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Imagem de Apacer desenvolve memória RAM com SSD embutido no site TecMundo

Memória volátil e memória estável em conexão. Pode parecer estranho, mas é a aposta dos SDIMMs da Apacer

Economizar espa&ccedil;o no interior de um computador pode ser uma &oacute;tima ideia para as fabricantes, mas h&aacute; momentos em que realmente n&atilde;o existem mais formas de realizar esse processo &mdash; principalmente depois de reduzir placas-m&atilde;e e outros componentes do hardware. Entretanto, a <a href="http://us.apacer.com/product/" target="_blank">Apacer</a> est&aacute; desenvolvendo um novo sistema que pode fazer com que os PCs sejam um pouco mais compactos.
Trata-se de uma novidade que adiciona drives de estado s&oacute;lido ou mem&oacute;ria CF (Compact Flash) aos DIMMs de mem&oacute;ria vol&aacute;til &mdash; em termos mais comuns, ele acopla um dispositivo de armazenamento nos &ldquo;pentes de mem&oacute;ria&rdquo; RAM do computador. A transfer&ecirc;ncia dos dados ocorre por meio de conex&otilde;es SATA III, que conseguem absorver a energia el&eacute;trica do pr&oacute;prio DIMM.
Apesar de ser poss&iacute;vel utilizar mem&oacute;rias do tipo SSD e tamb&eacute;m CF, &eacute; mais prov&aacute;vel que o primeiro tipo seja utilizado mais amplamente. Ainda em rela&ccedil;&atilde;o aos SSDs, tr&ecirc;s tipos diferentes de drives s&atilde;o compat&iacute;veis &mdash; M.2 2242, M.2 2260 e M.2 2280 &mdash;, o que facilita bastante a conex&atilde;o deles a computadores de diferentes tamanhos.&nbsp;Por enquanto, apenas drives de at&eacute; 512 GB demonstraram bons resultados na utiliza&ccedil;&atilde;o do sistema, mas &eacute; bem prov&aacute;vel que outros mecanismos com 1 TB de capacidade estejam nos planos da Apacer.
Os SDIMMs (DIMMs de &ldquo;Storage&rdquo; (Armazenamento)) devem ser vendidos diretamente para fabricantes de computadores montados, por isso &eacute; dif&iacute;cil que os consumidores individuais consigam adquirir os componentes em um futuro pr&oacute;ximo. No momento, diversas amostras dos produtos j&aacute; est&atilde;o com as montadoras para testes pr&aacute;ticos, mas ainda n&atilde;o &eacute; sabido quando eles chegar&atilde;o efetivamente ao mercado.

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Apacer desenvolve memória RAM com SSD embutido

Imagem de Samsung anuncia primeiro SSD com memória flash 3D no site TecMundo

Samsung 850 Pro traz algumas vantagens para o mercado de drives de estado sólido

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Samsung anuncia primeiro SSD com memória flash 3D

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Imagem de Quanto realmente dura um SSD? no site TecMundo

Testes mostram se os drives de estado sólido duram tanto quanto as fabricantes prometem para os consumidores

Voc&ecirc; j&aacute; deve saber que os drives de estado s&oacute;lido (<a href="https://www.tecmundo.com.br/ssd/" target="_blank" title="SSD">SSD</a>) possuem um tempo de vida &uacute;til limitado, de acordo com a quantidade de informa&ccedil;&otilde;es que s&atilde;o armazenadas em cada unidade. Em alguns casos eles podem ser usados por v&aacute;rios e v&aacute;rios anos, mas h&aacute; alguns consumidores que podem encontrar falhas nos equipamentos em menos tempo.
Isso tudo acontece porque as <a href="https://www.tecmundo.com.br/memoria-flash/" target="_blank" title="Mem&oacute;ria flash">mem&oacute;rias Flash</a>&nbsp;utilizadas perdem a capacidade de salvar dados depois de uma grande quantidade deles ter sido acionada. Mas quantos TB de informa&ccedil;&otilde;es podem ser salvos em um SSD antes que ele sucumba &agrave;s limita&ccedil;&otilde;es da mem&oacute;ria? O site <a href="http://techreport.com/review/26523/the-ssd-endurance-experiment-casualties-on-the-way-to-a-petabyte" target="_blank">TechReport</a> fez a an&aacute;lise com v&aacute;rios SSDs para responder a essas perguntas para n&oacute;s. S&atilde;o eles: Corsair Neutron GTX 240GB, Intel 335 Series 240GB, Samsung 840 Series 250GB, Samsung 840 Pro 256GB e dois Kingston HyperX 3K 240GB.
Os primeiros a serem eliminados do combate por apresentarem falhas cr&iacute;ticas foram o Intel 335 Series e um dos dois Kingston HyperX 3K 240GB. Ambos tiveram esse problema pouco ap&oacute;s ultrapassarem a marca dos 700 TB de informa&ccedil;&otilde;es e pararam de operar totalmente pouco depois. O primeiro (Intel) falhou totalmente aos 750 TB, enquanto o segundo (Kingston) aos 728 TB.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/06/17/17094519530152.jpg" />
Na outra ponta do ranking, os aparelhos que mais foram longe foram o Corsair Neutron GTX, o Samsung 840 Pro e o outro Kingston HyperX 3K 240GB &mdash; desta vez com dados compress&iacute;veis. Todos eles passaram da marca de 1 Petabyte sem apresentar nenhuma falha, o que &eacute; &oacute;timo para qualquer consumidor que optar por comprar esses equipamentos.&nbsp;

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Quanto realmente dura um SSD?

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Imagem de Samsung inicia produção em massa de SSDs 3-bit para data-centers no site TecMundo

Dispositivos são 30% mais baratos para serem produzidos que aparelhos da geração anterior

A <a href="http://tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>&nbsp;anunciou que j&aacute; come&ccedil;ou a produzir sua nova gera&ccedil;&atilde;o de <a href="http://tecmundo.com.br/ssd/" target="_blank" title="SSD">SSD</a>s de alto desempenho para data-centers. O novo modelo segue o padr&atilde;o MLC ou c&eacute;lula multi-n&iacute;vel de 3-bit NAND. O dispositivo estar&aacute; dispon&iacute;vel em vers&otilde;es de 240, 480 e 960 GB de espa&ccedil;o para armazenamento e ter&aacute; altas taxas de IOPS. A coreana promete velocidade de leitura na casa dos 530 MB/s e de grava&ccedil;&atilde;o para at&eacute; 420 MB/s. A interface para que isso seja poss&iacute;vel &eacute; a SATA de 6 Gb/s.
Fora o desempenho, a maior vantagem desse novo modelo de SSD 3-bit por c&eacute;lula &eacute; o custo de produ&ccedil;&atilde;o. A Samsung informou que a rela&ccedil;&atilde;o pre&ccedil;o por bit &eacute; 30% menor nessa nova gera&ccedil;&atilde;o que na de 2-bit.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/05/15/15125114497396.jpg" />Ainda n&atilde;o h&aacute; detalhes da entrada do aparelho no mercado
Apesar de ser mais barata e mais eficiente que a gera&ccedil;&atilde;o anterior, at&eacute; ent&atilde;o SSDs produzidos no modelo 3-bit apresentavam um problema bastante preocupante. A vida &uacute;til deles sempre se mostrou bem menor que o encontrado nos 2-bit por causa do modelo de constru&ccedil;&atilde;o e pela velocidade de grava&ccedil;&atilde;o.
Assim, alguns componentes dos SSDs feitos em 3-bit podem come&ccedil;ar a falhar j&aacute; depois de 1000 grava&ccedil;&otilde;es/regrava&ccedil;&otilde;es. Para data-centers e servidores isso pode ser um grande problema. Ainda assim, a Samsung n&atilde;o comentou nada sobre a durabilidade do seu novo drive SSD 3-bit, mas espera-se que a coreana tenha dado um jeito de corrigir esse probleminha.

