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Imagem de Epic Games libera jogão de graça na véspera de Natal! Resgate ainda hoje (24) no tecmundo

O presente de véspera de Natal da Epic Games Store é um dos melhores jogos lançados pela Bethesda nos últimos anos! Corra para resgatar agora mesmo

Atualiza&ccedil;&atilde;o em 25/12: a Epic Games liberou um present&atilde;o de Natal para seus usu&aacute;rios: o RPG The Outer Worlds &eacute; o novo jogo gr&aacute;tis dispon&iacute;vel na loja. <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/275357-epic-games-libera-grande-rpg-gratis-natal-resgate-25.htm" target="_blank" rel="sponsored">Resgate aqui e saiba mais detalhes</a> sobre o game!
Texto original: Ainda nesta v&eacute;spera de Natal (domingo, dia 24), a Epic Games continua sua miss&atilde;o de distribuir jogos gr&aacute;tis no Natal! Para celebrar a ocasi&atilde;o, a loja disponibilizou&nbsp;Ghostwire: Tokyo&nbsp;por tempo limitado de gra&ccedil;a na loja. Confia mais sobre ele, logo a seguir!
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<li><a href="http://www.tecmundo.com.br/voxel/273976-7-jogos-gratis-resgatar-jogar-pc-consoles-mobile.htm" target="_blank" title="7 jogos gr&aacute;tis para resgatar e jogar no PC, consoles e mobile">7 jogos gr&aacute;tis para resgatar e jogar no PC, consoles e mobile</a></li>
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Ghostwire: Tokyo foi desenvolvido pela Tango Gameworks e publicado pela Bethesda Softworks ainda no ano passado. Ele &eacute; um jogo de a&ccedil;&atilde;o e aventura para um jogador que te coloca no meio de uma Tokyo tomada por fantasmas depois de toda a popula&ccedil;&atilde;o desaparecer.
Confira o trailer de GhostWire Tokyo:
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/BW6yMr-jmhc?si=T7fJSF6hgJ1E96P6" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Requisitos de Ghostwire: Tokyo no PC</h2>
<h3>M&iacute;nimos</h3>
<ul>
<li>Sistema operacional: Windows 10 de 64 bits (vers&atilde;o 1909 ou superior)&nbsp;</li>
<li>Processador: Core i7 4770K de 3,5 GHz / Ryzen 5 2600&nbsp;</li>
<li>Mem&oacute;ria: 12 GB de RAM</li>
<li>Placa de v&iacute;deo: GTX1060 / RX 5500XT / Arc A380 (VRAM de 6 GB ou superior)&nbsp;</li>
<li>DirectX: 12</li>
<li>Armazenamento: 26 GB de espa&ccedil;o dispon&iacute;vel (SSD recomendado)&nbsp;</li>
</ul>
<h3>Recomendados</h3>
<ul>
<li>Sistema Operacional: Windows 10 de 64 bits (vers&atilde;o 1909 ou superior)&nbsp;</li>
<li>Processador: Core i7 6700 de 3,4 GHz / Ryzen 5 2600&nbsp;</li>
<li>Mem&oacute;ria: 16 GB de RAM</li>
<li>Placa de v&iacute;deo: GTX1080 / RX 5600XT / Arc A750 (VRAM de 6 GB ou superior)&nbsp;</li>
<li>DirectX: 12</li>
<li>Armazenamento: 26 GB de espa&ccedil;o dispon&iacute;vel (SSD recomendado)&nbsp;</li>
</ul>
<h2>Como resgatar de gra&ccedil;a na Epic Games?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/24/24131225112002.png" alt="Gameplay de Ghostwire Tokyo" />Gameplay de Ghostwire Tokyo
Para resgatar Ghostwire: Tokyo sem custos na Epic Games Store, basta navegar at&eacute; sua p&aacute;gina <a href="https://store.epicgames.com/pt-BR/p/ghostwire-tokyo" rel="noopener noreferrer" target="_blank">clicando aqui</a> e clicar em&nbsp;"Obter". Vale a pena lembrar que a oferta come&ccedil;a neste domingo (24) &agrave;s 13h e &eacute; v&aacute;lida por apenas um dia.
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<li>Veja tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/275212-gta-san-andreas-codigos-cheats-celulares-android-ios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">GTA San Andreas: todos os c&oacute;digos e cheats para celulares Android e iOS</a></li>
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Fora do per&iacute;odo promocional, a vers&atilde;o base de Ghostwire: Tokyo pode ser adquirida na Epic Games Store por R$ 209. 
<h2>Jogo gr&aacute;tis todo dia na Epic Games</h2>
Assim como nos &uacute;ltimos anos, a Epic Games distribuir&aacute; uma s&eacute;rie de jogos gr&aacute;tis diariamente no per&iacute;odo natalino. Para acompanhar todos os lan&ccedil;amentos em um s&oacute; lugar, n&atilde;o deixe de conferir a<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/274909-epic-games-17-jogos-gratis-natal.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;p&aacute;gina especial do Voxel sobre a promo&ccedil;&atilde;o da loja</a>, atualizada a cada novidade e lan&ccedil;amento.
E a&iacute;, curtiu a promo&ccedil;&atilde;o de jogos gr&aacute;tis da Epic Games Store? Nos conte nas redes sociais do Voxel!

Voxel

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Epic Games libera jogão de graça na véspera de Natal! Resgate ainda hoje (24)

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Imagem de Ghostwire: Tokyo chega ao Xbox e Game Pass em abril com conteúdo novo no tecmundo

Depois de acabar a exclusividade do PS5, agora o game chega ao Game Pass e com atualização de conteúdo

Ap&oacute;s quase um ano de exclusividade no PlayStation 5, a Bethesda anunciou que Ghostwire: Tokyo finalmente est&aacute; chegando ao Xbox Series X e S no dia 12 de abril de 2023 (e ele tamb&eacute;m estar&aacute; dispon&iacute;vel no Game Pass j&aacute; no lan&ccedil;amento). Al&eacute;m disso, a publisher prometeu uma atualiza&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do para o game.
Para quem est&aacute; por fora, o jogo da Tango Gameworks (de The Evil Within e HiFi RUSH) lan&ccedil;ou em mar&ccedil;o do ano passado o t&iacute;tulo em primeira pessoa para o PS5, oferecendo uma experi&ecirc;ncia sobrenatural com muitos elementos culturais japoneses. Contudo, tanto Deathloop quanto Ghostwire: Tokyo foram negociados com exclusividade para o PlayStation antes da compra da Bethesda pela Microsoft.
<blockquote class="twitter-tweet" data-partner="tweetdeck">
Face new supernatural threats in the Ghostwire: Tokyo Spider's Thread Update, with haunting new areas, deeper combat, and a challenging new game mode. Coming to PS5, PC, and for the first time Xbox Series X|S and Xbox Game Pass on April 12! <a href="https://t.co/g9gBWtyokU">pic.twitter.com/g9gBWtyokU</a>
&mdash; Bethesda (@bethesda) <a href="https://twitter.com/bethesda/status/1636019633936277506?ref_src=twsrc%5Etfw">March 15, 2023</a></blockquote>

<h2>Novidades de Ghostwire: Tokyo no Xbox e outras plataformas</h2>
Apesar de ser o mesmo game, a Bethesda tamb&eacute;m j&aacute; nos iluminou com algumas novidades que chegam junto com a estreia de Ghostwire: Tokyo no Xbox, entre elas novos modos de jogo e conte&uacute;do in&eacute;dito.
O modo O Fio da Aranha traz um gameplay um pouco diferente: os jogadores precisam sobreviver a um desafio com 30 n&iacute;veis (com 120 fases diferentes, criadas manualmente), progredindo cada vez mais na aventura e desbloqueando novas habilidades e recursos.
Por conta da novidade, a campanha principal tamb&eacute;m recebe algumas expans&otilde;es, como novos locais para explorar (incluindo uma &aacute;rea da escola fundamental, ambiente perfeito para um game com elementos de terror japon&ecirc;s), novas miss&otilde;es e at&eacute; cutscenes de hist&oacute;ria expandidas, oferecendo um material mais extenso para entendermos a hist&oacute;ria de Akito e KK.
Por fim, a Bethesda revelou que Ghostwire: Tokyo ter&aacute; melhorias de vida e novas habilidades, como a Investida e o Contra-Ataque, para enfrentar inimigos in&eacute;ditos tamb&eacute;m (entre eles o Olhar Silencioso e o Retribui&ccedil;&atilde;o).
Ghostwire: Tokyo chega ao Xbox Series X e S (e no Game Pass tamb&eacute;m) no dia 12 de abril.

