Imagem de Sistema de comunicação via laser é mais eficiente que Wi-Fi no site TecMundo

Usando simples ponteiros de laser, pesquisadores criaram link que chega a 1 Gbps e está menos propenso a erros do que o Wi-Fi.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/634706968312659.jpg" alt="" />Ponteiros laser podem facilitar comunica&ccedil;&atilde;o no futuro (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:RGB_laser.jpg" target="_blank">Wikipedia</a>)
Pesquisadores de Taiwan t&ecirc;m trabalhado com um sistema de comunica&ccedil;&atilde;o de luz vis&iacute;vel (VLC) constru&iacute;do com simples ponteiros laser. A princ&iacute;pio, esse tipo de link &eacute; capaz de transportar informa&ccedil;&otilde;es a uma velocidade de 500 Mbps, mas, ao trabalhar com a multiplexa&ccedil;&atilde;o de sinais, a taxa de transfer&ecirc;ncia sobe para 1 Gbps.
Outra caracter&iacute;stica marcante da comunica&ccedil;&atilde;o via laser diz respeito &agrave; baixa taxa de erros, se comparada com a do Wi-Fi. De acordo com o <a href="http://www.theverge.com/2012/5/3/2995597/laser-pointer-visible-light-communication-500-mbps" target="_blank">The Verge</a>, os lasers perdem 1 bit a cada 1 bilh&atilde;o de bits em comunica&ccedil;&otilde;es com at&eacute; 10 metros de dist&acirc;ncia, gra&ccedil;as ao uso de filtros e outros equipamentos. Sem o uso desses artif&iacute;cios, a taxa de erro se equipara com a do Wi-Fi: 1 a cada 100 mil bits. Para ter uma ideia, a troca de dados via Bluetooth, a uma dist&acirc;ncia m&aacute;xima de 10 metros, perde 1 a cada mil bits.
<h2>Uma alternativa &agrave;s ondas de r&aacute;dio</h2>
A comunica&ccedil;&atilde;o por laser &eacute; feita a partir do espectro vis&iacute;vel da luz, que n&atilde;o interfere com outros sistemas de comunica&ccedil;&atilde;o, tornando-a ideal para casos em que as transmiss&otilde;es via r&aacute;dio s&atilde;o proibidas por raz&otilde;es de seguran&ccedil;a, como em avi&otilde;es ou escrit&oacute;rios governamentais.
De certa forma, a pesquisa &eacute; um pouco parecida com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/conexao/4266-acenda-e-acesse-internet-wireless-via-lampadas-led-esta-em-estudo.htm" target="_blank">internet wireless transmitida por LEDs</a>, noticiada pelo Tecmundo dois anos atr&aacute;s. Por&eacute;m, o laser, como &eacute; de se esperar, n&atilde;o pode iluminar o ambiente. Assim, seria necess&aacute;rio ainda ter um sistema de ilumina&ccedil;&atilde;o comum al&eacute;m da internet via laser, a menos que a pessoa n&atilde;o se importe de trabalhar no escuro.

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Sistema de comunicação via laser é mais eficiente que Wi-Fi

Imagem de EUA combaterão mísseis da Coreia do Norte com arma laser em Boeing 747 no site TecMundo

Com custo de US$ 1,5 bilhão, os aviões equipados com laser poderiam destruir mísseis balísticos à distância.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/4654581481114532.jpg" alt="" />O Boeing 747 com arma laser parece ter sa&iacute;do de um filme de a&ccedil;&atilde;o de baixo or&ccedil;amento (Fonte da imagem: <a href="http://www.mda.mil/news/gallery_altb.html" target="_blank">Missile Defense Agency</a>)
Ainda em fevereiro deste ano, a Ag&ecirc;ncia de Defesa contra M&iacute;sseis (MDA) dos Estados Unidos, havia anunciado o &uacute;ltimo teste com o Laser Aerotransportado (ABL), um Boeing 747 equipado com arma laser e que ficou conhecido como um dos projetos armamentistas mais furados do Pent&aacute;gono. Agora, os militares norte-americanos querem reativar o desenvolvimento do ABL.
O plano, que parece ter sa&iacute;do de um filme de a&ccedil;&atilde;o de baixo or&ccedil;amento, como bem notado pelo site <a href="http://dvice.com/archives/2012/04/congress-bringi.php" target="_blank">DVICE</a>, possui algumas falhas e um pre&ccedil;o absurdo. Al&eacute;m do valor proibitivo de US$ 1,5 bilh&atilde;o (quase R$ 3 bilh&otilde;es) para a idealiza&ccedil;&atilde;o do avi&atilde;o, haveria o custo extra de quase US$ 100 mil (R$ 190 mil) para cada hora de voo.
Como se n&atilde;o bastasse, os cr&iacute;ticos do projeto indicam que a arma n&atilde;o &eacute; t&atilde;o eficaz assim, j&aacute; que demonstrou possuir in&uacute;meros problemas mec&acirc;nicos e el&eacute;tricos ao longo de seu desenvolvimento. Al&eacute;m disso, o laser possui um alcance baixo e n&atilde;o funciona muito bem sob determinadas condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas.&nbsp;Outro argumento usado contra a continua&ccedil;&atilde;o do ABL &eacute; o fato de que a Coreia do Norte, at&eacute; o momento, se mostrou incapaz de lan&ccedil;ar m&iacute;sseis que pudessem representar uma amea&ccedil;a aos Estados Unidos.
Fontes: <a href="http://www.wired.com/dangerroom/2012/04/broken-laser-broken-missiles/" target="_blank">Wired</a>, <a href="http://dvice.com/archives/2012/04/congress-bringi.php" target="_blank">DVICE</a>

