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Imagem de Madeira criada em laboratório será o futuro da indústria de móveis no tecmundo

Cientistas usaram folha de zínia e conseguiram reproduzir tecidos vegetais de forma seletiva, sem a necessidade de usar a planta inteira

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, descobriram uma maneira de cultivar madeira em laborat&oacute;rio sem usar solo nem luz solar. A ideia de reproduzir c&eacute;lulas de partes de organismos sem comprometer o conjunto inteiro pode ser o ponto de partida para a produ&ccedil;&atilde;o de madeira sem a necessidade de derrubar &aacute;rvores.
Falando ao programa de Naga Munchetty na BBC 5 Live, a autora principal do estudo, Ashley Beckwith, disse que a ideia de reproduzir tecidos vegetais de forma seletiva, sem ter que usar a planta inteira no processo, come&ccedil;ou com o cultivo de pequenas estruturas extra&iacute;das da z&iacute;nia, da fam&iacute;lia da margarida, com f&aacute;cil cultivo e abundante em toda a Am&eacute;rica. &nbsp;
Para obter o resultado esperado, as c&eacute;lulas de z&iacute;nia foram cultivadas em um meio l&iacute;quido e estimuladas a metabolizar e se reproduzir. Em seguida, foram transferidas para um gel e submetidas a uma esp&eacute;cie de sintoniza&ccedil;&atilde;o com crescentes estruturas mais r&iacute;gidas e semelhantes &agrave; madeira, o que foi feito com a utiliza&ccedil;&atilde;o de dois horm&ocirc;nios vegetais: auxina e citocina.
O equil&iacute;brio da varia&ccedil;&atilde;o hormonal &eacute; determinante para controlar a produ&ccedil;&atilde;o celular da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/210582-madeira-transparente-resistente-isolante-vidro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lignina</a>, um pol&iacute;mero org&acirc;nico complexo que une as fibras de celulose e d&aacute; firmeza &agrave; madeira. Finalmente, a equipe avaliou a composi&ccedil;&atilde;o celular e a estrutura do produto utilizando microscopia de fluoresc&ecirc;ncia. Isso permitiu saber quais c&eacute;lulas estavam lignificadas para que seu crescimento e seu alongamento fossem medidos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/05/05193020328402.jpg" alt="Fonte: Beckwith et al./Divulga&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: Beckwith et al./Divulga&ccedil;&atilde;o)
<h2 style="background: white; vertical-align: baseline; margin: 0cm 0cm 12.0pt 0cm;">Quanto tempo leva para se criar uma mesa em laborat&oacute;rio?</h2>
Publicado na revista cient&iacute;fica Journal of Cleaner Production, com lan&ccedil;amento em 15 de mar&ccedil;o de 2021, o estudo concluiu que as c&eacute;lulas vegetais podem ser utilizadas em um processo de produ&ccedil;&atilde;o controlado, resultando em um material otimizado para determinada finalidade.
O que se busca &eacute; aumentar o tamanho das estruturas produzidas. No mais, o processo se assemelha ao da impress&atilde;o 3D, com a diferen&ccedil;a que as pr&oacute;prias plantas fazem a impress&atilde;o com aux&iacute;lio de um meio de crescimento dentro do gel. O material gelatinoso atua como um suporte para o crescimento das c&eacute;lulas.
Quando questionada pela equipe da BBC se cultivar madeira suficiente para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/129492-veja-robos-montando-moveis-forma-quase-autonoma.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fabrica&ccedil;&atilde;o de uma mesa </a>de centro seria um processo muito lento, por demorar alguns meses, Beckwith respondeu que &ldquo;&eacute; muito mais r&aacute;pido do que uma &aacute;rvore, que pode levar 20 anos para crescer&rdquo;.
<h2 style="background: white; vertical-align: baseline; margin: 0cm 0cm 12.0pt 0cm;">Aplica&ccedil;&otilde;es da madeira de laborat&oacute;rio</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/05/05193552362404.jpg" alt="Fonte: Aaron Burson/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />(Fonte: Aaron Burson/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A tecnologia pode ser usada para criar pe&ccedil;as ou pranchas de madeira que seriam cortadas e moldadas como mobili&aacute;rio. Segundo a autora s&ecirc;nior do projeto, atualmente &ldquo;dedicamos muitos recursos para o cultivo de plantas inteiras, quando tudo o que precisamos na verdade &eacute; de uma por&ccedil;&atilde;o muito pequena da planta&rdquo;.
Isso resolve uma quest&atilde;o crucial, que &eacute; uma demanda crescente por produtos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208748-satelite-madeira-criado-japao-combater-lixo-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&agrave; base de plantas</a>, como alimentos, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/211976-suecos-criam-primeiras-torres-energia-eolica-madeira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">materiais para infraestrutura</a>, bens de consumo e colheita para produ&ccedil;&atilde;o de combust&iacute;veis, ao passo que as terras cultiv&aacute;veis v&ecirc;m se reduzindo com o passar do tempo, como destacou Beckwith.
A tecnologia ainda n&atilde;o est&aacute; pronta para uso comercial, mas a equipe de cientistas est&aacute; muito animada; ainda assim, a amplia&ccedil;&atilde;o do processo demandar&aacute; investimentos de pesquisa do governo ou de fontes privadas. Os especialistas alertam que esse n&atilde;o &eacute; um processo &uacute;nico, pois cada esp&eacute;cie de planta tem seu &ldquo;bot&atilde;o de controle exclusivo&rdquo;.

Euronews

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Madeira criada em laboratório será o futuro da indústria de móveis

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Imagem de Engenheiros criam robô resistente à Fossa das Marianas no tecmundo

Pressão encontrada no ponto mais profundo do oceano não intimidou o exemplar de 22 centímetros que estabelecesse as bases para as futuras gerações de exploradores; saiba mais

