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A Meta anunciou que está em busca de parceiros que viabilizem a construção de reatores nucleares para auxiliar na transmissão energética que alimenta os data centers da empresa, focados em inteligência artificial

Mirando maior desenvolvimento para concretizar seus projetos de inteligência artificial, a Meta anunciou na última terça-feira (03) que começou a procurar parceiros relacionados à área de energia nuclear. A ideia da empresa é gerar pelo menos entre um e quatro gigawatts no início de 2030.A revelação ocorreu por meio do site oficial da Meta, que manifestou a vontade de iniciar solicitações de propostas para encontrar desenvolvedoras interessadas no projeto. Para a empresa, com a chegada de novas tecnologias impactantes, a energia nuclear é a modalidade que pode <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/283369-ia-generativa-consumir-33-energia-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">prover as necessidades de alimentação aos data centers</a> da empresa em uma pegada mais sustentável.<ul><li>Confira: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/294312-8-mitos-verdades-energia-nuclear-usada-alimentar-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">8 mitos e verdades sobre a energia nuclear</a></li></ul>Dessa forma, a companhia de Mark Zuckerberg busca empresas especializadas que possam desenvolver novos aceleradores nucleares em larga escala. Assim, seria possível alcançar a redução de custos de materiais e chegar a um estado de industrialização com menos níveis de emissão de carbono.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;GettyImages&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/12/04/04174241226199.jpg" alt="Meta acredita que energia nuclear será fundamental na transição para redes elétricas mais limpas (Imagem: GettyImages)"><figcaption>Meta acredita que energia nuclear será fundamental na transição para redes elétricas mais limpas (Imagem: GettyImages)</figcaption></figure><h2>Energia nuclear é o futuro da Big Techs</h2>Essa não é a primeira vez que a Meta se lança ao mercado da energia nuclear. No início de novembro, a companhia <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/294693-abelhas-adiam-plano-meta-datacenter-ia-movido-energia-nuclear.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">teve os planos para a construção de um data center nos Estados Unidos</a> interrompidos por conta de uma espécie rara de abelha nas proximidades do terreno, que inviabilizou a construção.&nbsp;A busca por soluções nucleares não é exclusiva da Meta, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/290824-google-usar-energia-nuclear-alimentar-data-centers-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma vez que Google e Microsoft estão embarcando nessa estratégia</a>. A companhia dona do Facebook, Meta e Instagram revela priorizar tecnologias de reatores modulares pequenos (SMR), mais fáceis de construir e que geram menos custos, mas também está aberta a reatores maiores.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/400383-energia-nuclear-e-solucao-entenda-por-que-a-ia-consome-tanta-eletricidade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Energia nuclear é solução? Entenda por que a IA consome tanta eletricidade</a></li></ul>Por enquanto, a companhia não firmou nenhum acordo para o início das construções, mas a tendência é que em breve a Meta anuncie integralmente os planos para a construção de uma usina nuclear voltada à alimentação de data centers para IA.&nbsp;

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Meta quer usar reatores nucleares para aumentar seus data centers

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Com a alta demanda de eletricidade dos data centers de IA, as big techs planejam recorrer à energia nuclear

Pesquisas recentes apontam que o consumo de eletricidade nos data centers para inteligência artificial generativa deve aumentar consideravelmente nos próximos anos. Diante desse cenário, as maiores empresas do setor já buscam fontes alternativas para suprir a demanda, como a energia nuclear.Um desses levantamentos foi divulgado pela Agência Internacional de Energia (AIE) no início de 2024, estimando que os centros de processamento de dados globais devem consumir&nbsp;1.050 TWh de energia em 2026 devido aos avanços da IA, contra 460 TWh registrados em 2022. A quantidade prevista equivale a mais que o dobro consumido pelo Brasil em um ano.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289830-gpt-4-gasta-3-garrafas-agua-cada-100-palavras-geradas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">GPT-4 gasta até 3 garrafas de água a cada 100 palavras geradas, diz estudo</a></li></ul><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/zA8GsSB5iPo?si=diuOUdYN-VWsk5FB" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Na próxima década, espera-se que tais instalações representem 8% do consumo energético dos Estados Unidos, quase triplicando os números atuais. O apetite voraz da IA por eletricidade também dificulta as metas de sustentabilidade, com o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/286566-treinamento-gemini-emissao-poluentes-do-google-disparar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google aumentando suas emissões</a> em 50% na comparação com 2019, enquanto as da Microsoft saltaram 29% de 2020 a 2023.Recorrer à energia nuclear é a escolha dessas duas big techs para os próximos anos, algo que a Amazon também irá fazer. A Meta, cujas emissões subiram 66% entre 2021 e 2023, é outra companhia interessada, embora venha <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/294693-abelhas-adiam-plano-meta-datacenter-ia-movido-energia-nuclear.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">enfrentando problemas para investir no setor</a>.<h2>Por que a IA consome tanta energia?</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images/Reprodução&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/21/21205545489000.jpg" alt="A IA elevou bastante o consumo de energia nos data centers. (Imagem: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>A IA elevou bastante o consumo de energia nos data centers. (Imagem: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure>Em média, os centros de dados de IA gastam pelo menos quatro vezes mais energia do que os servidores tradicionais. Isso acontece devido a vários fatores, como a necessidade de uma maior capacidade de processamento para executar modelos de linguagem que requerem uma enorme quantidade de cálculos.Com os algoritmos realizando mais cálculos e em velocidades maiores, são necessárias CPUs muito potentes e trabalhando em paralelo, segundo o professor doutor do programa de pós-graduação Stricto Sensu em Engenharia de Produção da Universidade Paulista (UNIP), Rodrigo Franco Gonçalves. Ele conversou com o TecMundo&nbsp;sobre os desafios energéticos envolvendo a tecnologia.“Faça uma experiência ilustrativa: abra o gerenciador de tarefas de um computador rodando Windows e observe o indicador de <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/287277-cpu-entenda-detalhes-unidade-central-processamento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uso de CPU</a>. Você verá que a carga de uso de CPU raramente supera 10%. Executando algoritmos de IA, esta carga seria próxima de 100%”, explicou.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/283369-ia-generativa-consumir-33-energia-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">IA generativa pode consumir até 33 vezes mais energia, diz estudo</a></li></ul>Continuando neste exemplo, o especialista ressalta que o maior consumo energético de um data center de IA não é relacionado ao processamento de dados e sim&nbsp;à refrigeração desses sistemas complexos. Resfriá-los é uma tarefa que depende de equipamentos de grande potência.“Agora, veja o calor gerado por seu computador pessoal, que requer ventoinhas de arrefecimento. Imagine colocar milhares de computadores como o seu em uma sala, com suas CPUs utilizadas próximo ao máximo”, continuou, se referindo às exigências de dissipação do calor dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289436-aws-investira-r-10-bilhoes-brasil-expandir-data-centers-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">servidores que armazenam modelos de linguagem avançados</a>.<h2>Energia nuclear é a melhor alternativa?</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images/Reprodução&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/21/21205750194001.jpg" alt="As usinas nucleares são a aposta das gigantes da tecnologia para garantir a energia das IAs. (Imagem: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>As usinas nucleares são a aposta da indústria para garantir a energia para as IAs. (Imagem: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure>Em geral, os centros de dados de IA são alimentados pelas mesmas fontes energéticas predominantes na região em que estão instalados. Mas eles dependem de sistemas secundários de reserva que normalmente usam geradores a gás ou diesel, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265492-nasa-divulga-video-ilustrando-emissao-carbono-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aumentando as emissões</a>.Dessa forma, muitas empresas procuram fontes de energia mais limpas, como a eólica e a solar. No entanto, ambas apresentam problemas de disponibilidade de geração, de acordo com Gonçalves, encarecendo a estocagem da energia em baterias.Por causa disso, as big techs estão apostando na energia nuclear como alternativa para alimentar seus data centers de IA. Esse tipo de fonte oferece maior autonomia e independência em relação à rede local e fornecedores externos, como detalha o professor.<ul><li>Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/294312-8-mitos-verdades-energia-nuclear-usada-alimentar-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">8 mitos e verdades sobre a energia nuclear</a></li></ul>Ele também destaca a alta potência de geração e a regularidade como outras vantagens da energia gerada em usinas nucleares, que independe do Sol, vento, chuvas ou combustível fóssil. Além disso, é considerada uma fonte limpa em relação aos gases de efeito estufa (GEE), pois emite apenas vapor de água.Apesar das vantagens, a energia nuclear envolve riscos. Acidentes nucleares são raros, mas gravíssimos, como os desastres de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/216240-35-anos-chernobyl-geracoes-seguintes-nao-afetadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Chernobyl</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267914-agua-residual-desastre-fukushima-despejada-oceano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Fukushima</a>, mas o acadêmico acredita que a tecnologia de Pequenos Reatores Modulares (SMRs) tornará o uso mais acessível. Quanto ao material radioativo, ele comenta que há maneiras de armazená-lo em segurança.“Há o ‘lixo’ de reator, que é o material resultante do processo de fissão que, por ser altamente radioativo, é extremamente perigoso e danoso ao meio-ambiente se incorretamente armazenado. Mas pode ser armazenado com segurança em minas abandonadas, a uma grande profundidade na terra”, observou.<h2>A IA pode resolver os desafios energéticos que criou?</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images/Reprodução&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/21/21210036107002.jpg" alt="Sistemas inteligentes seriam capazes de reduzir seu próprio consumo de energia? (Imagem: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Sistemas inteligentes seriam capazes de reduzir seu próprio consumo de energia? (Imagem: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure>Há a expectativa de que a IA auxilie no desenvolvimento da indústria energética de diferentes maneiras, como na redução das emissões através de meios de transportes mais eficientes e no balanceamento de carga de rede. Neste sentido, ela poderia, também, resolver os desafios energéticos surgidos com a sua presença constante no nosso dia a dia?Segundo o professor,&nbsp;isso não deve acontecer. Para o especialista, a maior parte da capacidade da tecnologia será utilizada em processos que nada têm a ver com a melhoria da eficiência energética, como impulsionar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264831-investimento-energia-limpa-ultrapassou-combustiveis-fosseis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">geração de energia limpa e sustentável</a>.<ul><li>Veja:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289792-microsoft-blackrock-lancam-fundo-us-30-bilhoes-investir-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft e BlackRock lançam fundo de US$ 30 bilhões para investir em IA</a> &nbsp;</li></ul>“Apenas como um aspecto particular, espero que a IA possa ajudar no avanço da pesquisa para criação de Usinas de Fusão Nuclear, com as quais teríamos energia limpa e em grande quantidade, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/287683-hidrogenio-confira-10-principais-startups-armazenamento-combustivel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">convertendo hidrogênio</a> amplamente disponível no gás inerte hélio, tal qual o nosso Sol faz”, exemplificou.<h2>Projetos envolvendo IA e energia nuclear</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images/Reprodução&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/21/21215639198000.jpg" alt="Os data centers de IA devem ganhar energia gerada nas usinas nucleares em breve. (Imagem: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Os data centers de IA devem ganhar energia gerada nas usinas nucleares em breve. (Imagem: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure>Quase ao mesmo tempo, Google, Microsoft e Amazon anunciaram projetos relacionados ao uso da energia nuclear na geração de eletricidade para data centers de IA, este ano. De acordo com as empresas, os primeiros passos rumo à adoção do modelo já estão sendo dados, devendo se intensificar nos próximos anos.Confira um resumo de cada iniciativa:<h3>Google</h3>A gigante de Mountain View optou por usar equipamentos com design simplificado e mais seguros como os SMRs citados por Gonçalves, que serão <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/290390-google-avalia-usar-energia-nuclear-data-centers-processam-dados-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fornecidos pela startup Kairos Power</a>. O acordo prevê o fornecimento de 500 MW de energia limpa até 2035, contribuindo também para as metas de sustentabilidade do Google.<h3>Microsoft</h3>Já a dona do Windows usará energia que será gerada na <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289814-microsoft-alugar-usina-nuclear-eua-energizar-servidores-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">usina de Three Mile Island</a>, nos EUA, com capacidade para fornecer 835 MW até 2028. Além disso, a empresa tem acordo encaminhado com a Helion Energy para a exploração da energia de fusão, que pode ser uma alternativa futura.<ul><li>Entenda:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289322-ia-deve-triplicar-emissao-co2-data-centers-2030-aponta-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">IA deve triplicar a emissão de CO2 em data centers até 2030, aponta estudo</a></li></ul><h3>Amazon</h3>Assim como a gigante das buscas, a Amazon também apostará nos pequenos reatores modulares, resfriados com água, metal leve ou sal fundido e que contam com sistemas de segurança passiva. São <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/293886-amazon-fecha-acordos-usar-energia-nuclear-data-centers.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">três projetos anunciados pela varejista</a>, um deles com capacidade de gerar 320 MW em um primeiro momento, podendo chegar a 960 MW na sequência.Meta e OpenAI são outras companhias interessadas em investir na energia nuclear. A dona do Facebook poderia ter sido a primeira a adotar o modelo, segundo Mark Zuckerberg, mas precisou adiar o projeto, enquanto a desenvolvedora do ChatGPT recentemente apresentou um plano para que os EUA criem uma rede de infraestrutura com reatores nucleares gerando energia para a IA.

