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Imagem de Square Enix: do pior ao melhor, segundo a crítica no tecmundo

Confira quais são os melhores jogos da Square Enix segundo a crítica

Era uma vez o come&ccedil;o dos anos 2000. Duas grandes empresas japonesas mundialmente conhecidas por seus RPGs revolucion&aacute;rios e apaixonantes decidiram se juntar e virar uma coisa s&oacute;. De rivais para amigas, o mundo se rendeu a essa fus&atilde;o que foi mais impactante que Gotenks.
Para que brigar por Final Fantasy contra Dragon Quest quando se pode ser dono de ambos? Voc&ecirc;s votaram, e aqui est&aacute; o Do Pior ao Melhor Especial da Square Enix. Aqui est&atilde;o nossos crit&eacute;rios:
<ul>
<li>As notas apresentadas s&atilde;o baseadas no agregador de notas Metacritic. Se o t&iacute;tulo foi lan&ccedil;ado para mais de uma plataforma inicialmente, pegaremos as notas de cada uma das vers&otilde;es e faremos uma m&eacute;dia aritm&eacute;tica.</li>
<li>N&oacute;s ranqueamos os 5 melhores e os 5 piores games da empresa, afinal essa &eacute; a ideia do quadro. Como tivemos empates, teremos mais de 5 jogos entre os melhores, mas s&oacute; 5 posi&ccedil;&otilde;es.</li>
<li>Somente os jogos lan&ccedil;ados ap&oacute;s a fus&atilde;o oficial das duas empresas entraram. Com isso, games como Final Fantasy X, que tem uma alt&iacute;ssima nota no Metacritic, n&atilde;o entraram para a lista.</li>
<li>N&oacute;s consideramos s&oacute; os jogos originais, ent&atilde;o vers&otilde;es especiais e expans&otilde;es n&atilde;o entraram na lista.</li>
<li>Tamb&eacute;m n&atilde;o entraram na lista exclusivos de mobile e de port&aacute;teis.</li>
</ul>
Vamos come&ccedil;ar com os melhores!
<h3>5. Tomb Raider (2013): 86,3 (PS3, Xbox 360, PC)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04161622961254.jpg" alt=" " /></figure>
Lan&ccedil;ado em 2013, Tomb Raider serve como um reboot e apresenta como come&ccedil;aram as aventuras da querid&iacute;ssima arque&oacute;loga Lara Croft. Quando uma expedi&ccedil;&atilde;o para o reino perdido de Yamatai d&aacute; errado, a luta de Larinha deixa de ser por evid&ecirc;ncias do local e passa a ser por sobreviv&ecirc;ncia.
O t&iacute;tulo mistura stealth, tiroteios, explora&ccedil;&atilde;o e sobreviv&ecirc;ncia, colocando o jogador em um estado de alerta constante. Muitos elementos do combate foram inspirados em Uncharted, mas sem perder a ess&ecirc;ncia da franquia. O jogo ainda conta com diversos colecion&aacute;veis para serem encontrados e elementos de RPG, como pontos de experi&ecirc;ncia que podem melhorar habilidades espec&iacute;ficas. Por fim, oferece um modo multiplayer online no qual os jogadores se enfrentam em tr&ecirc;s modos e cinco mapas.
Seu desenvolvimento come&ccedil;ou ap&oacute;s o lan&ccedil;amento de Underworld, em 2008, s&oacute; com metade da equipe, j&aacute; que a outra parte estava trabalhando em Lara Croft and the Guardian of Light. Mesmo assim, o t&iacute;tulo se saiu muito bem tanto com o p&uacute;blico, vendendo mais de 1 milh&atilde;o de c&oacute;pias em menos de 48 horas, quanto com a cr&iacute;tica. Ele foi elogiado por como desenvolve bem a protagonista, os locais fascinantes e ricos em hist&oacute;ria, o combate intenso e que necessita de flexibilidade e a boa sele&ccedil;&atilde;o de tumbas, rel&iacute;quias e puzzles presentes. J&aacute; as cr&iacute;ticas ficaram para o multiplayer totalmente esquec&iacute;vel e a hist&oacute;ria previs&iacute;vel. Sua nota &eacute; 86,3.
<h3>4. Kingdom Hearts II (2005): 87 (PS2)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04161948389261.jpg" alt=" " /></figure>
Kingdom Hearts 2 foi lan&ccedil;ado em 2005 e &eacute; uma sequ&ecirc;ncia direta de Chain of Memories, que chegou ao mercado no ano anterior. Ele conta a hist&oacute;ria do protagonista Sora, que n&atilde;o tem lembran&ccedil;a dos eventos do jogo passado, mas mais uma vez est&aacute; em busca de seus amigos Riku e Kairi enquanto enfrentam a Organization XIII.
O jogo apresenta novas mec&acirc;nicas que deixam a gameplay muito mais din&acirc;mica, sem contar o surgimento do &ldquo;pressione tri&acirc;ngulo para vencer&rdquo;, como os f&atilde;s chamam o sistema de rea&ccedil;&otilde;es. Mas talvez a novidade mais bem-vinda tenham sido as drive forms. Com elas, Sora pode ter um novo estilo de roupas e combate, assumindo at&eacute; mesmo o bem estiloso dual wield! Al&eacute;m disso, mundos novos foram introduzidos, como a China de Mulan e o mundo da Disney nos anos 1930.
O t&iacute;tulo foi um absoluto sucesso, vendendo quase 730 mil c&oacute;pias na primeira semana no Jap&atilde;o. Segundo a Square Enix, 4 milh&otilde;es de c&oacute;pias foram enviadas para todo o mundo. Nos elogios feitos pelos analistas, est&atilde;o os gr&aacute;ficos, a atua&ccedil;&atilde;o, a hist&oacute;ria, os modelos realistas especificamente de Piratas do Caribe, as novas din&acirc;micas de combate e a c&acirc;mera melhorada, mas ele recebeu cr&iacute;ticas por ter porradaria de bot&atilde;o, pela IA aliada incrivelmente burra e pela baix&iacute;ssima dificuldade. Sua nota &eacute; 87.
<h3>4. Final Fantasy VII Remake (2020): 87 (PS4, PS5)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162147306266.jpg" alt=" " /></figure>
Tamb&eacute;m em quarto lugar, est&aacute; Final Fantasy VII Remake, lan&ccedil;ado em 2020, que &eacute; uma moderniza&ccedil;&atilde;o do t&iacute;tulo que conquistou o cora&ccedil;&atilde;o de diversos donos de PS1. Mas, diferentemente do original, ele &eacute; dividido em partes, e at&eacute; agora s&oacute; a primeira foi lan&ccedil;ada, contando com 18 cap&iacute;tulos e passando por lugares bem conhecidos pelos f&atilde;s.
A hist&oacute;ria acompanha Cloud Strife, um ex-soldado da Shinra que se tornou mercen&aacute;rio e acabou se juntando ao grupo ecoterrorista AVALANCHE, que tem como objetivo enfrentar a Corpora&ccedil;&atilde;o Shinra, que est&aacute; sugando toda a energia do planeta.
Tanto sua explora&ccedil;&atilde;o quanto seu combate s&atilde;o em tempo real, mas usa uma vers&atilde;o alterada do Active Time Battle em vez do Active Cross Battle de Final Fantasy XV. Mesmo com mais de 40 horas de conte&uacute;do, o game s&oacute; aborda 30% da hist&oacute;ria do t&iacute;tulo.
Entre os elogios recebidos pelos analistas, est&atilde;o o combate e os gr&aacute;ficos, que at&eacute; t&ecirc;m problemas com serrilhados e alguns itens pixelados, mas nada que atrapalhe muito a experi&ecirc;ncia. As cr&iacute;ticas ficaram para as miss&otilde;es secund&aacute;rias sem originalidade e a c&acirc;mera bugada. No fim das contas, ele acabou agradando muito e &eacute; um Remake com R mai&uacute;sculo. O jogo levou para casa nota 87.
<h3>3. Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King (2004): 89 (PS2)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162242070269.jpg" alt=" " /></figure>
Dragon Quest 8, lan&ccedil;ado em 2004, usa cel shading nos personagens e nos cen&aacute;rios, que, pela primeira vez na franquia, s&atilde;o totalmente em 3D. Na hist&oacute;ria, o personagem principal &eacute; um guarda real de Trodain que viaja com o rei Trode em busca de Dhoulmagus para faz&ecirc;-lo pagar por seus crimes. S&oacute; que o plano n&atilde;o &eacute; t&atilde;o f&aacute;cil quanto o esperado.
Grande parte da gameplay cl&aacute;ssica se mant&eacute;m, mas com algumas novidades, como o sistema de tens&atilde;o, que permite ao jogador usar um comando para pular o turno de um personagem e deixar o pr&oacute;ximo ataque bem mais forte. Quem comp&ocirc;s a trilha sonora foi Koichi Sugiyama, que j&aacute; tinha trabalhado na s&eacute;rie criando as m&uacute;sicas de todos os games at&eacute; aquele momento.&nbsp;
O jogo foi elogiado por seus visuais, sua jogabilidade simples e a variedade de personagens, mas sua hist&oacute;ria foi descrita como uma das mais b&aacute;sicas da s&eacute;rie. Ele ficou em terceiro na lista, com nota 89.
<h3>2. Deus Ex: Human Revolution (2011): 89,3 (PS2, Xbox 360, PC, WiiU)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162312178270.jpg" alt=" " /></figure>
Quem ficou em segundo lugar foi Deus Ex: Human Revolution, lan&ccedil;ado em 2011. A hist&oacute;ria se passa em 2027, 25 anos antes do primeiro jogo da s&eacute;rie, e acompanha o agente de seguran&ccedil;a da Sarif Industries Adam Jensen em uma hist&oacute;ria que envolve transumanismo, o crescente poder das megacorpora&ccedil;&otilde;es e seus impactos na classe social. Grande parte da hist&oacute;ria se desenvolve de acordo com as decis&otilde;es tomadas pelo jogador, o que pode mudar bastante a experi&ecirc;ncia de uma pessoa para outra.
