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Imagem de Photoguard: ferramenta criada por pesquisadores pode proteger as suas fotos de manipulação por IA no tecmundo

Software criado por pesquisadores do MIT consegue impedir manipulação convincente

Pesquisadores do&nbsp;Massachusetts Institute of Technology (MIT) criaram uma ferramenta para prevenir a manipula&ccedil;&atilde;o de imagens por intelig&ecirc;ncia artificial (IA). O PhotoGuard foi apresentado essa semana, durante a Confer&ecirc;ncia Internacional sobre Machine Learning e funciona como um "escudo invis&iacute;vel".&nbsp;
Dessa forma, imagens protegidas pelo PhotoGuard ficar&atilde;o distorcidas caso sejam usadas em&nbsp;IAs generativas. Hadi Salman, pesquisador de doutorado do MIT e participante do desenvolvimento do PhotoGuard, comentou que "qualquer um pode pegar uma nossa imagem, modific&aacute;-la como quiser, nos colocar em situa&ccedil;&otilde;es muito ruins e nos chantagear".&nbsp;
<ul>
<li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/266934-openai-descontinua-ferramenta-chatgpt-detectava-texto-nao-escrito-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Photoshop ganha recurso de IA para ampliar e completar imagens</a></li>
</ul>
<h2>Como funciona o PhotoGuard</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/07/27/27144523609384.jpg" alt="PhotoGuard consegue interromper prompts de IAs generativas" />PhotoGuard consegue interromper prompts de IAs generativas
A equipe do MIT aplicou duas t&eacute;cnicas diferentes ao PhotGuard para impedir a manipula&ccedil;&atilde;o de imagens. Em uma delas, o programa adiciona&nbsp;sinais impercept&iacute;veis &agrave; imagem&nbsp;para que a Intelig&ecirc;ncia Artificial a interprete como outra coisa, tornando o resultado pouco convincente.
A segunda t&eacute;cnica envolve interromper o processo de gera&ccedil;&atilde;o de imagens das IAs. Nos testes, a equipe conseguiu fazer o modelo ignorar o prompt e gerar uma outra imagem, na cor cinza.&nbsp;
<ul>
<li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/266934-openai-descontinua-ferramenta-chatgpt-detectava-texto-nao-escrito-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">OpenAI descontinua ferramenta do ChatGPT que detectava se um texto era ou n&atilde;o escrito por IA</a></li>
</ul>
Ben Zhao, professor de ci&ecirc;ncia da computa&ccedil;&atilde;o da Universidade de Chicago que desenvolveu um software similar ao PhotoGuard chamado Glaze, disse que o trabalho &eacute; "uma boa combina&ccedil;&atilde;o de uma necessidade tang&iacute;vel de algo com o que pode ser feito agora".

MIT Technology Review

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PhotoGuard: ferramenta criada por pesquisadores pode proteger as suas fotos de manipulação por IA

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Imagem de MIT e SoulCode se unem para fomentar a inclusão digital no Brasil no tecmundo

O projeto Tech4Good, fruto da parceria entre MIT e SoulCode, vai distribuir bolsas de estudo para difundir o conhecimento em tecnologia.

<head></head><body>A MIT Technology Review Brasil, plataforma de conteúdo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos, e a edtech brasileira SoulCode, se uniram para lançar o projeto “Tech4Good”. A novidade, lançada neste mês de maio, pretende fomentar a educação e a diversidade, além de promover a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/261393-igualdade-social-passa-cada-vez-inclusao-digital.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">inclusão digital</a>.Baseada em cinco pilares – Educação, Diversidade, Sustentabilidade, Longevidade e Saúde – a iniciativa, também chamada de “Tecnologia para o bem”, em tradução livre, almeja ainda “gerar, transmitir e aplicar conhecimento com propósito social”. Outro objetivo é a transformação social das empresas.<ul><li>Veja mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/260201-esg-x-sustentabilidade-diferenca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ESG x Sustentabilidade: afinal, qual é a diferença?</a></li></ul>Por meio da parceria, a Technology Review vai disponibilizar artigos, relatórios e outros tipos de conteúdos para auxiliar na capacitação das empresas participantes. Já a SoulCode Academy ficará por conta da ampliação do conhecimento em tecnologia, distribuindo bolsas de estudo gratuitas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/05/26/26173426008317.jpg" alt="Os treinamentos oferecidos pela iniciativa serão online, facilitando a participação de pessoas de diferentes regiões.">Os treinamentos oferecidos pela iniciativa serão online, facilitando a participação de pessoas de diferentes regiões.Essas bolsas serão oferecidas para cursos no modelo bootcamp, que consiste em programas de treinamento intensivos e imersivos, proporcionando o desenvolvimento de habilidades em um curto espaço de tempo. As aulas serão 100% online e ao vivo, fornecendo capacitação nas carreiras de Cyber e Inteligência Artificial (IA).<h2>Empregabilidade e aumento da capacitação profissional</h2>Além da capacitação de novos profissionais para a área de tecnologia, o projeto vai auxiliar os beneficiados com as bolsas de estudo na <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/248491-usar-tecnologias-busca-emprego.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">busca por emprego</a>. Esta ponte para a empregabilidade será feita com o apoio de empresas parceiras do Tech4Good.“Através dessa iniciativa, a Tech4Good, a Soul Code e a MIT Technology Review Brasil poderão promover pautas relacionadas em como a tecnologia pode ser usada para impulsionar a inclusão de pessoas no mercado de trabalho&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/262038-esg-10-empresas-brasileiras-destacam-mercado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">transformar negócios através do ESG</a>”, ressaltou a cofundadora e CEO da edtech, Carmela Borst.Mais detalhes sobre o projeto estão disponíveis no <a href="https://soulcode.com/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">site da SoulCode</a>.</body>

GettyImages

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MIT e SoulCode se unem para fomentar a inclusão digital no Brasil

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Imagem de Quem foi Richard Feynman, pioneiro da eletrodinâmica quântica no tecmundo

