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Imagem de O que acontece quando você não consegue se desligar dos games? no tecmundo

Assim como qualquer dependência, o vício em vídeo games pode ter consequências graves, mas uma história tocante mostra que sempre há um caminho

Era quase meia-noite de um dia comum quando Robin resolveu que era hora de sair suavemente da cama e, sem acordar o marido Terence, ir at&eacute; o quarto de seu filho de 15 anos para verificar se ele estava dormindo. Ao chegar l&aacute;, ela confirmou &ndash; como esperado &ndash;, que o jovem Byrne ainda estava acordado encarando a tela de seu notebook e assistindo a v&iacute;deos de pessoas jogando video games, algo que fazia ritualisticamente todas as noites depois de passar horas ele mesmo com um controle nas m&atilde;os.
O que come&ccedil;ou com um pedido leve para que ele desligasse a m&aacute;quina e uma resposta de &ldquo;eu preciso terminar de ver&rdquo; logo tomou a forma de uma intensa troca de gritos at&eacute; que, por algum motivo hoje esquecido, o garoto subitamente arremessou com for&ccedil;a um copo que estava na cabeceira de sua cama. O vidro se espatifou contra a porta do arm&aacute;rio de Byrne, deixando l&aacute; uma marca de 5 cm.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/09/09204912257325.jpg" />A casa da fam&iacute;lia foi palco para muitas explos&otilde;es do garoto
Na &eacute;poca, a casa da fam&iacute;lia j&aacute; estava repleta de cicatrizes do tipo, todas frutos de alguma das explos&otilde;es do garoto &ndash; que se tornaram mais e mais intensas com o passar dos anos &ndash; e frequentemente iniciadas por pedidos para que ele desligasse seu console ou computador. A atitude violenta do filho n&atilde;o assustou a m&atilde;e, que &agrave;quela altura j&aacute; se sentia apenas atordoada pelo problema fora de controle.
<h2>O come&ccedil;o foi sutil</h2>
J&aacute; fazia 5 anos desde que Robin e Terence come&ccedil;aram a sentir que estavam perdendo seu filho, cada vez mais consumido por um mundo virtual repleto de pessoas e atividades que eles n&atilde;o conheciam ou conseguiam compreender. Os pais nunca foram do tipo que larga os filhos na frente da TV e dos jogos e sempre valorizaram o tempo em fam&iacute;lia, jantando todos os dias com Byrne e seu irm&atilde;o e fazendo sess&otilde;es rotineiras de leitura e passeios com os dois.
Os primeiros sinais do comportamento ansioso e obsessivo de Byrne come&ccedil;aram aos 4 anos de idade, na hora de escolher o livro &ldquo;perfeito&rdquo; para a leitura antes de dormir. Na primeira s&eacute;rie, quando tinha 6 anos, ele empolgadamente trouxe a lista de alunos da sua turma para casa e passou a ligar insistentemente para marcar dias de brincadeiras. A frequ&ecirc;ncia das liga&ccedil;&otilde;es era tanta que assustava os pais dos colegas, que acabavam recusando os convites.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/09/09205744865327.jpg" />Os primeiros sinais do comportamento obsessivo de Byrne apareceram cedo
Foi nessa &eacute;poca que ele foi levado a um terapeuta pela primeira vez. Aos 10 anos, o garoto chegou a ser hospitalizado em uma unidade psiqui&aacute;trica pedi&aacute;trica. Os m&eacute;dicos do local informaram aos pais que seu filho sofria de ansiedade severa. Pouco tempo depois, Byrne tamb&eacute;m foi diagnosticado com s&iacute;ndrome de d&eacute;ficit de aten&ccedil;&atilde;o. Por seu comportamento obsessivo e opini&otilde;es fortes, o jovem tinha dificuldade de fazer amigos &ndash; e passou a sofrer bullying.
<h2>A descoberta do ref&uacute;gio eletr&ocirc;nico</h2>
Quando estava na quarta-s&eacute;rie, Byrne e seu irm&atilde;o ganharam seu primeiro console de video game de um parente. Inicialmente, poder jogar era algo que os pais dos garotos classificaram como um privil&eacute;gio que poderia ser perdido caso eles se comportassem mal, mas n&atilde;o levou muito tempo para que isso se mostrasse dif&iacute;cil de manter.
Tentar proibir o garoto de jogar era algo que acabou se mostrando impratic&aacute;vel
&ldquo;Ele era incans&aacute;vel ao perguntar sobre quando seria liberado. Era uma negocia&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua&rdquo;, explica Robin, que afirma que os games eram como um ref&uacute;gio para o filho. A rotina de insist&ecirc;ncia foi se tornando cansativa e, de vez em quando, os pais acabavam cedendo aos pedidos de Byrne. At&eacute; que o quadro come&ccedil;ou a piorar.
&ldquo;Na s&eacute;tima s&eacute;rie come&ccedil;ou a espiral rumo ao fundo. Depois de manter [meu nome] na lista de honra [da escola] por um trimestre, eu ganhei um laptop. Foi aqui que come&ccedil;ou meu v&iacute;cio por telas. Na oitava s&eacute;rie, minhas notas se mantiveram altas, mas meus pais come&ccedil;aram a notar a piora na minha depend&ecirc;ncia ao Xbox e notebook&rdquo;, escreveu Byrne, anos depois, durante um programa de terapia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/09/09205321537326.jpg" />O v&iacute;cio de Byrne come&ccedil;ou a se tornar percept&iacute;vel na s&eacute;tima s&eacute;rie
Embora no passado Byrne e seu irm&atilde;o mais velho costumassem se divertir jogando juntos, as brigas entre os dois se tornaram frequentes, fazendo com que come&ccedil;assem a passar menos tempo juntos. Pouco a pouco, o ca&ccedil;ula come&ccedil;ou a abandonar a pr&aacute;tica de esportes que antes amava, como futebol americano, baseball, basquete, lacrosse e vela. Ele se queixava sempre que a fam&iacute;lia fazia planos fora de casa, chamando tudo de &ldquo;perda de tempo&rdquo; &ndash; menos os games.
<h2>O fundo do po&ccedil;o</h2>
Quando chegou ao &aacute;pice da sua obsess&atilde;o, Byrne costumava passar horas e mais horas jogando t&iacute;tulos da s&eacute;rie <a href="https://www.voxel.com.br/call-of-duty-infinite-warfare" target="_blank">Call of Duty</a>, que transporta o jogador em primeira pessoa para intensos conflitos armados. Pesquisadores ainda tentam entender exatamente como e por quais motivos a intera&ccedil;&atilde;o com video games afeta o c&eacute;rebro, mas &eacute; fato que a imers&atilde;o nos games &eacute; acompanhada por respostas f&iacute;sicas e neurol&oacute;gicas no mundo real.
Um estudo feito publicado em 1998 mostrou que partidas de jogos eletr&ocirc;nicos podem aumentar em at&eacute; 100% os n&iacute;veis cerebrais de dopamina, um neurotransmissor que desempenha v&aacute;rios pap&eacute;is importantes no nosso corpo e c&eacute;rebro &ndash; e que tem aumentos similares durante o sexo ou o uso de drogas viciantes. E isso j&aacute; faz quase 20 anos, quando os games n&atilde;o eram t&atilde;o desenvolvidos e imersivos quanto os que temos hoje.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/09/09204816007324.jpg" />A franquia de FPS Call of Duty era uma das favoritas de Byrne
Estudos mais recentes mostraram mudan&ccedil;as nas fun&ccedil;&otilde;es cognitivas e controle emocional de pessoas que jogaram t&iacute;tulos violentos por uma semana. Depois das longas jogatinas de Byrne, seus pais passaram a notar que seu temperamento sofria oscila&ccedil;&otilde;es anormais. Os m&uacute;sculos do pesco&ccedil;o e costas do garoto pareciam tensos e seus olhos sofriam espasmos.
<h2>Quando realidade e fic&ccedil;&atilde;o se misturam</h2>
A situa&ccedil;&atilde;o se aprofundou ao ponto em que frases de di&aacute;logos dos jogos passaram a surgir espontaneamente na mente do jovem e ele chegava a confundir o sinal que tocava na escola com o toque que avisa quando um amigo entrou em um jogo online. Esse tipo de alucina&ccedil;&atilde;o em que os limites entre a realidade e os games se tornam pouco claro &eacute; conhecido pelos m&eacute;dicos como Fen&ocirc;meno de Transfer&ecirc;ncia de Jogo &ndash; ou, menos formalmente, como &ldquo;efeito Tetris&rdquo;.
Um exemplo mais grave desse tipo de afli&ccedil;&atilde;o &eacute; encontrado no relato de Nicholas Kardaras, um psicoterapeuta nova-iorquino e autor especializado em v&iacute;cios. Falando sobre o primeiro gamer que tratou, a descri&ccedil;&atilde;o &eacute; a de um adolescente vestido com uma camiseta da banda Metallica que parecia assustado e confuso ao sentar no consult&oacute;rio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/09/09204439930323.jpg" />O chamado "efeito Tetris" faz sua mente misturar os jogos e a realidade
Ao ver que o garoto piscava ao olha do teto ao ch&atilde;o, o m&eacute;dico perguntou se ele sabia onde estava no momento. Depois de uma curta hesita&ccedil;&atilde;o, veio uma resposta em forma de d&uacute;vida: &ldquo;ainda estamos no jogo?&rdquo;. No caso de Byrne, a manifesta&ccedil;&atilde;o a doen&ccedil;a era mais suave, mas nem por isso menos preocupante.
<h2>O raio de esperan&ccedil;a e seu pre&ccedil;o</h2>
&ldquo;Quando a nona s&eacute;rie chegou, eu comecei a ignorar minhas responsabilidades de estudante por causa das telas. Passei a [fazer] mais amigos, mas n&atilde;o percebia que essas pessoas ficavam ca&ccedil;oando de mim sem parar&rdquo;, escreveu Byrne. Tanto na escolha quanto nos jogos, o bullying se tornou mais intenso e o garoto frequentemente encerrava suas partidas irritado &ndash; mas acabava voltando por sentir que n&atilde;o tinha mais para onde ir.
Foi quando o filho come&ccedil;ou a ser reprovado em v&aacute;rias disciplinas e a se recusar a ir para a escola que caiu a ficha para Robin e Terence perceberem o qu&atilde;o grave a situa&ccedil;&atilde;o havia se tornado. M&eacute;dicos e terapeutas n&atilde;o surtiam mais muito efeito. Eles ent&atilde;o contrataram um consultor educacional, que os ajudou a bolar um plano duro tanto para os pais quanto para o garoto.
O plano para o tratamento era duro e custaria caro, por&eacute;m os pais se sentiram esperan&ccedil;osos
Byrne teria que ir para longe. A princ&iacute;pio, ele participaria de um programa de terapia durante o ver&atilde;o, em meio &agrave; vida selvagem, para se reconectar com si mesmo e com o mundo real ao seu redor &ndash; foi l&aacute; que ele escreveu os relatos citados neste artigo. Depois, ele passaria a estudar em um internato particular, onde ele teria que seguir uma estrutura educacional r&iacute;gida e n&atilde;o teria como passar os dias nos video games.
Para os pais, a ideia era ao mesmo tempo triste e esperan&ccedil;osa. &ldquo;Finalmente possu&iacute;amos um caminho, s&oacute; tivemos que pensar em como pagar por isso&rdquo;. A terapia de ver&atilde;o custaria US$ 25 mil, enquanto a escola sairia por US$ 50 mil por ano. Para pagar, Robin e Terence fizeram uma segunda hipoteca para sua casa, esgotaram suas economias, estouraram cart&otilde;es de cr&eacute;dito e se inscreveram em programas de aux&iacute;lio financeiro.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/09/09204103463322.jpg" />Uma das cartas com desenhos que representa uma boa mem&oacute;ria de Byrne na inf&acirc;ncia
&ldquo;Sab&iacute;amos que se mesmo assim isso n&atilde;o funcionasse, pelo menos ter&iacute;amos tentado o que era poss&iacute;vel. E voc&ecirc; faz de tudo pelos seus filhos&rdquo;, pontuou Robin. Byrne, por sua vez, viu no internato a chance de come&ccedil;ar do zero e ficou feliz por partir. Ao ir, em meados de 2015, ele deixou seu celular com os pais e foi embora. O casal voltou para sua casa e, um por um, queimou pap&eacute;is e relat&oacute;rios associados &agrave;s memorias ruins da inf&acirc;ncia do garoto.
<h2>Uma luta sem fim</h2>
Hoje, Byrne tem 17 anos e demonstra uma natureza agrad&aacute;vel e amig&aacute;vel. Ele vive a maior parte do ano em um campus no nordeste dos Estados Unidos, onde seus dias s&atilde;o cheios de classes e passeios organizados. Prestes a ir para seu &uacute;ltimo ano antes da faculdade, ele costuma receber nota A ou B em nas disciplinas e conta com um c&iacute;rculo de amigos e com um colega de quarto que descreve com termos como &ldquo;hil&aacute;rios&rdquo; e &ldquo;acolhedores&rdquo;.
O garoto ainda se permite jogar um ou duas vezes por semana, mas mant&eacute;m um relacionamento saud&aacute;vel com os games
Aos s&aacute;bados, ele pratica vela com o time da escola. Aos domingos, faz sua li&ccedil;&atilde;o de casa e janta pizza com os colegas. Al&eacute;m disso, Byrne se permite jogar video games uma ou duas vezes por semana, o que preocupa seus pais &ndash; sempre temerosos que seus esfor&ccedil;os para se distanciar do v&iacute;cio n&atilde;o tenham chegado ao fim e ele acabe sofrendo uma reca&iacute;da. O rapaz, por sua vez, sente que seu relacionamento com os jogos &eacute; mais saud&aacute;vel.
&ldquo;Primeiro tenho que fazer meu trabalho, depois posso jogar. &Eacute; como seu eu pensasse que &lsquo;posso fazer isso como um pr&ecirc;mio&rsquo;&rdquo;, diz o jovem, ressaltando que sabe que sempre ter&aacute; que se policiar com cuidado. Seu objetivo &eacute; ir para a universidade e se tornar um conselheiro, ajudando outras crian&ccedil;as a superar as dificuldades pelas quais passou.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/09/09203819011321.jpg" />Em Overwatch, uma das personagens com as quais Byrne gosta de jogar &eacute; a cientista Mei
Nos &uacute;ltimos tempos, Byrne tem se divertido com <a href="https://www.voxel.com.br/overwatch" target="_blank">Overwatch</a>, um game online de tiro com v&aacute;rios jogadores controlando her&oacute;is com habilidades especiais. Ele joga em um canto bagun&ccedil;ado de seu quarto, usando um notebook gamer, e gosta de uma personagem chamada Mei. O rapaz diz que uma das frases da personagem, &ldquo;Vale a pena lutar pelo nosso mundo!&rdquo;, ocasionalmente surge dentro de sua cabe&ccedil;a.
Pela janela, o dia avan&ccedil;a at&eacute; o fim da tarde enquanto ele joga por horas e seus amigos logo devem pedir a pizza, antes de se arrumarem para a sess&atilde;o de estudos. No corredor, eles riem e conversam. A tela do notebook exibe uma contagem regressiva, informando que a pr&oacute;xima partida come&ccedil;a em breve. Byrne desliza sua m&atilde;o pelo teclado e, por fim, desliga a tela.
*Para proteger a privacidade da fam&iacute;lia, a reportagem original do <a href="http://www.washingtonpost.com/sf/style/2016/12/07/video-games-are-more-addictive-than-ever-this-is-what-happens-when-kids-cant-turn-them-off/?hpid=hp_hp-top-table-main_genzvideo-950a%3Ahomepage%2Fstory" target="_blank">Washington Post</a> se limitou a utilizar apenas os nomes do meio de cada um deles.