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EUA combaterão mísseis da Coreia do Norte com arma laser em Boeing 747

Imagem de Que tal um laser de 500 trilhões de watts? no site TecMundo

Novo aparelho pesquisa a fusão nuclear para que cientistas consigam criar uma fonte de energia renovável parecida com o sol.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/3192935662412156.jpg" alt="" />Novo laser tem pot&ecirc;ncia absurda (Fonte da imagem: <a href="http://www.dispatch.com/content/stories/science/2012/04/22/chasing-fusion.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Columbus Dispach</a>)
A humanidade tem buscado v&aacute;rias formas de obter energia, utilizando cada vez mais novas tecnologias e descobertas. Novas placas de capta&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia-solar/">luz solar</a> e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia-solar/21647-sistema-de-captacao-solar-cria-tulipa-de-35-metros-para-gerar-eletricidade.htm">posicionamento diferenciado desses recursos</a>, por exemplo, t&ecirc;m deixado cientistas animados.
Entretanto, um grupo de f&iacute;sicos vem realizando estudos e experi&ecirc;ncias um pouco mais ambiciosas e que v&atilde;o muito al&eacute;m disso. Estamos falando da fus&atilde;o nuclear, algo que exploraria uma fonte de energia parecida com o que acontece no sol.
<h2>Estudando faz tempo!</h2>
A energia obtida por controle de fus&atilde;o &eacute; &ldquo;a menina dos olhos&rdquo; dos f&iacute;sicos desde a d&eacute;cada de 1950. A ideia &eacute; conseguir realizar uma produ&ccedil;&atilde;o de energia em escala fenomenal, e fazer tudo isso sem gerar qualquer polui&ccedil;&atilde;o.
A fus&atilde;o nuclear &eacute; um processo no qual a press&atilde;o e o calor s&atilde;o t&atilde;o grandes que acabam sendo suficientes para fundir os n&uacute;cleos de dois &aacute;tomos de hidrog&ecirc;nio, conseguindo, assim, formar o h&eacute;lio.&nbsp;Entretanto, nas estrelas, esse processo se renova constantemente, o que &eacute; capaz de gerar essa energia infinita. E isso &eacute; algo que ainda n&atilde;o foi alcan&ccedil;ado pelos cientistas em seus estudos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/3192935662412162.jpg" alt="" />Cientistas querem produzir energia da mesma forma que as estrelas (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sun_in_X-Ray.png" target="_blank">Wikimedia Commons</a>)
Agora, segundo informa&ccedil;&otilde;es trazidas pelo <a href="http://gizmodo.com/5904489/osu-powers-up-a-500-trillion-watt-laser">Gizmodo</a> e pelo <a href="http://www.dispatch.com/content/stories/science/2012/04/22/chasing-fusion.html">The ColumbusDispach</a>, algumas descobertas da Ohio State University podem estar aproximando os estudiosos de um final feliz &ndash; e cheio de novidades nesse sentido.
Um time de pesquisadores de um dos laborat&oacute;rios da universidade, o High Energy Density Physics, desenvolveu um laser de alta pot&ecirc;ncia, capaz de &ldquo;atirar&rdquo; com uma energia de at&eacute; 500 trilh&otilde;es de watts.
Apesar de j&aacute; existir um com for&ccedil;a aproximada no Lawrence Livermore Labs, capaz de produzir um laser com 411 trilh&otilde;es de watts, o desenvolvido no campus da OSU traz outros recursos impressionantes. Isso porque ele &eacute; capaz de &ldquo;atirar&rdquo; de forma muito mais r&aacute;pida.
Enquanto o disparo do Livermore dura cerca 1 bilion&eacute;simo de segundo, o pulso do laser do OSU dura 30 milion&eacute;simos de bilion&eacute;simos de segundo, uma diferen&ccedil;a enorme para a realiza&ccedil;&atilde;o dos estudos.
Isso significa que o novo laser pode disparar at&eacute; 100 vezes por dia, permitindo pesquisas mais incisivas. Al&eacute;m disso, tudo pode ser calculado por um supercomputador, ligado ao equipamento, dentro da pr&oacute;pria universidade.
O aparelho foi constru&iacute;do no campus da OSU e levou seis anos para ser finalizado. O custo de toda essa parafern&aacute;lia? Cerca de 6 milh&otilde;es de d&oacute;lares, financiamento garantido pelo Departamento de Energia. O &ldquo;tiro&rdquo; oficial de inaugura&ccedil;&atilde;o do laser deve acontecer no pr&oacute;ximo dia 15 de maio.

