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Imagem de Pesquisadores criam moinhos de 1,8 mm para a obtenção de energia eólica no site TecMundo

No futuro, estima-se que o sistema poderá ser utilizado para o carregamento de aparelhos eletrônicos

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Pesquisadores criam moinhos de 1,8 mm para a obtenção de energia eólica

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Imagem de Energia renovável é a nova aposta da Google no site TecMundo

Buscando a sustentabilidade, a Gigante da Internet anuncia o quinto e maior projeto de produção de energia éolica

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/11473943920142855.jpg" alt="" />A usina de Happy Hereford em constru&ccedil;&atilde;o (Fonte da imagem: <a href="http://www.cowi-na-energy.com/menu/news/Pages/HerefordWindfarm-Windresourcemonitoringproject.aspx" target="_blank">COWI</a>)
Muitas empresas atualmente buscam fontes de energias alternativas e que n&atilde;o poluam o ambiente. Entre as empresas com essa responsabilidade ambiental, a Google apresentou nessa quarta-feira (17) o projeto para produ&ccedil;&atilde;o de energia e&oacute;lica na fazenda &ldquo;Happy Hereford&rdquo;, no Texas, Estados Unidos. A usina ser&aacute; capaz de produzir 240 megawatts, o suficiente para abastecer mais de 71 mil fam&iacute;lias norte-americanas.
Apesar de representar quase a metade da produ&ccedil;&atilde;o sustent&aacute;vel total da Google, a energia n&atilde;o ser&aacute; utilizada nos servidores de dados localizados no estado. Por conta da estrutura do mercado, toda a produ&ccedil;&atilde;o da usina ser&aacute; vendida no com&eacute;rcio local do Texas, garantindo &agrave; empresa um certificado de energia renov&aacute;vel que compensar&aacute; a utiliza&ccedil;&atilde;o da empresa de fontes de energia poluentes.
Esta ser&aacute; a quinta usina sustent&aacute;vel constru&iacute;da pela Google nos &uacute;ltimos cinco anos, e a captura energ&eacute;tica atrav&eacute;s da for&ccedil;a dos ventos j&aacute; &eacute; realizada nos estados norte-americanos de Iowa, Oklahoma e Carolina do Norte, al&eacute;m de em uma fazenda e&oacute;lica na Su&eacute;cia, que mant&eacute;m ativos os servidores da <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/40465-google-aposta-em-energia-eolica-para-alimentar-servidor-finlandes.htm" target="_blank">empresa na Finl&acirc;ndia</a>.

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Energia renovável é a nova aposta da Google

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Imagem de Laboratório secreto da Google adquire fábrica de turbinas eólicas no site TecMundo

Setor pouco comentado da gigante é dedicado a projetos futuristas e parece estar investindo em algo capaz de gerar energia eólica.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/5/materias/50163311922181726.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.makanipower.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Makani Power</a>)Talvez voc&ecirc; nunca tenha ouvido falar dela, mas a Makani Power &eacute; uma companhia respons&aacute;vel pela concep&ccedil;&atilde;o e fabrica&ccedil;&atilde;o de geradores e&oacute;licos a&eacute;reos. A empresa foi recentemente adquirida pela Google, para atuar especificamente junto ao Google X Lab, o laborat&oacute;rio secreto da gigante da web.Essa se&ccedil;&atilde;o misteriosa da companhia &eacute; respons&aacute;vel pelo desenvolvimento de projetos futuristas e, conforme relatou o Bloomberg Businessweek, o acordo que selou a negocia&ccedil;&atilde;o entre as duas empresas n&atilde;o teve valores revelados. Al&eacute;m disso, a negocia&ccedil;&atilde;o teria sido aprovada pessoalmente por Larry Page, cofundador e a atual presidente-executivo da Google.A Businessweek revelou tamb&eacute;m que a Google &eacute; s&oacute;cia da Makani Power desde 2007, sendo que esta aquisi&ccedil;&atilde;o &eacute; a &uacute;nica conhecida feita pelo Google X &mdash; o laborat&oacute;rio &eacute; relativamente pouco conhecido, pois pouca informa&ccedil;&atilde;o sobre ele &eacute; divulgada. Apesar disso, este &eacute; o lugar onde se concebem produtos como os carros aut&ocirc;nomos da Google e o Project Glass.De acordo com uma longa mat&eacute;ria publicada na vers&atilde;o digital da revista, o laborat&oacute;rio foi criado para servir aos prop&oacute;sitos da Google sem estar limitado pela modera&ccedil;&atilde;o da academia nem pressionado pelo mundo dos neg&oacute;cios.<h2>Google gerando energia nos ares?</h2><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="338" src="https://www.youtube.com/embed/hbPXXpaW5ws?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="600"></iframe>Recentemente, a Makani Power realizou testes com o seu prot&oacute;tipo Wing 7, uma turbina de quase 80 metros de comprimento. O equipamento &eacute; capaz de voar a uma dist&acirc;ncia que vai de 2,4 mil a 6 mil metros de altura, gerando eletricidade em suas quatro h&eacute;lices.O equipamento &eacute; mais vers&aacute;til do que turbinas e&oacute;licas estacion&aacute;rias e, de acordo com um engenheiro envolvido no projeto, se obter sucesso, ele pode poupar o uso de combust&iacute;veis f&oacute;sseis. Enfim, um dispositivo que voa e gera energia ao mesmo tempo.