O jogo &eacute; um action RPG com stealth e tiroteio como principais mec&acirc;nicas. A gameplay alterna entre &aacute;reas de mundo aberto com cenas mais roteirizadas em que o jogador deve descobrir a melhor op&ccedil;&atilde;o para superar os obst&aacute;culos, seja de forma sorrateira, matando os essenciais, seja atuando como um enviado do capeta que deve arrecadar almas para o submundo. H&aacute; diversos upgrades que podem ser feitos para que as habilidades de Adam estejam de acordo com as prefer&ecirc;ncias de cada jogador.
O game nasceu muitos anos depois das tentativas fracassadas da empresa de criar uma sequ&ecirc;ncia para Invisible War, o segundo jogo da s&eacute;rie. Com isso, a equipe de desenvolvimento de Human Revolution come&ccedil;ou pequena, mas foi crescendo com o passar do amadurecimento do projeto. E essa confian&ccedil;a que Eidos Montr&eacute;al deu ao t&iacute;tulo dirigido por Jean-Fran&ccedil;ois Dugas foi bem positiva, j&aacute; que o t&iacute;tulo recebeu elogios e mais elogios dos analistas, al&eacute;m de ter vendido pouco mais de 2 milh&otilde;es de unidades at&eacute; o fim do ano, o que foi considerado um resultado favor&aacute;vel.
Ele foi aclamado pela variedade de formas poss&iacute;veis de se completar cada miss&atilde;o, pela incr&iacute;vel atmosfera futurista, pela hist&oacute;ria complexa com temas pertinentes, pela gameplay divertida, pelos level designs bem-feitos e pela longa aventura que chama o jogador para uma segunda (ou at&eacute; terceira) jogatina. Ao mesmo tempo, foi criticado por batalhas fracas contra chef&otilde;es, por longos tempos de loading, por anima&ccedil;&otilde;es faciais datadas e por sua fraca intelig&ecirc;ncia artificial. Human Revolution recebeu um Director&rsquo;s Cut em 2013 que melhorou diversos aspectos do t&iacute;tulo, mas, como estamos considerando s&oacute; o original, ele ficou com nota 89,3.
<h3>1. Final Fantasy XII (2006): 92 (PS2)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162421925273.jpg" alt=" " /></figure>
Final Fantasy XII foi lan&ccedil;ado em 2006 e foi um grande sucesso. Quando a princesa de Dalmasca, Ashe, se v&ecirc; em perigo ap&oacute;s perder seu pai e seu marido na invas&atilde;o Archadiana, ela encontra o aspirante a pirata dos ares Vaan e outras pessoas que podem ajud&aacute;-la a acabar com a tirania do Imp&eacute;rio Archadiano.
O t&iacute;tulo trouxe diversas novidades para a s&eacute;rie, como um mundo aberto, uma c&acirc;mera control&aacute;vel, um sistema de gambit, miss&otilde;es secund&aacute;rias de ca&ccedil;ada, a exclus&atilde;o dos encontros aleat&oacute;rios e os Quickenings.
Foi o sexto jogo da hist&oacute;ria a receber a nota m&aacute;xima do ve&iacute;culo Famitsu e foi aclamado por diversos analistas. Os elogios mais recorrentes ficam por conta dos gr&aacute;ficos, cen&aacute;rios, novos sistemas e de todo o ar de novidade que ele trouxe &agrave; franquia. As transi&ccedil;&otilde;es entre jogatina e cinematics tamb&eacute;m foram destacadas. As viagens foram descritas como tediosas, mas a equipe de atores foi incr&iacute;vel, assim como a hist&oacute;ria e a rica dire&ccedil;&atilde;o de arte. Entre as poucas cr&iacute;ticas que ele recebeu, est&atilde;o a trilha sonora, considerada a mais fraca da franquia, e o sistema gambit, que fazia que o jogo basicamente jogasse por conta pr&oacute;pria. Sua nota &eacute; 92.
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Agora, vamos para os piores jogos!
<h3>5. Mindjack (2011): 43,5 (PS3, Xbox 360)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162456143274.jpg" alt=" " /></figure>
Como o pior jogo da Square Enix, est&aacute; Mindjack, lan&ccedil;ado em 2011. Passando-se em um futuro dist&oacute;pico, no qual os governos est&atilde;o em decad&ecirc;ncia e organiza&ccedil;&otilde;es corruptas est&atilde;o surgindo, o jogador controla um personagem sem muito brilho que usa suas habilidades hackers, junto de tiro, porrada e bomba, para derrotar os inimigos.
Com uma vis&atilde;o em terceira pessoa, o jogador deve aguentar gr&aacute;ficos horrorosos, diversos bugs, uma apresenta&ccedil;&atilde;o terr&iacute;vel, controles estranhos e uma hist&oacute;ria arrastada para, quem sabe, achar que a jogabilidade &eacute; interessante e o modo multiplayer &eacute; minimamente divertido. Ou seja, n&atilde;o &eacute; totalmente ruim, mas est&aacute; muito longe de ser bom. Sua nota &eacute; 43,5.
<h3>4. Balan Wonderworld (2021): 42,8 (PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series, Switch, PC)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162527299275.jpg" alt=" " /></figure>
Em quarto lugar, um vacilo recente. Balan Wonderworld, lan&ccedil;ado em 2021, acompanha duas crian&ccedil;as chamadas Leo Craig e Emma Cole, que s&atilde;o guiadas pelo m&aacute;gico Balan. Para enfrentar seus problemas psicol&oacute;gicos, eles devem passar por diversas fases usando roupas diferenciadas que d&atilde;o poderes diferenciados.
Agora, o que n&atilde;o &eacute; nada diferenciado &eacute; a jogabilidade dele. Bonito? Ele &eacute;. Bom level design? Ele tem. Boa quantidade de poderes? Ele tem, tamb&eacute;m. Fora isso, &eacute; tudo extremamente gen&eacute;rico, com controles imprecisos, mini games irritantes, batalhas com chef&otilde;es muito parecidas umas com as outras e f&aacute;ceis&hellip; Ele mirou onde Mario Odyssey acertou, mas passou muito longe! Sua nota &eacute; 42,8.
<h3>3. 0 Day Attack on Earth (2009): 41 (Xbox 360)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162558956276.jpg" alt=" " /></figure>
0 Day Attack on Earth, lan&ccedil;ado em 2009, &eacute; um game de tiro de nave do tipo twin-stick shooter, em que o jogador deve salvar o planeta Terra derrotando diversos chef&otilde;es alien&iacute;genas no caminho para prosseguir para a pr&oacute;xima fase.
O t&iacute;tulo, que foi lan&ccedil;ado por meio do Xbox Live Arcade, s&oacute; n&atilde;o decepcionou porque n&atilde;o havia expectativa em torno dele. Os visuais s&atilde;o relativamente bonitos, e a m&uacute;sica &eacute; bem interessante, mas a a&ccedil;&atilde;o &eacute; extremamente repetitiva, os chef&otilde;es s&atilde;o chatos, a IA aliada &eacute; t&atilde;o burra que torna a experi&ecirc;ncia frustrante e relativamente mais dif&iacute;cil e, para acabar, o modo online &eacute; muito lagado. A menos que voc&ecirc; esteja no Dia da Marmota, passe longe desse jogo. Sua nota &eacute; 41.
<h3>2. Left Alive (2019): 38,2 (PS4, PC)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162650377277.jpg" alt=" " /></figure>
Em segundo lugar, uma grand&iacute;ssima decep&ccedil;&atilde;o chamada Left Alive. Lan&ccedil;ado em 2019, ele acompanha um grupo de pessoas que est&atilde;o tentando sobreviver no meio de uma invas&atilde;o surpresa de um pa&iacute;s a outro. Uns t&ecirc;m como objetivo ajudar os sobreviventes; outros, destruir as m&aacute;quinas de guerra gigantescas que est&atilde;o causando tudo.
O jogo j&aacute; come&ccedil;ou problem&aacute;tico quando, antes de seu lan&ccedil;amento, foi comparado a Metal Gear Solid. Se pararmos para pensar, &eacute; quase isso, s&oacute; que ele est&aacute; mais pr&oacute;ximo de um Metal Gear Survivor mesmo. N&atilde;o adianta ser bonito, ter uma boa hist&oacute;ria e boa m&uacute;sica, mas falhar no resto. &Eacute; um jogo, n&atilde;o um filme!
Seus controles s&atilde;o duros e pouco responsivos, os inimigos s&atilde;o esponjas de dano, as miss&otilde;es secund&aacute;rias s&atilde;o fraqu&iacute;ssimas, a f&iacute;sica &eacute; malfeita e a atua&ccedil;&atilde;o &eacute; tenebrosa. Pensando bem, ele n&atilde;o daria certo nem como filme. Sua nota &eacute; 38,2.
<h3>1. The Quiet Man (2018): 34 (PS4, PC)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162751721278.jpg" alt=" " /></figure>
Em primeiro lugar, The Quiet Man, lan&ccedil;ado em 2018. O jogo mistura cutscenes mal atuadas em FMV, ou seja, com atores reais, enquanto a gameplay &eacute; um beat &lsquo;em up gen&eacute;tico, malfeito e repetitivo.
Como o personagem principal &eacute; surdo, a desenvolvedora Human Head Studios (que foi fechada 1 ano depois do lan&ccedil;amento) decidiu fazer que a maioria dos sons do game fosse abafada. A ideia n&atilde;o &eacute; ruim e foi usada em produtos audiovisuais como o filme O Som do Sil&ecirc;ncio, de 2020; o problema &eacute; que &eacute; malfeito, atrapalha a experi&ecirc;ncia e o entendimento geral da trama.
Os analistas o descreveram como um desastre espetacular, como um dos piores jogos de uma grande publisher, como miser&aacute;vel e uma perda de tempo e de dinheiro. Com isso, ele ficou com nota 34.