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Que tal um laser de 500 trilhões de watts?

Imagem de Canhões laser podem virar realidade em quatro anos, afirma Marinha norte-americana [vídeo] no site TecMundo

Produção de novo armamento deve começar ainda neste ano.

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Canhões laser podem virar realidade em quatro anos, afirma Marinha norte-americana [vídeo]

Imagem de Laser mais poderoso do mundo fica nos EUA no site TecMundo

Recorde foi batido em experimento que busca nova fonte de energia.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/3/materias/1736782462118143.jpg" alt="" />Um dos dois campos de teste do laser. (Fonte da imagem: <a href="http://www.physorg.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Physorg</a>)
A ci&ecirc;ncia norte-americana conquistou outra quebra de recorde para seu curr&iacute;culo: o de laser mais potente do mundo. O feito foi realizado no National Ignition Facility, na Calif&oacute;rnia, na &uacute;ltima quinta-feira (15). Formado por 192 raios menores, o feixe alcan&ccedil;ou 2,03 megajoules, um recorde absoluto na &aacute;rea.
O procedimento &eacute; complicado: um &uacute;nico disparo &eacute; dividido em 48 feixes, que se separam e s&atilde;o amplificados por espelhos em quatro vezes, at&eacute; atingirem uma pot&ecirc;ncia satisfat&oacute;ria. Eles ent&atilde;o viram os tais 192 raios menores e s&atilde;o espalhados pelo local de testes, que mede cerca de 300 metros de comprimento. Uma amplia&ccedil;&atilde;o final faz com que os 2,03 megajoules sejam atingidos.
A expectativa era de que o aparelho n&atilde;o disparasse um laser mais forte que 1,8 megajoules &ndash; o que j&aacute; seria um recorde por si s&oacute;. O desempenho do equipamento foi t&atilde;o bom que foi poss&iacute;vel utiliz&aacute;-lo novamente depois de apenas 36 horas, atingindo o mesmo resultado.
Segundo o <a href="http://www.physorg.com/news/2012-03-nif-facility-laser-shot-chamber.html" target="_blank">Physorg</a>, o tiro foi apenas demonstrativo e n&atilde;o atingiu nenhum alvo espec&iacute;fico, mas a ideia &eacute; utiliz&aacute;-lo para ocasionar uma fus&atilde;o nuclear em uma c&eacute;lula-combust&iacute;vel de hidrog&ecirc;nio comprimido &ndash; e gerar ainda mais energia do que a que foi gasta para o disparo.

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Laser mais poderoso do mundo fica nos EUA

Imagem de Cientistas franceses planejam utilizar laser para criar chuvas no site TecMundo

Sistema aceleraria a condensação de partículas para acabar com as secas que assolam vários países do mundo.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/8969488083155324.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://inhabitat.com/swiss-team-creates-rain-by-firing-laser-beams-into-the-sky/laser-gun/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Inhabitat</a>)
Secas s&atilde;o um problema comum em v&aacute;rios pa&iacute;ses do mundo. A falta de &aacute;gua causa uma s&eacute;rie de problemas, que v&atilde;o desde queimadas at&eacute; a consequente fome das popula&ccedil;&otilde;es. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia" target="_blank">Pesquisadores</a> franceses est&atilde;o planejando um novo modo de acabar com isso, utilizando canh&otilde;es de <a href="https://www.tecmundo.com.br/laser" target="_blank">laser</a> para for&ccedil;ar a condensa&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua nos c&eacute;us.
Os pesquisadores franceses est&atilde;o baseados na Universidade de Geneva (Su&iacute;ca) e planejam disparar os canh&otilde;es a laser na dire&ccedil;&atilde;o das nuvens. Com isso, a &aacute;gua pode ter a temperatura alterada at&eacute; o ponto em que seja condensada e, ent&atilde;o, precipitada na forma de chuvas.
Ao contr&aacute;rio de outras t&eacute;cnicas, a utiliza&ccedil;&atilde;o de lasers n&atilde;o criaria situa&ccedil;&otilde;es irrevers&iacute;veis. Geralmente, m&eacute;todos de geoengenharia (como fertiliza&ccedil;&atilde;o do oceano, modifica&ccedil;&atilde;o das nuvens e dispers&atilde;o de aerosol sulf&uacute;rico) causam danos &agrave; natureza; j&aacute; a aplica&ccedil;&atilde;o de laser pode ser interrompida a qualquer momento.