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Laboratório secreto da Google adquire fábrica de turbinas eólicas

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Imagem de Pearl River Tower: a torre sustentável gigante da China [ilustração] no site TecMundo

Saiba como funciona o prédio que pode servir de inspiração para as construções ecológicas do futuro.

Usar garrafas pets, embalagens Tetra Pak e outras solu&ccedil;&otilde;es sustent&aacute;veis est&atilde;o na moda, mas, quando falamos em grandes constru&ccedil;&otilde;es, temos a ideia de que os pain&eacute;is solares s&atilde;o a solu&ccedil;&atilde;o perfeita. De fato, esse &eacute; um recurso muito usado para poupar o meio ambiente e aproveitar os raios solares de alguma forma.
Os pr&eacute;dios em prol da natureza s&atilde;o cada vez mais comuns e, acredite se quiser, eles podem sim ajudar a garantir um futuro mais limpo. Um bom exemplo disso &eacute; a torre chinesa Pearl River Tower, instalada em Guangzhou. Al&eacute;m de ser gigantesca, essa constru&ccedil;&atilde;o foi pensada desde o in&iacute;cio para ser um exemplo de edif&iacute;cio sustent&aacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/8781060888172041-o.jpg" alt="" width="530" height="800" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.skyscrapercenter.com/guangzhou/pearl-river-tower/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Terri Meyer Boake</a>)
Desde a estrutura externa at&eacute; os m&iacute;nimos detalhes das persianas foram pensados para garantir economia m&aacute;xima de energia. Se voc&ecirc; quer conhecer como ser&atilde;o alguns pr&eacute;dios do futuro, vale conferir os detalhes desta torre que tem 71 andares bem acomodados em seus 309 metros de altura.
<h2>Aproveitando o vento</h2>
A energia e&oacute;lica &eacute; uma das mais populares quando falamos em fontes de energia alternativas. Apesar de ser uma tecnologia j&aacute; evolu&iacute;da, muita gente ainda associa o conceito desse tipo de energia com os cata-ventos gigantes, mas vamos falar a verdade: seria um bocado esquisito ver um pr&eacute;dio t&atilde;o tecnol&oacute;gico usando algo t&atilde;o rudimentar.
&Eacute; claro que o Pearl River Tower teve seu design projetado para aproveitar essa d&aacute;diva da natureza, portanto n&atilde;o encontramos nenhum tipo de ventoinha ou aparelho externo que ajude na captura da energia e&oacute;lica. As curvas desta gigantesca torre ajudam a &ldquo;coletar&rdquo; o vento para transform&aacute;-lo em energia el&eacute;trica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/8781060888171814-o.jpg" alt="" width="530" height="800" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.skyscrapercenter.com/guangzhou/pearl-river-tower/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Terri Meyer Boake</a>)
No meio da torre, podemos ver quatro entradas consideravelmente grandes. Esses espa&ccedil;os n&atilde;o s&atilde;o falhas de design, ali&aacute;s, muito pelo contr&aacute;rio: s&atilde;o &ldquo;frestas&rdquo; especialmente projetadas para trabalhar com a energia e&oacute;lica.
Basicamente, o vento atravessa esses espa&ccedil;os e ativa turbinas enormes que v&atilde;o gerar a energia el&eacute;trica. O conceito &eacute; exatamente o mesmo das tecnologias mais simples, por&eacute;m a diferen&ccedil;a &eacute; que, no Pearl River Tower, as turbinas s&atilde;o discretas e muito mais eficientes. A torre aproveita os ventos do norte e do sul para produzir a eletricidade necess&aacute;ria.
<h3>Escrit&oacute;rios bem ventilados</h3>
Toda a energia produzida pelas turbinas &eacute; utilizada para alimentar os dispositivos e equipamentos eletr&ocirc;nicos dos escrit&oacute;rios da torre. O mais curioso, no entanto, &eacute; que nada &eacute; desperdi&ccedil;ado. Depois de girar as turbinas, o vento &eacute; redirecionado para o sistema de ventila&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/8781060888172536-o.jpg" alt="" width="530" height="800" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.skyscrapercenter.com/guangzhou/pearl-river-tower/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Terri Meyer Boake</a>)