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Square Enix: do pior ao melhor, segundo a crítica

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Imagem de Final Fantasy XII: Zodiac Age – update traz melhorias ausentes no PS4 e PC no voxel

Mais de um ano após o último patch, o título recebeu ajustes e melhorias no PC e PS4

<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age?pagina=1" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Final Fantasy XII: The Zodiac Age&nbsp;</a>recebeu hoje uma atualiza&ccedil;&atilde;o no PlayStation 4 e PC que trouxe para a plataforma da Sony e para os computadores recursos que, at&eacute; ent&atilde;o, s&oacute; estavam presentes nos ports para Nintendo Switch e Xbox One.
A atualiza&ccedil;&atilde;o, que ocupa apenas 127 MB, j&aacute; pode ser baixada e traz uma s&eacute;rie de pequenas melhorias: no patch 1.08 (PS4) ou vers&atilde;o 1.0.40 (PC) foi adicionada uma fun&ccedil;&atilde;o para resetar os trabalhos, al&eacute;m de ampliar o sistema de Gambits para tr&ecirc;s sets. No PS4 tamb&eacute;m foi adicionada uma op&ccedil;&atilde;o de OST para ouvir a trilha sonora do jogo no menu de m&uacute;sica.
Foi a primeira atualiza&ccedil;&atilde;o de Final Fantasy XII: The Zodiac Age no &uacute;ltimo ano. Voc&ecirc; vai atualizar seu jogo e conferir as novidades? Comente!

Square Enix

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Final Fantasy XII: Zodiac Age – update traz melhorias ausentes no PS4 e PC

Imagem de Final Fantasy XII: The Zodiac Age chegará ao Xbox One e Switch em 2019 no voxel

Anunciado durante o Nintendo Direct de hoje,&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII: The Zodiac Age</a> chegar&aacute; ao Nintendo Switch em 2019 e, posteriormente, foi confirmado pela Microsoft e Square Enix que tamb&eacute;m receber&aacute; uma vers&atilde;o para Xbox One tamb&eacute;m em 2019.
O game &eacute; uma remasteriza&ccedil;&atilde;o da vers&atilde;o International de Final Fantasy XII que traz muitas novidades extras. A vers&atilde;o remasterizada, Final Fantasy XII: The Zodiac Age, vai ainda al&eacute;m e traz mais conte&uacute;do, classes, monstros e mais para o game.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/tSk8DO37axk?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII: The Zodiac Age</a>&nbsp;chega ao Nintendo Switch e Xbox One em 2019 <a href="http://nzn.me/vxl838776" target="_blank">junto com diversos outros t&iacute;tulos da franquia</a>.

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Final Fantasy XII: The Zodiac Age chegará ao Xbox One e Switch em 2019

Imagem de Final Fantasy XII The Zodiac Age chegará ao PC com alguns aprimoramentos no voxel

O game foi lançado em junho de 2017 no PS4, mas agora chegará ao PC

A Square Enix anunciou uma not&iacute;cia muito boa para os gamers de PC:&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII The Zodiac Age</a> chegar&aacute; &agrave; Steam no dia 1 de fevereiro de 2018. O game era, at&eacute; o momento, exclusivo de PlayStation 4 (na era PS2, ele tamb&eacute;m era exclusivo da Sony), e &eacute; uma novidade que pode empolgar quem gostaria de jogar a remasteriza&ccedil;&atilde;o.
Contudo, as boas novas n&atilde;o param por a&iacute;. Al&eacute;m de o PC (atrav&eacute;s da Steam) ganhar a vers&atilde;o mais legal do jogo, que tem a op&ccedil;&atilde;o de acelerar o tempo, gr&aacute;ficos remasterizados, novo conte&uacute;do e muito mais, tamb&eacute;m haver&aacute; algumas adi&ccedil;&otilde;es, deixando o t&iacute;tulo ainda mais completo. Confira as novidades de Final Fantasy XII The Zodiac Age no PC:
<ul>
<li>60 fps</li>
<li>Compatibilidade com aspecto 21:9 (ultrawide de at&eacute; tr&ecirc;s monitores)</li>
<li>Modos New Game Plus e New Game Minus, com conte&uacute;do do fim de jogo dispon&iacute;vel no come&ccedil;o da aventura</li>
<li>Tr&ecirc;s op&ccedil;&otilde;es para m&uacute;sicas de fundo: original, remasterizada e vers&atilde;o gravada em disco</li>
<li>M&aacute;ximo de Gil e License Points: op&ccedil;&atilde;o que deixa o dinheiro e pontos de equipamento no m&aacute;ximo</li>
<li>Suporte total a controles, Steam Trading Cards e mais</li>
</ul>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/XaEEVElqtFg?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Uma das grandes novidades &eacute; a taxa em 60 fps, algo que, na &eacute;poca, parecia n&atilde;o ter sido feito para o PS4 por prov&aacute;veis motivos de incompatibilidade, algo que caiu por terra agora. Al&eacute;m disso, a op&ccedil;&atilde;o de ter o m&aacute;ximo de Gil e LP pode ser uma boa para jogadores que querem jogar da forma mais f&aacute;cil poss&iacute;vel, apenas aproveitando a hist&oacute;ria.
Galeria 1
Al&eacute;m de ter a vers&atilde;o convencional, alguns lugares do mundo ter&atilde;o a sorte de ganhar uma Collector&rsquo;s Edition, que vem com algumas est&aacute;tuas de busto dos ju&iacute;zes de Ivalice, cards de cole&ccedil;&atilde;o, steelbook e um c&oacute;digo de download do game.&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII: The Zodiac Age</a> chegou ao PS4 em junho do ano passado e agora chegar&aacute; ao PC no dia 1 de fevereiro.

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Final Fantasy XII The Zodiac Age chegará ao PC com alguns aprimoramentos

Imagem de Comemorando sucesso de Final Fantasy XII, Square dá tema gratuito para PS4 no voxel

A gente tinha falado que o game vendeu 1 milhão de cópias, e pra comemorar, a Square Enix está dando um tema de graça

A Square Enix est&aacute; presenteando os f&atilde;s com um tema muito bacana de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII: The Zodiac Age</a>. Mas por que? Caso voc&ecirc; n&atilde;o se lembre, o game alcan&ccedil;ou a marca de 1 milh&atilde;o de c&oacute;pias vendidas recentemente. Portanto, coisa de gra&ccedil;a nunca &eacute; demais, n&eacute;?
O tema pega os elementos de Eruyt Village, a vila da ra&ccedil;a de mulheres-coelhas de Fran, com muitos elementos naturais e uma arte soberba de Hideo Minaba, diretor de arte do game. A parte boa &eacute; que o tema est&aacute; dispon&iacute;vel na PSN americana e na brasileira, e voc&ecirc; pode <a href="https://store.playstation.com/en-us/product/UP0082-CUSA05532_00-FFXIIERUYT000000" target="_blank">clicar aqui para obt&ecirc;-lo</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/11/23/final-fantasy-xii-23125008596173.jpg" alt="Final Fantasy XII" />
<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII: The Zodiac Age</a>&nbsp;foi lan&ccedil;ado exclusivamente para PlayStation 4 em julho deste ano e ganhou uma notoriedade maior do que a esperada, j&aacute; que alcan&ccedil;ou 1 milh&atilde;o de c&oacute;pias (e recebeu uma nota bem alta aqui no Voxel). Se voc&ecirc; n&atilde;o leu a mat&eacute;ria toda e quer novamente o link do tema, basta <a href="https://store.playstation.com/en-us/product/UP0082-CUSA05532_00-FFXIIERUYT000000" target="_blank">clicar aqui</a>.