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Ghostwire: Tokyo chega ao Xbox e Game Pass em abril com conteúdo novo

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Imagem de Evento do Xbox pode apresentar novo game de estúdio de Ghostwire: Tokyo no tecmundo

A desenvolvedora Tango Gameworks, responsável por The Evil Within e Ghostwire: Tokyo, pode revelar um novo game amanhã (25); veja os detalhes!

A desenvolvedora Tango Gameworks, respons&aacute;vel por&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/the-evil-within" target="_blank">The Evil Within</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/ghostwire-tokyo" target="_blank">Ghostwire: Tokyo</a>, pode apresentar amanh&atilde; (25) um novo game durante o Xbox e Bethesda Developer Direct. O jogo pode se chamar Hi-Fi RUSH, e ainda n&atilde;o tem nenhum tipo de detalhe sobre sinopse e jogabilidade.
A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada hoje (24) pelo usu&aacute;rio do Twitter identificado como BillbilKun, que ficou famoso por acertar novos t&iacute;tulos do cat&aacute;logo da PS Plus. Ele afirmou que Hi-Fi RUSH ser&aacute; vendido em uma edi&ccedil;&atilde;o padr&atilde;o e outra deluxe.
O poss&iacute;vel novo projeto da Tango Gameworks, que &eacute; a empresa de Shinji Mikami, criador da franquia Resident Evil, est&aacute; sendo chamado internamente de &ldquo;Project Hibiki&rdquo;.
<blockquote class="twitter-tweet">
PREMIERE A new game from Bethesda x Tango Gameworks will be announced (and/or released) soon (probably in Xbox &amp; Bethesda Developer_Direct event) Name of the game : Hi-Fi RUSH (Project Hibiki) Will come in Standard and Deluxe Edition Game is rated ESRB Teen (PEGI 12) <a href="https://t.co/ggjZa0N2Q9">pic.twitter.com/ggjZa0N2Q9</a>
&mdash; billbil-kun (@BillbilKun) <a href="https://twitter.com/BillbilKun/status/1617818781807710209?ref_src=twsrc%5Etfw">January 24, 2023</a></blockquote>

Ainda segundo BillbilKun, Hi-Fi RUSH j&aacute; foi, inclusive, classificado com o selo PEGI 12 (para maiores de 12 anos). The SIMS 4, Fortnite e The Crew 2 est&atilde;o dentre os jogos com esta classifica&ccedil;&atilde;o.
A categoria PEGI 12 indica que o jogo &ldquo;mostra viol&ecirc;ncia de natureza um pouco mais gr&aacute;fica em rela&ccedil;&atilde;o a personagens de fantasia ou viol&ecirc;ncia n&atilde;o realista em rela&ccedil;&atilde;o a personagens semelhantes a humanos&rdquo;. Al&eacute;m disso, projetos que recebem essa indica&ccedil;&atilde;o cont&eacute;m &ldquo;insinua&ccedil;&otilde;es sexuais ou postural sexual&rdquo;.
<h2>Evento Xbox</h2>
A Microsoft revelou parte do que ser&aacute; apresentado no Xbox e Bethesda Developer Direct amanh&atilde;. O evento, que ser&aacute; realizado &agrave;s 17h [hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia], mostrar&aacute; novidades de Redfall, Forza Motorsport, Minecraft Legends e The Elder Scrolls Online.
O t&atilde;o aguardado<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/starfield" target="_blank"> Starfield</a> n&atilde;o dar&aacute; as caras na apresenta&ccedil;&atilde;o. A possibilidade &eacute; que o novo grande projeto da Bethesda tenha um evento pr&oacute;prio entre maio e junho.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/259063-xbox-bethesda-tem-evento-janeiro-forza-redfall.htm" target="_blank">Xbox e Bethesda t&ecirc;m evento em janeiro com Forza, Redfall e mais</a></li>
</ul>

Tango Gameworks/Getty Images

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Evento do Xbox pode apresentar novo game de estúdio de Ghostwire: Tokyo

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Imagem de Ghostwire: Tokyo – Análise de Acessibilidade  no tecmundo

Será que Ghostwire: Tokyo é acessível? Venha ver a nossa análise!