Físico Richard Feynman foi uma das mentes mais brilhantes do século 20

Richard Feynman possu&iacute;a um conjunto de caracter&iacute;sticas que o tornavam &uacute;nico. Nascido em 11 de maio de 1918, na cidade de Nova Iorque, Estados Unidos, o cientista&nbsp;peculiar era dotado de uma mente r&aacute;pida e um esp&iacute;rito livre. O contador de hist&oacute;rias, m&uacute;sico, escritor, professor, artista e <a href="https://www.tecmundo.com.br/fisica" rel="noopener noreferrer" target="_blank">f&iacute;sico</a>, foi um homem excepcional.&nbsp;
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Tamiko Thiel (1984)&nbsp;" data-fonte-url="https://pt.wikipedia.org/wiki/Richard_Feynman#/media/Ficheiro:RichardFeynman-PaineMansionWoods1984_copyrightTamikoThiel_bw.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/18/18102346113180.jpg" alt="O F&iacute;sico norte-americano Richard Feynman em foto de 1984" />O F&iacute;sico norte-americano Richard Feynman em foto de 1984
Incentivado desde pequeno para ser um cientista, Feynman fez sua gradua&ccedil;&atilde;o em f&iacute;sica pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/mit" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Massachusetts Institute of Technology (MIT)</a>. Ap&oacute;s sua formatura, ingressou no programa de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o da Universidade de Princeton, onde atuou como assistente de pesquisa entre os anos de 1940-1941 no Instituto de Estudos Avan&ccedil;ados, e conquistou sou Ph.D. em 1942.
Com os crescentes rumores de que a Alemanha estava desenvolvendo uma bomba nuclear durante a Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945), o governo americano criou o Projeto Manhattan, com objetivo de desenvolver bombas at&ocirc;micas. Gra&ccedil;as ao prest&iacute;gio conquistado durante sua passagem por Princeton, Richard Feynman foi convidado para participar do projeto, e trabalhou sob o comando de Hans Bethe, l&iacute;der do grupo de f&iacute;sica te&oacute;rica do projeto. &nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/18/18104122989198.jpg" alt="Vista a&eacute;rea do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), onde Feynman fez sua gradua&ccedil;&atilde;o em f&iacute;sica" />Vista a&eacute;rea do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), onde Feynman fez sua gradua&ccedil;&atilde;o em f&iacute;sica
Tendo auxiliado no desenvolvimento dos c&aacute;lculos que prediziam a quantidade de energia liberada pela explos&atilde;o da bomba, Feynman foi testemunha do primeiro teste de detona&ccedil;&atilde;o, que ocorreu em 16 de julho de 1945, em Los Alamos National Laboratory, no Novo M&eacute;xico.
Um fato bastante curioso aconteceu durante sua participa&ccedil;&atilde;o no Projeto Manhattan. Richard Feynman desenvolveu uma incr&iacute;vel habilidade em arrombar cofres. Os arquivos dos projetos eram ultra secretos e eram mantidos trancados para que ficassem seguros. Mas para comprovar que os cofres n&atilde;o eram assim t&atilde;o seguros, ele os arrombava e deixava recados dentro. Sim, como eu disse no come&ccedil;o deste texto, Feynman era uma pessoa bastante peculiar, al&eacute;m de ser bem-humorado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/18/18104127816199.jpg" alt="Vista da regi&atilde;o onde fica o Los Alamos National Laboratory, nos Estados Unidos" />Vista da regi&atilde;o onde fica o Los Alamos National Laboratory, nos Estados Unidos
Mas uma trag&eacute;dia pessoal tamb&eacute;m aconteceu nesse per&iacute;odo. Feynman perdeu sua primeira esposa Arline Greenbaum, v&iacute;tima de tuberculose. Ele casou-se outras duas vezes, e teve filhos apenas com sua terceira esposa, Gweneth Howarth, com quem viveu at&eacute; o final de sua vida.
<h2 style="text-align: justify;">O Pr&ecirc;mio Nobel de Feynman</h2>
Com o final da Segunda Guerra, Feynman partiu para outros projetos, e foi professor em institui&ccedil;&otilde;es de renome como a Universidade de Cornell e o Instituto de Tecnologia da Calif&oacute;rnia (Caltech, em ingl&ecirc;s). E foi na Caltech, que ele, em conjunto com outros pesquisadores, desenvolveu a Teoria da Eletrodin&acirc;mica Qu&acirc;ntica (QED). A pesquisa lhe rendeu um Pr&ecirc;mio Nobel em 1965. Ele tamb&eacute;m desenvolveu pesquisas nas &aacute;reas de superfluidos e for&ccedil;a fraca.
<h2 style="text-align: justify;">Feynman e o anel de Borracha</h2>
Em 1986, segundos ap&oacute;s a decolagem do &ocirc;nibus espacial Challenger, um acidente causou a explos&atilde;o da espa&ccedil;onave, e acabou matando seus 7 tripulantes. Uma comiss&atilde;o foi especialmente escolhida para investigar as causas do acidente, e&nbsp;Richard Feynman estava entre os escolhidos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/18/18104132566201.jpg" alt="Memorial em Arlington (EUA) faz homenagem aos sete astronautas mortos no desastre da miss&atilde;o espacial Chalenger, em 1986" />Memorial em Arlington (EUA) faz homenagem aos sete astronautas mortos no desastre da miss&atilde;o espacial Chalenger, em 1986
Enquanto alguns diziam que as causas jamais poderiam ser esclarecidas, Feynman explicou o acidente utilizando uma das borrachas de veda&ccedil;&atilde;o utilizadas pelo &ocirc;nibus espacial e um copo de &aacute;gua gelada. Atrav&eacute;s de um experimento simples, ele demonstrou que em baixas temperaturas, aquele tipo de material perdia sua capacidade de resili&ecirc;ncia.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/236018-funciona-computador-quantico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como funciona um computador qu&acirc;ntico?</a></li>
</ul>
No dia do acidente, a temperatura ambiente estava muito baixa, o que pode ter causado congelamento das borrachas de veda&ccedil;&atilde;o. Quando foi dada a igni&ccedil;&atilde;o dos motores, as borrachas n&atilde;o tiveram tempo suficiente e capacidade de se expandirem, fazendo com que n&atilde;o houvesse veda&ccedil;&atilde;o nos est&aacute;gios dos motores, o que ocasionou na explos&atilde;o. A explica&ccedil;&atilde;o foi televisionada.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/6Rwcbsn19c0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2 style="text-align: justify;">O final de uma hist&oacute;ria brilhante</h2>
Richard Feynman foi diagnosticado nos anos de 1970 com um tipo raro de c&acirc;ncer no abd&ocirc;men. Ele passou por uma cirurgia para retirada do tumor, que ocorreu com sucesso. Mas ficou com sequelas nos &oacute;rg&atilde;os internos. Ele conviveu com a doen&ccedil;a por muitos anos. Em 1987 os m&eacute;dicos viram uma progress&atilde;o da doen&ccedil;a, e realizaram uma nova cirurgia, mas o estado geral de sua sa&uacute;de piorou significativamente. Optando por n&atilde;o passar mais por procedimentos, Feynman faleceu em 15 de fevereiro de 1988.
Feynman foi um f&iacute;sico excepcional, n&atilde;o apenas pela riqueza de seu trabalho como te&oacute;rico, mas tamb&eacute;m como professor. Sua preocupa&ccedil;&atilde;o com a educa&ccedil;&atilde;o e a forma&ccedil;&atilde;o de novos cientistas foi o que o incentivou a ir para o Caltech, e mesmo em fazer visitas ao Brasil entre os anos de 1949 e 1966.&nbsp;
Todos os dias novos pesquisadores, cientistas e professores s&atilde;o formados em nossas universidades, mas a preocupa&ccedil;&atilde;o de Feynman sempre foi: qual a qualidade desses profissionais? Privilegiados s&atilde;o os que puderam conviver com esse ser humano t&atilde;o singular. A n&oacute;s restam suas obras como os livros "Li&ccedil;&otilde;es de F&iacute;sica", que re&uacute;ne suas aulas ministradas a alunos de gradua&ccedil;&atilde;o na d&eacute;cada de 1960.

