Imagem de Basta um pouco de sol para recarregar aparelhos mobile com a mochila Solofy no site TecMundo

Projeto no Kickstarter usa painéis solares bastante sensíveis para gerar o mesmo nível de energia dos carregadores de tomada tradicionais de celulares e tablets

<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="670" height="377" src="https://player.vimeo.com/video/112693604?title=0&amp;byline=0&amp;portrait=0" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
No dia a dia, n&atilde;o &eacute; raro lutarmos contra a bateria dos nossos smartphones, j&aacute; que os aparelhos oferecerem cada vez mais op&ccedil;&otilde;es de recursos, entretenimento e informa&ccedil;&otilde;es &ndash; fazendo com que passem mais tempo sendo manuseados. Como passar o dia com o dispositivo sendo carregado na tomada ou no computador nem sempre s&atilde;o as op&ccedil;&otilde;es mais vi&aacute;veis ou pr&aacute;ticas &ndash; principalmente se voc&ecirc; passa muito tempo na rua &ndash;, a ideia de utilizar energia solar fica mais atraente. Pelo menos esse &eacute; o conceito da mochila Solofy, que figura entre os projetos do <a href="https://www.tecmundo.com.br/kickstarter">Kickstarter</a>.
O criador do acess&oacute;rio conta em sua p&aacute;gina que sempre esteve &agrave; procura de um produto que suprisse as suas necessidades de energia, principalmente para manter carregados a dupla insepar&aacute;vel de tablet e celular. Ele ficou desapontado, por&eacute;m, por encontrar apenas bolsas pesadas e desconfort&aacute;veis, com poucos pain&eacute;is solares e que n&atilde;o conseguiam oferecer muita energia. Como todo bom criativo, colocou a m&atilde;o na massa para desenvolver a Solofy, uma op&ccedil;&atilde;o de mochila leve, barata e muito menos chamativa do que as concorrentes.
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Ao mesmo tempo que apresenta um design mais agrad&aacute;vel, ela disponibiliza recursos suficientes para recuperar a bateria de dispositivos m&oacute;veis com a mesma rapidez que os carregadores de tomada. O produto levou cerca de um ano para ser criado, e o diferencial da ideia de Mark foi utilizar pain&eacute;is mais sens&iacute;veis acoplados a um item muito mais dur&aacute;vel, capaz de resistir &agrave;s mudan&ccedil;as de climas e eventuais pancadas. Para garantir a alimenta&ccedil;&atilde;o das baterias a Solofy produz at&eacute; 10 watts &ndash; ou 2 amperes &ndash; de energia, o dobro dos carregadores despachados juntos dos iPhones, por exemplo.
Se voc&ecirc; tem interesse em tecnologia verde ou prefere alternativas a ter que disputar tomadas com os colegas de trabalho, a Solofy pode ser uma boa op&ccedil;&atilde;o de compra, bastando <a href="https://www.kickstarter.com/projects/1233468809/solofy-charge-quickly-via-solar-power-without-comp" target="_blank">colaborar com o projeto</a> escolhendo um valor de US$ 149 (R$ 394) ou mais &ndash; pre&ccedil;o que salta para US$ 169 (R$ 447) ap&oacute;s o lan&ccedil;amento oficial do produto. O criador da mochila pede apenas US$ 5 mil (R$ 13,2 mil) para viabilizar o acess&oacute;rio, que tem previs&atilde;o de entrega para todo o mundo a partir de fevereiro de 2015.

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Basta um pouco de sol para recarregar aparelhos mobile com a mochila Solofy

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Imagem de Que tal carregar seu celular com uma jaqueta de painéis solares? no site TecMundo

As placas são flexíveis e podem ser removidas; os exemplares masculinos e femininos contam com bateria de 6.000 mAh e custam US$ 599 cada

Solu&ccedil;&otilde;es <a href="https://www.tecmundo.com.br/bateria/66256-dicas-escolher-bateria-portatil-para-eletronicos.htm" target="_blank">pr&aacute;ticas e port&aacute;teis</a> a quem deseja carregar seu smartphone ou tablet j&aacute; existem &ndash; baterias que d&atilde;o aquele f&ocirc;lego extra a um mobile e que cabem dentro do bolso s&atilde;o realidade (<a href="https://www.tecmundo.com.br/bateria/66256-dicas-escolher-bateria-portatil-para-eletronicos.htm" target="_blank">veja mais aqui</a>). Mas e se fosse poss&iacute;vel plugar um aparelho &agrave; sua roupa que, ao absorver energia solar, gerasse eletricidade? Pois &eacute; justamente essa a proposta de <a href="http://global.tommy.com/?change=true" target="_blank">Tommy Hilfiger</a>, design de moda respons&aacute;vel por criar jaquetas masculinas e femininas equipadas com pain&eacute;is solares.
As placas, cedidas pela companhia Pvilion, podem ser desencaixadas das vestimentas. Os componentes s&atilde;o ainda flex&iacute;veis e acoplam-se a uma bateria carregada pelos bolsos dos usu&aacute;rios. Uma conex&atilde;o USB faz com que a recarga de aparelhos seja poss&iacute;vel &ndash; o componente conta com carga de 6.000 mAh.
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O tempo de recarga da bateria pelos pain&eacute;is n&atilde;o foi especificado por Hilfiger &ndash; n&atilde;o se sabe tamb&eacute;m quanto tempo a recarga por meio de fontes alternativas de energia consome. Cada jaqueta custa US$ 599 (cerca de R$ 1.550, em convers&atilde;o direta e desconsiderados os impostos). Metade do dinheiro arrecadado pelo designer &eacute; doado ao Fresh Air Fund, institui&ccedil;&atilde;o sem fins lucrativos que presta servi&ccedil;os de assist&ecirc;ncia a crian&ccedil;as dos EUA. Visite o site do criador das jaquetas <a href="http://global.tommy.com/?change=true" target="_blank">aqui</a> para fazer sua encomenda.