O vento natural &eacute; utilizado como um substituto do ar-condicionado, sendo uma tecnologia perfeita para refrigerar todas as salas do pr&eacute;dio. H&aacute; um sistema bem avan&ccedil;ado instalado nos v&atilde;os entre um andar e outro que ajuda a filtrar o ar e utiliz&aacute;-lo da melhor forma poss&iacute;vel. Vale notar que este recurso &eacute; usado apenas em dias mais quentes.
<h2>O Sol cumpre bem o seu papel</h2>
Se voc&ecirc; reparar bem nas fotos do Pearl River Tower, &eacute; poss&iacute;vel notar que o pr&eacute;dio &eacute; coberto por tecnologia. Pois &eacute;, na parte superior do edif&iacute;cio, h&aacute; uma rede de pain&eacute;is solares que absorvem a energia solar e a transformam em eletricidade. Apesar de ser uma fonte de energia consider&aacute;vel, estes pain&eacute;is n&atilde;o s&atilde;o usados para alimentar os dispositivos eletr&ocirc;nicos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/8781060888172221-o.jpg" alt="" width="400" height="800" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.som.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Skidmore, Owings &amp; Merrill LLP</a>)
Conforme a informa&ccedil;&atilde;o publicada na revista How It Works, a energia proveniente do Sol &eacute; aproveitada para controlar as persianas autom&aacute;ticas, ou seja, para escurecer os ambientes ou impedir que a luz entre nos escrit&oacute;rios.
Al&eacute;m dos pain&eacute;is na parte de cima, a Pearl River Tower conta com c&eacute;lulas fotovoltaicas instaladas nas persianas. Essas c&eacute;lulas funcionam de forma parecida com os pain&eacute;is, ou seja, captam a energia solar e a transformam em eletricidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/878106088817231-o.jpg" alt="" width="344" height="800" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.som.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Skidmore, Owings &amp; Merrill LLP</a>)
Em todos os lados da torre, h&aacute; tr&ecirc;s camadas de vidro revestindo as faces. O vidro oferece boa visibilidade e permite que a luz entre, mas tamb&eacute;m serve para impedir que o calor interno escape (ou seja, n&atilde;o h&aacute; troca de temperatura com o exterior) e evita que os raios de sol aque&ccedil;am ainda mais as salas.
<h2>Falta muito para ser perfeita</h2>
Mesmo utilizando uma s&eacute;rie de tecnologias para economizar energia el&eacute;trica, a Pearl River Tower n&atilde;o consegue se sustentar apenas com as fontes de energia alternativas. As turbinas que aproveitam o vento para alimentar aparelhos eletr&ocirc;nicos, por exemplo, ajudam com apenas 4% do total de energia necess&aacute;ria anualmente.
Essa &ldquo;baixa&rdquo; quantidade de energia (que na verdade representa uma grande economia) &eacute; fruto dos ventos inconstantes da regi&atilde;o. Em alguns momentos, a velocidade do vento &eacute; de 8 km/h, em outras ela atinge 225 km/h. As turbinas foram programadas para trabalhar com velocidades diferentes, por isso n&atilde;o oferecem efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica elevada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/878106088817273-o.jpg" alt="" width="530" height="800" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.skyscrapercenter.com/guangzhou/pearl-river-tower/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Terri Meyer Boake</a>)
Apesar de n&atilde;o atingir perfei&ccedil;&atilde;o em efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica, a torre gigante da China consome 58% menos energia do que outras constru&ccedil;&otilde;es similares &mdash; combinando o sistema de ventila&ccedil;&atilde;o, ilumina&ccedil;&atilde;o e os demais que evitam o uso de aparelhos eletr&ocirc;nicos adicionais.
O Pearl River Tower ganhou muitos pr&ecirc;mios e &eacute; um exemplo para o mundo. Para o futuro, podemos esperar mais pr&eacute;dios desse tipo, com outras tecnologias sustent&aacute;veis que ajudem o planeta, afinal eles s&atilde;o mais inteligentes e n&atilde;o alteram a rotina de quem utiliza as instala&ccedil;&otilde;es.

