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Desvalorização da libra em relação a outras moedas internacionais forçou a companhia a realizar o ajuste de preços

A Riot trouxe na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (4) uma bela li&ccedil;&atilde;o para quem acredita que mudan&ccedil;as no mundo pol&iacute;tico n&atilde;o podem influenciar diretamente o mundo dos games. A companhia revelou que vai aumentar em 20% o pre&ccedil;o das moedas de <a href="https://www.voxel.com.br/league-of-legends" target="_blank" title="League of Legends">League of Legends</a>&nbsp;no Reino Unido como consequ&ecirc;ncia do Brexit &mdash; a separa&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o da Uni&atilde;o Europeia.
Segundo a companhia, a mudan&ccedil;a que afeta os Riot Points deve come&ccedil;ar a valer a partir do dia 25 de julho deste m&ecirc;s. &ldquo;Em junho do ano passado, o Reino Unido votou para deixar a Uni&atilde;o Europeia, o que resultou na queda do pre&ccedil;o da libra em rela&ccedil;&atilde;o a outras moedas globais, principalmente o d&oacute;lar americano&rdquo;, afirmou &ldquo;Benshirro&rdquo;, respons&aacute;vel pelos esfor&ccedil;os de publica&ccedil;&atilde;o da companhia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/07/05/05092931481015.png" />
&ldquo;Essa mudan&ccedil;a significa que, enquanto os jogadores do Reino Unido estavam gastando o mesmo n&uacute;mero de libras em RPS de antes, jogadores de outras partes do mundo estavam pagando muito mais em compara&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Segundo ele, nenhuma das compras j&aacute; realizadas vai sofrer mudan&ccedil;as e essa decis&atilde;o ser&aacute; aplicada somente uma &uacute;nica vez, n&atilde;o se tratando de algo que vai virar rotina.
A desenvolvedora tamb&eacute;m assegura que n&atilde;o vai mudar os valores cobrados por campe&otilde;es, skin e outros itens ap&oacute;s o ajuste de pre&ccedil;os de sua moeda virtual. Al&eacute;m disso, a companhia anunciou que vai parar de oferecer o pacote de RPs que custava 2,5 libras, sendo que a op&ccedil;&atilde;o m&iacute;nima de compra passar&aacute; a ser de 15 libras, suficiente para destravar skins lend&aacute;rias dentro do jogo.

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Efeito Brexit: Riot aumenta preços de moedas em 20% no Reino Unido

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Imagem de Personagem homossexual em League of Legends é possível, diz designer no tecmundogames

Para Greg Street, isso seria um reflexo do que vivemos atualmente, além de trazer uma diversidade maior ao game

Para muitos isso ainda &eacute; tabu, mas alguns jogos j&aacute; apresentaram personagens homossexuais em seus enredos. A s&eacute;rie Mass Effect se encaixa nesse exemplo, e h&aacute; uma chance de que League of Legends possa se unir &agrave; essa rela&ccedil;&atilde;o futuramente.
Essa &eacute; uma quest&atilde;o que j&aacute; circula a rede e que causou uma divis&atilde;o entre os jogadores, pois alguns defendem essa ideia e outros s&atilde;o totalmente contra. E foi exatamente um representante do segundo grupo que questionou Greg Street, designer de League of Legends, em seu Tumblr pessoal sobre tal fato.
Na ocasi&atilde;o, o jogador mencionou que a ind&uacute;stria est&aacute; se tornando muito mais liberal que a maioria do p&uacute;blico e que est&aacute; preocupado com o fato de que pol&iacute;ticas liberais acabem for&ccedil;ando os games a tomarem tal rumo. Entretanto, Street ressaltou que da mesma forma como h&aacute; pessoas contra isso, tamb&eacute;m existe um grupo que apoia tal ideia.
&Eacute; muito estranho quando um jogo n&atilde;o reconhece que o mundo real de outros jogadores e o mundo fict&iacute;cio dos personagens s&atilde;o lugares diversos com diferentes religi&otilde;es, g&ecirc;neros, cor de pele e situa&ccedil;&otilde;es econ&ocirc;micas
&ldquo;Para muitos jogadores (como eu), &eacute; muito estranho quando um jogo n&atilde;o reconhece que o mundo real de outros jogadores e o mundo fict&iacute;cio dos personagens s&atilde;o lugares diversos com diferentes religi&otilde;es, g&ecirc;neros, cor de pele e situa&ccedil;&otilde;es econ&ocirc;micas. Ter um personagem que &eacute; homossexual assumido e punir um jogador por cometer uma inj&uacute;ria [por conta disso] n&atilde;o parece certo para mim. &Eacute; apenas um reflexo da Terra em 2017&rdquo;, escreveu o designer.
<h2>E quando essa discuss&atilde;o come&ccedil;ou?</h2>
Vale lembrar que a ideia de adicionar um personagem homossexual em League of Legends foi mencionada pelo pr&oacute;prio funcion&aacute;rio da Riot Games durante a Game Developers Conference 2017. Entretanto, ele havia explicado que n&atilde;o gostaria que tal inclus&atilde;o fosse algo for&ccedil;ado, mas algo que acontecesse naturalmente.

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Personagem homossexual em League of Legends é possível, diz designer

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Imagem de "É tetra kill!": veja Galvão Bueno narrando partida de League of Legends no tecmundogames

Tudo bem, ele não fez a brincadeira ao vivo, mas pelo menos podemos dizer que ela ficou dentro de um nível considerado satisfatório para alguns

Se voc&ecirc; est&aacute; de olho nas not&iacute;cias publicadas aqui no TecMundo Games, deve se lembrar que ontem mencionamos que Galv&atilde;o Bueno <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/haja-coracao-desafio-coloca-galvao-bueno-narrar-partida-lol_828228.htm" target="_blank">narraria uma partida de League of Legends</a> dentro do programa &ldquo;Bem Amigos!&rdquo;. Talvez alguns tenham perdido a oportunidade de acompanhar essa experi&ecirc;ncia, mas o resultado da brincadeira est&aacute; no v&iacute;deo mais abaixo.
Na grava&ccedil;&atilde;o, podemos ver que o narrador esportivo usou v&aacute;rios de seus bord&otilde;es ao longo dos trechos de uma partida de LoL, tendo inclusive a possibilidade de "invocar" seus companheiros Arnaldo C&eacute;zar Coelho e Reginaldo Leme em algumas situa&ccedil;&otilde;es (fazendo desse momento no m&iacute;nimo &uacute;nico).
Vale mencionar que o &ldquo;Bem Amigos!&rdquo; dedicou parte do seu tempo para falar sobre eSports e contou inclusive com a presen&ccedil;a de Micael &ldquo;Micao&rdquo;, da INTZ, e Felipe &ldquo;brTT&rdquo;, da Red Canids. O narrador Diego &ldquo;Toboco&rdquo; tamb&eacute;m deu as caras por l&aacute; e foi desafiado por Galv&atilde;o Bueno a narrar um jogo de futebol.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/f80d2dqItVM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
E a&iacute;, curtiu a brincadeira? Bem, leve em considera&ccedil;&atilde;o apenas o fato de que Galv&atilde;o Bueno n&atilde;o estava narrando em tempo real, mas &ldquo;t&aacute; valendo&rdquo;.

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'É tetra kill!': veja Galvão Bueno narrando partida de League of Legends

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Imagem de Haja coração! Desafio coloca Galvão Bueno para narrar partida de LoL no tecmundogames

O narrador vai receber jogadores e um narrador de League of Legends em seu programa 'Bem, Amigos!', onde será desafiado a transmitir o trecho de uma partida do eSport

Que Galv&atilde;o Bueno &eacute; um dos maiores narradores do futebol brasileiro, &eacute; imposs&iacute;vel negar, gostando dele ou n&atilde;o. Mas voc&ecirc; j&aacute; imaginou como seria uma partida de <a href="https://www.voxel.com.br/league-of-legends/" target="_blank" title="League of Legends">League of Legends</a>&nbsp;descrita pelo criador de bord&otilde;es como &ldquo;&eacute; teeetraaaa!&rdquo;, &ldquo;olhugol, olhugol&rdquo;, &ldquo;quem &eacute; que soooobe?&rdquo;, &ldquo;Sai que &eacute; suuuua, [insira o nome do goleiro da Sele&ccedil;&atilde;o] e &ldquo;haaaaaaja cora&ccedil;&atilde;o!&rdquo;?
&Eacute; esse gostinho que vamos ter, pelo menos um pouco, na edi&ccedil;&atilde;o do programa &ldquo;Bem, Amigos!&rdquo; que vai ao ar hoje (20) no canal SporTV. Nele, Galv&atilde;o Bueno vai receber Felipe "brTT" Gon&ccedil;alves, da equipe Red Canids; Michael "MicaO" Rodrigues, do time INTZ; e o narrador da Riot Diego "Toboco" Pereira, j&aacute; veterano nas transmiss&otilde;es do eSport.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/20/20121633457097.jpg" />Diego "Toboco" Pereira vai desafiar Galv&atilde;o a narrar uma partida de LoL
<h2>Encarando o desafio</h2>
Durante o programa, os dois narradores v&atilde;o ser desafiados a inverterem os papeis: enquanto Toboco dever&aacute; narrar um trecho de uma partida de futebol, Galv&atilde;o Bueno vai precisar transmitir a a&ccedil;&atilde;o de uma partida de LoL. Ainda n&atilde;o se sabe se o narrador vai acompanhar uma partida completa, apenas um trecho ou quem vai estar envolvido, mas com a presen&ccedil;a dos jogadores do Red Canids e do INTZ, d&aacute; para apostar em uma disputa entre eles.
Zoeira juntando o cl&aacute;ssico narrador e o LoL n&atilde;o falta na internet, como <a href="https://www.youtube.com/watch?v=8ixoLUdlQy4" target="_blank">nesse v&iacute;deo</a> ou <a href="https://www.youtube.com/watch?v=z-LxgsePvjc" target="_blank">nesse</a>, mas e na vida real, ser&aacute; que o Galv&atilde;o vai se sair bem nessa tarefa e soltar um &ldquo;&eacute; pentaaaaaa... kill!&rdquo;?