Ap&oacute;s uma estranha n&eacute;voa atingir Shibuya, em T&oacute;quio, e fazer as pessoas desaparecerem, cabe ao protagonista, Akito, na companhia de KK, um estranho esp&iacute;rito que salvou sua vida, descobrir a origem desse mal e entender a causa do desaparecimento da popula&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
O jogo distribu&iacute;do pela Bethesda e de a&ccedil;&atilde;o em 1&ordf; pessoa &eacute; a mais nova propriedade intelectual da Tango Gameworks, que esteve por tr&aacute;s de t&iacute;tulos como The Evil Within 1 e 2. O game&nbsp;chega ao mercado de games com cr&iacute;ticas mistas, deixando a d&uacute;vida: ser&aacute; que ele &eacute; acess&iacute;vel?
Eu gostaria de ressaltar que a acessibilidade se aplica de maneira &uacute;nica para cada pessoa, portanto estas s&atilde;o minhas impress&otilde;es pessoais do jogo como pessoa com baixa vis&atilde;o. Ent&atilde;o, meu objetivo &eacute; destacar as op&ccedil;&otilde;es que est&atilde;o presentes no jogo e que o deixam mais inclusivo.
As capturas do jogo foram feitas em uma c&oacute;pia para PC.
<h2 class="uk-text-justify">Legendas</h2>
As legendas t&ecirc;m uma gama enorme de funcionalidades dentro da &aacute;rea da acessibilidade, pois possibilitam o entendimento dos di&aacute;logos para pessoas que tenham algum tipo de defici&ecirc;ncia intelectual ou auditiva.&nbsp;
No caso do game em quest&atilde;o, as legendas no tamanho padr&atilde;o s&atilde;o ridiculamente pequenas e muito dif&iacute;ceis de ler. O game at&eacute; tem uma op&ccedil;&atilde;o de alterar a fonte dos textos das legendas, mas o maior tamanho de legenda do jogo se equipara ao de legendas em escala normal de outros jogos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/26/26211134111551.jpg" alt="Descri&ccedil;&atilde;o da imagem: Exemplo de legendas no tamanho grande" />Exemplo de legendas no tamanho grande.
Outra op&ccedil;&atilde;o que eu senti falta nesse aspecto em Ghostwire: Tokyo foi a possibilidade de ligar uma barra preta para destacar as legendas do mundo colorido do jogo, isso facilitaria a leitura principalmente dos di&aacute;logos com entidades que t&ecirc;m legendas em laranja.&nbsp;
Um ponto positivo que eu notei s&atilde;o os nomes dos personagens destacados nas legendas em cores alternadas, isso melhora muito o entendimento de quem est&aacute; falando no di&aacute;logo dentro da narrativa.
Outro ponto positivo se traduz na tentativa de passar sentimentos nas legendas, por exemplo, o uso de letras mai&uacute;sculas para mostrar que um personagem est&aacute; gritando, isso confere muito mais imers&atilde;o para quem utiliza somente esse recurso para acompanhar a hist&oacute;ria.
Por fim, outras op&ccedil;&otilde;es de que gostei bastante &eacute; a possibilidade de desligar o cron&ocirc;metro nas miss&otilde;es que t&ecirc;m de ser feitas com contagem regressiva e os modos de dificuldade coerentes que podem ser alterados a qualquer momento da campanha.
<h2 class="uk-text-justify">Interface</h2>
A interface se resume aos &iacute;cones, mapas e menus entre outros aspectos de localiza&ccedil;&atilde;o dentro do jogo. Ter uma boa variedade de alternativas para configurar esses aspectos do game ajudam principalmente pessoas com dislexia e baixa vis&atilde;o a entender e encontrar seu caminho na aventura.&nbsp;No caso de Ghostwire: Tokyo, as op&ccedil;&otilde;es s&atilde;o muito boas, por exemplo: a possibilidade de aumentar o tamanho do minimapa, da b&uacute;ssola e dos marcadores de objetivos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/26/26212533034557.jpg" alt="Descri&ccedil;&atilde;o da Imagem: Exemplo de interface do jogo com marcadores de objetivo mapa e vida" />Exemplo de interface do jogo com marcadores de objetivo, mapa e vida.
As informa&ccedil;&otilde;es da barra de vida, de muni&ccedil;&atilde;o e de consum&iacute;veis est&atilde;o muito bem colocadas no canto inferior direito da tela, sendo bastante claras e de f&aacute;cil visualiza&ccedil;&atilde;o por conta das cores.
Outro ponto a se destacar no jogo &eacute; a habilidade chamada Vis&atilde;o Espectral, que destaca itens interativos e inimigos atrav&eacute;s das paredes, al&eacute;m de marcar a dire&ccedil;&atilde;o do objetivo principal&nbsp;nos p&eacute;s do personagem por meio de&nbsp;uma linha. S&oacute; &eacute; uma pena que ela n&atilde;o marque os diferentes tipos de inimigo, destacando qual deles est&aacute; sendo visto.
<h2 class="uk-text-justify">Combate</h2>
O combate de Ghostwire: Tokyo &eacute; extremamente fluido e din&acirc;mico de aprender, sendo assim achei tudo &oacute;timo. Em se tratando de um game em primeira pessoa, imaginei que o combate se apresentasse estritamente a dist&acirc;ncia, o que, de fato, ocorre. Desse modo, mesmo n&atilde;o tendo uma op&ccedil;&atilde;o de mira autom&aacute;tica, eu tive a impress&atilde;o de que os projetos espirituais que s&atilde;o utilizados para atacar os inimigos t&ecirc;m uma leve assist&ecirc;ncia para atingir os alvos, basta atirar perto do inimigo que o ataque se direciona para ele.
H&aacute; tamb&eacute;m um indicador que marca os inimigos e seus estados, sendo a cor amarela para indicar "em alerta" e a vermelha para "hostil". Essa ferramenta aparece durante todos os combates, tanto furtivos quanto no "mano a mano", e a presen&ccedil;a dessa informa&ccedil;&atilde;o na tela ajuda a localizar a dire&ccedil;&atilde;o do inimigo, n&atilde;o sendo flanqueado. Esse tipo de assist&ecirc;ncia &eacute; muito boa para quem n&atilde;o tem o feedback auditivo ter alguma no&ccedil;&atilde;o se h&aacute; algum inimigo nas costas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/26/26213832706564.jpg" alt="Descri&ccedil;&atilde;o da imagem: Exemplo de combate em primeira pessoa, pode-se ver as m&atilde;os do protagonista com uma esp&eacute;cie de amiga" />Exemplo de combate em primeira pessoa, pode-se ver as m&atilde;os do protagonista como uma esp&eacute;cie de amiga.
<h2 class="uk-text-justify">Remapeamento de controles</h2>
O remapeamento de bot&otilde;es se aplica principalmente para pessoas que tenham algum tipo de defici&ecirc;ncia motora, pois podem ter comandos alternativos para a&ccedil;&otilde;es no jogo que possibilitam a entrada de quem precisa desse tipo de fun&ccedil;&atilde;o na aventura.&nbsp;
Em Ghostwire: Tokyo, h&aacute; o "b&aacute;sico do b&aacute;sico", trazendo o remapeamento dos controles e a op&ccedil;&atilde;o de n&atilde;o precisar segurar o anal&oacute;gico para correr.
O grande problema &eacute; que o ato de segurar bot&otilde;es pressionados &eacute; algo que se faz muito nesse jogo, por exemplo: para finalizar os inimigos com a corda espectral, resgatar esp&iacute;ritos perdidos, saltar e flutuar, desbloquear os port&otilde;es, entre v&aacute;rias outras a&ccedil;&otilde;es. Em resumo, esse tipo de mec&acirc;nica se torna comum no jogo, e n&atilde;o ter alternativas para executar essas a&ccedil;&otilde;es impossibilita pessoas que precisam disso para progredir na campanha.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/04/26/26214620753565.jpg" alt="Descri&ccedil;&atilde;o da imagem: Menus de acessibilidade do jogo recapeamento de bot&otilde;es" />&nbsp;Menus de acessibilidade do jogo para remapeamento de bot&otilde;es.&nbsp;Para mim o ponto mais fraco do jogo em quest&atilde;o de acessibilidade.&nbsp;
<h2 class="uk-text-justify">Conclus&atilde;o</h2>
Ghostwire: Tokyo&nbsp;apresenta boas op&ccedil;&otilde;es de acessibilidade dentro do game design, sabendo muito bem mostrar aonde ir e o que fazer. Al&eacute;m de oferecer v&aacute;rias possibilidades de tamanho para indicadores de objetivo, h&aacute; um combate fluido e din&acirc;mico no qual nunca me senti perdido sem saber direito o que eu estava fazendo.&nbsp;
Para mim, os por&eacute;ns ficam por conta das legendas e das op&ccedil;&otilde;es de controles do jogo que deixaram a desejar, al&eacute;m de sentir falta de um narrador de tela que fizesse a leitura dos menus do jogo.
Mas, no geral, o game tem boas op&ccedil;&otilde;es de acessibilidade e me surpreendeu com menus muito bem-organizados e leg&iacute;veis, com boas op&ccedil;&otilde;es de fontes de letras, um bom jogo para f&atilde;s de a&ccedil;&atilde;o e cultura japonesa.

https://bethesda.net/en/game/ghostwire-tokyo

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Ghostwire: Tokyo – análise de acessibilidade 

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Imagem de Shinji Mikami quer que Tango Gameworks faça jogos além de terror no tecmundo

Shinji Mikami, conhecido por Resident Evil, quer que seu estúdio seja reconhecido por diferentes estilos de jogos

Shinji Mikami, antigo diretor da franquia <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/resident-evil" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Resident Evil</a>&nbsp;e fundador da Tango Gameworks, de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/the-evil-within" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Evil Within</a>, deseja que o seu estúdio seja reconhecido por jogos além do gênero de terror. A declaração foi feita em entrevista à revista japonesa Famitsu, segundo uma tradução obtida pelo site VGC nesta quinta-feira (24).No texto, Mikami destaca que seu time ainda é enxergado apenas como um estúdio especializado em survival-horror e que deseja mudar essa imagem no futuro, com o lançamento de jogos diferentes e até mesmo de menor escopo. "Claro, é ótimo ter fãs que nos enxerguem como um estúdio com reputação por desenvolver jogos de terror. Mas também queremos ser vistos como um estúdio que pode criar uma variedade maior de games. Lançaremos mais e mais títulos no futuro, começando por Ghostwire: Tokyo, então nos deem seu suporte, por favor", afirmou.<iframe width="648" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/peMrXzKzz3U" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Um passo importante nesta nova fase da Tango Gameworks é um título inédito que está sendo liderado por John Johanas, diretor de The Evil Within 2 e responsável pelas expansões dos dois games da franquia. Segundo Mikami, esse novo jogo será o “completo oposto do terror” e sugere para que os fãs fiquem de olho.Já com relação a lançamentos de menor escala, Mikami destaca que o surgimento de serviços de assinatura, como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/tag/xbox-game-pass" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Xbox Game Pass</a>, abriu espaço para que títulos menores sejam lançados, sem a necessidade de mobilizar times gigantescos. Ele também acredita que, dessa forma, é mais fácil treinar iniciantes no desenvolvimento de games. "É possível ganhar experiência com um time menor e então se envolver em um grande projeto. Desta forma, nós podemos fazer jogos ainda melhores e o desenvolvimento pode progredir suavemente", explicou. &nbsp;Vale lembrar que o Voxel&nbsp;já trouxe a <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/ghostwire-tokyo/analise" rel="noopener noreferrer" target="_blank">análise completa de Ghostwire: Tokyo</a>, e o jogo já representa essa nova fase da Tango Gameworks. No texto, destacamos que "Ghostwire Tokyo é um prato cheio para quem gosta do folclore e histórias japonesas, mas falha em trazer uma qualidade maior em outros pontos." Apesar da sua temática sobrenatural, o lançamento é descrito como um jogo de ação e aventura com estilo arcade. Os jogadores podem explorar o distrito de Shibuya, em Tóquio, com inspirações futuristas enquanto enfrentam espíritos com um arsenal de magias desbloqueáveis — tudo sob uma perspectiva em primeira pessoa.