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Cientistas franceses planejam utilizar laser para criar chuvas

Imagem de Tecnologia de Jornada nas Estrelas deve ser usada para coletar partículas no espaço no site TecMundo

A NASA está financiando três projetos em paralelo para desenvolver um laser que seja capaz de coletar pequenas partículas sem contato manual.

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Tecnologia de Jornada nas Estrelas deve ser usada para coletar partículas no espaço

Imagem de Laser apontado para helicóptero faz homem parar na cadeia no site TecMundo

Apontar laser na direção de helicópteros e aviões é crime e pode levar os responsáveis para a cadeia por até 20 anos.

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Laser apontado para helicóptero faz homem parar na cadeia

Imagem de BMW já desenvolve iluminação laser para carros no site TecMundo

Nova tecnologia é mais econômica, mesmo com luz muito mais intensa que faróis LED.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/13091/53325.jpg" alt="" />BMW desenvolve ilumina&ccedil;&atilde;o laser para seus carros. (Fonte da imagem: divulga&ccedil;&atilde;o/BMW)
Os engenheiros da BMW j&aacute; pensam no substituto dos far&oacute;is LED: ilumina&ccedil;&atilde;o laser. De acordo com um comunicado oficial da montadora, a tecnologia j&aacute; vem sendo desenvolvida e a previs&atilde;o &eacute; de que passe a ser fabricada em s&eacute;rie em dois anos. Resumidamente, a nova proposta economiza energia e combust&iacute;vel, al&eacute;m de proporcionar mais seguran&ccedil;a aos motoristas.
A ilumina&ccedil;&atilde;o laser &eacute; mil vezes mais intensa do que o LED convencional. Por ser monocrom&aacute;tica (ou seja, todas as ondas de luz t&ecirc;m o mesmo comprimento) e coerente (com diferen&ccedil;a de fase constante), ela pode produzir um feixe quase paralelo e muito mais intenso.
Essa intensidade n&atilde;o oferece riscos a pessoas ou animais, principalmente porque a luz n&atilde;o &eacute; emitida diretamente, mas sim convertida antes em uma forma adequada para uso no contexto automotivo.
A BMW afirma que a luz &eacute; branca e muito brilhante, agrad&aacute;vel aos olhos, e que a nova tecnologia poder&aacute; ser adaptada a fun&ccedil;&otilde;es j&aacute; comuns nos carros da alem&atilde; &mdash; &ldquo;Dynamic Light Spot&rdquo; e os far&oacute;is adapt&aacute;veis.
O primeiro modelo que exibir&aacute; ilumina&ccedil;&atilde;o laser ser&aacute; o prot&oacute;tipo i8 Concept. &ldquo;Afinal, a s&eacute;rie BMW i representa um novo conceito que &eacute; fortemente orientado &agrave; sustentabilidade&rdquo;, afirma a alem&atilde;. O baixo consumo &eacute; um grande atrativo da nova tecnologia. &ldquo;A BMW tamb&eacute;m planeja aproveitar a tecnologia de ilumina&ccedil;&atilde;o laser, a fim de aumentar a efici&ecirc;ncia do ve&iacute;culo como um todo&rdquo;, complementa.
Outro diferencial da tecnologia laser &eacute; o tamanho individual dos diodos, 100 vezes menor do que o material utilizado em LED, que j&aacute; &eacute; pequeno. Mesmo assim, os engenheiros da BMW n&atilde;o t&ecirc;m planos de reduzir o tamanho dos far&oacute;is, apesar de isso ser poss&iacute;vel em teoria.
A &aacute;rea superficial deles continuar&aacute; do mesmo tamanho, como parte do padr&atilde;o de design da montadora. O que pode diminuir &eacute; a profundidade e, consequentemente, o posicionamento das novas l&acirc;mpadas na carroceria.

