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A nova identidade visual tem o objetivo de permitir “uma maior performance em aplicativos digitais modernos”

Os organizadores da E3 anunciaram na &uacute;ltima segunda-feira (16) que, em 2018, a maior feira de jogos eletr&ocirc;nicos do mundo vai ganhar uma nova logo oficial. Em vez de exibir o &ldquo;3&rdquo; abaixo do &ldquo;E&rdquo;, agora os dois elementos surgem lado a lado com um &ldquo;sistema de cores familiar&rdquo; em um design &ldquo;atualizado para uma maior performance em aplicativos digitais modernos&rdquo;.
A mudan&ccedil;a foi anunciada pela Entertainment Software Association (ESA) no mesmo dia em que a organiza&ccedil;&atilde;o iniciou a venda de espa&ccedil;os em seus pavilh&otilde;es. O evento est&aacute; programado para acontecer entre os dias 12 e 14 de junho de 2018 no Los Angeles Convention Center, casa da exibi&ccedil;&atilde;o h&aacute; alguns anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/17/e3-17094045423018.jpg" alt="E3" />
Em 2017 a E3 contou com mais de 300 exibidores que trouxeram ao local uma lista com mais de 2 mil produtos, na primeira edi&ccedil;&atilde;o aberta ao p&uacute;blico em geral. A expectativa &eacute; que a feira continue ocorrendo no LA Convention Center at&eacute; 2019, sendo que ainda n&atilde;o h&aacute; garantias de que uma mudan&ccedil;a de local n&atilde;o pode acontecer em um momento futuro.

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E3 ganha nova logo para sua edição 2018

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Além de falar sobre a evolução de Talion, o famoso ator de voz nos contou um pouco sobre seu novo projeto musical

Caso voc&ecirc; n&atilde;o reconhe&ccedil;a o nome Troy Baker, provavelmente vai reconhecer sua voz. Um dos nomes mais requisitados da ind&uacute;stria, ele foi respons&aacute;vel por dar vida a Booker DeWitt (BioShock Infinite), Joel (The Last of Us), Sam Drake (Uncharted 4), Snow (Final Fantasy XIII), Rhys (Tales from the Borderlands) e&nbsp; muitos outros personagens marcantes.
Tivemos a oportunidade de conversar com o ator durante a E3 deste ano, evento no qual ele estava promovendo <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/middle-earth-shadow-of-war" target="_blank" title="Middle-earth: Shadow of War">Terra M&eacute;dia: Sombras da Guerra</a>, novo game da Monolith. Al&eacute;m de reprisar seu papel como o ranger Talion, Baker assumiu o papel de Diretor de Captura do jogo, ajudando os desenvolvedores a aprimorar seu universo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/3Dq5XLa8KpQ?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Al&eacute;m de falar sobre o game, Baker nos contou um pouco sobre os atores de voz a quem devemos dar mais aten&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m sobre seu mais novo projeto musical. Ao fim da entrevista, ele tamb&eacute;m mandou uma mensagem para todos que acompanham o TecMundo Games &mdash; mais do que suficiente para voc&ecirc; olhar para ele e pensar &ldquo;que hom&atilde;o&rdquo;.

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Entrevistamos Troy Baker, o Talion de Terra Média: Sombras da Guerra

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Com a vitória, a Nintendo vence a principal categoria da premiação pelo segundo ano seguido; destaque de 2016 foi The Legend of Zelda: Breath of the Wild