The Washington Post/Arte de Kate Miller

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O que acontece quando você não consegue se desligar dos games?

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Imagem de CCXP 2016: confira os cosplays que apareceram no fim de semana do evento no tecmundo

Leonardo, Pyramid Head, Lúcio e até mesmo Mestre dos Magos deram as caras para atrair a atenção dos participantes da Comic-Con Experience 2016

E chegamos ao final de mais uma Comic-Con Experience, evento que certamente deixa boas lembran&ccedil;as nas mentes daqueles que tiveram a oportunidade de participar de pelo menos um dos quatro dias dessa grande festa. E, certamente, uma coisa da qual muitos v&atilde;o se lembrar &eacute; da quantidade de cosplays circulando por l&aacute;, montante que s&oacute; aumentou nos &uacute;ltimos dias. 
A galeria que voc&ecirc; confere abaixo traz imagens que foram capturadas no &uacute;ltimo fim de semana do evento, e mostram personagens de estilos bem variados. A rela&ccedil;&atilde;o traz Leonardo (l&iacute;der das Tartarugas Ninjas), Pyramid Head (de Silent Hill), L&uacute;cio (um dos personagens de Overwatch), Mestre dos Magos (da anima&ccedil;&atilde;o Caverna do Drag&atilde;o), Zero (de Mega Man) e muitos outros. 
Confira os personagens que deram as caras no fim de semana da Comic-Con Experience 2016 a seguir: 
Galeria 1
E a&iacute;, qual foi o seu cosplay favorito de todo o evento? Tem fotos? Compartilhe com os demais leitores no espa&ccedil;o destinado aos coment&aacute;rios.