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Haja coração! Desafio coloca Galvão Bueno para narrar partida de LoL

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Imagem de Primeira fase do Campeonato Brasileiro de LoL fecha com INTZ na liderança no tecmundogames

A equipe lidera com o mesmo número de pontos dos oponentes, mas menor tempo acumulado

Classificada antecipadamente, a equipe INTZ e-Sports Club terminou a primeira fase do Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLoL) de 2017 em primeiro lugar no &uacute;ltimo domingo (23). Os Intr&eacute;pidos chegaram a ganhar 16 pontos em sete partidas com essa vit&oacute;ria.
A conquista levou a equipe &agrave; lideran&ccedil;a com o mesmo n&uacute;mero de pontos que seus rivais, por&eacute;m com menor tempo acumulado nas vit&oacute;rias. Essa dura&ccedil;&atilde;o mais baixa foi o primeiro crit&eacute;rio de desempate do torneio. O triunfo do time foi combinado &agrave; derrota da Red para a Keyd.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/14/14173244159410.jpg" width="669" height="446" />
A equipe venceu a KaBum! nessa fase, que &eacute; o primeiro line-up em que a INTZ disputa. Depois de apenas um empate nas duas primeiras rodadas, o time saiu vitorioso em todas as partidas ao longo da competi&ccedil;&atilde;o. O clube corre atr&aacute;s para concorrer pelo quarto t&iacute;tulo consecutivo do CBLoL (considerando a p&oacute;s-temporada) e tenta chegar &agrave; sexta final seguida da competi&ccedil;&atilde;o.
Com essas vit&oacute;rias, a tabela de classifica&ccedil;&atilde;o atualizada da primeira etapa do campeonato ficou desta maneira:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/15/15125414699118.jpg" />
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/03/14/14174036969413.jpg" />
Os INTZ enfrentam a equipe Keyd na semifinal do Campeonato Brasileiro de League of Legends 2017, no pr&oacute;ximo dia 25, &agrave;s 13h. Essa vit&oacute;ria garante uma vaga na final, que est&aacute; marcada para o dia 8 de abril.

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Primeira fase do Campeonato Brasileiro de LoL fecha com INTZ na liderança

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Imagem de LoL: ingressos para o MSI 2017 começam a ser vendidos no dia 20 no tecmundogames

Quer ver os melhores times de League of Legends jogando de perto? Então é bom guardar um pouco de grana para acompanhar os confrontos pessoalmente

Na &uacute;ltima quarta-feira (8), publicamos aqui no TecMundo Games uma not&iacute;cia <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/league-of-legends-msi-2017-acontecer-paulo-rio-janeiro_827698.htm" target="_blank">falando sobre o Mid-Season Invitation</a> (tamb&eacute;m conhecido como MSI), evento que vai definir os times que ir&atilde;o disputar a final do mundial de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/league-of-legends" target="_blank" title="League of Legends">League of Legends</a> na China. Como essas etapas acontecem em S&atilde;o Paulo e no Rio de Janeiro entre os dias 28 de abril e 21 de maio, muitos devem se perguntar sobre o pre&ccedil;o dos ingressos, algo que foi divulgado recentemente. 
Segundo informa&ccedil;&otilde;es repassadas pela pr&oacute;pria Riot Games, as entradas come&ccedil;am a ser vendidas em 20 de fevereiro, e os pre&ccedil;os variam entre R$ 80 e R$ 140. Para as partidas que ser&atilde;o realizadas em S&atilde;o Paulo, o pre&ccedil;o a ser pago &eacute; o m&iacute;nimo mencionado, enquanto na Cidade Maravilhosa esse valor muda de acordo com o dia (R$ 80 entre 10 e 14 de maio, R$ 100 em 19 e 20 de maio e R$ 140 para o dia 21 de maio). 
As partidas da fase de entrada v&atilde;o ser disputadas no est&uacute;dio do CBLoL na Vila Leopoldina (que ser&aacute; adaptado para receber o p&uacute;blico), enquanto a fase de grupos vai acontecer no est&aacute;dio ol&iacute;mpico Jeunesse Arena (que anteriormente era conhecido como Rio Arena). 
Outro detalhe importante &eacute; que, conforme est&aacute; descrito na legisla&ccedil;&atilde;o brasileira, estudantes e idosos acima de 60 anos podem garantir as entradas pela metade do pre&ccedil;o.

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LoL: ingressos para o MSI 2017 começam a ser vendidos no dia 20

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Imagem de League of Legends: MSI 2017 vai acontecer em São Paulo e no Rio de Janeiro no tecmundogames

É do Brasil: times de diversos locais do mundo virão ao nosso país para brigar por uma vaga no mundial 

O cen&aacute;rio competitivo de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/league-of-legends" target="_blank" title="League of Legends">League of Legends</a> vai se tornar ainda mais interessante para o p&uacute;blico brasileiro neste ano, pois o Mid-Season Invitational (ou MSI para quem prefere abrevia&ccedil;&otilde;es), evento que define os times que v&atilde;o disputar a final a ser realizada na China, vai acontecer no Brasil entre 28 de abril e 21 de maio.
Segundo as informa&ccedil;&otilde;es divulgadas, as competi&ccedil;&otilde;es v&atilde;o ser realizadas em S&atilde;o Paulo e no Rio de Janeiro. A primeira vai receber a fase de entrada, a ser disputada de 28 de abril a 1&ordm; de maio e tamb&eacute;m nos dias 3, 4 e 6 deste m&ecirc;s no Est&uacute;dio do CBLoL. J&aacute; a Cidade Maravilhosa ter&aacute; a fase de grupos de 10 a 14 de maio e a eliminat&oacute;ria de 19 a 21 do mesmo m&ecirc;s.
Tamb&eacute;m foi informado que, come&ccedil;ando neste ano, todas as 13 ligas profissionais de League of Legends v&atilde;o participar do MSI e do Mundial. Este foi agendado para acontecer de 23 de setembro a 29 de outubro, sendo que os campe&otilde;es ser&atilde;o conhecidos no dia 4 de novembro em partida a ser disputada no Beijinig National Stadium &ndash; ou Ninho do P&aacute;ssaro.
E a&iacute;, o que achou desta not&iacute;cia? Pretende acompanhar de perto todas as partidas que ser&atilde;o realizadas? Deixe o sua opini&atilde;o no espa&ccedil;o mais abaixo, destinado aos coment&aacute;rios.

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League of Legends: MSI 2017 vai acontecer em São Paulo e no Rio de Janeiro

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Imagem de Ronaldo e Akkari falam sobre eSports em coletiva da equipe CNB HiperX em SP no tecmundogames

Os dois novos sócios da equipe brasileira de eSports conversaram com a imprensa e falaram sobre seus papéis nessa nova empreitada