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Pearl River Tower: a torre sustentável gigante da China [ilustração]

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Imagem de Belgas querem construir "rosquinha marítima" para armazenar energia eólica no site TecMundo

Ilha artificial em forma de rosca poderá ser instalada no Mar do Norte, a apenas 3 quilômetros da costa da Bélgica.

<img src="/imagens/2013/1/materias/1610910041912521.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com a <a href="http://www.reuters.com/article/2013/01/17/belgium-island-idUSL6N0AM7GU20130117" target="_blank">Reuters</a>, a B&eacute;lgica pretende construir uma ilha artificial no Mar do Norte &mdash; a tr&ecirc;s quil&ocirc;metros da costa Belga &mdash; para armazenar energia e&oacute;lica. A estrutura ser&aacute; feita de areia e contar&aacute; com o curioso formato de donut, aquelas famosas rosquinhas t&atilde;o apreciadas pelo Homer Simpson.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a ilha servir&aacute; para armazenar o excesso de energia produzida por extensos parques e&oacute;licos instalados no mar, e o espa&ccedil;o vazio localizado bem no meio dela &mdash; da&iacute; o formato de rosquinha &mdash; contar&aacute; com reservat&oacute;rios de &aacute;gua que ser&atilde;o utilizados para manter os n&iacute;veis de energia equilibrados.
<h2>Usina &ldquo;hidre&oacute;lica&rdquo;</h2>
Assim, quando a produ&ccedil;&atilde;o de energia for sobressalente, ela ser&aacute; utilizada para bombear a &aacute;gua do centro ilha para fora, e para recuperar a energia, um sistema de comportas permitir&aacute; que a &aacute;gua do mar volte a entrar, ativando uma s&eacute;rie de turbinas que gerar&atilde;o mais energia da mesma forma que ocorre com as usinas hidrel&eacute;tricas.
Atualmente, 57% da energia consumida na B&eacute;lgica &eacute; obtida atrav&eacute;s de usinas nucleares, e apenas 4% da eletricidade &eacute; produzida por meio de parques e&oacute;licos. Entretanto, problemas detectados em dois reatores levaram o governo a buscar novas alternativas, e se o projeto da ilha for aprovado, os belgas preveem que a constru&ccedil;&atilde;o pode ser conclu&iacute;da dentro de um prazo de dois a cinco anos.

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Belgas querem construir "rosquinha marítima" para armazenar energia eólica

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Imagem de Japão quer substituir usina nuclear de Fukushima por parque eólico no mar no site TecMundo

O maior parque eólico marítimo do mundo deve estar pronto até 2020 e vai gerar 1 gigawatt de energia.