Divulgação/Epic Games Store

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Shinji Mikami quer que Tango Gameworks faça jogos além de terror

Imagem de Ghostwire Tokyo é um jogo divertido e cheio de estilo (e problemas) no tecmundo

A gente zerou e destrinchou todo o game e traz mais detalhes pra você! Confira nossa análise completa

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Ghostwire Tokyo é um jogo divertido e cheio de estilo (e problemas)

Imagem de Ghostwire Tokyo é lindo e original, mas precisa melhorar [preview] no tecmundo

Já estamos jogando o game e agora vocês podem saber nossas primeiras impressões!

O Tango Gameworks n&atilde;o &eacute; um nome que ouvimos com frequ&ecirc;ncia por a&iacute;, apesar de ter o renomado Shinji Mikami, criador de Resident Evil 4 e lenda da ind&uacute;stria, como o chefe do est&uacute;dio, que foi o respons&aacute;vel pelos aclamados The Evil Within e sua sequ&ecirc;ncia. Anos depois, Ghostwire Tokyo come&ccedil;ou a tomar forma, com um teaser misterioso e muitos rumores do que poder&iacute;amos ver. Apesar de n&atilde;o compor a dire&ccedil;&atilde;o deste t&iacute;tulo, Mikami atua como produtor e supervisiona a equipe.
Agora, j&aacute; pr&oacute;ximo do lan&ccedil;amento e com muito material de divulga&ccedil;&atilde;o, o Voxel teve acesso ao jogo e pode compartilhar as primeiras impress&otilde;es em uma pr&eacute;via que contempla o Cap&iacute;tulo 2 do game! E a&iacute;, o que podemos esperar desse t&iacute;tulo que foge das amarras do terror, mas se molda como um jogo de a&ccedil;&atilde;o cheio de originalidade em um mundo espiritual japon&ecirc;s com pitadas de cyberpunk? Vem ver!
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/cqwjqr6B82Q?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

<h2>Ghostwire Tokyo &eacute; cheio de estilo e com uma est&eacute;tica de ponta</h2>
O passado j&aacute; rende pontos ao Tango Gameworks com sua est&eacute;tica &uacute;nica em The Evil Within: goste ou n&atilde;o do game, seu charme que mistura o moderno ao estilo de &eacute;poca somado com o horror nip&ocirc;nico foi algo muito singular para o jogo que, na &eacute;poca, era um sucessor espiritual de Resident Evil 4 e ainda assim trouxe algo bem diferente. E o que falar da sequ&ecirc;ncia, com sua eleg&acirc;ncia que trouxe temais mais pesados e os misturou com a tem&aacute;tica de fogo, vela e cera?
Originalidade &eacute; algo que sempre esteve em abund&acirc;ncia na desenvolvedora. Mesmo sem a dire&ccedil;&atilde;o de Shinji Mikami, Ghostwire Tokyo continua a apresentar uma excelente dose de dire&ccedil;&atilde;o de arte recheada de excentricidade, abra&ccedil;ando a cultura japonesa que mescla o estilo moderno do Jap&atilde;o, com um estilo cyberpunk &agrave; la Neo T&oacute;quio com muito neon, entrela&ccedil;ado com suas ra&iacute;zes culturais, hist&oacute;ricas e religiosas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/03/14/14114210458150.jpg" alt="A" />
Na trama, controlamos Akito, um rapaz que se v&ecirc; envolto numa cat&aacute;strofe grande no distrito de Shibuya em que algu&eacute;m est&aacute; coletando as almas das pessoas, criando um caos de propor&ccedil;&otilde;es catastr&oacute;ficas. Contudo, o protagonista &eacute; salvo por KK, um esp&iacute;rito misterioso que salve sua vida por coabitar seu corpo no momento certo.
Cabe a voc&ecirc; e KK se alinharem a um objetivo em comum: salvar o distrito e parar algum tipo de ritual que pode causar grande estrago &agrave; humanidade e &agrave; irm&atilde; do protagonista, que de alguma forma est&aacute; envolvida nos planos. &Eacute; uma trama at&eacute; agora bem direta e reta, mas que, por conta dos elementos culturais t&atilde;o bem-representados, acaba intrigando o jogador a dar sequ&ecirc;ncia nos acontecimentos.
&Eacute; bem legal explorar um distrito que une tantas coisas bacanas! Apesar de ainda ser a Tokyo moderna que conhecemos, algo que parece retirado diretamente de um Persona 5, h&aacute; muitas surpresas em cada esquina, com Yokais na forma de gatinhos vendendo itens e bugigangas, cachorros perdidos que est&atilde;o disposto a ajud&aacute;-lo, esp&iacute;ritos malignos que parecem retirados diretamente de um horror cult japon&ecirc;s e muita misticidade com as ra&iacute;zes religiosas nip&ocirc;nicas.
Galeria 1
Todos os elementos do game s&atilde;o muito bem ambientados com essa est&eacute;tica de ponta, desde a cidade chuvosa (com gotas que s&atilde;o ideogramas estilizados) at&eacute; os ambientes claustrof&oacute;bicos das casas tradicionais nip&ocirc;nicas, sempre corrompidas com alguma energia sobrenatural. Sem d&uacute;vidas, a apresenta&ccedil;&atilde;o &eacute; um dos pontos fortes.
Contudo, se a beleza &eacute; algo positiva, a performance n&atilde;o ajuda. Estamos jogando no PS5 e, apesar de ter 6 modos gr&aacute;ficos, o desempenho sofre constantemente. Voc&ecirc; pode jogar em 30 fps com Ray Tracing ou em 60 fps e sem tra&ccedil;ado de raios ativado, mas 60 fps n&atilde;o parece ser uma marca que o game consegue se manter.
Nos demais modos, temos apenas a op&ccedil;&atilde;o de jogar com o framerate desbloqueado e com ou sem VSync, mas isso n&atilde;o ajuda a ter uma jogatina com Ray Tracing e 60 fps ou at&eacute; travar essa taxa no Modo Desempenho, que infelizmente parece estar rodando quase sempre abaixo dos 60 quadros.
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<h2>Em contrapartida, o mundo aberto &eacute; t&atilde;o padr&atilde;o quanto voc&ecirc; pode esperar</h2>
N&atilde;o espere nada de inovador de Ghostwire Tokyo, que est&aacute; muito mais voltado para algum mundo aberto da d&eacute;cada de 2010, com atividades bem batidas para fazer, como pegar colecion&aacute;veis, ganhar dinheiro com alguns elementos do cen&aacute;rio, liberar os port&otilde;es Torii (que s&atilde;o basicamente torres pra abrir o mapa), encontrar est&aacute;tuas de Jizo (que aumentam sua muni&ccedil;&atilde;o) e fazer sidequests. E s&oacute;.
At&eacute; mesmo durante o breve per&iacute;odo do preview, j&aacute; deu pra ver toda a variedade de coisas secund&aacute;rias a ser explorada e, depois de um tempo, cansam. O ponto forte do game &eacute;, sem d&uacute;vidas, a narrativa das quests opcionais, que sempre envolve muita coisa do folclore japon&ecirc;s e diversas criaturas e lendas nip&ocirc;nicas. Algumas delas, inclusive, nem envolvem combate e mais se parecem uma investiga&ccedil;&atilde;o ou uma solu&ccedil;&atilde;o de puzzle. Se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; da tem&aacute;tica, certamente &eacute; um dos pontos mais fortes.
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Entretanto, todo o resto cumpre seu papel at&eacute; certo ponto de ficar repetitivo em pouco tempo, n&atilde;o h&aacute; muitas atividades que segurem uma boa experi&ecirc;ncia de mundo aberto para os padr&otilde;es de hoje &ndash; ao menos no tempo que vimos no preview, que contempla at&eacute; o Cap&iacute;tulo 2. Poucas vezes me surpreendi, como ao dar comida para um cachorro de rua e ele me levar at&eacute; uma est&aacute;tua de Jizo que aumentou minha muni&ccedil;&atilde;o.
Outra coisa que voc&ecirc; vai fazer aos montes &eacute; coletar esp&iacute;ritos de pessoas aprisionadas por ali e tentar envi&aacute;-las para fora do bloqueio da n&eacute;voa atrav&eacute;s de uma cabine telef&ocirc;nica, algo que vai render dinheiro e experi&ecirc;ncia aos montes se voc&ecirc; conseguir juntar bastante delas (ou salv&aacute;-las de serem expurgadas pelos Visitantes, nomes dos esp&iacute;ritos malignos).
O mundo aberto, como citado, se passa apenas no distrito de Shibuya e &eacute; um mapa muito mais intimista, mais parecido com o que vemos na franquia Yakuza do que um Far Cry, por exemplo. Mas, por ser menor, a Tango Gameworks expandiu o espa&ccedil;o limitado com uma explora&ccedil;&atilde;o mais vertical, j&aacute; que quase todos os telhados s&atilde;o abertos para encontrar segredos e inimigos.
Contudo, assim como as ruas de Shibuya, os telhados reservam apenas alguns advers&aacute;rios, port&otilde;es Torii ou certos elementos para ganhar um dinheiro r&aacute;pido. Para subir acima da linha dos pr&eacute;dios, h&aacute; esp&iacute;ritos chamados Tengus, que voc&ecirc; pode usar um gancho espiritual para se impulsionar.
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No geral, Ghostwire Tokyo &eacute; um jogo que parece recompensar pouco o jogador no mundo aberto, j&aacute; que o que voc&ecirc; pode encontrar quase sempre envolve dinheiro, usado apenas pra repor recursos de combate, e experi&ecirc;ncia. Vez ou outra voc&ecirc; vai encontrar um talism&atilde; ou uma est&aacute;tua de Jizo que impacta a sua jogatina, mas elas s&atilde;o raras. Esse foi um dos pontos negativos que me incomodaram at&eacute; o momento, mas h&aacute; jogo pela frente e vamos ver melhor no per&iacute;odo de review.
<h2>O combate tem potencial, mas faltou a li&ccedil;&atilde;o de casa</h2>
Infelizmente, minha maior decep&ccedil;&atilde;o foi o estilo de luta de Ghostwire Tokyo. Nos trailers de divulga&ccedil;&atilde;o e no State of Play, sempre vimos alguns trechos vistosos e cheio de a&ccedil;&atilde;o, que parecia fluida, r&aacute;pida e cheia de din&acirc;mica, similar a outros FPS do mercado, como o pr&oacute;prio Doom da Bethesda.
Entretanto, a pr&aacute;tica se provou diferente. Pelo menos at&eacute; o Cap&iacute;tulo 2, o ritmo &eacute; muito demorado pra pegar magias novas, que ainda assim se resumem a apenas tr&ecirc;s: a de vento, a de &aacute;gua e a de fogo. Traduzindo pra um game de tiro convencional, &eacute; como se tiv&eacute;ssemos apenas tr&ecirc;s armas na campanha, agindo como uma pistola, uma shotgun e um lan&ccedil;a-granadas.
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Cada uma delas tem poderes carregados, mas pouco mudam sua funcionalidade. A de vento dispara tr&ecirc;s projeteis ao mesmo tempo, a de &aacute;gua lan&ccedil;a um tiro mais amplo e a de fogo gera uma explos&atilde;o em &aacute;rea, mas nada dr&aacute;stico do funcionamento convencional. Fora isso, temos um arco e flecha que s&atilde;o mais indicados pra headshots, e talism&atilde;s que ajudam no stealth e pra prender esp&iacute;ritos.
A din&acirc;mica das lutas &eacute; bem cadenciada, lenta e pouco t&aacute;tica. Diferente de Doom, que estamos sempre nos movimentando, fazendo execu&ccedil;&otilde;es de advers&aacute;rios e coletando muni&ccedil;&atilde;o e itens de vida, al&eacute;m de realizar dashs e se aventurar nas arenas pra matar os dem&ocirc;nios e trocar de armas a todo instante. J&aacute; em Ghostwire, quase sempre &eacute; um combate raso, andando pra tr&aacute;s e usando magias lentas.
Infelizmente, falta profundidade na hora de enfrentar os Visitantes, nomes dos esp&iacute;ritos malignos, que tamb&eacute;m s&atilde;o pouco variados. De vez em quando, enfrentar inimigos repetidamente acaba at&eacute; se tornando mon&oacute;tono, j&aacute; que nem o level design do mapa ajuda muito na hora do vamos ver. At&eacute; mesmo as execu&ccedil;&otilde;es, que tamb&eacute;m existem aqui, n&atilde;o rep&otilde;em a muni&ccedil;&atilde;o das magias a n&atilde;o ser que voc&ecirc; fa&ccedil;a um upgrade na &aacute;rvore de habilidades bem enxuta. E, mesmo assim, voc&ecirc; ainda vai ter que rodar o mapa para destruir objetos que rep&otilde;em suas magias em quantias pequenas.
Galeria 4
E, por falar na &aacute;rvore de habilidades, ela parece que ser&aacute; relativamente limitada, com alguns upgrades de dano e efeito de magias, al&eacute;m de melhorar algumas habilidades b&aacute;sicas do protagonista ou elevar a quantidade de itens que ele pode carregar. Nos equipamentos, todos s&atilde;o visuais com exce&ccedil;&otilde;es das pulseiras de talism&atilde;, que afetam a efetividade de magias ou skills de Akito.
Ainda tenho que aguardar pra ver se h&aacute; mais din&acirc;micas a serem adicionadas na equa&ccedil;&atilde;o daqui pra frente, mas por enquanto se trata de um estilo de luta bem pouco din&acirc;mico e que peca por n&atilde;o fazer a li&ccedil;&atilde;o de casa.
<h2>Vamos aguardar o jogo completo</h2>
Por ora, Ghostwire Tokyo est&aacute; se provando um jogo at&eacute; divertido, especialmente pros f&atilde;s de cultura japonesa, j&aacute; que as sidequests s&atilde;o bem interessantes e exploram muito o lado folcl&oacute;rico nip&ocirc;nico. A hist&oacute;ria tamb&eacute;m parece estar engrenando pra rumos intrigantes, nos cativando a seguir a jornada de KK e Akito. Vale lembrar que esta &eacute; uma pr&eacute;via, e n&atilde;o a an&aacute;lise do jogo.
Contudo, tanto o combate e explora&ccedil;&atilde;o s&atilde;o, por enquanto, bem convencionais e pouco profundos, deixando a desejar nas primeiras horas de jogatina. Teremos que avan&ccedil;ar mais e ver como fica tudo no panorama geral do review, al&eacute;m de esperar por poss&iacute;veis melhorias de performance antes do lan&ccedil;amento.
Ghostwire Tokyo chega ao PS5 e PC no dia 25 de mar&ccedil;o de 2022.