Asia Rising

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Que tal carregar seu celular com uma jaqueta de painéis solares?

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Imagem de Engenheiros inventam espelho high-tech que joga o calor para o espaço no site TecMundo

O material é composto de várias camadas ultrafinas e tem o poder de resfriar prédios inteiros

Sim, o ar-condicionado &eacute; uma del&iacute;cia nos dias mais quentes. Ele pode tornar qualquer ambiente mais agrad&aacute;vel e confort&aacute;vel apenas refrescando o lugar; contudo, a energia gasta e os males que o aparelho pode gerar s&atilde;o grandes. N&atilde;o &eacute; papo de &ldquo;ecochato&rdquo;, e diversas not&iacute;cias sobre isso podem ser encontradas em poucos cliques. Ent&atilde;o imagine um pr&eacute;dio que consegue se resfriar sozinho, sem os riscos de doen&ccedil;as respirat&oacute;rias e de conta el&eacute;trica alta no final do m&ecirc;s.
Essa &eacute; a ideia dos engenheiros de Standford: eles inventaram um material ultrafino de revestimento que pode ajudar a refrescar constru&ccedil;&otilde;es. O material em quest&atilde;o age radiando o calor de dentro dos pr&eacute;dios para o exterior enquanto reflete a luz do sol diretamente para o espa&ccedil;o.
Uma das principais prote&ccedil;&otilde;es dessa inven&ccedil;&atilde;o &eacute; a luz "invis&iacute;vel", que pode propagar o calor obviamente sem voc&ecirc; enxergar. &Eacute; como ficar em frente ao forno fechado enquanto prepara o jantar: voc&ecirc; n&atilde;o enxerga o fogo, mas sente o quentinho em volta do eletrodom&eacute;stico. Isso porque tamb&eacute;m existe luz em forma de radia&ccedil;&atilde;o infravermelha.
"&Eacute; uma grande inven&ccedil;&atilde;o, e extraordinariamente simples como ideia", disse Eli Yablonovitch, professor de engenharia na Universidade da Calif&oacute;rnia. "N&oacute;s poderemos us&aacute;-la n&atilde;o apenas &agrave; noite, mas tamb&eacute;m durante o dia todo para economizar", complementou. Os engenheiros de Standford batizaram o material de "resfriamento fot&ocirc;nico radioativo".
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<h2>Qual a disponibilidade?</h2>
Infelizmente, n&atilde;o foi dita qualquer palavra sobre o lan&ccedil;amento desse material. Os pesquisadores apenas disseram que o desenvolveram para ter um custo efetivo e utilizar em grande escala; &eacute; uma tecnologia recente e eles acreditam que, um dia, a inven&ccedil;&atilde;o poder&aacute; reduzir a demanda por energia. Para efeito de curiosidade, os sistemas de condicionamento de ar s&atilde;o respons&aacute;veis por 15% da eletricidade consumida em constru&ccedil;&otilde;es dos EUA.

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Engenheiros inventam espelho high-tech que joga o calor para o espaço

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Imagem de Discos de Blu-ray podem revolucionar mercado de painéis solares no site TecMundo

Tecnologia utilizada nos discos pode ser a chave para um melhor aproveitamento da energia vinda do Sol

Um grupo de cientistas norte-americanos da Northwestern University acabam de revelar um novo projeto que pode revolucionar o mercado que conhecemos no ramo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia-solar/" target="_blank" title="Energia solar">energia solar</a>. Os pesquisadores utilizaram discos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/blu-ray/" target="_blank" title="Blu-Ray">Blu-ray</a>&nbsp;para a capta&ccedil;&atilde;o de luz, substituindo os pain&eacute;is fotovoltaicos que conhecemos. Mas antes disso, eles cortaram as extremidades dos discos para que fossem poss&iacute;veis alguns outros resultados.
Em pouco tempo, eles conseguiram perceber que a utiliza&ccedil;&atilde;o dos discos &eacute; excelente para a capta&ccedil;&atilde;o de luz e energia, sendo que existe um motivo bem interessante para isso &mdash; o mesmo motivo que explica por que n&atilde;o seria poss&iacute;vel fazer o mesmo processo com discos de DVD. Abaixo deste par&aacute;grafo voc&ecirc; pode conferir a explica&ccedil;&atilde;o sobre o projeto, que foi dada ao <a href="http://spectrum.ieee.org/energywise/energy/renewables/bluray-discs-find-useful-application-in-increasing-solar-cell-efficiency" target="_blank">IEEE Spectrum</a>.
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&ldquo;Os dados bin&aacute;rios em um disco de Blu-Ray possuem uma nanoestrutura diferente. Ela consiste nas sequ&ecirc;ncias bin&aacute;rias comprimidas e que passaram por uma modula&ccedil;&atilde;o de controle de erros, ent&atilde;o todos os segmentos de &lsquo;zeros e uns&rsquo; (que fisicamente se tornam ilhas ou pontes de dados) est&atilde;o sempre em sequ&ecirc;ncia de dois ou sete d&iacute;gitos. Como um d&iacute;gito possui 75 nan&ocirc;metros, um disco completo termina com um quase rand&ocirc;mico padr&atilde;o de ilhas e pontes de 150 a 525 nan&ocirc;metros.&rdquo;.
<h2>O trunfo pr&aacute;tico</h2>
Por mais que isso n&atilde;o pare&ccedil;a nada demais, &eacute; necess&aacute;rio saber que &eacute; exatamente nesse comprimento de informa&ccedil;&otilde;es que mora o grande trunfo dos Blu-rays. As dimens&otilde;es de 150 a 525 nan&ocirc;metros &eacute; &ldquo;quase &oacute;tima&rdquo; para prender os f&oacute;tons tanto na por&ccedil;&atilde;o vis&iacute;vel quanto na infravermelha do espectro. E &eacute; exatamente com isso que os pesquisadores conseguiram criar os novos pain&eacute;is.
Eles utilizaram a face aberta do disco Blu-ray para fazer um molde que seria estampado sobre os pain&eacute;is solares, fazendo com que eles tivessem o mesmo padr&atilde;o estrutural que seria encontrado no disco original. O resultado disso tudo foi um painel 12% mais eficiente do que outros j&aacute; existentes. Ainda n&atilde;o se sabe como isso pode ser aplicado na pr&aacute;tica, mas os pesquisadores ainda est&atilde;o em busca de respostas para isso.