Mantendo sua tradi&ccedil;&atilde;o anual de eleger os games que se destacaram na E3, a Game Critic Awards divulgou sua sele&ccedil;&atilde;o dos jogos que mais chamaram a aten&ccedil;&atilde;o na edi&ccedil;&atilde;o 2017. A grande vencedora deste ano pode ser considerada a Nintendo, que emplacou Super Mario Odyssey como o melhor game exibido na feira.
A decis&atilde;o partiu de um j&uacute;ri formado por 38 ve&iacute;culos da m&iacute;dia especializada espalhados ao redor do mundo, que tamb&eacute;m deu pr&ecirc;mios para empresas como Bethesda, Ubisoft, Activision e Microsoft. Tamb&eacute;m houve espa&ccedil;o para nomes como Electronic Arts, Supermassive Games e para a Turn 10, entre outros.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/28/28111124470092.jpg" />
Confira a lista completa dos vencedores em cada uma das categorias
<ul>
<li>Melhor jogo do show: Super Mario Odyssey</li>
<li>Melhor game original: Mario + Rabbids Kingdom Battle</li>
<li>Melhor game para consoles: Super Mario Odyssey</li>
<li>Melhor game para VR: Lone Echo</li>
<li>Melhor game de PC: Destiny 2</li>
<li>Melhor game para port&aacute;teis: Metroid: Samus Returns</li>
<li>Melhor hardware/perif&eacute;rico: Xbox One X</li>
<li>Melhor jogo de a&ccedil;&atilde;o: Wolfenstein II: The New Colossus</li>
<li>Melhor jogo de a&ccedil;&atilde;o/aventura: Super Mario Odyssey</li>
<li>Melhor jogo de RPG: Ni No Kuni II: Revenant Kingdom</li>
<li>Melhor jogo de corrida: Forza Motorsport 7</li>
<li>Melhor jogo de luta: Dragon Ball FighterZ</li>
<li>Melhor jogo de esporte: FIFA 18</li>
<li>Melhor jogo de estrat&eacute;gia: Mario + Rabbids Kingdom Battle</li>
<li>Melhor jogo para a fam&iacute;lia: Hidden Agenda</li>
<li>Melhor multiplayer online: Star Wars Battlefront II</li>
<li>Melhor jogo independente: The Artful Escape</li>
</ul>
Com a premia&ccedil;&atilde;o, a Nintendo se sagra pelo segundo ano consecutivo como a ganhadora do principal pr&ecirc;mio associado &agrave; feira &mdash; em 2016, ela conquistou isso com The Legend of Zelda: Breath of the Wild. Para que um jogo possa ser eleito pelo Game Critic Awards, ele deve ter uma demonstra&ccedil;&atilde;o jog&aacute;vel de pelo menos 5 minutos &mdash; condi&ccedil;&atilde;o que deixou de fora nomes como God of War, Beyond Good &amp; Evil 2 e o novo Metro, entre v&aacute;rios outros.

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Super Mario Odyssey é eleito o melhor game da E3; veja os outros vencedores

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Imagem de Os maiores da E3 2017: veja as principais indicações de jogos do evento no tecmundogames

A Ubisoft foi a empresa com mais indicações do evento, seguida da Sony! Confira quais foram os jogos mais bem cotados da feira

Em todo evento grande de jogos, n&atilde;o s&oacute; an&uacute;ncios s&atilde;o feitos l&aacute;, como as produtoras levam builds jog&aacute;veis de diversos games esperados por todo o p&uacute;blico. Portanto, al&eacute;m de todo o pr&eacute;-show que tivemos com as cinco maiores empresas, jornalistas de todo o mundo (incluindo n&oacute;s, do TecMundo Games) puderam experimentar demos incr&iacute;veis de t&iacute;tulos aguardad&iacute;ssimos.
Por&eacute;m, a imprensa n&atilde;o s&oacute; joga, mas tamb&eacute;m elege em vota&ccedil;&atilde;o quais foram os maiores nomes do espet&aacute;culo e que brilharam durante os testes, prometendo ser grandes games para o futuro. Portanto, apenas t&iacute;tulos que estavam jog&aacute;veis na feira podem ser votados (esque&ccedil;am Anthem, A Way Out, God of War e demais jogos).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26200604354255.jpg" />
Em 2017, a empresa que liderou as indica&ccedil;&otilde;es foi a Ubisoft, que teve 14 no total (no ano passado, a produtora teve apenas 3); em segundo lugar vem a Sony, que teve metade da Ubisoft. Quanto aos consoles, todos est&atilde;o bem lado a lado: PC e PlayStation tiveram 49 indica&ccedil;&otilde;es, Xbox One teve 44 e o Nintendo Switch teve 17 (um n&uacute;mero realmente incr&iacute;vel para um console com menos de quatro meses de vida).
Abaixo, voc&ecirc; v&ecirc; todos os 58 produtos indicados em diversas categorias, que totalizam 53 jogos e 5 aparelhos de hardware. Para eleger os nomes abaixo, 38 ve&iacute;culos do mundo todo, como Polygon, The Verge, Gamespot e muitos outros contribuem com indica&ccedil;&otilde;es. Confira:
<h2>Melhores jogos da E3</h2>

<ul>
<li>Assassin&rsquo;s Creed Origins (Ubisoft Montreal/Ubisoft)</li>
<li>Super Mario Odyssey (Nintendo EPD/Nintendo)</li>
<li>Mario + Rabbids Kingdom Battle (Ubisoft Paris/Ubisoft Milan/Ubisoft)</li>
<li>Terra-m&eacute;dia: Sombras da Guerra (Monolith Productions/Warner Bros. Interactive Entertainment)</li>
<li>Wolfenstein 2: The New Colossus (MachineGames/Bethesda Softworks)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26192928334230.jpg" />
<h2>Melhor jogo original</h2>