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CCXP 2016: confira os cosplays que apareceram no fim de semana do evento

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Imagem de Curte terror? CCXP 2016 tem algumas experiências agradáveis para o público no tecmundo

Evento tem uma área do filme “O Rastro” e até mesmo a possibilidade de conferir duas demonstrações de Resident Evil 7 – uma delas inéditas no Brasil

Para muitos, os filmes de terror e suspense possuem algo &uacute;nico, e toda a atmosfera de tens&atilde;o e medo criada por eles acaba contagiando diversas pessoas que se arriscam a conferir conte&uacute;dos que se encaixam nesse fil&atilde;o. E, como muitos devem imaginar, a Comic-Con Experience 2016 tamb&eacute;m aposta em elementos do g&ecirc;nero para divertir os participantes.
Uma das atra&ccedil;&otilde;es que est&aacute; dispon&iacute;vel no evento &eacute; um pequeno Escape Room dedicado ao novo filme da s&eacute;rie "Alien" na &aacute;rea da 20th Century Fox. Nele, os participantes t&ecirc;m apenas dez minutos para tentar resolver o mist&eacute;rio dentro da sala, que consiste basicamente em um corredor com o sobrevivente de um acidente com uma nave que pode se transformar em algo nada agrad&aacute;vel caso o desafio n&atilde;o seja cumprido at&eacute; o final do tempo estipulado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/02/02132611372236.jpg" />E a&iacute;, ser&aacute; que voc&ecirc; consegue resolver o enigma em menos de 10 minutos? H&aacute; relatos de que os mais r&aacute;pidos podem receber um pr&ecirc;mio caso consigam cumprir o que &eacute; pedido em pouco tempo
Outro atrativo para os que querem dar alguns pulos na cadeira &eacute; a possibilidade de jogar as duas demonstra&ccedil;&otilde;es de <a href="https://www.voxel.com.br/resident-evil-7" target="_blank">Resident Evil 7</a> que est&atilde;o no estande da Sony. Uma delas &eacute; aquela disponibilizada para o p&uacute;blico h&aacute; algum tempo (intitulada &ldquo;Beginning Hour&rdquo;), e a outra &eacute; in&eacute;dita no pa&iacute;s: trata-se de &ldquo;Kitchen&rdquo;, demo para realidade virtual que foi apresentada antes mesmo de o jogo ter sido anunciado oficialmente (e que oferece uma experi&ecirc;ncia bem agrad&aacute;vel, diga-se de passagem).
Por fim, outra atividade &eacute; a possibilidade de adentrar em uma &aacute;rea que recria uma esp&eacute;cie de hospital psiqui&aacute;trico, tal como teremos a oportunidade de ver no filme&nbsp; brasileiro &ldquo;O Rastro&rdquo;, que estreia em 2017. Por&eacute;m, n&atilde;o espere por uma experi&ecirc;ncia superficial, j&aacute; que h&aacute; diversos efeitos de luz, atores representando personagens variados e &aacute;reas fechadas o bastante para causar p&acirc;nico nos mais claustrof&oacute;bicos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/02/02133711740272.jpg" />A demonstra&ccedil;&atilde;o de Resident Evil 7 mostra que games de terror com &oacute;culos de realidade virtual podem se tornar muito mais divertidos
A Comic-Con Experience 2016 acontece at&eacute; o pr&oacute;ximo domingo (4).

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Curte terror? CCXP 2016 tem algumas experiências agradáveis para o público

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Imagem de CCXP 2016: evento oferece atividades diferentes para os participantes no tecmundo

Caso queira se distrair com atrações variadas, é possível se divertir com máquinas para testar força, um autorama e, se precisar, até mesmo cortar o cabelo (!)

N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas de que o foco da Comic-Con Experience 2016 &eacute; em quadrinhos, s&eacute;ries e filmes. Por&eacute;m, isso n&atilde;o significa que os participantes n&atilde;o possam se divertir com algumas outras atividades, e voc&ecirc; pode conferir algumas delas a seguir. 
Entre as diversas atividades apresentadas est&atilde;o a possibilidade de se divertir em m&aacute;quinas para teste de for&ccedil;a, um autorama e at&eacute; mesmo se arriscar no ic&ocirc;nico salto da s&eacute;rie Assassin&rsquo;s Creed (conhecido como &ldquo;Leap of Faith&rdquo;) e ter a oportunidade de se sentir como um dos personagens da s&eacute;rie. 
Confira a seguir as atividades paralelas que voc&ecirc; pode curtir na Comic-Con Experience 2016: 
Lembra da famosa &ldquo;A ponte do rio que cai&rdquo;, que fazia diversas pessoas ca&iacute;rem na gargalhada nas tardes de domingo durante a d&eacute;cada de 90? Voc&ecirc; pode se arriscar em algo parecido se visitar o estande do Twitch
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/02/02125907020211.jpg" />
Caso a sua pegada n&atilde;o seja tanto agilidade ou equil&iacute;brio, mas sim a for&ccedil;a bruta, &eacute; poss&iacute;vel testar a pot&ecirc;ncia do seu soco no estande da Saga
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/02/02130015174212.jpg" />
Ou ver se a for&ccedil;a est&aacute; em dia nessa m&aacute;quina que certamente n&atilde;o deveria ficar na frente de Thor (para o bem dela mesma)
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/02/02130029908213.jpg" />
Outra agrad&aacute;vel surpresa para o p&uacute;blico presente na Comic-Con Experience 2016 &eacute; a possibilidade de se divertir nesse autorama que est&aacute; na &aacute;rea dedicada aos brinquedos da Estrela
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/02/02130050767214.jpg" />
Sabe o &ldquo;Leap of Faith&rdquo; de Assassin&rsquo;s Creed, aquele salto que os assassinos que protagonizam a s&eacute;rie costumam fazer de alturas absurdas e conseguem sair sem nenhum arranh&atilde;o? Voc&ecirc; pode reproduzi-lo de uma dist&acirc;ncia um pouco mais segura no evento
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/02/02130107860215.jpg" />
Por fim, h&aacute; at&eacute; uma &aacute;rea dedicada ao filme &ldquo;Kingsman: O C&iacute;rculo Dourado&rdquo;, na qual quem estiver interessado pode receber um corte de cabelo parecido com o do protagonista do longa-metragem
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/02/02130207811216.jpg" />
A Comic-Con Experience 2016 acontece at&eacute; o pr&oacute;ximo domingo (4).

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CCXP 2016: evento oferece atividades diferentes para os participantes

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Imagem de CCXP 2016: veja galeria de cosplays do primeiro dia do evento [imagens] no tecmundo

Doutor Estranho, Pac-Man, “Mônica Moon”, “Cebolinha Ketchum”, Batman, Saori, Naruto... Teve para todos os gostos no primeiro dia da Comic-Com Experience 2016

Participar da Comic-Con Experince traz, no m&iacute;nimo, duas certezas: a de que voc&ecirc; vai gastar alguns reais trazendo alguma lembran&ccedil;a da sua s&eacute;rie ou filme favoritos e a de encontrar diversos cosplays durante as suas andan&ccedil;as. E, apesar de o evento ter come&ccedil;ado em uma quinta-feira (quando muitos ainda est&atilde;o trabalhando ou estudando), diversas pessoas fizeram quest&atilde;o de aparecer trajadas como os seus personagens favoritos.
Ao longo do dia de abertura da feira, a equipe do TecMundo teve a oportunidade de clicar diversos personagens em situa&ccedil;&otilde;es bem variadas. Tem para todos os gostos: Doutor Estranho, Naruto, Deadpool, Mal&eacute;vola, Pac-Man (e os seus seguidores fantasmas &ndash; ou seria fantasmas perseguidores?), Homem-Aranha e muitos que certamente ser&atilde;o reconhecidos por diversas pessoas.
Sem mais delongas, confira abaixo alguns dos personagens que estavam transitando pela Comic-Con Experience 2016 na &uacute;ltima quinta-feira (1&ordm;):
Galeria 1
A Comic-Con Experience 2016 acontece at&eacute; o pr&oacute;ximo domingo (4) em S&atilde;o Paulo.