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Comemorando sucesso de Final Fantasy XII, Square dá tema gratuito para PS4

Imagem de Parabéns! Final Fantasy XII: The Zodiac Age vendeu 1 milhão de cópias no voxel

O remaster do jogo de PS2 surpreendeu e vendeu 1 milhão de cópias no PS4

Boas novas para a Square Enix: Final Fantasy XII The Zodiac Age, remasteriza&ccedil;&atilde;o do cl&aacute;ssico jogo de PlayStation 2, bateu a marca de 1 milh&atilde;o de c&oacute;pias vendidas, um n&uacute;mero bem significativo, principalmente se levarmos em conta que se trata de um game exclusivo e de um remaster.
Final Fantasy XII original foi lan&ccedil;ado para PS2 em 2006 e teve um n&uacute;mero de vendas expressivo, passando das 6 milh&otilde;es de unidades enviadas &agrave;s lojas. Depois de muito tempo de f&atilde;s pedindo a vinda para o PS4, o jogo despontou no novo console da Sony neste ano (em meados de julho) e teve melhorias significativas, como aumentar a velocidade do jogo, novas armas, conte&uacute;dos e at&eacute; mesmo a jogabilidade da vers&atilde;o International que, at&eacute; ent&atilde;o, era exclusiva do Jap&atilde;o.
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<a href="https://twitter.com/hashtag/FFXII?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#FFXII</a> The Zodiac Age has officially reached over 1 million in sales! To celebrate, we have a brand new trailer for you! <a href="https://t.co/WKDLgXvcVi">pic.twitter.com/WKDLgXvcVi</a>
&mdash; Final Fantasy (@FinalFantasy) <a href="https://twitter.com/FinalFantasy/status/932956778244874240?ref_src=twsrc%5Etfw">21 de novembro de 2017</a></blockquote>
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Considerando o n&uacute;mero d Playstation 4 e de PlayStation 2 vendidos, a diferen&ccedil;a n&atilde;o &eacute; gritante, ainda mais se lembrarmos que se trata de um remaster. O Voxel analisou o game na &eacute;poca e deu 96, uma nota bem alta, j&aacute; que se trata de um dos melhores RPGs de PS2.

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Parabéns! Final Fantasy XII: The Zodiac Age vendeu 1 milhão de cópias

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Imagem de Manda mais: remaster de FF XII ganha segundo trailer de lançamento no tecmundogames

Ainda não empolgou com o trailer de lançamento de Final Fantasy XII: The Zodiac Age? Que tal um segundo trailer então?

Sem d&uacute;vidas, um dos grandes lan&ccedil;amentos de julho, que est&aacute; bem morno, &eacute; <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII: The Zodiac Age</a>, que ganhou uma <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age/analise.htm" target="_blank">nota bem alta aqui no TecMundo Games</a>. E o que as produtoras fazem para promover os jogos perto da data de estreia? Publicam trailers de lan&ccedil;amento, algo que FF XII recebeu ontem. Portanto, qual o intuito dessa mat&eacute;ria? Bom, o t&iacute;tulo recebeu outro trailer de lan&ccedil;amento.
Sim, &eacute; algo estranho e que n&atilde;o acontece, mas Final Fantasy XII: The Zodiac Age recebeu dois trailers distintos com o mesmo intuito. A parte boa &eacute; que o segundo, que voc&ecirc; confere logo abaixo, &eacute; bem maior que o primeiro e traz muitos trechos empolgantes para conquistar o cora&ccedil;&atilde;o dos nost&aacute;lgicos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/4mpRqpi8ye4?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&Eacute; poss&iacute;vel ver o sistema de combate soberbo em a&ccedil;&atilde;o, parte das CGs remasterizadas (um dos pontos bem legais dessa edi&ccedil;&atilde;o), alguns chef&otilde;es e muito mais. Sem d&uacute;vidas, &eacute; uma &oacute;tima forma de revisitar um cl&aacute;ssico t&atilde;o bom da era PlayStation 2. O jogo foi lan&ccedil;ado ontem (11) exclusivamente ao PlayStation 4.

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Manda mais: remaster de FF XII ganha segundo trailer de lançamento

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Segundo uma análise do Digital Foundry, o game não roda a 4K nativos e não tem uma taxa de quadros aprimorada pelo console

Lan&ccedil;ado oficialmente esta semana, o remake <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII: The Zodiac Age</a>&nbsp;cumpre bem o trabalho de atualizar o game e trazer elementos novos que atraem mesmo quem j&aacute; terminou o RPG original diversas vezes. No entanto, quem espera que o t&iacute;tulo ganhe alguma grande vantagem com o PS4 Pro vai ficar decepcionado.
Segundo uma an&aacute;lise conduzida pelo site Digital Foundry, a vers&atilde;o mais poderosa do console da Sony n&atilde;o traz nenhum ganho de performance: independentemente do modelo, o jogo sempre roda a 30 FPS. Al&eacute;m disso, o jogo n&atilde;o roda a 4K nativos na plataforma mais poderosa, sendo renderizado a 1440p e passando por um processo de upscale em seguida.
Mesmo com essas limita&ccedil;&otilde;es, a adapta&ccedil;&atilde;o foi elogiada pelo site, que destacou como uma das principais qualidades do remake o aumento da resolu&ccedil;&atilde;o das texturas utilizadas. Com isso, a experi&ecirc;ncia vista em The Zodiac Age supera facilmente o jogo original rodando no PC atrav&eacute;s de emula&ccedil;&atilde;o, mesmo com o uso de filtros dispon&iacute;veis em softwares do tipo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/BCZ2OGOBdLQ?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&ldquo;Pela maior parte do tempo, tanto o PS4 quanto o PS4 Pro t&ecirc;m um bom desempenho, entregando uma taxa de 30 fps s&oacute;lida durante a maior parte das horas iniciais com somente algumas quedas ocasionais e impercept&iacute;veis de um &uacute;nico frame. Nesse respeito, o remaster &eacute; mais consistente com seu alvo do que o original do PS2&rdquo;, afirma a Digital Foundry.
Outras melhorias incluem tempos de carregamento reduzidos e em uma nova maneira de carregar feiti&ccedil;os que assegura um gameplay mais fluido. &ldquo;Colocando de maneira simples, o remaster entrega uma vers&atilde;o palpavelmente refinada do game que tamb&eacute;m consegue permanecer fiel &agrave; vis&atilde;o original&rdquo;, conclui a publica&ccedil;&atilde;o.

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Final Fantasy XII: The Zodiac Age se beneficia pouco com o PS4 Pro

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Imagem de Retorne à Ivalice no trailer de lançamento de Final Fantasy XII Zodiac Age no tecmundogames

Chegou, minha gente! Final Fatansy XII: The Zodiac Age já está disponível para download e recebeu trailer de lançamento

Demorou, mas finalmente um dos remaster mais aguardados chegou:&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII The Zodiac Age</a> j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel para compra na PSN brasileira e americana. Como &eacute; de praxe, o game recebeu um trailer de lan&ccedil;amento para cativar quem ainda estava na d&uacute;vida ou hypar ainda mais quem aguardava ansiosamente o t&iacute;tulo.
N&oacute;s publicamos a an&aacute;lise do jogo no TecMundo Games ontem e o t&iacute;tulo <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age/analise.htm" target="_blank">recebeu uma nota bem alta.</a> E pode acreditar: a remasteriza&ccedil;&atilde;o est&aacute; excelente e &eacute; uma &oacute;tima pedida para quem era f&atilde; de Final Fantasy XII e quer jogar uma edi&ccedil;&atilde;o remasterizada definitiva e com muitas adi&ccedil;&otilde;es. Confira o trailer:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/hy0GrmKBncE?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Que tal enfrentar Gilgamesh, Yismat e outros chef&otilde;es ic&ocirc;nicos? E consumir um universo m&iacute;stico, singular e sensacional que mistura um clima Star Wars na franquia Final Fantasy? Sem d&uacute;vidas, Final Fantasy XII: The Zodiac Age &eacute; uma das grandes promessas para o m&ecirc;s de julho, que est&aacute; bem morno nos lan&ccedil;amentos de games. O jogo est&aacute; dispon&iacute;vel apenas para PlayStation 4 por R$ 229 ou US$ 49.