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Ghostwire Tokyo é lindo e original, mas precisa melhorar [preview]

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Imagem de Ghostwire: Tokyo terá 'algo para o Xbox', segundo Shinji Mikami no tecmundo

Fundador do Tango Gameworks comentou exclusividade temporária de Ghostwire: Tokyo para PlayStation e futura chegada ao Xbox

Quando a Microsoft adquiriu a Zenimax no ano passado, tornando-se proprietária da Bethesda Softworks e de seus respectivos estúdios, uma das produtoras que se tornaram parte da família Xbox foi a Tango Gameworks.Fundada por Shinji Mikami, o "pai de Resident Evil", a desenvolvedora estava mais ou menos na metade do processo de criação de <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/ghostwire-tokyo" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ghostwire: Tokyo</a>, tendo inclusive um <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/232382-ghostwire-tokyo-atualizado-psn-lancamento-marco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">contrato de exclusividade temporária com a Sony</a> — que a MS prometeu honrar mesmo sendo a nova dona do estúdio. Agora, com a proximidade do <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/233241-preview-ghostwire-tokyo-game-promete-trazer-boas-ideias-mundo-aberto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lançamento do aguardado jogo</a>, Mikami falou sobre sua chegada ao Xbox.Em entrevista concedida ao VG247, na qual obviamente a aquisição da empresa por parte da criadora do Windows foi um dos temas abordados, o produtor disse que a produtora "provavelmente terá algo para o Xbox no futuro". Mikami referia-se especificamente a Ghostwire, dando aos fãs do lado verde da Força uma pontinha de esperança de que algo legal possa estar a caminho quando a exclusividade temporária acabar.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/HbGE-Uvce8Y" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Ghostwire: Tokyo deve permanecer como um exclusivo do PlayStation 5 por pelo menos 12 meses, provavelmente sendo liberado para lançamento no Xbox Series X|S no final de março de 2023. Apesar de não citar nada específico, Mikami ao menos reconheceu a chegada do título ao console da Microsoft no futuro.Potencialmente, o game pode acabar sendo incluído ao catálogo do Game Pass, como os demais jogos da Bethesda — incluindo a série The Evil Within, cujo terceiro lançamento acabou <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/233247-ghostwire-tokyo-originalmente-the-evil-within-3.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sendo responsável pelo surgimento</a> da nova aventura sobrenatural do estúdio.Ghostwire: Tokyo chega às lojas no dia 25 de março de 2022 para PC e PS5 — com exclusividade temporária no console da Sony.