Uma equipe de engenheiros da China revelou, em um artigo publicado na revista Nature, nesta quarta-feira (3), ter criado um rob&ocirc; capaz de "sobreviver" &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es extremas de press&atilde;o encontradas em regi&otilde;es abissais, antes atingidas somente por submers&iacute;veis altamente resistentes.&nbsp;
De acordo com os pesquisadores, o dispositivo pode chegar, inclusive, ao ponto mais profundo do oceano, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/9810-novo-submarino-tripulado-pode-alcancar-ate-11-mil-metros-de-profundidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Fossa das Marianas</a>, e mudar a forma como monitoramos e limpamos tais territ&oacute;rios.
Munida de bateria de l&iacute;tio, a novidade tem apenas 22 cent&iacute;metros de comprimento e se assemelha a uma min&uacute;scula raia jamanta, ainda que seu design seja baseado no aspecto do peixe-caracol, que se esconde a quase 8 mil metros abaixo da superf&iacute;cie.
Al&eacute;m disso, a sua composi&ccedil;&atilde;o o torna mais seguro do que seus <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/128427-cientistas-criam-peixe-robo-comandado-controle-super-nintendo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">equivalentes</a> r&iacute;gidos convencionais em intera&ccedil;&otilde;es com humanos, e a flexibilidade que ele apresenta otimiza a manipula&ccedil;&atilde;o de objetos e a capacidade de se espremer em espa&ccedil;os apertados ou de viajar por locais irregulares.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/v8k7HVkIqCQ" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Para encontrar uma maneira de proteger os componentes eletr&ocirc;nicos, os autores os separaram, em vez de agrup&aacute;-los, e os embutiram em silicone para que fossem incorporados ao corpo, algo mais pr&aacute;tico e barato do que outros m&eacute;todos. A abordagem funcionou, j&aacute; que testes de laborat&oacute;rio e simula&ccedil;&otilde;es demonstraram que esse arranjo reduz o estresse nas interfaces.
Em suma, o projeto desenvolvido prev&ecirc; uma estrutura semelhante &agrave; de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/143016-peixe-robo-sistema-circulatorio-desenvolvido-cientistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">peixe</a> com duas nadadeiras laterais oscilantes, presas aos "m&uacute;sculos" &ndash; feitos de um material macio que converte energia el&eacute;trica em trabalho mec&acirc;nico. Os movimentos s&atilde;o garantidos por "um mecanismo bem-estabelecido." Por fim, estruturas s&oacute;lidas conectam as partes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/03/03184000279403.png" alt="Esquema de constru&ccedil;&atilde;o do rob&ocirc;." />Esquema de constru&ccedil;&atilde;o do rob&ocirc;.
<h2>Para baixo, todo santo ajuda. Ser&aacute;?</h2>
Em uma c&acirc;mara de &aacute;gua pressurizada e conectado a um poste, que girou em c&iacute;rculo, o rob&ocirc; foi testado pela primeira vez. Depois, nadou livremente em um lago com profundidade de 70 metros a uma velocidade de 3,16 cent&iacute;metros por segundo e, ent&atilde;o, no Mar da China Meridional, a uma profundidade de cerca de 3,2 mil metros.
Por fim, foi lan&ccedil;ado &agrave; Fossa das Marianas, 10 mil metros abaixo da superf&iacute;cie, contando com um rob&ocirc; subaqu&aacute;tico convencional de apoio, demonstrando um bom funcionamento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/145472-mit-cria-sensor-submarino-gera-propria-energia-funcionar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sensores</a> e aguentando por 45 minutos sua jornada.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://services.meteored.com/img/article/submarino-ruso-marca-nuevo-record-en-el-punto-terrestre-mas-profundo-253261-2_1280.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/03/03184125749404.jpg" alt="Equipamento explorou a Fossa das Marianas." />O equipamento explorou a Fossa das Marianas.
Apesar dos resultados promissores, h&aacute; muito trabalho a ser feito, defendem os especialistas. Isso porque a nova m&aacute;quina &eacute; mais lenta do que as convencionais e pode n&atilde;o resistir a outros fatores, correndo o risco, inclusive, de ser arrastada por correntes subaqu&aacute;ticas.&nbsp;
Suas capacidades locomotoras tamb&eacute;m necessitam de aprimoramentos, o que n&atilde;o muda o fato de que o rob&ocirc; estabelece as bases para as futuras gera&ccedil;&otilde;es de <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/104171-robo-mergulhador-explorar-segredos-fundo-do-mar-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exploradores de alto mar</a> resilientes e confi&aacute;veis, segundo a equipe.

Reprodução

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Engenheiros criam robô resistente à Fossa das Marianas

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Imagem de Cientistas criam tatuagem iluminada de OLED removível com água e sabão no tecmundo

Além de produzirem efeitos estéticos, pesquisadores buscam torná-la uma ferramenta médica altamente prática e eficaz; saiba mais

At&eacute; ent&atilde;o restrito a <a href="https://www.tecmundo.com.br/led/89185-ironmao-nova-moda-implantar-luzes-led-baixo-pele.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">biohackers</a>, ao uso de LEDs e a procedimentos cir&uacute;rgicos invasivos e, muitas vezes, dedicados somente &agrave; est&eacute;tica, um m&eacute;todo pr&aacute;tico, tempor&aacute;rio e facilitado de se aplicar tatuagens iluminadas foi desenvolvido por cientistas da University College London (Reino Unido) e do Istituto Italiano di Tecnologia. Entre os objetivos dos pesquisadores est&aacute; a constru&ccedil;&atilde;o de uma ferramenta m&eacute;dica capaz de emitir alertas diversos quando combinada a outras solu&ccedil;&otilde;es <a href="http://www.tecmundo.com.br/wearables/" target="_blank" title="Wearables">vest&iacute;veis</a>.
Em artigo publicado na revista Advanced Electronic Materials, os respons&aacute;veis pela novidade explicam que ela carrega a tecnologia de diodo org&acirc;nico emissor de luz presente em dispositivos como os iPhones mais recentes e as telas <a href="http://www.tecmundo.com.br/dispositivos-dobraveis/" target="_blank" title="Dispositivos dobr&aacute;veis">dobr&aacute;veis</a>.&nbsp;
Al&eacute;m disso, devido &agrave; flexibilidade do maior &oacute;rg&atilde;o do corpo humano, no qual pretendem testar a cria&ccedil;&atilde;o em breve, e &agrave;s dobras geradas por movimentos, o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/oled/" target="_blank" title="OLED">OLED</a> se mostrou a melhor op&ccedil;&atilde;o para seus <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/147111-tatuagem-eletronica-feita-spray-leva-dois-minutos-secar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">objetivos</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/01/01185218616356.jpg" alt="Tatuagens de OLED remov&iacute;veis s&atilde;o extremamente finas." />Tatuagens de OLED remov&iacute;veis s&atilde;o extremamente finas.
Em suma, uma camada extremamente fina de um pol&iacute;mero eletroluminescente que brilha ap&oacute;s receber uma carga, de apenas 2,3 micr&ocirc;metros de espessura, cerca de um ter&ccedil;o do di&acirc;metro de um gl&oacute;bulo vermelho, salientam os inventores, "recheia" um par de eletrodos e fica sobre uma camada isolante.&nbsp;
O resultado, por sua vez, &eacute; colado a um papel de tatuagem tempor&aacute;rio por meio de um processo de <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/125094-tatuagem-camaleao-pesquisadores-criam-tatto-muda-cor.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">impress&atilde;o</a> "barato" e reproduz&iacute;vel em grande escala. No total, o equipamento tem 76 nan&ocirc;metros de espessura.&nbsp;
"Este &eacute; apenas o primeiro passo. Os desafios futuros incluir&atilde;o encapsularmos os OLEDs tanto quanto poss&iacute;vel para os impedirmos de se degradarem rapidamente por meio do contato com o ar, bem como integrarmos o dispositivo a uma&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/bateria/" target="_blank" title="Bateria">bateria</a> ou a um supercapacitor", conta Franco Cacialli, autor s&ecirc;nior do artigo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/01/01185450243357.webp" alt="M&eacute;todos tradicionais requerem procedimentos invasivos." />M&eacute;todos tradicionais requerem procedimentos invasivos.
<h2>Um passo de cada vez</h2>
Ainda de acordo com a equipe, as novas tatuagens de OLED se valem do processo de transfer&ecirc;ncia &uacute;mida de tatuagens tempor&aacute;rias projetadas para crian&ccedil;as &ndash; facilmente lavadas com &aacute;gua e sab&atilde;o quando n&atilde;o mais necess&aacute;rias ou desejadas.
As possibilidades, afirmam os criadores, s&atilde;o muitas. Ilustra&ccedil;&otilde;es brilhantes e unhas emissoras de luz, por exemplo, n&atilde;o est&atilde;o descartadas, mas, na &aacute;rea da sa&uacute;de, os eletr&ocirc;nicos podem indicar at&eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/129323-bebado-tatuagem-temporaria-rastreia-niveis-alcool.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mudan&ccedil;as de condi&ccedil;&otilde;es do organismo</a>, desidrata&ccedil;&atilde;o de atletas e otimizar terapias de luz na luta contra c&acirc;nceres.
"A eletr&ocirc;nica de tatuagem &eacute; um campo de pesquisa em r&aacute;pido crescimento. No Istituto Italiano di Tecnologia, j&aacute; desenvolvemos eletrodos que tatuamos na pele das pessoas e s&atilde;o usados na realiza&ccedil;&atilde;o de testes de diagn&oacute;sticos, como eletrocardiogramas", destacou Virgilio Mattoli.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/01/01185524650358.jpg" alt="Novidade pode se tornar ferramenta m&eacute;dica." />Novidade pode se tornar ferramenta m&eacute;dica.
Limita&ccedil;&otilde;es, claro, existem por enquanto. O grupo emitiu apenas luz verde em um painel de vidro, em uma garrafa de pl&aacute;stico, em uma laranja e em uma embalagem de papel. Na pele humana <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/129721-veja-impressora-3d-capaz-implantar-dispositivos-eletronicos-pele.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ainda</a> n&atilde;o.&nbsp;
Por fim, no futuro, espera-se a exibi&ccedil;&atilde;o de todas as cores do espectro RGB e que a tecnologia dispense a necessidade de fonte externa de alimenta&ccedil;&atilde;o de componentes adicionais.