<ul>
<li>Detroit: Become Human (Quantic Dream/Sony Interactive Entertainment)</li>
<li>Dragon Ball Fighter Z (Arc System Works/Bandai Namco Entertainment)</li>
<li>Mario + Rabbids Kingdom Battle (Ubisoft Paris/Ubisoft Milan/Ubisoft)</li>
<li>Sea of Thieves (Rare/Microsoft Studios)</li>
<li>Skull &amp; Bones (Ubisoft Singapore/Ubisoft)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26192950631231.jpg" />
<h2>Melhor jogo de console</h2>

<ul>
<li>Assassin&rsquo;s Creed Origins (Ubisoft Montreal/Ubisoft)</li>
<li>Super Mario Odyssey (Nintendo EPD/Nintendo)</li>
<li>Mario + Rabbids Kingdom Battle (Ubisoft Paris/Ubisoft Milan/Ubisoft)</li>
<li>Terra-m&eacute;dia: Sombras da Guerra (Monolith Productions/Warner Bros. Interactive Entertainment)</li>
<li>Wolfenstein 2: The New Colossus (MachineGames/Bethesda Softworks)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26193129958232.jpg" />
<h2>Melhor jogo de PC</h2>

<ul>
<li>Destiny 2 (Bungie/Activision)</li>
<li>Terra-m&eacute;dia: Sombras da Guerra (Monolith Productions/Warner Bros. Interactive Entertainment)</li>
<li>Mount &amp; Blade 2: Bannerlord (TaleWorlds Entertainment)</li>
<li>Total War: Warhammer 2 (The Creative Assembly/Sega)</li>
<li>Wolfenstein 2: The New Colossus (MachineGames/Bethesda Softworks)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26193302566233.png" />Total War: Warhammer 2
<h2>Melhor jogo de VR</h2>

<ul>
<li>Doom VFR (id Software/Bethesda Softworks)</li>
<li>Fallout 4 VR (Bethesda Game Studios/Bethesda Softworks)</li>
<li>Lone Echo (Ready at Dawn/Oculus Studio)</li>
<li>Moss (Polyarc)</li>
<li>Transference (SpectreVision/Ubisoft)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26193858843234.png" />Doom VFR
<h2>Melhor jogo mobile/port&aacute;til</h2>

<ul>
<li>Durango (What Studio/Nexon)</li>
<li>Metroid: Samus Returns (MercurySteam/Nintendo)</li>
<li>Hidden Agenda (Supermassive Games/Sony Interactive Entertainment)</li>
<li>King&rsquo;s Knight: Wrath of the Dark Dragon (Square Enix)</li>
<li>Shin Megami Tensei: Strange Journey Redux (Atlus)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26193945499235.jpg" />Metroid Samus Returns
<h2>Melhor hardware</h2>

<ul>
<li>Astro A10 Gaming Headset (Astro)</li>
<li>DisplayLink XR (DisplayLink)</li>
<li>Razer Thresher Ultimate (Razer)</li>
<li>Logitech PowerPlay Mat (Logitech)</li>
<li>Xbox One X (Microsoft)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26194037108238.jpg" />Xbox One X
<h2>Melhor jogo de a&ccedil;&atilde;o</h2>

<ul>
<li>Call of Duty: WWII (Sledgehammer Games/Activision)</li>
<li>Destiny 2 (Bungie/Activision)</li>
<li>Far Cry 5 (Ubisoft Montreal/Ubisoft)</li>
<li>Star Wars Battlefront 2 (EA DICE/Motive/Criterion/Electronic Arts)</li>
<li>Wolfenstein 2: The New Colossus (MachineGames/Bethesda Softworks)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26194403605241.png" />Star Wars Battlefront 2
<h2>Melhor jogo de a&ccedil;&atilde;o e aventura</h2>

<ul>
<li>Assassin&rsquo;s Creed Origins (Ubisoft Montreal/Ubisoft)</li>
<li>Detroit: Become Human (Quantic Dream/Sony Interactive Entertainment)</li>
<li>Days Gone (SIE Bend Studio/Sony Interactive Entertainment)</li>
<li>Terra-m&eacute;dia: Sombras da Guerra (Monolith Productions/Warner Bros. Interactive Entertainment)</li>
<li>Super Mario Odyssey (Nintendo EPD/Nintendo)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26194600010242.jpg" />
<h2>Melhor jogo de RPG</h2>

<ul>
<li>Battle Chasers: Nightwar (Airship Syndicate/THQ Nordic)</li>
<li>Kingdom Come: Deliverance (Warhorse Studios/Deep Silver)</li>
<li>Mount &amp; Blade 2: Bannerlord (TaleWorlds Entertainment)</li>
<li>Ni No Kuni 2: Revenant Kingdom (Level-5/Bandai Namco Entertainment)</li>
<li>South Park: A Fenda que Abunda a For&ccedil;a (Ubisoft San Francisco/South Park Digital Studios/Ubisoft)</li>
<li>Vampyr (Dotnod Entertainment/Focus Home Interactive)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26194645384243.jpg" />South Park
<h2>Melhor jogo de luta</h2>