O TecMundo Games esteve presente na CNB HyperX Arena, na zona sul da cidade de S&atilde;o Paulo, para acompanhar a coletiva de imprensa que contou com a presen&ccedil;a da lenda do futebol Ronaldo Naz&aacute;rio e do campe&atilde;o mundial de p&ocirc;quer Andr&eacute; Akkari, que discutiram sua participa&ccedil;&atilde;o como s&oacute;cios da equipe CNB HyperX e-Sports Club e o panorama geral dos eSports no Brasil e no mundo.
O primeiro painel contou com uma discuss&atilde;o sobre a situa&ccedil;&atilde;o atual dos eSports na vis&atilde;o do p&uacute;blico, de patrocinadores e apoiadores, e claro, da imprensa especializada em esportes. A mesa contou com a presen&ccedil;a de Carlos Junior, s&oacute;cio fundador do CNB HyperX e-Sports Club e presidente da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Clubes de eSport; Rafael Noda, professor da USP (FIA) e especialista em jogos eletr&ocirc;nicos; Alessandro Jodar, rep&oacute;rter do SporTV especialista em eSports; e Paulo Vizaco, diretor executivo da Kingston/HyperX do Brasil.
<h2>Brasil, o pa&iacute;s dos eSports?</h2>
O grupo tratou do crescimento da popularidade dos eSports no Brasil e no mundo, mencionando novos patrocinadores na categoria, inclusive de &aacute;reas n&atilde;o t&atilde;o ligadas ao mundo da inform&aacute;tica, como a Audi, montadora que j&aacute; d&aacute; apoio a times fora do pa&iacute;s. Aqui e fora, o crescimento tamb&eacute;m &eacute; notado pelas sociedades e parcerias feitas com grandes nomes do esporte, como jogadores e equipes da NBA e, no nosso caso, Ronaldo Naz&aacute;rio e Andr&eacute; Akkari.
Um dos maiores indicadores que mostram que os eSports s&oacute; tendem a crescer &eacute; a transi&ccedil;&atilde;o demogr&aacute;fica da gera&ccedil;&atilde;o X para a gera&ccedil;&atilde;o Y
Com o crescimento do mercado em torno dessas competi&ccedil;&otilde;es eletr&ocirc;nicas, j&aacute; se pensa em abertura de capital, como acontece com equipes de esportes mais consagrados. Um dos maiores indicadores que mostram que os eSports s&oacute; tendem a crescer &eacute; a transi&ccedil;&atilde;o demogr&aacute;fica da gera&ccedil;&atilde;o X para a gera&ccedil;&atilde;o Y &ndash; os &ldquo;millennials&rdquo; &ndash;, que cresceu em contato com o videogame e encaram a &ldquo;esportifica&ccedil;&atilde;o&rdquo; dos jogos eletr&ocirc;nicos com muito mais naturalidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/02/02163706191238.jpg" />Painel de discuss&atilde;o do CNB HyperX
<h2>Na telinha</h2>
Quanto &agrave; cobertura de imprensa, Alessandro Jodar afirmou que a recep&ccedil;&atilde;o das transmiss&otilde;es no canal SporTV sempre foi bastante alta e que a modalidade vem ganhando cada vez mais audi&ecirc;ncia &ndash; inclusive batendo esportes consagrados como futsal e v&ocirc;lei &ndash; e alt&iacute;ssima relev&acirc;ncia, principalmente nas redes sociais.
O nosso pa&iacute;s &eacute; o 12&ordm; pa&iacute;s do mundo no setor de games com cerca de 60 milh&otilde;es de pessoas jogando online
Os n&uacute;meros apresentados pelo diretor da HyperX s&atilde;o bastante relevantes: o nosso pa&iacute;s &eacute; o 12&ordm; pa&iacute;s do mundo no setor de games com cerca de 60 milh&otilde;es de pessoas jogando online. Patrocinadora do CNB HyperX desde 2013, a empresa confessa que a exposi&ccedil;&atilde;o dos eSports ajudou a fazer a marca crescer. Recentemente, eles atingiram a marca de 2 milh&otilde;es de headsets vendidos e &oacute;timos n&uacute;meros em diversos tipos de perif&eacute;ricos gamers.
<h2>Bola em jogo, cartas na mesa</h2>
O painel seguinte foi conduzido pelos irm&atilde;os fundadores do CNB HyperX &ndash; Cleber Fonseca e Carlos J&uacute;nior &ndash;, e contou com os dois novos s&oacute;cios da equipe: Ronaldo Naz&aacute;rio, &iacute;dolo do futebol Brasileiro e estrela do pentacampeonato mundial da Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira em 2002; e Andr&eacute; Akkari, vencedor da S&eacute;rie Mundial de P&ocirc;quer (WSOP) em 2011 e um dos &uacute;nicos tr&ecirc;s brasileiros a conseguir esse t&iacute;tulo.
O ex-jogador de futebol quer poder ajudar a equipe a conquistar tudo o que houver pela frente, a come&ccedil;ar pelo CBLol, o Campeonato Brasileiro de League of Legends
Akkari contou que adora jogos eletr&ocirc;nicos, justamente pela proximidade com o p&ocirc;quer, e que ap&oacute;s ter se interessado pela categoria, resolveu se aproximar desse mercado. Tendo feito amizade com os fundadores do CNB HyperX, Akkari juntou-se a Ronaldo &ndash; seu companheiro de alguns torneios de p&ocirc;quer &ndash; para se embrenhar nesse empreendimento.
Ronaldo entrou na onda dos jogos online com a ajuda dos filhos, f&atilde;s dos games mais populares entre os eSports. Atrav&eacute;s deles, ele pode se familiarizar mais com esse mundo e topou a nova empreitada com seu colega Akkari. O ex-jogador de futebol quer poder ajudar a equipe a conquistar tudo o que houver pela frente, a come&ccedil;ar pelo CBLol, o Campeonato Brasileiro de League of Legends, do qual foram vice-campe&otilde;es nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/02/02163845252239.jpg" />Ronaldo Naz&aacute;rio e Andr&eacute; Akkari conversam com os fundadores do CNB HyperX e jornalistas
<h2>Publicidade &eacute; tudo</h2>
A principal sacada do CNB HyperX em ter como s&oacute;cios Ronaldo e Akkari &eacute; a exposi&ccedil;&atilde;o da imagem da equipe. Certamente (como aconteceu j&aacute; nesse pr&oacute;prio evento), a presen&ccedil;a de ambos chama aten&ccedil;&atilde;o da m&iacute;dia e do p&uacute;blico e faz todos os olhos se voltarem mais ainda para o crescente mercado dos eSports.
Mesmo querendo estar sempre presente nos acontecimentos importantes do CNB HyperX, Ronaldo afirmou n&atilde;o ter capacidade (ainda) de palpitar em jogadores, escala&ccedil;&otilde;es de equipes ou mesmo dar conselhos t&eacute;cnicos
Ronaldo afirmou que a presen&ccedil;a de ambos fornece a experi&ecirc;ncia de se lidar com parcerias, patrocinadores e o sistema de transmiss&atilde;o de eventos, tudo isso trazido do mundo do futebol e do p&ocirc;quer, dois esportes mais consolidados. O ex-boleiro quer participar mais ativamente das competi&ccedil;&otilde;es, mesmo sem ter muita habilidade no mouse e no teclado.
Para ele, sua presen&ccedil;a pode ajudar a motivar a equipe, inclusive com o oferecimento de premia&ccedil;&otilde;es paralelas aos campeonatos para os mais esfor&ccedil;ados, como uma viagem para a Coreia do Sul, provavelmente o pa&iacute;s que amis consome esses jogos eletr&ocirc;nicos no mundo. Mesmo querendo estar sempre presente nos acontecimentos importantes do CNB HyperX, Ronaldo afirmou n&atilde;o ter capacidade (ainda) de palpitar em jogadores, escala&ccedil;&otilde;es de equipes ou mesmo dar conselhos t&eacute;cnicos, dada sua pequena experi&ecirc;ncia nos games. &ldquo;Quem sabe um dia eu aprendo&rdquo;, afirmou o pentacampe&atilde;o de futebol.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/02/02164024971240.jpg" />Apresenta&ccedil;&atilde;o da equipe principal de LoL do CNB HyperX
J&aacute; Akkari n&atilde;o vai ter tanto tempo dispon&iacute;vel para acompanhar as atividades de perto. Com sua agenda de campeonatos de p&ocirc;quer bastante apertada, ele deve deixar essa fun&ccedil;&atilde;o mais para Ronaldo, que afirmou ter enorme prazer em poder aproveitar essa oportunidade.
<h2>O futuro do CNB HyperX</h2>
Os novos s&oacute;cios desse empreendimento falaram tamb&eacute;m sobre projetos para o futuro da equipe e tamb&eacute;m dos eSports como um todo no Brasil. Em primeiro lugar, a conclus&atilde;o da CNB HyperX Arena, um espa&ccedil;o na zona sul de S&atilde;o Paulo que funciona como quartel-general da equipe e onde rolam as transmiss&otilde;es do CBLol para o p&uacute;blico que quiser acompanhar e torcer junto.
Ao contribuir com uma mensalidade, o torcedor vai ganhar uma cart&atilde;o pr&eacute;-pago para usar em compras nacionais ou internacionais
O objetivo dessa arena &eacute; gerar maior intera&ccedil;&atilde;o com o p&uacute;blico e entre os torcedores, criando uma comunidade forte de apoiadores do time, assim como acontece com os times de futebol. Segundo Carlos J&uacute;nior, a CNB HyperX Arena deve ser totalmente conclu&iacute;da at&eacute; o fim de 2017.
O CNB HyperX est&aacute; lan&ccedil;ando um programa de s&oacute;cio torcedor que deve entrar em atividade entre mar&ccedil;o e abril desse ano e que vai trazer uma s&eacute;rie de benef&iacute;cios e vantagens para os associados. Ao contribuir com uma mensalidade, o torcedor vai ganhar uma cart&atilde;o pr&eacute;-pago para usar em compras nacionais ou internacionais, o que facilita na hora da aquisi&ccedil;&atilde;o de jogos e acess&oacute;rios gamers.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/02/02164201220241.jpg" />Ronalducho &eacute; presenteado com produtos da HyperX
A equipe tamb&eacute;m &eacute; a &uacute;nica do Brasil com uma &ldquo;categoria de base&rdquo; para a forma&ccedil;&atilde;o de novos jogadores, assim como acontece com o futebol. Com o programa Novos Campe&otilde;es, o CNB HyperX faz uma peneira e descobre os novos talentos dos eSports. Esses atletas podem, futuramente, servir como refor&ccedil;o para o pr&oacute;prio time ou mesmo para os clubes rivais.
.....
P.S.: Em uma disputa p&oacute;s-coletiva entre Ronaldo e Akkari &ndash;&nbsp;um 1x1 em League of Legends&nbsp;&ndash;, o ex-futebolista deu de lavada: ganhou as duas partidas disputadas sem nenhuma dificuldade. Leva jeito, o menino!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/02/02164233251242.jpg" />O atacante fazendo o que sabe melhor!