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Cientistas criam tatuagem iluminada de OLED removível com água e sabão

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Imagem de Cão-robô da polícia de Nova York entra em ação novamente no tecmundo

Desenvolvido pela Boston Dynamics, o 'Digidog' usou suas câmeras para auxiliar os oficiais humanos durante uma invasão domiciliar

Uma versão “fardada” do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208481-nasa-cogita-enviar-spot-cao-robo-investigar-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Spot</a>, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/208789-robos-boston-dynamics-dancam-som-you-love-me-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cão-robô da Boston Dynamics</a>, foi flagrada em ação nas ruas de Nova York, nos Estados Unidos, nessa terça-feira (23). De acordo com o New York Post, ele estava sendo usado pela polícia local para auxiliar na investigação de uma invasão domiciliar na região do Bronx.As imagens (veja abaixo) registradas pelo cinegrafista da FreedomNews.tv Daniel Valls mostram o “Digidog”, como ele é chamado, caminhando pela calçada ao lado de oficiais humanos. Conforme relatos, a máquina foi enviada pela Polícia de Nova York (NYPD) a um prédio para investigar uma possível situação de refém, mas acabou não encontrando ninguém.Projetado para situações de emergência nas quais a vida do policial humano estaria em risco, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica" rel="noopener noreferrer" target="_blank">robô</a> de quatro patas estilizado com as cores azul e preto tem luzes e é equipado com câmeras capazes de transmitir as imagens em tempo real, permitindo à NYPD ver tudo o que ele observa enquanto está em ação.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/-d3gS2JDj44" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Além disso, o cão-robô possui <a href="https://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial" rel="noopener noreferrer" target="_blank">inteligência artificial</a> para navegar por conta própria, consegue subir escadas, escalar obstáculos e carrega um sistema de comunicação bidirecional que pode ser usado quando a polícia precisar se comunicar com um suspeito, por exemplo. Essa versão do Spot pesa cerca de 30 kg e caminha a uma velocidade superior a 5 km/h.<h2>Robôs em teste</h2>De acordo com fontes ouvidas pela publicação, o Digidog está passando por uma fase de testes na NYPD desde 2020, podendo ser integrado à tropa policial da cidade em breve, caso se mostre realmente útil.Em outubro do ano passado, o cão-robô também foi convocado para uma operação policial durante um tiroteio na região do Brooklyn, quando apareceu em uma versão diferente da atual, ainda usando as cores amarelo e preto.Naquela ocasião, a máquina criada pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/208046-hyundai-compra-fabricante-robos-boston-dynamics.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Boston Dynamics</a> recebeu a missão de investigar o porão onde estaria escondido o atirador que baleou uma pessoa na cabeça durante uma disputa por estacionamento.

FreedomNewsTV/Reprodução

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Cão-robô da polícia de Nova York entra em ação novamente

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Imagem de LG diz que não paralisou projeto de celular com tela deslizável no tecmundo

Sul-coreana precisou comentar rumores de que modelo teria sido suspenso

A fabricante <a href="http://tecmundo.com.br/lg" rel="noopener noreferrer" target="_blank">LG</a> desmentiu a informa&ccedil;&atilde;o de que o projeto do LG Rollable <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/211416-lg-adia-lancamento-celular-enrolavel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foi adiado ou at&eacute; cancelado</a>. A empresa enviou um comunicado oficial ao site The Verge ap&oacute;s a veicula&ccedil;&atilde;o da reportagem original, publicada nesta semana por um jornal sul-coreano.
Segundo a marca, a decis&atilde;o de paralisar o desenvolvimento do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">celular</a> com tela desliz&aacute;vel n&atilde;o aconteceu &mdash; o que significa que ele segue em produ&ccedil;&atilde;o. Entretanto, ela tamb&eacute;m n&atilde;o confirmou se o modelo de fato pode ser anunciado oficialmente ou at&eacute; vendido em 2021.
O LG Rollable &eacute; um celular que faz parte da divis&atilde;o mais ousada de celulares da fabricante, que inclui ainda o <a href="http://tecmundo.com.br/lg-wing" rel="noopener noreferrer" target="_blank">LG Wing</a>. O modelo tem uma tela "projet&aacute;vel", que faz o display crescer para melhorar a navega&ccedil;&atilde;o e a exibi&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;dos. Ele foi exibido pela &uacute;ltima vez durante a apresenta&ccedil;&atilde;o digital da marca <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/209179-lg-mostra-previa-celular-tela-deslizavel-video-ces-2021.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">na CES 2021</a>.
<h2>Vai sair?</h2>
Vale lembrar que esse n&atilde;o &eacute; o primeiro rumor do m&ecirc;s que a fabricante desmentiu. Em janeiro, circulou a informa&ccedil;&atilde;o de que a sul-coreana poderia deixar o mercado de celulares ap&oacute;s constantes per&iacute;odos de preju&iacute;zo. Um executivo <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/209457-lg-nao-deixar-mercado-celulares-afirma-executivo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">negou a informa&ccedil;&atilde;o</a>, mas dias depois <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/209653-lg-realmente-pensando-abandonar-mercado-celulares-em-2021.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a pr&oacute;pria LG confirmou</a> que est&aacute; revendo os planos.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6613" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

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LG diz que não paralisou projeto de celular com tela deslizável

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Imagem de Janelas coloridas geram energia elétrica com luz externa e interna no tecmundo

O segredo da produção de energia por essas vidraças coloridas é um polímero conjugado colocado entre dois painéis de acrílico transparente

