos próximos três anos e apoiará empresas que atuam no setor.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/66613693130104921.jpg" alt="" width="500" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thinkstock</a>) O Minist&eacute;rio da Ci&ecirc;ncia, Tecnologia e Inova&ccedil;&atilde;o (MCTI) anunciou, nesta semana, que dever&aacute; investir R$ 110 milh&otilde;es na &aacute;rea de nanotecnologia nos pr&oacute;ximos tr&ecirc;s anos. O objetivo &eacute; apoiar empresas e laborat&oacute;rios desse setor que est&aacute; crescendo em larga escala em nosso pa&iacute;s.
Segundo o representante do MCTI, Adalberto Frazzio, esse investimento apresenta um aumento substancial em rela&ccedil;&atilde;o aos anos anteriores. Al&eacute;m disso, o setor tamb&eacute;m ganhou novo impulso com o surgimento Comit&ecirc; Interministerial de Nanotecnologia (CIN) &mdash; formado este ano e composto por oito minist&eacute;rios. Dos 110 milh&otilde;es de reais que ser&atilde;o investidos, 80 v&atilde;o ser direcionados para &aacute;reas espec&iacute;ficas do Plano Brasil Maior e 30 &agrave; subven&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica para inova&ccedil;&atilde;o nas empresas, por meio da Ag&ecirc;ncia Brasileira da Inova&ccedil;&atilde;o. O estudo e a pesquisa em nanotecnologia resultam em novos materiais, produtos e processos que s&atilde;o criados por meio da manipula&ccedil;&atilde;o de &aacute;tomos e mol&eacute;culas. Atualmente, h&aacute; a previs&atilde;o de que o mercado total de produtos que incorporam nanotecnologias atinja US$ 693 bilh&otilde;es at&eacute; o final de 2012 e cerca de US$ 2,95 trilh&otilde;es em 2015.

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Governo vai investir R$ 110 milhões no setor de nanotecnologia

Imagem de Cientistas fotografam a dupla hélice de uma molécula de DNA no site TecMundo

Imagem em nanoescala permite uma visualização inédita de uma cadeia genética.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/7263573492918758.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/nl3039162" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NANO LETTERS</a>)
A incr&iacute;vel imagem acima, obtida atrav&eacute;s de um microsc&oacute;pio eletr&ocirc;nico de transmiss&atilde;o, permite a visualiza&ccedil;&atilde;o in&eacute;dita da dupla h&eacute;lice de um DNA. A figura foi obtida por um grupo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/nl3039162" target="_blank">de pesquisadores italianos</a>, e as flechas vermelhas mostram o espa&ccedil;amento existente entre os filamentos, que mede apenas 2,7 nan&ocirc;metros.
Al&eacute;m disso, a fotografia tamb&eacute;m mostra a caracter&iacute;stica estrutura do DNA, que adota o formato de dupla h&eacute;lice, conforme o modelo apresentado pelos pesquisadores James D. Watson e Francis Crick em 1953.

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Cientistas fotografam a dupla hélice de uma molécula de DNA

Imagem de Pesquisadores mostram o radar em chip com 8 milímetros no site TecMundo

Valor de produção incrivelmente baixo e tamanho reduzido podem fazer com que o sistema seja implantado em smartphones e até mesmo em controle de portas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/27912119226152942.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.gizmag.com/worlds-smallest-sized-radar-system/25152/?utm_source=Gizmag+Subscribers&amp;utm_campaign=922056f086-UA-2235360-4&amp;utm_medium=email" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmag</a>)
Uma equipe de pesquisas de Frankfurt anunciou a cria&ccedil;&atilde;o de um chip de radar menor que uma moeda. O dispositivo pode servir como link de comunica&ccedil;&atilde;o de alta frequ&ecirc;ncia e pode ser aplicado a sistemas industriais, automotivos, rob&oacute;ticos e at&eacute; mesmo em smartphones.
Segundo o Gizmag, esse &eacute; o menor chip j&aacute; desenvolvido com base em sil&iacute;cio, al&eacute;m de ter um custo baix&iacute;ssimo de produ&ccedil;&atilde;o. O chip mede cerca de 8x8 mm, opera a 120 GHz e j&aacute; &eacute; capaz de calcular a dist&acirc;ncia de um objeto a mais de tr&ecirc;s metros de dist&acirc;ncia com uma precis&atilde;o de apenas 1 mm. Al&eacute;m disso, o chip consegue detectar objetos em movimento, identificando sua velocidade.
A expectativa &eacute; que, sendo produzido em massa, o aparelho tenha um custo de apenas US$ 1,29 por unidade, abrindo possibilidades infinitas para a implementa&ccedil;&atilde;o em diversas &aacute;reas. Com um custo t&atilde;o baixo, o radar poderia ser aplicado at&eacute; mesmo no controle autom&aacute;tico de portas.
O chip &eacute; resultado de mais de tr&ecirc;s anos de pesquisa, em um total de nove anos de parcerias entre empresas e universidades europeias. O projeto j&aacute; recebeu mais de US$ 3,9 milh&otilde;es e j&aacute; chamou a aten&ccedil;&atilde;o de empresas como a Bosch e Silicon Radar, que poder&atilde;o ser as primeiras a aplicar o sistema comercialmente.