BusinessWire

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Samsung inicia produção em massa de SSDs 3-bit para data-centers

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Imagem de Qual é a diferença entre "tamanho" e "tamanho em disco" de um arquivo? no site TecMundo

O sistema de arquivos usado por uma unidade de armazenamento pode desperdiçar espaço se seus clusters forem grandes demais. Entenda a forma como os arquivos são "medidos" e aproveite melhor seu HD

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/497212914449-t640.jpg" alt="" />As varia&ccedil;&otilde;es dependem da extens&atilde;o e do tipo de sistema de arquivos. (Fonte da imagem: <a href="https://www.tecmundo.com.br/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
Encontre um arquivo qualquer em seu computador. Clique sobre ele com o bot&atilde;o direito do mouse, acesse a op&ccedil;&atilde;o &ldquo;Propriedades&rdquo; e verifique os campos &ldquo;Tamanho&rdquo; e &ldquo;Tamanho em disco&rdquo;. Se a extens&atilde;o selecionada n&atilde;o estiver corrompida, &eacute; bastante prov&aacute;vel que uma diferen&ccedil;a entre ambos tamanhos salte logo aos seus olhos. Mas por que isso acontece?
Grosso modo, &ldquo;tamanho em disco&rdquo; &eacute; justamente o espa&ccedil;o ocupado por um arquivo em uma unidade de armazenamento qualquer (seja ela um cart&atilde;o de mem&oacute;ria ou um HD). O &ldquo;Tamanho&rdquo; significa precisamente a extens&atilde;o de um dado &mdash; mas essa explica&ccedil;&atilde;o deixa pouca coisa clara, n&atilde;o &eacute;? Ent&atilde;o que tal pensarmos em uma met&aacute;fora?
<h2>Cluster e gaveta de joias</h2>
Para que possamos entender as diferen&ccedil;as entre as varia&ccedil;&otilde;es de tamanho, comparar um HD a qualquer outra unidade de armazenamento n&atilde;o parece ser algo t&atilde;o absurdo, certo? Pois ent&atilde;o imagine uma gaveta de joias.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/21800059629134647-t640.jpg" alt="" width="541" height="359" />Cada divis&atilde;o representa um cluster; a gaveta toda seria o HD. (Fonte da imagem: <a href="http://www.segatto.com.br/site/index.php/portfolio/porta-joias-para-gavetas/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Segatto</a>)
Agora, inclua em seu vocabul&aacute;rio o termo &ldquo;Cluster&rdquo;, que pode ser entendido como a parcela determinada de armazenamento de um HD que pode ser acessada por um sistema operacional &ndash; confira essa defini&ccedil;&atilde;o traduzida sob a forma de uma simples compara&ccedil;&atilde;o com a gaveta de joias:
<ul>
<li>Unidade de armazenamento (HD) = gaveta de joias</li>
<li>Cluster = compartimentos internos da gaveta de joias</li>
</ul>
Entendida essa compara&ccedil;&atilde;o, &eacute; hora ent&atilde;o de esmiu&ccedil;armos cada um dos termos para entendermos de uma vez o porqu&ecirc; das diferen&ccedil;as entre o &ldquo;tamanho em disco&rdquo; e &ldquo;tamanho&rdquo; dos arquivos. Sendo assim, coloque sua imagina&ccedil;&atilde;o novamente para trabalhar e pense neste exemplo:
<h3>N&atilde;o misture as joias!</h3>
Suponhamos que sua m&atilde;e odeie misturar seus preciosos conjuntos de joias. O que fazer ent&atilde;o quando colares, an&eacute;is e brincos de um mesmo estilo n&atilde;o cabem todos em uma ou em duas das reparti&ccedil;&otilde;es da gaveta? &ldquo;Coloque o anel e o brinco faltantes em uma terceira reparti&ccedil;&atilde;o!&rdquo;, sua m&atilde;e diria &ndash; e nada mais poderia ser colocado junto com essas joias, pois os brilhantes n&atilde;o podem ocupar o mesmo espa&ccedil;o de conjuntos diferentes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/21800059629135147-t640.jpg" alt="" />N&atilde;o deixe sua m&atilde;e irritada. N&atilde;o misture os conjuntos de joias. (Fonte da imagem: <a href="http://www.babble.com/mom/top-100-mom-blogs/stark-raving-mad-mommy/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Babble</a>)
&ldquo;O que esse bizarro exemplo tem a ver com as capacidades de armazenamento de um HD?&rdquo;, algu&eacute;m pode naturalmente pensar. Mas tente enxergar o exemplo da m&atilde;e man&iacute;aca por separa&ccedil;&otilde;es aplicado ao armazenamento de dados de seu HD. Veja:
<h3>Cada arquivo em seu Cluster!</h3>
Pense que um arquivo de 21 KB precisa ser armazenado em seu HD (assim como um dos conjuntos de brilhantes de sua m&atilde;e, em nossa met&aacute;fora). O &ldquo;tamanho&rdquo; dele &eacute;, por &oacute;bvio, 21 KB (esse ser&aacute; precisamente o valor acusado em &ldquo;tamanho&rdquo; pelo sistema se voc&ecirc; acessar as propriedades do arquivo, inclusive). Mas cada cluster possui apenas 4 KB (sistema FAT 32) de espa&ccedil;o livre (como se fossem as dimens&otilde;es de cada compartimento da gaveta de joias). Quantos clusters de 4 KB seriam ocupados por um arquivo de 21K?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/21800059629134843-t640.jpg" alt="" width="460" height="409" />Clusters podem ser ocupados parcialmente, desperdi&ccedil;ando espa&ccedil;o. (Fonte da imagem: <a href="http://www.fcshop.com.br/ecommerce_site/produto_12584_4049_HD-2TB-Sata-III-2000GB-Interno-Seagate-Barracuda-PC-Desktop" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/FCShop</a>)
Fa&ccedil;a as contas: 6 clusters de 4 KB, quando multiplicados, resultam em 24 KB, certo? Significa que seu arquivo de 21 KB ocuparia um &ldquo;tamanho em disco&rdquo; de 24 KB, pois s&atilde;o necess&aacute;rios 6 clusters de 4 KB para armazen&aacute;-lo. E sim: 3 KB ainda ficariam sobrando neste sexto cluster. Assim como sua m&atilde;e odeia misturar conjuntos de joias, seu sistema operacional tamb&eacute;m se nega a ocupar um cluster (reparti&ccedil;&atilde;o da gaveta de joias) com dados de arquivos diferentes. Neste exemplo, seu Windows exibiria as seguintes informa&ccedil;&otilde;es em &ldquo;Propriedades&rdquo; do arquivo:
<ul>
<li>&ldquo;Tamanho&rdquo;: 21 KB</li>
<li>&ldquo;Tamanho em disco&rdquo;: 24 KB</li>
</ul>
Mas e se sua m&atilde;e decidir reformar as gavetas e alterar as dimens&otilde;es de cada uma das reparti&ccedil;&otilde;es? Saiba que &eacute; poss&iacute;vel ajustar tamb&eacute;m a capacidade de armazenamento de cada cluster e que o sistema de arquivos varia de unidade para unidade.
<h2>Outra analogia: pense em baldes d`&aacute;gua</h2>
Diversas outras analogias podem ser feitas sobre as diferen&ccedil;as entre "tamanho" e "tamanho em disco". Conforme bem sugerido por <a href="https://www.facebook.com/jnrbarros" target="_blank">J&uacute;nior Barros</a>, um de nossos leitores, pense ent&atilde;o em quatro baldes d`&aacute;gua, cada um com capacidade total de armazenamento de 10 litros. Seu objetivo &eacute; depositar nesses recipientes somente 35 litros. Ent&atilde;o o que acontece? Tr&ecirc;s deles ser&atilde;o ocupados completamente enquanto apenas a metade do quarto balde ser&aacute; usada, certo?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/497213012369-t640.jpg" alt="" width="538" height="351" />Neste exemplo, cada balde representa um Cluster. (Fonte da imagem: <a href="http://dmrplasticos.com.br/produtos-imagens.php?id=4" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DRMPlasticos</a>)
O mesmo acontece se pensarmos em um arquivo: ao armazenar um dado de 35 KB em clusters com capacidade de 10 KB cada, 5 KB ficar&atilde;o ainda sobrando em um quarto compartimento. Sendo assim, as diferen&ccedil;as de tamanho seriam:
<ul>
<li>"Tamanho": 35 KB</li>
<li>"Tamanho em disco": 40 KB</li>
</ul>
<h2>Sistema de arquivos</h2>
O tamanho (capacidade de armazenamento) de cada cluster varia de acordo com o sistema de arquivos &ndash; op&ccedil;&atilde;o esta que pode ser selecionada durante a formata&ccedil;&atilde;o de um cart&atilde;o de mem&oacute;ria, pendrive ou HD. Acompanhe o esquema a seguir, que lista os sistemas de arquivo e suas respectivas capacidades:
<ul>
<li>FAT 16: suporta at&eacute; 32 KB por cluster</li>
<li>FAT 32: suporta somente 4 KB (sistema mencionado pelo exemplo anterior) por cluster</li>
<li>NTFS: cada cluster possui de 512 bytes a 4 KB</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/21800059629133645-t640.jpg" alt="" width="266" height="374" />Otimize suas formata&ccedil;&otilde;es a partir dessa r&aacute;pida explica&ccedil;&atilde;o. (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.baixaki.com.br" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Baixaki</a>)
<h2>Particularidades dos sistemas de arquivos</h2>
Assim, &eacute; correto dizer que quanto menor o tamanho de cada cluster, menos espa&ccedil;o &eacute; desperdi&ccedil;ado por um HD, &ldquo;j&aacute; que, mesmo com apenas 1 byte de tamanho, qualquer arquivo ocuparia um cluster inteiro&rdquo;, conforme comenta Carlos Morimoto, especialista do site Hardware.
Mas aten&ccedil;&atilde;o: tamb&eacute;m segundo observado por <a href="https://www.facebook.com/ac.francisco.3" target="_blank">Ac Francisco</a>, outro de nossos atentos leitores, clusters menores podem sim poupar espa&ccedil;o em HD. Por outro lado, as velocidades de leitura e grava&ccedil;&atilde;o ser&atilde;o mais lentas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/4972130125411-t640.jpg" alt="" />Avalie os sistemas e escolha o que mais lhe agrada. (Fonte da imagem: <a href="http://www.aliexpress.com/item/Retail-cartoon-anime-funny-angry-Domo-Kun-USB-Flash-Drives-thumb-pen-drive-memory-stick-disk/1437706651.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/AlieExpress</a>)
E o inverso &eacute; igualmente verdadeiro: se clusters maiores forem usados, mais espa&ccedil;o poder&aacute; ser desperdi&ccedil;ado. As velocidades de grava&ccedil;&atilde;o e leitura, por&eacute;m, ser&atilde;o maiores. Assim, t&ecirc;m-se:
<ul>
<li>Clusters menores (menos espa&ccedil;o desperdi&ccedil;ado) = velocidades de leitura e grava&ccedil;&atilde;o lentas</li>
<li>Clusters maiores (mais espa&ccedil;o desperdi&ccedil;ado) = velocidades de leitura e grava&ccedil;&atilde;o r&aacute;pidas</li>
</ul>
Avalie suas necessidades, pense nos pr&oacute;s e contras que cada sistema de arquivo oferece e escolha o formato que melhor atende as suas vontades.