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CCXP 2016: veja galeria de cosplays do primeiro dia do evento [imagens]

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Imagem de Fone de ouvido transforma você em um elfo no tecmundo

Aparelho baratinho está sendo comercializado em um comércio online

Agora voc&ecirc; vai poder unir 2 paix&otilde;es, m&uacute;sica e elfos, em apenas um gadget: um fone de ouvido que tem o formato de orelhas pontudas
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/21/21160238520213.jpg" />
O aparelho se chama Spirit E666 e <a href="https://world.taobao.com/item/541471817715.htm?fromSite=main" target="_blank">&eacute; comercializado pelo site chin&ecirc;s Taobao</a>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/21/21160249410214.jpg" />
Eles custam 99 yuans, o equivalente a R$ 48,90
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/21/21160317816215.jpg" />
O site, em chin&ecirc;s, n&atilde;o traz maiores informa&ccedil;&otilde;es sobre as especificidades t&eacute;cnicas desses fones de ouvido
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/21/21160329457216.jpg" />
A &uacute;nica coisa que podemos notar &eacute; que ele possui entrada padr&atilde;o e fios, ou seja, n&atilde;o funciona por Bluetooth
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/21/21160348675218.jpg" />
Al&eacute;m disso, ele s&oacute; &eacute; comercializado em uma cor clara, ficando mais &ldquo;realista&rdquo; &ndash; se &eacute; que podemos chamar orelhas &eacute;lficas de realistas &ndash; em pessoas com o mesmo tom de pele
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/21/21160358503219.jpg" />
Pelo valor, entretanto, d&aacute; para deduzir que a qualidade do produto n&atilde;o &eacute; t&atilde;o alta, focando em um design diferenciado para atrair os consumidores
Via <a href="http://www.megacurioso.com.br/cultura-nerd/101221-fone-de-ouvido-transforma-voce-em-um-elfo.htm" target="_blank">Mega Curioso</a>.

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Fone de ouvido estiloso da China transforma você em um elfo

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Imagem de Puma aposta em tênis para corrida inspirado em ‘De Volta Para o Futuro’ no tecmundo

Esbanjando tecnologia e dando um show para cima do HyperAdapt, da Nike, o Autodisc pretende ser referência para atletas; calçado da Puma tem mais flexibilidade e investe em conectividade

N&atilde;o importa se voc&ecirc; come&ccedil;ou a correr recentemente ou se &eacute; um entusiasta da atividade h&aacute; bastante tempo, escolher o cal&ccedil;ado certo pode fazer toda a diferen&ccedil;a na hora de bater perna por a&iacute;. Por&eacute;m, independentemente da faixa de pre&ccedil;o desses t&ecirc;nis, parece que manter o cadar&ccedil;o firme durante a corrida &eacute; uma tarefa para poucos. Se voc&ecirc; n&atilde;o aguenta mais procurar t&eacute;cnicas para atar n&oacute;s no YouTube ou est&aacute; farto de parar a esteira para amarrar os pisantes, o novo t&ecirc;nis da Puma pode ser a solu&ccedil;&atilde;o para os seus problemas.
Enquanto a Nike vem colhendo os louros da fama por <a href="https://www.tecmundo.com.br/nike/109757-futuro-chegou-nike-lanca-novembro-tenis-amarram-sozinhos.htm" target="_blank" title="O futuro chegou: Nike lan&ccedil;a em novembro t&ecirc;nis que se amarram sozinhos">apostar em um produto que vem sendo requisitado h&aacute; d&eacute;cadas pelos f&atilde;s de &ldquo;De Volta para o Futuro Parte II&rdquo;</a>, a Puma anda correndo pelas beiradas para apresentar um resultado superior quando o assunto &eacute; manter o cal&ccedil;ado firme nos seus p&eacute;s com um sistema inteligente de amarra&ccedil;&atilde;o interna. Ok, o HyperAdapt &eacute; uma viagem ao saudosismo e item obrigat&oacute;rio para colecionadores, mas o Puma Autodisc n&atilde;o quer ser apenas um rostinho bonito, j&aacute; que traz uma boa dose de tecnologia para o segmento.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/01/01104905034499.jpg" />Pronto para ter um gostinho do futuro dos cal&ccedil;ados?
As diferen&ccedil;as entre os dois modelos futuristas dessas fabricantes v&atilde;o de coisas como design e adapta&ccedil;&atilde;o a necessidades reais dos corredores at&eacute; recursos que podem facilitar &ndash; e muito &ndash; a sua vida com os t&ecirc;nis. O fato dos motores respons&aacute;veis pela tens&atilde;o do cadar&ccedil;o estarem instalados na sola do HyperAdapt, por exemplo, faz com que o dispositivo da Nike n&atilde;o seja t&atilde;o flex&iacute;vel para quem realmente precisa de desenvoltura para correr. O que a Puma fez para superar isso? Colocou as partes mec&acirc;nicas nas laterais da l&iacute;ngua do cal&ccedil;ado.
O Autodisc realmente abra&ccedil;a a tecnologia ao oferecer op&ccedil;&otilde;es &uacute;teis de conectividade
Al&eacute;m disso, o Autodisc realmente abra&ccedil;a a tecnologia ao oferecer op&ccedil;&otilde;es &uacute;teis de conectividade. Como? Permitindo que, atrav&eacute;s de um aplicativo dedicado, o seu smartphone possa conversar com o acess&oacute;rio, deixando que voc&ecirc; configure facilmente o n&iacute;vel de press&atilde;o no cadar&ccedil;o de cada um dos p&eacute;s do par de t&ecirc;nis. O app tamb&eacute;m oferece uma visualiza&ccedil;&atilde;o precisa do n&iacute;vel de bateria do produto, deixando que o usu&aacute;rio saiba quando deve colocar os seus novos brinquedinhos no tapete de recarga &ndash; que rep&otilde;e a energia por proximidade.
<h2>Voc&ecirc; vai poder ter um, mas vai custar uma bica</h2>
Segundo o pessoal do site Engadget, que teve acesso direto ao brinquedinho e p&ocirc;de testar o item na pr&aacute;tica, o Autodisc parece ser um t&ecirc;nis normal de corrida, mas com uma s&eacute;rie de benef&iacute;cios extras. Ele n&atilde;o &eacute; mais chamativo que o normal &ndash; pelo menos para a categoria &ndash; e oferece uma boa pisada para os consumidores realmente exigentes com seu bem-estar ao longo das provas e percursos. Nada mais justo. Afinal, a Puma diz ter se focado especificamente nos corredores ap&oacute;s os Jogos Ol&iacute;mpicos Rio 2016.
Para colocar o equipamento a prova, a fabricante deixou boa parte dos 50 pares do t&ecirc;nis produzidos at&eacute; agora nas m&atilde;os de atletas de renome nesse meio &ndash; provavelmente conseguindo um bom retorno em opini&otilde;es e exposi&ccedil;&atilde;o. Calma, isso n&atilde;o quer dizer que o p&uacute;blico comum n&atilde;o vai poder levar um desses para casa, significa apenas que vamos precisar ter um pouco mais de paci&ecirc;ncia.
Galeria 1
A expectativa &eacute; que, assim que a Puma detectar exatamente quem &eacute; o comprador desse tipo de produto, o t&ecirc;nis seja colocado &agrave; venda no mercado. Pois &eacute;, n&atilde;o h&aacute; uma data exata ou mesmo um pre&ccedil;o esperado para o Autodisc. No entanto, &eacute; bem seguro dizer que a brincadeira n&atilde;o deve sair nada barata nessa primeira edi&ccedil;&atilde;o do cal&ccedil;ado, j&aacute; que, bem, novidades desse calibre nunca custam o mesmo que o que voc&ecirc; est&aacute; acostumado a usar no seu dia a dia, n&atilde;o &eacute;?
Por enquanto, vale torcer para que a empresa lapide ainda mais o t&ecirc;nis at&eacute; a sua encarna&ccedil;&atilde;o final, adicionando a fun&ccedil;&atilde;o de amarra&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica assim que voc&ecirc; coloca ele nos p&eacute;s &ndash; como no gadget da Nike &ndash; e ampliando as possibilidades de intera&ccedil;&atilde;o entre o brinquedinho e o aplicativo. Afinal, integrar contador de passadas, GPS e leituras biom&eacute;tricas em geral deve ajudar a fazer o Autodisc cair nas gra&ccedil;as de quem n&atilde;o dispensa uma corridinha pela manh&atilde;.

Engadget

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Puma aposta em tênis para corrida inspirado em ‘De Volta Para o Futuro’

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Imagem de Você lê online? 63% dos brasileiros dizem que sim, segundo pesquisa no tecmundo

A empresa CONECTAi realizou uma pesquisa apontando que mais da metade dos brasileiros usam o meio online para ler

Aquele cheirinho de folha nova, aquela capa dura nas m&atilde;os &mdash; uma sensa&ccedil;&atilde;o da qual todo leitor gosta. No entanto, as coisas est&atilde;o mudando: o papel est&aacute; dando lugar &agrave;s telas. Uma pesquisa realizada pela empresa CONECTAi&nbsp; (especialista em comportamento digital) apontou que 63% dos leitores brasileiros utilizam recursos virtuais para ler.
O estudo tamb&eacute;m traz os dados de qual plataforma &eacute; a preferida para essa atividade, e o PC venceu com 38% dos votos, seguido do smartphone com 31% e o tablet com 17%. O h&aacute;bito &eacute; mais frequente em jovens com idades entre 16 e 24 anos &mdash; 41% deles leem atrav&eacute;s do celular. &nbsp;A popula&ccedil;&atilde;o de classe A predominou como leitores nos tablets&nbsp;com 33% dos usu&aacute;rios.
A pesquisa foi realizada em junho deste ano, com dura&ccedil;&atilde;o de tr&ecirc;s meses, e entrevistou cerca de 2 mil usu&aacute;rios de todo o pa&iacute;s. <a href="http://conecta-i.com/?q=pt-br/63-dos-internautas-brasileiros-leem-livros-online" target="_blank">Saiba mais aqui</a>. E voc&ecirc;, l&ecirc; online ou prefere os livros f&iacute;sicos? Ou, quem sabe, os dois?