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Ronaldo e Akkari falam sobre eSports em coletiva da equipe CNB HyperX em SP

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Imagem de Golaço: Ronaldo Fenômeno vira sócio de time brasileiro de League of Legends no tecmundogames

Entrada do ex-jogador no mundo dos eSports já era planejada desde 2016, negócio foi finalizado às vésperas do CBLoL e coloca o atleta como um dos chefões do CNB e-Sports Club

&Iacute;cone no futebol brasileiro e mundial, e um dos atletas mais renomados do pa&iacute;s, Ronaldo Naz&aacute;rio parece ter um faro agu&ccedil;ado para neg&oacute;cios nos esportes desde que resolveu pendurar as chuteiras. Um exemplo disso &eacute; que, h&aacute; alguns anos, o ex-atleta resolveu apoiar o MMA, cuidando da imagem de nome como Anderson Silva, J&uacute;nior Cigano e outros lutadores no UFC. Agora, de olho em um mercado igualmente promissor, o Fen&ocirc;meno decidiu investir nos eSports ao comprar parte do CNB e-Sports Club &ndash; uma das organiza&ccedil;&otilde;es mais tradicionais do setor.
Apesar de o neg&oacute;cio que faz com que o eterno R9 se torne um dos respons&aacute;veis pela empresa ter sido fechado no Rio de Janeiro durante a semana, o an&uacute;ncio oficial do projeto s&oacute; foi feito neste s&aacute;bado (21), data em que tem in&iacute;cio a nova temporada do Campeonato Brasileiro de <a href="https://www.voxel.com.br/league-of-legends/" target="_blank" title="League of Legends">League of Legends</a>&nbsp;(CBLoL). Mesmo sendo mais conhecida pelo seu elenco no famoso MOBA da Riot Games, a CNB j&aacute; teve times nos mais variados jogos competitivos e ainda hoje conta com uma equipe no <a href="https://www.voxel.com.br/counter-strike-global-offensive/" target="_blank" title="Counter-Strike: Global Offensive">Counter-Strike: Global Offensive</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/01/21/21160717269006.jpg" />A carreira de empres&aacute;rio do Fen&ocirc;meno agora cruza com os eSports
O objetivo &eacute; transferir um pouco mais da adrenalina que rola nos campos de futebol para dentro dos eSports
&ldquo;Os jogos eletr&ocirc;nicos s&atilde;o tend&ecirc;ncia no mundo inteiro e, no Brasil, s&atilde;o uma febre. Na final do Campeonato Brasileiro de League of Legends 2016, mais de 15 mil pessoas compareceram ao Gin&aacute;sio do Ibirapuera para acompanhar a final entre a INTZ (que foi campe&atilde;) e a CNB. &Eacute; um movimento impressionante!&rdquo;, exalta Ronaldo. Ele acredita ainda que, na condi&ccedil;&atilde;o de atleta, se identifica muito com os ideais da CNB e que o objetivo da empreitada &eacute; tentar transferir um pouco mais da adrenalina que rola nos campos de futebol para dentro dos eSports.
Vale notar que, al&eacute;m do antigo atacante da sele&ccedil;&atilde;o canarinho, o novo quadro de s&oacute;cios da CNB tamb&eacute;m deve contar com outros nomes importantes, mas de uma modalidade bem diferente: o p&ocirc;quer. Isso porque Andr&eacute; Akkari, campe&atilde;o mundial do jogo de cartas, e Igor Trafane Federal, diretor-executivo do Brazilian Series of Poker (BSOP), se juntam ao Fen&ocirc;meno no comando de 50% da empresa. A outra metade do neg&oacute;cio continua nas m&atilde;os dos fundadores do clube de esportes eletr&ocirc;nico, os irm&atilde;os Cleber Fonseca e Carlos Junior.
<h2>Segmento em pleno crescimento</h2>
Os s&oacute;cio-fundadores, ali&aacute;s, vem com &oacute;timos olhos a chegada de um elenco t&atilde;o estrelado na lideran&ccedil;a da organiza&ccedil;&atilde;o. &ldquo;A administra&ccedil;&atilde;o continua a mesma, comigo e com meu irm&atilde;o, o que muda &eacute; que agora temos dois campe&otilde;es mundiais conosco, o que agrega bastante para a nossa imagem&rdquo;, explica Carlos no site de not&iacute;cias do grupo. &ldquo;Acho que &eacute; um alavanque de neg&oacute;cios para conseguirmos explorar novos mercados, como o do futebol e de outros jogos eletr&ocirc;nicos&rdquo;, completa.
Segundo a p&aacute;gina, o &ldquo;namoro&rdquo; entre Ronaldo e a CNB come&ccedil;ou ainda em 2016, quando o ex-jogador sondava uma entrada no segmento dos eSports atrav&eacute;s da pr&oacute;pria CNB. A primeira conversa a respeito de uma poss&iacute;vel sociedade aconteceu logo depois das finais do 2&ordm; Split do CBLoL e em agosto o acordo para venda de parte do neg&oacute;cio foi firmado &ndash; com o restante do ano sendo usado para acertas quest&otilde;es contratuais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/01/21/21160114175005.jpg" />Representantes de todos os envolvidos na nova sociedade da CNB
Os n&uacute;meros do setor s&atilde;o bem atrativos
N&atilde;o &eacute; de se estranhar que o Fen&ocirc;meno j&aacute; estivesse de olho nesse mercado. Al&eacute;m de l&aacute; fora a pratica de artistas, empres&aacute;rios e atletas apostarem no esporte eletr&ocirc;nico ser relativamente comum &ndash; como &eacute; o caso de Shaquille O&rsquo;Neal e outros jogadores de basquete, que possuem parte da NRG e-Sports &ndash;, os n&uacute;meros do setor s&atilde;o bem atrativos. Em uma pesquisa de 2015, a estimativa era que esse neg&oacute;cio movimentou mais de US$610 milh&otilde;es, atraiu 70 milh&otilde;es de espectadores e cresce ano ap&oacute;s ano. &Eacute; o que dizem: n&atilde;o tem bobo no futebol!
<h2>Ol&aacute;, blumers!</h2>
Al&eacute;m de os blumers &ndash; como s&atilde;o conhecidos os f&atilde;s da CNB &ndash; de cora&ccedil;&atilde;o corintiano ou cruzeirenses poderem comemorar a chegada de Ronaldo Fen&ocirc;meno ao peda&ccedil;o, a organiza&ccedil;&atilde;o como um todo parece se preparar para mais novidades em 2017. Um exemplo &eacute; o an&uacute;ncio que a equipe acabou de se tornar a primeira do mundo a contar com uma arena multiuso e que transmitir&aacute; no local todas as partidas do CBLoL. O espa&ccedil;o conhecido como CNB Arena, em S&atilde;o Paulo, tem capacidade para 150 pessoas, computadores, tel&atilde;o, lanchonete e showrooms.
E a&iacute;, algu&eacute;m ainda duvida do potencial dos eSports ao longo dos pr&oacute;ximos anos? Deixe a sua opini&atilde;o sobre o tema mais abaixo, na se&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios.

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Golaço: Ronaldo Fenômeno vira sócio de time brasileiro de League of Legends

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Imagem de SporTV fecha com Riot e anuncia transmissão de toda a temporada de LoL no tecmundogames

E olha só o League of Legends em transmissões globais! O segmento de eSports está crescendo mesmo!