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Qual é a diferença entre "tamanho" e "tamanho em disco" de um arquivo?

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Imagem de Surge novo formato de cartões SD para suportar conteúdos em 4K no site TecMundo

Ultra High Speed Class 3 (U3) apresenta velocidade de gravação de 30 MB/s, cerca de três vezes mais veloz do que os dispositivos atuais

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/3009848518112736-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.sdcard.org/home/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/SD Association</a>)
Embora ainda seja um recurso basicamente utilizado em equipamentos profissionais, a captura de v&iacute;deos com qualidade <a title="4K" href="https://www.tecmundo.com.br/4k" target="_blank">4K</a> tem se expandido aos poucos e come&ccedil;a a chegar aos gadgets &ldquo;comuns&rdquo;, como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ifa-2013/44143-galaxy-note-3-tudo-o-que-voce-precisa-saber.htm" target="_blank">Samsung Galaxy Note 3</a>.
Al&eacute;m da alta exig&ecirc;ncia de hardware do pr&oacute;prio eletr&ocirc;nico, essa qualidade de imagem precisa que o dispositivo de armazenamento tenha velocidade de grava&ccedil;&atilde;o suficiente para que o conte&uacute;do registrado n&atilde;o apresente falhas. Com isso, os cart&otilde;es de mem&oacute;ria atuais podem sofrer para salvar grava&ccedil;&otilde;es com tal resolu&ccedil;&atilde;o.
A boa not&iacute;cia &eacute; que a <a href="https://www.sdcard.org/home/" target="_blank">SD Association</a> anunciou recentemente o novo formato para cart&otilde;es de mem&oacute;ria SD (SDXC e SDHC): o Ultra High Speed Class 3 (U3). De acordo com o comunicado &agrave; imprensa oficial da institui&ccedil;&atilde;o, esse padr&atilde;o &eacute; capaz de registrar dados a uma velocidade de pelo menos 30 MB/s, a qual chega a ser tr&ecirc;s vezes mais veloz que o m&iacute;nimo de um modelo convencional e seria mais do que suficiente para o registro de v&iacute;deos em 4K sem qualquer &ldquo;picote&rdquo; ou distor&ccedil;&atilde;o.

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Surge novo formato de cartões SD para suportar conteúdos em 4K

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Imagem de Análise: cartões Kingston de alta velocidade SDHC Class 4 e SDXC Ultimate no site TecMundo

Testamos soluções para quem precisa de cartões de memória velozes para o dia a dia. Confira nossas impressões!