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Você lê online? 63% dos brasileiros dizem que sim, segundo pesquisa

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Imagem de Maior empresa de carne dos EUA está investindo em hambúrgueres veganos no tecmundo

Após ganhar fama com hambúrguer vegano idêntico à carne verdadeira, até mesmo as grandes empresas de carne processada ficaram interessadas

A Tyson Foods, nada menos do que a maior de todas as companhias no mercado de carnes processadas nos EUA, est&aacute; fazendo um investimento e tanto em uma &aacute;rea que pode surpreender muita gente: nas refei&ccedil;&otilde;es veganas. Isso porque a companhia teria investido uma quantia n&atilde;o revelada para adquirir 5% da empresa Beyond Meat, especializada em alimentos que n&atilde;o utilizam carne.
Pode parecer estranho, mas a companhia n&atilde;o o faz sem motivos. De acordo com o jornal <a href="http://www.nytimes.com/2016/10/11/business/tyson-foods-a-meat-leader-invests-in-protein-alternatives.html">The New York Times</a>, a Beyond Meat se tornou famosa pelo Beyond Burger &ndash; um produto vegano que vem impressionando o p&uacute;blico por n&atilde;o s&oacute; parecer visualmente com um hamb&uacute;rguer, mas tamb&eacute;m possui um gosto extremamente semelhante ao da carne e at&eacute; mesmo &ldquo;sangra&rdquo;. O alimento &eacute; t&atilde;o convincente, de fato, que tem sido vendido em alguns mercados na mesma sess&atilde;o dos hamb&uacute;rgueres de carne.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/11/11151741544181.jpg" />Voc&ecirc; diria que isso n&atilde;o &eacute; um hamb&uacute;rguer de verdade?
Em declara&ccedil;&atilde;o oficial sobre a compra, Monica McGurk, vice-presidente s&ecirc;nior da Tyson Foods, afirmou estar impressionada com a qualidade do Beyond Burger. &ldquo;N&oacute;s achamos que este &eacute; um produto que vai mudar o mercado que nos d&aacute; exposi&ccedil;&atilde;o a essa parte rapidamente crescente do neg&oacute;cio de comida&rdquo;, disse ela.
N&oacute;s achamos que este &eacute; um produto que vai mudar o mercado que nos d&aacute; exposi&ccedil;&atilde;o a essa parte rapidamente crescente do neg&oacute;cio de comida
Agora, seria essa apenas uma tentativa de conseguir publicidade, uma investida para oferecer uma alternativa a um nicho de mercado ou um ind&iacute;cio de que a carne, em um futuro n&atilde;o t&atilde;o distante, vai dar lugar a substitutos feitos com outros materiais? N&atilde;o h&aacute; como saber, por enquanto, mas n&atilde;o se surpreenda em ver uma mudan&ccedil;a bastante radical no mercado dentro de alguns anos.

The Verge

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Maior empresa de carne dos EUA está investindo em hambúrgueres veganos

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Segundo uma pesquisa conduzida pela Microsoft Research,  o uso prolongado do game pode resultar em um aumento da expectativa de vida de seus jogadores

Um estudo conduzido pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft Research</a>, intitulado &ldquo;A influ&ecirc;ncia de <a href="https://www.tecmundo.com.br/pokemon-go/" target="_blank" title="Pok&eacute;mon Go">Pok&eacute;mon GO</a>&nbsp;nas atividades f&iacute;sicas: estudos e implica&ccedil;&otilde;es&rdquo; mostra que o jogo para smartphones teve um grande impacto na maneira como as pessoas lidam com exerc&iacute;cios. Segundo a pesquisa, somente nos Estados Unidos os jogadores deram mais de 144 bilh&otilde;es de passos gra&ccedil;as &agrave; influ&ecirc;ncia do game.
Os pesquisadores analisaram os h&aacute;bitos de aproximadamente 1,5 mil usu&aacute;rios de Pok&eacute;mon GO entre os meses de julho e agosto deste ano, per&iacute;odo em que o app estava no auge de sua popularidade. A amostra &eacute; pequena quando levamos em considera&ccedil;&atilde;o os milh&otilde;es de usu&aacute;rios do jogo, mas o pesquisador Tim Althoff garante que as descobertas s&atilde;o semelhantes a de outros estudos parecidos, o que aumenta a credencial dos resultados.
&ldquo;Descobrimos em nosso estudo que os usu&aacute;rios tinham a idade m&eacute;dia de 33 anos (algo razo&aacute;vel levando em considera&ccedil;&atilde;o as expectativas de quem realmente joga Pok&eacute;mon GO), 36,5% estavam acima do peso e 28,5% eram obeso&rdquo;, afirmou Althoff ao Polygon. &ldquo;Isso se encaixa muito bem nas estimativas oficiais dos Estados Unidos. Isso indica que nossa fatia da popula&ccedil;&atilde;o n&atilde;o est&aacute; extremamente deslocada&rdquo;.
<h2>Aumento na expectativa de vida</h2>
Para obter resultados mais precisos, as pessoas que participaram da an&aacute;lise tinham que usar uma pulseira <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft-band/" target="_blank" title="Microsoft Band">Microsoft Band</a>&nbsp;enquanto jogavam. A conclus&atilde;o &eacute; que, al&eacute;m do grupo de controle, muitos jogadores de Pok&eacute;mon GO adquiriram um estilo de vida mais ativo gra&ccedil;as ao game.
a an&aacute;lise da expectativa de vida &eacute; intrigante porque ela destaca o impacto massivo que jogos como Pok&eacute;mon GO podem ter
&ldquo;Depois que eles passaram a jogar Pok&eacute;mon GO, exibiram um aumento de atividade que vai al&eacute;m da m&eacute;dia de 7.299 passos di&aacute;rios... o que agora &eacute; cerca de 13% a mais que a popula&ccedil;&atilde;o controlada&rdquo;, afirma o estudo. Segundo Althoff, mais do que aumentar o n&uacute;mero de passos que as pessoas d&atilde;o, o software tem o potencial de aumentar a expectativa de vida geral a longo prazo.
&ldquo;Eu penso que a an&aacute;lise da expectativa de vida &eacute; intrigante porque ela destaca o impacto massivo que jogos como Pok&eacute;mon GO podem ter na sa&uacute;de p&uacute;blica&rdquo;, explica o pesquisador. &ldquo;No entanto, a an&aacute;lise &eacute; baseada na previs&atilde;o de que Pok&eacute;mon GO vai conseguir sustentar grandes n&iacute;veis de engajamento. Isso &eacute; certamente seu objetivo, mas nossa an&aacute;lise tamb&eacute;m indica que isso &eacute; um grande desafio&rdquo;.

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Jogadores de Pokémon GO já deram mais de 140 bilhões de passos

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Imagem de Solteiros abandonam balada para encontrar um par em aplicativos no tecmundo

Pesquisa feita pelo site ParPerfeito revelou que a crise está fazendo os solteiros se relacionarem por aplicativos e deixar a balada de lado

Uma pesquisa feita pelo site ParPerfeito com cerca de 1,5 mil pessoas mostrou que, devido ao momento econ&ocirc;mico pelo qual o <a href="https://www.tecmundo.com.br/brasil/" target="_blank" title="Brasil">Brasil</a>&nbsp;est&aacute; passando, a maioria dos solteiros trocaram as sa&iacute;das noturnas por sites e <a href="https://www.tecmundo.com.br/apps/" target="_blank" title="Apps">aplicativos</a> de relacionamentos&nbsp;para procurar um par. No question&aacute;rio, 52% dos homens e 58% das mulheres participantes confirmaram esta tend&ecirc;ncia. Al&eacute;m disso, 58% deles e 56% delas afirmaram ainda que trocaram um jantar mais sofisticado por uma cervejinha no primeiro encontro, j&aacute; que esta ser uma op&ccedil;&atilde;o mais barata.
Um dos questionamentos da pesquisa visou saber em qual categoria os homens e as mulheres mais gastavam: 28% deles afirmaram que suas despesas extras ficavam com os bares e jantares noturnos; j&aacute; quanto a elas, 31% optam por cuidados de beleza e est&eacute;tica. 
Outra revela&ccedil;&atilde;o &eacute; que todos os pesquisados est&atilde;o mais atentos &agrave; parte financeira antes de escolher um parceiro. Saber que sua pretendente &eacute; uma pessoa cautelosa para administrar suas finan&ccedil;as &eacute; muito importante para 60% deles e para 64% delas. Isso porque 66% dos homens e das mulheres acham que enfrentar um momento de crise econ&ocirc;mica pode ser um problema para um casal.