Shutterstock

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Quem foi Richard Feynman, pioneiro da eletrodinâmica quântica

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Imagem de Tecnologia permite fabricar drones usando apenas 3 itens no tecmundo

Batizado de LaserFactory, o sistema é capaz de criar aparelhos eletrônicos e robôs customizados funcionais sem intervenção humana

Na última segunda-feira (8), pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) apresentaram uma nova tecnologia capaz de produzir dispositivos e robôs funcionais em apenas "uma parada" automatizada. Chamado de LaserFactory,&nbsp;o sistema utiliza três tipos de material para realizar todas as etapas de produção dos aparelhos, tais como a criação de sua estrutura, impressão de seus traços e a montagem dos componentes eletrônicos.O sistema LaserFactory&nbsp;é composto por dois principais componentes, sendo eles um software com as ferramentas necessárias para a concepção dos dispositivos e uma plataforma física para seu desenvolvimento. A solução utiliza a estrutura de impressoras comuns aliada à integração promovida pelo software do MIT para automatizar o processo de criação. Versátil, seu uso é sugerido para testes de protótipos de dispositivos vestíveis, pequenos robôs e eletrônicos.No caso demonstrado, os pesquisadores apresentaram o processo de concepção de um pequeno drone utilizando o LaserFactory.&nbsp;Na primeira etapa, é necessário desenvolver sua geometria utilizando um editor de projetos 2D para que, então, seja integrado um conjunto de propulsores a bateria na base criada.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/RzCAqVwZYCc" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>Adiante, todo o processo pode ser revisado e, assim, confirmado para a produção final. A impressora 3D, auxiliada por um cortador a laser, recebe todos os comandos e executa o design, resultando em um drone quadricóptero totalmente funcional.&nbsp;Para o futuro, os pesquisadores do MIT esperam expandir a capacidade do sistema para desenvolver <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/139066-nasa-investe-pesado-impressoes-3d-baseadas-em-nanotecnologia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">modelos eletrônicos ainda mais complexos</a>.

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Tecnologia permite fabricar drones usando apenas 3 itens

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Imagem de MIT cria material que repele líquidos com mais eficiência no tecmundo

A invenção pode beneficiar todo tipo de estrutura grande que recebe frequentes impactos de líquidos como a chuva, por exemplo

O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (<a href="http://www.tecmundo.com.br/mit/" target="_blank" title="MIT">MIT</a>, na sigla em ingl&ecirc;s) desenvolveu um material capaz de repelir l&iacute;quidos com mais efici&ecirc;ncia que a maioria das superf&iacute;cies comuns. A pesquisa come&ccedil;ou h&aacute; 6 anos.
Naquela &eacute;poca, os cientistas chegaram &agrave; conclus&atilde;o de que min&uacute;sculos sulcos sobre uma superf&iacute;cie,&nbsp;quase impercept&iacute;veis aos nossos olhos, podiam ajudar a fragmentar a forma e a simetria de uma gota de &aacute;gua ao recuar de um impacto. Isso aumenta a velocidade com que o l&iacute;quido se afasta da superf&iacute;cie e reduz o tempo de contato entre os dois em cerca de 40%.
A descoberta &eacute; especialmente &uacute;til em casos em que l&iacute;quidos se chocam com frequ&ecirc;ncia contra grandes estruturas, como acontece entre a chuva e as asas dos avi&otilde;es ou h&eacute;lices de turbinas e&oacute;licas. Com a a&ccedil;&atilde;o do vento, essas superf&iacute;cies tendem a ficar muito frias. Quando as gotas de chuva entram em contato com elas, resfriam e congelam rapidamente. E o gelo acumulado nas asas de um avi&atilde;o pode representar s&eacute;rio risco &agrave; sua estabilidade.
<h2>Como o MIT aperfei&ccedil;oou o m&eacute;todo</h2>
<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/30/30232859095088.gif" /> <figcaption>(Fonte: MIT News/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Sabemos que, quando a &aacute;gua se choca contra uma superf&iacute;cie, ela se espalha ao m&aacute;ximo antes de se retrair. Por isso, os pesquisadores tiveram a ideia de usar sulcos ligeiramente c&ocirc;ncavos. Dessa forma, as gotas tendem a se espalhar somente at&eacute; as bordas dos sulcos antes de serem repelidas. O formato c&ocirc;ncavo dos sulcos faz com que esse tempo de retra&ccedil;&atilde;o da gota d&rsquo;&aacute;gua seja minimizado ainda mais.
&Eacute; claro que a efici&ecirc;ncia dessa estrutura vai depender do tamanho das gotas de &aacute;gua &agrave;s quais ela &eacute; submetida. Mas, de maneira geral, ela funciona melhor do que uma superf&iacute;cie sem os sulcos.
Por fim, a inven&ccedil;&atilde;o pode vir a ser &uacute;til n&atilde;o apenas para reduzir o ac&uacute;mulo de gelo nos avi&otilde;es ou nas h&eacute;lices de turbinas e&oacute;licas, mas tamb&eacute;m no revestimento de materiais imperme&aacute;veis.