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/376004814515426-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Tecmundo</a>)
Recentemente, a Kingston lan&ccedil;ou uma nova s&eacute;rie de cart&otilde;es SD de alto desempenho, os quais prometem a otimiza&ccedil;&atilde;o do armazenamento em c&acirc;meras fotogr&aacute;ficas, de v&iacute;deo e outros eletr&ocirc;nicos capazes de captar imagens em alta qualidade.
Na reda&ccedil;&atilde;o do Tecmundo, conferimos o funcionamento de dois modelos de cart&otilde;es: o SDHC Class 4 de 4 GB e o SDXC Ultimate Classe 10 de 64 GB. Enquanto o SDHC (Secure Digital High Capacity &ndash; ou &ldquo;Seguran&ccedil;a Digital de Alta Capacidade&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o da pr&oacute;pria Kingston) permite transfer&ecirc;ncias de dados a taxas de 4 MB/s, o SDXC permite um desempenho de at&eacute; 60 MB/s para leitura e 35 MB/s para grava&ccedil;&atilde;o.
Embora os valores de transfer&ecirc;ncia variem conforme a capacidade do aparelho utilizado, a diferen&ccedil;a pode ser uma m&atilde;o na roda para os mais exigentes. Eles s&atilde;o ideais para equipamentos profissionais de novas gera&ccedil;&otilde;es, que deixaram de lado o CompactFlash para trabalhar com cart&otilde;es no padr&atilde;o SDXC.
No caso do SDXC Ultimate Classe 10, &eacute; poss&iacute;vel otimizar a grava&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do em alta qualidade, como v&iacute;deos em Full HD 1080p, al&eacute;m de imagens em 3D. Os 64 GB permitem que voc&ecirc; capte imagens em alt&iacute;ssima resolu&ccedil;&atilde;o sem se preocupar com o espa&ccedil;o na mem&oacute;ria.
&ldquo;Com 64 GB, &eacute; poss&iacute;vel armazenar cerca de 16 mil fotos com 12 MP e mais de 106 horas de v&iacute;deo a 24 Mbps&rdquo;, diz Gerardo Rocha, diretor-executivo da Kingston do Brasil. Abaixo voc&ecirc; pode conferir especifica&ccedil;&otilde;es detalhadas de cada modelo de cart&atilde;o.
<h3>Especifica&ccedil;&otilde;es T&eacute;cnicas &mdash; SDHC Class 4</h3>
<ul>
<li>Capacidades: 4 GB, 8 GB, 16 GB, 32 GB</li>
<li>Dimens&otilde;es: 0,94 x 1,25 x 0,08 polegadas (24 x 32 x 2,1 mm)</li>
<li>Classifica&ccedil;&atilde;o de Classe de Velocidade: Classe 4 &mdash; taxa m&iacute;nima de transfer&ecirc;ncia de dados de 4 MB/s</li>
<li>Temperatura de armazenagem: -40 &deg;C a 85 &deg;C (-40 &deg;F a 185 &deg;F)</li>
<li>Temperatura de Opera&ccedil;&atilde;o: -25 &deg;C a 85 &deg;C (-13 &deg;F a 185 &deg;F)</li>
<li>Tens&atilde;o: 3,3 V</li>
</ul>
<h3>Especifica&ccedil;&otilde;es T&eacute;cnicas &mdash; SDXC Ultimate Classe 10</h3>
<ul>
<li>Capacidades: 16 GB, 32 GB (SDHC) e 64 GB (SDXC)</li>
<li>Dimens&otilde;es 24 x 32 x 2,1 mm (0,94 x 1,26 x 0,08 polegadas)</li>
<li>Desempenho: 233X &ndash; at&eacute; 60 MB/s para leitura e 35 MB/s para grava&ccedil;&atilde;o</li>
<li>Compatibilidade: SDHC e SDXC (n&atilde;o compat&iacute;vel com dispositivos de SD padr&atilde;o)</li>
<li>Temperatura de armazenagem: -40 &ordm;C a 85 &ordm;C (40 &ordm;F a 185 &ordm;F)</li>
<li>Temperatura de opera&ccedil;&atilde;o: -25 &ordm;C a 85 &ordm;C (13 &ordm;F a 185 &ordm;F)</li>
<li>Voltagem: 3,3 V</li>
</ul>
<h2>A diferen&ccedil;a na pr&aacute;tica</h2>
O Tecmundo fez diversos testes para comparar o desempenho dos cart&otilde;es. Como refer&ecirc;ncia, utilizamos um cart&atilde;o micro SDHC da SanDisk com um adaptador. No quesito qualidade de imagens, a diferen&ccedil;a pode ser conferida apenas pelos mais detalhistas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/3760048145161115-t640.jpg" alt="" />Detalhe de v&iacute;deo mostra que diferen&ccedil;a existe, mas &eacute; quase impercept&iacute;vel (Fonte da imagem: <a target="_blank">Tecmundo</a>)
Para isso, foram feitas imagens com a mesma c&acirc;mera (Canon EOS Rebel T4i), em sua op&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima de qualidade. Al&eacute;m disso, tudo foi feito com as mesmas configura&ccedil;&otilde;es em todos os testes, mudando apenas o cart&atilde;o entre um e outro.
Acima, voc&ecirc; pode conferir o desempenho dos cart&otilde;es na hora de gravar dados de forma detalhada. Enquanto o cart&atilde;o SDHC e SDXC da Kingston contaram com uma performance ligeiramente superior (o Kingston SDXC sendo o campe&atilde;o), o Sandisk SDHC acabou ficando um pouco abaixo do esperado. Por&eacute;m, na maioria dos testes feitos pelo Tecmundo a diferen&ccedil;a &eacute; quase impercept&iacute;vel &mdash; o que pode fazer mais diferen&ccedil;a na hora de imprimir arquivos em grandes formatos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/3760048145162639-t640.jpg" alt="" /> 
Frames de v&iacute;deos em Full HD: embora a proposta seja de melhoria, &eacute; dif&iacute;cil ver diferen&ccedil;as entre o rendimento dos cart&otilde;es (Fonte da imagem: <a target="_blank">Tecmundo</a>)
Em v&iacute;deos feitos em ambiente interno, a performance de imagem nos tr&ecirc;s cart&otilde;es foi bastante semelhante, sendo que, a olho nu, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel identificar qualquer mudan&ccedil;a entre as imagens captadas com os cart&otilde;es da Kingston e da SanDisk.
<h2>Velocidade</h2>
A grande diferen&ccedil;a entre os cart&otilde;es est&aacute; em sua velocidade de transfer&ecirc;ncia. Para fazer a compara&ccedil;&atilde;o, utilizamos um arquivo de v&iacute;deo de 52,8 MB, transferido do computador por meio de um leitor de cart&otilde;es USB 2.0. O resultado deve ser otimizado caso voc&ecirc; conte com um leitor de cart&otilde;es diretamente em sua m&aacute;quina, dispensando o USB para transfer&ecirc;ncia de dados.
Mesmo assim, foi poss&iacute;vel observar uma enorme diferen&ccedil;a na transmiss&atilde;o do mesmo arquivo nos tr&ecirc;s cart&otilde;es. Confira abaixo os resultados &mdash; sempre o melhor resultado de tr&ecirc;s testes para todos os cart&otilde;es:
<h3>SanDisk SDHC</h3>
Upload: 12 segundos.
Download: 6,7 segundos.
<h3>Kingston SDHC Class 4</h3>
Upload: 14 segundos.
Download: 7,5 segundos.
<h3>Kingston SDXC Ultimate Classe 10</h3>
Upload: 5 segundos..
Download: 3,8 segundos.
&Eacute; poss&iacute;vel perceber que, entre os cart&otilde;es SDHC Kingston e Sandisk, a diferen&ccedil;a foi m&iacute;nima, com uma leve vantagem para o SanDisk tanto no download quanto no upload. No entanto, a diferen&ccedil;a para o SDXC foi gigantesca, deixando-o no topo da lista de desempenho.
<h2>Vale a pena?</h2>
Se voc&ecirc; n&atilde;o gosta de perder tempo, se trabalha com fotografia ou se, por alguma raz&atilde;o, necessita de um cart&atilde;o de alto desempenho, que execute transfer&ecirc;ncias em alta velocidade, o Kingston SDXC Ultimate Classe 10 &eacute; a escolha certa. Comparando com os modelos SDHC, ele ganha uma gigantesca vantagem em velocidade.
Mas se voc&ecirc; est&aacute; apenas preocupado com qualidade de imagem, dificilmente a compra vai fazer alguma diferen&ccedil;a. A n&atilde;o ser que voc&ecirc; realmente queira garantir que seus v&iacute;deos tenham uma qualidade superior, dificilmente a mudan&ccedil;a ser&aacute; notada. N&atilde;o espere uma melhoria direta nos arquivos. Al&eacute;m da velocidade maior, a vantagem da Kingston &eacute; oferecer garantia vital&iacute;cia para seus cart&otilde;es, o que &eacute; um ponto positivo a ser avaliado na hora da compra.
*Os cart&otilde;es de mem&oacute;ria foram cedidos pela Kingston para a realiza&ccedil;&atilde;o do artigo. O cart&atilde;o SanDisk utilizado para compara&ccedil;&atilde;o foi adquirido pelo Tecmundo.