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Retorne à Ivalice no trailer de lançamento de Final Fantasy XII Zodiac Age

Sem dúvidas, é uma ótima hora para revisitar esse clássico do PS2 em seu primor técnico e com muitas novidades 

Diferentemente de muitas pessoas que tiveram contato com&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/final-fantasy-xii" target="_blank" title="Final Fantasy XII">Final Fantasy XII</a> em 2006, eu fui com a cabe&ccedil;a muito aberta para essa nova experi&ecirc;ncia. Desde os primeiros minutos do game, amei absolutamente tudo que encontrei: desde a ambienta&ccedil;&atilde;o ao sistema de combate. Como todo jogo, ele tinha seus altos e baixos, mas acho que se tornou o meu Final Fantasy predileto ao longo dos anos.
O que voc&ecirc; precisa saber logo de cara com a vers&atilde;o remasterizada, chamada de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII: The Zodiac Age</a>, &eacute; que ela &eacute; praticamente uma terceira vers&atilde;o do jogo de 2006. &Eacute; seguro afirmar que se trata de uma edi&ccedil;&atilde;o com muitas melhorias e adi&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m, algo que a torna bem diferente do jogo original e at&eacute; mesmo da edi&ccedil;&atilde;o International Zodiac Job System, lan&ccedil;ada exclusivamente no Jap&atilde;o.
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Portanto, se voc&ecirc; gostava do t&iacute;tulo e gostaria de jog&aacute;-lo novamente, essa &eacute; a vers&atilde;o que voc&ecirc; quer experimentar. Deixou passar o game? Essa &eacute; a vers&atilde;o que voc&ecirc; deve tentar. N&atilde;o curtiu muito na &eacute;poca e quer tentar de novo? Essa &eacute; a edi&ccedil;&atilde;o definitiva. Bom, acho que deu para entender.
<h2>Final Fantasy XII: um jogo que envelheceu muito bem</h2>
Como qualquer mudan&ccedil;a em algo enraizado, Final Fantasy XII fez muitos f&atilde;s torcerem o nariz na &eacute;poca, j&aacute; que era o primeiro (com exce&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.voxel.com.br/final-fantasy-xi-online-vanadiel-collection-2008" target="_blank" title="Final Fantasy XI Online: Vana'diel Collection 2008">XI</a>, que era online) a sair do sistema emblem&aacute;tico de turnos que, para muitos, &eacute; o que define um Final Fantasy. O impacto da &eacute;poca pode ter chocado muita gente, mas hoje, com diversos t&iacute;tulos da franquia que saem do padr&atilde;o (como&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/final-fantasy-xiii" target="_blank" title="Final Fantasy XIII">Final Fantasy XIII</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xv" target="_blank" title="Final Fantasy XV">XV</a>), voc&ecirc; ver&aacute; que Final Fantasy XII &eacute; uma gema preciosa que passou batida por muita gente.
Estamos falando de um jogo de PlayStation 2 e &eacute; perigoso cobrar caro em uma remasteriza&ccedil;&atilde;o de algo mais datado. Kingdom Hearts resolveu esse problema ao compilar mais de um jogo no mesmo pacote, algo que suaviza a cr&iacute;tica sobre o conte&uacute;do. Mesmo sendo apenas um &uacute;nico game, Final Fantasy XII: The Zodiac Age se sustenta ainda hoje: o t&iacute;tulo estava al&eacute;m de seu tempo e envelheceu muito bem.
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Para quem n&atilde;o se lembra, o sistema de combate do jogo &eacute; aberto e n&atilde;o depende de turnos, apesar de ter a barra ATB (Active Time Battle). Os confrontos do game se assemelham muito mais &agrave;s mec&acirc;nicas de MMORPG e h&aacute; novas mec&acirc;nicas na s&eacute;rie, como os Gambits, que s&atilde;o automatiza&ccedil;&otilde;es das lutas, e o quadro de licen&ccedil;as, que posteriormente foi reformulado para ser parecido com um sistema de classes.
Final Fantasy XII &eacute; muito aberto desde o come&ccedil;o da aventura, e esse &eacute; um dos m&eacute;ritos mais incr&iacute;veis do jogo: a sensa&ccedil;&atilde;o de liberdade &eacute; bem grande, mesmo que voc&ecirc; tenha que seguir algumas quests lineares nos primeiros minutos. Essa explora&ccedil;&atilde;o em grandes cen&aacute;rios (que s&atilde;o muito org&acirc;nicos e at&eacute; mudam com as esta&ccedil;&otilde;es) &eacute; um dos maiores destaques do t&iacute;tulo, e ela est&aacute; ainda mais agrad&aacute;vel desta vez.
Final Fantasy XII &eacute; uma gema escondida da era PS2 e esse remaster &eacute; ideal para revisit&aacute;-lo
Esse &eacute; o ponto de destaque aqui: apesar de ser uma remasteriza&ccedil;&atilde;o, ele &eacute; muito moderno. Confesso: me diverti mais com esse remaster do que com o rec&eacute;m-lan&ccedil;ado Final Fantasy XV. Claro, &eacute; uma opini&atilde;o pessoal aqui, mas o que preciso ressaltar &eacute; que se trata de um t&iacute;tulo de centenas de horas de dura&ccedil;&atilde;o e que ainda vale muito a pena.
<h2>Jogo antigo, conte&uacute;do in&eacute;dito</h2>
Apesar de ser um game de 2006 para PlayStation 2, Final Fantasy XII: The Zodiac Age chega com conte&uacute;do in&eacute;dito no PlayStation 4. A n&atilde;o ser que voc&ecirc; tenha adquirido uma c&oacute;pia japonesa da vers&atilde;o International do game original, provavelmente n&atilde;o jogou a experi&ecirc;ncia diferenciada dos nip&ocirc;nicos.
Basicamente, a vers&atilde;o International mudou um alicerce do game original, alterando o sistema de licen&ccedil;as e trazendo uma din&acirc;mica de classes, igual ao que acontecia nos prim&oacute;rdios da s&eacute;rie. Portanto, &eacute; a primeira vez que o Ocidente pode experimentar Final Fantasy XII por uma perspectiva e de uma forma bem diferentes.
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E por que isso muda tanto a experi&ecirc;ncia? Basicamente, essa altera&ccedil;&atilde;o no sistema do jogo faz com que voc&ecirc; varie mais cada personagem em tela. Como os her&oacute;is podiam assumir qualquer fun&ccedil;&atilde;o no game original, voc&ecirc; poderia simplesmente escolher os seus favoritos e nunca mais dar aten&ccedil;&atilde;o aos demais. Mas isso n&atilde;o ocorre aqui: &eacute; simplesmente imposs&iacute;vel deixar um White Mage de lado. Essa mudan&ccedil;a traz um dinamismo maior e oferece mais op&ccedil;&otilde;es de t&aacute;ticas na hora das batalhas.
Por&eacute;m, The Zodiac Age mexe ainda mais na mistura e altera esse sistema in&eacute;dito por aqui. Acontece o seguinte: a vers&atilde;o japonesa permitia que cada personagem assumisse um job entre 12, e isso ficaria fixo para sempre. Em outras palavras, todos os seis protagonistas teriam apenas seis jobs, o que significa que metade dos 12 nunca seriam utilizados. Entretanto, isso muda na vers&atilde;o remasterizada.
Todo o conte&uacute;do da vers&atilde;o japonesa est&aacute; presente, mas com ainda mais adi&ccedil;&otilde;es
Dessa vez, cada personagem pode ter at&eacute; dois jobs distintos, mas somente um pode ser selecionado no come&ccedil;o da campanha. Essa &eacute; apenas uma das coisas novas que eram exclusivas do Jap&atilde;o, mas muitos outros refinamentos foram feitos para alterar ainda mais a jogabilidade. Final Fantasy XII The Zodiac Age &eacute; quase uma terceira vers&atilde;o do mesmo t&iacute;tulo.
<h2>Mais do que uma remasteriza&ccedil;&atilde;o: uma vers&atilde;o definitiva</h2>
Como uma explora&ccedil;&atilde;o pode ficar mais agrad&aacute;vel? Final Fantasy XII tem mapas bem grandes e cen&aacute;rios extensos, algo que poderia complicar entre uma quest e outra (j&aacute; que, para salvar o jogo, &eacute; preciso encontrar um cristal). Para ajudar nisso, a equipe implementou um sistema que aumenta a velocidade do game, como em um emulador, ideal para atravessar longas dist&acirc;ncias, para grindar ou simplesmente para matar repetidamente um mesmo inimigo e aumentar as chances de loot. Para ativ&aacute;-lo, &eacute; s&oacute; apertar o L1, que acelera quatro vezes a velocidade e n&atilde;o distorce as m&uacute;sicas.
O exemplo acima &eacute; bacana, mas &eacute; apenas um de muitos. A Square Enix realmente deu aten&ccedil;&atilde;o ao jogo e n&atilde;o fez apenas um upscale de resolu&ccedil;&atilde;o. H&aacute; novos inimigos, 18 novas armas, balanceamento na apari&ccedil;&atilde;o de ba&uacute;s (eles aparecem 1,5 vez mais e se respawnam com apenas um cen&aacute;rio de dist&acirc;ncia, diferente do modelo anterior, que requeria tr&ecirc;s) etc. Al&eacute;m disso, agora &eacute; poss&iacute;vel controlar os personagens convidados na party e at&eacute; mesmo os Espers, os summons do game, algo realmente in&eacute;dito.
Galeria 2
Muitas das novidades refletem diretamente no gameplay tamb&eacute;m, tornando o que j&aacute; era bom algo ainda melhor. Os Quickenings (os limit breaks do game) foram reformulados e n&atilde;o requerem mais MP, &eacute; poss&iacute;vel ver o minimapa expandido na tela, recompensas diferenciadas para as ca&ccedil;adas e a adi&ccedil;&atilde;o do novo modo Trial, que traz uma s&eacute;rie de desafios para prolongar a vida do game e desafiar os jogadores que j&aacute; est&atilde;o com um set de armas bom (voc&ecirc; enfrenta tudo com os seus atributos atuais). Basicamente, os jogadores encaram ondas de inimigos em mais em 100 andares de desafios; ao passar cada um, os personagens ganham recompensas que podem ser levadas &agrave; campanha. Um complementa o outro.