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BMW já desenvolve iluminação laser para carros

Imagem de Krypton: o laser que pode cegar satélites no site TecMundo

Com um alcance de 100 quilômetros, esse laser é poderoso o suficiente para cegar sensores de satélites em órbita e queimar objetos pretos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/13063/53121.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://wickedlasers.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Wicked Lasers</a>)A <a href="http://wickedlasers.com">Wicked Lasers</a>, empresa famosa por criar lasers de alta pot&ecirc;ncia, disponibilizou em seu site aquele que poderia ser o laser mais poderoso que a lei (dos Estados Unidos) permite que algu&eacute;m tenha em casa.O dispositivo chamado de S3 Krypton possui 1W de potencia, mais de 100 vezes mais que as canetas lasers comuns, o suficiente para queimar cart&otilde;es pretos, estourar bal&otilde;es ou cegar sensores de sat&eacute;lites em &oacute;rbita.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/5Tx02Up-ovw?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>A loja garante que os propriet&aacute;rios do Krypton n&atilde;o ter&atilde;o problemas legais por ter um desses em casa dentro do territ&oacute;rio estadunidense, mas adverte para que o usem com responsabilidade. O &ldquo;brinquedinho&rdquo; j&aacute; est&aacute; <a href="http://wickedlasers.com/lasers/S3_Krypton_Series-113-63.html">&agrave; venda no site</a> da empresa por US$999,95 e vem acompanhado de baterias de l&iacute;tio recarreg&aacute;veis, &oacute;culos de prote&ccedil;&atilde;o e o estojo de transporte.

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Krypton: o laser que pode cegar satélites

Imagem de Metralhadora com raio laser será usada no combate aos piratas modernos no site TecMundo

Protótipo testado pela Marinha norte-americana foi utilizado em simulação contra saques a navios.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/13009/984549.jpg" alt="" width="564" height="297" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com" target="_blank">Wired</a>)
O Tecmundo <a href="https://www.tecmundo.com.br/11915-arma-hibrida-combina-tiros-de-metralhadora-e-raio-laser.htm" target="_blank">noticiou em julho</a> um acordo feito pela Marinha dos Estados Unidos e as empresas BAE Systems e Boing sobre a produ&ccedil;&atilde;o de uma arma que combina metralhadora e raio laser. A novidade da vez &eacute; que ela foi aprovada &ndash; e at&eacute; testada em combate.
Segundo o <a href="http://www.wired.com/dangerroom/2011/09/lasers-versus-pirates/" target="_blank">Wired</a>, o alvo inicial da Mk-38 foi &ldquo;de mentirinha&rdquo;: a metralhadora de 25 mm combinada com um raio laser &ldquo;protegeu&rdquo; a ba&iacute;a de Choctawatchee, na Fl&oacute;rida, contra um falso ataque pirata.
Os cors&aacute;rios, no caso, s&atilde;o os modernos, que h&aacute; alguns anos assombram os litorais da &Aacute;frica e da &Aacute;sia com saques a navios petroleiros ou de suprimentos caros. Como as embarca&ccedil;&otilde;es piratas precisam chegar muito pr&oacute;ximo do alvo, a metralhadora h&iacute;brida seria a arma mais adequada para o combate, pois os criminosos seriam mirados com precis&atilde;o.
O come&ccedil;o dos disparos da Mk-38 &eacute; igual ao de qualquer outra arma de fogo: o laser &eacute; utilizado para ajustar a mira da metralhadora nos alvos inimigos. Em seguida, vem a parte futurista: o feixe de luz utilizado &eacute; substitu&iacute;do por um raio de 10 killowatts de pot&ecirc;ncia, capaz de perfurar o motor de um barco de pequeno porte em menos de um minuto.
Para essa simula&ccedil;&atilde;o, foi utilizado como base um teste pr&eacute;vio (e real) de uma vers&atilde;o anterior da Mk-38, feito em abril contra um ataque pirata na costa do Djibuti. O laser foi empregado para queimar as embarca&ccedil;&otilde;es, obrigando os criminosos a abandonarem o navio.
A arma, entretanto, ainda apresenta limita&ccedil;&otilde;es: o laser n&atilde;o sai diretamente do navio, mas de uma plataforma terrestre da Marinha. Com o sucesso dos testes, devemos observar avan&ccedil;os no uso da arma mais rapidamente.

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Metralhadora com raio laser será usada no combate aos piratas modernos

Imagem de Raios laser poderão acabar com a seca no site TecMundo

Pesquisa revela que os raios laser são capazes de auxiliar na precipitação da chuva.