<img src="/imagens/2013/1/materias/5079496261911932.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://dvice.com/archives/2013/01/japan-to-replac.php" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DVICE</a>)
O tsunami de 2011 no Jap&atilde;o causou muitos estragos e, o maior deles, talvez tenha sido o acidente com a usina nuclear de Fukushima. Apesar de tudo o que aconteceu, o pa&iacute;s ainda depende muito da energia nuclear para sobreviver, mas est&aacute; tentando encontrar alternativas de gera&ccedil;&atilde;o de eletricidade mais seguras.
A Ag&ecirc;ncia Japonesa de Recursos Naturais e Energia planeja construir a maior fazenda e&oacute;lica marinha do planeta at&eacute; 2020, localizada pr&oacute;ximo &agrave;s instala&ccedil;&otilde;es da usina de Fukushima. O parque e&oacute;lico dever&aacute; ter 143 turbinas presas em plataformas flutuantes e ancoradas no fundo do mar. A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; gerar at&eacute; 1 gigawatt de energia.
Construir usinas e&oacute;licas no mar parece ser um problema, principalmente em uma regi&atilde;o suscet&iacute;vel a tsunamis. De acordo com o l&iacute;der do projeto, Takeshi Ishihara, da Universidade de T&oacute;quio, &ldquo;todas as condi&ccedil;&otilde;es extremas foram levadas em considera&ccedil;&atilde;o na elabora&ccedil;&atilde;o do projeto&rdquo;. Contudo, mesmo que um acidente venha a atingir o parque e&oacute;lico, o m&aacute;ximo que pode acontecer &eacute; a falta de energia e n&atilde;o uma cat&aacute;strofe nuclear.
<h2>Radia&ccedil;&atilde;o ainda afeta a regi&atilde;o</h2>
&nbsp;Mesmo depois de quase dois anos ap&oacute;s o acidente, a regi&atilde;o ainda enfrenta s&eacute;rios problemas com a contamina&ccedil;&atilde;o por radia&ccedil;&atilde;o. Um relat&oacute;rio divulgado pela TEPCO (Tokyo Electric Power Co &ndash; respons&aacute;vel pela usina de Fukushima) revelou que os peixes da regi&atilde;o est&atilde;o com um n&iacute;vel de radia&ccedil;&atilde;o cerca de 2.500 vezes maior que o limite permitido.
O Jap&atilde;o pretende se tornar independente energeticamente at&eacute; 2040. Hoje, cerca de 80% da energia el&eacute;trica consumida no pa&iacute;s &eacute; importada, e a maior parte da eletricidade produzida no Jap&atilde;o &eacute; proveniente de usinas nucleares. A constru&ccedil;&atilde;o desse parque e&oacute;lico &eacute; um grande passo na dire&ccedil;&atilde;o de se resolver esses dois problemas.

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Japão quer substituir usina nuclear de Fukushima por parque eólico no mar

Imagem de Bateria transforma ar em líquido para armazenar energia eólica [vídeo] no site TecMundo

Um dos grandes problemas da engenharia moderna, a questão do armazenamento de energia pode ser solucionada por meio do uso de ar líquido.

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Bateria transforma ar em líquido para armazenar energia eólica [vídeo]

Imagem de Energia eólica poderia suprir metade da demanda mundial até 2030 no site TecMundo