<head></head><body>Um estudo publicado recentemente na revista Polymer International apresentou uma forma inédita de produção de <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia-limpa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">energia limpa</a>: janelas que geram eletricidade. Pesquisadores da Universidade Rice de Houston, nos EUA, conseguiram construir uma vidraça que pode redirecionar a iluminação externa ou interna para <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia-solar" rel="noopener noreferrer" target="_blank">células solares</a> fotovoltaicas.A tecnologia de concentradores solares luminescentes (LSC na sigla em inglês) já é utilizada há mais de uma década, sendo considerada uma forma promissora de produção de energia integrada aos edifícios, por produzir eletricidade tanto a partir da luz solar externa quanto da luz interna utilizada na iluminação das casas e edifícios.A novidade trazida por Yilin Li e seus colegas da Universidade Rice foi um novo luminóforo confeccionado por um polímero especial, chamado de “polímero conjugado”, que é colocado entre dois painéis de acrílico transparente. Essa camada fina é o “ingrediente secreto” que absorve a luz em um comprimento de onda específico e o direciona para as bordas do painel, que são revestidas com células solares comuns.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/19/19141758759176.jpg" alt="Yilin Li/Divulgação">Yilin Li/Divulgação<h2 style="margin-top:0cm;">O funcionamento do novo polímero PNV</h2>Um polímero conjugado é um composto químico que pode ter as suas propriedades químicas ou físicas ajustadas de acordo com a aplicação desejada, como filmes condutores ou sensores para equipamentos biomédicos. Isso ocorre porque essas estruturas são capazes de conduzir tanto elétrons quanto íons.Li e seus colegas criaram um protótipo de polímero conjugado, que chamaram PNV (poli[naftaleno-alt-vinileno]), que é capaz, por enquanto, de absorver e emitir a luz vermelha, mas que brevemente absorverá luz de um variado gradiente de cores. A “mágica” aqui é que, ao funcionar como um guia de ondas, o material aceita luz de qualquer direção, mas controla a sua saída diretamente para as células solares.&nbsp;Os novos painéis mostraram uma eficiência na conversão de energia luminosa em eletricidade de até 2,9% no caso da luz solar direta, e 3,6% quando a exposição foi sob uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/led" rel="noopener noreferrer" target="_blank">luz LED</a> ambiente.Naturalmente, quando se comparam esses valores com a eficiência das <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153582-novas-celulas-solares-superam-testes-internacionais-durabilidade.htm#:~:text=C%C3%A9lulas%20solares%20de%20sil%C3%ADcio%20s%C3%A3o,s%C3%A3o%20desenvolvidas%20no%20mundo%20todo." rel="noopener noreferrer" target="_blank">células solares</a> convencionais, estas revelam uma eficiência bem superior, chegando quase a 20%. Porém, há que se levar em conta que as novas janelas funcionam ininterruptamente, continuando a gerar energia mesmo depois que o sol se põe. Além de serem mais artísticas, acrescenta Li.</body>

Yilin Li

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Janelas coloridas geram energia elétrica com luz externa e interna

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Imagem de Nova dobradiça na base da hélice faz drone levantar um ser humano no tecmundo

Além de aumentar a capacidade de carga, a nova dobradiça aumenta velocidade, alcance e estabilidade de voo dos quadricópteros

Em um artigo publicado recentemente no site Science Daily, o engenheiro de pesquisa aeroespacial norte-americano Jean-Paul Reddinger apresenta uma solu&ccedil;&atilde;o para aumentar a capacidade de carga e a rapidez de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/177583-walmart-comeca-fazer-entregas-drones-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ve&iacute;culo quadrotor</a> do tamanho de um colch&atilde;o king-size. &nbsp;
O professor Reddinger garante que uma nova dobradi&ccedil;a inventada por ele, instalada na raiz da l&acirc;mina do <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/208626-dono-drone-salva-mulher-mar-ve-imagens-aereas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">drone</a>, pr&oacute;ximo ao cubo, &eacute; capaz de elevar cargas &uacute;teis com o peso de um ser humano. Posicionado de forma que a inclina&ccedil;&atilde;o da p&aacute; mude com a velocidade do rotor, o dispositivo tamb&eacute;m proporciona maior for&ccedil;a de ascens&atilde;o e controle.
Conforme o artigo, demora para que os <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/210760-tecnologia-permite-fabricar-drones-usando-3-itens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">motores el&eacute;tricos muito leves</a> consigam alterar a velocidade e o empuxo do rotor, o que acaba impactando a rapidez, o alcance e a estabilidade de voo do ve&iacute;culo, mas este novo acoplamento torna o empuxo mais sens&iacute;vel &agrave;s mudan&ccedil;as na rota&ccedil;&atilde;o por minuto (RPM).
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;DHL&nbsp;" data-fonte-url="https://cdn.vox-cdn.com/thumbor/zNdGkNG4atBTsSMURWe7-1U9wcw=/23x0:931x605/1200x800/filters:focal(23x0:931x605)/cdn.vox-cdn.com/uploads/chorus_image/image/39856082/Screen_Shot_2013-12-12_at_3.57.15_PM.0.png"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/16/16093920313052.jpeg" alt="Fonte: DHL/Divulga&ccedil;&atilde;o" />Fonte: DHL/Divulga&ccedil;&atilde;o
<h2>Quadric&oacute;pteros robustos para entregas</h2>
Tamb&eacute;m chamados de quadric&oacute;pteros, os quadrotores fazem parte de uma &ldquo;fam&iacute;lia&rdquo; de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/veiculos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos">ve&iacute;culos</a> a&eacute;reos n&atilde;o-tripulados (VANT&rsquo;s) que possuem dois pares de rotores e h&eacute;lices em contrarrota&ccedil;&atilde;o. Essas aeronaves podem pairar, voar para frente e realizar decolagens e pousos verticais, semelhantes aos helic&oacute;pteros.
Atualmente, diversas empresas se utilizam desses&nbsp;ve&iacute;culos a&eacute;reos para fazer entregas. No entanto, &agrave; medida que os quadric&oacute;pteros v&atilde;o se tornando maiores (para comportar mais carga), a in&eacute;rcia extra da p&aacute; do rotor os deixa mais lentos.
At&eacute; agora, explica Reddinger, a solu&ccedil;&atilde;o dos projetistas para essa quest&atilde;o da capacidade de resposta dos ve&iacute;culos tem sido colocar um prato oscilante (para controlar a inclina&ccedil;&atilde;o da p&aacute;), ou apenas colocar rotores menores. O problema, diz o engenheiro, &eacute; que ambas as solu&ccedil;&otilde;es pesam mais, diminuindo a capacidade de carga.
Com a nova dobradi&ccedil;a, ele garante que os <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/156124-drones-fazer-entregas-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">quadratores grandes</a> conseguem elevar cargas acima de 7,5 metros em menos de dois segundos, o que representa o dobro das velocidades atualmente dispon&iacute;veis.