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Energia nuclear é solução? Entenda por que a IA consome tanta eletricidade

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Imagem de 8 mitos e verdades sobre a energia nuclear, usada para alimentar IA no tecmundo

A energia atômica é a mais nova aposta das big techs para alimentar os equipamentos usados para treinar IA

<head></head><body>A energia nuclear tem sido a alternativa escolhida por algumas gigantes da tecnologia para alimentar data centers de inteligência artificial, cuja <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289322-ia-deve-triplicar-emissao-co2-data-centers-2030-aponta-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">demanda energética é gigante</a>. Microsoft, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/290824-google-usar-energia-nuclear-alimentar-data-centers-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a> e Amazon estão entre as empresas que já anunciaram investimentos nesse tipo de fonte de energia para os próximos anos.Gerada a partir de reações no núcleo dos átomos, como a fissão e a fusão nuclear, a energia atômica apresenta vantagens como o baixo custo de operação das usinas nucleares, a segurança, a eficiência e a emissão reduzida de gases carbônicos. A abundância de urânio, principal elemento usado na geração de eletricidade, também está entre os atrativos.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289814-microsoft-alugar-usina-nuclear-eua-energizar-servidores-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft vai 'alugar' usina nuclear nos EUA para energizar servidores de IA</a></li></ul><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/22/22212353229403.jpg" alt="Data centers para o treinamento de IA possuem um altíssimo gasto de energia.">Data centers para o treinamento de IA possuem um altíssimo gasto de energia.No entanto, a utilização dessa fonte energética ainda é cercada de dúvidas, relacionadas aos acidentes nucleares que, em alguns casos, levaram à contaminação por material radioativo vazado. Desastres como os de <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia/9897-25-anos-do-desastre-de-chernobyl-mitos-e-verdades-da-energia-atomica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Chernobil</a> (Ucrânia), Three Mile Island (EUA) e Fukushima (Japão) são alguns dos que mais geram questionamentos.Apresentamos, a seguir, 8 mitos e verdades sobre a energia nuclear que será usada como fonte de eletricidade para o treinamento de diversos modelos de IA generativa. Confira!<h2>1. Usinas nucleares podem explodir como uma bomba atômica</h2>Mito. As <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279308-bomba-atomica-queimar-atmosfera-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bombas atômicas</a> contêm materiais específicos em sua composição e são desenvolvidas para liberar quantidades massivas de energia de forma instantânea. Já as usinas são construídas para gerar energia de maneira segura, apresentando baixo risco de acidente.<h2>2. Morar perto de uma usina nuclear não é perigoso</h2>Verdade.&nbsp;De modo geral, as usinas são instaladas nas proximidades dos centros urbanos por conta de uma questão logística, o que elimina a necessidade de longas linhas de transmissão. Desde que elas sigam as normas de segurança e usem as tecnologias mais recentes, não há maiores riscos para os vizinhos.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/293886-amazon-fecha-acordos-usar-energia-nuclear-data-centers.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amazon fecha acordos para usar energia nuclear em data centers</a></li></ul><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/23/23144916332261.jpg" alt="Usina de Angra dos Reis.">Usina de Angra dos Reis.<h2>3. A energia nuclear é prejudicial ao meio ambiente.</h2>Mito. Como não emitem gases de efeito estufa no mesmo nível que os combustíveis, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280640-russia-china-planejando-construir-reator-nuclear-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reatores nucleares</a> não prejudicam o meio ambiente da mesma forma que eles. Além disso, as usinas nucleares precisam de um espaço menor para serem construídas, diminuindo os impactos na área.<h2>4. A fusão pode ser a solução para a geração de energia no futuro.</h2>Verdade. Muitos especialistas apontam a geração da eletricidade por meio da fusão nuclear como a solução para os problemas de energia, pois ela não gera resíduos radioativos e pode realizar a produção de forma quase ilimitada. Porém, a humanidade ainda não dominou a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288058-maionese-novo-ingrediente-solucionar-misterio-fusao-nuclear.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tecnologia necessária para tal processo</a>.<ul><li>Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/290042-microsoft-investir-r-15-bilhoes-datacenters-ia-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft vai investir quase R$ 15 bilhões em data centers para IA no Brasil</a></li></ul><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/23/23145015463262.jpg" alt="A produção de energia por fusão nuclear é vista como uma aposta para o futuro.">A produção de energia por fusão nuclear é vista como uma aposta para o futuro.<h2>5. O lixo nuclear não pode ser reciclado.</h2>Mito. Resultado das reações de fissão nos reatores, os resíduos gerados na produção da eletricidade podem ser reaproveitados para produzir mais combustível, reduzindo consideravelmente a quantidade que acaba armazenada. O processo é baseado em técnicas modernas.<h2>6. Construir uma usina nuclear é caro, mas a produção da eletricidade compensa.</h2>Verdade. Construir e manter <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261009-guerra-ucrania-testa-seguranca-usinas-nucleares.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">esse tipo de estrutura</a> tem custos elevados — uma usina nuclear pode custar US$ 6 milhões por megawatt de capacidade contra US$ 500 mil por megawatt em uma usina a gás de ciclo combinado. Porém, a produção da energia nos reatores é muito mais barata, por não exigir suprimento contínuo de combustível.<ul><li>Veja:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279819-fusao-nuclear-produz-recorde-energia-novo-experimento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Fusão nuclear produz recorde de energia em novo experimento</a></li></ul><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/23/23145216906264.jpg" alt="O transporte de materiais radioativos segue normas rigorosas.">O transporte de materiais radioativos segue normas rigorosas.<h2>7. O transporte dos resíduos nucleares não é seguro.</h2>Mito. Seguindo medidas de segurança rigorosas, o transporte do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176464-bateria-movida-lixo-nuclear-testada-startup-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lixo nuclear</a> acontece em caminhões, navios e trens sem maiores problemas. Milhares de remessas têm sido levadas de um lugar para o outro sem qualquer vazamento, nos últimos anos, em barris projetados para a tarefa.<h2>8. Resíduos da energia nuclear podem ser tóxicos por milhares de anos.</h2>Verdade. Algumas partes do lixo nuclear que sobram após a reciclagem podem <a href="https://www.tecmundo.com.br/pesquisa/66207-conheca-mitologia-yucca-mountain-deposito-nuclear-existiu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">se manter tóxicas por até 10 mil anos</a>, embora em menor quantidade. A maioria exige armazenamento de 300 anos, em média, realizado em três etapas, a última sob o solo e em profundidades de até 1 km.</body>