kentcollegesearch

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MIT cria material que repele líquidos com eficiência e pode ajudar aviação

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Imagem de Braço robô do MIT identifica objetos usando visão e toque no tecmundo

Através de vídeos, imagens e experimentos, a inteligência artificial do braço consegue criar uma relação entre o físico e o visual

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) conseguiram desenvolver um bra&ccedil;o rob&ocirc; capaz de formar uma imagem de objetos por meio do toque e prever texturas atrav&eacute;s da "vis&atilde;o". A inova&ccedil;&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel gra&ccedil;as a uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> que consegue identificar e entender as rela&ccedil;&otilde;es entre informa&ccedil;&otilde;es t&aacute;teis e visuais.
O projeto ainda est&aacute; em desenvolvimento e n&atilde;o foi publicado oficialmente, mas, durante o estudo, os estudantes do MIT acoplaram um sensor t&aacute;til chamado Gelsight em um bra&ccedil;o <a href="https://www.youtube.com/watch?v=mADNlV1yCSo">mec&acirc;nico "normal" KUKA</a>. Os pesquisadores gravaram 12 mil v&iacute;deos de 200 objetos, como tecidos, esponjas e borrachas, transformaram-nos em fotos e alimentaram a intelig&ecirc;ncia artificial com o material, ajudando a m&aacute;quina a criar uma rela&ccedil;&atilde;o entre o f&iacute;sico e o visual. Por fim, o bra&ccedil;o "aprendeu" a relacionar certas texturas &agrave;s respectivas imagens e cria uma previs&atilde;o para futuros experimentos com os objetos.
Olhando a cena, o nosso modelo consegue imaginar o sentimento de tocar uma superf&iacute;cie lisa ou com pontas afiadas
A descoberta pode ajudar os rob&ocirc;s a manipularem objetos com mais destreza e delicadeza. Yunzhu Li, estudante PHD do Laborat&oacute;rio de Intelig&ecirc;ncia Artificial e Ci&ecirc;ncias da Computa&ccedil;&atilde;o, explica: "Olhando a cena, o nosso modelo consegue imaginar o sentimento de tocar uma superf&iacute;cie lisa ou com pontas afiadas. Atrav&eacute;s de toques cegos, ele prev&ecirc; a intera&ccedil;&atilde;o com o ambiente. Trazendo as duas cenas juntas, n&oacute;s podemos empoderar o rob&ocirc; e reduzir a informa&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria para realizar tarefas como manipular e agarrar objetos".
Infelizmente, a iniciativa do Laborat&oacute;rio de Intelig&ecirc;ncia Artificial e Ci&ecirc;ncia da Computa&ccedil;&atilde;o consegue apenas identificar objetos em um ambiente controlado &mdash; nenhum v&iacute;deo do bra&ccedil;o em a&ccedil;&atilde;o foi divulgado e a imagem desta mat&eacute;ria &eacute; meramente ilustrativa.
Agora, os pesquisadores est&atilde;o planejando aumentar a quantidade de informa&ccedil;&atilde;o armazenada na m&aacute;quina para que ela seja capaz de realizar tarefas fora do laborat&oacute;rio.&nbsp;Com o novo bra&ccedil;o, que ainda n&atilde;o tem nome, e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/139581-robo-macio-mit-consegue-levantar-100-proprio-peso.htm">rob&ocirc; macio desenvolvido em mar&ccedil;o</a>, parece que o MIT est&aacute; focando cada vez mais o desenvolvimento de m&aacute;quinas para manipular objetos em contextos industriais e do dia a dia.

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Braço robô do MIT identifica objetos usando visão e toque

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Imagem de Microsoft e MIT ajudam a diminuir brechas da IA de carros autônomos no tecmundo

Pontos de decisão de ações de carros controlados por inteligência artificial podem ficar mais próximos do que um humano faria

