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Imagem de Rússia prende integrantes do grupo de ransomware REvil no tecmundo

Junto com os suspeitos do grupo REvil, foram confiscados carros de luxo, computadores e grandes quantias de dinheiro

<head></head><body>Integrantes do <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/224605-revil-grupo-espalha-ransomwares-aparentemente-volta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">grupo de ransomware REvil</a> foram presos na Rússia nesta sexta-feira (14), em uma operação conduzida pelo Serviço Federal de Segurança da Federação Russa (FSB). Diversos ataques cibernéticos ocorridos nos últimos meses contra grandes empresas, em todo o mundo, são associados à organização.A ação, ocorrida nas cidades de Moscou, Leningrado, São Petersburgo e Lipetsk, teve como alvo 14 pessoas suspeitas de participarem do grupo de cibercriminosos. Os policiais foram a 25 endereços nas quatro regiões, onde apreenderam 426 milhões de rublos, o equivalente a mais de R$ 30 milhões pela cotação do dia.Uma quantia em criptomoedas&nbsp;também foi confiscada, além de US$ 600 mil (R$ 3,3 milhões) e € 500 mil (R$ 3,1 milhões). Os agentes ainda apreenderam 20 carros de luxo adquiridos com dinheiro do cibercrime, equipamentos de informática e carteiras criptográficas utilizadas nos ataques.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/14/14124351171185.jpg" alt="O grupo é suspeito de realizar alguns dos maiores ataques de 2021.">O grupo é suspeito de realizar alguns dos maiores ataques de 2021.Esta operação contra os membros do REvil na Rússia aconteceu depois que autoridades americanas denunciaram o líder da organização. Ele estaria envolvido em invasões de recursos de informação de empresas estrangeiras de alta tecnologia, usando <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/116360-especialista-explica-crescimento-ransomware-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ransomware</a>, criptografando dados e exigindo dinheiro para liberá-los.<h2>Fim do REvil?</h2>De acordo com o FSB, os integrantes do REvil detidos também estavam envolvidos no roubo de dinheiro das contas bancárias de cidadãos estrangeiros, além de criar o malware e implantá-lo nas redes das vítimas. A entidade afirmou que o sucesso da operação pode ter levado ao fim do grupo.“Como resultado de ações conjuntas do FSB e do Ministério da Administração Interna da Rússia, a comunidade criminosa organizada deixou de existir, a infraestrutura de informação usada para fins criminosos foi neutralizada”, anunciou a agência.O grupo de cibercriminosos&nbsp;baseado na Rússia é suspeito de realizar uma grande quantidade de ataques recentes. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218972-jbs-pagou-r-55-milhoes-resgate-dados-ataque-ransomware.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">invasão à rede da JBS</a>, ocorrida em maio do ano passado, é um deles, deixando os sistemas da empresa brasileira fora do ar e suspendendo as atividades da companhia na Austrália, Estados Unidos e Canadá.Em outra ação de grande impacto, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/220602-ataque-kaseya-afetou-1-5-mil-empresas-varios-paises.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">servidores da Kaseya foram invadidos pelo malware</a> em julho de 2021. Neste caso, milhares de empresas que usam o software da firma americana foram afetadas, resultando em um prejuízo milionário.</body>

Pixabay

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Rússia prende integrantes do grupo de ransomware REvil

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Imagem de Raspberry Pi detecta malwares por ondas eletromagnéticas no tecmundo

O sistema, que inclui o uso de inteligência artificial para analisar os dados coletados, ainda é experimental

<head></head><body>Especialistas do Instituto de Pesquisa de Ciência da Computação e Sistemas Aleatórios da França (IRISA) desenvolveram um inovador sistema de detecção de malwares&nbsp;baseado no Raspberry Pi. O projeto, apresentado pela entidade em dezembro do ano passado, não depende de nenhum software para identificar as ameaças virtuais.O novo sistema anti-malware usa um osciloscópio e uma sonda H-Field conectados ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/227302-raspberry-pi-4-caro-crise-chips.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pequeno computador de baixo custo</a> para escanear ondas eletromagnéticas específicas, emitidas por computadores sob <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/222669-ciberataques-destrutivos-avancados-aponta-relatorio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataques cibernéticos</a>. Tais anormalidades identificadas pela ferramenta ajudam a detectar o tipo e a identidade do malware envolvido na campanha, de acordo com os pesquisadores.Usando Redes Neurais de Convolução (CNN), o mecanismo é capaz de determinar se as informações coletadas estão relacionadas à presença de alguma ameaça. E como não há o uso de antivírus e outros programas do tipo, a técnica evita tentativas de ocultação do código malicioso pelos cibercriminosos, aumentando as chances de detectá-lo.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;TechTribune/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://fr.techtribune.net/securite/detection-des-logiciels-malveillants-evasifs-sur-les-appareils-iot-a-laide-demanations-electromagnetiques/214156/"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/12/12130421020235.jpg" alt="O sistema apresentou precisão de 99,82% nos testes iniciais.">O sistema apresentou precisão de 99,82% nos testes iniciais.Nos testes feitos pela equipe, a inteligência artificial utilizada para treinar o detector de malwares acoplado ao Raspberry Pi obteve precisão de 99,82%. O mecanismo é capaz de realizar 100 mil rastreamentos de medição de dispositivos infectados por amostra de vírus, segundo os especialistas.<h2>Uso comercial está longe de acontecer</h2>Embora a tecnologia tenha apresentado resultados interessantes e vantagens como a independência de softwares adicionais e a facilidade de se “esconder” dos cibercriminosos, o sistema está longe de chegar ao usuário final. O mecanismo foi criado para fins de pesquisa e ainda precisa de alguns ajustes e melhorias.Segundo os autores do estudo, o projeto está na fase inicial e depende de um maior período de treinamento da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/231521-redes-neurais-simulam-raciocinio-simbolico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rede neural</a> antes da sua utilização comercial. Outro desafio está em reduzir os custos relacionados ao equipamento de varredura de ondas eletromagnéticas, avaliado em milhares de dólares, pois a ideia é desenvolver uma ferramenta anti-malware de baixo custo.</body>