A Riot Games, produtora e distribuidora de <a href="https://www.voxel.com.br/league-of-legends" target="_blank" title="League of Legends">League of Legends</a>, anuncia o calend&aacute;rio da Temporada 2017 do Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLoL). A Primeira Etapa do campeonato ter&aacute; in&iacute;cio no dia 21 de janeiro, e a grande final ser&aacute; no dia 8 de abril. Durante a fase de grupos ser&atilde;o realizados dois confrontos por dia, aos s&aacute;bados e domingos, em formato MD2 (Melhor de 2), enquanto que nas semifinais e finais os confrontos ser&atilde;o no formato MD5 (Melhor de 5). O calend&aacute;rio oficial pode ser acessado em br.lolesports.com.
Com o compromisso de levar as ativa&ccedil;&otilde;es de League of Legends para cada vez mais cidades do Brasil, a Riot Games realizar&aacute; a final da Primeira Etapa do CBLoL em Recife, Pernambuco. &ldquo;Sempre buscamos aproximar o CBLoL da nossa comunidade e dos f&atilde;s do eSport em todo o Brasil. Estamos muito empolgados em poder levar o campeonato para Recife&rdquo;, diz Leo Tang, gerente S&ecirc;nior de eSports da Riot Games no Brasil.
Queremos continuar a experi&ecirc;ncia positiva realizada em 2016 e levar o conte&uacute;do e as emo&ccedil;&otilde;es do CBLoL para cada vez mais pessoas
Outra novidade para o CBLoL 2017 &eacute; a extens&atilde;o da parceria entre a Riot Games e os canais SporTV. Durante a primeira e a segunda etapas, a emissora transmitir&aacute; um confronto da Fase de Grupos por semana, sempre aos s&aacute;bados, &agrave;s 13hs, al&eacute;m das duas semifinais e das finais. Em 2016 foram transmitidas para a TV as finais da segunda etapa do CBLoL, do International Wildcard Qualifier (IWCQ) e do Campeonato Mundial (Worlds).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/01/09/09172900361214.jpg" />eSports no Brasil: crescimento exponencial
&ldquo;Queremos continuar a experi&ecirc;ncia positiva realizada em 2016 e levar o conte&uacute;do e as emo&ccedil;&otilde;es do CBLoL para cada vez mais pessoas, tanto para novos f&atilde;s do eSport, que passam a conhecer e torcer pelo esporte eletr&ocirc;nico, como para nossa audi&ecirc;ncia j&aacute; habitual, que agora conta com mais op&ccedil;&otilde;es de transmiss&atilde;o e maior cobertura editorial e jornal&iacute;stica do cen&aacute;rio competitivo&rdquo;, explica Tang.
<h2>Novos formatos de conte&uacute;do</h2>
As equipes da Riot Games e SporTV trabalhar&atilde;o em conjunto em novos formatos e conte&uacute;dos com foco na qualidade e inova&ccedil;&atilde;o para o p&uacute;blico. Os confrontos transmitidos pelos canais SporTV ter&atilde;o narra&ccedil;&atilde;o e produ&ccedil;&atilde;o da Riot Games. A competi&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m ter&aacute; transmiss&atilde;o nos canais da Riot no YouTube (www.youtube.com/user/lolesportsbr), no Twitch TV (www.twitch.tv/riotgamesbrazil) e no Azubu TV (<a href="http://www.azubu.tv/Riot_Games_Brazil">www.azubu.tv/Riot_Games_Brazil</a>).
Sucesso ao crescimento do segmento de eSports no Brasil e no mundo!

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SporTV fecha com Riot e anuncia transmissão de toda a temporada de LoL

Imagem de Dinheiro e e$ports: entendendo os custos de um time profissional de games no baixakijogos