Getty Images/Reprodução

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8 mitos e verdades sobre a energia nuclear, escolhid apara abastecer IAs

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Imagem de Amazon fecha acordos para usar energia nuclear em data centers no tecmundo

Empresa vai investir US$ 500 milhões em três projetos do setor para alimentar data centers

<head></head><body>A <a href="https://www.tecmundo.com.br/amazon" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amazon</a> é a mais nova gigante da tecnologia que vai apostar na <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia-nuclear" rel="noopener noreferrer" target="_blank">energia nuclear</a> para manter data centers funcionando. A companhia fechou três contratos de uma vez nos Estados Unidos para energizar seus projetos de armazenamento de dados na nuvem, além de se preocupar com sustentabilidade.As iniciativas envolvem diferentes cidades e, em um dos projetos, a companhia vai participar diretamente do desenvolvimento do equipamento. A demanda nos data centers tem crescido de forma exponencial, graças&nbsp;a novos clientes da Amazon Web Services (AWS) e a inteligência artificial (IA), que demanda um grande gasto energético para funcionar.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/9oL2A0q2Wek?si=G0QWGkkrPFPI-_X8" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>De acordo com a marca, a ideia é que todas as operações corporativas tenham zero emissão de carbono — elas já rodam a partir de energia renovável, uma meta que ela já cumpriu e tinha até 2030 para conquistar.<h2>Os planos da Amazon para a energia nuclear</h2>O primeiro projeto anunciado pela Amazon envolve o financiamento de um estudo do consórcio Energy Northwest para adotar quatro pequenos reatores modulares (SMR, na sigla original em inglês). Ao todo, eles terão 320 megawatts de capacidade inicial, o equivalente à energia para atender 770 mil casas.A segunda iniciativa é uma aliança com a empresa X-energy, que está criando os novos SMRs para serem usados no primeiro projeto. Esses recursos também serão usados no estado norte-americano de Virginia.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279308-bomba-atomica-queimar-atmosfera-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Uma bomba atômica é capaz de ‘queimar’ a atmosfera da Terra?</a></li></ul>Por fim, o acordo fechado com a Talen Energy, da Pensilvânia, vai permitir que a Amazon transfira um data center inteiro para perto de uma usina nuclear, o que vai ajudar na substituição da fonte de energia para uma alternativa de menos emissões.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/17/17072858692000.jpg" alt="Uma representação dos reatores modulares.">Uma representação dos reatores modulares.Empresas como Google e Microsoft também já se voltaram para a energia nuclear como uma fonte alternativa de energia para esses casos. Enquanto a dona do Windows <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289814-microsoft-alugar-usina-nuclear-eua-energizar-servidores-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vai contratar energia de uma tradicional usina dos EUA</a>, a Google <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/290824-google-usar-energia-nuclear-alimentar-data-centers-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">também vai usar reatores modulares</a>.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/283369-ia-generativa-consumir-33-energia-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">IA generativa pode consumir até 33 vezes mais energia, diz estudo</a></li></ul>Essa forma de obtenção de energia por materiais radioativos é tida como mais barata: os reatores são pequenos e podem ser construídos em uma fábrica, em vez de montados direto no local de operação.&nbsp;Questões como os riscos das usinas e o lixo nuclear, porém, ainda preocupam críticos desse formato.</body>

Amazon

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Amazon fecha acordos para usar energia nuclear em data centers

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Imagem de Google avalia usar energia nuclear em data centers que processam dados de IA no tecmundo

Medida busca fonte alternativa para alta demanda de consumo; Microsoft e Amazon já têm acordos no setor

<head></head><body>O <a href="https://www.tecmundo.com.br/google" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a> pode buscar na <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia-nuclear" rel="noopener noreferrer" target="_blank">energia nuclear</a> uma solução para a enorme demanda gerada pelos data centers da empresa que lidam com conteúdos de inteligência artificial (IA). Quem sugeriu o caminho foi o próprio CEO da empresa, Sundar Pichai.Segundo ele, essa é uma das potenciais alternativas da companhia para reduzir as emissões de carbono e depender menos de fontes tradicionais de energia. "Nós agora estamos olhando para investimentos adicionais, sejam eles solares, e avaliando tecnologias como pequenos reatores nucleares modulares e outros", afirmou o executivo.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/283369-ia-generativa-consumir-33-energia-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">IA generativa pode consumir até 33 vezes mais energia, diz estudo</a></li></ul>Pichai reafirmou que o Google tem o compromisso de conseguir a certificação de zero emissões em todas as suas operações até 2030. A meta é tida como "muito ambiciosa" e "subiu em escala" com a intensificação do uso de IA, mas o gerente executivo ainda acredita que ela é possível.<img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/04/04092057880033.jpg" alt="Os data centers que lidam com IA são mais custosos em termos de consumo de energia. (Imagem: Google/Divulgação)">Os data centers que lidam com IA são mais custosos em termos de consumo de energia. (Imagem: Google/Divulgação)A marca flerta com fontes alternativas já há algum tempo, mesmo tendo poucas ações de larga escala no setor. Em 2023, por exemplo, um artigo publicado por pesquisadores da empresa indicou que ela "continuaria investindo de forma significativa" em determinadas energias limpas como a geotérmica e com base em hidrogênio.<h2>Consumo de energia, água e IA</h2>A busca do Google por formas de garantir sustentabilidade ao mesmo tempo em que <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289830-gpt-4-gasta-3-garrafas-agua-cada-100-palavras-geradas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a IA consome níveis altos de água e eletricidade</a> também é uma preocupação de outras empresas que estão no setor.A Microsoft <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289814-microsoft-alugar-usina-nuclear-eua-energizar-servidores-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fechou recentemente um acordo</a> para usar a energia inteira de um reator da usina de Three Mile Island, nos Estados Unidos — a mesma que foi palco de um grave acidente radioativo décadas atrás. Esse contrato, porém, só começa a valer a partir de 2028.<ul><li>Energia nuclear:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233310-energia-nuclear-ainda-preciso-ter-medo-tecnologia-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ainda é preciso ter medo dessa tecnologia? Entenda</a></li></ul>Já a <a href="https://www.tecmundo.com.br/amazon" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amazon</a>, também um nome forte no setor, vai comprar a eletricidade gerada por uma usina nuclear que fica nas margens do rio Susquehanna, na Pensilvânia, também nos EUA.</body>

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Google avalia usar energia nuclear em data centers que processam dados de IA

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Imagem de Microsoft vai 'alugar' usina nuclear nos EUA para energizar servidores de IA no tecmundo

Acordo de 20 anos prevê uso de 835 megawatts e reabertura da Three Mile Island, que já foi palco de desastre com reator

A <a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft</a> fechou um acordo de 20 anos para o fornecimento de energia da&nbsp;usina nuclar de Three Mile Island, nos Estados Unidos. O local será usado para alimentar os servidores de inteligência artificial (IA) da companhia.A ideia da Microsoft é "alugar" toda a operação da Unit 1 da usina, que tem fornecimento de energia de aproximadamente 835 megawatts — o suficiente para garantir a eletricidade de cerca de 800 mil casas. A energia seria distribuída para data centers nas regiões norte-americanas de Chicago, Virginia, Pensilvânia e Ohio, e o processo ainda deve gerar cerca de 3,4 mil empregos diretos e indiretos.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289322-ia-deve-triplicar-emissao-co2-data-centers-2030-aponta-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">IA deve triplicar a emissão de CO2 em data centers até 2030, aponta estudo</a></li></ul>O acordo foi confirmado pela Constellation, atual dona da usina, mas ainda depende da aprovação de órgãos reguladores. Se todas as etapas burocráticas forem superadas, a operação do reator começa apenas em 2028. A ideia da Microsoft é ter energia para os servidores de IA a partir de fontes mais limpas de energia, o que <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/272069-microsoft-usar-energia-nuclear-data-centers-ia-segundo-rumor.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">inclui o uso de usinas nucleares</a>.<h2>Three Mile Island</h2>Na nova gestão, a usina de Three Mile Island será rebatizada como Crane Clean Energy Center, em homenagem ao CEO de uma das antigas gestoras do local, Chris Crane. O executivo faleceu em abril deste ano e era considerado uma referência no setor nuclear.A Unit 1, que será envolvida no acordo com a Microsoft, está fechada há cinco anos "por razões econômicas" e fica próxima à Unit 2 — o reator que foi desligado em 1979 após o pior acidente nuclear da história dos Estados Unidos e ainda está em processo de desmanche.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/zA8GsSB5iPo?si=X4aPHWiRe6aL1aYz" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Em 28 de março de 1979, o reator da Unidade 2 sofreu um derretimento parcial após interrupção no fornecimento de água para as turbinas. Ao menos trinta mil pessoas que moravam no entorno da usina nuclear — especificamente em Harrisburg, na Pensilvânia — foram expostas a "certos níveis de radioatividade".&nbsp;Porém, os efeitos do acidente nunca foram totalmente contabilizados, embora haja uma suspeita de alta de casos de câncer e leucemia anos após o ocorrido.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/quimica/96208-5-acidentes-radioativos-recentes-chocaram-mundo-deixaram-mortos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">5 acidentes radioativos recentes que chocaram o mundo e deixaram mortos</a></li></ul>A recuperação da unidade que foi paralisada exige um investimento de US$ 1,6 bilhão por parte da Constellation. A ideia da empresa e manter a nova unidade, que é totalmente independente e não tem ligação direta com o reator que apresentou problemas, ao menos até o ano de 2054.