<ul>
<li>Arms (Nintendo EPD/Nintendo)</li>
<li>Dragon Ball FighterZ (Arc System Works/Bandai Namco Entertainment)</li>
<li>Marvel vs. Capcom: Infinite (Capcom)</li>
<li>Pokk&eacute;n Tournament DX (Bandai Namco Studios/The Pokemon Co.)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26194902195245.jpg" />
<h2>Melhor jogo de corrida</h2>

<ul>
<li>Forza Motorsport 7 (Turn 10 Studios/Microsoft Studios)</li>
<li>Gran Turismo Sport (Polyphony Digital/Sony Interactive Entertainment)</li>
<li>Need for Speed Payback (Ghost Games/Electronic Arts)</li>
<li>Project CARS 2 (Slightly Mad Studios/Bandai Namco Entertainment)</li>
<li>The Crew 2 (Ivory Tower/Ubisoft Reflections/Ubisoft)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26195218880246.jpg" />
<h2>Melhor jogo de esportes</h2>

<ul>
<li>FIFA 18 (EA Vancouver/Electronic Arts)</li>
<li>Madden NFL 18 (EA Tiburon/Electronic Arts)</li>
<li>Pro Evolution Soccer 2018 (PES Productions/Konami)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26195903203249.jpg" />
<h2>Melhor jogo de estrat&eacute;gia</h2>

<ul>
<li>Battletech (Harebrained Schemes/Paradox Interactive)</li>
<li>Frostpunk (11 bit Studios)</li>
<li>Mario + Rabbids Kingdom Battle (Ubisoft Paris/Ubisoft Milan/Ubisoft)</li>
<li>Total War: Arena (The Creative Assembly/Sega/Wargaming)</li>
<li>Total War: Warhammer 2 (The Creative Assembly/Sega)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26195954875250.jpg" />Mario + Rabbids Kingdom Battle
<h2>Melhor jogo social ou familiar</h2>

<ul>
<li>DropMix (Harmonix/Hasbro)</li>
<li>Just Dance 2018 (Ubisoft Paris/Ubisoft)</li>
<li>Lego Marvel Super Heroes 2 (TT Games/Warner Bros. Interactive Entertainment)</li>
<li>Hidden Agenda (Supermassive Games/Sony Interactive Entertainment)</li>
<li>That&rsquo;s You (Wish Studios/Sony Interactive Entertainment)</li>
</ul>

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26200038437251.jpg" />
<h2>Melhor jogo multiplayer</h2>
<ul>
<li>Call of Duty: WWII (Sledgehammer Games/Activision)</li>
<li>Destiny 2 (Bungie/Activision)</li>
<li>Star Wars Battlefront 2 (EA DICE/Motive/Criterion/Electronic Arts)</li>
<li>Sea of Thieves (Rare/Microsoft Studios)</li>
<li>Skull &amp; Bones (Ubisoft Singapore/Ubisoft)</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26200125342252.jpg" />Destiny 2
<h2>Melhor jogo independente</h2>
<ul>
<li>Ashen (Aurora 44/Annapurna Interactive)</li>
<li>Bloodstained: Ritual of the Night (Inti Creates/505 Games)</li>
<li>Donut County (Ben Esposito/Annapurna Interactive)</li>
<li>Laser League (Roll7/505 Games)</li>
<li>The Artful Escape of Francis Vendetti (Beethoven &amp; Dinosaur/Annapurna Interactive)</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26200236123253.jpg" />
<h2 class="uk-text-center">&hellip;</h2>
No fim das contas, vimos que alguns poucos games (muitos deles com lan&ccedil;amento pr&oacute;ximo) tiveram grande destaque na E3, como Terra-m&eacute;dia: Sombras da Guerra, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mario-rabbids-kingdom-battle" target="_blank" title="Mario + Rabbids: Kingdom Battle">Mario + Rabbids Kingdom Battle</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/assassin-s-creed-origins" target="_blank" title="Assassin's Creed Origins">Assassin&rsquo;s Creed Origins</a>&nbsp;e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/super-mario-world-odyssey" target="_blank" title="Super Mario Odyssey">Super Mario Odyssey</a>. E para voc&ecirc;, quais foram os maiores destaques da E3?