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Discos de Blu-ray podem revolucionar mercado de painéis solares

Imagem de Maior usina de energia solar do mundo entra em funcionamento [vídeo] no site TecMundo

Capaz de gerar 550 megawatts, construção deve ser responsável por abastecer 160 mil domicílios

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Maior usina de energia solar do mundo entra em funcionamento [vídeo]

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Imagem de Como novas técnicas podem revolucionar a produção de energia pelo mundo no site TecMundo

Encarada com ceticismo por muitos, a produção de energia limpa e renovável pode ser a resposta do futuro para o meio ambiente e para a economia

Um assunto que sempre teve espa&ccedil;o nas discuss&otilde;es sobre tecnologia, por&eacute;m que tamb&eacute;m quase sempre &eacute; tratado com bastante ceticismo, &eacute; a quest&atilde;o das fontes de energia limpas ou renov&aacute;veis. Isto &eacute;, a produ&ccedil;&atilde;o de energia usando fontes ilimitadas e que tenham o menor impacto negativo poss&iacute;vel no meio ambiente.
Um dos maiores argumentos dizendo que isso nunca vai para frente &eacute; o de que esse tipo de desenvolvimento &eacute; caro e n&atilde;o atende aos interesses da ind&uacute;stria, que ainda gera muito dinheiro produzindo e vendendo energia a partir de combust&iacute;veis f&oacute;sseis e usinas hidrel&eacute;tricas, por exemplo.
Carros movidos &agrave; eletricidade e casas que possam se sustentar apenas usando energia solar parecem um privil&eacute;gio dos ricos que podem pagar por esse avan&ccedil;o &mdash; e mesmo assim, de maneira limitada, j&aacute; que ainda n&atilde;o existem modelos comerciais de casas 100% abastecidas dessa forma. Mas a verdade &eacute; que estudiosos est&atilde;o cada vez mais certos de que o futuro vai trazer essa realidade para uma fatia bem maior da popula&ccedil;&atilde;o; e que isso n&atilde;o vai demorar muito.
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O futurista Ray Kurzweil, por exemplo, cr&ecirc; que em aproximadamente 20 anos a energia solar ser&aacute; uma das maiores fontes de abastecimento mundial; ou pelo menos que o potencial para isso vai existir. Segundo o especialista, a produ&ccedil;&atilde;o desse tipo de energia tem dobrado a cada ano e os custos est&atilde;o caindo, mas existe muito no caminho at&eacute; que isso seja uma realidade.
<h2>Medidas impopulares</h2>
N&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil perceber que, para que o avan&ccedil;o de fontes limpas de energia aconte&ccedil;a, o mercado vai precisar mudar; e n&atilde;o &eacute; pouco. Por enquanto, existem duas posturas comuns para empresas desse ramo: ou elas est&atilde;o abra&ccedil;ando as mudan&ccedil;as e investindo em pesquisas nessa &aacute;rea ou elas est&atilde;o tentando impedir esse desenvolvimento a qualquer custo.
Segundo Kurzweil, este segundo perfil de empresas precisa se adaptar ou vai acabar tendo que fechar as portas, j&aacute; que ele acredita que a mudan&ccedil;a para a energia limpa (principalmente solar) &eacute; um caminho sem volta e uma realidade no futuro. O especialista aponta que isso tende a melhorar a economia e &eacute; um avan&ccedil;o para o meio ambiente.
A princ&iacute;pio, parece completamente ut&oacute;pico imaginar que em duas d&eacute;cadas pode n&atilde;o ser mais necess&aacute;rio usar combust&iacute;veis f&oacute;sseis (como o petr&oacute;leo) ou usinas que causam grande impacto ambiental, mas diversas medidas j&aacute; est&atilde;o sendo tomadas para garantir que isso aconte&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/24/24104912001110.jpg" />Carro sendo recarregado na rua, em Rotterdam
Na Noruega, por exemplo, os carros el&eacute;tricos possuem vagas especiais na rua e podem ter a bateria recarregada gratuitamente em diversos pontos da cidade de Oslo. Esse tipo de incentivo, que acontece em outros pa&iacute;ses tamb&eacute;m, visa atrair mais pessoas para o uso desse tipo de ve&iacute;culo; quem n&atilde;o vai querer poder andar com o seu carro praticamente de gra&ccedil;a?
Em contrapartida, no entanto, esse tipo de progresso realmente &eacute; tratado como uma amea&ccedil;a por empresas que t&ecirc;m muito a perder com isso. Por se tratar de companhias gigantes e que possuem bra&ccedil;os dentro dos governos e muito dinheiro dispon&iacute;vel, atualmente eles parecem estar ganhando.
Nos Estados Unidos, por exemplo, alguns estados cobram a mais pelo fornecimento de energia para casas que tenham instalado pain&eacute;is solares. Essa taxa foi aprovada em lei devido &agrave; press&atilde;o de grupos que poderiam perder muito dinheiro se a moda desses pain&eacute;is pegasse. Segundo Ray Kurzweil, no entanto, isso &eacute; inevit&aacute;vel.
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O especialista aponta que, mesmo com a resist&ecirc;ncia do mercado, pa&iacute;ses como a Alemanha, China e Jap&atilde;o j&aacute; usam energia solar em uma escala comercial e os pre&ccedil;os, nesses pa&iacute;ses, j&aacute; s&atilde;o bem competitivos. Para que essa mudan&ccedil;a chegue ao resto do mundo, faltam incentivos e avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos, que tendem a chegar nos pr&oacute;ximos anos.
<h2>O que ainda est&aacute; faltando?</h2>
Pain&eacute;is solares, atualmente, ainda n&atilde;o d&atilde;o conta de ser a fonte de energia de uma casa em 100% do tempo, j&aacute; que em muitos locais o sol pode demorar dias para aparecer; n&atilde;o seria interessante se a &ldquo;bateria&rdquo; da sua casa simplesmente acabasse. O desafio para o futuro &eacute; conseguir driblar justamente isso.
Outras fontes de energia limpa encontram obst&aacute;culos semelhantes. As usinas e&oacute;licas (movidas a vento), por exemplo, s&atilde;o incrivelmente ruidosas e precisam ser instaladas em grandes &aacute;reas abertas e isoladas, sendo que poucos locais s&atilde;o realmente vi&aacute;veis para essas estruturas.
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Os estudiosos acreditam que em 20 anos a tecnologia ter&aacute; vencido a maior parte desses desafios, permitindo cada vez mais que as pessoas abandonem as fontes tradicionais &mdash; mais caras e n&atilde;o renov&aacute;veis &mdash; e comecem a aderir a uma realidade na qual a energia &eacute; um bem gratuito e, teoricamente, ilimitado.
<h2>O impacto dessa mudan&ccedil;a</h2>
A longo prazo, quem mais vai se beneficiar com essas novas tecnologias ser&aacute; o meio ambiente, por&eacute;m o impacto social ser&aacute; enorme tamb&eacute;m. Da mesma forma como em outras grandes mudan&ccedil;as tecnol&oacute;gicas, muitos empregos ficar&atilde;o obsoletos &mdash; por&eacute;m, a promessa &eacute; que milhares de outras vagas surjam e que a economia n&atilde;o saia perdendo.
Com energia ilimitada e gratuita &mdash; ou a pre&ccedil;os realmente baixos &mdash;, diversas limita&ccedil;&otilde;es econ&ocirc;micas s&atilde;o ultrapassadas e setores como a agricultura, por exemplo, podem crescer tecnologicamente. Fazendas verticais, no meio das cidades, podem se tornar uma realidade, fazendo com que produtos org&acirc;nicos e mais saud&aacute;veis fiquem cada vez mais baratos.
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Exemplos como esse n&atilde;o faltam para os estudiosos e ativistas da produ&ccedil;&atilde;o de energia limpa. Al&eacute;m disso, a energia solar usada &eacute; realmente uma fonte ilimitada: segundo estudos, mesmo que o mundo inteiro adote esses pain&eacute;is de coleta, bem menos de 0,01% da capacidade solar ser&aacute; usada.
Se essa mudan&ccedil;a realmente ocorrer&aacute; em 20 anos ou n&atilde;o, ainda &eacute; cedo para afirmar. Por&eacute;m, &eacute; bom lembrar que h&aacute; 20 anos, por exemplo, a tecnologia respons&aacute;vel por popularizar os telefones celulares estava engatinhando e ningu&eacute;m podia imaginar que atualmente qualquer pessoa poderia ter um aparelho desses &mdash; hoje existem mais telefones m&oacute;veis do que pessoas no mundo.
Ou seja, as previs&otilde;es de Ray Kurzweil para uma era de energia ilimitada e sustent&aacute;vel podem soar como ut&oacute;picas demais e at&eacute; absurdas &mdash; quem pode imaginar nunca mais ter que pagar para abastecer o carro? &mdash;, mas s&atilde;o totalmente poss&iacute;veis e podem ser uma realidade em algumas d&eacute;cadas.