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Pesquisadores mostram o radar em chip com 8 milímetros

Imagem de Cientistas criam nanopirâmides capazes de comportar uma única célula no site TecMundo

Estruturas microscópicas permitem a observação do comportamento e interação de microrganismos em um ambiente tridimensional.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/45334388126133133.jpg" alt="" width="500" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.utwente.nl/en/archive/2012/11/capturing_living_cells_in_micropyramids.doc/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Twente </a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newscientist.com/blogs/shortsharpscience/2012/11/micro-pyramid.html" target="_blank">New Scientist</a>, um grupo de pesquisadores desenvolveu <a title="Clique aqui para acessar" href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/smll.201201446/abstract;jsessionid=EED43A7EFBE9506F402ABEA73219F041.d01t01" target="_blank">nanopir&acirc;mides</a> capazes de comportar uma &uacute;nica c&eacute;lula viva em seus interiores. Os min&uacute;sculos &ldquo;templos&rdquo; permitem que os cientistas possam observar o funcionamento e a intera&ccedil;&atilde;o entre as c&eacute;lulas em um ambiente tridimensional, ao contr&aacute;rio das tradicionais placas de Petri, que somente permitem a observa&ccedil;&atilde;o bidimensional desses microrganismos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/45334388126133222.jpg" alt="" width="500" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.utwente.nl/en/archive/2012/11/capturing_living_cells_in_micropyramids.doc/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Twente</a>)
Conforme explicaram os pesquisadores da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.utwente.nl/en/archive/2012/11/capturing_living_cells_in_micropyramids.doc/" target="_blank">Universidade de Twente</a>, na Holanda, as nanopir&acirc;mides funcionam como uma esp&eacute;cie de jaula e contam com aberturas laterais que permitem a intera&ccedil;&atilde;o entre as c&eacute;lulas que se encontram bem pr&oacute;ximas umas das outras. Segundo os cientistas, a tecnologia ainda pode ser melhorada, e as nanopir&acirc;mides poderiam ser utilizadas em pesquisas sobre a regenera&ccedil;&atilde;o de tecidos org&acirc;nicos, por exemplo.

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Cientistas criam nanopirâmides capazes de comportar uma única célula

Imagem de No futuro, as sondas enviadas a Marte podem ser menores que grãos de areia no site TecMundo