Bethesda Softworks/Divulgação

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Ghostwire: Tokyo terá 'algo para o Xbox', segundo Shinji Mikami

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Imagem de Ghostwire: Tokyo ocupa apenas 20 GB do seu SSD no tecmundo

Jogo não será muito exigente do seu armazenamento nem no PC, nem no PS5

A Bethesda divulgou os requisitos oficiais para Ghostwire: Tokyo no PC, que confirmam uma informação que apareceu também na PlayStation Game Size: o jogo não vai ser muito exigente do armazenamento do seu sistema. O próximo lançamento da produtora pede "apenas" 20 GB para ser instalado.<blockquote class="twitter-tweet">?? Ghostwire: Tokyo (PS5) ?? Download Size : 19.472 GB (Without Day One Patch) ?? Pre-Load : March 23 (DE : March 20) ?? Launch : March 25 (DE: March 22) ?? <a href="https://twitter.com/hashtag/PS5?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#PS5</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/GhostwireTokyo?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw">#GhostwireTokyo</a> ?? <a href="https://twitter.com/playGhostwire?ref_src=twsrc%5Etfw">@playGhostwire</a> <a href="https://t.co/YRPM1oWC3H">pic.twitter.com/YRPM1oWC3H</a>— PlayStation Game Size (@PlaystationSize) <a href="https://twitter.com/PlaystationSize/status/1489375525235838977?ref_src=twsrc%5Etfw">February 3, 2022</a></blockquote>Não faz pouco tempo que os games estão ficando cada vez mais exigentes de espaço, ainda mais quando falamos de grandes produções triplo A, que mostram seu tamanho não apenas no orçamento, mas também no armazenamento que ocupam.<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/233241-preview-ghostwire-tokyo-game-promete-trazer-boas-ideias-mundo-aberto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ghostwire: Tokyo</a>&nbsp;foge da regra, pedindo por 20 GB tanto no PC como no PS5. O game ainda não tem uma previsão oficial de lançamento no Xbox, mas com a Microsoft sendo a dona da Bethesda é mais do que esperado que ele chegue na plataforma eventualmente. Como o espaço exigido é o mesmo no PC e no PS5, esperamos que o número seja mantido também no Xbox.O uso de um SSD para jogar Ghostwire: Tokyo não é obrigatório e você vai conseguir instalar o game num HDD para jogar no PC. Mas nos requisitos oficiais do game aparece a recomendação de um SSD - mesmo nos requisitos mínimos. No caso dos novos consoles não há com o que se preocupar, porque eles vêm com SSDs.Apesar da pouca exigência de armazenamento, o jogo não é tão humilde em seus outros requisitos no PC. Ele pede no mínimo um Core i7 4770K ou Ryzen 5 2600, acompanhados de pelo menos uma GTX 1060 ou uma Radeon RX 5500 XT.

Bethesda

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Ghostwire: Tokyo ocupa apenas 20 GB do seu SSD

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Imagem de Ghostwire: Tokyo seria originalmente The Evil Within 3 no tecmundo

Exclusivo temporário do PlayStation nos consoles, Ghostwire: Tokyo chega às lojas em março

Na noite de ontem (3), a Tango Gameworks <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/233217-ghostwire-tokyo-ganha-gameplay-bizarro-explosivo-estiloso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">finalmente revelou</a> um pouco mais sobre o aguardado <a href="https://www.tecmundo.com.br/ghostwire-tokyo/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ghostwire: Tokyo</a> durante o <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/233217-ghostwire-tokyo-ganha-gameplay-bizarro-explosivo-estiloso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">showcase</a> transmitido no YouTube. O extenso gameplay detalhou a exploração de Tóquio, além de mostrar um pouco do combate e da trama do jogo.Fortemente inspirado em elementos sobrenaturais, fazendo homenagem às lendas e tradições japonesas, Ghostwire não é um jogo de terror... mas quase foi. Na verdade, o título de ação e aventura em primeira pessoa quase foi outra IP totalmente diferente, mas muito esperada pelos fãs do estúdio: <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/217636-the-evil-within-bethesda-renova-marca-uso-continuo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Evil Within 3</a>.De acordo com o GameSpot, a informação foi revelada durante uma demonstração hands-off do novo título do estúdio de Shinji Mikami. Aparentemente, antes de se tornar Ghostwire: Tokyo, o jogo estava sendo planejado para ser o terceiro título da série The Evil Within.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/HbGE-Uvce8Y" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>A situação acabou mudando, com muitas ideias, planos e novos elementos sendo adicionados à receita. O time de desenvolvimento percebeu que tinha material o suficiente para criar uma nova propriedade intelectual, optando por criar a nova IP em vez de priorizar a continuação da saga dos detetives Sebastian Castellanos e Juli Kidman.Ghostwire: Tokyo tem lançamento marcado para o dia 25 de março de 2022 com versões para PS5 e PC. Por se tratar de um exclusivo temporário do PlayStation nos consoles, o jogo chega ao Xbox aproximadamente um ano após seu lançamento original.

Tango Gameworks/Divulgação

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Ghostwire: Tokyo seria originalmente The Evil Within 3

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Imagem de Preview Ghostwire: Tokyo – game promete trazer boas ideias ao mundo aberto no tecmundo