Jogar video games como profiss&atilde;o parece um sonho, n&atilde;o &eacute; mesmo? Apesar de um pouco dif&iacute;cil, muitas pessoas hoje em dia conquistam seu lugar nesse estreito espa&ccedil;o, seja se tornando um jornalista especializado na &aacute;rea ou um jogador profissional. Esse segundo, em especial, chama a aten&ccedil;&atilde;o pela sua recente ascens&atilde;o aqui no Brasil, com v&aacute;rios times profissionais abrindo gaming houses e disputando torneios de alto n&iacute;vel de eSport.
Organiza&ccedil;&otilde;es nacionais como paiN Gaming, Keyd Stars e CNB e-Sports Club cresceram e se estabeleceram nesse ramo de games competitivos. Hoje eles contam com uma base torcedores que se assemelham aos fi&eacute;is f&atilde;s de futebol.
A competi&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m honra seu nome: para conquistar os primeiros lugares das ligas de alto n&iacute;vel de <a href="https://www.voxel.com.br/dota-2" target="_blank" title="DotA 2">DotA 2</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/counterstrike-global-offensive" target="_blank" title="Counter-Strike: Global Offensive">Counter-Strike: Global Offensive</a>&nbsp;e <a href="https://www.voxel.com.br/league-of-legends" target="_blank" title="League of Legends">League of Legends</a>, os times contam com uma estrutura completa de treinamento para dar o m&aacute;ximo de suporte aos competidores.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/N1pp3Crbc14" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Mas tudo isso tem um pre&ccedil;o, e muitos t&ecirc;m a curiosidade para entender como funciona esse lado financeiro de um time de eSport. Os jogadores profissionais ganham sal&aacute;rios? As premia&ccedil;&otilde;es conseguem pagar todos os custos de um time? Qual a vis&atilde;o dos representantes dos times sobre esse assunto?
O BJ resolveu responder algumas dessas perguntas e fazer uma an&aacute;lise mais detalhada sobre o assunto. Desbravamos a parte financeira de alguns dos principais times do mundo, tra&ccedil;ando algumas das suas premia&ccedil;&otilde;es e gastos, e importamos um pouco dessa situa&ccedil;&atilde;o para as organiza&ccedil;&otilde;es que hoje representam o cen&aacute;rio profissional e semi-profissional dos video games no Brasil.
Que tal nos acompanhar nessa aventura e$portiva?
<h2>Vencendo os torneios</h2>
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As premia&ccedil;&otilde;es do eSport n&atilde;o param de crescer. Afinal, com o <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/premiacao-the-international-5-ultrapassa-us-15-milhoes_812212.htm" target="_blank">The International 5 quebrando recordes e estourando US$ 15 milh&otilde;es</a>, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil imaginar que terminar em primeiro lugar em um torneio desses deve dar uma boa grana ao time vencedor.
DotA 2 &eacute; um bom exemplo para estimar os ganhos de uma equipe profissional. Enquanto um time profissional de alto n&iacute;vel em League of Legends provavelmente estar&aacute; limitado em termos contratuais a participar apenas da liga profissional da Riot Games, as equipes do MOBA da Valve s&atilde;o livres para ingressar em qualquer evento online ou presencial.
Isso permite uma planilha bem grande de torneios e premia&ccedil;&otilde;es pelos times profissionais de DotA 2. A <a href="http://www.gosugamers.net/dota2/features/4301-how-much-money-clubs-spend-on-pro-teams-upkeep" target="_blank">GosuGamers</a> levantou as conquistas dos tr&ecirc;s principais times da Europa entre junho de 2014 e 2015, e aproveitamos para fazer uma pequena reestrutura&ccedil;&atilde;o da grande quantia de n&uacute;meros.
Abaixo voc&ecirc; confere os gr&aacute;ficos detalhados das principais premia&ccedil;&otilde;es do Team Empire, Na&rsquo;Vi e Virtus.Pro, seguido por alguns coment&aacute;rios sobre suas conquistas financeiras.
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Mesmo terminando em s&eacute;timo lugar no The International 4, a Na&rsquo;Vi teve a maior parte de seus lucros nesse evento. &nbsp;O pr&ecirc;mio exorbitante do torneio entregou mais de US$ 500 mil &agrave; equipe, se tornando a principal fra&ccedil;&atilde;o de ganhos nesse per&iacute;odo.
O segundo maior lucro do time foi no DotA Asia Championship 2015, o grande torneio do MOBA que ocorreu no in&iacute;cio do ano na China.
A vit&oacute;ria na quarta temporada da D2CL tamb&eacute;m garantiu mais US$ 30 mil ao time. O gr&aacute;fico &eacute; complementado por v&aacute;rios outros eventos online e presenciais, como a fraca campanha da equipe na World e-Spors Championship 2014 e o segundo lugar na Excellent Moscow Cup.
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O time de origem russa Virtus.Pro &eacute; um dos exemplos de como o lucro de um time internacional de DotA 2 &eacute; fragmentado em v&aacute;rios pr&ecirc;mios pequenos.
A vit&oacute;ria no torneio online XMG Captains Draft 2.0 garantiu um pouco mais de US$ 63 mil ao time, que complementou sua entrada com v&aacute;rias conquistas de US$ 20 mil entre 2014 e 2015.
Vale destacar que um vice-campeonato na Starladder Season 11 &eacute; not&aacute;vel para a organiza&ccedil;&atilde;o que h&aacute; tanto tempo investe no DotA, mas t&iacute;mido perto das demais outras premia&ccedil;&otilde;es da equipe.
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A Team Empire tamb&eacute;m participou do The International 4, mas ficou com a modesta 13&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o. A maior parte da sua fatura veio do segundo lugar na temporada 2015 da MarsTV Dota 2 League, que rendeu mais de US$ 50 mil ao time.
Da mesma forma que a Virtus.Pro, os lucros mais significativos da equipe s&atilde;o pequenos comparados aos ganhos menores, tornando a sele&ccedil;&atilde;o dos cinco maiores pr&ecirc;mios pouco significativa perto dos demais torneios que o time participou.
<h2>Pagando as contas</h2>
Nem tudo &eacute; lucro no eSport. Para participar desses torneios ao redor do mundo &eacute; preciso bancar os jogadores com toda a estrutura que eles precisam &mdash; sem falar no sal&aacute;rio de cada um dos ciberatletas, &eacute; claro!
Para isso, fizemos um levantamento dos principais custos que foram necess&aacute;rios para que as tr&ecirc;s equipes acima participassem de todos os torneios. Segue abaixo nossa estimativa, seguida de alguns coment&aacute;rios sobre os valores.
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Aten&ccedil;&atilde;o: vale a pena lembrar que estabelecemos alguns par&acirc;metros para calcular a estimativa de custos. Aqui v&atilde;o cada um deles.
<ul>
<li>Nossa estimativa prev&ecirc; que um time desse n&iacute;vel tenha duas grandes viagens para disputar um evento presencial, sendo um para a Europa e outra para os Estados Unidos.</li>
<li>Os custos di&aacute;rios envolvem todos os tipos de necessidades pessoais, como alimenta&ccedil;&atilde;o e transporte.</li>
<li>Di&aacute;rias envolvem tamb&eacute;m a estrutura para treinamento em locais especiais, como bootcamps em lan houses da regi&atilde;o.</li>
<li>O sal&aacute;rio tamb&eacute;m &eacute; uma estimativa conforme a publica&ccedil;&atilde;o original na GosuGamers. Por l&aacute;, os jogadores ganham entre US$ 1,5 mil e US$ 3 mil, enquanto o manager do time fica entre uma faixa de US$ 600 a US$ 1,3 mil. Nossa estimativa &eacute; uma m&eacute;dia.</li>
</ul>
<h2>Fechando o caixa</h2>
Segundo nossa estimativa, uma equipe bem &ldquo;movimentada&rdquo; no cen&aacute;rio europeu de DotA 2 deve gastar at&eacute; US$ 175 mil em um ano para satisfazer a todas as necessidades dos jogadores profissionais e garantir o desempenho em dois torneios mensais pelo mundo.
Os tr&ecirc;s times citados acima conseguem superar esses gastos gen&eacute;ricos com as premia&ccedil;&otilde;es que receberam durante o ano. Mas vale a pena lembrar que a pol&iacute;tica de reten&ccedil;&atilde;o das premia&ccedil;&otilde;es pode variar de acordo com a equipe.
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Vamos supor que uma equipe fique com uma fra&ccedil;&atilde;o de at&eacute; 20% dos pr&ecirc;mios conquistados pelos jogadores. No cen&aacute;rio demonstrado, nem mesmo a Na&rsquo;Vi conseguiria pagar todos os custos, pois a taxa para o clube equivaleria a US$ 147,6 mil.
A solu&ccedil;&atilde;o para viabilizar a equipe pode variar muito de acordo com a organiza&ccedil;&atilde;o. Seja por meio de patroc&iacute;nios, parcerias ou vendas da marca, os times aproveitam e muito do marketing pela participa&ccedil;&atilde;o nos grandes torneios. Vamos falar melhor um pouco sobre isso no t&oacute;pico abaixo &mdash; e mostrar que &eacute; um cen&aacute;rio muito aproveitado no Brasil.
<h2>E no Brasil?</h2>
O Brasil recebe uma an&aacute;lise delicada nesse quesito &mdash; mas um pouco menos complexa. As grandes organiza&ccedil;&otilde;es brasileiras de eSport, com algumas exce&ccedil;&otilde;es, se mant&eacute;m nos holofotes desejados pelos patrocinadores mediante o sucesso dos times de League of Legends.
O CBLoL, organizado pela pr&oacute;pria Riot Games, &eacute; atualmente a liga profissional que um jogador ou time profissional deseja estar. Os pr&ecirc;mios s&atilde;o altos para a temporada 2015, contabilizando R$ 570 mil aos melhores do pa&iacute;s durante o ano inteiro e cerca de R$ 60 mil s&oacute; para a equipe vencedora de uma das tr&ecirc;s etapas anuais.
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Mas ser&aacute; que um pr&ecirc;mio desses &eacute; suficiente para cobrir os custos de uma equipe?
Como vimos no cen&aacute;rio internacional, &eacute; preciso mais do que pr&ecirc;mios para dar suporte a uma equipe profissional de eSport. E, quando falamos em organiza&ccedil;&otilde;es com estrutura como a de gaming house para a prepara&ccedil;&atilde;o aos grandes torneios, tamb&eacute;m falamos em uma s&eacute;rie de outros investimentos para movimentar o time.
O diretor de eSport da Keyd Stars, Renan Philip, contou para n&oacute;s quais s&atilde;o algumas das alternativas que viabilizam a famosa organiza&ccedil;&atilde;o no eSport brasileiro. &ldquo;Falando diretamente de mercado e levando em considera&ccedil;&atilde;o que o &uacute;nico motivo de qualquer ponto desses ser vi&aacute;vel &eacute; que temos uma boa base de torcedores e f&atilde;s, existem dois grandes pilares: os patrocinadores e a venda de produtos licenciados&rdquo;, relatou.
&ldquo;Os patrocinadores, por motivos &oacute;bvios, s&atilde;o nossa grande fonte de receita e sem esse apoio n&atilde;o conseguir&iacute;amos rodar de maneira saud&aacute;vel. E logo depois temos o licenciamento, com produtos de parceiros e da pr&oacute;pria equipe, muito fomentado por nossa loja oficial, a <a href="http://kstars.gg/loja/" target="_blank">Keyd Store</a>, que leva aos nossos torcedores a possibilidade de usarem, vestirem e demonstrarem diretamente sua paix&atilde;o pela equipe e seus jogadores.&rdquo;
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Do outro lado, a organiza&ccedil;&atilde;o investe e muito no que movimenta a torcida: o time. &ldquo;Al&eacute;m de um aux&iacute;lio mensal e b&ocirc;nus por vit&oacute;rias e transmiss&otilde;es, oferecemos uma estrutura completa para nossos jogadores, com um centro de treinamento bem localizado e de &oacute;timo tamanho, al&eacute;m de todo o staff que cuida de toda e qualquer necessidade que os jogadores possam ter&rdquo;, detalhou o representante da Keyd.
&ldquo;Isso sem contar as premia&ccedil;&otilde;es, que os jogadores recebem basicamente na &iacute;ntegra, diferentemente de outros clubes&rdquo;, acrescentou.
Para exemplificar melhor essa situa&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m fizemos um r&aacute;pido levantamento dos principais custos que uma organiza&ccedil;&atilde;o brasileira ter&aacute; para viabilizar sua atividade. Exemplificamos melhor cada uma delas no gr&aacute;fico abaixo.
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Vale lembrar que, assim como os custos de equipe internacional, fizemos algumas estimativas que valem a pena serem citadas aqui:
<ul>
<li>O sal&aacute;rio inclui os cinco jogadores e um auxiliar, como t&eacute;cnico ou manager. A base est&aacute; estabelecida em dois sal&aacute;rios m&iacute;nimos por jogador/manager, atualmente em R$ 778. Outros benef&iacute;cios n&atilde;o s&atilde;o citados, mas a ideia aqui &eacute; ter uma ideia m&iacute;nima do investimento.</li>
<li>Para o aluguel de uma gaming house, estimamos um pre&ccedil;o de apartamento m&eacute;dio em S&atilde;o Paulo com estrutura razo&aacute;vel para sala, quartos e outros c&ocirc;modos menores.</li>
<li>Custos de infraestrutura s&atilde;o relacionados &agrave; estrutura interna para o time. Cadeiras, mesas e outros custos s&atilde;o estimados superficialmente aqui.</li>
<li>Equipamentos relacionam-se &agrave;s m&aacute;quinas e outros dispositivos para treinamentos, mas o valor pode variar muito por conta dos materiais cedidos pelos patrocinadores. Usamos <a href="http://www.tecmundo.com.br/hardware/81246-5-sugestoes-configuracoes-voce-montar-pc-gamer-arrebentar.htm" target="_blank">nossa estimativa m&eacute;dia para um bom computador gamer</a>.</li>
<li>Contas? S&atilde;o a de luz, &aacute;gua e internet. A expectativa aqui &eacute; de usarmos muita energia el&eacute;trica, n&atilde;o &eacute; mesmo?</li>
</ul>
Os n&uacute;meros, embora novamente question&aacute;veis e vari&aacute;veis, servem para tra&ccedil;ar um pequeno par&acirc;metro do investimento financeiro de uma organiza&ccedil;&atilde;o para manter uma equipe profissional na ativa.
<h2>As dicas de ouro</h2>
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Come&ccedil;ar nesse ramo &eacute; dif&iacute;cil, e fincar a bandeira de uma equipe nova nesse cen&aacute;rio em desenvolvimento &eacute; bem mais complicado do que parece. Philip explica que &eacute; preciso ter muita calma para se estabelecer nesse mercado. &ldquo;O grande erro que vejo organiza&ccedil;&otilde;es novatas cometendo, e que eu mesmo tenho certeza que todas as outras organiza&ccedil;&otilde;es estabelecidas hoje tamb&eacute;m cometeram, &eacute; a impaci&ecirc;ncia&rdquo;, relatou.
&ldquo;Antes de buscar patrocinadores diretos &eacute; primordial entender qual produto voc&ecirc; est&aacute; oferecendo e tamb&eacute;m criar um bom relacionamento que no futuro poder&aacute; virar uma grande parceria.&rdquo;
&ldquo;Para as equipes que literalmente est&atilde;o come&ccedil;ando, o caminho &eacute; ainda mais complicado. Antes de qualquer coisa &eacute; necess&aacute;rio estar presente nas grandes ligas e assim come&ccedil;ar a conquistar alguns f&atilde;s que, como disse, s&atilde;o o que fazem todo o mercado ser vi&aacute;vel&rdquo;, comentou.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/07/02/02153448032127.jpg" >
Mas, mesmo com toda a evolu&ccedil;&atilde;o dos times profissionais, Philip ainda v&ecirc; que o cen&aacute;rio pode se desenvolver e muito. &ldquo;Somos uma ind&uacute;stria que se profissionalizou basicamente dois anos depois do mercado norte americano e europeu, e pelo menos uma d&eacute;cada depois do sul-coreano.&rdquo;
&ldquo;Precisamos amadurecer em muitos aspectos ainda e nossa ind&uacute;stria tamb&eacute;m precisa crescer e se estabilizar mais para que possamos chegar no n&iacute;vel de estrutura e profissionalismo dos outros cen&aacute;rios citados&rdquo;, finalizou.