Shutterstock/Reprodução

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Raspberry Pi detecta malwares por ondas eletromagnéticas

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Imagem de Malware disfarçado de dados sobre a ômicron já atinge 12 países no tecmundo

Vírus é enviado por email e, se executado, pode roubar diversas credenciais de acesso e senhas da vítima

A busca por novidades sobre a pandemia da <a href="http://tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a> e o espalhamento da variante <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=omicron" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ômicron</a> já é alvo de golpes pela internet. O laboratório de segurança Fortinet&nbsp;identificou uma nova modalidade de cibercrime que se aproveita do tema para roubar informações de usuários descuidados.Segundo o relatório, o golpe começa normalmente por e-mail, em uma mensagem que contém um anexo com supostos dados sobre a variante. Entretanto, logo vem a desconfiança: o arquivo "Omicron Stats.exe" é um executável, o que já deve servir de alerta para usuários e clientes de email.Na verdade, trata-se de um malware conhecido como <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/231192-malware-redline-roubar-senhas-armazenadas-navegador.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Redline Stealer</a>, que está na ativa pelo menos desde março de 2020 e é bastante popular entre grupos de cibercriminosos. A partir de uma varredura na máquina, ele é capaz de extrair informações de acesso, como logins, senhas, dados guardados a partir de cookies do navegador e até carteiras de criptomoedas.<h2>O que fazer?</h2>Essa nova versão do RedLine Stealer adaptada para a pandemia já foi identificada em 12 países e não tem alvos definidos, o que significa que ela deve ser traduzida para cada vez mais regiões em busca de vítimas em potencial.As dicas de segurança para evitar a infecção são orientações básicas ao usar o e-mail, incluindo ter cuidado com anexos suspeitos e extensões de arquivos que não correspondem ao seu uso.

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Malware disfarçado de dados sobre a ômicron já atinge 12 países

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Imagem de Número de malwares cresceu em 2021, sendo a maioria para Windows no tecmundo

Maioria das ameaças foi direcionada ao Windows, mas a Kaspersky aponta que houve crescimento de 57% no número de malwares para Linux

A cada dia de 2021, a empresa de defesa cibern&eacute;tica <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/229414-kaspersky-2022-tera-trojans-bancarios-ransomwares.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Kaspersky</a> identificou 380 mil novos arquivos de malware e softwares maliciosos na internet, uma alta de 5,7% em compara&ccedil;&atilde;o ao ano anterior. Esse crescimento est&aacute; em linha com o aumento cont&iacute;nuo do n&uacute;mero de dispositivos usados globalmente, como computadores, tablets ou smartphones.
A maioria das ferramentas dos cibercriminosos teve como alvos dispositivos do sistema operacional Windows, com 91% das amea&ccedil;as. No entanto, a Kaspersky indica que os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/229113-veja-malwares-utilizados-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">malwares</a> para Linux cresceram 57% em 2021 com rela&ccedil;&atilde;o ao ano de 2020.
<h2>Maiores amea&ccedil;as na internet</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/01/09/09222635735002.jpg" alt="Um entre cada dez internautas foi v&iacute;tima de malware em 2021. (Fonte: PxHere/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Um entre cada dez internautas foi v&iacute;tima de malware em 2021. (Fonte: PxHere/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Mais de 10% dos usu&aacute;rios da internet sofreram pelo menos um ataque, de acordo com o &ldquo;Boletim de Seguran&ccedil;a da Kaspersky: Estat&iacute;stica do Ano&rdquo;. A maioria dos malwares (54%) eram trojans gen&eacute;ricos, por&eacute;m a empresa destaca que os "trojans droppers", capazes de abrir portas para outros arquivos maliciosos, cresceram 2,24% e os <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/229848-worm-entenda-pc-infectado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">worms</a>, que podem se autorreplicar e propagar, mais de que dobraram de n&uacute;mero (117,5%) entre os dois anos.
<h2>Como se proteger</h2>
Uma s&eacute;rie de cuidados podem diminuir os riscos de sofrer um ataque na internet. Um deles &eacute; fazer <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/228482-tim-cook-sugere-android-quiser-utilizar-apps-terceiros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">download de arquivos apenas de fontes oficiais</a>. Ou seja, clicar em um link enviado por um endere&ccedil;o desconhecido, por mais que seja atrativa aquela &ldquo;promo&ccedil;&atilde;o&rdquo;, quase sempre resulta em uma tentativa de viola&ccedil;&atilde;o ao sistema.
A Kaspersky recomenda usar senhas com letras mai&uacute;sculas e min&uacute;sculas, n&uacute;meros e pontua&ccedil;&otilde;es, al&eacute;m de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/216838-google-ativar-autenticacao-dois-fatores-padrao-login.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ativar a autentica&ccedil;&atilde;o de dois fatores</a>. Outra a&ccedil;&atilde;o importante &eacute; manter o software atualizado, tanto o pr&oacute;prio sistema operacional, quanto os programas e aplicativos.
Uma solu&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a cibern&eacute;tica tamb&eacute;m pode ser essencial, principalmente em redes corporativas. Esses sistemas e programas de prote&ccedil;&atilde;o nunca devem ser desabilitados a pedidos de terceiros, pois isso pode ser uma oportunidade para a a&ccedil;&atilde;o de cibercriminosos.