Confira nossa análise do preview hands-off do sobrenatural Ghostwire: Tokyo

O lan&ccedil;amento de Ghostwire: Tokyo finalmente foi confirmado e est&aacute; bem pr&oacute;ximo, com a data programada para 25 de mar&ccedil;o.
Como uma forma de aumentar a empolga&ccedil;&atilde;o do mercado pelo jogo, a Bethesda realizou um evento para imprensa mostrando mais sobre ele, e mesmo que tenha sido um hands-off, ou seja, acompanhamos algu&eacute;m jogando em vez de testar pessoalmente, o t&iacute;tulo parece bem promissor. Confira mais detalhes abaixo:
<h2>Uma viagem pelo folclore japon&ecirc;s</h2>
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Quando uma estranha calamidade assola T&oacute;quio, criaturas sobrenaturais chamadas Visitantes tomam o local e os habitantes acabam se tornando esp&iacute;ritos, exceto por Akito, que por estar possu&iacute;do pelo fantasma do exorcista KK, parece imune &agrave; situa&ccedil;&atilde;o. Juntos, eles precisam combater esses seres monstruosos e derrotar o amea&ccedil;ador Hannya, que parece estar por tr&aacute;s desse evento.
Com o sumi&ccedil;o dos humanos, v&aacute;rios youkais &mdash; seres do folclore nip&ocirc;nico &mdash; passam a dar as caras pela cidade, servindo como vendedores de artigos para o personagem em lojas de conveni&ecirc;ncia abandonadas e at&eacute; mesmo como uma forma de ponto de transporte para o protagonista alcan&ccedil;ar locais mais altos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/04/04112452256107.jpg" alt="" />
Al&eacute;m da trama principal, Ghostwire tamb&eacute;m contar&aacute; com diversas miss&otilde;es secund&aacute;rias e pontos de interesse, que provavelmente poder&atilde;o ser encontrados com a utiliza&ccedil;&atilde;o da vis&atilde;o espectral, uma habilidade do protagonista que se assemelha a um &ldquo;raio x&rdquo; do mapa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/04/04112905991110.jpg" alt="" />
Elas envolvem recuperar os esp&iacute;ritos dos moradores usando Katashiros &mdash; tradicionais bonecos de papel japoneses utilizados como talism&atilde;s &mdash; e envi&aacute;-los para fora da cidade atrav&eacute;s de telefones p&uacute;blicos para que possam voltar &agrave; forma humana; purificar templos que podem conter talism&atilde;s e outros itens importantes; auxiliar fantasmas para que possam seguir em frente; e at&eacute; mesmo fazer carinho e ler o pensamento de c&atilde;ezinhos e gatinhos espalhados pelo ambiente urbano, que podem trocar alguns artigos por outras coisas valiosas.
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A ambienta&ccedil;&atilde;o do game realmente combina muito bem a beleza das &aacute;reas de T&oacute;quio com toques macabros, e seu mapa, que segundo uma entrevista com os desenvolvedores tem mais de 2.220 segmentos, pode garantir v&aacute;rias horas divertidas explorando a capital do Jap&atilde;o.
<h2>Um mestre em exorcismo</h2>
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A mec&acirc;nica de combate envolve uma arte m&iacute;stica chamada Tecelagem Et&eacute;rea, que &eacute; dividida em elementos como vento, &aacute;gua e fogo, e cujas habilidades podem ser aprimoradas com os pontos de experi&ecirc;ncia recebidos ao longo da jogatina, como ao enviar os esp&iacute;ritos coletados atrav&eacute;s dos telefones. Al&eacute;m disso, o arsenal do personagem ainda conta com outros itens especiais, como talism&atilde;s e um arco e flecha, que tamb&eacute;m podem receber upgrades.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/02/04/04113755616115.jpg" alt="" />
Atrav&eacute;s da Tecelagem, Akito consegue lan&ccedil;ar fios para atacar, defletir golpes e se defender at&eacute; o momento certo para atingir o n&uacute;cleo dos inimigos e exorciz&aacute;-los, tamb&eacute;m sendo poss&iacute;vel chegar furtivamente por tr&aacute;s das criaturas e acabar com elas em um golpe s&oacute;.
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As batalhas aparentam ser bem din&acirc;micas e prometem dar aos jogadores a chance de escolher uma estrat&eacute;gia favorita para lidar com elas. Um detalhe interessante &eacute; que os monstros n&atilde;o t&ecirc;m uma barra de vida, com o dano sofrido sendo exibido pela apar&ecirc;ncia deles &mdash; por exemplo, seus guarda-chuvas sendo destru&iacute;dos e roupas danificadas durante a luta.
E falando sobre os Visitantes, eles surgem em v&aacute;rias apar&ecirc;ncias diferentes e bem macabras que ajudam a consolidar o clima sinistro de&nbsp;Ghostwire. O jovem protagonista ter&aacute; que lidar com assustadoras mulheres carregando imensas tesouras, figuras de roupa social e guarda-chuva que lembram um pouco o Slendermen, e at&eacute; mesmo seres sem cabe&ccedil;a vestindo uniformes de colegial, e &eacute; claro, alguns chef&otilde;es de "arrepiar os cabelos".
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Outra parte interessante da jogabilidade envolve os espa&ccedil;os distorcidos, &aacute;reas que s&atilde;o bloqueadas pelas for&ccedil;as malignas. Para escapar delas, ser&aacute; preciso encontrar as fontes da energia e purific&aacute;-las, repetindo com o controle o padr&atilde;o certo de cada talism&atilde;, algo bem legal.
<h2>As incertezas do desconhecido</h2>
Talvez de forma intencional, a apresenta&ccedil;&atilde;o n&atilde;o revelou muitos detalhes sobre a hist&oacute;ria, ent&atilde;o ainda n&atilde;o sabemos quando exatamente Akito &eacute; possu&iacute;do por KK, ou como Hannya consegue controlar os tais Visitantes.
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E como foi um hands-off, por mais que as lutas tenham parecido din&acirc;micas, n&atilde;o d&aacute; para ter certeza se elas ser&atilde;o desafiadoras ou n&atilde;o, e se os comandos ser&atilde;o fluidos o bastante para trocar facilmente entre golpes e armas.
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O mesmo se aplica &agrave; reprodu&ccedil;&atilde;o dos selos, que podem ser um recurso interessante com um certo n&iacute;vel de imers&atilde;o, ou apenas "uma dor de cabe&ccedil;a" muito grande dependendo do n&iacute;vel de sensibilidade e precis&atilde;o necess&aacute;rios.
As miss&otilde;es secund&aacute;rias tamb&eacute;m foram mostradas brevemente, ou seja, ainda fica a d&uacute;vida se elas ser&atilde;o bem diferentes e divertidas, ou se em algum momento se tornar&atilde;o repetitivas, causando desinteresse para os jogadores depois de um certo tempo de jogatina.
<h2>Vai valer a pena?</h2>
Apesar das incertezas apresentadas acima, tudo o que foi visto no gameplay chamou muito a aten&ccedil;&atilde;o.
A mistura da beleza urbana da capital do Jap&atilde;o, completamente despojada de humanos e tomada por seres sobrenaturais parece uma combina&ccedil;&atilde;o perfeita para a ambienta&ccedil;&atilde;o de um jogo, e os poderes da Tecelagem Et&eacute;rea e das outras armas s&atilde;o muito legais, prometendo v&aacute;rias formas diferentes de abordar os combates.
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Como uma grande f&atilde; do folclore japon&ecirc;s, a possibilidade de voar pela cidade utilizando os mitol&oacute;gicos Tengus e fazer compras com os fof&iacute;ssimos Nekomatas &mdash; gatinhos espirituais de dois rabos &mdash; s&oacute; aumentou o meu interesse.
Eu, com toda certeza, n&atilde;o vejo a hora que Ghostwire: Tokyo seja lan&ccedil;ado, estou esperando ansiosamente para enfrentar os Visitantes, salvar os esp&iacute;ritos de seus habitantes, e &eacute; claro, fazer muito carinho nos pets espalhados pela cidade.
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Preview Ghostwire: Tokyo – game promete trazer boas ideias ao mundo aberto

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Imagem de Ghostwire: Tokyo ganha gameplay bizarro, explosivo e estiloso no tecmundo

Depois de muito tempo sem novidades, Ghostwire: Tokyo ganho um novo gameplay que mostra bastante novidade do jogo!

Durante o showcase de <a href="http://www.tecmundo.com.br/ghostwire-tokyo/" target="_blank" title="Ghostwire Tokyo">Ghostwire: Tokyo</a>&nbsp;desta quinta (03), a Tango Gameworks revelou um gameplay extenso com mais detalhes da explora&ccedil;&atilde;o, combate e trama do jogo.
Com uma mistura de elementos de terror oriental, a&ccedil;&atilde;o em primeira pessoa e at&eacute; explora&ccedil;&atilde;o de mundo aberto, o trailer de jogabilidade trouxe mais informa&ccedil;&otilde;es sobre o que podemos esperar. Na trama, controlamos Akiko, um japon&ecirc;s que acorda em uma T&oacute;quio desolada e vazia, cheia de monstros. Contudo, o protagonista &eacute; possu&iacute;do por Kk, um esp&iacute;rito que garante habilidades elementais e m&iacute;sticas, combinando a&ccedil;&atilde;o corpo a corpo, talism&atilde;s e ninjutsus no arsenal do personagem. Confira:
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/HbGE-Uvce8Y?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
De acordo com a descri&ccedil;&atilde;o oficial, essa &eacute; a sinopse do jogo:
"Ghostwire: Tokyo&nbsp;&eacute; um jogo de a&ccedil;&atilde;o e aventura que desafia os jogadores a dominarem as artes m&iacute;sticas da Tecelagem Et&eacute;rea ao longo da miss&atilde;o para derrotar o amea&ccedil;ador Hannya e seus seguidores, os Visitantes, que invadiram T&oacute;quio. Estas entidades sobrenaturais vagam pelo mundo deslumbrante de&nbsp;Ghostwire, criando uma atmosfera &iacute;mpar que presta homenagem &agrave; cidade de T&oacute;quio com suas curiosidades e seus segredos."
No v&iacute;deo, vemos algumas atividades opcionais, como limpar &aacute;rea de esp&iacute;ritos, recuperar port&otilde;es Torii ao redor de T&oacute;quio, al&eacute;m de ter que derrotar diversos tipos de inimigos espalhados pela cidade para dar continuidade &agrave; hist&oacute;ria.&nbsp;A explora&ccedil;&atilde;o usa bastante a mec&acirc;nica de fios, que podem ser utilizados para se locomoverem rapidamente atrav&eacute;s da cidade, seja de maneira vertical ou horizontal, al&eacute;m de servir para os confrontos.
<h2>Combate cheio de estilo</h2>
O sistema de lutas &eacute; o elemento mais original do game at&eacute; o momento, misturando mec&acirc;nicas de FPS (h&aacute; contadores de uso para cada habilidade &agrave; dist&acirc;ncia) com combates corporais, trazendo elementos como parries (defesas perfeitas) e muita esquiva para desviar dos ataques das misteriosas criaturas paranormais, todas inspiradas em folclore japon&ecirc;s.
Al&eacute;m dos recursos sobrenaturias, Akiko tamb&eacute;m tem a op&ccedil;&atilde;o de usar arco e flecha e outras ferramentas mais comuns para transpor os obst&aacute;culos. Contudo, segundo a equipe de desenvolvimento, o pilar da jogatina reside em aperfei&ccedil;oar o uso de t&eacute;cnicas de ninjutsus, que envolve combina&ccedil;&otilde;es de movimentos das m&atilde;os para realizar magias poderosas.
<h2>Ghostwire: Tokyo n&atilde;o &eacute; um jogo de terror</h2>
Apesar de a Tango Gameworks ser um est&uacute;dio de Shinji Mikami, criador da s&eacute;rie Resident Evil na Capcom e The Evil Within em seu pr&oacute;prio est&uacute;dio, Ghostwire: Tokyo n&atilde;o ser&aacute; um jogo de terror, e sim uma campanha de a&ccedil;&atilde;o e aventura que utiliza elementos sobrenaturais da cultura japonesa, combate r&aacute;pido e uma ambienta&ccedil;&atilde;o moderna.
<a href="http://www.tecmundo.com.br/ghostwire-tokyo/" target="_blank" title="Ghostwire Tokyo">Ghostwire: Tokyo</a>&nbsp;chega ao PS5 e PC no dia 25 de mar&ccedil;o de 2022, mas jogadores de PS5 que comprarem a vers&atilde;o Deluxe ter&atilde;o acesso antecipado no dia 22 de mar&ccedil;o.