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Microsoft vai 'alugar' usina nuclear nos EUA para energizar servidores de IA

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Imagem de Maior usina de urânio do Brasil recebe licença para início das obras no tecmundo

A unidade de beneficiamento, que será instalada em Santa Quitéria, ainda depende de liberação do Ibama.

<head></head><body>O projeto de construção da maior usina de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/218187-china-tera-novos-reatores-nucleares-produzem-plutonio-uranio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">urânio</a> do Brasil obteve a licença de localização da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) na última semana. Com a autorização, a unidade pode ter os preparativos para a construção iniciados em Santa Quitéria, no Ceará, mas o empreendimento tem gerado preocupação na região.Formado pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e a Galvani Fertilizantes, o consórcio Santa Quitéria vai operar a usina que será instalada na fazenda Itatiaia, localizada a 220 km de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/275348-obra-usina-cabos-de-internet-fortaleza-aprovada.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Fortaleza</a>. A exploração da área, que tem reservas de 80 mil toneladas de urânio e 8,9 milhões de toneladas de fosfato, deve acontecer durante 20 anos.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/230396-energia-nuclear-uranio-extraido-agua-mar-novo-material.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Energia nuclear: urânio pode ser extraído da água do mar com novo material</a></li></ul><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/05/31/31132455780186.jpg" alt="A população da cidade cearense tem protestado contra a exploração do urânio na área.">A população da cidade cearense tem protestado contra a exploração do urânio na área.A construção do complexo na jazida de Itatiaia ainda precisa ter a segurança nuclear e radiológica avaliada. Além disso, a exploração da mina na cidade cearense depende do licenciamento ambiental concedido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), cujo processo está em andamento.O projeto inclui investimentos de R$ 2,3 bilhões e segue todas as normas de segurança, não trazendo riscos para a saúde dos trabalhadores e moradores, de acordo com o consórcio. Mas quem vive nas proximidades está preocupado com a construção da usina de urânio, como destaca o UOL&nbsp;nesta sexta-feira (31).<h2>Radiação e falta de água</h2>A possibilidade de que os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264841-radiacao-smartphone-causar-hipertensao-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">níveis de radiação</a> cresçam consideravelmente, trazendo riscos para a saúde de quem mora na área, é uma das preocupações demonstradas pelos moradores. Vale lembrar que a cidade já radiação acima da média, devido à presença do minério.Pessoas ouvidas pela publicação também estão receosas em relação ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/276856-agua-terra-acabar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uso elevado de água</a> pelo empreendimento. O medo é que a demanda da usina acabe afetando a distribuição para os moradores, aumentando o risco de faltar água em uma área já impactada pela escassez.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/130341-uranio-enriquecido.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como o urânio é enriquecido?</a></li></ul>O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) sugeriu, em 2022, que o projeto da usina de urânio em Santa Quitéria fosse vetado, mencionando uma série de problemas. Com o avanço permitido pela CNEN, a população mantém a esperança que o Ibama não conceda o licenciamento para a unidade.</body>

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Maior usina de urânio do Brasil recebe licença para início das obras

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Imagem de Rússia e China estão planejando construir um reator nuclear na Lua no tecmundo

A Rússia diz que uma usina nuclear poderia fornecer energia a futuros assentamentos humanos na Lua, pois painéis solares seriam insuficientes.

<head></head><body>A Rússia e a China estão em negociações&nbsp;para a construção de um reator nuclear na superfície da Lua entre 2033 e 2035. Conforme o chefe da agência espacial russa Roscosmos, Yuri Borisov, a instalação poderia ser um primeiro passo para <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/263368-guerra-estrelas-china-adianta-base-lua-competir-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a construção de assentamentos humanos em solo lunar</a>, disse ele à Reuters.Borisov, que foi vice-ministro da Defesa da Rússia de 2008 a 2018, afirmou que as agências espaciais dos dois países têm trabalhado conjuntamente em um programa lunar, no qual Moscou poderia contribuir com sua experiência em “energia espacial nuclear”.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/259680-novo-projeto-foguete-nuclear-levara-missoes-marte-45-dias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Novo projeto de foguete nuclear levará missões a Marte em 45 dias</a></li></ul>Para o executivo russo, a energia nuclear poderia ser uma alternativa eficaz para os painéis solares que, segundo ele, seriam incapazes de fornecer eletricidade suficiente para suprir os futuros assentamentos na Lua. Mas, por enquanto, tudo "deveria ser feito em modo automático, sem a presença de humanos", afirmou ele sobre o futuro reator.<h2>A parceria entre as agências espaciais da Rússia e da China</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/06/06105215696114.jpg" alt="A missão chinesa Chang'e 6 está prevista para maio deste ano.">A missão chinesa Chang'e 6 está prevista para maio deste ano.A parceria entre a Roscosmos e a CNSA começou em março de 2021,&nbsp;quando as duas agências assinaram um memorando de entendimento para cooperação <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212436-china-russia-oficializam-acordo-construcao-base-lunar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">na chamada Estação Internacional de Investigação Lunar (ILRS)</a>. O acordo prevê o envio de várias missões lunares, sendo três pela China: Chang'e 6, Chang'e 7 e Chang'e 8.Conforme a Forbes, a ideia da cooperação é desenvolver módulos lunares, um robô saltador e novos minirrovers inteligentes capazes de pesquisar a superfície lunar de forma autônoma.&nbsp;Segundo a publicação britânica,&nbsp;a Rússia também planeja a construção de uma nave espacial de carga movida a energia nuclear.&nbsp;<h2>Os planos da Rússia e da China para explorar a Lua</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/03/06/06103528571096.jpg" alt="A China planeja colocar seu primeiro astronauta na Lua antes de 2030">A China planeja colocar seu primeiro astronauta na Lua antes de 2030Embora as autoridades russas tenham divulgado planos ambiciosos de explorar nosso satélite artificial, seu programa espacial sofreu sério revés no dia 19 de agosto de 2023, quando a sonda Luna-25, a primeira missão lunar russa em quase 50 anos, colidiu com a superfície da Lua. A China, por sua vez, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264622-china-confirma-realizara-missao-tripulada-lua-2030.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pretende colocar o primeiro astronauta chinês em nosso satélite antes de 2030</a>.&nbsp;A união das duas potências mundiais para desenvolvimento de um programa espacial em conjunto poderia unir a experiência da Roscosmos à capacidade tecnológica da Administração Espacial Nacional da China (CNSA). As duas agências planejam não só o envio de uma missão conjunta, mas também a instalação de uma base lunar.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="http://China%20planeja%20colocar%20telesc%C3%B3pio%20na%20%C3%B3rbita%20da%20Lua%20em%202026" rel="noopener noreferrer" target="_blank">China planeja colocar telescópio na órbita da Lua em 2026</a></li></ul>A parceria<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280523-nova-guerra-fria-general-norte-americano-comenta-vulnerabilidade-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;provocou um alerta dos Estados Unidos</a>, no qual o país afirma que Moscou estaria planejando colocar armas nucleares no espaço. O presidente russo Vladimir Putin rejeitou as alegações norte-americanas, dizendo que tudo não passa de uma manobra para forçar a Rússia a uma negociação de armas nos termos ocidentais.Mantenha-se atualizado com as últimas notícias sobre a exploração espacial aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para entender o porquê o polo sul da lua é tão disputado.</body>

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Rússia e China estão planejando construir um reator nuclear na Lua

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Imagem de Tragédia nuclear de Hiroshima pode revelar mistérios da formação do Sistema Solar no tecmundo

Após analisarem amostras de pequenas esferas de vidro criadas durante a tragédia nuclear de Hiroshima, cientistas descrevem semelhanças com processos da formação do Sistema Solar.