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Número de malwares cresceu em 2021, sendo a maioria para Windows

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Imagem de Malware RedLine pode roubar senhas armazenadas no navegador no tecmundo

O programa malicioso afeta browsers como Chrome e Edge, sendo capaz de driblar ferramentas de segurança

<head></head><body>As senhas&nbsp;armazenadas em navegadores como Google Chrome e Microsoft Edge podem estar em perigo, sendo roubadas por meio do malware&nbsp;RedLine Stealer. É o que aponta o relatório da empresa de segurança online AhnLab, divulgado na terça-feira (28).O programa malicioso, que pode ser adquirido em fóruns de cibercriminosos por US$ 200 (R$ 1,1 mil pela cotação atual), não exige maiores conhecimentos técnicos para ser implantado. Com a sua disseminação, usar a função de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/204349-realmente-seguro-salvar-senhas-google-chrome.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">salvar senha no navegador</a> pode acabar se tornando uma má ideia.De acordo com a firma, o malware tem como alvo o arquivo “Login Data” nos navegadores baseados em Chromium, onde nomes de usuários e senhas são armazenados. Caso seja executado em um browser no qual o dono dos dados esteja logado, ele pode descriptografar as informações salvas na pasta.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/29/29152243495119.jpg" alt="Salvar senha no navegador traz praticidade, mas pode não ser tão seguro.">Salvar senha no navegador traz praticidade, mas pode não ser tão seguro.Especialistas da empresa afirmam que há risco até mesmo se você não salvar a senha no navegador. Quando isso acontece, o site entra em uma “lista suja”, também acessada pelo RedLine, cujos controladores podem partir para campanhas de phishing&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/224235-fator-humano-chave-seguranca-digital.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">engenharia social</a> com o objetivo de roubar as credenciais das vítimas naqueles serviços.<h2>Reduzindo os riscos</h2>Por mais conveniente que seja, armazenar senhas no navegador não é uma boa opção, de acordo com os pesquisadores. Em vez disso, eles recomendam guardar as credenciais em <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/216650-10-gerenciadores-senhas-gratuitos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gerenciadores de senhas</a> dedicados, que mantêm as informações em um cofre criptografado e exigem um código específico para acessá-las.Ativar a autenticação em duas etapas, sempre que disponível, é outra forma de reduzir as chances de roubo de senhas, bem como não salvar senhas para sites de bancos e serviços financeiros, exigindo a entrada manual dos dados.No caso estudado pelos especialistas, o funcionário de uma empresa que trabalhava remotamente teve as senhas da sua VPN&nbsp;roubadas pelo RedLine. Algum tempo depois, os cibercriminosos invadiram a rede da corporação.</body>

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Malware RedLine pode roubar senhas armazenadas no navegador

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Imagem de App do Itaú para Android é alvo de malware 'ladrão' no tecmundo

O trojan é capaz de realizar transações financeiras fraudulentas no banco Itaú, se instalado em celulares Android

<head></head><body>Usuários do aplicativo do Itaú Unibanco para Android são o alvo de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/215152-novo-trojan-bancario-janeleiro-ataca-usuarios-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">trojan bancário</a> que pode realizar transações fraudulentas, roubando valores guardados na conta da vítima. O agente malicioso foi descoberto pela empresa de segurança digital Cyble, conforme comunicado divulgado na última quinta-feira (23).De acordo com os especialistas da firma, o malware&nbsp;em questão usa mensagens falsas para induzir clientes da instituição bancária a baixar um sincronizador, que supostamente seria necessário para realizar transações no app do banco. Após o download em uma versão falsa da Google Play Store, a praga virtual se instala no dispositivo.Em seguida, o trojan solicita permissão para usar os serviços de acessibilidade do Android e, a partir daí, começa a funcionar de maneira silenciosa. Com as concessões dadas, ele tenta abrir o app do Itaú verdadeiro e se passa pela vítima, sendo capaz de efetuar operações na plataforma como se fosse o próprio correntista.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/27/27171341480258.jpg" alt="Página falsa da Play Store usada na campanha maliciosa.">Página falsa da Play Store usada na campanha maliciosa.Ainda conforme os pesquisadores, o app malicioso não solicita nenhuma permissão avançada, evitando levantar suspeitas, e possui um ícone idêntico ao da versão real. A falsa página de download para a qual a vítima é direcionada também se parece muito com a loja oficial de apps do Android, tornando a isca mais efetiva.<h2>Proteja-se</h2>Como o golpe se baseia em uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/226933-phishing-afetou-150-milhoes-brasileiros-2021.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">campanha de phishing</a>, a principal dica é desconfiar de supostas mensagens enviadas pelo banco via SMS ou e-mail e não clicar nos links contidos nelas. Além disso, evite baixar apps fora da Play Store, pois eles podem <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/228194-veja-riscos-baixar-aplicativo-fora-play-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">esconder vários riscos</a>.Também é essencial atualizar os apps instalados no celular e o sistema operacional, recebendo as correções de segurança mais recentes, que eliminam diferentes tipos de brechas.A falsa Play Store utilizada nesta campanha está fora do ar no momento, segundo a Cyble, mas os responsáveis pelo golpe podem retomá-lo utilizando domínios diferentes.</body>

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App do Itaú para Android é alvo de malware 'ladrão'

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Imagem de Presidente da SaferNet tem notebook invadido pelo spyware Pegasus no tecmundo

O programa espião israelense Pegasus ficou conhecido pelo uso contra ativistas dos direitos humanos em vários países