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a> e pesquisadores do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mit/" target="_blank" title="MIT">MIT</a> (Massachusetts Institute of Technology) firmaram uma parceria para criar um sistema que ajuda a identificar brechas no conhecimento de intelig&ecirc;ncia artificial usada em carros aut&ocirc;nomos. Isso siginfica que algumas a&ccedil;&otilde;es tomadas pela IA que poderiam ser encaradas de maneira diferente por pessoas, podem ser resolvidas em breve.
Carros aut&ocirc;nomos podem encontrar alguns "pontos cegos" em seu processamento quando ocorrem diferen&ccedil;as sens&iacute;veis entre os exemplos de treinamento e o que um humano faria no seu lugar, como o caso de um ve&iacute;culo aut&ocirc;nomo n&atilde;o conseguir distinguir entre a diferen&ccedil;a que deve ficar de um carro grande branco e uma ambul&acirc;ncia com as sirenes ligadas.
Os pesquisadores do MIT e da Microsoft criaram um novo modelo de intelig&ecirc;ncia artificial que compara a&ccedil;&otilde;es do mundo real feitas por humanos com o que poderia fazer na mesma situa&ccedil;&atilde;o. Isso poderia ser refinado pelo usu&aacute;rio, que poderia corrigir qualquer erro causado pela IA enquanto eles acontecem e at&eacute; mesmo antes. Isso causaria uma mudan&ccedil;a no comportamento da IA, tornando suas a&ccedil;&otilde;es mais pr&oacute;ximas com as de um humano no tr&acirc;nsito.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/01/28/28141522574222.jpg" alt="" />
"O modelo ajuda sistemas aut&ocirc;nomos a entender melhor aquilo que eles n&atilde;o sabem. Muitas vezes, quando esses sistemas s&atilde;o aplicados, seu treinamento n&atilde;o corresponde a situa&ccedil;&otilde;es do mundo real e eles podem tomar decis&otilde;es erradas. A ideia &eacute; que usar os humanos como uma ponte entre a simula&ccedil;&atilde;o e o mundo real, de um jeito seguro, possa reduzir esses erros", disse Ramya Ramakrishnan, pesquisadora envolvida no projeto.
<h3>Testes ainda n&atilde;o est&atilde;o prontos para o p&uacute;blico</h3>
De acordo com o MIT e a Microsoft, os testes feitos com o novo sistema de intelig&ecirc;ncia artificial ainda n&atilde;o est&atilde;o avan&ccedil;ados o suficiente para serem testados com o grande p&uacute;blico. Mesmo assim, pesquisadores v&ecirc;m usando videogames em que a simula&ccedil;&atilde;o de um humano toma decis&otilde;es que corrigem as a&ccedil;&otilde;es de um personagem dentro do jogo.
O pr&oacute;ximo passo &eacute; aplicar o sistema em alguns carros aut&ocirc;nomos e come&ccedil;ar a test&aacute;-lo em situa&ccedil;&otilde;es do mundo real, mas os pesquisadores ainda n&atilde;o souberam informar quando essa etapa se iniciar&aacute;.

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Microsoft e MIT se unem para diminuir pontos cegos em carros autônomos

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Imagem de MIT trabalha em algoritmo de reconhecimento facial “antirracista” no tecmundo

A tecnologia promete reconhecer uma gama maior de rostos, gastando menos tempo e obtendo mais precisão, independentemente da cor de pele

O Laborat&oacute;rio de Ci&ecirc;ncia da Computa&ccedil;&atilde;o e Intelig&ecirc;ncia Artificial do <a href="https://www.tecmundo.com.br/mit">MIT</a> (CSAIL, sigla em ingl&ecirc;s) est&aacute; desenvolvendo um algoritmo de reconhecimento facial que promete resolver um dos maiores problemas dos sistemas atuais: a dificuldade de reconhecer rostos de diferentes tons de pele.<o:p></o:p>
Atualmente, para sanar essa limita&ccedil;&atilde;o, &eacute; necess&aacute;rio interven&ccedil;&atilde;o humana, fornecendo mais dados para o sistema e realizando ajustes manuais.<o:p></o:p>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/01/28/28160606965286.jpg" alt="" />
J&aacute; o algoritmo do CSAIL do MIT faz esse processo de forma autom&aacute;tica. &Agrave; medida que novos dados de treinamento de detec&ccedil;&atilde;o s&atilde;o disponibilizados, eles s&atilde;o direcionados para a IA de reconhecimento facial, fazendo com que o sistema esteja sempre atualizado. Al&eacute;m disso, o novo c&oacute;digo pode fazer uma varredura dos dados, recatalogando-os r&aacute;pida e independentemente da cor da pele. Para isso, ele reduziu os padr&otilde;es de rostos em 60 por cento sem afetar a precis&atilde;o na identifica&ccedil;&atilde;o, o que faz a coleta de dados durar menos tempo.<o:p></o:p>
O reconhecimento facial est&aacute; se tornando uma tecnologia cada vez mais indispens&aacute;vel em v&aacute;rios pa&iacute;ses. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/137941-bancada-psl-interessa-sistema-reconhecimento-facial-chines.htm">China &eacute; l&iacute;der mundial neste segmento</a>, tendo 170 milh&otilde;es de c&acirc;meras instaladas e outras 400 milh&otilde;es aguardando para serem implementadas.<o:p></o:p>
Visto que as pol&iacute;cias est&atilde;o entre as organiza&ccedil;&otilde;es que mais fazem uso dessa tecnologia, &eacute; importante mant&ecirc;-la o mais eficiente poss&iacute;vel, a fim de que pessoas inocentes n&atilde;o sejam presas por engano.

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MIT trabalha em algoritmo de reconhecimento facial “antirracista”

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Imagem de Engenheiros do MIT criam menor transistor 3D do mundo no tecmundo

Com um nova estrutura de composição dos semicondutores, uma geração muito mais eficiente de aparelhos eletrônicos pode chegar ao mercado 


Pesquisadores do <a href="http://www.tecmundo.com.br/software/136726-projeto-facebook-do-mit-quer-dar-enderecos-mundo.htm" target="_blank" title="Projeto do Facebook e do MIT quer dar endere&ccedil;os para todo mundo">Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)</a>, em parceria com engenheiros da Universidade do Colorado, desenvolveram o menor transistor 3D do mundo. Para se ter ideia da dimens&atilde;o desta tecnologia, o menor produto do mercado possui o dobro do tamanho.
O mercado tecnol&oacute;gico est&aacute; em constante evolu&ccedil;&atilde;o buscando maneiras de deixar os produtos mais eficientes, obviamente menores e tamb&eacute;m mais precisos. O processo para construir o transistor tamb&eacute;m &eacute; completamente novo e envolve uma microfabrica&ccedil;&atilde;o que transforma o material semicondutor em n&iacute;vel at&ocirc;mico.
Nos anos 60, Gordon E. Moore declarou que o n&uacute;mero de transistores em cada chip dobrariam a aproximadamente cada dois anos. Por muito tempo, essa foi uma tarefa &ldquo;simples&rdquo; de alcan&ccedil;ar se pensarmos na tecnologia das d&eacute;cadas passadas. As coisas mudam um pouco de panorama ao analisarmos o quanto diversos desses itens j&aacute; est&atilde;o em tamanhos microsc&oacute;picos.
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Os engenheiros por tr&aacute;s desta pesquisa se inspiraram na Lei de Moore para criar o nano transistor de apenas 7 nm de di&acirc;metro. Em compara&ccedil;&atilde;o a um micro cart&atilde;o sim de celular, &eacute; poss&iacute;vel colocar bilh&otilde;es de unidades do novo dispositivo sobre o chip.
A t&eacute;cnica de &ldquo;Ataque T&eacute;rmico em n&iacute;vel At&ocirc;mico&rdquo; - ALE t&eacute;rmico permite que os materiais necess&aacute;rios para desenvolver os transistores sejam alterados em n&iacute;veis at&ocirc;micos e com mais efici&ecirc;ncia que os dispon&iacute;veis atualmente.
Levar&aacute; um tempo at&eacute; que o nano transistor seja produzido em larga escala, mas tudo indica que logo teremos uma nova gera&ccedil;&atilde;o de aparelhos ainda mais eficazes no mercado.