Tecmundo

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Solteiros abandonam balada para encontrar um par em aplicativos

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Imagem de Brasileiros são os que mais postam em redes sociais durante viagens no tecmundo

Pesquisa também mostra que celular é um bem indispensável e britânicos não são nada fãs do pau de selfie

Quando est&aacute; fazendo turismo, ningu&eacute;m bate os brasileiros no quesito postagem em redes sociais. &Eacute; o que diz uma pesquisa encomendada pelo buscador de passagens Momondo. Os resultados mostram que 58% dos turistas brasileiros fazem postagens enquanto est&atilde;o viajando. Na faixa entre 23 a 35 anos, esse n&uacute;mero sobe para 70%.
A rede mais utilizada para fazer essas publica&ccedil;&otilde;es n&atilde;o vai surpreender ningu&eacute;m: &eacute; o Facebook, escolha de 90% dos brasileiros entrevistados. Apesar de n&atilde;o ser uma rede social, o WhatsApp apareceu em segundo, com 72%, seguido pelo Instagram, com 52%. Quer dizer que ficar com o celular lotado de fotos sempre que tem gente do grupo da fam&iacute;lia viajando &eacute; mais comum do que voc&ecirc; imagina.
Na outra ponta da tabela, os belgas e dinamarqueses seguram a lanterna com apenas 16% cada. A China &eacute; um caso curioso, pois l&aacute; quem domina &eacute; o WeChat, com 80% do total, enquanto o Facebook amarga apenas 10%, diferente do que ocorre nos outros pa&iacute;ses.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/15/15101202416072.jpg" />
<h2>S&oacute; n&atilde;o esque&ccedil;a o celular</h2>
Brasileiros est&atilde;o entre os que consideram mais importante ter acesso ao smartphone durante uma viagem, com 97% dizendo que acesso ao dispositivo &eacute; indispens&aacute;vel. Tamb&eacute;m somos l&iacute;deres na categoria pau de selfie, utilizado por 51% dos que responderam ao question&aacute;rio. A pesquisa ainda comprovou que os brit&acirc;nicos s&atilde;o os que mais se irritam com essa maneira de tirar fotos: 39% afirmaram que o h&aacute;bito os incomoda.
O estudo foi feito pela Radius Kommunikation com pessoas de 20 nacionalidades. Os dados foram coletados em janeiro de 2016 atrav&eacute;s de um formul&aacute;rio eletr&ocirc;nico. Participaram da pesquisa 973 brasileiros.

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Brasileiros são os que mais postam em redes sociais durante viagens

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Imagem de Por que nem todos enxergam imagens em 3D? no site TecMundo

Entenda por que há muitas pessoas que não conseguem enxergar as três dimensões emitidas por telões ou televisores

As imagens tridimensionais que s&atilde;o transmitidas em cinemas ou televisores 3D (sistemas com &oacute;culos, <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/8154-como-funcionam-os-diferentes-tipos-de-3d-.htm" target="_blank">clique aqui</a> para conhecer os outros tipos) funcionam da seguinte maneira: duas imagens s&atilde;o geradas simultaneamente e enviadas para os &oacute;culos, que as separam para que cada olho enxergue apenas uma delas. No c&eacute;rebro, ocorre o processo da fus&atilde;o binocular, momento em que as imagens s&atilde;o unidas e geram a sensa&ccedil;&atilde;o tridimensional.
Mas voc&ecirc; sabia que nem todas as pessoas do planeta conseguem enxergar as imagens tridimensionais? Justamente porque possuem dificuldade em realizar a fus&atilde;o binocular, ou seja, as imagens n&atilde;o chegam ao c&eacute;rebro da maneira correta. Antes de explicarmos qual doen&ccedil;a ocular causa estes problemas, &eacute; necess&aacute;rio entender um pouco mais sobre alguns conceitos da oftalmologia.
<h2>Vis&atilde;o binocular</h2>
A vis&atilde;o binocular &eacute;, em suma, o nome dado &agrave; vis&atilde;o somada dos dois olhos, o que gera uma s&eacute;rie de vantagens. Por exemplo: pessoas com problemas s&eacute;rios em um dos olhos podem continuar enxergando, pois se um deles estiver em condi&ccedil;&otilde;es, o outro passa a ser menos requisitado.
<img title="A sensa&ccedil;&atilde;o de profundidade &eacute; muito divertida" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9160/37453.jpg" alt="A sensa&ccedil;&atilde;o de profundidade &eacute; muito divertida" />
Isto acontece com frequ&ecirc;ncia em pacientes que apresentam uma das doen&ccedil;as recorrentes do estrabismo: a ambliopia (tamb&eacute;m conhecida como doen&ccedil;a do &ldquo;olho pregui&ccedil;oso&rdquo;). Este tipo de paciente costuma ter um dos olhos em condi&ccedil;&otilde;es aceit&aacute;veis para a vis&atilde;o, mas o outro funciona apenas como acess&oacute;rio.
Segundo o Doutor Jos&eacute; Joaquim Junior (m&eacute;dico oftalmologista da Cl&iacute;nica de Olhos Jos&eacute; Joaquim Junior, em Curitiba), problemas na vis&atilde;o binocular t&ecirc;m como principal consequ&ecirc;ncia a perda de no&ccedil;&otilde;es de profundidade e tamb&eacute;m a redu&ccedil;&atilde;o na angula&ccedil;&atilde;o total do campo de vis&atilde;o natural (que, para um ser humano com vis&atilde;o perfeita, chega a um arco de 200 graus).
<h2>Estereopsia</h2>
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter reparado que as no&ccedil;&otilde;es de dist&acirc;ncia e profundidade dos objetos s&atilde;o de extrema import&acirc;ncia para que n&atilde;o saiamos trope&ccedil;ando pela casa ou pelas ruas. Esta sensa&ccedil;&atilde;o &eacute; chamada de estereopsia (vis&atilde;o est&eacute;reo), principal mecanismo dos olhos para a fus&atilde;o das imagens no c&eacute;rebro.
<img title="Cada dia mais comum" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9160/37456.jpg" alt="Cada dia mais comum" />
A fus&atilde;o se resume &agrave; jun&ccedil;&atilde;o de tudo o que &eacute; captado pelos olhos esquerdo e direito no c&eacute;rebro. Para que a estereopsia seja realizada perfeitamente, &eacute; necess&aacute;rio que os dois olhos sejam alinhados sem qualquer desvio. Quanto mais os olhos estiverem desalinhados, menos eficaz ser&aacute; a percep&ccedil;&atilde;o de profundidade.
<h2>Oftalmologia no cinema</h2>
Como voc&ecirc; j&aacute; deve ter percebido, os conceitos inseridos neste artigo n&atilde;o dizem respeito apenas &agrave; anatomia ocular, mas tamb&eacute;m &agrave; tecnologia aplicada aos cinemas e televisores 3D. Afinal de contas, &eacute; com muitos estudos sobre a vis&atilde;o que os engenheiros conseguem produzir aparelhos capazes de gerar imagens tridimensionais para seus usu&aacute;rios.
<img title="Os mist&eacute;rios da vis&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9160/37457.jpg" alt="Os mist&eacute;rios da vis&atilde;o" />
Os &oacute;culos 3D s&atilde;o respons&aacute;veis por facilitar o processo da vis&atilde;o binocular, pois, em vez de serem enxergadas imagens semelhantes nos dois olhos, cada um deles vai receber uma imagem diferente (como pode ser visto em &oacute;culos com lentes ciano-magenta). Assim, cada um dos olhos &eacute; respons&aacute;vel pela capta&ccedil;&atilde;o de partes predeterminadas.
Com cada globo ocular captando imagens diferentes, o processo da fus&atilde;o &eacute; feito de um modo programado. Assim, mesmo estando em planos bidimensionais, os v&iacute;deos podem ser percebidos de maneira tridimensional.
<h2>Quem n&atilde;o enxerga em 3D?</h2>
Como j&aacute; foi dito, quando os olhos n&atilde;o est&atilde;o alinhados perfeitamente, a estereopsia &eacute; afetada e, consequentemente, a fus&atilde;o fica debilitada. O Doutor Jos&eacute; Joaquim Junior afirma que quanto maior &eacute; o desvio ocular do paciente, menor &eacute; a capacidade de fus&atilde;o. Resumindo, a grande maioria dos pacientes com estrabismo moderado ou grave n&atilde;o pode enxergar as tr&ecirc;s dimens&otilde;es.
<img title="Estrabismo &eacute; uma das causas da falta de percep&ccedil;&atilde;o." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9160/37454.jpg" alt="Estrabismo &eacute; uma das causas da falta de percep&ccedil;&atilde;o." />
Mesmo ap&oacute;s cirurgias para corre&ccedil;&atilde;o do problema, os pacientes estr&aacute;bicos n&atilde;o conseguem resolver a falha na fus&atilde;o ocular. Isso acontece porque as cirurgias de estrabismo s&atilde;o procedimentos est&eacute;ticos, e a imagem captada continua sendo formada com desvios no interior dos olhos.
<h2>Ent&atilde;o os &oacute;culos n&atilde;o servem para nada?</h2>
Na verdade, eles servem sim. Mesmo que voc&ecirc; n&atilde;o possa enxergar as tr&ecirc;s dimens&otilde;es dos filmes, &eacute; importante utilizar os &oacute;culos para que as imagens n&atilde;o sejam vistas de maneira duplicada. As duas lentes dos &oacute;culos 3D fazem a jun&ccedil;&atilde;o da imagem no seu c&eacute;rebro, mas a estereopsia n&atilde;o age com total efici&ecirc;ncia, por isso a profundidade &eacute; menos percebida.
<h3 style="text-align: center;">......</h3>
O TecMundo espera que este artigo tenha sido &uacute;til para que todas as pessoas que n&atilde;o enxergam tr&ecirc;s dimens&otilde;es entendam os motivos. Vale lembrar que este problema n&atilde;o &eacute; raro e uma boa parcela da popula&ccedil;&atilde;o mundial n&atilde;o consegue enxergar a profundidade enviada pelos televisores e tel&otilde;es.
Voc&ecirc; possui algum problema de vis&atilde;o? Se sim, qual &eacute; ele? Aproveite os coment&aacute;rios para nos contar se voc&ecirc; sofre para enxergar as tr&ecirc;s dimens&otilde;es ou se o seu problema de vis&atilde;o n&atilde;o interfere na interpreta&ccedil;&atilde;o da profundidade e da dist&acirc;ncia.