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Review: cartões Kingston de alta velocidade SDHC Class 4 e SDXC Ultimate

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Imagem de Diabólico: empresa quer colocar terabytes de memória flash no lugar da RAM no site TecMundo

A tecnologia desenvolvida pela Diablo Technologies poderá aumentar substancialmente a quantidade de memória dos computadores.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/8/materias/433531615547.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.diablo-technologies.com/products/mcs.html" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Diablo Technologies</a>)
Um dos maiores problemas dos computadores &eacute; a mem&oacute;ria, mais precisamente, a rela&ccedil;&atilde;o entre o processador e ela. Isso acontece porque a CPU precisa de espa&ccedil;o para trabalhar de forma eficiente.
Para complicar: n&atilde;o basta ter muita mem&oacute;ria, &eacute; preciso que ela seja r&aacute;pida. Consequentemente, quanto mais r&aacute;pida, mais cara.
Quase todos os processadores possuem uma pequena quantidade de mem&oacute;ria embutida, que s&atilde;o os caches L1, L2 e at&eacute; mesmo L3. Enquanto o L1 &eacute; extremamente pequeno em espa&ccedil;o de armazenamento, ele possui uma lat&ecirc;ncia muito baixa. Os caches L2 e L3 s&atilde;o maiores em armazenamento, mas possuem muita lat&ecirc;ncia se comparados com o L1.
Mas o que &eacute; lat&ecirc;ncia e por que ela &eacute; importante na mem&oacute;ria? A lat&ecirc;ncia &eacute; o tempo que uma a&ccedil;&atilde;o leva para acontecer, ou seja, &eacute; o tempo m&aacute;ximo que uma informa&ccedil;&atilde;o precisa para ser encontrada dentro da mem&oacute;ria, nesse caso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/8/materias/30463133616153816.jpg" alt="" width="313" height="227" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.intel.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Intel</a>)
Os dados que v&atilde;o ser processados ficam armazenados no HD, depois passam para a mem&oacute;ria RAM e, finalmente, passam para os caches do processador. Quanto mais r&aacute;pido a CPU puder acessar essas informa&ccedil;&otilde;es, melhor. E, se a velocidade de acesso aos dados armazenados no cache do processador j&aacute; &eacute; muito superior ao acesso aos dados armazenados na RAM, imagine a diferen&ccedil;a de tempo que o processador perde para poder acessar os dados armazenados no HD &mdash; mesmo que seja um SSD &mdash;, por exemplo.
<h2>Memory Channel Storage</h2>
E &eacute; justamente a&iacute; que entra o Memory Channel Storage (MCS), a tecnologia desenvolvida pela Diablo Technologies. A empresa criou um sistema em que a mem&oacute;ria NAND flash pode ser utilizada no lugar da DRAM.
O interessante do neg&oacute;cio &eacute; que a mem&oacute;ria NAND, utilizada para armazenamento de dados, n&atilde;o &eacute; vol&aacute;til, como a DRAM, isto &eacute;, ela n&atilde;o precisa estar energizada para armazenar as informa&ccedil;&otilde;es. Em contrapartida, esse tipo de mem&oacute;ria &eacute; muito mais lento, indicando n&atilde;o fazer muito sentido utiliz&aacute;-la para &ldquo;acelerar&rdquo; o sistema.
<h2>Se a NAND flash &eacute; mais lenta, qual a vantagem do MCS?</h2>
A Diablo Technologies n&atilde;o colocou simplesmente os chips NAND flash disfar&ccedil;ados de DRAM para trabalhar. Isso nem mesmo seria poss&iacute;vel, pois os processadores atuais trazem os controladores de mem&oacute;ria embutidos, e esses controladores n&atilde;o sabem se comunicar com uma mem&oacute;ria NAND flash.
Para resolver esse problema, a companhia desenvolveu um sistema interessante: as mem&oacute;rias trazem uma camada de tradu&ccedil;&atilde;o ASIC (chamada Rush) que faz a ponte de comunica&ccedil;&atilde;o entre os chips NAND e o processador.
Isso significa que a CPU enxerga a mem&oacute;ria NAND como se fosse DRAM e n&atilde;o tem problema nenhum para trabalhar com ela. Para completar, essa mem&oacute;ria tamb&eacute;m pode ser convertida para o armazenamento de dados atrav&eacute;s do controlador ASIC.
Fazendo isso, o problema de compatibilidade foi resolvido, mas e a lat&ecirc;ncia da NAND flash? Simples, os chips trazem uma pequena quantidade de mem&oacute;ria DRAM, que serve como um buffer inteligente para acelerar a grava&ccedil;&atilde;o e a leitura dos dados na mem&oacute;ria flash.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/8/materias/30463133616153931.jpg" alt="" />Diferen&ccedil;a de lat&ecirc;ncia entre o MCS e o PCIe. (Fonte da imagem: <a href="http://www.extremetech.com/computing/162944-diablos-memory-channel-storage-tech-will-deliver-terabytes-of-ram-using-nand-flash/2" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ExtremeTech</a>) A principal vantagem desse sistema &eacute; que as placas de mem&oacute;ria podem ser adaptadas em um slot DDR3 normal. Com isso, resolve-se outro problema, que &eacute; a alta lat&ecirc;ncia da interface PCI-Express.
O objetivo principal desse sistema n&atilde;o &eacute; substituir a mem&oacute;ria DRAM completamente, mas diminuir consideravelmente o tempo de acesso &agrave;s unidades de armazenamento, sejam elas SATA ou PCI-Express. Com isso, &eacute; poss&iacute;vel aumentar incrivelmente a efici&ecirc;ncia do sistema como um todo.
<h2>Quem precisa desse tipo de mem&oacute;ria?</h2>
&Eacute; claro que os consumidores comuns n&atilde;o v&atilde;o precisar desse tipo de produto em seus computadores. Por outro lado, companhias que trabalham com bancos de dados gigantescos e que precisam ser processados com muita velocidade devem se beneficiar muito com esse tipo de tecnologia.

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Diabólico: empresa quer colocar terabytes de memória flash no lugar da RAM

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Imagem de Samsung começa a fabricar chips de memória 3D no site TecMundo

Técnica permite aumentar a capacidade dos componentes e também trabalha de maneira mais rápida do que o método atual.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/8/materias/9535990276103654.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Engadget</a>)
Um dos problemas para aumentar a capacidade de armazenamento de dispositivos eletr&ocirc;nicos &eacute; o tamanho dos chips de mem&oacute;ria. Como eles s&atilde;o muito pequenos, fica dif&iacute;cil fazer com que mais informa&ccedil;&atilde;o seja guardada na mesma quantidade de c&eacute;lulas, que continuam tendo o mesmo tamanho &mdash; ou seja, a evolu&ccedil;&atilde;o desses componentes parece ter estagnado.
Para conseguir superar esses obst&aacute;culos, diversas solu&ccedil;&otilde;es est&atilde;o sendo testadas, mas a Samsung j&aacute; come&ccedil;ou a produzir os chips de mem&oacute;ria conhecidos apenas como V-NAND. Esses componentes s&atilde;o constru&iacute;dos utilizando estruturas de tr&ecirc;s dimens&otilde;es para posicionar as c&eacute;lulas que v&atilde;o armazenar dados, de modo que o trabalho n&atilde;o se limita ao 2D.
Al&eacute;m de possibilitar o aumento da capacidade de armazenamento, o pessoal da companhia sul-coreana tamb&eacute;m afirmou que a t&eacute;cnica &eacute; mais confi&aacute;vel do que a utilizada atualmente. E, para melhorar, os novos chips tamb&eacute;m s&atilde;o lidos de forma mais r&aacute;pida, agilizando o trabalho dos produtos eletr&ocirc;nicos que os usarem.
E a&iacute;, ser&aacute; que vai demorar muito para que a Samsung comece a utilizar a novidade em seus smartphones, tablets ou computadores?