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Ghostwire: Tokyo ganha gameplay bizarro, explosivo e estiloso

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Imagem de Ghostwire: Tokyo terá showcase oficial amanhã (3) no YouTube no tecmundo

Exclusivo temporário do PS5 vai ganhar apresentação especial nesta quinta-feira, no canal do PlayStation no site de streaming

Um dos jogos mais aguardados do ano, <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/ghostwire-tokyo" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ghostwire: Tokyo</a> vai ganhar um showcase oficial amanhã (3), às 19h (horário de Brasília) no YouTube. A apresentação especial será transmitida no <a href="https://www.youtube.com/watch?v=HbGE-Uvce8Y" rel="noopener noreferrer" target="_blank">canal do PlayStation</a>.No jogo, que tem lançamento marcado para março deste ano, jogadores devem investigar o desaparecimento de quase toda a população da cidade de Tóquio, no Japão.Com o sumiço das pessoas, uma raça de visitantes paranormais começa a aparecer pelas ruas. Akito, um dos poucos humanos restantes na região, junta-se então a um espírito chamado KK para acabar com a ameaça sobrenatural que está rondando o local.&nbsp;<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/HbGE-Uvce8Y" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Jogadores que adquirirem a versão base do jogo no período de pré-venda ganham acesso aos trajes Biker e Hannya. Já os que optarem pela Deluxe Edition ganham ainda os seguintes conteúdos bônus:<ul><li>Traje Shinobi</li><li>Arma Kunai&nbsp;</li><li>Pacote Streetwear Fashion</li></ul>Efetuar a compra antecipada da versão digital da edição de luxo também concede acesso ao jogo três dias antes de seu lançamento, mas somente no PlayStation 5.Ghostwire: Tokyo&nbsp;tem lançamento marcado para o dia 25 de março para PC e PS5, plataforma na qual é um exclusivo temporário nos consoles. O jogo deve chegar ao Xbox Series X|S somente em 2023.

Bethesda/Divulgação

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Ghostwire: Tokyo terá showcase oficial amanhã (3) no YouTube

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Imagem de Ghostwire: Tokyo é atualizado na PSN com lançamento para março no tecmundo

Página do jogo na PSN foi atualizada, revelando a data exata em que jogadores poderão se aventurar pelas ruas de Tóquio no PS5

<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/ghostwire-tokyo" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ghostwire: Tokyo</a>, o aguardado jogo de ação com elementos de terror desenvolvido pela Tango Gameworks e distribuído pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/tag/bethesda" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Bethesda</a>, parece ter finalmente ganhado uma data de lançamento oficial.A página do título foi atualizada na PlayStation Network, e agora usuários que acessarem o sistema podem ver, dentre as demais informações, que o game agora tem lançamento marcado para o dia 24 de março deste ano.No ano passado, o título havia sido <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/220952-ghostwire-tokyo-adiado-inicio-2022.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">adiado para o início de 2022</a>, mas sem dia exato para chegar às lojas. Pelo visto, a situação mudou e agora o jogo chega em pouco mais de dois meses.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/l4tkNjJsOvY" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Dos mesmos criadores de The Evil Within, Ghostwire: Tokyo foi anunciado em 2019 como um exclusivo temporário do&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/playstation-5" rel="noopener noreferrer" target="_blank">PlayStation 5</a>, chegando ao Xbox somente um ano depois. Caso a data da PSN esteja correta, jogadores terão de esperar até março de 2023 para finalmente poder curtir a gameplay no Xbox Series X|S.Apesar de a Bethesda agora fazer parte da divisão de games da Microsoft, a empresa do Xbox honrou os contratos fechados antes da aquisição da produtora, permitindo à Sony continuar com a exclusividade temporária.Em Ghostwire: Tokyo, será preciso explorar uma versão mal assombrada da famosa cidade japonesa em busca de informações que possam levar à solução do mistério por trás de súbitos desaparecimentos por toda a região. Jogadores tomarão o controle de um protagonista que poderá usar magia para derrotar inimigos e encarar os desafios encontrados pelas ruas da cidade.

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Ghostwire: Tokyo é atualizado na PSN com lançamento para março

Imagem de Ghostwire: Tokyo é adiado para o início de 2022 no tecmundo

Tango Gameworks, desenvolvedora do game, afirma que adiamento se deve para 'proteger a saúde daqueles que estão trabalhando no jogo”

A Tango Gameworks anunciou na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (13) que <a href="http://www.tecmundo.com.br/ghostwire-tokyo/" target="_blank" title="Ghostwire Tokyo">Ghostwire: Tokyo</a>, seu pr&oacute;ximo game exclusivo tempor&aacute;rio para PS5, foi adiado para o in&iacute;cio de 2022 com o intuito de &ldquo;proteger a sa&uacute;de daqueles que est&atilde;o trabalhando no jogo&rdquo;.&nbsp;
A desenvolvedora fez a revela&ccedil;&atilde;o no Twitter agradecendo aos f&atilde;s pela paci&ecirc;ncia e informando que mais novidades devem chegar nos pr&oacute;ximos meses. Confira a tradu&ccedil;&atilde;o do tweet e a postagem original abaixo:&nbsp;
&nbsp;&ldquo;N&oacute;s tomamos a decis&atilde;o de postergar o lan&ccedil;amento de Ghostwire: Tokyo para o in&iacute;cio de 2022.
N&oacute;s queremos que o jogo chegue o quanto antes nas m&atilde;os de voc&ecirc;s para que possam experienciar uma vers&atilde;o inesquec&iacute;vel de uma T&oacute;quio assombrada que n&oacute;s estamos trabalhando duro para construir. Ao mesmo tempo, estamos focados em proteger a sa&uacute;de de todos na Tango. Essa nova janela de lan&ccedil;amento vai nos permitir mais tempo para trazer o mundo de Ghostwire: Tokyo &agrave; vida da maneira que n&oacute;s sempre vislumbramos.&nbsp;
Obrigado por serem pacientes enquanto trabalhamos para trazer uma experi&ecirc;ncia diferente de tudo o que j&aacute; fizemos. Mal podemos esperar para mostrar mais nos pr&oacute;ximos meses&rdquo;.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/13/tango-tweet-13114154601195.jpg" alt="Tango tweet" />Postagem original da @playGhostwire
<a href="http://www.tecmundo.com.br/ghostwire-tokyo/" target="_blank" title="Ghostwire Tokyo">Ghostwire: Tokyo</a>&nbsp;estava com o lan&ccedil;amento marcado para outubro deste ano como exclusivo tempor&aacute;rio de PlayStation 5. &Eacute; importante lembrar que a Tango Gameworks foi fundada por Shinji Mikami, o criador de Resident Evil. A desenvolvedora foi adquirida pela&nbsp; Zenimax em 2010 que por sua vez foi comprada pela Microsoft em setembro de 2020.

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Ghostwire: Tokyo é adiado para o início de 2022

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Ghostwire Tokyo