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Como novas técnicas podem revolucionar a produção de energia pelo mundo

Imagem de Holanda ganha "rua" movida a energia solar no site TecMundo

Trata-se de uma ciclovia de aproximadamente 70 metros implantada como um protótipo para futuras implementações

A empresa holandesa Solaroad foi a respons&aacute;vel pela implementa&ccedil;&atilde;o da primeira ciclofaixa do mundo a ser alimentada por pain&eacute;is solares, permitindo utilizar energia sustent&aacute;vel para gerar eletricidade. Com aproximadamente 100 metros de extens&atilde;o, o projeto foi inaugurado nesta quinta-feira (12) na cidade de Krommenie pelo ministro holand&ecirc;s Henk Kamp.
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A estrutura da ciclovia &eacute; composta de diversas placas de c&eacute;lulas solares que s&atilde;o revestidas por vidros temperados, garantindo a resist&ecirc;ncia do material e fornecendo melhor atrito com os pneus das bicicletas.
Com o custo total de 2<a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>,3 milh&otilde;es de libras, o principal objetivo da empresa &eacute; o de criar um prot&oacute;tipo que sirva como base para realizar melhorias para aumentar a capta&ccedil;&atilde;o de energia nos pr&oacute;ximos tr&ecirc;s anos, permitindo ent&atilde;o expandir o projeto para ruas e estradas.
Quer saber mais sobre a empresa SolaRoad? Acesse este <a href="http://www.solaroad.nl/en/">link</a>!