<head></head><body>Em agosto de 1945, os Estados Unidos lançaram <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267067-funciona-bomba-atomica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">duas bombas atômicas</a> na cidade de Hiroshima, no Japão; a tragédia devastou a região e matou mais de 140 mil pessoas. Conforme explica um estudo publicado na revista científica Earth and Planetary Science Letters, um grupo de cientistas aponta que a explosão das bombas pode ajudar a solucionar mistérios sobre a formação do Sistema Solar.Os pesquisadores coletaram amostras de detritos causados pela reação nuclear das bombas, que criaram um tipo de esferas de vidro; eles as encontraram espalhadas pela praia de Motoujina. A análise sugere que as pequenas bolas de vidro foram formadas por um processo de condensação dentro da explosão.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279308-bomba-atomica-queimar-atmosfera-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Uma bomba atômica é capaz de ‘queimar’ a atmosfera da Terra?</a></li></ul>O interessante dessa descoberta é que o astroquímico da Universidade Paris Cité, Nathan Asset, afirma que a formação de meteoritos primitivos possui um processo semelhantemente.&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/02/29/29112206466134.jpg" alt="A imagem apresenta as amostras de vidro produzidas pela explosão nuclear em Hiroshima.">A imagem apresenta as amostras de vidro produzidas pela explosão nuclear em Hiroshima.Nomeados de condrito, esse tipo de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272958-15-curiosidades-sistema-solar-voce-nao-saiba.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">meteorito se desenvolveu no Sistema Solar</a> por meio de poeira cósmica e gás nebular. A pesquisa indica que a formação de vidros é análoga aos objetos cósmicos de uma época primitiva do nosso sistema estelar.“Reações químicas durante a condensação dos vidros de Hiroshima são provavelmente a fonte para a fracionamento independente de massa do oxigênio. A formação dos vidros de Hiroshima por condensação sugere que eles possam ser um análogo aos primeiros condensados no sistema solar: inclusões ricas em cálcio e alumínio (CAIs), encontradas em condritos. Os vidros de Hiroshima apresentam semelhanças com CAIs em suas composições químicas e isotópicas (Si e O)”, é descrito no artigo.<h2>Hiroshima e Sistema Solar</h2>Para entender como as amostras foram criadas, os pesquisadores realizaram simulações reconstruindo as condições das explosões de Hiroshima. Assim, ao estudar 94 detritos das bombas nucleares, eles encontraram quatro tipos de vidros: melilíticos, anortosíticos, cal sodada e sílica.As esferas são semelhantes a outros pequenos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272323-vidro-liquido-solido-ciencia-responde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pedaços de vidro comuns</a>, mas uma análise mais aprofundada destacou que os isótopos de oxigênio e silício eram diferentes do que é esperado normalmente.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/c6W2suGacjQ?si=Egldxt-Ebc6HjjM2" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>É importante destacar que uma explosão nuclear e a formação de objetos cósmicos ocorrem com dinâmicas diferentes, mas o estudo propõe que entender o processo de transição de gás para sólido pode ajudar a descobrir alguns mistérios sobre o início do Sistema Solar.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269201-meteorito-4-6-bilhoes-anos-desafia-formacao-sistema-solar-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Meteorito de 4,6 bilhões de anos desafia a formação do Sistema Solar; veja</a></li></ul>“Essas composições isotópicas são entendidas como sendo resultado de sua formação por condensação na nuvem nuclear de Hiroshima em altas temperaturas. Os vidros de Hiroshima fornecem uma melhor compreensão dos processos que ocorreram durante a explosão de Hiroshima e suas consequências. Seu modo de formação e seus isotópicos”, o artigo conclui.Gostou do conteúdo? Então, fique por dentro dos últimos estudos astronômicos aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260471-brasil-nao-ter-armas-nucleares.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">por que o Brasil não pode ter armas nucleares.</a></body>

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Tragédia nuclear de Hiroshima pode revelar mistérios da formação do Sistema Solar

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Imagem de Fusão nuclear produz recorde de energia em novo experimento no tecmundo

O tokamak se despediu após 40 anos de pesquisas sobre a viabilidade da fusão nuclear com um novo recorde de produção de energia; saiba mais.

Em uma recente confer&ecirc;ncia de imprensa, cientistas brit&acirc;nicos anunciaram a quebra de um recorde de gera&ccedil;&atilde;o de energia de fus&atilde;o nuclear no experimento final do reator Joint European Torus (JET). Realizados no final do ano passado, os testes sustentaram uma rea&ccedil;&atilde;o que atingiu 69 megajoules de produ&ccedil;&atilde;o, usando apenas 0,2 miligramas de combust&iacute;vel, durante 5,2 segundos.
O recorde anterior de produ&ccedil;&atilde;o de energia era de 59 megajoules de energia t&eacute;rmica por 5 segundos, em 2021, tamb&eacute;m pertencia ao JET, que opera em Oxfordshire desde 1983. A instala&ccedil;&atilde;o, criada por um cons&oacute;rcio de pa&iacute;ses europeus <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279663-experimento-fusao-nuclear-laser-produziu-energia-consumiu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">como um projeto para pesquisar a viabilidade da fus&atilde;o nuclear</a>, chegou a atingir 150 milh&otilde;es de graus Celsius.
<ul>
<li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267625-luz-cherenkov-observada-primeira-vez-durante-fusao-nuclear-veja.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Luz de Cherenkov &eacute; observada pela primeira vez durante fus&atilde;o nuclear</a></li>
</ul>
A fus&atilde;o nuclear &eacute; o processo usado pelo Sol para gerar calor. Os pesquisadores esperam que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275785-2023-ano-quente-historia-cientistas-buscam-solucoes-crise-climatica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o seu uso possa reverter futuramente as altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas</a>, ao fornecer uma fonte de energia abundante, segura e limpa. A energia produzida durante os cinco segundos no teste de despedida do JET daria para abastecer 12 mil casas, segundo Mikhail Maslov, da Ag&ecirc;ncia de Energia At&oacute;mica do Reino Unido (UKEA).
<h2>Como foram os momentos finais do reator de fus&atilde;o nuclear?</h2>
<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/b8l43hrDcJ8" title="The moment UK nuclear fusion reactor set new world record for energy output" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O JET &eacute; um tokamak, design em forma de uma rosquinha que utiliza campos magn&eacute;ticos poderosos para confinar plasma e obter h&eacute;lio, principal produto da fus&atilde;o nuclear solar. Para isso, o reator forja &aacute;tomos de deut&eacute;rio e tr&iacute;tio como principal fonte de energia. No processo, poderosos eletro&iacute;m&atilde;s geram campos magn&eacute;ticos intensos para confinar o plasma aquecido a temperaturas extremas.
Os &uacute;ltimos experimentos tendo como combust&iacute;vel o deut&eacute;rio-tr&iacute;tio foram realizados no JET em outubro de 2023, mas outras atividades continuaram sendo desenvolvidas at&eacute; dezembro, quando a m&aacute;quina foi definitivamente desligada. No entanto, o processo de desativa&ccedil;&atilde;o ainda levar&aacute; 16 anos.
<ul>
<li>Confira: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269273-fissao-fusao-nuclear.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que &eacute; fiss&atilde;o e fus&atilde;o nuclear?</a></li>
</ul>
O professor Juan Matthews, da Universidade de Manchester, no Reino Unido, explicou aos jornalistas que, mesmo durante essa desmontagem, o JET continuar&aacute; produzindo alguns insights preciosos como, por exemplo, se o revestimento do reator se deteriorou atrav&eacute;s do contato com o plasma e, principalmente, se o valioso tr&iacute;tio (que custa R$ 188 mil por grama) pode ser reaproveitado.&nbsp;
<h2>ITER: o substituto do reator de fus&atilde;o nuclear JET</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/02/09/09112554863124.jpg" alt="O tokamak experimental de fus&atilde;o nuclear ITER est&aacute; sendo constru&iacute;do na Fran&ccedil;a." />O tokamak experimental de fus&atilde;o nuclear ITER est&aacute; sendo constru&iacute;do na Fran&ccedil;a.
Para substituir o JET, est&aacute; sendo constru&iacute;do na Fran&ccedil;a, ao lado do centro de pesquisa Cadarache, o Reator Termonuclear Experimental Internacional (ITER).&nbsp;Os trabalhos j&aacute; se encontram em fase de conclus&atilde;o e os primeiros experimentos dever&atilde;o come&ccedil;ar em 2025. De acordo como o vice-chefe do projeto, Tim Luce, afirmou que o novo tokamak pretende aumentar a produ&ccedil;&atilde;o de energia para 500 megawatts, ou at&eacute; 700.
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274497-maior-reator-fusao-nuclear-mundo-inaugurado-japao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Maior reator de fus&atilde;o nuclear do mundo &eacute; inaugurado no Jap&atilde;o</a></li>
</ul>
Falando na confer&ecirc;ncia de imprensa, Luce defende as metas, conforme o que chama de "escala de usina". Ele defende uma eleva&ccedil;&atilde;o da "escala de tempo para pelo menos 300 segundos para o elevado poder e ganho de fus&atilde;o, mas talvez at&eacute; uma hora em termos de produ&ccedil;&atilde;o de energia".&nbsp;
Fique sempre atualizado com os mais recentes estudos sobre a gera&ccedil;&atilde;o de energia limpa sobre aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para descobrir se a, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260429-energia-nuclear-renovavel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">energia nuclear &eacute; renov&aacute;vel</a>.

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Fusão nuclear produz recorde de energia em novo experimento

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Imagem de Uma bomba atômica poderia ‘queimar’ a atmosfera da Terra? no tecmundo

Um artigo foi escrito por cientistas após a questão levantada no recente filme Oppenheimer, questionando se a atmosfera da Terra poderia ‘queimar’ após uma bomba atômica.