A Square optou por trazer ainda mais elementos novos, como auto-saves (ideais para salvar aquele Game Over longe de um ponto de save), vozes em japon&ecirc;s e os dois novos modos de jogo para new game+: o Weak Mode, no qual nenhum dos seus personagens evolui, e o Strong mode, no qual os personagens come&ccedil;am no level 90, mas a dificuldade tamb&eacute;m aumenta.
<h2>N&atilde;o h&aacute; milagres audiovisuais, mas &eacute; uma remasteriza&ccedil;&atilde;o bem acima da m&eacute;dia</h2>
Uma coisa que vale a pena destacar desde o come&ccedil;o &eacute; a seguinte: Final Fantasy XII The Zodiac Age &eacute; uma remasteriza&ccedil;&atilde;o e est&aacute; longe do padr&atilde;o remake que vimos em alguns casos. Contudo, isso tamb&eacute;m n&atilde;o quer dizer que ele &eacute; desagrad&aacute;vel de olhar. Claro, a limita&ccedil;&atilde;o do PlayStation 2 ainda fica evidente, mas acho o resultado digno de um remaster de qualidade.
O t&iacute;tulo segue o mesmo padr&atilde;o de excel&ecirc;ncia apresentado em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-x-x-2-hd-remaster" target="_blank" title="Final Fantasy X/X-2 HD Remaster">Final Fantasy X HD Remaster</a>: alta resolu&ccedil;&atilde;o, melhorias em modelos 3D e refinamentos muito aparentes em texturas e outros efeitos, como motion blur, profundidade de campo, melhoria na qualidade de sombras, refinamento de texturas, CGs com resolu&ccedil;&atilde;o maior e anti-aliasing. Pode ter certeza: mesmo emulando em 1080p no PC, voc&ecirc; n&atilde;o ter&aacute; o suporte ao widescreen e todos os efeitos gr&aacute;ficos refeitos (sem contar todo o conte&uacute;do extra, claro).
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Entretanto, Final Fantasy X &eacute; um jogo muito mais datado que Final Fantasy XII, portanto fica mais evidente o trabalho em um do que no outro. O 12&ordm; jogo da franquia saiu no final da vida do PlayStation 2 e usufruiu de toda a pot&ecirc;ncia t&eacute;cnica e expertise de desenvolvimento poss&iacute;vel, entregando um produto muito belo no final.
Mas convenhamos: o que voc&ecirc; deve estar se perguntando no momento &eacute; se vale a pena jogar emulado no PC ou a vers&atilde;o remasterizada. Sem a menor sombra de d&uacute;vidas, a edi&ccedil;&atilde;o do PlayStation 4 &eacute; melhor do que o upscale que um emulador oferece. Confesso: quando foi anunciado, pensei que se tratava de uma atualiza&ccedil;&atilde;o com poucas melhorias gr&aacute;ficas, mas bastam algumas horas na frente da tela para perceber que houve um retrabalho bem maior do que o esperado (principalmente se voc&ecirc; observar uma vers&atilde;o do lado da outra).
O jogo roda em 1080p e 30 fps, mas o trabalho da remasteriza&ccedil;&atilde;o e a dire&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica s&atilde;o t&atilde;o bons que nem parece um jogo de PS2
Galeria 1
Final Fantasy XII: The Zodiac Age roda em apenas 30 fps tanto no PS4 quanto no PS4 Pro. Pode parecer um descaso, mas provavelmente o t&iacute;tulo deve funcionar restrito a essa taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o, e alterar isso pode quebrar o funcionamento da jogatina. No PS4, o game roda em 1080p, enquanto no PS4 Pro em 1440p (segundo o Digital Foundry), algo que pode ser decepcionante.
Outro aspecto fenomenal que foi produzido mais uma vez do zero &eacute; a trilha sonora. Veja bem, n&atilde;o s&atilde;o faixas regravadas ou remixadas, mas sim refeitas por uma orquestra. Sim, a Square pensou nos m&iacute;nimos detalhes. A parte audiovisual &eacute; soberba e, muitas vezes, &eacute; f&aacute;cil esquecer que se trata de um game da era PS2.
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A dire&ccedil;&atilde;o de arte do jogo &eacute; fant&aacute;stica, e isso &eacute; um dos elementos que sustentam o jogo at&eacute; hoje. H&aacute; muita variedade de conte&uacute;do gr&aacute;fico na tela: mares de areia, wyverns m&iacute;sticos, vilas escondidas em florestas encantadas, dungeons dentro de tumbas, e por a&iacute; vai. Certamente, o universo de Ivalice (compartilhado por Final Fantasy Tactics) oferece muita riqueza art&iacute;stica.
<h2>Velhos problemas continuam</h2>
Uma coisa &eacute; certa: a remasteriza&ccedil;&atilde;o &eacute; &oacute;tima em diversos sentidos, h&aacute; conte&uacute;do novo, altera&ccedil;&otilde;es de mec&acirc;nicas, novidades no sistema de classes e diversas novas adi&ccedil;&otilde;es, mas, se voc&ecirc; detestou o jogo na &eacute;poca, n&atilde;o h&aacute; milagre que fa&ccedil;a com que ele se pare&ccedil;a atrativo em 2017, mais de dez anos depois.
Diversos elementos do t&iacute;tulo original que dividiram opini&otilde;es ou simplesmente careciam da qualidade soberba que todo o resto apresentava continuam. A hist&oacute;ria, por exemplo, segue magn&iacute;fica no come&ccedil;o e ainda sofre com problemas narrativos da metade para frente (por conta da troca de diretor).
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Os personagens continuam levemente gen&eacute;ricos, e alguns pap&eacute;is permanecem sem destaques, como &eacute; o caso de Penelo. A barra de fuga ainda &eacute; demorada para funcionar, Gambits podem deix&aacute;-lo na m&atilde;o ao funcionarem de maneira diferente do esperado (n&atilde;o s&atilde;o bugs, mas sim tentativa e erro para acertar o que voc&ecirc; deseja), e por a&iacute; vai. Se voc&ecirc; n&atilde;o gostava disso antes, n&atilde;o tem o que fazer: &eacute;, essencialmente, o mesmo jogo, apesar das mudan&ccedil;as mec&acirc;nicas.
<h2>O que poderia ser melhorado, mas n&atilde;o foi?</h2>
Apesar de o trabalho geral ser excelente, alguns ru&iacute;dos da era PlayStation 2 ainda ecoam na nova gera&ccedil;&atilde;o. Final Fantasy XII: The Zodiac Age tem alguns probleminhas pequenos e outros maiores que podem incomodar em alguns momentos. O primeiro deles e o mais &ldquo;simples&rdquo; de descrever &eacute; a car&ecirc;ncia de suporte ao nosso idioma: se quiser jogar, apenas em ingl&ecirc;s. Mais uma vez: &eacute; algo ruim para o p&uacute;blico brasileiro e vale a pena ser ressaltado, mas n&atilde;o &eacute; um ponto que ser&aacute; descontado na nota.
Outro problema recorrente &eacute; o sincronismo labial em algumas cutscenes, que ficam bem esquisitos. &Eacute; dif&iacute;cil dizer se isso ocorre por conta das vozes japonesas ou se &eacute; algo um pouco trabalhoso e n&atilde;o ganhou aten&ccedil;&atilde;o mais uma vez.
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Se tem algo em que a equipe pecou ao remasterizar graficamente Final Fantasy XII foi n&atilde;o alterar a dist&acirc;ncia de visualiza&ccedil;&atilde;o no cen&aacute;rio: frequentemente, voc&ecirc; ver&aacute; personagens e inimigos brotando na tela. Provavelmente, o jogo funcionava assim na era PlayStation 2 por conta do poder de processamento, mas isso poderia ser contornado na vers&atilde;o final. Claro, talvez por conta do c&oacute;digo-fonte, alterar algo assim resultaria em mudar um alicerce do software e poderia trazer problemas estruturais graves ao game, mas n&atilde;o temos como saber.
Alguns elementos poderiam ter recebido mais aten&ccedil;&atilde;o, mas eles n&atilde;o atrapalham a experi&ecirc;ncia geral
Por &uacute;ltimo, um elemento muito frequente da sexta gera&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m n&atilde;o foi corrigido: os problemas de c&acirc;mera. &Eacute; dif&iacute;cil dizer se algum aprimoramento foi realizado, mas, de uma forma ou de outra, frequentemente a tela ficar&aacute; travada no rosto do personagem e sem mostrar o inimigo. Isso ocorre principalmente perto de paredes e quando h&aacute; chef&otilde;es grandes demais para caber na tela, dificultando a visualiza&ccedil;&atilde;o dos status dos personagens ou do andamento da batalha.
<h2>Vale a pena?</h2>
<a href="https://www.voxel.com.br/final-fantasy-xii" target="_blank" title="Final Fantasy XII">Final Fantasy XII</a>&nbsp;foi uma gema escondida da era PlayStation 2: al&eacute;m de muitos f&atilde;s torcerem o nariz, ele saiu no final da gera&ccedil;&atilde;o, quando o PlayStation 3 e o Xbox 360 j&aacute; estavam no mercado, algo que pode ter tirado a devida aten&ccedil;&atilde;o que o t&iacute;tulo merecia. Definitivamente, o game est&aacute; al&eacute;m de sua &eacute;poca e sobreviveu muito bem at&eacute; hoje.
H&aacute; um ponto ou outro que poderia ser melhor, mas o maior destaque &eacute; que a Square Enix acertou na m&atilde;o ao balancear retrabalho gr&aacute;fico e mec&acirc;nico na medida certa, mas sem mexer na ess&ecirc;ncia do jogo. Sem sombra de d&uacute;vidas,&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII: The Zodiac Age</a> leva o selo de qualidade de uma boa remasteriza&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o &eacute; a melhor que j&aacute; vimos, mas certamente est&aacute; em um n&iacute;vel de qualidade bem acima do esperado, com muito conte&uacute;do novo e coisas in&eacute;ditas no Ocidente.