PlayStation

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Os maiores da E3 2017: veja as principais indicações de jogos do evento

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Segundo Shuhei Yoshida, o título dos criadores da série Infamous já está em estado jogável; no entanto, o executivo não falou sobre possíveis datas de anúncio ou lançamento

Um dos principais est&uacute;dios first party da Sony, a Sucker Punch est&aacute; em sil&ecirc;ncio h&aacute; alguns anos desde que <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/infamous-first-light" target="_blank" title="InFamous: First Light">Infamous: First Light</a>&nbsp;chegou ao PlayStation 4 em 2014. Embora a aus&ecirc;ncia da empresa durante a E3 tenha preocupado alguns, Shuhei Yoshida &mdash; chefe do PlayStation Worldwide Studios &mdash; garante que n&atilde;o h&aacute; motivos para entrar em p&acirc;nico.
Em uma entrevista concedida ao site GameSpot, Yoshida afirma que j&aacute; jogou v&aacute;rias vezes o novo projeto do est&uacute;dio. &ldquo;Eu j&aacute; joguei esse game muitas, muitas vezes, e toda vez que eu jogo... eu n&atilde;o devo falar mais sobre isso&rdquo;, afirmou o executivo, evitando a divulga&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es antes da hora adequada. &ldquo;&Eacute; um jogo, eles n&atilde;o est&atilde;o fazendo filmes. Ele agora est&aacute; bem direcionado&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/26/26083614646007.jpg" />
Segundo informa&ccedil;&otilde;es divulgadas anteriormente, o novo game da Sucker Punch j&aacute; estava em estado jog&aacute;vel em dezembro de 2015 &mdash; na &eacute;poca, Yoshida afirmou que a experi&ecirc;ncia era divertida, mas que o processo de desenvolvimento &eacute; algo bastante fluido. Por parte do est&uacute;dio, tudo o que se sabe &eacute; que ele provavelmente est&aacute; trabalhando em uma nova propriedade intelectual.
Ao que tudo indica, a grande chance de sabermos mais sobre o novo projeto &eacute; a PlayStation Experience, evento que acontece mais pr&oacute;ximo ao final do ano. E voc&ecirc;, o que espera do novo t&iacute;tulo dos criadores de Infamous? Quer algo com um esp&iacute;rito semelhante ou uma experi&ecirc;ncia totalmente nova?

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Ausente da E3, novo game da Sucker Punch ainda está em desenvolvimento

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Segundo Jim Ryan, a empresa continua dando apoio a esse tipo de conteúdo, mas não é mais tão relevante reservar espaço no palco para eles

Apostando em muitos games j&aacute; conhecidos do p&uacute;blico e em poucos an&uacute;ncios, a confer&ecirc;ncia da Sony na E3 deste ano foi um tanto &ldquo;morna&rdquo; na opini&atilde;o deste autor. No entanto, mais do que a falta de lan&ccedil;amentos de peso, chamou a aten&ccedil;&atilde;o o fato de que n&atilde;o houve um espa&ccedil;o dedicado a jogos independentes &mdash; algo que havia se tornado padr&atilde;o em anos anteriores.
Em uma entrevista concedida ao site Games Industry International, o chefe de vendas globais e marketing da empresa, Jim Ryan, esclareceu os motivos para essa mudan&ccedil;a. Segundo ele, n&atilde;o valeria a pena para a empresa e para o p&uacute;blico ver somente um trailer r&aacute;pido no qual diversos jogos s&atilde;o exibidos sem muito contexto.
essas colagens de v&iacute;deos com 10 games independentes mostrados em um minuto s&atilde;o praticamente insignificantes
&ldquo;Uma das coisas que percebemos &eacute; que essas colagens de v&iacute;deos com 10 games independentes mostrados em um minuto s&atilde;o praticamente insignificantes. Ningu&eacute;m consegue aprender mais sobre esses jogos nesse tipo de tempo. &Eacute; algo que &eacute; visto quase como uma perda de tempo&rdquo;, afirmou Ryan.
&ldquo;Havia um tempo e lugar, no come&ccedil;o da vida do PS4, para fazer afirma&ccedil;&otilde;es. Era mais sobre mostrar que &eacute;ramos s&eacute;rios quanto aos indies e que est&aacute;vamos fazendo isso e aquilo com eles&rdquo;, complementa o executivo. &ldquo;O fato que decidimos, entre outras coisas, como Gran Turismo e PlayLink, n&atilde;o dar espa&ccedil;o a eles no palco esta semana, n&atilde;o significa de qualquer maneira que eles n&atilde;o s&atilde;o importantes ou que eles n&atilde;o est&atilde;o l&aacute;, ou que n&atilde;o nos preocupamos com isso. S&oacute; que era algo bom de falar em 2013/2014 e agora se tornou menos relevante. Temos a realidade virtual para falar algo, por exemplo&rdquo;.