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Holanda ganha "rua" movida a energia solar

Imagem de Cabines telefônicas icônicas de Londres são trocadas por carregador solar no site TecMundo

Por causa da falta de espaço no mercado, algumas das icônicas cabines telefônicas podem ser substituídas por carregadores solares, mas sem perder o seu charme e elegância

Galeria 1
Antigamente, utilizar telefones p&uacute;blicos era uma das melhores alternativas para se comunicar com seus amigos e parentes enquanto voc&ecirc; estava fora de casa. Entretanto, a chegada dos celulares e a sua evolu&ccedil;&atilde;o para os smartphones resultou em uma dr&aacute;stica queda de utiliza&ccedil;&atilde;o dos "orelh&otilde;es" &ndash; como s&atilde;o conhecidos no Brasil.
Esse efeito &eacute; bem vis&iacute;vel na maioria das cidades do mundo, e Londres, que &eacute; conhecida pelas suas cabines de telef&ocirc;nicas, tamb&eacute;m sofreu esse efeito, tanto que as cabines existentes servem apenas para os turistas, que v&atilde;o tirar fotos e guardar recorda&ccedil;&otilde;es.
Vendo as cabines telef&ocirc;nicas e a grande quantidade de smartphones, Harold Craston desenvolveu um carregador de celulares por meio de energia solar nas pr&oacute;prias cabines. Cada cabine possui um conjunto de carregadores (um para cada tipo de entrada para celular) e oferece 10 minutos (ou 20%) de carga para o seu celular, sendo uma &oacute;tima op&ccedil;&atilde;o para quem precisa utilizar o aparelho urgentemente.
Para que voc&ecirc; n&atilde;o fique meio avulso durante esse per&iacute;odo, uma tela tamb&eacute;m est&aacute; instalada na cabine, para que voc&ecirc; leia artigos ou assista a alguns programas ou notici&aacute;rios.
<h2>Como funciona</h2>
Utilizando a estrutura da cabine original, um painel captador de energia foi instalado na parte superior para captar a energia durante o dia. Toda essa energia &eacute; enviada por um fio, que vai ser conectado no sistema que envia a energia dos aparelhos, limitando a carga em 20% ou 10 minutos de bateria de gra&ccedil;a e pode carregar at&eacute; 100 aparelhos por dia.
Quando questionado sobre a limpeza e seguran&ccedil;a, Craston falou que a ideia &eacute; tranc&aacute;-la depois de um certo hor&aacute;rio e que tenha uma equipe que fa&ccedil;a a manuten&ccedil;&atilde;o e limpeza periodicamente. Al&eacute;m disso, eles v&atilde;o tentar cobrir os custos de manuten&ccedil;&atilde;o com propagandas nas cabines, como o Tinder e o Uber.
<h2>Onde encontrar</h2>
Se voc&ecirc; estiver passeando no Reino Unido, pode ver a primeira das 6 cabines prontas na Tottenham Court Road, e s&atilde;o planejadas mais 5 at&eacute; abril de 2015. Se quiser matar a vontade, confira algumas imagens logo abaixo.
<iframe width="1120" height="500" frameborder="0" src="http://emp.bbc.co.uk/emp/embed/smpEmbed.html?playlist=http%3A%2F%2Fplaylists.bbc.co.uk%2Fnews%2Ftechnology-29458587A%2Fplaylist.sxml"></iframe>

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Cabines telefônicas icônicas de Londres são trocadas por carregador solar

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Imagem de Pesquisadores constroem painel solar transparente no site TecMundo

Ideia é que ele seja capaz de converter mais de 5% da luz que passa por ele em energia

Alguns pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan est&atilde;o trabalhando em um painel solar diferente de muitos que j&aacute; existem por a&iacute;. O motivo? Ele &eacute; transparente.&nbsp;
De acordo com as informa&ccedil;&otilde;es divulgadas, a ideia do time de desenvolvimento &eacute; que o sistema consiga converter mais de 5% da luz que passa por ele em energia. Diferente de outros pain&eacute;is, que utilizam c&eacute;lulas de silicone escuras para coletar a energia e convert&ecirc;-la em eletricidade usando o efeito fotovoltaico, a nova tecnologia recorre &agrave; condu&ccedil;&atilde;o de ondas de calor para as c&eacute;lulas solares localizadas nas extremidades do painel.&nbsp;
&ldquo;Como os materiais n&atilde;o absorvem ou emitem energia em um espectro vis&iacute;vel, eles parecem transparentes aos olhos humanos&rdquo;, explicou Richard Lint, l&iacute;der da pesquisa.&nbsp;
Uma das vantagens do desenvolvimento dessa tecnologia &eacute; a sua flexibilidade. Apesar de o projeto ainda estar em est&aacute;gio inicial, ele tem potencial para ser usado em aplica&ccedil;&otilde;es comerciais e industriais por um pre&ccedil;o acess&iacute;vel.

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Pesquisadores constroem painel solar transparente

Imagem de Área 42: como fazer um carregador solar para o seu celular [vídeo] no site TecMundo

A energia solar é abundante e completamente gratuita. Por que não aproveitá-la para carregar o seu smartphone?