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Dinheiro e e$ports: entenda os custos de um time profissional de games

Imagem de Coluna: quando os gritos do eSport ecoaram pelo Maracanãzinho no site Baixaki Jogos

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/29/29194750557751.JPG" />
Eu costumava imaginar que uma partida de video game nunca conseguiria lotar um est&aacute;dio como um jogo de futebol. Parecia daqueles sonhos ut&oacute;picos que voc&ecirc; formula para si mesmo quando crian&ccedil;a e joga no canto da mem&oacute;ria quando vai crescendo &ndash; mas que continua ali com esperan&ccedil;as de isso um dia se tornar realidade.
Foi em uma simples tarde de s&aacute;bado que esse pequeno sonho descarregou-se em um palco montado em pleno Maracan&atilde;zinho, no Rio de Janeiro. Quando ainda entrava naquela arena, tudo parecia vazio, mas os primeiros arranjos da orquestra j&aacute; se dilatavam em meio ao ambiente que se tornaria uma febre ac&uacute;stica do eSport.
Gritos, batidas de bal&atilde;o, assovios e um show de rock se misturaram com o tempo enquanto um imponente trof&eacute;u se erguia em frente aos oito mil f&atilde;s presentes no est&aacute;dio. Era a final do Circuito Brasileiro de <a href="https://www.voxel.com.br/league-of-legends" target="_blank" title="League of Legends">League of Legends</a>: R$ 100 mil e a vaga brasileira para o mundial estavam em jogo entre CNB e KaBuM.
Dez dos melhores jogadores do Brasil estavam alinhados em frente &agrave; um p&uacute;blico imenso, pisando sobre o mesmo palco que atletas dos mais diversos esportes j&aacute; pisaram.
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O mais impactante, por mais estranho que possa parecer, foi a aus&ecirc;ncia da euforia. Minutos antes da final, Pedro "LEP" Luiz Marcari, com sua imagem gravada no tel&atilde;o, emocionou a todos. N&atilde;o prestou um discurso motivacional ou delineou agradecimentos para todos os que estavam l&aacute;. Em meio a sua fala, ele passou dez segundos do mais puro e completo sil&ecirc;ncio, sem conseguir expressar em palavras a felicidade de estar naquela final. Os aplausos foram inevit&aacute;veis.
&ldquo;Quando voc&ecirc; v&ecirc; uma declara&ccedil;&atilde;o dessas, tudo ganha um novo prop&oacute;sito&rdquo;, comentou para n&oacute;s Bruno &ldquo;Baga&ccedil;o&rdquo; Vasone, gerente do engajamento dos jogadores da Riot. E ganhou mesmo: a equipe de LEP n&atilde;o roubou somente a paix&atilde;o do p&uacute;blico ap&oacute;s derrotar a favorita Keyd Stars como tamb&eacute;m <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/league-of-legends-kabum-vence-cnb-busca-representar-brasil-mundial_792492.htm" target="_blank">concretizou o sonho em levar o t&iacute;tulo</a>.
A final em pleno Maracan&atilde;zinho atingiu um marco no eSport nacional. O que antes era um sonho passou por dez segundos de sil&ecirc;ncio para mostrar o que &eacute; dif&iacute;cil de acreditar: os video games s&atilde;o levados como uma forma de competi&ccedil;&atilde;o cada vez mais s&eacute;ria no pa&iacute;s. Um ponto que envolve n&atilde;o somente os jogadores, mas tamb&eacute;m os f&atilde;s e o lado que vos escreve com controlada emo&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/29/29194957120755.JPG" />
<h2>Um passado para construir um futuro</h2>
Se hoje os jogos eletr&ocirc;nicos atingiram esta conquista, &eacute; tamb&eacute;m um fruto de anos de competi&ccedil;&otilde;es e tentativas de torn&aacute;-lo vi&aacute;vel profissionalmente. A KaBuM sabe disso, pois o pr&oacute;prio respons&aacute;vel pela divis&atilde;o de eSports passou por uma carreira cheia de desafios no Counter-Strike 1.6.
&ldquo;Agora est&aacute; em um n&iacute;vel muito mais elevado&rdquo;, relembrou Bruno &ldquo;bit&rdquo; Lima, ex-integrante da conhecida equipe e campe&atilde; mundial Made in Brazil. &ldquo;Antigamente n&atilde;o era t&atilde;o profissional como &eacute; hoje. N&atilde;o tinha essa rotina de acordar em tal hor&aacute;rio, todo mundo almo&ccedil;ar junto e se dedicar em equipe, sem falar na parte t&aacute;tica e no acompanhamento de torneios&rdquo;.
Mas a oportunidade n&atilde;o est&aacute; crescendo somente para o League of Legends. A <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/dota-2-ganhara-torneio-x5-mega-arena_789093.htm" target="_blank">entrada de DotA 2 no X5 Mega Arena</a> est&aacute; a&iacute; para comprovar que os f&atilde;s tamb&eacute;m est&atilde;o trabalhando para ver outros jogos nos palcos dos torneios. Eles querem ver seu sonho constru&iacute;do. Eles querem ver seus dez segundos de emo&ccedil;&atilde;o. 
O interesse deve partir da comunidade quando n&atilde;o h&aacute; tantos incentivos &ndash; e os anos de torneios de games de luta mostram que a perseveran&ccedil;a tamb&eacute;m constr&oacute;i um cen&aacute;rio consolidado. A EVO n&atilde;o se tornou um sucesso de um ano para outro: ela est&aacute; a&iacute; desde 1996.
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As competi&ccedil;&otilde;es de games abrangem um n&iacute;vel t&atilde;o formid&aacute;vel que recentemente fui surpreendido por jogadores brasileiros de Age of Empires II que se destacam em torneios internacionais pela internet.
J&aacute; tivemos tamb&eacute;m <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/fim-olimpiada-games-world-cyber-games-encerra-atividades_770846.htm" target="_blank">campe&otilde;es mundiais em Guitar Hero e Need for Speed</a> em plena World Cyber Games e os melhores do mundo em Counter-Strike na Electronic Sports World Cup.&nbsp;At&eacute; mesmo <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/just-dance-modalidade-esport_788404.htm" target="_blank">Just Dance est&aacute; ganhando espa&ccedil;o entre os jogos profissionais</a>.
E, l&aacute; atr&aacute;s, eu costumava imaginar que uma partida de video game nunca conseguiria lotar um est&aacute;dio como um jogo de futebol. Mas ela lotou a poucos metros de onde celebramos a final da Copa do Mundo. O que impede o eSport de continuar crescendo e bater na porta ao lado?
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Maximilian &ldquo;Forkxx&rdquo; Rox acompanha os games competitivos desde 2004 &ndash; de Warcraft &agrave; Street Fighter. J&aacute; foi manager de DotA na CNB e companheiro de equipe do brTT; j&aacute; competiu contra o treinador da Keyd e j&aacute; foi carregado pelo manajj. Viajou para o Rio de Janeiro &agrave; convite da Riot Games.

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Coluna: quando os gritos do eSport ecoaram pelo Maracanãzinho