De acordo com uma <a href="http://www.msnbc.msn.com/id/44331018/ns/technology_and_science-science/" target="_blank">publica&ccedil;&atilde;o do MSNBC</a>, os raios laser s&atilde;o capazes de auxiliar no processo de forma&ccedil;&atilde;o da chuva. A pesquisa realizada por Jerome Kasparian (f&iacute;sico da Universidade de Genebra, na Su&iacute;&ccedil;a) poderia ser usada para amenizar a falta de &aacute;gua em &aacute;reas com clima &aacute;rido, onde a seca castiga a terra e a popula&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12925/52337.jpg" alt="" />Um feixe de laser vermelho e da nuvem de part&iacute;culas geradas, iluminada por um laser verde auxiliar. (Fonte da imagem: <a href="http://www.unige.ch/international/index_en.html" target="_blank">J.P. Wolf/University of Geneva</a>)
O estudioso garante que &eacute; poss&iacute;vel controlar a umidade por meio de raios laser. Em sua pesquisa, ele descobriu que esse tipo de raio promove o crescimento de got&iacute;culas de vapor em regi&otilde;es que estejam com no m&iacute;nimo 70% de umidade relativa do ar. Devido a essa alta exig&ecirc;ncia, Kasparian afirma que "ainda estamos bem longe de criar chuvas com raios laser em qualquer lugar".
At&eacute; o presente momento, o cientista conseguiu fazer com que as part&iacute;culas de &aacute;gua crescessem. Por&eacute;m, o ideal para a precipita&ccedil;&atilde;o da chuva &eacute; que essas got&iacute;culas tenham de 10 a 100 vezes o tamanho atingido.
Essa n&atilde;o foi a primeira tentativa de for&ccedil;ar a forma&ccedil;&atilde;o da chuva. Cientistas j&aacute; lan&ccedil;aram part&iacute;culas de gelo seco com iodeto de prata para que as got&iacute;culas de &aacute;guas se formassem em torno desse composto. Contudo, at&eacute; o estudo de Kasparian, nenhuma pesquisa havia ganhado a confian&ccedil;a da comunidade cient&iacute;fica.

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Raios laser poderão acabar com a seca

Imagem de Arma híbrida combina tiros de metralhadora e raio laser no site TecMundo

Novo artefato de defesa da marinha norte-americana custou quase US$ 3 milhões para ser desenvolvido.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/materias/11915/48577.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11915/48577.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a title="Clique aqui para acessar." href="http://www.wired.com" target="_blank">Wired</a>)
Uma parceria in&eacute;dita entre as empresas BAE Systems e Boeing, ambas especializadas em sistemas de prote&ccedil;&atilde;o, garantiu &agrave; marinha norte-americana um poderoso equipamento militar capaz de combinar toda a rapidez de metralhadoras com a efici&ecirc;ncia dos raios laser.
A tecnologia deve ser testada a bordo de um porta-avi&otilde;es para comprovar o alcance de at&eacute; 2 mil jardas (pouco menos de 2 km). Enquanto dispara 180 tiros por minuto, a embarca&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m ser&aacute; capaz de descarregar rajadas de laser com 10 kilowatts de pot&ecirc;ncia.
O custo de pesquisa (US$ 2,8 milh&otilde;es) e o projeto geram controv&eacute;rsias. Ser&aacute; a hora certa para se ter esse tipo de perigo em alto-mar? Ainda h&aacute; d&uacute;vidas acerca de como o ambiente mar&iacute;timo poderia influenciar e intervir na for&ccedil;a dos raios, assim como o medo do que poder&aacute; ser desenvolvido para guerras futuras.

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Arma híbrida combina tiros de metralhadora e raio laser

Imagem de Calor infernal forja nova geração de processadores e chips no site TecMundo