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Samsung começa a fabricar chips de memória 3D

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Imagem de Cientistas criam memória de grafeno e molibdenita superveloz e econômica no site TecMundo

Tecnologia traz memórias Flash menores, mais rápidas, econômicas e maleáveis.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/3196139692092848.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pubs.acs.org/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ACS Nano</a>)
E mais uma vez temos o <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno">grafeno</a> mostrando suas qualidades: de acordo com o <a href="http://pubs.acs.org/doi/full/10.1021/nn3059136">ACS Nano</a>, um grupo de cientistas da EPFL conseguiu desenvolver uma poderosa mem&oacute;ria Flash, mais r&aacute;pida e com menor gasto de energia, ao combinar o material com o molibdenita.
O sistema, em resumo, teria praticamente toda a sua estrutura feita em grafeno, mas usaria camadas de molibdenita entre suas pe&ccedil;as. Com isso, o material passaria a trocar rapidamente de estados el&eacute;tricos, permitindo que a mem&oacute;ria fa&ccedil;a a grava&ccedil;&atilde;o com uma rapidez muito maior a um custo de energia menor.
Outro ponto interessante &eacute; que, por utilizar dois materiais extremamente finos, uma mem&oacute;ria como essa &eacute; bem male&aacute;vel, sendo uma boa solu&ccedil;&atilde;o para aparelhos flex&iacute;veis. Infelizmente, assim como boa parte das tecnologias revolucion&aacute;rias, ainda deve demorar um bom tempo para que ela deixe de ser um experimento e fique dispon&iacute;vel no mercado.

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Cientistas criam memória de grafeno e molibdenita superveloz e econômica

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Imagem de Seagate anuncia HDs híbridos com memória Flash no site TecMundo

Tecnologia presente no hardware pode aliar velocidade e capacidade sem encarecer os produtos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/174135964512537.jpg" alt="" />
A <a href="https://www.tecmundo.com.br/seagate" target="_blank">Seagate</a> anunciou uma nova linha de discos r&iacute;gidos (<a href="https://www.tecmundo.com.br/disco-rigido" target="_blank">HDs</a>) h&iacute;bridos, que mesclam as fun&ccedil;&otilde;es de HDs comuns com um pequeno espa&ccedil;o de mem&oacute;ria Flash (SSD), garantindo melhores resultados para o carregamento de alguns arquivos de sistema. Al&eacute;m da vers&atilde;o para notebooks, que est&aacute; chegando &agrave; terceira gera&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m foi mostrado um disco para computadores desktop &mdash; algo in&eacute;dito para a tecnologia da Seagate.
A vers&atilde;o para notebooks pode oferecer 1 TB ou 500 GB de armazenamento-padr&atilde;o, al&eacute;m de 8 GB de mem&oacute;ria Flash. Enquanto a de desktop pode trazer at&eacute; 2 TB de armazenamento em HD, somados tamb&eacute;m aos 8 GB de mem&oacute;ria Flash. A Seagate promete at&eacute; 40% a mais de velocidade nos discos h&iacute;bridos, quando comparados a HDs comuns.
Uma das principais vantagens da tecnologia da Seagate est&aacute; na possibilidade de acelerar os processos de carregamento dos sistemas operacionais e tamb&eacute;m de alguns documentos, sem deixar os componentes muito caros. Confira abaixo os pre&ccedil;os sugeridos para o mercado norte-americano:
<ul>
<li>Desktop (1 TB): US$ 99;</li>
<li>Desktop (2 TB): US$ 149;</li>
<li>Notebook (500 GB); US$ 79;</li>
<li>Notebook (1 TB): US$ 99.</li>
</ul>

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Seagate anuncia HDs híbridos com memória Flash

Imagem de Empresa de Taiwan descobre que calor pode estender a vida útil de memórias flash no site TecMundo

Companhia pretende desenvolver meio de aquecer os chips de maneira mais prática para aplicar tecnologia no mercado.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/447103660385934.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.memotrek.net/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MemoTrek</a>)
A mem&oacute;ria flash, tipo de armazenamento encontrado comumente em celulares e pendrives, consegue ser r&aacute;pida e est&aacute;vel na maioria dos casos, mas, como era de se esperar, tem um per&iacute;odo de vida &uacute;til limitado. Conforme voc&ecirc; realiza grava&ccedil;&otilde;es, as apaga e grava outros dados por cima dos anteriores, a mem&oacute;ria vai se desgastando at&eacute; chegar ao ponto de ser inutilizada.
Agora, uma empresa de Taiwan descobriu uma maneira de estender um pouco mais esse tempo de uso de mem&oacute;rias flash. Segundo a empresa Macronix, a chave para uma mem&oacute;ria flash que dure mais &eacute; a aplica&ccedil;&atilde;o de calor nos chips. Quanto calor? 480 graus Fahrenheit (aproximadamente 249 graus Celsius).
Antes que voc&ecirc; pense em colocar o seu pendrive no forno (n&atilde;o fa&ccedil;a isso!), saiba que n&atilde;o funciona s&oacute; aquecer a mem&oacute;ria inteira, mas sim partes espec&iacute;ficas do chip. A Macronix j&aacute; est&aacute; estudando algumas maneiras de colocar aquecedores na placa dos chips, aquecendo s&oacute; as partes necess&aacute;rias.
A tecnologia ainda est&aacute; longe de chegar ao mercado, mas deve ser apresentada durante a IEEE International Electron Devices Meeting, evento que acontecer&aacute; do dia 10 at&eacute; o dia 12 de dezembro.

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Empresa de Taiwan descobre que calor pode estender a vida útil de memórias flash

Imagem de Samsung lança novos chips de memória no site TecMundo

Os novos dispositivos são menores, mais eficientes e muito mais rápidos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/54343802015123856.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/5960781/these-tiny-faster-memory-chips-will-be-in-your-next-phone" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>)
A Samsung acaba de anunciar a nova linha de chips de mem&oacute;ria flash eMMC. Os novos dispositivos passaram a ser constru&iacute;dos com tecnologia de 10 nan&ocirc;metros, a metade do tamanho da gera&ccedil;&atilde;o anterior.
Os chips eMMC Pro Class 2000 possuem 64 GB de mem&oacute;ria e t&ecirc;m o tamanho f&iacute;sico 20% menor que os anteriores. Gra&ccedil;as a isso, a produ&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m se tornou mais eficiente, chegando a um aumento de at&eacute; 30%.
Os dispositivos possuem uma velocidade de escrita de dados de 2.000 IOPS (input/output por segundo) e uma velocidade de leitura de at&eacute; 5.000 IOPS. Esses n&uacute;meros s&atilde;o melhores que os da gera&ccedil;&atilde;o anterior, que marcavam 1.500/3.500 IOPS, respectivamente. Isso significa uma banda de at&eacute; 260 MB por segundo para a leitura de dados e 50 MB por segundo para a grava&ccedil;&atilde;o.
A nova leva de chips de mem&oacute;ria da Samsung deve embarcar nos pr&oacute;ximos tablets e smartphones que utilizam hardware da fabricante coreana.