Modelo teórico aponta que a energia produzida pelo vento pode ser uma opção promissora para o futuro.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/9/materias/50424211112163124.jpg" alt="" width="501" height="332" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:GreenMountainWindFarm_Fluvanna_2004.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Segundo uma not&iacute;cia publicada pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.elmundo.es/elmundo/2012/09/11/natura/1347352687.html" target="_blank">El Mundo</a>, um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.pnas.org/content/early/2012/08/31/1208993109.abstract?sid=d9205351-8af1-42bc-8609-7f11e81e99c1" target="_blank">estudo</a> realizado por pesquisadores das Universidades de Stanford e de Delaware, nos EUA, aponta que a energia e&oacute;lica pode chegar a suprir metade da demanda en&eacute;rgica mundial at&eacute; 2030.
De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, os cientistas desenvolveram um modelo te&oacute;rico tridimensional da atmosfera para calcular quanta energia poderia ser produzida pelas turbinas e&oacute;licas em 2030, concluindo que essa fonte renov&aacute;vel poderia suprir boa parte da demanda mundial sem causar impactos ambientais significativos.
<h2>Sustentabilidade e redu&ccedil;&atilde;o do aquecimento global</h2>
Conforme explicaram os pesquisadores, embora a quantidade de energia e&oacute;lica obtida aumente proporcionalmente ao n&uacute;mero de turbinas instaladas, existe um limite para a sua produ&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que chega um momento em que a gera&ccedil;&atilde;o acaba saturada. De qualquer forma, os cientistas argumentam que, mesmo assim, o seu potencial supera as necessidades de consumo com bastante folga.
Os pesquisadores calcularam que, at&eacute; o ano de 2030, ser&atilde;o necess&aacute;rios 11,5 terawatts de energia para suprir as necessidades da humanidade e, de acordo com seu modelo te&oacute;rico, seriam precisos 4 milh&otilde;es de turbinas &mdash; de 100 metros de altura e pot&ecirc;ncia de 5 megawatts &mdash; para gerar 7,5 terawatts, ou seja, mais da metade da demanda total.
Al&eacute;m disso, contradizendo estudos anteriores que apontavam a energia e&oacute;lica como potencialmente prejudicial ao meio ambiente, o modelo tridimensional apontou que as turbinas podem reduzir a velocidade do vento e, dessa forma, diminuir o ritmo de evapora&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua, algo que poderia reduzir o efeito estufa e as temperaturas de forma geral.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.elmundo.es/elmundo/2012/09/11/natura/1347352687.html" target="_blank">El Mundo</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.pnas.org/content/early/2012/08/31/1208993109.abstract?sid=d9205351-8af1-42bc-8609-7f11e81e99c1" target="_blank">PNAS</a>

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Energia eólica poderia suprir metade da demanda mundial até 2030

Imagem de Siemens fabrica a maior hélice do mundo no site TecMundo

Máquina gigante vai ser utilizada para produção de energia eólica no Reino Unido.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/7/materias/3609306383117853.jpg" alt="" />Parte de uma &uacute;nica "l&acirc;mina" de super-h&eacute;lice &eacute; montada no Reino Unido. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo.</a>)
Na gera&ccedil;&atilde;o de energia limpa, a Siemens n&atilde;o brinca. A empresa est&aacute; construindo no Reino Unido um &ldquo;cata-vento&rdquo; gigantesco para transformar a energia contida na for&ccedil;a dos ventos em eletricidade. Cada l&acirc;mina, por assim dizer, mede nada menos que 75 metros, maior que a envergadura de grande parte dos avi&otilde;es comerciais em circula&ccedil;&atilde;o.
O sistema completo com as tr&ecirc;s l&acirc;minas e a turbina, chamado de B75, deve resultar em um di&acirc;metro de 154 metros. Com isso, ao girar, a turbina gigante vai cobrir uma &aacute;rea maior que dois campos de futebol ou, mais especificamente, 18.600 metros quadrados.
No entanto, n&atilde;o &eacute; s&oacute; o tamanho que impressiona. A B75 deve girar a incr&iacute;veis 288 km/h e, para suportar toda essa velocidade, as l&acirc;minas s&atilde;o constru&iacute;das em uma pe&ccedil;a &uacute;nica com fibra de vidro refor&ccedil;ada. Fora isso, 300 unidades dessas superturbinas poderiam produzir eletricidade suficiente para abastecer o consumo de 1,8 milh&atilde;o de lares brit&acirc;nicos.
Caso os testes com a B75 obtenham sucesso, a empresa deve entregar as 299 unidades restantes at&eacute; 2017.
Fonte: <a href="http://gizmodo.com/5930272/the-worlds-biggest-wind-turbine-blades-are-so-long-their-tips-spin-at-180-mph" target="_blank">Gizmodo</a>