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Sony explica ausência de games independentes em sua conferência na E3

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Imagem de Microsoft é a empresa com mais cobertura na E3; AC Origins é o jogo campeão no tecmundogames

GUERRA AMIGÁVEL! Microsoft, Sony e Nintendo mostraram garras e dentes na E3 2017, mas o Xbox One X fez com que a mídia abocanhasse o lado verde da força:

O lado verde da for&ccedil;a foi o mais abocanhado pela m&iacute;dia durante a cobertura da <a href="https://www.voxel.com.br/e3-2017/" target="_blank">E3 2017</a>. Turbinada pelo Xbox One X e por uma generosa safra de jogos, a Microsoft encerrou o reinado de vit&oacute;rias consecutivas que a Sony tinha em termos de apari&ccedil;&atilde;o na m&iacute;dia durante o per&iacute;odo. Os dados foram divulgados pelas auditorias da Brandwatch e Ico Partners.
A Nintendo &eacute; outra que teve destaque nessa E3. O Ico Partners usou como base de compara&ccedil;&atilde;o a E3 2014 em diante. De l&aacute; pra c&aacute;, a cobertura da Big N vinha numa curva de decl&iacute;nio, mas disparou este ano, muito gra&ccedil;as ao Switch e aos an&uacute;ncios bomb&aacute;sticos do Nintendo Direct. Ano de novos consoles &eacute; assim mesmo, tanto para o lado do Mario quanto para os ventos da Microsoft.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/20/20155611837154.png" />
Para que se tenha uma ideia, a for&ccedil;a verde mostrou seu estrondo nas redes sociais: 44% da cobertura por l&aacute; se referiu ao Xbox. A Sony ficou com apenas 11%, ao passo que a Nintendo abocanhou 15%.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/20/20155634962157.png" />
<h2>Assassin&rsquo;s Creed Origins foi o jogo mais coberto</h2>
Em um desempenho surpreendente, a nova entrada da franquia mais importante da Ubisoft devastou a concorr&ecirc;ncia &ndash; e com folga. Por incr&iacute;vel que apare&ccedil;a, <a href="https://www.voxel.com.br/the-elder-scrolls-v-skyrim" target="_blank" title="The Elder Scrolls V: Skyrim">Skyrim</a>&nbsp;desponta num segundo lugar, muito possivelmente por causa do rec&eacute;m-anunciado Skyrim VR, apresentado na confer&ecirc;ncia da Bethesda.
Conv&eacute;m ressaltar que essa interpreta&ccedil;&atilde;o &eacute; capciosa tamb&eacute;m, uma vez que os dados se referem a todas as vezes em que o nome, por qualquer raz&atilde;o, tenha sido citado. <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/anthem" target="_blank" title="Anthem">Anthem</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/destiny-2" target="_blank" title="Destiny 2">Destiny 2</a>&nbsp;e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/super-mario-world-odyssey" target="_blank" title="Super Mario Odyssey">Super Mario Odyssey</a>&nbsp;fecham o quinteto de ferro.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/20/20155735289159.png" />
Esses n&uacute;meros dizem respeito &agrave; quantidade de artigos publicados. Nas redes sociais, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/metroid-prime-4" target="_blank" title="Metroid Prime 4">Metroid Prime 4</a>&nbsp;e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/spider-man-2016" target="_blank" title="Spider-Man (2018)">Spider-Man</a>&nbsp;ocuparam a segunda e a terceira posi&ccedil;&atilde;o, respectivamente, enquanto <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mario-rabbids-kingdom-battle" target="_blank" title="Mario + Rabbids: Kingdom Battle">Mario + Rabbids</a>&nbsp;apareceu ao lado de Super Mario Odyssey.
<h2>Quais foram seus favoritos da E3?</h2>
Quais marcas? E jogos? E acess&oacute;rios? E consoles? Conte para n&oacute;s, aqui nos coment&aacute;rios, quais foram as novidades que voc&ecirc; mais apreciou nesta E3 com a cobertura completa do TecMundo Games.