Conheça mais detalhes sobre o Rapid Thermal Processing, tecnologia que permite a criação dos componentes de alta performance disponíveis atualmente.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11482/47017.jpg" alt="" width="599" height="448" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.primaco.com/" target="_blank">Prima</a>)Os chips presentes atualmente em qualquer computador podem ser considerados verdadeiras maravilhas da engenharia nanom&eacute;trica. Processadores modernos cont&ecirc;m centenas de milh&otilde;es de transistores, tudo isso organizado de forma precisa em um peda&ccedil;o de sil&iacute;cio com tamanho pequeno o suficiente para ser manuseado sem problemas por qualquer pessoa.N&atilde;o &eacute; preciso olhar muito para o passado para se surpreender com os avan&ccedil;os cada vez mais r&aacute;pidos no campo da tecnologia de informa&ccedil;&atilde;o. Os supercomputadores da d&eacute;cada de 1990, m&aacute;quinas gigantescas que surpreendiam a qualquer um na &eacute;poca, atualmente perderiam em pot&ecirc;ncia e flexibilidade para muitos smartphones dispon&iacute;veis em praticamente qualquer loja.A gera&ccedil;&atilde;o atual de processadores utiliza tecnologias que permite o desenvolvimento de transistores com canais de somente 20 nan&ocirc;metros de largura. Nessa escala, o maior desafio &eacute; a cria&ccedil;&atilde;o de produtos id&ecirc;nticos, j&aacute; que qualquer pequena diferen&ccedil;a no processo de fabrica&ccedil;&atilde;o pode alterar de maneira relevante a velocidade de um processador.Para garantir a qualidade dos componentes, e permitir a constru&ccedil;&atilde;o de equipamentos cada vez mais potentes, um m&eacute;todo conhecido como Rapid Thermal Processing (processamento t&eacute;rmico r&aacute;pido, ou RTP) se mostra indispens&aacute;vel. Confira abaixo mais detalhes sobre essa tecnologia que revolucionou o processo de fabrica&ccedil;&atilde;o de chips e promete trazer ainda mais avan&ccedil;os nos pr&oacute;ximos anos.<h2>Como funciona o RTP?</h2>O Rapid Thermal Processing se trata de um processo de fabrica&ccedil;&atilde;o no qual chapas de sil&iacute;cio s&atilde;o aquecidas rapidamente a temperaturas de 1000&deg; C ou mais em quest&atilde;o de poucos segundos. Isso faz com que ocorram rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas que alteram as estruturas dos elementos qu&iacute;micos utilizados nos chips, tornando os dispositivos mais r&aacute;pidos, resistentes e duradouros.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="386" src="http://blog.appliedmaterials.com/themes/ketchum/ketchum_fixed/flowplayer/FlowPlayer.swf?config=%7Bembedded%3Atrue%2CbaseURL%3A%27http%3A%2F%2Fblog%2Eappliedmaterials%2Ecom%2Fthemes%2Fketchum%2Fketchum%5Ffixed%2Fflowplayer%27%2Cloop%3Afalse%2CautoBuffering%3Atrue%2CautoPlay%3Afalse%2CusePlayOverlay%3Afalse%2CshowMenu%3Afalse%2CcontrolBarGloss%3A%27high%27%2CcontrolsAreaBorderColor%3A%270xB0B0B0%27%2CbufferingAnimationColor%3A%270xFDD22B%27%2CcontrolBarBackgroundColor%3A%270x00A8DF%27%2CsplashImageFile%3A%27http%3A%2F%2Fblog%2Eappliedmaterials%2Ecom%2Fsites/default/files/imagecache/video_play_overlay/video/splash/shankar3_640x480_1.jpg%27%2CuseNativeFullScreen%3Atrue%2CinitialScale%3A%27scale%27%2CplayList%3A%5B%7Burl%3A%27http%3A%2F%2Fblog%2Eappliedmaterials%2Ecom%2Fsites/default/files/video/shankar3_640x480.flv%27%7D%5D%7D" width="513"></iframe>Apesar de a etapa de aquecimento dos componentes ocorrer de maneira extremamente r&aacute;pida, o resfriamento &eacute; um processo mais demorado e que deve ser feito de forma muito cautelosa. Caso haja redu&ccedil;&otilde;es s&uacute;bitas na temperatura, o choque t&eacute;rmico &eacute; suficiente para destruir completamente os chips produzidos.Todo o processo &eacute; extremamente delicado, j&aacute; que pequenas diferen&ccedil;as de temperatura no aquecimento das pe&ccedil;as pode mudar a profundidade dos canais dos transistores. Tais altera&ccedil;&otilde;es s&atilde;o suficientes para prejudicar totalmente o desempenho de uma pe&ccedil;a, a tornando in&uacute;til para o mercado de dispositivos de alta performance.<h3>Sistema em constante desenvolvimento</h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11482/47014.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://blog.appliedmaterials.com/" target="_blank">Applied Materials</a>)O processo RTP n&atilde;o &eacute; nenhuma novidade para a ind&uacute;stria. Desde a d&eacute;cada de 1970, desenvolvedores de chips utilizam meios que aquecem componentes a temperaturas alt&iacute;ssimas com o objetivo de ativar dispositivos, modificar materiais e alterar a densidade dos filmes utilizados no processo de fabrica&ccedil;&atilde;o.Por&eacute;m, com a miniaturiza&ccedil;&atilde;o cada vez maior dos componentes e as exig&ecirc;ncias de rendimentos superiores, na d&eacute;cada de 1990, os m&eacute;todos empregados foram totalmente revistos. No lugar dos gigantescos fornos usados at&eacute; ent&atilde;o, surgiram dispositivos mais compactos, respons&aacute;veis por aquecer uma a uma chapas feitas de sil&iacute;cio nos quais s&atilde;o aplicados materiais adicionais usados na confec&ccedil;&atilde;o de chips.A menor escala dos equipamentos utilizados trouxe como benef&iacute;cio a possibilidade de trabalhar em ambientes mais controlados, em que as varia&ccedil;&otilde;es de temperatura entre duas partes do mesmo equipamento s&atilde;o mantidas em um n&iacute;vel muito baixo. Assim, h&aacute; um maior rendimento na produ&ccedil;&atilde;o e se torna poss&iacute;vel o desenvolvimento de dispositivos cada vez menores e mais eficientes.Todo o processo &eacute; feito atrav&eacute;s de l&acirc;mpadas de halog&ecirc;nio de alta performance, capazes de atingir temperaturas superiores a 1000&deg; C em quest&atilde;o de milissegundos. Nos equipamentos mais modernos, lasers s&atilde;o respons&aacute;veis por realizar essa tarefa, garantindo assim uma temperatura mais uniforme e uma produ&ccedil;&atilde;o ainda mais eficiente.<h2>Mais quente que lava</h2>Atualmente, o sistema RTP mais potente empregado na fabrica&ccedil;&atilde;o de processadores &eacute; o Vantage Vulcan, fabricado pela empresa Applied Materials. A principal diferen&ccedil;a do aparelho em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s gera&ccedil;&otilde;es anteriores de produtos desenvolvidos pela companhia &eacute; o uso de l&acirc;mpadas que garantem uma temperatura mais uniforme nas placas de sil&iacute;cio usadas na etapa de aquecimento de chips.<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11482/647572.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://blog.appliedmaterials.com/" target="_blank">Applied Materials</a>)O maior objetivo do novo equipamento &eacute; reduzir um efeito conhecido como Pattern Loading Effect (PLE, ou efeito de carga padr&atilde;o), no qual diferen&ccedil;as de temperatura surgem devido &agrave; absor&ccedil;&atilde;o de uma maior carga de radia&ccedil;&atilde;o por certas partes do chip fabricado, que tem como consequ&ecirc;ncia um funcionamento desigual dos transistores utilizados. Como tais varia&ccedil;&otilde;es podem representar a perda total de uma leva inteira de chips, &eacute; importante dispor de meios eficientes para evitar que isso ocorra.Outra vantagem do dispositivo &eacute; a capacidade de trabalhar com um intervalo de temperaturas muito superior a qualquer outra m&aacute;quina dispon&iacute;vel no mercado. Ao trabalhar com quantidades de calor que variam entre 150 e 1300&deg; C em quest&atilde;o de um milissegundo, o Vantage Vulcan permite realizar o temperamento posterior de metais secund&aacute;rios, al&eacute;m de realizar tal processo em temperaturas otimizadas para os diferentes materiais utilizados.O sistema utiliza uma t&eacute;cnica de resfriamento chamada &ldquo;fast spike&rdquo;, que dispensa os longos tempos de espera necess&aacute;rios nas gera&ccedil;&otilde;es anteriores dos produtos desenvolvidos pela Applied Materials. Para completar, o sistema utiliza um espa&ccedil;o reduzido, o que evita a necessidade de construir grandes f&aacute;bricas para o desenvolvimento de novos chips.