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Engenheiros do MIT criam menor transistor 3D do mundo

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Imagem de MIT realiza o primeiro voo de aviões sem peças móveis no tecmundo

O protótipo utiliza um conceito antigo, pouco explorado, utilizando princípios físicos para manter o primeiro voo no ar por 60 metros.

Cientistas do MIT sempre apresentam projetos surpreendentes e com amplas aplica&ccedil;&otilde;es. As ideias, bastante promissoras por sinal, ganham vida em prot&oacute;tipos &uacute;teis apenas para o meio acad&ecirc;mico, mas s&atilde;o avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos que podem estar presentes mundialmente no futuro. Toda essa criatividade permitiu construir um &ldquo;avi&atilde;o&rdquo; que parece ser o princ&iacute;pio das espa&ccedil;onaves que conhecemos dos cinemas.
A sua semelhan&ccedil;a com os filmes est&aacute; simplesmente na aus&ecirc;ncia de pe&ccedil;as m&oacute;veis em sua constru&ccedil;&atilde;o (logo, sem turbinas). O feito s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel com o princ&iacute;pio de propuls&atilde;o eletroaerodin&acirc;mica, utilizando um par de eletrodos para &ldquo;empurrar&rdquo; &iacute;ons para tr&aacute;s e criar &mdash; como &eacute; chamado &mdash; o vento i&ocirc;nico.
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Contudo, o prot&oacute;tipo possui escalas muito pequenas. Pesando apenas 2.45kg e sem qualquer tipo de tripula&ccedil;&atilde;o, o avi&atilde;o &eacute; alimentado por bateria &mdash; respons&aacute;vel por criar um campo eletromagn&eacute;tico entre os eletrodos que, no percurso dos &iacute;ons do menor eletrodo para o maior, colidem com mol&eacute;culas de ar, mantendo o avi&atilde;o no ar.
O conceito n&atilde;o &eacute; uma novidade e j&aacute; foi pensado para outros prop&oacute;sitos: a Apple, em 2012, considerou utilizar o mesmo princ&iacute;pio para resfriar seus computadores.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/dEvMNKD7yFA?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A tecnologia traria diversas vantagens para os avi&otilde;es, como: menor produ&ccedil;&atilde;o de ru&iacute;do; menor agress&atilde;o ao meio ambiente e manuten&ccedil;&atilde;o menos frequente. Entretanto ainda &eacute; imposs&iacute;vel equipar a tecnologia aos voos, visto que &eacute; necess&aacute;ria grande quantidade de energia para permitir o voo e isso significa equipar a aeronave com enormes (e muito pesadas) baterias.
A aplica&ccedil;&atilde;o, no entanto, pode n&atilde;o estar t&atilde;o distante assim. Utilizar o sistema em pequenos drones ou at&eacute; desenvolver meios de integrar o novo sistema junto ao tradicional em voos comuns para otimizar o gasto de combust&iacute;vel s&atilde;o as primeiras ideias dos autores do projeto.<span style="font-size: 12pt; font-family: Arial; color: #000000; background-color: transparent; font-variant-numeric: normal; font-variant-east-asian: normal; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">

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MIT realiza o primeiro voo de aviões sem peças móveis

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Imagem de Pesquisadores do MIT criam sistema que permite mapear GPS em áreas remotas no tecmundo

Novo sistema desenvolvido por pesquisadores do MIT permite mapear áreas remotas com maior precisão e velocidade do que os sistemas utilizados atualmente

Os avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos impactam diversas &aacute;reas da sociedade, n&atilde;o s&oacute; os projetos ligados diretamente ao mercado financeiro ou de produ&ccedil;&atilde;o industrial. Pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) deram uma pr&eacute;via do projeto que ser&aacute; apresentado na segunda semana de novembro, no Simp&oacute;sio Internacional de Rob&oacute;tica Experimental, na Argentina. A publica&ccedil;&atilde;o descreve um sistema de navega&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;nomo, desenvolvido para que drones trabalhem colaborativamente com o foco na descri&ccedil;&atilde;o de &aacute;reas isoladas e sem necessitar de um GPS como guia, o que &eacute; a grande novidade.
Um dos problemas enfrentados por equipes de resgate, por exemplo, &eacute; cobrir uma grande extens&atilde;o de terra de maneira r&aacute;pida e eficiente, levando em conta que vidas est&atilde;o em risco e tempo &eacute; crucial para esses profissionais. Cada drone quadrotor neste caso, seria equipado com o sistema LIDAR, que significa detec&ccedil;&atilde;o de luz e varia&ccedil;&atilde;o, em tradu&ccedil;&atilde;o livre, que mede e combina dados sensoriais remotamente. O objetivo recolher e processar o m&aacute;ximo de informa&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis sobre uma determinada regi&atilde;o.
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Por n&atilde;o precisar de um sistema de rastreamento por sat&eacute;lite, um drone equipado com esta tecnologia consegue adentrar em uma floresta densa, por exemplo, e cobrir uma &aacute;rea de aproximadamente 20 m2 com elevada precis&atilde;o, com tempo estimado entre 2 e 5 minutos. Em um dos testes, dois equipamentos foram enviados e os resultados foram integrados rapidamente, gerando uma base de dados mais ampla e confi&aacute;vel.
Um dos pr&oacute;ximos passos indicados pelos pesquisadores &eacute; a capacidade dos mapas serem integrados nos drones enquanto eles estiverem no ar (e n&atilde;o enviados a um centro de comando como no modelo atual), evitando assim que dois aparelhos distintos sobrevoem a mesma &aacute;rea.
O comparativo com as formas tradicionais, segundo o estudo, provou ser mais r&aacute;pido, mais eficiente em cobrir extens&otilde;es territoriais e com velocidades m&eacute;dias maiores.