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Microsoft é a empresa com mais cobertura na E3; AC Origins é o jogo campeão

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Gravamos mais de 30 minutos da jogatina do novo game que reúne Mario, Rabbids e uma jogabilidade no melhor estilo XCOM

Revelado oficialmente durante a E3 deste ano, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/mario-rabbids-kingdom-battle" target="_blank" title="Mario + Rabbids: Kingdom Battle">Mario + Rabbids: Kingdom Battle</a>&nbsp;pode ser considerado uma das maiores surpresas do evento. Se o material divulgado antes da feira deixou os jogadores preocupados sobre a qualidade do t&iacute;tulo, o material exibido pela Ubisoft mostra que o game tem o potencial de ser uma das melhores adi&ccedil;&otilde;es &agrave; biblioteca do Switch em 2017.
Tivemos a oportunidade de testar os primeiros momentos do t&iacute;tulo e trazemos a voc&ecirc; 33 minutos de gameplay sem coment&aacute;rios para que voc&ecirc; possa ver o que ele tem a oferecer. As imagens foram capturadas diretamente de um Nintendo Switch rodando uma build avan&ccedil;ada do game, equipamento que nos foi gentilmente emprestado pela Ubisoft.
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<a href="https://www.voxel.com.br/noticias/kingdom-battle-juncao-ideais-estranhas-deram-certo_829612.htm" target="_blank">Clique aqui</a> para conferir nossas impress&otilde;es completas sobre o game, que chega exclusivamente &agrave; plataforma da Nintendo no dia 29 de agosto deste ano. E voc&ecirc;, est&aacute; interessado nessa mistura louca entre Mario, Rabbids e estruturas que parecem ter sa&iacute;do direto de XCOM?

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Veja nosso gameplay de Mario + Rabbids: Kingdom Battle na E3

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Imagem de Detroit: Become Human estará disponível em 2018 no tecmundogames

Você está preparado para curtir o novo game do criador de Heavy Rain e Beyond: Two Souls?

J&aacute; tivemos alguns materiais de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/detroit-become-human" target="_blank" title="Detroit: Become Human">Detroit: Become Human</a> disponibilizados desde que o t&iacute;tulo foi anunciado, mas uma das informa&ccedil;&otilde;es mais importantes s&oacute; chegou ao nosso conhecimento recentemente: a de que o game estar&aacute; dispon&iacute;vel nas lojas em algum momento de 2018.
A informa&ccedil;&atilde;o em quest&atilde;o foi divulgada por David Cage, diretor do game e um dos funcion&aacute;rios da Quantic Dream, ao site GameSpot durante a E3 2017. Entretanto, n&atilde;o h&aacute; nenhuma data espec&iacute;fica para que isso aconte&ccedil;a.
No mesmo bate-papo, tamb&eacute;m foi mencionado que a ideia do time de produ&ccedil;&atilde;o &eacute; fazer com que o jogador se sinta parte daquilo que &eacute; mostrado na tela, com direito a verificar como eventos reais (incluindo aqui atos terroristas) influenciaram na concep&ccedil;&atilde;o da hist&oacute;ria que teremos a chance de ver aqui.
Detroit: Become Human &eacute; um game exclusivo para PlayStation 4.

Sony

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Detroit: Become Human estará disponível em 2018

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Oferecendo um grau de loucura mais contido, o novo game da Volition tem ação, destruição e humor na medida certa