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Por que nem todas as pessoas conseguem enxergar imagens em 3D?

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Imagem de #GamerBlood: Xbox cria campanha para incentivar doação de sangue no Brasil no tecmundo

Quem doar pode ganhar um kit exclusivo que inclui camiseta e até um ingresso para a BGS 2016

Embora a doa&ccedil;&atilde;o de sangue seja important&iacute;ssima para os hospitais e para salvar a vida de muita gente diariamente, a pr&aacute;tica n&atilde;o &eacute; exatamente popular e boa parte do mundo &ndash; especialmente no Brasil. Para reverter um pouco esse quadro e usar a for&ccedil;a da comunidade gamer para o bem, a Microsoft, atrav&eacute;s da marca Xbox, iniciou a campanha GamerBlood. A iniciativa trabalha a ess&ecirc;ncia cooperativa dos jogadores e sua proximidade com a redes sociais para divulgar a a&ccedil;&atilde;o &ndash; que pode render at&eacute; algumas recompensas bem interessantes.
A ideia por tr&aacute;s da empreitada &eacute; que os melhores momentos da vida dos aficionados por jogos s&atilde;o aqueles em que eles compartilham suas conquistas com outras pessoas. Esse aspecto colaborativo est&aacute; presente desde obras mais antigas, nas quais voc&ecirc; podia deixar um item de recupera&ccedil;&atilde;o de vida para seu companheiro mais necessitado, at&eacute; t&iacute;tulos mais novos da cena de eSport, em que proteger os membros mais fr&aacute;geis &eacute; essencial para o sucesso do grupo. Partindo disso, nada melhor do que levar essa solidariedade para o mundo real, n&atilde;o &eacute;?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/17/17173830262506.jpg" />Voc&ecirc; tamb&eacute;m pode salvar vidas no mundo real
Para n&atilde;o deixar que a partida da vida de pessoas reais acabe antes da hora, a campanha vai se focar em doa&ccedil;&otilde;es de sangue feitas entre os dias 12 e 28 de agosto nos hemocentros de todo o pa&iacute;s. Como &eacute; poss&iacute;vel conferir em um artigo <a href="https://www.blogmicrosoftbrasil.com.br/nao-deixe-este-jogo-acabar-doe-sangue/" target="_blank">no blog oficial da Microsoft Brasil</a>, durante todo esse per&iacute;odo a comunidade vai poder utilizar a hashtag #GamerBlood em suas postagens para embalar fotos e coment&aacute;rios com a tem&aacute;tica do projeto &ndash; ampliando consideravelmente o seu alcance.
<h2>Todo mundo sai ganhando (mesmo!)</h2>
Tudo isso significa que voc&ecirc; vai saber que est&aacute; contribuindo para uma &oacute;tima causa ao publicar aquela selfie no Facebook registrando a sua doa&ccedil;&atilde;o &ndash; al&eacute;m de ser uma bela oportunidade de usar a hashtag extra #C@ceteDeAgulha. Quem acompanha o TecMundo e o TecMundo Games nas redes sociais j&aacute; viu que demos o pontap&eacute; inicial da campanha por aqui. &Eacute; s&oacute; entrar nos nossos perfis no Instagram e no Snapchat para conferir uma s&eacute;rie de v&iacute;deos e cliques mostrando o pacote GamerBlood que chegou na reda&ccedil;&atilde;o nesta quarta-feira (17).
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<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-version="7" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 658px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);">
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<div style="background: url(data:image/png; base64,ivborw0kggoaaaansuheugaaacwaaaascamaaaapwqozaaaabgdbtueaalgpc/xhbqaaaafzukdcak7ohokaaaamuexurczmzpf399fx1+bm5mzy9amaaadisurbvdjlvzxbesmgces5/p8/t9furvcrmu73jwlzosgsiizurcjo/ad+eqjjb4hv8bft+idpqocx1wjosbfhh2xssxeiyn3uli/6mnree07uiwjev8ueowds88ly97kqytlijkktuybbruayvh5wohixmpi5we58ek028czwyuqdlkpg1bkb4nnm+veanfhqn1k4+gpt6ugqcvu2h2ovuif/gwufyy8owepdyzsa3avcqpvovvzzz2vtnn2wu8qzvjddeto90gsy9mvlqtgysy231mxry6i2ggqjrty0l8fxcxfcbbhwrsyyaaaaaelftksuqmcc); display: block; height: 44px; margin: 0 auto -44px; position: relative; top: -22px; width: 44px;"></div>
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<a href="https://www.instagram.com/p/BJOAwvGgbDY/" style="color: #000; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none; word-wrap: break-word;" target="_blank">Galera! Confiram a campanha da Microsoft de doa&ccedil;&atilde;o de sangue! Em S&atilde;o Paulo, haver&aacute; uma campanha no dia 28 e os 300 primeiros doadores de sangue ganhar&atilde;o uma camiseta, um ingresso para a BGS no dia 5 e um brinde especial! Por&eacute;m, voc&ecirc; pode doar sangue em qualquer posto de coleta do Brasil para ajudar nessa campanha super legal! N&atilde;o deixe o jogo acabar! #microsoft #xbox #gameon #DoeSangue #gamerblood #tecmundogames #tecmundo</a>
<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;">Uma foto publicada por TecMundo (@tec_mundo) em <time style="font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px;" datetime="2016-08-17T17:54:49+00:00">Ago 17, 2016 &agrave;s 10:54 PDT</time>
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Os itens enviados pela Microsoft vieram dentro de um verdadeiro cooler para transporte de material biol&oacute;gico, indo desde uma camiseta exclusiva do projeto solid&aacute;rio at&eacute; um convite para dar um passeio pela Brasil Game Show 2016. O mais legal? Parte desse conte&uacute;do &ndash; e outros agradinhos igualmente bacanas &ndash; podem ser seus, bastando que voc&ecirc; tenha contribu&iacute;do com a brincadeira e esteja passando pela cidade de S&atilde;o Paulo no dia derradeiro da campanha.
No &uacute;ltimo domingo do m&ecirc;s (28), a equipe do Xbox vai comparecer &agrave; loja Geek.etc.br, no Conjunto Nacional, para distribuir kits especiais para os 300 primeiros doadores que comparecerem ao local. &Eacute; s&oacute; n&atilde;o deixar a visita para a &uacute;ltima hora, trazer um documento de identifica&ccedil;&atilde;o oficial com foto e n&atilde;o esquecer o comprovante de doa&ccedil;&atilde;o para retirar, ali mesmo, um conjunto composto por: uma camiseta oficial GamerBlood, um certificado de participa&ccedil;&atilde;o, um ingresso para ir &agrave; BGS no dia 5 de setembro e um brinde cedido pela Warner Games.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/17/17173148560502.jpg" />Esse &eacute; o kit reservado para os doadores que participarem da campanha em S&atilde;o Paulo
Quem conseguir garantir sua sacolinha e for ao evento de jogos vestindo o uniforme da campanha vai poder poupar um bom tempo em algumas das filas, j&aacute; que ele garante acesso VIP aos principais games expostos no estande do Xbox na feira &ndash; ou seja, mais tempo para a jogatina. Independentemente de qualquer premia&ccedil;&atilde;o, vale dizer que participar de uma iniciativa como essa &eacute; uma forma de se conscientizar da import&acirc;ncia da doa&ccedil;&atilde;o de sangue &ndash; al&eacute;m de servir para passar a mensagem adiante.
L&aacute; fora, a comunidade gamer <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/promocao-sony-quer-literalmente-sangue-troca-bloodborne_805073.htm" target="_blank">j&aacute; fez a sua parte em algumas campanhas pontuais</a> e aqui no Brasil, muito recentemente, <a href="http://henshin.com.br/manga-na-veia/" target="_blank">os leitores de mang&aacute;s tamb&eacute;m uniram for&ccedil;as para ajudar a causa</a>. Ser&aacute; que os jogadores brasileiros v&atilde;o provar que podem ir muito al&eacute;m de abaixo-assinados para mudar o dublador dos seus jogos favoritos? Todos os detalhes e regras da GamerBlood podem ser conferidos na &iacute;ntegra <a href="https://www.facebook.com/XboxBR/photos/pcb.10153918972938121/10153918972803121/?type=3&amp;theater" target="_blank">na p&aacute;gina do Xbox Brasil no Facebook</a>.
Via <a target="_blank" href="https://www.voxel.com.br/noticias/gamerblood-xbox-cria-campanha-incentivar-doacao-sangue-brasil_824946.htm">TecMundo Games</a>.