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Pesquisadores do MIT criam sistema que permite mapear GPS em áreas remotas

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Imagem de MIT desenvolve método para montar centenas de robôs do tamanho de células no tecmundo

Com “autoperfuração”, engenheiros podem controlar a divisão natural de materiais finos e quebradiços, como o grafeno

Imagine poder criar um ex&eacute;rcito de microrrob&ocirc;s do tamanho de uma c&eacute;lula, de maneira r&aacute;pida, f&aacute;cil e precisa? Bem, um grupo de engenheiros do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (<a href="http://www.tecmundo.com.br/mit/" target="_blank" title="MIT">MIT</a>, em ingl&ecirc;s) vem conseguindo fazer isso, a partir de um m&eacute;todo que aproveita a divis&atilde;o natural de materiais finos e quebradi&ccedil;os como o grafeno.
Processo cria pequenas c&eacute;lulas sint&eacute;ticas, chamadas de &ldquo;syncells&rdquo; (de &ldquo;synthetic cells&rdquo;), que eventualmente podem servir para monitorar as condi&ccedil;&otilde;es do &oacute;leo ou g&aacute;s combust&iacute;vel no interior de um gasoduto ou procurar por doen&ccedil;as enquanto flutua no fluxo sangu&iacute;neo de um organismo humano.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/TgxibgMO-Vg?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O processo, chamado de &ldquo;autoperfura&ccedil;&atilde;o&rdquo;, permite aos engenheiros controlar as linhas de fratura naturais do material &mdash; manuseando-as de maneira que ela se comporte exatamente do jeito que os pesquisadores querem. Neste caso, o resultado s&atilde;o estruturas min&uacute;sculas, que cont&eacute;m circuitos el&eacute;tricos e outros elementos que podem coletar, gravar e transmitir dados.
<h2>Como isso &eacute; produzido?</h2>
Para fabricar essas &ldquo;syncells&rdquo;, primeiramente &eacute; necess&aacute;rio ter uma camada de grafeno sobre uma superf&iacute;cie. Pequenos pontos de um pol&iacute;mero contendo os fragmentos eletr&ocirc;nicos s&atilde;o depositados por meio de uma impressora 3D. Em seguida, uma segunda camada de grafeno &eacute; depositada sobre isso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/26/mit-26123041194124.jpg" alt="mit" />Fonte: MIT
Depois que elas s&atilde;o dispostas dessa forma, a estrutura toda vai se esticando at&eacute; que come&ccedil;a a se partir e ent&atilde;o somente as formas circulares, as &ldquo;syncells&rdquo;, &eacute; que resultam dessa unidade. Al&eacute;m das aplica&ccedil;&otilde;es na ind&uacute;stria e na medicina, esse m&eacute;todo j&aacute; pode ser considerado como inovador e tem grande potencial para ser utilizado em outras frentes.
Com a &ldquo;fratura controlada&rdquo; da &ldquo;autoperfura&ccedil;&atilde;o&rdquo;, &eacute; poss&iacute;vel avan&ccedil;ar bastante na &aacute;rea da manipula&ccedil;&atilde;o de objetos na escala micro e nano.

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MIT desenvolve método para montar centenas de robôs do tamanho de células

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Imagem de MIT vai criar colégio de inteligência artificial em 2019 no tecmundo

Nova faculdade do MIT, com investimento de 1 bilhão de dólares, terá cursos combinando IA, machine learning e mais

J&aacute; pensou em uma faculdade especial que junte o melhor da tecnologia de intelig&ecirc;ncia artificial, machine learning e ci&ecirc;ncia dos dados junto de outras disciplinas acad&ecirc;micas? Pois &eacute;, esta &eacute; a nova proposta do MIT, o famoso Instituto de Tecnologia de Massachusetts.<o:p></o:p>
O Instituto vai investir 1 bilh&atilde;o de d&oacute;lares nesse projeto, e a ideia &eacute; que a faculdade traga diversas parcerias e novos cursos. A inaugura&ccedil;&atilde;o deve ocorrer em setembro do ano que vem, come&ccedil;ando nos novos pr&eacute;dios em 2022.
<o:p><img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/18/18151926694170.jpg" alt="" /></o:p>
Rafael Reif, presidente do MIT, declarou para o jornal The New York Times que a meta da nova faculdade &eacute; educar os bil&iacute;ngues pensando no futuro. Vale lembrar que, segundo ele, "bil&iacute;ngue" n&atilde;o tem nada a ver com os idiomas que a pessoa fala, mas sim com quem atua nas &aacute;reas de biologia, qu&iacute;mica e ci&ecirc;ncia pol&iacute;tica e possui habilidades nas &aacute;reas de t&eacute;cnicas computacionais.<o:p></o:p>
Para Reif, essa nova aproxima&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; educa&ccedil;&atilde;o universit&aacute;ria foi necess&aacute;ria em fun&ccedil;&atilde;o do desenvolvimento pelo qual a IA e a computa&ccedil;&atilde;o em geral est&atilde;o passando, modificando o mundo em consequ&ecirc;ncia. Basta pensar na atualidade: se formos considerar que o big data possui consequ&ecirc;ncias enormes nas vis&otilde;es pol&iacute;ticas e o machine learning pode afetar at&eacute; as vagas de emprego, &eacute; importante criar cursos que incentivem os estudantes a refletirem sobre os impactos dessas tecnologias no mundo.<o:p></o:p>