Nanotubos podem ser a grande aposta dos cientistas ligados à exploração espacial.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/58750099624134840.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.popsci.com/technology/article/2012-07/why-next-gen-rovers-could-be-smaller-grain-sand" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PopSci</a>)
Hoje, a sonda Curiosity est&aacute; no solo de Marte procurando por elementos importantes para as pesquisas espaciais &mdash; sendo dedicada &agrave; an&aacute;lise do solo e da superf&iacute;cie marciana. Do tamanho de um carro, a sonda carrega muito peso em ferramentas, o que acaba tornando o transporte dela at&eacute; o Planeta Vermelho muito dispendioso. Mas no futuro, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" target="_blank">NASA</a> pode mudar &mdash; e muito &mdash; esses padr&otilde;es.
Desde j&aacute;, est&atilde;o sendo estudadas formas de modificar o tipo de <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica" target="_blank">rob&ocirc;</a> utilizado nas an&aacute;lises dos planetas. No lugar de grandes sondas, nanorrob&ocirc;s poderiam ser as ferramentas para a captura de informa&ccedil;&otilde;es a respeito do solo e de outras regi&otilde;es marcianas. Segundo a revista PopSci, John Baker (um f&iacute;sico escoc&ecirc;s) afirmou que seria poss&iacute;vel cobrir milhares de quil&ocirc;metros quadrados com apenas uma &ldquo;nuvem&rdquo; de 30 mil rob&ocirc;s.
Uma &ldquo;nuvem&rdquo; seria a coloca&ccedil;&atilde;o de uma enorme quantidade de nanorrob&ocirc;s na superf&iacute;cie do planeta, utilizando a gravidade de Marte para facilitar a movimenta&ccedil;&atilde;o quando ainda estivesse no ar. Para os movimentos em solo, os cientistas aplicariam pequenas estruturas retrateis que permitiriam pequenos &ldquo;passos&rdquo; aos rob&ocirc;s &mdash; em velocidades bem baixas, &eacute; claro.
<h2>Como est&atilde;o as pesquisas?</h2>
At&eacute; o momento, o menor conceito funcional j&aacute; constru&iacute;do tem 60 cent&iacute;metros. Para que isso possa ser reduzido &agrave; escala desejada, os cientistas precisam de nanotubos com capacidade de movimento e reorganiza&ccedil;&atilde;o &mdash; assim v&aacute;rios nanorrob&ocirc;s poderiam se unir para desempenhar fun&ccedil;&otilde;es de antenas e outros equipamentos, por exemplo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/58750099624134913.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.popsci.com/technology/article/2012-07/why-next-gen-rovers-could-be-smaller-grain-sand" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PopSci</a>)
A previs&atilde;o &eacute; um pouco modesta. De acordo com as expectativas atuais, os primeiros nanorrob&ocirc;s s&oacute; poderiam ser levados ao espa&ccedil;o daqui tr&ecirc;s ou quatro d&eacute;cadas. Al&eacute;m da constru&ccedil;&atilde;o deles, ainda &eacute; necess&aacute;rio desenvolver tecnologias capazes de proteg&ecirc;-los da radia&ccedil;&atilde;o marciana, o que pode ser o grande desafio do projeto.
Caso a tecnologia mostre-se uma boa op&ccedil;&atilde;o para a NASA, n&atilde;o &eacute; de se duvidar que daqui a cerca de 50 anos os pequenos rob&ocirc;s estejam viajando em dire&ccedil;&atilde;o a outros planetas. Mas por enquanto, continuamos com as an&aacute;lises da Curiosity.

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No futuro, as sondas enviadas a Marte podem ser menores que grãos de areia

Imagem de "Arco-íris" nanotecnológico pode estar a caminho das TVs no site TecMundo

Nova tecnologia pode aumentar os espectros de captura e reprodução de cores em diversas aplicações.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/92064333824101333.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.popsci.com/science/article/2012-11/5-images-nano-rainbows-could-lead-better-tvs" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PopSci</a>)
Pesquisadores da universidade King&rsquo;s College London (Inglaterra) est&atilde;o desenvolvendo um sistema de <a href="https://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia" target="_blank">nanoestruturas</a> capaz de criar &ldquo;armadilhas&rdquo; para a luz e criar escalas de cor muito mais realistas do que as tecnologias atuais. Trata-se de uma estrutura que pode capturar um &ldquo;arco-&iacute;ris&rdquo; completo de espectros de cor e reproduzi-los em uma superf&iacute;cie de ouro 100 vezes mais fina que um fio de cabelo.
Segundo os respons&aacute;veis pela pesquisa, os resultados conseguidos at&eacute; agora mostram que a tecnologia pode ser muito importante para gerar mais sensibilidade de cor em sistemas infravermelhos de imagens. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m se espera que isso possa ser aplicado na constru&ccedil;&atilde;o de espectr&ocirc;metros para aplica&ccedil;&otilde;es mais comerciais.
Com isso, os cientistas almejam aplicar as nanoestruturas em praticamente tudo o que utilize cores. Isso significa aparelhos que come&ccedil;am nas c&eacute;lulas solares (que poderiam ser mais eficientes, conseguindo aumentar os espectros de captura) e v&atilde;o at&eacute; os televisores (que exibiriam cores e imagens ainda mais realistas). Ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o para os primeiros testes com o sistema.

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"Arco-íris" nanotecnológico pode estar a caminho das TVs

Imagem de Novo sensor "farejador" pode encontrar explosivos com nanotecnologia no site TecMundo

Tecnologia utiliza canais microfluídicos para encontrar espectros de possíveis ameaças em campos de batalha.