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Área 42: como fazer um carregador solar para o seu celular [vídeo]

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Imagem de Conceito criativo: um pato flutuante capaz de gerar eletricidade no site TecMundo

Projeto promete ser uma ferramenta importante para que a cidade de Copenhague atinja sua meta de ser neutra em emissão de carbono

Um conceito criado por um quarteto de designers brit&acirc;nicos (Hareth Pochee, Adam Khan, Louis Leger e Patrick Fryer) est&aacute; fazendo bastante sucesso na internet por conta de seu design inusitado.
Como voc&ecirc; pode ver na imagem que abre esta mat&eacute;ria, estamos falando de uma escultura gigante que imita um eider-edred&atilde;o &ndash; esp&eacute;cie de pato que pode ser encontrado em abund&acirc;ncia na Europa e no Canad&aacute;.&nbsp;Mais do que simplesmente enfeitar a regi&atilde;o portu&aacute;ria de uma cidade costeira, o invento chama a aten&ccedil;&atilde;o por ser constru&iacute;do com centenas de pain&eacute;is solares capazes de captar a radia&ccedil;&atilde;o do Sol e transform&aacute;-la em energia el&eacute;trica.
Al&eacute;m disso, a curiosa escultura tamb&eacute;m conta com geradores hidroel&eacute;tricos em sua regi&atilde;o inferior &ndash; durante a noite, o pato &ldquo;afunda&rdquo; levemente at&eacute; que uma quantidade necess&aacute;ria de &aacute;gua entre na regi&atilde;o de tais turbinas. Posteriormente, um sistema de tubos se encarrega de dispensar o l&iacute;quido de volta para o mar at&eacute; que a esculture volte para seu n&iacute;vel de flutua&ccedil;&atilde;o convencional.
Galeria 1
O projeto foi desenvolvido para o Land Art Generator Initiative (LAGI), uma esp&eacute;cie de concurso para conceitos que misturem artes visuais e tecnologias para capta&ccedil;&atilde;o de energia renov&aacute;vel. A escultura foi projetada para a cidade de Copenhague, na Dinamarca, que pretende ser a primeira capital neutra em emiss&otilde;es de carbono at&eacute; o ano de 2025. Vale observar, contudo, que o pato gigante n&atilde;o passa de um conceito e n&atilde;o h&aacute; sequer previs&otilde;es para que ele seja constru&iacute;do de verdade.

Design Boom

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Conceito criativo: um pato flutuante capaz de gerar eletricidade

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Imagem de Pesquisadores aprimoram tinta que permite captação de energia solar no site TecMundo

Em curso há alguns anos, o estudo vislumbra agora possibilidades palpáveis de produção de painéis pintados à base de perovskita. Já imaginou recarregar seu celular deixando-o sob o Sol?

Pesquisadores do departamento de F&iacute;sica e Astronomia e do setor de Qu&iacute;mica e Engenharia Biol&oacute;gica da universidade de Scheffield (Inglaterra) est&atilde;o aprimorando um m&eacute;todo de capta&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia-solar" target="_blank">energia solar</a> por meio de semicondutores baseados no mineral perovskita; pain&eacute;is solares, como mostra a imagem acima, podem ficar obsoletos.
O projeto tem gerado resultados not&aacute;veis quanto &agrave; sua efici&ecirc;ncia &ndash; o prot&oacute;tipo do painel solar atinge 11% dos seus 19% totais de desempenho quando colado &agrave; prova. &ldquo;H&aacute; muito entusiasmo em torno do perovskita com base no efeito fotovoltaico (potencial de tens&atilde;o ou corrente el&eacute;trica de um material)&rdquo;, diz David Lidzey, pesquisador respons&aacute;vel por chefiar o estudo.
A pintura de pain&eacute;is baseados no composto &eacute; um processo barato quando comparado &agrave; fabrica&ccedil;&atilde;o dos semicondutores de energia atuais. No futuro, o mesmo m&eacute;todo utilizado pelas montadoras de carros poder&aacute; cobrir latarias com tinta de perovskita. &ldquo;Esta classe de material oferece um potencial not&aacute;vel que possibilita a combina&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas solares de alta efici&ecirc;ncia com custos de produ&ccedil;&otilde;es baixos de fotovoltaicos&rdquo;, comenta Lidzey.
Usar o composto baseado no mineral perovskita para capta&ccedil;&atilde;o de energia solar n&atilde;o &eacute; uma ideia necessariamente nova &ndash; pesquisas em torno deste processo come&ccedil;aram a ganhar destaque principalmente a partir de 2012. O desenvolvimento de tinta a dispositivos capazes de absorver radia&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; um processo conhecido por engenheiros (<a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/39312-tinta-de-grafeno-pode-garantir-paineis-solares-mais-eficientes.htm" target="_blank">leia mais aqui</a>).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/08/04/04094211365052.jpg" />M&eacute;todo de pintura usada por ind&uacute;strias automobil&iacute;sticas poder&aacute; ser adotado.
O trunfo da atual empreitada consiste no uso do novo composto (o perovskita &eacute; baseado em c&aacute;lcio com &oacute;xido de tit&acirc;nio). H&aacute; alguns anos, o potencial de absor&ccedil;&atilde;o, capta&ccedil;&atilde;o e cria&ccedil;&atilde;o de corrente el&eacute;trica atrav&eacute;s de uma pasta de perovskita ficava em apenas 1%.
Espera-se que as pesquisas atuais sejam capazes de criar processos de aplica&ccedil;&atilde;o do material em escala industrial. &ldquo;Este &eacute; um passo eficiente que permite a produ&ccedil;&atilde;o de dispositivos com c&eacute;lulas solares a baixo custo por meio de m&eacute;todos de grande escala&rdquo;, conclui o pesquisador. &Eacute; prov&aacute;vel, desta forma, que at&eacute; mesmo aparelhos m&oacute;veis (como smartphones, tablets ou notebooks) sejam revestidos com pintura que possibilita recarga no futuro.