Jean-Paul Reddinger

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Nova dobradiça na base da hélice faz drone levantar um ser humano

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Imagem de Novo dispositivo vestível pode transformar o corpo em bateria no tecmundo

O wearable é capaz de fornecer energia para smartwatches e smartbands, entre outros pequenos aparelhos

Pesquisadores da Universidade do Colorado Boulder, nos Estados Unidos, desenvolveram um <a href="https://www.tecmundo.com.br/wearables/117937-samsung-wearables-dispositivos-vestiveis-realidade-virtual-camera-360.htm" target="_blank">dispositivo vest&iacute;vel</a> de baixo custo que pode transformar o corpo humano em uma bateria biol&oacute;gica. A novidade foi apresentada em estudo publicado na &uacute;ltima quarta-feira (10), na Science Advances.
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/wearables" rel="noopener noreferrer" target="_blank">wearable</a>, mostrado no v&iacute;deo abaixo, conta com um gerador termoel&eacute;trico capaz de converter o calor natural gerado pelo corpo em eletricidade, podendo gerar cerca de 1 volt de energia para cada cent&iacute;metro quadrado de superf&iacute;cie. Isso &eacute; menos do que a voltagem fornecida pela maioria das <a href="https://www.tecmundo.com.br/bateria" rel="noopener noreferrer" target="_blank">baterias</a> atuais, mas mesmo assim os cientistas t&ecirc;m planos ousados para a inven&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;No futuro, queremos ser capazes de alimentar aparelhos eletr&ocirc;nicos vest&iacute;veis sem ter que incluir uma bateria&rdquo;, revelou o professor do Departamento de Engenharia Mec&acirc;nica da Universidade do Colorado Jianliang Xiao, autor principal do estudo. A ideia &eacute; usar o dispositivo para carregar gadgets como <a href="https://www.tecmundo.com.br/smartwatch" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rel&oacute;gios inteligentes</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/smartband" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pulseiras fitness</a>, a princ&iacute;pio.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/hexScHvEFwQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Outro detalhe interessante &eacute; que o wearable pode assumir diferentes formas, devido &agrave; elasticidade do material. D&aacute; para us&aacute;-lo como um anel nos dedos ou pulseira, por exemplo, al&eacute;m de transform&aacute;-lo em qualquer outro tipo de acess&oacute;rio para o corpo, desde que ele toque a pele.
<h2>Aumentando a capacidade de gerar energia</h2>
De acordo com Xiao, &eacute; poss&iacute;vel melhorar a capacidade de produ&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia" rel="noopener noreferrer" target="_blank">energia</a> do dispositivo vest&iacute;vel adicionando mais blocos de geradores, combinando v&aacute;rias unidades menores de chips termoel&eacute;tricos em uma pe&ccedil;a maior, algo comparado pelo professor com a montagem de pequenas pe&ccedil;as de <a href="https://www.tecmundo.com.br/lego" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lego</a> para criar uma estrutura maior.
Usando um dispositivo do tamanho de uma smartband convencional, uma pessoa seria capaz de gerar 5 volts de eletricidade enquanto faz uma caminhada r&aacute;pida, conforme os c&aacute;lculos da equipe de pesquisa.
O conceito desenvolvido na institui&ccedil;&atilde;o americana tamb&eacute;m pode se curar sozinho quando for danificado e &eacute; totalmente recicl&aacute;vel, aparecendo como uma alternativa mais limpa aos eletr&ocirc;nicos convencionais. A expectativa &eacute; de que ele seja lan&ccedil;ado em um prazo de cinco a 10 anos.

Universidade do Colorado Boulder/Divulgação

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Novo dispositivo vestível pode transformar o corpo em bateria

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Imagem de Madeira transparente é mais resistente e isolante que o vidro no tecmundo

Em vez de utilizar o processo padrão de imergir a madeira em um composto químico, a nova técnica envolve a escovação para obter transparência

<head></head><body>Considerado hoje uma autoridade na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/208748-satelite-madeira-criado-japao-combater-lixo-espacial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tecnologia da madeira</a>, o professor Liangbing Hu, da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, anunciou em um estudo publicado recentemente na revista Science Advances um novo método para produzir <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/204893-telas-smartphones-feitas-madeira-transparente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">madeira opticamente transparente</a>, modificando a estrutura de lignina presente no material.Além de trabalhar para melhorar a transparência da madeira, os cientistas conseguiram fazer o material mais leve e transformá-lo num isolante térmico superior quando comparado às janelas de vidro tradicionais. A madeira produzida pela nova tecnologia é considerada um material de gerenciamento leve e estrutural, promissor em aplicações de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/142012-pesquisadores-desenvolvem-madeira-capaz-resfriar-ambientes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">eficiência energética</a>.<h2>Como deixar a madeira transparente?</h2>Até o momento, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/invencao/103193-adeus-vidro-madeira-transparente-futuro-construcoes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">técnica padrão</a> para produzir madeira transparente envolvia a imersão do material em um tanque de clorito de sódio para remover a lignina, um componente estrutural da madeira. Mas o processo, além de utilizar muitos produtos químicos, também resulta em resíduos de difícil reciclagem, e um produto final com pouca resistência mecânica.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/04/04110933333107.jpg" alt="Fonte: Qinqin Xia et al./Divulgação">Fonte: Qinqin Xia et al./DivulgaçãoA equipe decidiu então não mais remover totalmente a lignina através do composto químico usado em alvejantes, mas sim modificá-la, mantendo sua resistência. A novidade, que resultou em uma transparência maior, foi obtida após o pesquisador Qinqin Xia descobrir que, para tornar a madeira transparente, bastava remover a parte das moléculas da lignina que lhe dão cor.<h2>O novo processo e seus resultados</h2>O processo concebido por Xia envolve duas etapas: primeiramente ele escovou a superfície da madeira com peróxido de hidrogênio (água oxigenada) e a deixou sob luz ultravioleta para simular a luz solar natural. &nbsp;Depois limpou a madeira com etanol (álcool combustível) para remover qualquer tipo de sujeira remanescente.A segunda parte, semelhante ao que ocorre no processo padrão, foi preencher os poros da madeira com epóxi transparente. A madeira obtida desse novo processo revelou-se 50 vezes mais resistente do que a madeira com remoção completa de lignina, além de permitir a passagem de mais de 90% da luz solar.</body>

University of Maryland

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Madeira transparente é mais resistente e isolante que o vidro

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Imagem de Startup australiana apresenta o primeiro carro de corrida voador no tecmundo

O Airspeeder Mk3, um eVTOL da Alauda Racing, é controlado remotamente e já possui previsão de estreia nas 'pistas' para este ano