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Calor infernal forja nova geração de processadores e chips

Imagem de Cientistas desenvolvem laser a partir de células humanas no site TecMundo

Descoberta pode revolucionar tratamentos médicos e a forma como se obtém imagens para exames.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10705/44337.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www2.massgeneral.org/wellman/index.htm" target="_blank">Centro Wellman de Fotomedicina</a>)
Os cientistas Malte Gather e Seok Hyun Yun, do Centro Welmman de Fotomedicina, do Massachusetts General Hospital, desenvolveram um novo m&eacute;todo capaz de criar lasers a partir de c&eacute;lulas de rins humanos. A novidade abre caminho para que, em um futuro pr&oacute;ximo, seja poss&iacute;vel realizar tratamentos e obter imagens m&eacute;dicas sem o uso de lasers externos.
O processo envolve a utiliza&ccedil;&atilde;o de uma prote&iacute;na emissora de luz retirada de &aacute;guas-vivas, conhecida como prote&iacute;na fluorescente verde (GFP), misturada por um processo de engenharia gen&eacute;tica a c&eacute;lulas do rim humano. Quando s&atilde;o banhadas por uma luz azul, as c&eacute;lulas modificadas come&ccedil;am a emitir laser na cor verde.
<h2>Processo pioneiro</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10705/44338.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk/" target="_blank">BBC</a>)As c&eacute;lulas modificadas s&atilde;o colocadas uma a uma entre dois pequenos espelhos, com tamanho de somente 20 milion&eacute;simos de metro, que serve como ponto focal do laser emitido. Em seguida, &eacute; ligada uma luz azul que inicia o processo de emiss&atilde;o do laser, que em nenhum momento danifica os elementos envolvidos no processo.
Segundo os cientistas, quaisquer prote&iacute;nas destru&iacute;das s&atilde;o reproduzidas de forma autom&aacute;tica, o que abre caminho para o desenvolvimento de lasers capazes de regenerar a si pr&oacute;prios. A descoberta se destaca por ser a primeira vez em que um experimento do tipo foi realizado de forma bem sucedida, utilizando elementos org&acirc;nicos.
Os lasers dispon&iacute;veis atualmente s&atilde;o todos constru&iacute;dos a partir de materiais s&oacute;lidos cuidadosamente projetados, o que inclui desde aqueles usados na &aacute;rea m&eacute;dica quanto os presentes em leitores de supermercados, aparelhos de DVD e rob&ocirc;s em linhas de produ&ccedil;&atilde;o industrial.

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Cientistas desenvolvem laser a partir de células humanas

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