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MIT vai criar faculdade de inteligência artificial em 2019

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Imagem de MIT trabalha em IA que apaga pessoas e objetos (ou qualquer coisa) de fotos no tecmundo

Tecnologia usa algoritmo para reconhecer elementos e removê-los de imagens

Quem nunca usou o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/photoshop/" target="_blank" title="Photoshop">Photoshop</a> para cortar algu&eacute;m de uma foto ou at&eacute; mesmo aquela &ldquo;varinha m&aacute;gica&rdquo; para criar uma m&aacute;scara e simplesmente remover um objeto do fundo? H&aacute; quem tamb&eacute;m copie padr&otilde;es do fundo para completar ou sobrepor um fragmento da imagem. Agora, isso tudo est&aacute; pr&oacute;ximo de ser feito automaticamente por uma&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> (IA).
A novidade vem do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (<a href="http://www.tecmundo.com.br/mit/" target="_blank" title="MIT">MIT</a>, em ingl&ecirc;s), por meio do projeto <a href="http://deepangel.media.mit.edu/" style="background-color: transparent;">Deep Angel</a>, criado por Matt Groh no MIT Media Lab. O conceito todo est&aacute; em uma p&aacute;gina da web, em que voc&ecirc; pode ver exemplos e at&eacute; mesmo enviar suas pr&oacute;prias fotos para serem &ldquo;apagadas&rdquo;.
Voc&ecirc; pode escolher a remo&ccedil;&atilde;o de uma pessoa, um gato, um cachorro, um elefante, entre outras coisas, e conferir exemplos do pr&oacute;prio site ou usar seus &aacute;lbuns e o Instagram como &ldquo;cobaias&rdquo;. O resultado ainda n&atilde;o &eacute; l&aacute; essas coisas, j&aacute; que fica visivelmente borrado onde houve o &ldquo;retoque&rdquo;. Ainda assim, o fato de a m&aacute;quina identificar os elementos e limites de sua composi&ccedil;&atilde;o pode ser considerado um avan&ccedil;o consider&aacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/11/mit-11121040743285.jpg" alt="mit" />Fonte: Fast Company
A ideia &eacute; que o sistema se desenvolva o suficiente para que voc&ecirc; possa um dia apenas inserir o conte&uacute;do e escolher o que quer tirar dele &mdash; algu&eacute;m, um animal, um objeto. E, voil&agrave;, na sa&iacute;da estaria l&aacute; somente o que voc&ecirc; quer. Obviamente, isso implica em quest&otilde;es &eacute;ticas, e h&aacute; um recurso no mesmo site para avan&ccedil;ar tamb&eacute;m na identifica&ccedil;&atilde;o de imagens manipuladas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/11/mit-11121134493286.jpg" alt="mit" />Fonte: Fast Company
A pr&oacute;pria&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/adobe/" target="_blank" title="Adobe">Adobe</a>, desenvolvedora do Photoshop, vem trabalhando em solu&ccedil;&otilde;es semelhantes com o uso da IA, e em breve poderemos ter essa ferramenta como um simples filtro de c&acirc;mera &mdash; e isso pode estar mais perto do que imagin&aacute;vamos.

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MIT trabalha em IA que apaga pessoas e objetos (ou qualquer coisa) de fotos

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Imagem de Pesquisadores do MIT criam robô que se locomove sobre a pele do usuário no tecmundo

Novo projeto do MIT cria um robô que caminha pela pele do usuário e se fixa a ela com ventosas para detectar doenças

O <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/129684-disney-criou-jaqueta-responsiva-experiencias-imersivas-vr.htm" target="_blank" title="Disney criou uma jaqueta responsiva para experi&ecirc;ncias imersivas com VR">MIT Media Lab</a>, laborat&oacute;rio do departamento de pesquisa da faculdade de arquitetura e urbanismo do MIT, est&aacute; trabalhando em um projeto que envolve um rob&ocirc; que cuida da sa&uacute;de do usu&aacute;rio de um jeito diferente: subindo no corpo e se fixando &agrave; pele. Como assim?<o:p></o:p>
Trata-se de um rob&ocirc; cabe na palma da m&atilde;o do usu&aacute;rio, e se fixa &agrave; pele por meio de ventosas inspiradas naquelas que est&atilde;o presentes nos p&eacute;s de seres como cefal&oacute;podes. Para Artem Dementyev, aluno Ph.D. do Instituto, o objetivo deste projeto &eacute; criar uma esp&eacute;cie de rob&ocirc; que se mova pelo corpo do usu&aacute;rio, como se fossem pequenas companhias rob&oacute;ticas que est&atilde;o ali para ajudar a resolver problemas.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/A1NS6LeXgis?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Para ele, o rob&ocirc; pode ser desenvolvido para ter um pequeno microsc&oacute;pio e pode se mover pelo corpo para verificar pequenas les&otilde;es e at&eacute; mesmo sinais de c&acirc;ncer de pele. Esta esp&eacute;cie de exame poderia ser feita enquanto o usu&aacute;rio dorme, por exemplo, e o bacana &eacute; justamente o diferencial possibilitado pelo rob&ocirc;: localiza&ccedil;&otilde;es precisas e grava&ccedil;&otilde;es de mudan&ccedil;as dos sintomas ao longo do tempo.
&Eacute; claro que o rob&ocirc; ainda est&aacute; em fase de desenvolvimento, e deve demorar pelo menos uma d&eacute;cada para que seja vendido para o p&uacute;blico. At&eacute; l&aacute;, a equipe ir&aacute; se dedicar para que o rob&ocirc; trabalhe sem fios e em outras fun&ccedil;&otilde;es.<o:p></o:p>

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Pesquisadores do MIT criam robô que se locomove sobre a pele do usuário

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

Melhores Cenas

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Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

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Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

MEU SECRETÁRIO PERFEITO

Johanna Sacreblu você é FAMOSA! Um grupo de mexicanos decidiram "homenagear" Emilia Perez, criando sua própria versão. #emiliaperez#Joahannesacreblu #humor #camilaaurora #mexico

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