A empresa&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/startups/" target="_blank" title="Startups">startup</a> Alauda Racing, da Austr&aacute;lia, apresentou nesta semana seu mais recente "<a href="http://www.tecmundo.com.br/carro/" target="_blank" title="Carro">carro</a> de corrida voador", o Airspeeder Mk3. O modelo se trata de um "ve&iacute;culo&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/eletricos/" target="_blank" title="El&eacute;tricos">el&eacute;trico</a> de decolagem e aterrissagem vertical operado remotamente" (eVTOL, na sigla em ingl&ecirc;s) e j&aacute; est&aacute; pronto para elencar corridas neste ano.
O Airspeeder Mk3, na verdade, &eacute; um "<a href="http://www.tecmundo.com.br/drones/" target="_blank" title="Drones">drone</a>" octoc&oacute;ptero com design moderno. O <a href="http://www.tecmundo.com.br/veiculos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos">ve&iacute;culo</a>, apesar de possuir espa&ccedil;o em sua cabine, n&atilde;o abriga pilotos e deve ser controlado remotamente. A medida parece ter sido tomada por motivos de seguran&ccedil;a, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/207512-piloto-f1-diz-anel-protecao-cockpit-salvou-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">em vista aos poss&iacute;veis riscos</a> dos testes iniciais. Contudo, a startup j&aacute; confirmou que est&aacute; trabalhando em um novo modelo capaz de transportar humanos, o Airspeeder Mk4.
O atual modelo foi desenvolvido para as "pistas": o Mk3 &eacute; capaz de atingir cerca de 100 km/h em apenas 2,3 segundos. Parte desse feito se deve ao leve peso de sua fuselagem feita de fibra de carbono, com apenas 100 kg. A estrutura tamb&eacute;m abriga uma bateria potente de 96 kW com suporte para trocas r&aacute;pidas em "pit-stops", como ocorre <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/176453-f1-proximo-veiculos-autonomos-google-diz-helmut-marko.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nas corridas de F&oacute;rmula 1</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/05/05195319454412.png" alt="O Airspeeder Mk3 &eacute; suporta diferentes tipos de bateria, que oferecem por sua vez efeitos variados em sua velocidade e controle. (Fonte: Alauda Racing, New Atlas / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />O Airspeeder Mk3 &eacute; suporta diferentes tipos de bateria, que oferecem por sua vez efeitos variados em sua velocidade e controle. (Fonte: Alauda Racing, New Atlas / Reprodu&ccedil;&atilde;o)
O fundador da Alauda Racing, Matt Pearson, afirmou em um comunicado que seu eVTOL est&aacute; pronto para voar: "As primeiras corridas de carros voadores el&eacute;tricos do mundo acontecer&atilde;o este ano e ser&aacute; o automobilismo mais emocionante e progressivo do planeta,"&nbsp;comenta animado. O Airspeeder Mk3 foi desenvolvido para corridas n&atilde;o-tripuladas com at&eacute; 11 ve&iacute;culos participantes do mesmo modelo, com direito as curvas fechadas e desafiadoras das <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/209899-campeao-f1-jenson-button-correra-eletricos-extreme.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">modalidades tradicionais</a>.

Airspeeder

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Startup australiana apresenta o primeiro carro de corrida voador

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Imagem de Primeira casa do mundo impressa em 3D está à venda nos EUA no tecmundo

Imóvel custa US$ 300 mil, tem dois banheiros e estrutura feita de concreto

A primeira casa do mundo&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/" target="_blank" title="Impressora 3D">impressa em 3D</a> e certificada para receber moradores est&aacute; &agrave; venda nos Estados Unidos. Trata-se de um modelo constru&iacute;do pela SQ4D e listada no servi&ccedil;o imobili&aacute;rio <a href="https://www.zillow.com/homes/34-Millbrook-Ln-Riverhead,-NY,-11901_rb/2075583035_zpid/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Zillow</a>.
A im&oacute;vel fica em Riverhead, uma regi&atilde;o do estado de Nova York, custa US$ 299.999 &mdash; valor considerado at&eacute; 50% do de constru&ccedil;&otilde;es novas feitas por m&eacute;todos tradicionais com as mesmas dimens&otilde;es e na mesma vizinhan&ccedil;a &mdash; e tem 3 quartos e 2 banheiros, al&eacute;m de uma garagem, 1.400 m&sup2; no total.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/01/01184756135308.jpg" alt="O exterior da casa impressa em 3D." />O exterior da casa impressa em 3D.
A constru&ccedil;&atilde;o &eacute; realizada a partir de um processo chamado de Autonomous Robotic Construction System (ARCS), que &eacute; propriet&aacute;rio e envolve equipamentos e softwares.&nbsp;
Ele "imprime" a estrutura do im&oacute;vel usando concreto. A funda&ccedil;&atilde;o, o interior e as paredes externas s&atilde;o todas levantadas com essa tecnologia, que usa materiais&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/sustentabilidade/" target="_blank" title="Sustentabilidade">sustent&aacute;veis</a> e considerados mais seguros do que arma&ccedil;&otilde;es de madeira.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/01/01184810042310.jpg" alt="Um pouco do interior do im&oacute;vel." />Um pouco do interior do im&oacute;vel.
A iniciativa n&atilde;o &eacute; exatamente nova, mas s&oacute; a SQ4D conseguiu uma certifica&ccedil;&atilde;o de ocupa&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s at&eacute; o momento. Empresas dos Estados Unidos como a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/204399-empresa-consegue-montar-casas-24-horas-impressao-3d.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mighty Buildings</a>, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/128177-organizacoes-parceria-imprimirem-casa-impressora-3d.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ICON</a> e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/114742-casa-impressa-3d-erguida-em-24h-custa-r-30-mil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apis Cor</a> j&aacute; t&ecirc;m projetos parecidos e podem ganhar posi&ccedil;&otilde;es no mercado imobili&aacute;rio em breve.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/01/01184846152314.jpg" alt="Detalhes de um dos quartos j&aacute; mobiliados." />Detalhes de um dos quartos j&aacute; mobiliado.
A SQ4D j&aacute; quer expandir para outras regi&otilde;es de Nova York e da Calif&oacute;rnia.&nbsp;

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Primeira casa do mundo impressa em 3D está à venda nos EUA

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Imagem de Neuralink: macaco joga videogame com chip implantado no cérebro  no tecmundo

Elon Musk disse que a Neuralink pretende desenvolver uma interface computador-cérebro implantável para aumentar o fluxo de informações