<head></head><body>Recentemente, foi lançado um filme detalhando o momento mais marcante da vida do físico teórico Robert Oppenheimer, quando ele desenvolveu a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267067-funciona-bomba-atomica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bomba atômica durante o Projeto Manhattan</a>.&nbsp;Na época, o físico Edward Teller revelou que uma de suas maiores preocupações em relação à bomba era devido ao seu potencial de matar toda a humanidade. Segundo uma das teorias, a bomba poderia iniciar uma reação química imparável que poderia queimar toda a atmosfera da Terra.<ul><li>Saiba também:<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266682-bomba-atomica-oppenheimer-ainda-perigosa-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;A bomba atômica de Oppenheimer ainda é a mais perigosa do mundo?</a></li></ul>No filme dirigido por Christopher Nolan, é apresentado que Oppenheimer sempre ficou com uma pulga atrás da orelha em relação à possibilidade citada por Teller. Afinal, a bomba atômica realmente poderia queimar toda a atmosfera da Terra?<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/LeY0ve9j8nw?si=2pAqyBjf3qofEQlc" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Um novo estudo publicado na revista científica Natural Sciences discute sobre essa possibilidade, inclusive, os pesquisadores explicam que a questão foi levantada justamente por conta do filme Oppenheimer. No artigo, os cientistas discutem se, teoricamente, a atmosfera da Terra poderia ser incendiada após o início de uma grande guerra nuclear."O medo de Teller era que o processo de detonação de uma bomba de fissão pudesse envolver um rápido aquecimento local da atmosfera em que devido a uma possível falta de capacidade de resfriamento, a temperatura poderia subir a tal ponto que os núcleos de nitrogênio 14N na atmosfera podem se fundir entre si ou com outros componentes de isótopos atmosféricos leves, como hidrogênio 1H, carbono 12C ou oxigênio 16O", é descrito no estudo.<h2>Atmosfera da Terra em chamas?</h2>Após muito estudo e centenas de experimentos,&nbsp;os cientistas descobriram que as reações causadas pela bomba atômica não desencadeariam um 'incêndio' na atmosfera da Terra&nbsp;e uma catástrofe mundial que acabaria com toda a vida no planeta.&nbsp;Apesar disso, eles descobriram que a explosão causou a produção do isótopo de carbono radioativo 14C, um elemento facilmente absorvido pelas plantas por meio do ciclo de carbono.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2024/01/26/26004401992000.jpg" alt="Quando a bomba foi desenvolvida, Oppenheimer e outros cientistas acreditavam que havia chances da bomba atômica 'queimar' a atmosfera.">Quando a bomba foi desenvolvida, Oppenheimer e outros cientistas acreditavam que havia chances da bomba atômica 'queimar' a atmosfera.Na época em que as duas bombas explodiram no Japão, os cientistas afirmam que ocorreu um aumento relativamente pequeno de 14C no planeta. Assim, eles explicam que o grande problema não seria a 'queima' da atmosfera, pois isso seria um cenário improvável, mas sim a possibilidade de um grande depósito de 14C na natureza.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266604-ultimo-estoque-oficial-armas-quimicas-destruido-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Último estoque oficial de armas químicas foi destruído pelos EUA</a></li></ul>“O pico de radiocarbono na nossa atmosfera diminui rapidamente porque este isótopo de carbono de longa duração é absorvido pelas plantas através do ciclo do carbono. Como resultado, torna-se parte de todos os materiais biológicos durante milhares de anos. Este radiocarbono permanece nos nossos corpos, servindo como um lembrete duradouro da arrogância humana que levou ao desenvolvimento de armas nucleares contra as quais Oppenheimer queria alertar”, o estudo conclui.Curtiu o conteúdo? Fique sempre atualizado com os últimos estudo sobre física nuclear aqui no TecMundo e aproveite para descobrir como a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267294-guerra-nuclear-causar-efeitos-climaticos-graves-cientistas-imaginavam.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">guerra nuclear pode causar efeitos climáticos mais graves do que cientistas imaginavam.</a></body>

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Uma bomba atômica é capaz de ‘queimar’ a atmosfera da Terra?

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Imagem de Maior reator de fusão nuclear do mundo é inaugurado no Japão no tecmundo

O tokamak JT-60SA é um reator nuclear de fusão que será usada para pesquisa e desenvolvimento das tecnologias do projeto ITER.

No in&iacute;cio deste m&ecirc;s, o Jap&atilde;o deu um passo importante <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267320-fusao-nuclear-gera-energia-segunda-vez-teste-historico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rumo &agrave; aplica&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica da fus&atilde;o nuclear</a>: a inaugura&ccedil;&atilde;o do JT-60SA, o maior tokamak supercondutor operacional j&aacute; instalado no mundo at&eacute; agora. Os tokamaks s&atilde;o dispositivos experimentais em forma de toroide (parecido com um donut gigante) que usam campos magn&eacute;ticos intensos para confinar plasmas de alta temperatura.
Esse calor, que no caso chega a 200 milh&otilde;es de graus Celsius, busca recriar as condi&ccedil;&otilde;es que acontecem no cora&ccedil;&atilde;o das estrelas, para combinar dois n&uacute;cleos at&ocirc;micos em um n&uacute;cleo mais pesado, liberando uma grande quantidade de energia. A ideia &eacute; unir n&uacute;cleos leves, como os de hidrog&ecirc;nio, para formar n&uacute;cleos mais pesados, como o h&eacute;lio, assim como faz o Sol.&nbsp;
<ul>
<li>Veja tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261033-conheca-reator-nuclear-meio-paulo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Conhe&ccedil;a o reator nuclear que fica no meio de S&atilde;o Paulo</a></li>
</ul>
O objetivo desse experimento &eacute; mostrar que o projeto tem capacidade para produzir uma quantidade l&iacute;quida de energia, ou seja, &eacute; preciso entregar mais energia do que a colocada para produzir um milh&atilde;o de amperes necess&aacute;rios para manter o plasma aquecido. Isso &eacute; crucial para conter a repuls&atilde;o eletrost&aacute;tica entre os n&uacute;cleos, que possuem carga el&eacute;trica positiva.&nbsp;
<h2>Testando a energia nuclear de fus&atilde;o para o ITER</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/12/02/02092502175000.jpg" alt="Descarregando a &uacute;ltima bobina do ITER." />Descarregando a &uacute;ltima bobina do ITER.
Embora seja atualmente o tokamak mais poderoso j&aacute; constru&iacute;do, estabelecendo um recorde de aquecimento de plasma a 200 milh&otilde;es de graus Celsius por 100 segundos, o JT-60SA (as letras indicam superavan&ccedil;ado) &eacute; apenas uma ferramenta de pesquisa e desenvolvimento, n&atilde;o sendo ainda capaz de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/274418-modelo-inedito-usina-geotermica-fornece-energia-data-centers-deserto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">produzir energia comercialmente</a>.
Pode-se dizer que a instala&ccedil;&atilde;o &eacute; um laborat&oacute;rio de testes para o ITER (Reator Termonuclear Experimental Internacional), que est&aacute; sendo constru&iacute;do na Fran&ccedil;a e dever&aacute; ser inaugurado em alguns anos.&nbsp;
O ITER est&aacute; sendo implantado no sul da Fran&ccedil;a pela organiza&ccedil;&atilde;o Fusion for Energy (F4E), respons&aacute;vel pela participa&ccedil;&atilde;o europeia no projeto, que fabricar&aacute; os componentes para o reator e construir&aacute; os edif&iacute;cios e instala&ccedil;&otilde;es. o projeto &eacute; um cons&oacute;rcio que envolve 35 pa&iacute;ses: al&eacute;m da UE, tamb&eacute;m Su&iacute;&ccedil;a, Reino Unido, &Iacute;ndia, Jap&atilde;o, R&uacute;ssia, China e Estados Unidos.&nbsp;
<h2>Pr&oacute;ximos passos para um reator de fus&atilde;o nuclear efetivo</h2>
<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/OuVVbldCr8s" title="ITER Assembly Animation" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Projetado para ser bem maior que os tokomaks existentes, o aumento de escala do ITER projeta uma quantidade maior de energia extra&iacute;da. Para atingir esse objetivo, ele primeiramente processar&aacute; a queima de plasmas, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/233310-energia-nuclear-ainda-preciso-ter-medo-tecnologia-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para realizar a fus&atilde;o total at&eacute; 2035</a>.&nbsp;
<ul>
<li>Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267698-estudo-quantico-explicar-misterio-nucleos-radioativos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estudo qu&acirc;ntico pode explicar mist&eacute;rio sobre n&uacute;cleos radioativos</a></li>
</ul>
Para que isso aconte&ccedil;a, o JT-60SA fornecer&aacute; as coordenadas a serem seguidas para a viabilizar a implanta&ccedil;&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/269273-fissao-fusao-nuclear.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">de um reator de fus&atilde;o nuclear efetivo</a>. Mesmo antes de sua inaugura&ccedil;&atilde;o, o plasma j&aacute; circulou em seu interior no dia 23 de outubro, com correntes ainda bem mais baixas passando por ele.&nbsp;
No discurso de inaugura&ccedil;&atilde;o, o diretor da Fusion for Energy, Marc Lachaise, afirmou: "O que acontece aqui hoje ser&aacute; importante amanh&atilde; para a contribui&ccedil;&atilde;o da fus&atilde;o em uma matriz energ&eacute;tica livre de carbono".&nbsp;
Mantenha-se atualizado sobre os &uacute;ltimos avan&ccedil;os na gera&ccedil;&atilde;o de energia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite saber tamb&eacute;m sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274329-novo-estudo-sugere-buracos-negros-gerar-energia-nuclear.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o novo estudo sugere que buracos negros podem gerar energia nuclear</a>.