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Siemens fabrica a maior hélice do mundo

Imagem de Estados Unidos inauguram a primeira usina movida a ondas do mar no site TecMundo

Instalado na baía de Cobscook, o projeto é a primeira iniciativa comercial do gênero.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/7/materias/34585646226121248.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.engadget.com/2012/07/25/us-tidal-power-project/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Engadget</a>)
Quando ouvimos falar em energia limpa, logo nos lembramos da energia solar e da energia e&oacute;lica. Mas, al&eacute;m do calor do nosso Astro-Rei e da for&ccedil;a dos ventos, existem alternativas vi&aacute;veis aos combust&iacute;veis f&oacute;sseis que ainda n&atilde;o foram muito bem aproveitadas. Um bom exemplo disso &eacute; o mar &mdash; mais especificamente, as ondas.
Os Estados Unidos est&atilde;o inaugurando um projeto no Maine, o TidGen Cobscook Bay Project, que &eacute; o primeiro projeto comercial desse tipo a ser implantado no pa&iacute;s. As turbinas ser&atilde;o posicionadas entre 10 e 30 metros de profundidade, aproveitando os 100 bilh&otilde;es de toneladas de &aacute;gua que circulam todos os dias na ba&iacute;a de Cobscook.
Quando finalmente entrar em funcionamento, o equipamento ser&aacute; conectado &agrave; rede de eletricidade local e deve alimentar cerca de 100 resid&ecirc;ncias. O objetivo do projeto no futuro &eacute; instalar mais turbinas para ampliar ainda mais a capta&ccedil;&atilde;o de energia das ondas, chegando a atingir at&eacute; 3 megawatts de for&ccedil;a, o que ser&aacute; suficiente para iluminar mais de mil resid&ecirc;ncias.
Fonte: <a href="http://energy.gov/articles/maine-deploys-first-us-commercial-grid-connected-tidal-energy-projecthttp:/energy.gov/articles/maine-deploys-first-us-commercial-grid-connected-tidal-energy-project" target="_blank">Departamento de Energia dos Estados Unidos</a>

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Estados Unidos inauguram a primeira usina movida a ondas do mar

Imagem de Turbina eólica de US$ 3 milhões explode ao captar ventos poderosos no site TecMundo

Foto registrou o momento exato em que o motor entrou em combustão.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/645356538916418.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/Stuart McMahon / Telegraph" target="_blank">http://www.telegraph.co.uk</a>)
Uma turbina utilizada para captar a energia dos ventos que custa cerca de US$ 3 milh&otilde;es e tem 100 metros de altura explodiu na prov&iacute;ncia de Ardrossan, na Esc&oacute;cia. O movimento de giro do aparelho foi t&atilde;o forte que ele n&atilde;o suportou e pegou fogo.
Enquanto o motor ardia em chamas, a foto foi tirada por um leitor do <a href="http://www.telegraph.co.uk/news/picturegalleries/uknews/8943507/Parts-of-Britain-are-battered-by-gale-force-winds-and-storms.html" target="_blank">Telegraph</a> que passava pela prov&iacute;ncia. O motivo do acidente foram os ventos desta &eacute;poca do ano, que seriam t&atilde;o poderosos como os de um tornado. A costa escocesa conta com mais 15 turbinas parecidas, que providenciam energia limpa para cerca de 20 mil lares.