Em uma entrevista transmitida pelo podcast Clubhouse na noite do último domingo (31), o megaempresário <a href="https://www.tecmundo.com.br/elon-musk" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Elon Musk</a> falou sobre uma proeza da sua startup <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176576-neuralink-empresa-elon-musk.htm">Neuralink</a>: a <a href="https://www.fool.com/ext-content/the-motley-fool-makes-5g-buy-alert-4/?utm_source=criteo&utm_medium=contentmarketing&utm_campaign=5g-buyalert&aid=9297&paid=9297&waid=9297&source=erbcriwdg0210023&psource=erbcriwdg0210023&wsource=erbcriwdg0210023&utm_content=728x90&testId=rb-5g-buy-alert&cellId=1&campaign=rb-5g" rel="noopener noreferrer" target="_blank">implantação de um chip</a> de computador no cérebro de um macaco para que o animal possa jogar videogame com a mente.O bilionário garante que “não é um macaco infeliz”, pois o implante é tão sutil que pode até ser confundido com uma mecha do moicano do bicho. Musk explica que o chip implantado permite controlar a interface eletrônica sem fio, o que elimina o potencial de infecção que poderia ocorrer com condutores saindo do material orgânico.Durante a conversa, ouvida por centenas de milhares pessoas, o dono da <a href="https://www.tecmundo.com.br/spacex" rel="noopener noreferrer" target="_blank">SpaceX</a> e da <a href="https://www.tecmundo.com.br/tesla" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Tesla</a> falou sobre viagens espaciais, colônias em Marte, criptografia, inteligência artificial e até sobre as vacinas da covid-19. Ele disse que a Neuralink agora pesquisa um meio de dois macacos se conectarem e jogar Pong, o game clássico da Atari dos anos 1970.<h2>Os projetos da Neuralink</h2><blockquote class="twitter-tweet">Please consider working at Neuralink! Short-term: solve brain/spine injuries Long-term: human/AI symbiosis Latter will be species-level important Work at either at our Bay Area or Austin locations <a href="https://t.co/LPzDrWO8h3">https://t.co/LPzDrWO8h3</a>— Elon Musk (@elonmusk) <a href="https://twitter.com/elonmusk/status/1356027336387252235?ref_src=twsrc%5Etfw">January 31, 2021</a></blockquote>Sediada em São Francisco, nos EUA, a Neuralink emprega atualmente 100 pessoas, e tem como meta desenvolver uma interface computador-cérebro implantável, que Musk chama de <a href="https://www.tecmundo.com.br/fitbit" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Fitbit</a> do cérebro, referindo-se à pulseira inteligente, que mantém um registro das atividades físicas, hábitos alimentares e indicadores de saúde do usuário.O que a Neuralink busca, diz o bilionário, é aumentar a taxa de fluxo de informações do cérebro humano para a máquina. Para ele, as pessoas já são ciborgues, visto possuírem uma verdadeira “camada digital” terciária, representada pelos seus smartphones, computadores pessoais e aplicativos.Em longo prazo, teoriza Elon Musk, a Neuralink poderia permitir que humanos interagissem entre si usando uma espécie de telepatia cibernética que preservaria as memórias após a morte dos usuários. Por ora, a companhia se concentra na implantação de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177132-elon-musk-mostra-chip-cerebral-funcionando-porco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chips em pessoas tetraplégicas</a> para que possam acionar equipamentos usando apenas a mente.

Jeff Miller/University of Wisconsin-Madison

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Neuralink: macaco joga videogame com chip implantado no cérebro 

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Imagem de Cientistas criam 1º metamaterial com propriedades reprogramáveis no tecmundo

Um grupo de pesquisadores da Escola Politécnica Federal, na Suíça, desenvolveram um metamaterial que, mesmo depois de pronto, pode ser reprogramado 

Um grupo de cientistas da Escola Polit&eacute;cnica Federal, na Su&iacute;&ccedil;a, desenvolveu um <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/139314-metamaterial-que-isola-som.htm" target="_blank">metamaterial </a>que, mesmo depois de pronto, pode ter suas propriedades mec&acirc;nicas reprogramadas. Com isso, um &uacute;nico item poder&aacute; cumprir in&uacute;meras fun&ccedil;&otilde;es mec&acirc;nicas sob demanda. No entanto, para analisar a import&acirc;ncia da descoberta, &eacute; preciso explicar brevemente o que s&atilde;o metamateriais.
Em linhas gerais, s&atilde;o objetos artificiais que permitem <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/105159-metamaterial-harvard-inspira-origami-construcoes-flexiveis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alta manipula&ccedil;&atilde;o</a> em sua cria&ccedil;&atilde;o e cujas propriedades n&atilde;o est&atilde;o presentes na natureza. Entre as conquistas realizadas por meio dessa tecnologia est&atilde;o, por exemplo, novas formas de computa&ccedil;&atilde;o instant&acirc;nea.
No entanto, os metamateriais oferecem alguns desafios quanto &agrave; aplica&ccedil;&atilde;o fora de laborat&oacute;rios. O maior deles &eacute; o fato de que cada metamaterial precisa ser projetado e fabricado para cumprir uma fun&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica. Isso significa que, uma vez pronto, ele n&atilde;o poder&aacute; mais ser alterado.
<h2>Propriedades reprogram&aacute;veis&nbsp;</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/22/22112340230081.jpg" alt="a" /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=primeiro-metamaterial-reprogramavel&amp;id=010160210121#.YArQ-OhKjIU">&nbsp;Alain Herzog via EPFL/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
<a href="https://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia/45262-5-aplicacoes-de-metamateriais-iguais-as-capas-de-invisibilidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Para solucionar essa limita&ccedil;&atilde;o</a>, um grupo de pesquisadores liderado pelo especialista Tian Chen adicionou um novo elemento &agrave; equa&ccedil;&atilde;o: as propriedades reprogram&aacute;veis. Como resultado, foi produzido um metamaterial feito de sil&iacute;cio e p&oacute; magn&eacute;tico com propriedades mec&acirc;nicas vari&aacute;veis.&nbsp;
"A ideia era desenvolver um material &uacute;nico que pudesse apresentar uma gama de propriedades f&iacute;sicas, como rigidez e resist&ecirc;ncia, para que os materiais n&atilde;o precisassem ser substitu&iacute;dos a cada vez", explicou Tian Chen.
"Por exemplo, quando voc&ecirc; torce seu tornozelo, inicialmente tem que usar uma tala r&iacute;gida para segurar o tornozelo no lugar; ent&atilde;o, conforme ele cicatriza, voc&ecirc; pode mudar para uma tala mais flex&iacute;vel. Hoje voc&ecirc; tem que substituir a tala inteira, mas a esperan&ccedil;a &eacute; que um dia, um &uacute;nico material possa servir para ambas as fun&ccedil;&otilde;es," exemplifica o cientista.
<h2>C&eacute;lulas semelhantes a bits de discos r&iacute;gidos</h2>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/22/22112518698084.jpg" alt="a" /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=primeiro-metamaterial-reprogramavel&amp;id=010160210121#.YArQ-OhKjIU">&nbsp;Alain Herzog via EPFL/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Segundo Chen, a nova tecnologia permite que as c&eacute;lulas individuais sejam ativadas e desativadas mediante a aplica&ccedil;&atilde;o de um campo magn&eacute;tico. Quanto ligadas, as c&eacute;lulas tornam o material mais r&iacute;gido; quando desligadas, ele fica mais flex&iacute;vel. &Eacute; poss&iacute;vel programar v&aacute;rias combina&ccedil;&otilde;es de ativa&ccedil;&atilde;o e desativa&ccedil;&atilde;o, fazendo leves ajustes para alcan&ccedil;ar com precis&atilde;o as propriedades mec&acirc;nicas necess&aacute;rias para uma determinada fun&ccedil;&atilde;o.
O cientista batizou as c&eacute;lulas de m-bits, devido ao funcionamento semelhante ao dos bits de discos r&iacute;gidos. "Poder&iacute;amos projetar um m&eacute;todo para criar <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/208341-google-fotos-ganha-ferramenta-efeito-3d-cinematografico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estruturas 3D</a>, j&aacute; que o que fizemos at&eacute; agora &eacute; apenas em 2D. Ou poder&iacute;amos encolher a escala para fazer metamateriais ainda menores", acrescenta o professor Pedro Reis, coautor do trabalho.