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Samsung lança novos chips de memória

Imagem de Pendrive da Kingmax possui uma janela para mostrar onde os dados são gravados no site TecMundo

O flashdrive é inteiramente construído em metal e deve ter três modelos diferentes.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/10/materias/13690824211132211.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.kingmax.com/en-global/product/product/Model/UI-05" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Kingmax</a>)
A Kingmax &eacute; uma fabricante de mem&oacute;rias que est&aacute; sempre buscando inovar em seus produtos. O seu mais novo lan&ccedil;amento &eacute; um pendrive que possui uma esp&eacute;cie de &ldquo;janela&rdquo; de vidro por onde voc&ecirc; pode ver o n&uacute;cleo e as conex&otilde;es da mem&oacute;ria flash, que &eacute; o local em que ficam armazenados os seus dados.
A carca&ccedil;a do dispositivo &eacute; de metal de alta qualidade e ele &eacute; completamente &agrave; prova d&rsquo;&aacute;gua e poeira. A Kingmax est&aacute; vendendo tr&ecirc;s modelos do produto, com 8, 16 e 32 GB de capacidade, respectivamente.
A empresa s&oacute; n&atilde;o divulgou quanto vai cobrar pela novidade.
<noscript>galeria</noscript>
Fonte: <a href="http://www.kingmax.com/en-global/product/product/Model/UI-05" target="_blank">Kingmax</a>, <a href="http://www.engadget.com/2012/10/11/kingmax-intros-ui-05-usb-flash-drive/" target="_blank">Engadget</a>

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Pendrive da Kingmax possui uma janela para mostrar onde os dados são gravados

Imagem de Memória flash: o que o futuro reserva para nossos computadores? no site TecMundo