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Novo sensor 'farejador' pode encontrar explosivos com nanotecnologia

Imagem de Cientistas criam sistema que usa o atrito para recarregar baterias de celulares no site TecMundo

Sistema inovador seria muito útil para quem precisa de cargas extras quando está fora de casa.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/65065080920142729.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/nl303573d" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nano Letters</a>)
Pesquisadores da Universidade Georgia Tech (nos Estados Unidos) criaram mais um sistema inovador para a recarga de baterias de <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular" target="_blank">smartphones</a>. Baseados em estudos sobre eletricidade est&aacute;tica, eles criaram um dispositivo capaz de armazenar energia el&eacute;trica gerada a partir do atrito entre materiais pl&aacute;sticos e met&aacute;licos &mdash; superf&iacute;cies em nanoescala contribuem para um melhor aproveitamento.
O atrito faz os el&eacute;trons se agitarem e ficarem com a carga necess&aacute;ria para as funcionalidades desejadas &mdash; &eacute; algo parecido com o que ocorre quando bal&otilde;es de ar podem ser eletrificados por meio do atrito com o cabelo. Cerca de 50 materiais comuns poderiam ser utilizados para a cria&ccedil;&atilde;o do sistema de recarga, mas at&eacute; o momento somente 15% da energia mec&acirc;nica pode ser convertida.
O projeto dos pesquisadores prop&otilde;e a utiliza&ccedil;&atilde;o dos materiais em capas com o tamanho suficiente para a gera&ccedil;&atilde;o da energia necess&aacute;ria para a recarga dos aparelhos port&aacute;teis &mdash; isso poderia ser aplicado a um porta-celular acoplado ao bra&ccedil;o, por exemplo. Apesar de a tecnologia ser promissora, ainda deve levar alguns anos para que algo parecido seja lan&ccedil;ado comercialmente.

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Cientistas criam sistema que usa o atrito para recarregar baterias de celulares

Imagem de Cientistas desenvolvem laser com o tamanho das partículas de um vírus no site TecMundo

Descoberta pode provocar uma revolução na maneira como dados são armazenados e processados em mídias físicas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/7401041437161227.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/nl303086r" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nano Letters</a>)
Um time de pesquisadores da Northwestern University desenvolveu um m&eacute;todo que permite criar um dispositivo laser com o mesmo tamanho das part&iacute;culas que constituem um v&iacute;rus. A novidade, que se mostra capaz de operar em temperatura ambiente, pode ser integrada facilmente a dispositivos fabricados em sil&iacute;cio, circuitos &oacute;pticos e biossensores com escala nanom&eacute;trica.
A descoberta deve representar uma verdadeira revolu&ccedil;&atilde;o na maneira como dados s&atilde;o armazenados em m&iacute;dias f&iacute;sicas e na forma como eles s&atilde;o processados. Segundo Teri Odom, especialista em tecnologia que liderou o projeto, o laser &eacute; capaz de desafiar os limites conhecidos para a difra&ccedil;&atilde;o de raios luminosos.
&ldquo;A raz&atilde;o pela qual somos capazes de fabricar nanolasers com dimens&otilde;es menores do que aquelas permitidas pela difra&ccedil;&atilde;o da luz &eacute; o fato de usarmos uma cavidade constitu&iacute;da por d&iacute;meros de nanopart&iacute;culas de metais &mdash; estruturas tridimensionais com uma forma semelhante ao n&oacute; de uma gravata&rdquo;, afirma Odom.
<h2>Vantagens sobre outras t&eacute;cnicas</h2>
Os respons&aacute;veis pelo projeto afirmam que o uso da nova geometria apresenta duas vantagens significativas sobre experimentos anteriores que usavam t&eacute;cnicas semelhantes. Al&eacute;m de a estrutura ser bem formada e definida, criando um ponto de concentra&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica com um volume bastante controlado, as perdas met&aacute;licas ocorridas durante o processo s&atilde;o mantidas em um valor m&iacute;nimo devido &agrave; forma da cavidade.
&ldquo;Tamb&eacute;m descobrimos que, quando dispostos em uma matriz, os ressonadores tridimensionais em formato de la&ccedil;o podem emitir luz em &acirc;ngulos espec&iacute;ficos de acordo com os par&acirc;metros da rede&rdquo;, declarou Odom. Dessa forma, os novos nanolasers poder&atilde;o ser integrados em grande densidade, o que permitir&aacute; operar a novidade de forma controlada mesmo durante o trabalho com m&uacute;ltiplos canais.

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Cientistas desenvolvem laser com o tamanho das partículas de um vírus

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