EPFL/Reprodução

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Cientistas criam 1º metamaterial com propriedades reprogramáveis

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Imagem de Cachorro-robô aprende, sozinho, a se defender de ações externas no tecmundo

Esqueça as milhares de linhas de código necessárias para diversas funções; Jueying consegue se virar quando é chutado por alguém sem ajuda alguma

Se antigamente a&ccedil;&otilde;es executadas por m&aacute;quinas dependiam inteiramente de comandos desenvolvidos por humanos, novidades na &aacute;rea tecnol&oacute;gica provam dia ap&oacute;s dia que tais limita&ccedil;&otilde;es, definitivamente, est&atilde;o virando coisa do passado. Um time de pesquisadores da Universidade Zhejiang, China, divulgou nessa semana avan&ccedil;os not&aacute;veis na rob&oacute;tica com o aux&iacute;lio de redes neurais e&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> e apresentou um <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/130206-robo-cachorro-boston-dynamics-spotmini-vendido-2019.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cachorro-rob&ocirc;</a> que aprendeu sozinho a se defender de influ&ecirc;ncias externas.
Para exemplificar a complexidade atingida, imagine que uma crian&ccedil;a n&atilde;o come&ccedil;a a andar somente <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/151748-caes-reais-ensinam-cachorro-robo-google-andar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">seguindo orienta&ccedil;&otilde;es de movimentos</a>, e o que determina seu sucesso &eacute; a constante tentativa e erro. Pisos escorregadios, tapetes embolados, desn&iacute;veis, tudo dificulta o processo, mas, de passo em passo, ela chega l&aacute;. Esse foi o grande salto da equipe.&nbsp;
O Jueying, nome do dispositivo, com o treinamento virtual de incont&aacute;veis situa&ccedil;&otilde;es, mesmo quando chutado ou empurrado, consegue se recuperar da queda independentemente do terreno em que transite ou do motivo do desequil&iacute;brio &ndash; sem a necessidade pr&eacute;via do desenvolvimento de milhares e at&eacute; milh&otilde;es de linhas de c&oacute;digo.
<video width="300" height="150" autoplay="autoplay" controls="controls" name="media"><source src="https://media.wired.com/clips/5fe10678513fd98d47afab16/master/pass/Science_yang2.mp4" type="video/mp4"></video>
Zhibin Li, um dos respons&aacute;veis pelo projeto, explica que modelos computacionais utilizados foram baseados em sistemas de recompensa. Oito habilidades comp&otilde;em o projeto. Ap&oacute;s aprimoradas, se integraram umas &agrave;s outras, possibilitando, assim, um di&aacute;logo de experi&ecirc;ncias aplicadas nas situa&ccedil;&otilde;es enfrentadas pelo cachorro-rob&ocirc; e gerando uma esp&eacute;cie de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/177683-podemos-vivendo-rede-neural.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">c&eacute;rebro</a>. Abaixo, voc&ecirc; confere essa "conversa".
"A abordagem de IA &eacute; muito diferente no sentido de que captura centenas de milhares ou at&eacute; milh&otilde;es de tentativas", diz Li. "Portanto, no ambiente simulado, posso criar todos os cen&aacute;rios poss&iacute;veis. Posso criar diferentes ambientes ou diferentes configura&ccedil;&otilde;es. Por exemplo, o rob&ocirc; pode come&ccedil;ar em uma postura diferente, como se deitar no ch&atilde;o, ficar em p&eacute;, cair e assim por diante."
<video width="300" height="150" autoplay="autoplay" controls="controls" name="media"><source src="https://media.wired.com/clips/5fe10679adb00d267b4a351d/master/pass/Science_yang5.mp4" type="video/mp4"></video>
<h2>Da fic&ccedil;&atilde;o para o mundo real</h2>
Sabe-se que roteiros n&atilde;o funcionam na vida real. Sendo assim, prever todas as interfer&ecirc;ncias poss&iacute;veis de campos de batalha e selvas, por exemplo, &eacute; o que limita o uso de rob&ocirc;s em tarefas vistas na fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica.&nbsp;
Entretanto, n&atilde;o &eacute; preciso ir t&atilde;o longe. Um jogo de futebol j&aacute; &eacute; dif&iacute;cil o bastante para muita gente, se levarmos em conta tudo o que &eacute; necess&aacute;rio para ser bem-sucedido. Portanto, Jueying mostra que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/127816-apocalipse-robotico-decadas-distancia-diz-ex-ceo-google.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">era das m&aacute;quinas</a> n&atilde;o est&aacute; t&atilde;o distante de n&oacute;s.
<video width="300" height="150" autoplay="autoplay" controls="controls" name="media"><source src="https://media.wired.com/clips/5fe10675d9bc1faf2d422969/master/pass/Science_2yang4.mp4" type="video/mp4"></video>
Com a redu&ccedil;&atilde;o da quantidade de opera&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas executadas por terceiros e a concess&atilde;o de autonomia aos dispositivos, gra&ccedil;as &agrave;s t&eacute;cnicas dispon&iacute;veis atualmente, aplica&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas s&atilde;o, naturalmente, otimizadas.
"[A partir do projeto], teremos rob&ocirc;s mais inteligentes, que s&atilde;o capazes de combinar habilidades flex&iacute;veis e adaptativas em tempo real para lidar com uma variedade de tarefas nunca vistas antes", finaliza Zhibin Li em entrevista ao Wired.

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Cachorro-robô aprende, sozinho, a se defender de ações externas

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Imagem de Pesquisadores transformam folhas do abacaxi em peças de drones no tecmundo

Os pesquisadores explicaram que, como a estrutura dos novos drones é de material biocompósito, ela pode ser enterrada e se degradará em duas semanas

Pesquisadores da Malásia desenvolveram um material resistente capaz de ser transformado em estruturas utilizadas em <a href="https://www.tecmundo.com.br/drones" rel="noopener noreferrer" target="_blank">drones</a>: a fibra das folhas de abacaxi. Segundo o coordenador do trabalho, o professor Mohamed Thariq Hameed Sultan, da Universidade de Putra, o novo material tem uma relação resistência/peso superior à das fibras sintéticas, é mais barato e mais leve.Iniciado em 2017, o projeto da Universidade Putra tinha o objetivo de encontrar usos sustentáveis para os resíduos de abacaxi gerados por agricultores da região de Hulu Langat, próxima à capital Kuala Lumpur. A ideia era de que o lixo, queimado ou descartado no meio ambiente, pudesse ser vendido.<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/20UdhBNqPKs" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><h2>A solução para os resíduos de abacaxi</h2>Em um workshop, Mohamed Thariq revelou à agência Reuters a solução: “Estamos transformando a folha do abacaxi em uma fibra que pode ser usada para aplicação aeroespacial, basicamente inventando um drone”.Os protótipos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/208626-dono-drone-salva-mulher-mar-ve-imagens-aereas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">drones</a> construídos com a nova tecnologia foram capazes de voar a uma altitude de cerca de 1 mil metros, permanecendo no ar durante 20 minutos. Atualmente, a equipe trabalha num modelo maior, capaz não só de acomodar cargas úteis maiores, como incluir sensores de imagens, que possam ser utilizados em mapeamento agrícola e inspeções aéreas.Além das vantagens divulgadas inicialmente pelos pesquisadores, Mohamed Thariq explicou que, se a estrutura do drone for danificada, ela poderá ser integralmente enterrada e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/153043-brasileiros-criam-fibra-optica-algas-marinhas-biodegradavel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">material biocompósito</a> irá se degradar naturalmente em duas semanas.

Lim Huey Teng/Reuters

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Pesquisadores transformam folhas do abacaxi em peças de drones

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