<head></head><body>O presidente da ONG SaferNet Brasil&nbsp;Thiago Tavares disse nessa segunda-feira (6) que teve o computador invadido pelo malware Pegasus, utilizado para <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221322-pegasus-spyware-usado-governos-monitorar-jornalistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">espionar ativistas, jornalistas, advogados e políticos</a> em diferentes regiões do mundo. A informação está em uma carta divulgada por ele, segundo a Folha de S.Paulo.Nela, Tavares conta que começou a sofrer ameaças de morte após ter participado de um evento organizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em outubro, relacionado a campanhas de ódio e desinformação. A entidade liderada por ele atua na promoção e defesa dos direitos humanos na internet&nbsp;do Brasil.Conforme a SaferNet, evidências de que o dispositivo foi comprometido pelo spyware israelense surgiram na última quinta-feira (2). Um dia depois, a ONG compartilhou o laudo técnico do notebook com a Apple, fabricante do aparelho, e pediu ajuda a ela pelo Twitter, para remover o programa criado pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221699-so-criminosos-devem-temer-pegasus-afirma-ceo-nso-group.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NSO Group</a>.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/07/07183834667656.jpg" alt="O Pegasus é capaz de oferecer acesso total ao dispositivo infectado, remotamente.">O Pegasus é capaz de oferecer acesso total ao dispositivo infectado, remotamente.Famoso por invadir aparelhos Android&nbsp;e até mesmo os iPhones&nbsp;com versões mais recentes do iOS, o Pegasus aproveita brechas nos dispositivos para se instalar. Trabalhando anonimamente, ele tem acesso às mensagens, localização, galeria de imagens e outros dados, além de permitir ativar microfones e câmeras remotamente.<h2>Exílio na Alemanha</h2>A invasão do notebook pelo Pegasus, somada às ameaças de morte e o sequestro relâmpago de um funcionário da SaferNet, entre outros acontecimentos recentes, levaram Tavares a fazer um "exílio voluntário" na Alemanha. Em um dos trechos da carta, ele explicou que ficará fora do país até o esclarecimento dos fatos.O Ministério Público e a Polícia Federal foram notificados do caso, mas ainda não se pronunciaram. A Apple também não comentou sobre o pedido de ajuda, mas já <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/229250-apple-processa-nso-group-dona-spyware-pegasus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">processou a desenvolvedora israelense</a>, tentando responsabilizá-la pelas invasões.Em novembro, o NSO Group foi colocado em uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/228124-criadora-pegasus-entra-lista-restricao-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lista de empresas proibidas pelo Departamento de Comércio dos Estados Unidos</a>, devido aos "riscos de segurança" causados pelo spyware.</body>

Shutterstock

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Presidente da SaferNet tem notebook invadido pelo spyware Pegasus

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Imagem de Veja quais são os malwares mais utilizados no mundo no tecmundo

O ransomware Trickbot lidera globalmente, mas outro vírus de computador se destacou no Brasil em outubro; veja a lista completa

<head></head><body>O <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/224754-suspeito-integrar-grupo-trickbot-preso-coreia-sul.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Trickbot</a> foi o malware mais prevalente no mundo em outubro, sendo utilizado em 4,26% dos ataques cibernéticos globais direcionados às organizações ao longo do mês. É o que revela o Índice Global de Ameaças, divulgado na quarta-feira (17) pela Check Point Research.De acordo com a empresa de cibersegurança, é a quinta vez em 2021 que o cavalo de Troia bancário assume a liderança do ranking global Top Malware. Constantemente atualizado, o programa malicioso tem se tornado mais flexível, sendo capaz de roubar credenciais financeiras, dados de contas e identificação pessoal, além de disseminar ransomware.No Brasil, a situação é um pouco diferente, já que o malware mais usado no mês foi o XMRig, prevalecendo em 5,17% das campanhas maliciosas, conforme a Check Point. Líder mundial, o Trickbot ficou em segundo lugar no território nacional, seguindo pelo Tofsee.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/19/19182012095772.png" alt="Malwares mais usados no Brasil em outubro.">Malwares mais usados no Brasil em outubro.O levantamento destaca ainda o retorno do botnet Emotet, responsável pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/228814-ransomware-pandemia-digital-permanente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">explosão de ataques de ransomware</a> nos últimos três anos, e a entrada da “Apache HTTP Server Directory Traversal” na lista das 10 vulnerabilidades mais exploradas do mês. Neste último ranking, a liderança é da falha “Web Servers Malicious URL Directory Traversal”.<h2>Principais malwares para celular</h2>Em relação aos ataques que têm como alvo os dispositivos móveis, a pesquisa aponta o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/151941-xhelper-malware-imortal-sobrevivia-hard-reset-android.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">xHelper</a> como o mais utilizado pelos cibercriminosos. Observado desde o início de 2019, o app Android malicioso é usado para baixar outras ferramentas danosas ao aparelho e exibir anúncios, tendo a capacidade de se reinstalar caso seja removido.Outro malware móvel que aparece na lista é o AlienBot, destinado ao roubo de dados financeiros, podendo ainda controlar o aparelho infectado. Também foi mencionado o XLoader, igualmente usado na captura de informações bancárias.A equipe por trás do Índice Global de Ameaças revelou ainda os setores mais atacados globalmente em outubro, com as áreas de educação e pesquisa na dianteira, seguidas por comunicações, governo e militar.</body>

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Veja quais são os malwares mais utilizados no mundo

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Imagem de Vírus escondido em apps da Play Store podia bloquear celulares no tecmundo

O malware AbstractEmu estava presente em 19 aplicativos que já foram removidos da loja oficial do Android, a Google Play Store