Fusion for Energy

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Maior reator de fusão nuclear do mundo é inaugurado no Japão

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Imagem de Novo estudo sugere que buracos negros podem gerar energia nuclear no tecmundo

Captação em estruturas de tamanho subatômico teria eficiência próxima a de reatores terrestres; saiba mais. 

<head></head><body>Os buracos negros são, com toda a certeza, um dos maiores mistérios de todo o universo. Desde os mais comuns, resultados da morte de uma estrela, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267842-sementes-buracos-negros-supermassivos-ter-sido-observadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">até os supermassivos, centros gravitacionais de uma galáxia inteira</a>, ainda há muito para descobrir sobre eles e sua influência no cosmos.Recentemente, um novo horizonte foi aberto por um estudo da Universidade de Tianjin, na China:&nbsp;buracos negros podem ser usado como fonte energética. Mais especificamente, estamos falando de estruturas muito pequenas, que seriam capazes de gerar energia nuclear.<ul><li style="text-align: justify;">Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272190-estudo-comprova-buraco-negro-galaxia-m87-gira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Estudo comprova que o buraco negro da galáxia M87 gira</a></li></ul>O trabalho foi conduzido por Zhan-Feng Mai e Run-Qiu Yang, pesquisadores da universidade. Segundo eles,&nbsp;buracos negros bem pequenos poderiam funcionar como baterias recarregáveis de energia nuclear, algo que pode culminar em uma nova matriz energética para a humanidade.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/28/28153630849273.jpg" alt="Teóricamente, gravidade extrema de buracos negros poderia ser convertida em energia.&nbsp;">Teóricamente, gravidade extrema de buracos negros poderia ser convertida em energia.&nbsp;Na realidade, não é exatamente dentro deles que toda essa energia seria captada, mas sim nos seus arredores, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267401-gravidade-curva-luz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">onde há o tipo de gravidade mais forte encontrada no universo</a>.&nbsp;"Considerando o fato de o buraco negro ter uma gravidade extremamente forte, surge uma questão interessante. Ao menos em termos teóricos, poderíamos usar a força gravitacional dos buracos negros para gerar energia elétrica? Seria possível fazer uso de buracos negros como baterias?", escreveram os autores no artigo.<h2 style="text-align: justify;">Buracos negros primordiais</h2>Embora não sejam tão simples de serem encontrados, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274199-buracos-minhoca-escondidos-buracos-negros-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">os buracos negros estão por todo o universo</a>. Hoje, temos &nbsp;a ideia de que alguns deles podem chegar a ter bilhões de vezes a massa solar, algo que está além da nossa compreensão.&nbsp;Porém, há uma classe de buracos negros que não é tão conhecida pelo público geral, mas que é o centro do estudo chinês: os buracos negros primordiais, que podem existir até mesmo em tamanhos subatômicos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/11/29/29082832143027.jpg" alt="Apesar dos avanços científicos das últimas décadas, ainda se sabe pouco sobre a natureza dos buracos negros.">Apesar dos avanços científicos das últimas décadas, ainda se sabe pouco sobre a natureza dos buracos negros.Enquanto os buracos negros de massa tradicionais se formam a partir dos núcleos colapsados de estrelas mortas, os buracos negros primordiais seriam formados a partir de densidades excessivas no plasma primordial <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265745-radiacao-cosmica-fundo-observando-vestigios-big-bang.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que preencheu o Universo após o Big Bang</a>.Ainda não se sabe se esses buracos negros existem de verdade, mas os estudos indicam que, ao menos teoricamente, existe essa possibilidade. Portanto, apesar de promissor e muito interessante, o estudo chinês ainda carece da confirmação de existência destas estruturas. Outra dificuldade também estaria em colocar estruturas de conversão de energia próximas dos buracos negros sem que eles fossem imediatamente atraídos por eles.&nbsp;<ul><li style="text-align: justify;">Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260429-energia-nuclear-renovavel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Energia nuclear é renovável?</a></li></ul>Mai e Yang descobriram que poderiam reabastecer um buraco negro primordial acima de uma determinada massa, de tal forma que produziria energia elétrica. Um buraco negro do tamanho de um átomo, com massa entre 1,015 e 1,018 toneladas, deveria ser capaz de produzir essa energia quando bombardeado com partículas carregadas.A eficiência calculada pelos cientistas para a conversão de energia seria de aproximadamente 25% da massa de entrada de uma partícula alfa, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266512-estacao-espacial-paineis-solares-futuro-energia-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">algo superior aos painéis solares que conhecemos</a>, que possuem eficiência próxima a 23%. Eles também teriam capacidade próxima de conversão a de um reator nuclear.Provavelmente, a geração de energia a partir de um buraco negro primordial não é algo que veremos na prática. Porém, o estudo pode ser fundamental para embasar novas teorias sobre a matéria escura, além de outros modelos de geração energética no espaço para o futuro.&nbsp;Gostou deste conteúdo? Que tal aprender um pouco mais sobre o universo? Então, aproveite <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273541-nasa-descobre-buraco-negro-distante-visto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conhecer o buraco negro mais distante já encontrado pela NASA</a>!</body>

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Novo estudo sugere que buracos negros podem gerar energia nuclear

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Imagem de Água residual do desastre de Fukushima será despejada no oceano no tecmundo

O Japão anunciou um plano para liberar a água de Fukushima no Oceano Pacífico e, aparentemente, a ação não causará nenhum problema à saúde das pessoas ou ao meio ambiente

H&aacute; pouco, foi anunciado mais um passo<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261503-japao-despejar-agua-usina-fukushima-oceano-ha-riscos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;para a desativa&ccedil;&atilde;o da usina de Fukushima Daiichi</a>, ap&oacute;s ela ser atingida por um tsunami em 2011 e destru&iacute;da. O governo do Jap&atilde;o disse que come&ccedil;ar&aacute; a despejar as &aacute;guas residuais da usina no oceano a partir desta quinta-feira (24); a China e Coreia do Sul n&atilde;o ficaram satisfeitas com o plano, pois n&atilde;o foi provado que a &aacute;gua &eacute; descontaminada e segura.
<ul>
<li>Veja mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262141-usina-angra-1-multada-omitir-vazamento-agua-contaminada.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Usina nuclear de Angra &eacute; multada por omitir vazamento de &aacute;gua contaminada</a></li>
</ul>
Segundo as autoridades do Jap&atilde;o, aproximadamente 1,34 milh&atilde;o de toneladas de &aacute;gua contaminada est&aacute; contida em cisternas de a&ccedil;o, por&eacute;m, n&atilde;o h&aacute; mais espa&ccedil;o no local. Apesar de n&atilde;o provar que a &aacute;gua foi descontaminada, a Ag&ecirc;ncia Internacional de Energia At&oacute;mica (AIEA) concluiu que a libera&ccedil;&atilde;o n&atilde;o causar&aacute; nenhum <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266537-mudanca-climatica-alterando-cores-oceanos-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">impacto significativo na sa&uacute;de das pessoas ou no meio ambiente.</a>
A operadora da usina Tokyo Electric Power (Tepco) afirma que a &aacute;gua contaminada tem apenas 63 becquerels de tr&iacute;tio por litro, ou seja, pouca radioatividade &mdash; quanto mais becquerels, mais h&aacute; radioatividade na &aacute;gua. A Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de (OMS) afirma que o limite para a &aacute;gua pot&aacute;vel &eacute; de 10.000 becquerels por litro.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/08/24/24103616083063.jpg" alt="O governo explica que &eacute; necess&aacute;rio liberar a &aacute;gua para desativar a usina de Fukushima por completo." />O governo explica que &eacute; necess&aacute;rio liberar a &aacute;gua para desativar a usina de Fukushima por completo.
&ldquo;N&atilde;o creio que a libera&ccedil;&atilde;o [de &aacute;gua contaminada] destruiria irreparavelmente o Oceano Pac&iacute;fico. N&oacute;s n&atilde;o vamos morrer. Esta n&atilde;o &eacute; essa situa&ccedil;&atilde;o. A raiz deste problema &eacute; que eles j&aacute; est&atilde;o avan&ccedil;ando com um plano que ainda n&atilde;o mostrou que funcionar&aacute;. Eles est&atilde;o dizendo: &lsquo;Podemos fazer isso funcionar. Trataremos disso quantas vezes forem necess&aacute;rias.&rsquo; Se voc&ecirc; quiser colocar um apelido neste plano, &eacute; &lsquo;confie em n&oacute;s; n&oacute;s cuidaremos disso&rsquo;&rdquo;, disse o radioqu&iacute;mico marinho e conselheiro do F&oacute;rum das Ilhas do Pac&iacute;fico, Ken Buesseler.
<h2>O que aconteceu em Fukushima?</h2>
Em 11 de mar&ccedil;o de 2011, um terremoto causou um tsunami que atingiu os reatores da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi em Okuma, na prov&iacute;ncia de mesmo nome. Os eventos causaram um incidente nuclear que iniciou explos&otilde;es em tr&ecirc;s reatores; o acidente &eacute; considerado o mais significativo desde a explos&atilde;o em Chernobyl.
<ul>
<li>Descubra! <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265699-mito-verdade-realmente-conhecemos-espaco-do-do-oceano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Realmente conhecemos mais do espa&ccedil;o do que do oceano?</a></li>
</ul>
A &aacute;gua contaminada est&aacute; sendo guardada desde que o tsunami destruiu a usina;&nbsp;o plano &eacute; liberar a &aacute;gua ao longo de 30 anos. Apesar disso, as na&ccedil;&otilde;es vizinhas n&atilde;o gostaram muito da decis&atilde;o, nem os pr&oacute;prios japoneses; ap&oacute;s o an&uacute;ncio, diferentes grupos de manifestantes come&ccedil;aram a protestar contra a decis&atilde;o.
"(Liberar) isto no mar ter&aacute; impacto em todo o planeta. O Jap&atilde;o estaria espalhando intencionalmente elementos radioativos", disse um residente de Fukushima, Yukio Kanno, em um protesto do Greenpeace. "O desastre nuclear de Fukushima n&atilde;o acabou. Desta vez, apenas cerca de 1% da &aacute;gua ser&aacute; liberada. De agora em diante, continuaremos lutando por muito tempo para impedir o descarte prolongado de &aacute;gua contaminada&rdquo;, disse o protestante Jun Iizuka &agrave; ag&ecirc;ncia Reuters.
Gostou do conte&uacute;do? Ent&atilde;o, mantenha-se sempre atualizado sobre as &uacute;ltimas not&iacute;cias sobre ci&ecirc;ncia aqui no TecMundo!