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#GamerBlood: Xbox cria campanha para incentivar doação de sangue no Brasil

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Imagem de Pesquisa do Facebook diz que amantes de gatos são mais solitários e tristes no tecmundo

Estudo feitos com as postagens de 160 mil usuários mostrou que fãs de cachorros são mais animados, enquanto os amantes de gatos tendem a ser mais intelectuais

Prepare-se para mais um cap&iacute;tulo bastante pol&ecirc;mico da guerra entre amantes de gatos e cachorros. Isso porque o <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>&nbsp;recentemente analisou os dados de 160 mil usu&aacute;rios de sua rede social nos EUA e concluiu algo que os estere&oacute;tipos entre esses dos tipos de pessoas j&aacute; diziam: f&atilde;s de c&atilde;es costumam ser mais animados e alegres, enquanto os que preferem gatos s&atilde;o solit&aacute;rios e tristes.
A pesquisa, segundo o <a href="https://research.facebook.com/blog/cat-people-dog-people/" target="_blank">artigo</a> publicado pela empresa, foi feita com base nas atualiza&ccedil;&otilde;es de status dos usu&aacute;rios da rede. Como resultado, o Facebook concluiu que os amantes de gatos costumam publicar emo&ccedil;&otilde;es negativas, como &ldquo;cansado&rdquo;, &ldquo;irritado&rdquo; ou &ldquo;triste&rdquo;, com muito mais frequ&ecirc;ncia do que f&atilde;s de cachorros; do outro lado, por sua vez, apenas express&otilde;es positivas se sobressa&iacute;ram, sendo elas &ldquo;fabuloso&rdquo;, &ldquo;aben&ccedil;oado&rdquo;, &ldquo;orgulhoso&rdquo; e &ldquo;animado&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/09/09111409166489.jpg" />Enquanto f&atilde;s de c&atilde;es s&atilde;o mais est&aacute;veis e positivos, f&atilde;s de gatos tendem a ser mais inst&aacute;veis e negativos
Outro fator curioso &eacute; que a variedade dos sentimentos publicados pelos amantes de c&atilde;es aparentemente &eacute; muito menor do que no caso dos gatos. Enquanto os primeiros s&oacute; tinham as emo&ccedil;&otilde;es citadas acima, os f&atilde;s de felinos costumam ter um misto de sensa&ccedil;&otilde;es positivas e negativas, que se intercalam entre as mais postadas na rede social.
&Eacute; importante notar que, apesar de tudo, a diferen&ccedil;a entre os dois lados n&atilde;o &eacute; t&atilde;o grande assim: o n&uacute;mero de atualiza&ccedil;&otilde;es n&atilde;o chega a ser nem 25% maior, mesmo naqueles sentimentos mais postados pelos amantes de c&atilde;es ou gatos. Seja como for, a diferen&ccedil;a existe.
N&atilde;o precisa ficar t&atilde;o desanimado com o que a pesquisa revelou sobre os f&atilde;s de gatos, no entanto. Segundo o Facebook, ser amante dos felinos tamb&eacute;m t&ecirc;m suas vantagens; entre elas, est&aacute; o fato de que eles recebem convites com mais frequ&ecirc;ncia (n&atilde;o fica claro, contudo, se eles costumam aceitar esses convites ou n&atilde;o), e que eles costumam ter mais amigos &ldquo;de qualidade&rdquo;, enquanto amantes de c&atilde;es tendem &agrave; quantidade de amizades.
<h2>Diferen&ccedil;a at&eacute; nos gostos</h2>
J&aacute; nos gostos por filmes e livros, a diferen&ccedil;a &eacute; bastante not&aacute;vel: amantes de gatos preferem conte&uacute;dos mais intelectuais, como animes e mang&aacute;s ou s&eacute;ries de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e fantasia. Obviamente, tem&aacute;ticas mais sombrias e obscuras dominam, com livros como Dr&aacute;cula, Watchmen, Guerra Mundial Z e 1984 no topo da lista, al&eacute;m de filmes como A Noiva Cad&aacute;ver, A Laranja Mec&acirc;nica, Coraline, Batman e Alien nos mais vistos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/09/09111501416490.jpg" />Basicamente, se &eacute; desenho ou fantasia, os f&atilde;s de gato v&atilde;o preferir
Quanto aos amantes de c&atilde;es, a prefer&ecirc;ncia est&aacute; em conte&uacute;do mais &ldquo;p&eacute; no ch&atilde;o&rdquo;, como romances e com&eacute;dias (ou com&eacute;dias rom&acirc;nticas, &eacute; claro), al&eacute;m de uma quase avers&atilde;o por anima&ccedil;&otilde;es ou desenhos em geral... Ah, sim. Como a lista abaixo mostra bem, eles tamb&eacute;m gostam muito de coisas relacionadas a cachorros.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/09/09111540885491.jpg" />Voc&ecirc; n&atilde;o viu errado: a famosa hist&oacute;ria canina "Marley e Eu" &eacute; a leitura favorita dos f&atilde;s de c&atilde;es, em primeiro lugar disparado
Uma vez que nem tudo s&atilde;o diferen&ccedil;as, a pesquisa tamb&eacute;m apontou v&aacute;rios t&iacute;tulos adorados de maneira quase igual por ambos os lados. Entre eles, temos livros como Jogos Vozares, A Arte da Guerra, o Grande Gatsby e Eu sou A Lenda, Seinfeld, The Big Bang Theory, Lost e Hannah Montana na parte das s&eacute;ries de TV e filmes como Frozen, Tr&oacute;ia, Transformers e &Agrave; Espera de um Milagre, por exemplo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/09/09111633338492.jpg" />Porque seja voc&ecirc; f&atilde; de caninos ou felinos, saber cantar "Let it Go" &eacute; uma obriga&ccedil;&atilde;o para qualquer um nos dias de hoje... N&atilde;o &eacute;?
As curiosidades descobertas por eles n&atilde;o acabam por a&iacute;. Outro ponto interessante &eacute; que tanto f&atilde;s de c&atilde;es quanto de gatos costumam fazer mais amizades com pessoas que preferem o mesmo tipo de animal; os amantes de felinos, por&eacute;m, tendem a ter mais amigos que gostam de animais.
&Eacute; claro que, no fim das contas, os n&uacute;meros s&oacute; tomam como refer&ecirc;ncia os EUA, o que quer dizer que a verdade sobre amantes de c&atilde;es e gatos pode ser drasticamente diferente no resto do mundo. Assim, deixamos a pergunta: voc&ecirc;s concordam com os resultados dessa pesquisa? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios logo abaixo.

Life & Style

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Pesquisa do Facebook diz que amantes de gatos são mais solitários e tristes

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