As dimensões físicas da memória flash diminuem à medida que a capacidade de armazenamento aumenta. Porém, o limite da tecnologia pode estar próximo.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/4475308642164645.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://hothardware.com" target="_blank">HotHardware</a>)Os drives de estado s&oacute;lido, tamb&eacute;m conhecidos como <a href="https://www.tecmundo.com.br/memoria/202-o-que-e-ssd-.htm" target="_blank">SSD</a>, t&ecirc;m conquistado cada vez mais popularidade. Mesmo que o valor desses drives ainda seja proibitivo para muitos &mdash; principalmente no caso de modelos com grande capacidade de armazenamento &mdash; o SSD tem conseguido se infiltrar aos poucos.Esse &eacute; o caso dos modelos h&iacute;bridos, ou seja, drives que apresentam leitura e grava&ccedil;&atilde;o mec&acirc;nicas, mas que agilizam o acesso aos arquivos mais usados por meio de uma &aacute;rea baseada na tecnologia SSD.Entretanto, o caminho para <a href="https://www.tecmundo.com.br/infografico/9503-por-que-o-ssd-vai-destronar-o-hd-comum-infografico-.htm" target="_blank">destronar os discos r&iacute;gidos</a> pode ser longo e cheio de obst&aacute;culos. Parte das dificuldades a serem enfrentadas pelo SSD est&aacute; relacionada com as limita&ccedil;&otilde;es atuais da <a href="https://www.tecmundo.com.br/hardware/198-o-que-e-memoria-flash-.htm" target="_blank">mem&oacute;ria flash</a>, que precisam ser contornadas em um futuro n&atilde;o muito distante.<h2>Grandes problemas de propor&ccedil;&otilde;es pequenas</h2>De acordo com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/curiosidade/701-o-que-e-a-lei-de-moore-.htm" target="_blank">Lei de Moore</a>, o n&uacute;mero de transistores que cabe no espa&ccedil;o de um determinado componente, como um chip, dobra a cada 18 meses. A princ&iacute;pio, podemos argumentar que essa regra est&aacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/processadores/20738-a-era-da-lei-de-moore-esta-caminhando-para-o-fim.htm" target="_blank">caminhando para o fim</a> e, recentemente, recebeu at&eacute; mesmo um <a href="https://www.tecmundo.com.br/processadores/13307-lei-de-moore-e-complementada-eficiencia-de-computadores-dobra-a-cada-18-meses.htm" target="_blank">complemento</a> para se adequar melhor aos dias de hoje.Por&eacute;m, quando o assunto s&atilde;o as mem&oacute;rias flash do tipo NAND, a Lei de Moore ainda pode ser aplicada com seguran&ccedil;a. Os SSDs atuais usam mem&oacute;rias flash com processos de 25 a 20 nan&ocirc;metros e, recentemente, a Toshiba anunciou uma nova linha de drives com processos de 19 nm.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/4475308642164949.jpg" alt="" />Os chips de mem&oacute;ria flash est&atilde;o ficando cada vez menores (Fonte da imagem: <a href="http://www.global.tdk.com/news_center/press/aah19100.htm" target="_blank">TDK</a>)Como sabemos, para a ind&uacute;stria de eletr&ocirc;nicos, quanto menor for um componente, melhor. Pelo menos na maior parte das vezes essa redu&ccedil;&atilde;o indica um custo menor &mdash; j&aacute; que se usa menos material &mdash; e a possibilidade de integrar mais mem&oacute;ria flash em um &uacute;nico chip, o que na pr&aacute;tica pode ser traduzido como SSD com mais capacidade de armazenamento. Como se n&atilde;o bastasse, componentes menores tamb&eacute;m exigem menos energia para funcionar, o que os torna ainda melhores para dispositivos m&oacute;veis.Mas assim como em jogos de video game, quando um item ou personagem &eacute; &ldquo;apel&atilde;o&rdquo; demais, ele precisa, necessariamente, ter uma desvantagem para manter o jogo mais justo. E, no caso da mem&oacute;ria flash, ela possui como &ldquo;calcanhar de aquiles&rdquo; o seu tempo de vida: quanto mais atividade de escrita (grava&ccedil;&atilde;o de dados), mais rapidamente as c&eacute;lulas de mem&oacute;ria se deterioram.<h2>El&eacute;trons presos, dados gravados</h2>As c&eacute;lulas de mem&oacute;ria flash s&atilde;o, na verdade, transistores de gate flutuante, ou seja, que n&atilde;o apenas permitem que a energia el&eacute;trica passe de um eletrodo para outro, mas que tamb&eacute;m armazenam os el&eacute;trons em uma determinada parte (gate flutuante) e mant&ecirc;m esse estado. Dessa forma, quando o sistema &eacute; desligado, as c&eacute;lulas de mem&oacute;ria flash ainda ret&ecirc;m essa informa&ccedil;&atilde;o.Por&eacute;m, durante esse processo, el&eacute;trons desnecess&aacute;rios podem ficar presos nesse gate. A princ&iacute;pio, eles n&atilde;o s&atilde;o um problema, mas com o passar do tempo a quantidade de el&eacute;trons presos aumenta e, ent&atilde;o, a presen&ccedil;a deles altera a resist&ecirc;ncia el&eacute;trica da c&eacute;lula de mem&oacute;ria flash.Quando um dado precisa ser gravado em uma c&eacute;lula, os el&eacute;trons s&atilde;o puxados para dentro dela, num curto intervalo de tempo. Mas quando a resist&ecirc;ncia el&eacute;trica de um desses transistores come&ccedil;a a aumentar, a c&eacute;lula precisa de uma corrente cada vez mais alta e de mais tempo para gravar a informa&ccedil;&atilde;o. Chega um ponto em que essa corrente &eacute; t&atilde;o grande e a grava&ccedil;&atilde;o se torna t&atilde;o demorada que a c&eacute;lula simplesmente n&atilde;o funciona mais, e deixa de gravar dados.<h2>Redu&ccedil;&atilde;o de tamanho, redu&ccedil;&atilde;o de vida &uacute;til</h2>Um dos problemas a ser enfrentado no futuro da mem&oacute;ria flash diz respeito a essa perda r&aacute;pida de vida &uacute;til. Quanto menores ficam os chips, menor fica o gate que armazena os el&eacute;trons e, portanto, menor &eacute; a capacidade de guardar o res&iacute;duo que as cargas deixam no &ldquo;compartimento&rdquo;. Na pr&aacute;tica, isso resulta em uma vida &uacute;til ainda mais curta.E, por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, o problema pode ficar ainda mais complicado. Existem pelo menos duas implementa&ccedil;&otilde;es de c&eacute;lulas de mem&oacute;ria flash: a Single Level Cell (SLC), que armazena um &uacute;nico bit em gate flutuante, e a Multi-Level Cell (MLC), que pode trabalhar com mais de um bit ao mesmo tempo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/4475308642165112.jpg" alt="" />Tempo de vida &uacute;til tem diminu&iacute;do junto com o chip de mem&oacute;ria flash (Fonte da imagem: <a href="http://www.global.tdk.com" target="_blank">TDK</a>)Como &eacute; de se esperar, as c&eacute;lulas do tipo MLC precisam de um controle muito mais preciso de voltagem na hora de armazenar dados. Elas n&atilde;o lidam apenas com a presen&ccedil;a ou aus&ecirc;ncia de carga el&eacute;trica, mas com quantidades espec&iacute;ficas dela. Por isso, esses res&iacute;duos que permanecem nos gates tornam a vida &uacute;til da MLC muito menor do que a da SLC. De acordo com o artigo da <a href="http://arstechnica.com/information-technology/2012/07/the-future-of-ssds/" target="_blank">Ars Technica</a>, essa diferen&ccedil;a &eacute; dram&aacute;tica: se o tempo de vida m&eacute;dio de uma SLC &eacute; de 100 mil opera&ccedil;&otilde;es de escrita, o da MLC de 20 nm &eacute; de apenas 3 mil.Hoje, por exemplo, j&aacute; existe a Triple Level Cell (TLC), ou seja, c&eacute;lulas que trabalham com 3 bits de informa&ccedil;&otilde;es. Infelizmente, elas ainda n&atilde;o est&atilde;o sendo vendidas nos produtos que encontramos facilmente, pois o tempo de vida delas &eacute; ainda mais curto e consiste em apenas algumas centenas de grava&ccedil;&otilde;es.Por outro lado, essa redu&ccedil;&atilde;o de tamanho e aumento de densidade se fazem cada vez mais necess&aacute;rios. Daqui a muitos anos, as TLCs possibilitariam, por exemplo, criar chips de at&eacute; 14 TB. E caso voc&ecirc; ainda n&atilde;o tenha percebido a sutileza, refor&ccedil;amos: chips, n&atilde;o drives! Cada drive SSD poderia abrigar muitos chips desses. Mas, para que isso se torne realidade, muitos problemas de engenharia precisam ser resolvidos.<h2>Solu&ccedil;&otilde;es atuais e futuras</h2>&Eacute; f&aacute;cil perceber que o futuro do mercado pertence &agrave;s empresas que apresentarem as melhores solu&ccedil;&otilde;es para os problemas de densidade e ciclo de vida. Por isso, duas delas j&aacute; est&atilde;o se destacando e fornecendo SSDs com recursos interessantes.Uma das alternativas dispon&iacute;veis atualmente &eacute; a DuraWrite, um controlador de c&eacute;lulas flash produzido pela <a href="http://www.sandforce.com/index.php" target="_blank">LSI/Sandforce</a> e que promete aumentar o tempo de vida delas em at&eacute; 20 vezes.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/4475308642165542.jpg" alt="" />Sandforce &eacute; uma das empresas que j&aacute; apresenta solu&ccedil;&atilde;o para o problema (Fonte da imagem: <a href="http://www.sandforce.com" target="_blank">LSI/Sandforce</a>)De maneira semelhante, a <a href="http://www.indilinx.com/" target="_blank">Indilinx</a> tamb&eacute;m possui sua solu&ccedil;&atilde;o. Conhecida como Ndurance, a tecnologia &eacute; descrita como uma &ldquo;su&iacute;te de gerenciamento avan&ccedil;ado de mem&oacute;ria flash NAND&rdquo; e que pode &ldquo;aumentar drasticamente o tempo de vida das c&eacute;lulas&rdquo;.N&atilde;o &eacute; muito f&aacute;cil encontrar detalhes t&eacute;cnicos sobre essas duas solu&ccedil;&otilde;es, mas, de acordo com a Ars Technica, a Ndurance possui um sistema de corre&ccedil;&atilde;o de erros capaz de ler dados das c&eacute;lulas mais prejudicadas poss&iacute;veis. Al&eacute;m disso, os chips s&atilde;o gerenciados por uma esp&eacute;cie de <a href="https://www.tecmundo.com.br/aumentar-desempenho/2367-o-que-e-raid-.htm">RAID</a> e um buffer acumula altera&ccedil;&otilde;es para grav&aacute;-las todas de uma vez, diminuindo, assim, as atividades de escrita.<h2>Existe vida al&eacute;m da mem&oacute;ria flash?</h2>Outros fabricantes pensam al&eacute;m: abandonar a mem&oacute;ria flash. Pode ser que essa tecnologia tenha mesmo um limite f&iacute;sico que n&atilde;o possamos vencer t&atilde;o rapidamente e, portanto, algumas empresas apostam em alternativas, como a MRAM, mem&oacute;ria magn&eacute;tica que deve alterar completamente o sistema de leitura e escrita, e a FRAM, mem&oacute;ria ferroel&eacute;trica que tem investimentos de grandes empresas, como Samsung e Toshiba.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/rvA5r4LtVnc?version=3&hl=en_US" width="560"></iframe>Mas a grande esperan&ccedil;a vem mesmo pelo memristors, inven&ccedil;&atilde;o da HP que <a href="https://www.tecmundo.com.br/video-game/2433-memristor-a-juncao-de-resistores-e-memorias-em-um-so-componente.htm" target="_blank">re&uacute;ne mem&oacute;ria e transistor em um &uacute;nico componente</a>. A grande vantagem dessa tecnologia em rela&ccedil;&atilde;o ao transistor de gate flutuante &eacute; o fato de que o memristor possui diferen&ccedil;as de implementa&ccedil;&otilde;es que o tornam r&aacute;pido como a RAM, com a capacidade de manter informa&ccedil;&otilde;es gravadas e, al&eacute;m disso, mais resistente do que a mem&oacute;ria flash.Por enquanto, o memristor est&aacute; um pouco longe de chegar ao mercado e est&aacute; restrito aos laborat&oacute;rios de pesquisa, principalmente por seu custo. Mas descobertas recentes j&aacute; ajudaram a <a href="https://www.tecmundo.com.br/memoria/24245-memristores-podem-ficar-mais-baratos-apos-descoberta-acidental.htm" target="_blank">baratear a sua fabrica&ccedil;&atilde;o</a>.<h2>Vale a pena comprar SSD?</h2>Como todos os problemas relacionados &agrave; mem&oacute;ria flash, muitos devem se perguntar se, mesmo assim, vale a pena comprar um drive SSD. Nesse caso, a resposta &eacute; um grandioso &ldquo;SIM!&rdquo;. Por mais cara que seja atualmente, essa &eacute; a melhor tecnologia que temos e um dos poucos componentes que, ao ser instalado em seu computador, far&aacute; com que voc&ecirc; perceba uma grande melhoria no desempenho.<img src="https://www.tecmundo.com.br/imagens/materias/8762/35578.jpg" alt="" width="600" height="370" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="http://www.kingston.com/brasil/" target="_blank">Kingston</a>)Trocar a placa de v&iacute;deo da sua m&aacute;quina ajudar&aacute; a melhorar o visual e desempenho daquele game irado, mas com HD comum ele ainda pode demorar muito para ser iniciado. O mesmo pode acontecer com um upgrade de processador: mais velocidade de c&aacute;lculos &eacute; excelente, mas aquele software &ldquo;pesado&rdquo; pode continuar demorando a ser carregado. Nem mesmo mais mem&oacute;ria RAM pode causa um impacto t&atilde;o grande no desempenho quanto o da substitui&ccedil;&atilde;o do HD pelo SSD.A n&oacute;s, consumidores, resta a espera: torcer para que a mem&oacute;ria flash continue evoluindo e que, no futuro, tenhamos chips com mais densidade e confiabilidade. Se tudo isso falhar, que venha o memristor.Fonte: <a href="http://arstechnica.com/information-technology/2012/07/the-future-of-ssds/" target="_blank">Ars Technica</a>

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Memória flash: o que o futuro reserva para nossos computadores?

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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