<head></head><body>Pesquisadores do Lookout Threat Lab identificaram um malware que infecta dispositivos Android e é capaz de ganhar <a href="https://www.tecmundo.com.br/android/60157-fazer-root-dispositivos-android.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">acesso root completo ao celular</a>, modificando as configurações do sistema. Ele estava presente em 19 apps já removidos da Google Play Store, conforme comunicado divulgado na quinta-feira (28).Denominado AbstractEmu, o programa malicioso escondido nos aplicativos fazia root no celular infectado para assumir o seu controle. A partir daí, ele podia capturar imagens, gravar a tela, monitorar as notificações, modificar a senha do aparelho e até mesmo bloqueá-lo totalmente.Agindo em silêncio, o malware também tinha meios de evitar detecção por antivírus e outras ferramentas de segurança. Segundo a empresa, ele era ativado assim que o usuário abria o app infectado e então começava a agir, explorando antigas vulnerabilidades no sistema operacional da Google.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Freepik&nbsp;" data-fonte-url="https://br.freepik.com/fotos-gratis/vista-lateral-do-homem-usando-smartphone_11631591.htm#page=1&amp;query=pessoa20celular&amp;position=2&amp;from_view=search"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/10/29/29113335047137.jpg" alt="O malware agia silenciosamente no celular, evitando a detecção por antivírus.">O malware agia silenciosamente no celular, evitando a detecção por antivírus.Depois de instalado no celular, o AbstractEmu iniciava a coleta de informações e as enviava para um servidor remoto. Os especialistas não conseguiram descobrir o objetivo final dos invasores, uma vez que o acesso ao servidor estava desativado no momento da descoberta do malware.<h2>Apps podem estar disponíveis em outras lojas</h2>Além da Play Store, os aplicativos infectados pelo AbstractEmu também eram distribuídos por lojas de terceiros, como Samsung Galaxy Store, <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/227295-amazon-appstore-windows-11-traz-apps-android-estreia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amazon Appstore</a> e Aptoide. Até o momento, apenas a loja oficial do Android fez a remoção, segundo o BleepingComputer, ou seja, eles ainda podem estar disponíveis nas outras plataformas.Um dos apps maliciosos é o Lite Launcher, que acumulava mais de 10 mil downloads antes de ser excluído da loja do Google. A lista inclui ainda <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/216650-10-gerenciadores-senhas-gratuitos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gerenciadores de senhas</a>, gerenciadores de arquivos e outros tipos de utilitários, como os apps Data Saver, My Phone, All Passwords, Night Light, Anti-ads Browser e Phone Plus.Para reduzir os riscos, os responsáveis pela descoberta recomendam baixar apps apenas das lojas oficiais e manter o sistema operacional atualizado, além de usar programas de segurança.</body>

Unsplash

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Vírus escondido em apps da Play Store podia bloquear celulares

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Imagem de Microsoft sabe que Office 365 hospeda malwares, diz pesquisador no tecmundo

A Microsoft não é a única gigante do mercado culpada por hospedar arquivos maliciosos

Milhares de computadores ao redor do mundo j&aacute; sofreram com problemas causados por malwares, ainda mais no Windows. Por isso, a Microsoft est&aacute; constantemente publicando atualiza&ccedil;&otilde;es do Windows Defender &mdash; contudo, infelizmente, a pr&oacute;pria companhia pode ser uma das causadoras desses problemas.
Na &uacute;ltima semana, um ex-analista de seguran&ccedil;a da Microsoft revelou que o Office 365 &eacute; um dos grandes hospedeiros de malware. O problema &eacute; que muitos desses arquivos infectados est&atilde;o no OneDrive e o processo para exclu&iacute;-los &eacute; extremamente complicado e lento.
<blockquote class="twitter-tweet">
We have good news &mdash; after years OneDrive is finally hosting no malware listed on <a href="https://twitter.com/abuse_ch?ref_src=twsrc%5Etfw">@abuse_ch</a>, and for the first time in history Microsoft have fallen off the top ten malware hosters. All the Bazaloader, BazaISO and Qakbot TR payloads are gone. Keep it up MS. Customers are safer. <a href="https://t.co/Z126Md3ncO">pic.twitter.com/Z126Md3ncO</a>
&mdash; Kevin Beaumont (@GossiTheDog) <a href="https://twitter.com/GossiTheDog/status/1450373443304759299?ref_src=twsrc%5Etfw">October 19, 2021</a></blockquote>
Na ter&ccedil;a-feira (19), o ex-analista Kevin Beaumont anunciou que o OneDrive n&atilde;o est&aacute; na &uacute;ltima lista de maiores hospedeiros de malwares &mdash; &eacute; a primeira vez em anos que a Microsoft n&atilde;o &eacute; exibida na lista dos dez maiores.
<h3>A Microsoft n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica culpada</h3>
&Eacute; importante deixar claro que esse n&atilde;o &eacute; um problema exclusivo da Microsoft e, por exemplo, o Google Drive tamb&eacute;m j&aacute; &eacute; v&iacute;tima de malwares. Inclusive, uma pesquisa realizada na Universidade de Ci&ecirc;ncias Aplicadas de Berna revelou que os servi&ccedil;os do Google e Cloudflare est&atilde;o entre as principais hospedagens de arquivos infectados.
De qualquer forma, &eacute; importante deixar claro que esse n&atilde;o &eacute; um problema s&oacute; da Google e Microsoft. Arquivos maliciosos est&atilde;o espalhados por toda a rede da internet e, por isso, &eacute; necess&aacute;rio que toda a ind&uacute;stria de tecnologia d&ecirc; mais aten&ccedil;&atilde;o ao problema.

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Microsoft sabe que Office 365 hospeda malwares, diz pesquisador

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Imagem de Conexões HTTPS já são usados na entrega de 91% dos malwares no tecmundo

Com o crescimento do trabalho híbrido, empresas precisam tomar cuidado com ataques, alerta a companhia de segurança WatchGuard 