Process Industry

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Pesquisadores aprimoram tinta que permite captação de energia solar

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Imagem de Lanterna faz uso de energia solar para recarregar smartphones via USB no site TecMundo

Produto possui duas funções: recarregar dispositivos móveis e iluminar o caminho de quem passeia em meio à escuridão; bateria de 4.400 mAh pode ser recarregada também através de manivela

<a href="https://www.tecmundo.com.br/fontes" target="_blank">Fontes de energia</a> port&aacute;teis existem aos montes mercado afora. Mas h&aacute; um inconveniente: a maioria das baterias externas precisa ser carregada por meio de uma tomada. &Eacute; por isso que a proposta da lanterna <a href="http://www.goalzero.com/p/239/torch-250-flashlight?ir_clickid=TyAW%3A32x6TOLzEQxv2QgQ2JVUkQ33w3nZVePUE0&amp;ir_cid=1937&amp;ir_affid=10078&amp;utm_campaign=10078&amp;utm_medium=Affiliate&amp;utm_source=impactradius" target="_blank">Torch 250</a> destaca-se em meio a este segmento de acess&oacute;rios. Acontece que o iluminador funciona tamb&eacute;m como carregador para mobiles.
E h&aacute; duas formas de dar novos f&ocirc;legos &agrave; lanterna: a Torch 250 pode ser recarregada por meio de seu painel solar ou uma recarga manual pode ser feita &ndash; basta girar a manivela acoplada junto ao dispositivo para que energia seja gerada. Duas l&acirc;mpadas <a href="https://www.tecmundo.com.br/led" target="_blank">LED</a> comp&otilde;em o corpo da lanterna: uma lateral e outra frontal, conforme demonstra o v&iacute;deo abaixo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/HtGbPogxueE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Quando ativada sob o modo de economia, a lanterna pode ficar acesa por at&eacute; 48 horas. Em situa&ccedil;&otilde;es emergenciais, uma luz vermelha fica &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o do usu&aacute;rio. A <a href="http://www.goalzero.com/p/239/torch-250-flashlight?ir_clickid=TyAW%3A32x6TOLzEQxv2QgQ2JVUkQ33w3nZVePUE0&amp;ir_cid=1937&amp;ir_affid=10078&amp;utm_campaign=10078&amp;utm_medium=Affiliate&amp;utm_source=impactradius" target="_blank">Torch 250</a> conta com uma bateria de 4.400 mAh e oferece, desta forma, condi&ccedil;&otilde;es plenas de recarga a smartphones via USB &ndash; outros perif&eacute;ricos recarreg&aacute;veis por meio do tal padr&atilde;o s&atilde;o tamb&eacute;m suportados.
Pesando pouco mais de 400 g, o acess&oacute;rio pode ser comprado pelo pre&ccedil;o de US$ 80 (cerca de R$ 180). Mas o din&acirc;mico iluminador e carregador de aparelhos m&oacute;veis apresenta certas peculiaridades de uso. Para ser completamente carregado, exposi&ccedil;&otilde;es de 32 a 46 horas devem ser feitas debaixo de luz solar &ndash; o tempo depende da intensidade dos raios.
Se a energia acabar ao p&ocirc;r do sol, a manivela da lanterna pode ser usada; para cada dois minutos de luz, o trabalho manual de um minuto deve ser executado. A recarga de Torch 250 pode ser feita de modo mais r&aacute;pido atrav&eacute;s de entrada USB. De toda a forma, a fonte de luz e energia aut&ocirc;noma &eacute; uma boa op&ccedil;&atilde;o a mochileiros e a pessoas que encontram-se em situa&ccedil;&otilde;es emergenciais. Confira mais detalhes t&eacute;cnicos do aparelho <a href="http://www.goalzero.com/p/239/torch-250-flashlight?ir_clickid=TyAW%3A32x6TOLzEQxv2QgQ2JVUkQ33w3nZVePUE0&amp;ir_cid=1937&amp;ir_affid=10078&amp;utm_campaign=10078&amp;utm_medium=Affiliate&amp;utm_source=impactradius" target="_blank">neste link</a>.

Goal Zero

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Lanterna faz uso de energia solar para recarregar smartphones via USB

Imagem de Iniciativa da Google pretende alugar painéis solares para moradores nos EUA no site TecMundo

A empresa está patrocinando o acesso à energia renovável a custos reduzidos para incentivar a “consciência verde” da população

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/05/07/07153140938509.jpg" />
N&atilde;o &eacute; de hoje que a Google investe em projetos que n&atilde;o est&atilde;o diretamente ligados com o seu ramo de neg&oacute;cios, como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/invencao/40876-projeto-loon-pretende-distribuir-internet-via-baloes-de-ar-quente-video-.htm">Projeto Loon</a>. A empresa tamb&eacute;m tem gastado muito dinheiro nos &uacute;ltimos anos procurando solu&ccedil;&otilde;es que impactam menos o meio ambiente, como energia e&oacute;lica ou solar para alimentar seus servidores, al&eacute;m de outras nada convencionais que voc&ecirc; pode ver <a href="https://www.tecmundo.com.br/curiosidade/10021-9-investimentos-da-google-que-voce-nem-imagina.htm">aqui</a>.
E, novamente, a Gigante de buscas est&aacute; se empenhando em tornar a energia renov&aacute;vel uma op&ccedil;&atilde;o vi&aacute;vel, mas dessa vez n&atilde;o &eacute; para alimentar seus servidores. Juntamente com a fabricante de placas solares SunPower, a Google iniciou um fundo de US$ 250 milh&otilde;es (com US$ 100 milh&otilde;es de seu caixa) para levar energia solar para as casas de americanos.
O projeto prev&ecirc; a coloca&ccedil;&atilde;o de placas de capta&ccedil;&atilde;o de energia solar nos lares de consumidores americanos na forma de um contrato de aluguel, com a premissa de que o valor a ser pago ser&aacute; menor do que as contas regulares de energia. Com isso, a empresa estimula a ado&ccedil;&atilde;o de pr&aacute;ticas que agridem menos o meio ambiente por pessoas comuns.
<h2>Consci&ecirc;ncia verde</h2>
Essa n&atilde;o &eacute; s&oacute; quest&atilde;o de economia, mas de impactar menos o meio ambiente com solu&ccedil;&otilde;es j&aacute; existentes, incentivando a &ldquo;consci&ecirc;ncia verde&rdquo; da popula&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Participando deste programa, voc&ecirc; n&atilde;o ajuda apenas o ambiente &ndash; voc&ecirc; tamb&eacute;m economiza dinheiro&rdquo;, disse Rob Parker, da equipe de energia renov&aacute;vel, no blog da Google.
A empresa est&aacute; bastante comprometida, sendo este o 16&ordm; projeto da companhia em energia renov&aacute;vel em todo o mundo, totalizando mais de US$ 1 bilh&atilde;o em investimento. A Google ainda n&atilde;o informou os custos exatos e nem quando a iniciativa vai ser colocada em pr&aacute;tica.