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Eis sua chance de conhecer o Final Fantasy mais ambicioso de toda franquia

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Imagem de Preview – Final Fantasy XII: The Zodiac Age é uma bela promessa para julho no tecmundogames

Veja o que achamos do começo da campanha de Final Fantasy XII: The Zodiac Age

Diferentemente de muitas pessoas que tiveram contato com&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/final-fantasy-xii" target="_blank" title="Final Fantasy XII">Final Fantasy XII</a> em 2006, eu fui com a cabe&ccedil;a muito aberta para essa nova experi&ecirc;ncia. Desde os primeiros minutos do game, eu amei absolutamente tudo que encontrei: desde a ambienta&ccedil;&atilde;o ao sistema de combate. Como todo jogo, ele tinha seus altos e baixos, mas acho que se tornou o meu Final Fantasy predileto ao longo dos anos.
Eu j&aacute; estou com a c&oacute;pia de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII: The Zodiac Age</a> e, at&eacute; o momento, tenho acumulando horas de divers&atilde;o. Entretanto, esta n&atilde;o &eacute; uma an&aacute;lise em progresso, mas sim um preview. E qual &eacute; a diferen&ccedil;a? Basicamente, por conta de embargos, n&atilde;o poderei mencionar algumas coisas por aqui, que s&oacute; aparecer&atilde;o no texto final (que entra na semana que vem).
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Portanto, esse texto abordar&aacute; os aspectos t&eacute;cnicos e, por tabela, um pouco das minhas impress&otilde;es do que achei das primeiras tr&ecirc;s/quatro horas do jogo. Sem mais demoras, vamos ao que interessa.
<h2>Final Fantasy XII &eacute; muito melhor do que voc&ecirc; se lembra: d&ecirc; uma chance</h2>
Como qualquer mudan&ccedil;a em algo enraizado,&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/final-fantasy-xii" target="_blank" title="Final Fantasy XII">Final Fantasy XII</a> fez muitos f&atilde;s torcerem o nariz na &eacute;poca, j&aacute; que era o primeiro (com exce&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.voxel.com.br/final-fantasy-xi-online-vanadiel-collection-2008" target="_blank" title="Final Fantasy XI Online: Vana'diel Collection 2008">XI</a>, que era online) a sair do sistema emblem&aacute;tico de turnos que, para muitos, &eacute; o que define um Final Fantasy. O impacto da &eacute;poca pode ter chocado muita gente, mas hoje, com diversos t&iacute;tulos da franquia que saem do padr&atilde;o (como&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/final-fantasy-xiii" target="_blank" title="Final Fantasy XIII">Final Fantasy XIII</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xv" target="_blank" title="Final Fantasy XV">XV</a>), voc&ecirc; ver&aacute; que Final Fantasy XII &eacute; uma gema preciosa que passou batida por muita gente.
Final Fantasy XII &eacute; um dos jogos mais subestimados da era PS2 e a remasteriza&ccedil;&atilde;o traz conte&uacute;do in&eacute;dito
Vou mencionar por cima alguns elementos do game, mas esse n&atilde;o &eacute; o foco, pois o que mais importa s&atilde;o as mudan&ccedil;as e o trabalho realizado na remasteriza&ccedil;&atilde;o do jogo. Para quem n&atilde;o se lembra, o sistema de combate do jogo &eacute; aberto e n&atilde;o depende de turnos, apesar de ter a barra ATB, al&eacute;m de novas mec&acirc;nicas, como os Gambits, que s&atilde;o automatiza&ccedil;&otilde;es do combate, e o quadro de licen&ccedil;as, que posteriormente foi reformulado para ser parecido com um sistema de classes.
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Final Fantasy XII &eacute; muito aberto desde o come&ccedil;o da aventura, e esse &eacute; um dos m&eacute;ritos mais incr&iacute;veis do jogo: a sensa&ccedil;&atilde;o de liberdade &eacute; bem grande, mesmo que voc&ecirc; tenha que seguir algumas quests lineares nos primeiros minutos. Essa explora&ccedil;&atilde;o em grandes cen&aacute;rios &eacute; um dos maiores destaques do t&iacute;tulo, e ela est&aacute; ainda mais agrad&aacute;vel desta vez.
<h2>Incrementos exclusivos da remasteriza&ccedil;&atilde;o</h2>
Como uma explora&ccedil;&atilde;o pode ficar mais agrad&aacute;vel? Final Fantasy XII tem mapas bem grandes e cen&aacute;rios extensos, algo que poderia complicar entre uma quest e outra (j&aacute; que, para salvar o jogo, &eacute; preciso encontrar um cristal). Para ajudar nisso, a equipe implementou um sistema que aumenta a velocidade do game, como em um emulador, ideal para atravessar longas dist&acirc;ncias, para grindar ou simplesmente para matar repetidamente um mesmo inimigo e aumentar as chances de loot. Para ativ&aacute;-lo, &eacute; s&oacute; apertar o L1, que acelera quatro vezes a velocidade e n&atilde;o distorce as m&uacute;sicas.
Em Final Fantasy XII The Zodiac Age, h&aacute; um bot&atilde;o que acelera o tempo, igual a emuladores
O exemplo acima &eacute; bacana, mas &eacute; apenas um de muitos. A Square Enix realmente deu aten&ccedil;&atilde;o ao jogo e n&atilde;o fez apenas um upscale de resolu&ccedil;&atilde;o. H&aacute; novos inimigos, 18 novas armas, balanceamento na apari&ccedil;&atilde;o de ba&uacute;s (eles aparecem 1,5 vezes mais e se respawnam com apenas um cen&aacute;rio de dist&acirc;ncia, diferente do modelo anterior, que requeria tr&ecirc;s) e muito mais.
Galeria 1
Muitas das novidades refletem diretamente no gameplay tamb&eacute;m, tornando o que j&aacute; era bom em algo ainda melhor. Os Quickenings (os limit breaks do game) foram reformulados e n&atilde;o requerem mais MP, &eacute; poss&iacute;vel ver o minimapa expandido na tela, recompensas diferenciadas para as ca&ccedil;adas e a adi&ccedil;&atilde;o do novo modo Trial, que traz uma s&eacute;rie de desafios para prolongar a vida do game e desafiar os jogadores que j&aacute; est&atilde;o com um set de armas bom (ele &eacute; acessado pelo menu principal, mas n&atilde;o podemos detalhar muito sobre ele ainda). Al&eacute;m disso, algumas novidades em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; vers&atilde;o japonesa foram alteradas, mas falarei abaixo.
<h2>Novidades pela primeira vez no Ocidente</h2>
Apesar de ser um game de 2006 para PlayStation 2,&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII: The Zodiac Age</a> chega com conte&uacute;do in&eacute;dito no PlayStation 4. A n&atilde;o ser que voc&ecirc; tenha adquirido uma c&oacute;pia japonesa da vers&atilde;o International do game original, provavelmente n&atilde;o jogou a experi&ecirc;ncia diferenciada dos nip&ocirc;nicos.
Basicamente, a vers&atilde;o International mudou um alicerce do game original, alterando o sistema de licen&ccedil;as e trazendo uma din&acirc;mica de classes, igual ao que acontecia nos prim&oacute;rdios da s&eacute;rie. Portanto, &eacute; a primeira vez que o Ocidente pode experimentar Final Fantasy XII por uma perspectiva e de uma forma bem diferentes.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/y5sx59sDmKg?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Por&eacute;m, The Zodiac Age mexe ainda mais na mistura e altera esse sistema in&eacute;dito por aqui. Acontece o seguinte: a vers&atilde;o japonesa permitia que cada personagem assumisse um job entre 12, e isso ficaria fixo para sempre. Em outras palavras, todos os seis protagonistas teriam apenas seis jobs, o que significa que metade dos 12 nunca seriam utilizados. Por&eacute;m, isso muda na vers&atilde;o remasterizada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/07/07/07114352004054.jpg" />International Zodiac Job System que traz classes ao game
Dessa vez, cada personagem pode ter at&eacute; dois jobs distintos, mas somente um pode ser selecionado no come&ccedil;o da campanha. Essa &eacute; apenas uma das coisas novas que eram exclusivas do Jap&atilde;o, mas muitos outros refinamentos foram feitos para alterar ainda mais a jogabilidade. Final Fantasy XII The Zodiac Age &eacute; quase uma terceira vers&atilde;o do mesmo t&iacute;tulo.
<h2>Gr&aacute;ficos incr&iacute;veis e dignos de um remaster de qualidade</h2>
Bom, outro aspecto que vale o destaque (e que destaque!) s&atilde;o os gr&aacute;ficos de Final Fantasy XII The Zodiac Age. Confesso: quando foi anunciado, pensei que se tratava de um upscale com poucas melhorias, mas basta algumas horas na frente da tela para perceber que houve um retrabalho bem maior do que o esperado.
O t&iacute;tulo segue o mesmo n&iacute;vel de qualidade apresentado em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-x-x-2-hd-remaster" target="_blank" title="Final Fantasy X/X-2 HD Remaster">Final Fantasy X HD Remaster</a>: alta resolu&ccedil;&atilde;o, melhorias em modelos 3D e refinamentos muito aparentes em texturas e outros efeitos, como motion blur, profundidade de campo e anti-aliasing. Pode ter certeza: mesmo emulando em 1080p no PC, voc&ecirc; n&atilde;o ter&aacute; o suporte ao widescreen e todos os efeitos gr&aacute;ficos refeitos (sem contar todo o conte&uacute;do extra, claro).
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1EmUvuf20Ao?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Outro aspecto fenomenal que foi produzido mais uma vez do zero &eacute; a trilha sonora. Veja bem, n&atilde;o s&atilde;o faixas regravadas ou remixadas, mas sim refeitas por uma orquestra. Sim, a Square pensou nos m&iacute;nimos detalhes. A parte audiovisual &eacute; soberba e, muitas vezes, &eacute; f&aacute;cil esquecer que se trata de um game da era PS2.
Pode ter certeza: a qualidade supera em algumas vezes a emula&ccedil;&atilde;o em Full HD no PC
Essa foi apenas uma amostra do que posso falar por ora, mas uma coisa devo ressaltar: se voc&ecirc; est&aacute; entre jogar Final Fantasy XII mais uma vez em um emulador ou pegar a vers&atilde;o de PS4, v&aacute; sem d&uacute;vidas nessa nova edi&ccedil;&atilde;o. Dezenas de adi&ccedil;&otilde;es, retrabalho nas mec&acirc;nicas, trilha reorquestrada e muito, muito mais. Essa soma cria quase um jogo in&eacute;dito. N&atilde;o se enganem: <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII The Zodiac Age</a>&nbsp;n&atilde;o &eacute; um mero remaster comum. Por enquanto, s&oacute; podemos falar isso sobre o jogo por causa de embargo, mas na semana que vem traremos a an&aacute;lise completa.