A empresa de seguran&ccedil;a cibern&eacute;tica WatchGuard divulgou na semana passada (30) o seu relat&oacute;rio de Internet Security relativo ao segundo trimestre de 2021. Se, por um lado, o documento apresenta uma queda no quantitativo de ataques de malware, por outro houve uma sofistica&ccedil;&atilde;o dos agentes de amea&ccedil;as que, focando nos trabalhadores de home office, t&ecirc;m chegado, em sua maioria (91,5%), atrav&eacute;s de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/220517-google-chrome-ganha-modo-acesso-exclusivo-paginas-https.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conex&otilde;es criptografadas HTTPS</a>.
Segundo o relat&oacute;rio da WatchGuard, que &eacute; compilado com dados an&ocirc;nimos coletados de seus dispositivos de firewall instalados, al&eacute;m de mais trai&ccedil;oeiros, os malwares t&ecirc;m registros alarmantes de ataques a redes, atrav&eacute;s de ransomwares que sequestram virtualmente os computadores, ou os tem&iacute;veis fileless, praticamente indetect&aacute;veis pelos antiv&iacute;rus, que escondem um <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/224319-novo-malware-consegue-esconder-memoria-placa-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">c&oacute;digo malicioso em programas leg&iacute;timos</a>.
Conhecido por colocar um "cadeado verde" ao lado do nome de sites, o protocolo HTTPS oferece seguran&ccedil;a na troca de dados entre servidor e usu&aacute;rio na web. Apesar de funcionar melhor que o HTTP, o padr&atilde;o n&atilde;o impede o uso de sites para distribui&ccedil;&atilde;o de malwares e sua presen&ccedil;a no dom&iacute;nio pode at&eacute; servir como uma falsa sensa&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a.
De acordo com a empresa de ciberseguran&ccedil;a, essa mudan&ccedil;a na forma de <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/225124-malware-zloader-desabilita-windows-defender-evitar-deteccao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">entrega do malware</a> faz com que todas as organiza&ccedil;&otilde;es sejam obrigadas a examinar todo o conte&uacute;do de tr&aacute;fego HTTPS em seu per&iacute;metro. Al&eacute;m disso, &eacute; bom lembrar que, como grande parte da for&ccedil;a de trabalho no mundo ainda opera em modelo h&iacute;brido, o alcance dos malwares est&aacute; ainda mais el&aacute;stico, alerta o diretor de seguran&ccedil;a da WatchGuard, Corey Nachreiner.
<h2>Os achados da WatchGuard</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/10/03/03100813328002.jpg" alt="Fonte: Negative Space/Pexels/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Negative Space/Pexels/Reprodu&ccedil;&atilde;o
No segundo trimestre de 2021, a WatchGuard afirma ter bloqueado mais de 16,6 milh&otilde;es de esp&eacute;cies de malware, o que corresponde a 438 por dispositivo protegido. As amea&ccedil;as de rede chegaram a 5,2 milh&otilde;es, com uma m&eacute;dia de 137 por dispositivo. O aumento de ataques a redes foi 22% maior do que o verificado no primeiro trimestre, com um crescimento de um milh&atilde;o de novos ataques entre abril e junho.&nbsp;
Outra forma importante de ataque detectada pelos appliances da WatchGuard, os chamados <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221043-hackers-usam-novo-bug-solarwinds-atacar-governo-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ataques de dia zero</a> representaram dois ter&ccedil;os de todos os malwares. O mais preocupante &eacute; que a maioria desses exploits s&atilde;o antigos e j&aacute; foram corrigidos pela maioria dos sistemas, ou seja, os ataques tiveram sucesso simplesmente porque os usu&aacute;rios n&atilde;o instalaram as corre&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias para se proteger.

methodshop/Pixabay

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Conexões HTTPS já são usados na entrega de 91% dos malwares

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Imagem de Malware Zloader desabilita Windows Defender para evitar detecção no tecmundo

O malware usa uma nova cadeia de infecção para driblar o Microsoft Defender e não ser detectado no Windows

Uma nova onda de ataques do malware Zloader &eacute; capaz de desativar o Microsoft Defender Antivirus (antigo Windows Defender) nos computadores das v&iacute;timas para evitar a identifica&ccedil;&atilde;o de sua presen&ccedil;a, segundo relat&oacute;rio publicado nesta ter&ccedil;a-feira (14) por pesquisadores de seguran&ccedil;a do SentinelLabs.
O c&oacute;digo malicioso tamb&eacute;m consegue mudar o verificador de seguran&ccedil;a de spam ou phishing nos e-mails, permitindo que an&uacute;ncios do Google TeamViewer publicados por meio do Google Adwords sejam direcionados para sites falsos de download.
O usu&aacute;rio &eacute; induzido a baixar o software falso em formato MSI. O programa &eacute; projetado para executar um segundo arquivo, respons&aacute;vel por fazer o download de toda a parte l&oacute;gica do c&oacute;digo malicioso, capaz de desabilitar os m&oacute;dulos do Defender.
Com o caminho aberto para o malware, &eacute; instalado o arquivo tim.exe, uma vers&atilde;o backdoor do utilit&aacute;rio leg&iacute;timo do Windows. Um c&oacute;digo adicional instala o &uacute;ltimo arquivo do ataque com o nome tim.dll, permitindo que os invasores fa&ccedil;am proxy da execu&ccedil;&atilde;o da DLL por meio de um bin&aacute;rio assinado pela Microsoft. A partir disso, &eacute; poss&iacute;vel coletar dados financeiros dos usu&aacute;rios, como login e senha de acesso a bancos.
<h2>O que &eacute; o Zloader?</h2>
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Sentinel Labs/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://899029.smushcdn.com/2131410/wp-content/uploads/2021/09/1-overview-of-ZLoader-infection-chain.jpg?lossy=0&amp;strip=1&amp;webp=0"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/16/16032423620005.jpg" alt="Novo ataque &eacute; realizado em cinco est&aacute;gios diferentes. (Fonte: Sentinel Labs/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Novo ataque &eacute; realizado em cinco est&aacute;gios diferentes. (Fonte: Sentinel Labs/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
O ZLoader &eacute; uma variante do trojan Zeus, que atingiu o setor banc&aacute;rio no in&iacute;cio de 2006. Em 2020, houve um aumento significativo da presen&ccedil;a do malware, que foi utilizado em mais de 100 ataques, afetando v&iacute;timas nos Estados Unidos, Canad&aacute;, Austr&aacute;lia, Pol&ocirc;nia, Alemanha e Brasil.
Tamb&eacute;m conhecido como Silent Night e ZBot, est&aacute; atualmente em desenvolvimento ativo e gerou mais de 25 vers&otilde;es diferentes desde que ressurgiu. As variantes, em grande parte, nasceram devido ao vazamento de c&oacute;digo do Zeus em 2011.
Em uma onda de ataques anterior, o c&oacute;digo malicioso era introduzido por meio de um e-mail falso que alertava sobre a necessidade de realiza&ccedil;&atilde;o de teste para o coronav&iacute;rus para pessoas que tiveram contato com pacientes infectados por covid-19. No anexo do e-mail, um arquivo Excel com supostas informa&ccedil;&otilde;es sobre o centro de teste mais pr&oacute;ximo dava continuidade &agrave; infec&ccedil;&atilde;o do computador.