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Iniciativa da Google pretende alugar painéis solares para moradores nos EUA

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Imagem de Solar Impulse 2: o avião que vai dar a volta ao mundo usando energia solar no site TecMundo

Projeto já tem alguns anos, sendo que as asas do veículo contam com mais de 17 mil células solares para captar a luz do Sol

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/182982789172559-t640.jpg" alt="" />O Solar Impulse 2. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/S</a>olarImpulse)
No ano de 2012, dois su&iacute;&ccedil;os &mdash; Bertrand Piccard e Andr&eacute; Borschberg &mdash; tiveram uma ideia um tanto quanto ousada. Eles come&ccedil;aram a desenvolver um avi&atilde;o que utilizasse a luz solar como combust&iacute;vel e que fosse capaz de dar a volta ao mundo sem precisar ser abastecido (<a href="https://www.tecmundo.com.br/aviao/31375-aviao-vai-dar-a-volta-ao-mundo-apenas-com-energia-solar.htm" target="_blank">clique aqui</a> para conhecer mais sobre o assunto).
Na &eacute;poca, os testes com o ve&iacute;culo Solar Impulse ainda estavam come&ccedil;ando. A novidade em rela&ccedil;&atilde;o a tudo isso &eacute; que os respons&aacute;veis pelo projeto obtiveram avan&ccedil;os significativos, o que culminou na produ&ccedil;&atilde;o do Solar Impulse 2, o avi&atilde;o que realmente vai dar a volta ao mundo com uma &ldquo;pequena&rdquo; ajudinha do sol.
<h2>Melhorias bem relevantes</h2>
De acordo com o que est&aacute; sendo divulgado, o novo avi&atilde;o &eacute; mais eficiente e apresenta uma maior autonomia quando comparado com o seu antecessor. Por conta disso, a envergadura passou de 63,4 metros para 72 metros &mdash; e isso faz com que a largura do Solar Impulse seja maior do que a de um Boeing 747 (68,5 metros), mesmo tendo espa&ccedil;o somente para uma pessoa.
Outro n&uacute;mero que aumentou &eacute; o que diz respeito &agrave; quantidade de c&eacute;lulas solares que est&atilde;o dispostas nas asas do &ldquo;avi&atilde;o verde&rdquo;. Antes, os su&iacute;&ccedil;os utilizam 12 mil componentes, sendo que agora s&atilde;o um pouco mais de 17,2 mil deles. Todas essas c&eacute;lulas s&atilde;o mais finas do que um fio de cabelo humano, de modo que elas n&atilde;o devem pesar o suficiente para prejudicar a autonomia do ve&iacute;culo.
<h2>Tecnologia e um prazo longo</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/18298278917302-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>)
A fuselagem &eacute; feita com fibra de carbono, que &eacute; tr&ecirc;s vezes mais leve do que o papel, resultando em uma m&aacute;quina que pesa apenas 2,2 mil quilogramas (continuando com a mesma compara&ccedil;&atilde;o, o Boeing 727 pesa mais de 396 mil quilogramas). Dessa maneira, o avi&atilde;o &eacute; uma m&aacute;quina feita com foco na efici&ecirc;ncia da utiliza&ccedil;&atilde;o de energia solar, mesmo que ele conte com um banheiro, espa&ccedil;o para dormir e guardar comida dentro do cockpit.
Caso voc&ecirc; esteja se perguntando, saiba que ainda vai demorar um pouco para que o Solar Impulse 2 comece a rodar o mundo. A jornada vai come&ccedil;ar no pr&oacute;ximo m&ecirc;s de mar&ccedil;o, com um voo com altura m&eacute;dia de 8,5 quil&ocirc;metros. O ponto de partida &eacute; o Golfo P&eacute;rsico, com a travessia passando pela &Iacute;ndia e depois pelo Oceano Pac&iacute;fico.
<h2>&Eacute; dif&iacute;cil, mas tamb&eacute;m &eacute; promissor</h2>
A maior dificuldade dessa volta ao mundo para o piloto s&atilde;o os longos dias voando acima do oceano, simplesmente porque n&atilde;o h&aacute; um lugar para parar e descansar. Dessa maneira, vai ser necess&aacute;rio apenas cochilar para que o avi&atilde;o n&atilde;o saia do rumo, j&aacute; que n&atilde;o h&aacute; um piloto autom&aacute;tico completo (afinal, esse recurso resultaria em mais peso na estrutura total do ve&iacute;culo).
Apesar disso, &eacute; bem prov&aacute;vel que essa aventura termine bem, pois grandes companhias investiram de alguma maneira nela &mdash; at&eacute; mesmo a Google deu uma ajuda com o Hangouts. Al&eacute;m disso, caso a volta ao mundo d&ecirc; certo, a tecnologia de utiliza&ccedil;&atilde;o de fibra de carbono e de c&eacute;lulas solares pode ser o in&iacute;cio de algo bem bacana na avia&ccedil;&atilde;o. Interessante, n&atilde;o &eacute;?

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Solar Impulse 2: o avião que vai dar a volta ao mundo usando energia solar

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