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Turbina eólica de US$ 3 milhões explode ao captar ventos poderosos

Imagem de Conheça o Airship Archangel, o dirigível de primeiros socorros no site TecMundo

Veículo de transporte é rápido, leve e pode carregar alto número de pessoas ou equipamentos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/10/materias/554804681716125.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.yankodesign.com/2011/10/06/disaster-relief-dirigible/" target="_blank">Reindy Allendra / Yanko Design</a>)
Ainda hoje, a busca e o suporte m&eacute;dico a pessoas presas em locais de dif&iacute;cil acesso ou v&iacute;timas de desastres naturais s&atilde;o tarefas bastante complicadas. Al&eacute;m da dificuldade em achar um transporte adequado, &eacute; necess&aacute;rio carregar todo o equipamento de socorro, fora os pr&oacute;prios profissionais da &aacute;rea.
Desenhado pelo design Reindy Allendra, o dirig&iacute;vel Airship Archangel pode ser a salva&ccedil;&atilde;o que est&aacute;vamos procurando. A ideia do criador &eacute; que o ve&iacute;culo alcance &aacute;reas isoladas, que estejam sem energia ou que abriguem v&iacute;timas de guerras civis ou cat&aacute;strofes naturais, tudo para fornecer o m&aacute;ximo de ajuda m&eacute;dica poss&iacute;vel.
De acordo com o <a href="http://www.designbuzz.com/entry/airship-archangel-provide-quick-relief-disaster-struck-areas/" target="_blank">Buzz Design</a>, al&eacute;m de ser um bal&atilde;o de resgate, ele funcionaria como transporte para equipamento, suprimentos e equipes m&eacute;dicas ou pacientes. A energia utilizada &eacute; a e&oacute;lica, que &eacute; armazenada e gerada pelo ve&iacute;culo, al&eacute;m de ser utilizada como propulsora. Aproveitar essa fonte alternativa, al&eacute;m de mont&aacute;-lo a partir de materiais de baixo peso, torna o ve&iacute;culo leve, r&aacute;pido e barato, al&eacute;m de sustent&aacute;vel.
Conhe&ccedil;a um pouco mais do Airship Archangel em nossa galeria de imagens:
<noscript>galeria</noscript>

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Conheça o Airship Archangel, o dirigível de primeiros socorros

Imagem de Wind Cube: gerador eólico para uso doméstico no site TecMundo

Dispondo de hélices retráteis, dispositivo conceitual tem objetivo de gerar energia limpa e barata nas grandes cidades.

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Wind Cube: gerador eólico para uso doméstico

Imagem de Carro movido a vento: ele roda quatro mil quilômetros com US$15 no site TecMundo

Protótipo cruzou a Austrália gastando pouco e andando a uma velocidade de até 80 km/h.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8604/34908.jpg" alt="" /><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/RkRKPjJH560?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>Ontem (16/02) foi o &uacute;ltimo dia de um percurso que durou 18 dias: o Wind Explorer, prot&oacute;tipo de carro movido a vento, atravessou a Austr&aacute;lia, saindo de Sidney com destino &agrave; Perth. O projeto j&aacute; est&aacute; sendo considerado um sucesso: al&eacute;m de chegar a uma velocidade de 80km/h, o carro gastou cerca de US$ 15 para rodar os quatro mil quil&ocirc;metros que separam as duas cidades.Para que o Wind Explorer funcione, os alem&atilde;es Stefan Simmerer e Dirk Gion, seus criadores, reuniram uma pipa com um conjunto de baterias de l&iacute;tio. Para que o sistema fosse totalmente dependente do vento, estas baterias eram recarregadas durante a noite, por meio de uma turbina de vento, que fica suspensa no pr&oacute;prio carro. Os US$ 15 gastos na viagem foram logo nos primeiros dias, quando as condi&ccedil;&otilde;es do tempo n&atilde;o ajudaram e foi necess&aacute;rio abastecer o ve&iacute;culo com energia el&eacute;trica.A aventura rendeu muito mais do que boas hist&oacute;rias para Stefan e Dirk: tr&ecirc;s recordes mundiais acompanharam a conquista. O Wind Explorer ser&aacute; sempre conhecido por ser primeiro carro movido a vento que cruzou um continente, o ve&iacute;culo movido a vento que completou a maior dist&acirc;ncia em 36 horas e pela maior dist&acirc;ncia percorrida por um carro com este tipo de energia. O prot&oacute;tipo foi constru&iacute;do em fibra de carbono e pesa cerca de 200 kg, incluindo suas baterias.

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Carro movido a vento: ele roda quatro mil quilômetros com US$15

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

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