DSK Solutions/Reprodução

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Malware Zloader desabilita Windows Defender para evitar detecção

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Imagem de Celulares baratos vendidos na Rússia tinham malware pré-instalado no tecmundo

Os telefones, comercializados como alternativa aos modelos clássicos da Nokia, enviavam dados para servidores chineses

Celulares de baixo custo que estavam sendo vendidos em lojas online na R&uacute;ssia tinham malwares pr&eacute;-instalados capazes de realizar diferentes atividades maliciosas. O alerta foi dado pelo pesquisador de seguran&ccedil;a russo ValdikSS em relat&oacute;rio divulgado na &uacute;ltima semana.
O especialista descobriu o problema enquanto realizava testes em cinco modelos de celular com teclado f&iacute;sico inspirados nos <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/206275-nokia-relancar-celulares-classicos-decada-90-2000.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">telefones cl&aacute;ssicos da Nokia</a> e comprados via internet. De acordo com ele, quatro dos aparelhos analisados apresentavam comportamento estranho.
No modelo DEXP SD2810, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/tutorial/23694-o-que-e-e-como-descobrir-o-imei-do-seu-celular-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">c&oacute;digo IMEI</a> e a Identidade Internacional do Assinante M&oacute;vel (IMSI) eram enviados a um servidor remoto, junto a outros dados, assim que o aparelho era ativado, mesmo sem ter navegador de internet. O dispositivo tamb&eacute;m disparava mensagens SMS para um n&uacute;mero premium.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/06/06130216792197.jpg" alt="Alguns donos dos telefones j&aacute; haviam denunciado comportamentos estranhos dos dispositivos." />Alguns donos de telefones j&aacute; haviam denunciado comportamentos estranhos dos dispositivos.
Atividades semelhantes foram notadas nos celulares Itel it2160, F + Flip 3 e Irbis SF63, este ainda fazendo o registro do n&uacute;mero do telefone em servi&ccedil;os online como Telegram de forma autom&aacute;tica. O &uacute;nico modelo que n&atilde;o apresentou problemas relacionados aos malwares foi o Inoi 101.
<h2>Dados enviados para a China</h2>
Segundo ValdikSS, todos os servidores remotos para os quais os dados eram enviados est&atilde;o localizados na China. O pa&iacute;s asi&aacute;tico tamb&eacute;m &eacute; a origem dos modelos, produzidos por l&aacute; e revendidos em lojas russas como alternativa para quem procura <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/220816-melhores-celulares-entrada-2021.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">celulares baratos</a> que n&atilde;o oferecem as mesmas ferramentas dos smartphones.
Os malwares estavam no firmware dos telefones, mas o pesquisador n&atilde;o conseguiu confirmar se os c&oacute;digos maliciosos foram adicionados pelos fabricantes ou por quem forneceu o firmware. Outra possibilidade levantada &eacute; que eles tenham sido instalados durante o transporte dos aparelhos.
Ap&oacute;s a publica&ccedil;&atilde;o do relat&oacute;rio, a fabricante do modelo DEXP lan&ccedil;ou uma campanha de recall, oferecendo aos clientes a oportunidade de trocar o celular por um novo ou solicitar o reembolso do valor pago. As outras empresas ainda n&atilde;o se pronunciaram.

Pexels

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Celulares baratos vendidos na Rússia tinham malware pré-instalado

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Imagem de Novo malware consegue se esconder na memória da placa de vídeo no tecmundo

O vírus utiliza a VRAM da GPU para se tornar praticamente indetectável no sistema