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Jogamos: Final Fantasy XII The Zodiac Age é uma bela promessa para julho

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Exclusivo para o PlayStation 4, o game traz gráficos remodelados e um sistema de evolução anteriormente exclusivo ao Japão

Square Enix liberou nesta quinta-feira (25) tr&ecirc;s novos trailers de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII: The Zodiac Age</a>, remake que atualmente est&aacute; programado somente para o PlayStation 4. Dessa vez a companhia japonesa preferiu dar destaque &agrave; trilha sonora do game, com v&iacute;deos dedicados aos temas de Ashe e &agrave;s can&ccedil;&otilde;es Flash of Steel e The Archadian Empire.
Esse foco &eacute; explicado pelo fato de que tanto a trilha quanto o trabalho de voz do game est&atilde;o sendo remasterizados na nova vers&atilde;o. &nbsp;Ainda n&atilde;o est&aacute; claro se, na vers&atilde;o final do t&iacute;tulo, vai ser obrigat&oacute;rio jogar com o novo trabalhou ou se vai ser poss&iacute;vel escutar as m&uacute;sicas da maneira como elas foram compostas originalmente.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/QA5FUw3E5ok?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/BmPwn-DtRoM?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/GeC_9lc-_uQ?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Com lan&ccedil;amento programado para o dia 11 de julho nos Estados Unidos, o game conta com uma vers&atilde;o limitada exclusiva para a loja da Square Enix. Al&eacute;m de mexer no aspecto musical, a desenvolvedora tamb&eacute;m traz ao game visuais atualizados e o sistema de evolu&ccedil;&atilde;o visto somente na vers&atilde;o internacional do t&iacute;tulo original que n&atilde;o havia sa&iacute;do do Jap&atilde;o.

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Novos trailers destacam músicas e a jogabilidade de FFXII: The Zodiac Age

Imagem de Música e gameplay se encontram em vídeos de Final Fantasy XII: Zodiac Age no tecmundogames

Novas gravações disponibilizadas pela Square Enix mostram áreas que serão visitadas e, de quebra, trilha sonora épica para a jornada

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Música e gameplay se encontram em vídeos de Final Fantasy XII: Zodiac Age

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Você vai poder acelerar a ação do game e aproveitar as vantagens de um novo recurso de saves automáticos

Com lan&ccedil;amento programado para o in&iacute;cio de julho nos Estados Unidos, o remake de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII</a>&nbsp;com o subt&iacute;tulo The Zodiac Age vai trazer alguns recursos in&eacute;ditos ao game. Al&eacute;m de atualizar os gr&aacute;ficos do jogo para a gera&ccedil;&atilde;o atual de consoles, o relan&ccedil;amento traz solu&ccedil;&otilde;es que aceleram (e facilitam um pouco) a aventura.
Entre as novidades de Zodiac Age est&aacute; a possibilidade de acelerar em at&eacute; quatro vezes o ritmo-padr&atilde;o da aventura. Isso &eacute; especialmente interessante nos momentos em que voc&ecirc; s&oacute; quer subir de n&iacute;vel o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel, diminuindo a quantidade de tempo que o jogador passa batalhando contra inimigos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ew3Rhy0PVIw?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A Square Enix tamb&eacute;m incorporou um novo sistema de saves autom&aacute;ticos que deve diminuir um pouco a dificuldade do t&iacute;tulo. Caso voc&ecirc; tenha se esquecido de salvar antes de uma batalha importante ou de uma &aacute;rea perigosa, n&atilde;o vai ser mais preciso se preocupar em perder muito progresso devido a uma morte inesperada.
Nos Estados Unidos, o game vai estar dispon&iacute;vel em uma edi&ccedil;&atilde;o de colecionador de US$ 199,99 e em uma vers&atilde;o limitada com steelcase por US$ 49,99. J&aacute; a vers&atilde;o comum conta com uma capa revers&iacute;vel, enquanto aqueles que investirem em um lan&ccedil;amento digital antes de sua disponibiliza&ccedil;&atilde;o no mercado levam como brinde um tema para o PlayStation 4.

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Vídeo mostra recursos inéditos de Final Fantasy XII: The Zodiac Age

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Oferta listada na Amazon mostra que a versão especial também vai acompanhar a trilha sonora original do game

Com lan&ccedil;amento programado para julho deste ano para o PlayStation 4, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/final-fantasy-xii-the-zodiac-age" target="_blank" title="Final Fantasy XII: The Zodiac Age">Final Fantasy XII: The Zodiac Age</a>&nbsp;pode contar com uma edi&ccedil;&atilde;o limitada. Quem adiantou a informa&ccedil;&atilde;o foi a Amazon, que passou a listar uma <a href="https://www.amazon.com/dp/B06XHYDSG2/ref=as_li_ss_tl?ie=UTF8&amp;linkCode=sl1&amp;tag=viglink20241-20&amp;linkId=422f3ee2125b4e05d406e880a949b490" target="_blank">vers&atilde;o do game que chegaria &agrave;s lojas acompanhada por um steelcase especial</a>.
O que torna o item especialmente interessante &eacute; o fato de que ele aparentemente vai contar com uma arte exclusiva do ilustrador Akihiko Yoshida. Al&eacute;m disso, os compradores v&atilde;o ganhar um c&oacute;digo para ativar a op&ccedil;&atilde;o de ouvir a trilha sonora original do jogo enquanto aproveitam o remake.
Vale notar que a Square Enix ainda n&atilde;o confirmou oficialmente esse lan&ccedil;amento, mas a quantidade de detalhes divulgados sobre ele deixam praticamente certa a sua exist&ecirc;ncia. At&eacute; o momento exclusivo para o PlayStation 4, Final Fantasy XII: The Zodiac Age tem lan&ccedil;amento confirmado para o dia 11 de julho.&nbsp;

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Final Fantasy XII HD pode ganhar edição limitada com steelcase

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