Imagem de Coluna: a saga de um eterno fã dos eSports no site Baixaki Jogos

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Era no tempo das lan houses. As pequenas lojas se abarrotavam de jovens e adolescentes que passavam a tarde se divertindo em partidas em rede, soltando gritos euf&oacute;ricos e os mais diversos palavr&otilde;es durante os mais intensos combates de <a href="https://www.voxel.com.br/counterstrike" target="_blank" title="Counter-Strike">Counter-Strike</a>.
Nos fins de semana imperavam os torneios, e os jogadores colocavam todas as suas habilidades &agrave; prova. Surgiam as lendas impec&aacute;veis na mira e na estrat&eacute;gia. Como muitos dos garotos dessa &eacute;poca, comecei a me interessar pelos games, mas pelo lado competitivo e &uacute;nico que eles ofereciam.
Nunca dei sorte no Counter-Strike, por mais que sempre fosse divertido buscar os rankings mais altos do servidor da lan house. Preferia jogos mais estrat&eacute;gicos, e mergulhei profundamente no Warcraft III &ndash; at&eacute; que surgiu a d&uacute;vida que me persegue at&eacute; hoje: &ldquo;Ser&aacute; que existem torneios desse jogo?&rdquo;.
Com essa pergunta eu descobria, pouco a pouco, o mundo dos eSports &mdash; conduzindo um interesse que foi dos jogos de luta &agrave; DotA, sem esquecer de passar por Quake, Starcraft, Age of Empires e in&uacute;meros outros games.
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&Eacute; impressionante acompanhar e participar de torneios de games. H&aacute; uma delicada linha que liga a divers&atilde;o e a vontade de vencer, explorando a fundo todas as formas que o jogo te oferece para conquistar a vit&oacute;ria. Um constante aprimoramento de estrat&eacute;gias e habilidades, tudo envolto pela adrenalina da competi&ccedil;&atilde;o &ndash; um conjunto de sentimentos que s&atilde;o compartilhados por qualquer atleta esportivo e que, at&eacute; ent&atilde;o, era levado a s&eacute;rio por poucos patrocinadores, jogadores e organizadores de eventos.
<h2>Como o eSport mudou por aqui...</h2>
Com quase oito anos acompanhando games competitivos, vi a Wold Cyber Games representar uma das competi&ccedil;&otilde;es de maior representatividade no pa&iacute;s e no mundo. A &ldquo;Olimp&iacute;ada dos Games&rdquo;, como era chamada. Jogadores viajavam para trazer medalhas de Guitar Hero, Need for Speed, Carom 3D e Warhammer.
Vi tamb&eacute;m a Made in Brazil ganhar a Electronic Sports World Cup da fnatic e ser declarada a melhor equipe de Counter-Strike do mundo.&nbsp;Houve sucesso nos cen&aacute;rios, mas alguns pontos incomodavam os campe&otilde;es quando voltavam: estrutura e incentivo.
<div class="img-center"><img alt="Team aAa" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/05/13/13180838178750.jpg" /></div>
Por anos os grandes torneios foram fechados nas lan houses, reunindo uma pequena dimens&atilde;o de entusiastas na porta para assistir &agrave;s partidas rodando ao vivo na televis&atilde;o da loja. As seletivas da WCG come&ccedil;aram a sair desse &acirc;mbito, mas o p&uacute;blico ainda era restrito e pequeno.
Poucos eram os eventos que traziam grandes competi&ccedil;&otilde;es em espa&ccedil;os grandes e envolvendo v&aacute;rios jogos. A queda do n&uacute;mero de lojas trouxe um problema para os f&atilde;s do esporte eletr&ocirc;nico nacional: haveria ali uma dificuldade de se reunir fisicamente e estimular as competi&ccedil;&otilde;es.
Por sorte, a decad&ecirc;ncia das lan houses coincidiu logo depois da chegada de jogos populares e gratuitos. <a href="https://www.voxel.com.br/league-of-legends" target="_blank" title="League of Legends">League of Legends</a>&nbsp;foi ganhando uma &oacute;tima dimens&atilde;o pela sua f&oacute;rmula de jogo simples e atrativa, englobando uma massa cada vez maior de jogadores novatos e experientes.
O sucesso estimulou torneios por todo o mundo, incluindo o Brasil. Isso fomentou um cen&aacute;rio competitivo organizado, criando equipes profissionais e aumentando o interesse do p&uacute;blico pelas &ldquo;grandes estrelas&rdquo; do jogo.
<div class="img-center"><img alt="Meu League" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/05/13/13181101933753.jpg" /></div>
Nesse tempo, eu ganhei um enorme interesse pelo g&ecirc;nero MOBA. A paix&atilde;o pelo Warcraft III me carregou tamb&eacute;m para o DotA, estimulando a participar de torneios em Curitiba (chegando at&eacute; a ganhar um, olha l&aacute;!).
Em pouco tempo tamb&eacute;m ficaria intrigado pelo sucesso do t&iacute;tulo da Riot Games, passando a me dedicar um pouco mais em League of Legends para tentar uma &ldquo;carreira&rdquo; &ndash; vencendo tamb&eacute;m um torneio por aqui.&nbsp;Mas ficou por isso, e passei a mais acompanhar o cen&aacute;rio competitivo do que, de fato, participar dele. E ando me surpreendendo muito com ele.
O primeiro dia do <a href="https://www.voxel.com.br/eventos/xma" target="_blank">X5 Mega Arena</a> me mostrou o quanto o eSport cresceu. Por mais que League of Legends se destaque pela legi&atilde;o de f&atilde;s e pelos jogadores profissionais, o g&ecirc;nero de tiro continua forte e euf&oacute;rico.
<a href="https://www.voxel.com.br/cross-fire" target="_blank" title="Cross Fire">Cross Fire</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/combat-arms" target="_blank" title="Combat Arms">Combat Arms</a>&nbsp;e <a href="https://www.voxel.com.br/point-blank" target="_blank" title="Point Blank">Point Blank</a>&nbsp;rivalizam, mas o p&uacute;blico &eacute; representativo para os tr&ecirc;s t&iacute;tulos, capaz de animar e prestigiar os eventos de uma forma diferente dos que presenciava nas lan houses. Antes os gritos dos jogadores soavam pelos corredores estreitos &ndash; hoje eles s&atilde;o abafados pela emo&ccedil;&atilde;o da plateia.
<h2>Jogos que emocionam</h2>
Mas n&atilde;o s&atilde;o apenas os jogos de tiros que arrancam gritos nos torneios. Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; sentiu esse tipo de adrenalina ao ver uma linda virada em um game de luta &ndash; e como esquecer aqui a incr&iacute;vel e cl&aacute;ssica jogada de Daigo Umehara em Street Fighter III: Third Strike?
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As competi&ccedil;&otilde;es do g&ecirc;nero, apesar de um pouco discretas frente ao eSport tradicional, datam desde as primeiras casas de fliperama e s&atilde;o muito mais antigas que os primeiros confrontos de Counter-Strike. Seu p&uacute;blico sempre foi fiel e dedicado, mas nem sempre contou com grande apoio.
Apesar de n&atilde;o ter acompanhado a febre dos fliperamas, t&iacute;tulos cl&aacute;ssicos como Super Street Fighter II Turbo e Ultimate Mortal Kombat 3 me interessaram pelas partidas competitivas. Esse interesse se prolongou at&eacute; os recentes jogos e at&eacute; me colocou em alguns torneios, mas com nenhum sucesso.
Mas isso fez com que eu entrasse em uma comunidade que, apesar de n&atilde;o contar com um p&uacute;blico grande, demonstra uni&atilde;o desde os tempos em que uns ensinavam aos outros quais eram os melhores combos e puni&ccedil;&otilde;es de cada personagem.
Outras comunidades menores se destacam, mas n&atilde;o t&ecirc;m tantas oportunidades de se reunir como todos os jogos citados por aqui. Call of Duty, Battlefield, FIFA, Pro Evolution Soccer, Quake, World of Tanks e tantos outros t&iacute;tulos s&atilde;o apenas alguns exemplos dispersos em meio a uma imensidade de games competitivos. E aposto que, mesmo que n&atilde;o esteja nos palcos do torneio, cada jogador com uma hist&oacute;ria &uacute;nica para contar de uma competi&ccedil;&atilde;o emocionante ou uma partida inesquec&iacute;vel.
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Isso me lembra que Warcraft III tamb&eacute;m me emocionou muito por todo esse tempo. Por alguns dias, perdi a inscri&ccedil;&atilde;o da seletiva nacional da WCG 2006, e me preparei um ano inteiro para a classificat&oacute;ria seguinte que, infelizmente, nunca mais aconteceu.
Os anos se seguiram e os torneios internacionais continuaram at&eacute; que, no final do ano passado, a organiza&ccedil;&atilde;o deu adeus ao jogo com uma bel&iacute;ssima homenagem. Vi partidas que me emocionaram passando a &uacute;ltima vez no tel&atilde;o, e bateu um sentimento de perda, mas tamb&eacute;m de orgulho. O eSport j&aacute; fazia parte de mim.
<h2>E o futuro?</h2>
As competi&ccedil;&otilde;es de games cresceram. Elas deixaram os ambientes sufocantes das lan houses e das casas de fliperamas para integrar palcos em meio a uma multid&atilde;o que acompanha cada movimento dos melhores do mundo.
Os video games representam agora um meio de entretenimento que n&atilde;o apenas se reserva ao ato de jogar, mas tamb&eacute;m de assistir. O <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/veja-dados-mostram-forca-esports-febre-mundial-entre-gamers_774876.htm" target="_blank">sucesso do Twitch.tv</a> est&aacute; para comprovar isso, e eventos cada vez maiores e com ambiciosas premia&ccedil;&otilde;es est&atilde;o dando um tempero atrativo e emocionante para todos acompanharem as competi&ccedil;&otilde;es.
<div class="img-center"><img alt="esportsMax" class="imagebox" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/05/13/13181333285760.jpg" /></div>
E o Brasil n&atilde;o est&aacute; de fora dessa febre. Apesar de muito atrasado frente aos Estados Unidos e &agrave; Coreia do Sul, ele est&aacute; fazendo os primeiros passos em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; profissionaliza&ccedil;&atilde;o de jogadores de video game. Basta ver o sucesso do X5 Mega Arena e do Campeonato Brasileiro de League of Legends.
Equipes profissionais, patrocinadores interessados, eventos grandes e premia&ccedil;&otilde;es chamativas finalmente est&atilde;o se entrela&ccedil;ando &ndash; demorou muitos anos, mas finalmente estes quatro pontos da b&uacute;ssola est&atilde;o guiando o eSport para um futuro promissor. Estou mais animado que nunca para conhecer o que nos aguarda nessa linha do tempo, e voc&ecirc;?

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Coluna: a saga de um eterno fã dos eSports

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Campeonato brasileiro de League of Legends patrocinado pela NVIDIA sacudiu a comunidade e-Sport neste último fim de semana.

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