Um <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/218988-350-mil-malwares-surgem-dia-proteger-deles.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">novo malware</a>, desenvolvido como prova de conceito, pode infectar o buffer de mem&oacute;ria da placa gr&aacute;fica sem ser detectado pelo resto do sistema, de acordo com informa&ccedil;&otilde;es de um f&oacute;rum de hackers citado pelo site BleppingComputer.
O c&oacute;digo malicioso foi vendido online no dia 25 de agosto, como um exploit que aloca espa&ccedil;o de endere&ccedil;o no VRAM da GPU, em que executa as suas a&ccedil;&otilde;es. Como o antiv&iacute;rus n&atilde;o consegue escanear a mem&oacute;ria da placa gr&aacute;fica, o malware funciona de forma impercept&iacute;vel.
Para que o ataque seja executado, o usu&aacute;rio precisa de um PC com Windows que suporte OpenCL 2.0 ou superior. Ele foi supostamente testado e funciona com as placas gr&aacute;ficas integradas UHD 620/630 da Intel, bem como em modelos AMD e NVIDIA, incluindo Radeon RX 5700, GeForce GTX 740M e GTX 1650.
Os detalhes da execu&ccedil;&atilde;o do ataque ainda n&atilde;o s&atilde;o conhecidos. Entretanto, o grupo VX Underground, especializado em estudar c&oacute;digos maliciosos e divulgar seus resultados na internet, afirmou no Twitter que pretende demonstrar o funcionamento do novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/219623-malware-utiliza-seo-documentos-pdf-roubar-senhas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">malware&nbsp;</a>em breve.
<blockquote class="twitter-tweet">
Recently an unknown individual sold a malware technique to a group of Threat Actors. This malcode allowed binaries to be executed by the GPU, and in GPU memory address space, rather the CPUs. We will demonstrate this technique soon.
&mdash; vx-underground (@vxunderground) <a href="https://twitter.com/vxunderground/status/1432045849429823488?ref_src=twsrc%5Etfw">August 29, 2021</a></blockquote>
<h2>C&oacute;digos maliciosos em placas gr&aacute;ficas</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/09/02/02085848447026.jpg" alt="Ataques em placas gr&aacute;ficas n&atilde;o s&atilde;o novidade. (Fonte: Unsplash/Christian Wiediger/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />Ataques em placas gr&aacute;ficas n&atilde;o s&atilde;o novidades. (Fonte: Unsplash/Christian Wiediger/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A explora&ccedil;&atilde;o de vulnerabilidades de placas gr&aacute;ficas para a realiza&ccedil;&atilde;o de ataques a computadores n&atilde;o &eacute; uma novidade. Em 2015, pesquisadores publicaram um ataque de c&oacute;digo aberto de funcionamento similar, conhecido como JellyFish. O exploit explorava a t&eacute;cnica LD_PRELOAD do OpenCL para conectar chamadas de sistema e a GPU, for&ccedil;ando a execu&ccedil;&atilde;o de c&oacute;digo malicioso.
O vendedor do novo c&oacute;digo malicioso rejeitou a associa&ccedil;&atilde;o com o malware JellyFish, afirmando que seu m&eacute;todo &eacute; diferente e n&atilde;o depende do mapeamento de c&oacute;digo de volta ao espa&ccedil;o do usu&aacute;rio. N&atilde;o h&aacute; detalhes sobre o neg&oacute;cio, quem o comprou e o valor da transa&ccedil;&atilde;o.
Com a maior utiliza&ccedil;&atilde;o das placas gr&aacute;ficas, dedicadas a fornecer e acelerar cargas de trabalho 3D, inclusive para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/219375-mineracao-criptomoedas-consumiu-700-mil-gpus-comeco-2021.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">minera&ccedil;&atilde;o de criptomoedas</a> devido a seu alto poder de processamento, os ataques desse tipo podem se tornar cada vez mais comuns.

Unsplash/Timur Garifov/Reprodução

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Novo malware consegue se esconder na memória da placa de vídeo

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Imagem de CEO do WhatsApp diz que Pegasus espionou aliados dos EUA no tecmundo

Will Cathcart afirma que o spyware do NSO Group esteve por trás dos ataques aos usuários do mensageiro em 2019

Uma invas&atilde;o de celulares ocorrida em 2019 a partir do WhatsApp, semelhante &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221322-pegasus-spyware-usado-governos-monitorar-jornalistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">denunciada recentemente pela Anistia Internacional</a>, tamb&eacute;m teria sido realizada pelo NSO Group, empresa que criou o spyware <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/221444-pegasus-spyware-colocar-risco-liberdade-diz-especialista.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Pegasus</a>. Quem afirma &eacute; o CEO do app de mensagens Will Cathcart.
Em entrevista ao The Guardian no s&aacute;bado (24), o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/209929-chefe-whatsapp-diz-app-seguro-privado-que-telegram.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">l&iacute;der do WhatsApp</a> acusou a companhia israelita de usar o programa espi&atilde;o contra 1.400 usu&aacute;rios do mensageiro em uma campanha recente. "A reportagem coincide com o que vimos no ataque que derrotamos h&aacute; dois anos, &eacute; muito consistente com o que falamos na &eacute;poca", argumentou.
De acordo com Cathcart, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/malware" rel="noopener noreferrer" target="_blank">malware</a> do NSO foi usado em 2019 contra "altos funcion&aacute;rios do governo de todo o mundo", explorando uma vulnerabilidade do mensageiro. Entre os alvos, estariam pessoas que ocupam cargos de seguran&ccedil;a nacional em pa&iacute;ses aliados dos Estados Unidos, al&eacute;m de jornalistas, ativistas e defensores dos direitos humanos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/26/26182023461368.jpg" alt="Will Cathcart &eacute; o atual chefe do WhatsApp." />Will Cathcart &eacute; o atual chefe do WhatsApp.
Na &eacute;poca, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Facebook</a> (dono do WhatsApp) processou a criadora do Pegasus, que por sua vez alegou n&atilde;o ter responsabilidade sobre os atos dos compradores do programa malicioso. Ao infectar um celular, o v&iacute;rus concede acesso &agrave;s mensagens, liga&ccedil;&otilde;es telef&ocirc;nicas, galeria e &agrave; localiza&ccedil;&atilde;o do aparelho, al&eacute;m de transform&aacute;-lo em um dispositivo de escuta.
<h2>"Por um mundo mais seguro"</h2>
Durante a conversa, o CEO do WhatsApp elogiou as mudan&ccedil;as implantadas pela Microsoft para proteger os usu&aacute;rios contra ataques cibern&eacute;ticos e convidou a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a> a fazer o mesmo. Al&eacute;m disso, pediu aos governos que criem leis para proteger os cidad&atilde;os contra a espionagem digital.
Respondendo &agrave;s cr&iacute;ticas do entrevistado, um porta-voz do NSO disse ao jornal brit&acirc;nico que os produtos da empresa trabalham em prol de um "mundo mais seguro". Ele tamb&eacute;m questionou se Cathcart teria alternativas para que as autoridades detectem legalmente e previnam as a&ccedil;&otilde;es de "ped&oacute;filos, terroristas e criminosos usando plataformas de criptografia ponta a ponta".

Pixabay/Reprodução

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CEO do WhatsApp diz que Pegasus espionou aliados dos EUA

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

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Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

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Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

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Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

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