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Água residual do desastre de Fukushima será despejada no oceano

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Imagem de Guerra nuclear pode causar efeitos climáticos mais graves do que cientistas imaginavam no tecmundo

Na década de 1980, cientistas já afirmavam que a uma guerra nuclear poderia ser devastadora, mas os dados atuais apontam que o cenário seria ainda pior

Al&eacute;m de todos os atritos pol&iacute;ticos entre diversas na&ccedil;&otilde;es em todo o mundo, a cinebiografia de Oppenheimer, dirigida por Christopher Nolan, reacendeu a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267067-funciona-bomba-atomica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">curiosidade das pessoas sobre a bomba at&ocirc;mica</a>. Recentemente, os especialistas descobriram que uma guerra nuclear seria muito mais prejudicial ao clima do planeta Terra nos dias atuais, do que os cientistas sugeriram na &eacute;poca da guerra fria.
Em um artigo publicado no site The Conversation, o professor de Ci&ecirc;ncia do Sistema Terrestre na University College London (UCL),&nbsp;Mark Maslin,&nbsp;sugere <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266515-quao-proxima-planeta-terra-nova-extincao-massa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que uma guerra nuclear causaria muito mais destrui&ccedil;&atilde;o do que a humanidade pode imaginar</a>. Diferentemente da &eacute;poca da guerra fria, quando havia mais de 65 mil armas nucleares na Terra, atualmente a humanidade possui aproximadamente 12,5 mil bombas nucleares.
<ul>
<li>Saiba tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260429-energia-nuclear-renovavel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Energia nuclear &eacute; renov&aacute;vel?</a></li>
</ul>
Apesar de existirem menos ogivas, os modelos cient&iacute;ficos atuais sugerem que uma guerra nuclear entre R&uacute;ssia e Estados Unidos causaria um esfriamento profundo no oceano e, provavelmente, iniciaria uma pequena era do gelo nuclear que duraria milhares de anos. Contudo, a previs&atilde;o tamb&eacute;m sugere que a guerra incluiria outros pa&iacute;ses e, por isso, causaria mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas ainda mais graves.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/08/07/07115517609127.jpg" alt="O in&iacute;cio da guerra entre a R&uacute;ssia e Ucr&acirc;nia tamb&eacute;m ajudou a reascender o medo acerca de uma guerra nuclear; o presidente russo Vladimir Putin at&eacute; amea&ccedil;ou liberar ogivas." />O in&iacute;cio da guerra entre a R&uacute;ssia e Ucr&acirc;nia tamb&eacute;m ajudou a reascender o medo acerca de uma guerra nuclear; o presidente russo Vladimir Putin at&eacute; amea&ccedil;ou liberar ogivas.
&ldquo;Uma guerra em que mesmo uma fra&ccedil;&atilde;o dessas bombas fosse detonada criaria ondas explosivas e inc&ecirc;ndios capazes de matar milh&otilde;es de pessoas quase instantaneamente. Os c&acirc;nceres induzidos pela radia&ccedil;&atilde;o e os danos gen&eacute;ticos afetariam a popula&ccedil;&atilde;o restante por gera&ccedil;&otilde;es&rdquo;, explica Maslin no artigo.
<h2>Uma nova guerra nuclear?</h2>
Em 1986, um acordo sobre a prolifera&ccedil;&atilde;o de armas nucleares, entre o presidente norte-americano Ronald Reagan e o secret&aacute;rio-geral russo Mikhail Gorbachev, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266604-ultimo-estoque-oficial-armas-quimicas-destruido-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ajudou a reduzir o n&uacute;mero de ogivas em todo o mundo</a>. Na &eacute;poca, estudos sugeriram que uma guerra nuclear poderia produzir uma nuvem de fuma&ccedil;a radioativa e criar um inverno nuclear, capaz de devastar a agricultura e, consequentemente, a civiliza&ccedil;&atilde;o.
Apesar de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/260471-brasil-nao-ter-armas-nucleares.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">existirem menos armas nucleares</a>, os modelos clim&aacute;ticos atuais apontam que o in&iacute;cio de uma guerra nuclear entre dois pa&iacute;ses poderia se transformar em uma conflito mundial e causar a destrui&ccedil;&atilde;o da humanidade. Por exemplo, &eacute; estimado que uma guerra nuclear entre Estados Unidos, Europa e China poderia assassinar 360 milh&otilde;es de pessoas e, nos dois anos seguintes, causar a fome de aproximadamente 5,3 bilh&otilde;es de pessoas.
<ul>
<li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/266682-bomba-atomica-oppenheimer-ainda-perigosa-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A bomba at&ocirc;mica de Oppenheimer ainda &eacute; a mais perigosa do mundo?</a></li>
</ul>
&ldquo;Cientistas ambientais liderados por Alan Robock, da Rutgers University, nos EUA, argumentaram em um artigo recente que a teoria do inverno nuclear ajudou a acabar com a prolifera&ccedil;&atilde;o de armas nucleares durante a Guerra Fria. Robock disse que agora &eacute; &lsquo;ainda mais urgente&rsquo; que os cientistas estudem as consequ&ecirc;ncias da detona&ccedil;&atilde;o de armas nucleares para garantir que o maior n&uacute;mero poss&iacute;vel de pessoas saiba sobre elas&rdquo;, Maslin acrescenta.
Gostou do conte&uacute;do? Para mais mat&eacute;rias sobre Ci&ecirc;ncia, fique de olho aqui no TecMundo. Aproveite!

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Guerra nuclear pode causar efeitos climáticos mais graves do que cientistas imaginavam

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

Os fones mais diferenciados da Huawei tanto em design quanto em funcionalidade estão recebendo oficialmente uma cor nova aqui no Brasil! É o FreeClip, que têm características que a gente não encontra na grande maioria dos fones de ouvido, mesmo entre os modelos True Wireless. 🔥 Saiba mais sobre o Huawei FreeClip: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/FreeClipHuawei #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #Tecnologia #FashionForward #TecMundo

Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Um smartwatch premium de verdade precisa combinar tecnologias e recursos avançados com um design elegante e sofisticado que você só encontra em um acessório de luxo. E o Huawei Watch ULTIMATE traz essa combinação como nenhum outro relógio conectado faz! - Saiba mais sobre o Huawei Watch Ultimate: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/huaweiultimate #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #huaweiultimate #fashionforward #tecmundo

O smartwatch premium de verdade que você merece! Huawei Watch ULTIMATE #fashionedge #huawei

O SSD externo Lexar SL400 é um acessório que promete entregar um setup profissional para você que usa sempre o celular para criar conteúdo. Ele traz um pacote muito completo que inclui até um hub USB-C, aí você consegue plugar microfones, carregadores e outros acessórios ao mesmo tempo. 🔥 Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Wellington Arruda Edição de vídeo: Rodrigo Doze Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Entenda - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Drops de Notícias - Listas - Hoje no TecMundo #Lexar #Computex2024 #ssd #TecMundo

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A Xiaomi acabou de lançar os novos Redmi Note 14! Os novos Redmi Note 14 4G, Note 14 5G, Redmi Note 14 Pro e Note 14 Pro+ chegam ao Brasil com preços que vão de R$ 2,5 mil até R$ 6 mil. Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Gustavo Katsumi Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #xiaomi #redmi #redminote14series #TecMundo

Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

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Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

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Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

🚨Karla Sofia Gascón vai PERDER indicação ao OSCAR? #emiliaperez

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

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Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

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Johanna Sacreblu você é FAMOSA! Um grupo de mexicanos decidiram "homenagear" Emilia Perez, criando sua própria versão. #emiliaperez#Joahannesacreblu #humor #camilaaurora #mexico

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