Quando <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/agents-of-mayhem" target="_blank" title="Agents of Mayhem">Agents of Mayhem</a>&nbsp;foi anunciado, tive a impress&atilde;o de que a Volition estava fazendo somente um novo <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/saints-row-iv" target="_blank" title="Saints Row IV">Saints Row</a>&nbsp;com uma cara ligeiramente nova. Felizmente, as informa&ccedil;&otilde;es divulgadas durante os meses seguintes e a demonstra&ccedil;&atilde;o que a empresa trouxe para a E3 2017 provaram que eu estava errado e que a empresa n&atilde;o est&aacute; contente a fazer somente mais do mesmo.
A demonstra&ccedil;&atilde;o exibida durante a confer&ecirc;ncia se foca em um dos novos vil&otilde;es do game e mostra como funciona o loop das miss&otilde;es. Antes de partir para o objetivo definido, o jogador tem que definir uma equipe de 3 personagens (dentre 12 dispon&iacute;veis) que ser&atilde;o encarregado de cumpri-lo, sendo que cada um deles possui poderes e um passado definido.
Conforme a produtora Katherine Nelson explicou, a Volition se preocupou em definir tanto poderes &uacute;nicos a cada personagem quanto uma hist&oacute;ria bem amarrada para cada um deles. Ao assistir duas das anima&ccedil;&otilde;es sugeridas por ela, vi que esse objetivo parece ter sido comprido e a desenvolvedora foi bem sucedida em capturar o esp&iacute;rito t&iacute;pico aos desenhos dos anos 80.
<h2>Experi&ecirc;ncia mais contida</h2>
Quando Saints Row incorporou poderes de super-her&oacute;is &agrave; sua mec&acirc;nica e fez com que carros e armas se tornassem basicamente in&uacute;teis, parecia que n&atilde;o havia mais para onde ir. A Volition parece ter reconhecido isso e, sabiamente, &ldquo;puxou o freio&rdquo; na hora de criar Agents of Mayhem &mdash; o que est&aacute; longe de ser algo ruim.
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Ao criar uma experi&ecirc;ncia mais p&eacute; no ch&atilde;o, a companhia conseguiu se focar em cumprir muito bem sua proposta. A sensa&ccedil;&atilde;o de atirar &eacute; muito mais prazerosa do que em qualquer Saints Row, e sua mira finalmente tem a precis&atilde;o necess&aacute;ria para que um jogo t&atilde;o dependente de tiros funcione de maneira prazerosa.
ao acionar os poderes especiais de cada her&oacute;i ainda h&aacute; muita luz e explos&otilde;es tomando a tela
Os exageros pelos quais a companhia ficou conhecida continuam ali, mas em uma escala um pouco mais contida. N&atilde;o d&aacute; mais para simplesmente sair voando pelas cidades, arrastando carros no caminho de sua decolagem, mas ao acionar os poderes especiais de cada her&oacute;i ainda h&aacute; muita luz e explos&otilde;es tomando a tela.
Cada um dos personagens possui uma especializa&ccedil;&atilde;o e tr&ecirc;s habilidades pr&oacute;prias, sendo que algumas delas s&atilde;o passivas &mdash; na miss&atilde;o que joguei, Nelson sabiamente recomendou que eu levasse um hacker, o que se provou &uacute;til mais tarde. As mais impactantes &mdash; e legais de assistir &mdash; s&atilde;o aquelas que voc&ecirc; aciona quando j&aacute; fez caos o suficiente durante uma miss&atilde;o ou andan&ccedil;a pela cidade.
<h2>Humor de alta qualidade</h2>
O que &eacute; facilmente reconhec&iacute;vel para quem j&aacute; jogou os projetos anteriores da Volition &eacute; o tipo de humor adotado pela companhia. Ao entrar em uma miss&atilde;o, os membros de seu time (tanto os presentes na equipe quanto os que ficaram na base) fazem algum tipo de coment&aacute;rio, e h&aacute; conversas muito engra&ccedil;adas em diversos momentos &mdash; muitas delas protagonizadas pela intelig&ecirc;ncia artificial de seu carro.
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Esse claramente n&atilde;o &eacute; um jogo para crian&ccedil;as: embora tenha a cara de um desenho dos anos 80, Agents of Mayhem &eacute; para quem era aquele novo naquela &eacute;poca, usando a nostalgia como uma forma de explicitar as inten&ccedil;&otilde;es de sua hist&oacute;ria e para fazer piadas. Usando muito sarcasmo, a companhia consegue criar personagens muito divertidos e vil&otilde;es deliciosamente detest&aacute;veis.
Meu alvo da demonstra&ccedil;&atilde;o, August Gaunt, era uma esp&eacute;cie de Steve Jobs com o ego configurado para um n&iacute;vel extremo. Respons&aacute;vel por criar gadgets altamente desejados, ele virou alvo de campanhas publicit&aacute;rias e, como um bom vil&atilde;o, usa o desejo relacionado a suas cria&ccedil;&otilde;es como arma para, literalmente, dominar a cabe&ccedil;a de seus f&atilde;s.
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Mesmo que o game indique onde ir para encontrar seu alvo, a liberdade fornecida por ele &eacute; grande em todos os momentos. Em meio &agrave; miss&atilde;o, eu poderia ter decidido destruir uma base inimiga ou enfrentar um dos grandes tit&atilde;s de ferro que meus inimigos enviam quando sentem que meu poder cresceu demais &mdash; que proporcionam algumas das lutas mais legais e dif&iacute;ceis do game.
<h2>Feito para jogar muitas vezes</h2>
Oferecendo uma campanha principal que dura entre 20 e 25 horas, Agents of Mayhem &eacute; o tipo de jogo feito para jogar m&uacute;ltiplas vezes &mdash; e sobram est&iacute;mulos para isso. Cada um dos 12 personagens evolui de forma distinta, o que significa que aqueles que ficam na base n&atilde;o crescem (embora exista certos ajustes que n&atilde;o o tornem in&uacute;teis em fases mais avan&ccedil;adas).
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Al&eacute;m disso, inspirada em Diablo III, a companhia criou um sistema de dificuldade que premia com mais experi&ecirc;ncia e itens aqueles que decidirem tornar as miss&otilde;es mais dif&iacute;ceis. Segundo Nelson, assim que a aventura principal &eacute; finalizada, o jogador pode escolher livremente entre qualquer miss&atilde;o anterior e refaz&ecirc;-la (e um sistema de fases procedurais ajuda a manter a experi&ecirc;ncia fresca).
Devo afirmar que essas op&ccedil;&otilde;es s&atilde;o bastante &uacute;teis, at&eacute; porque, depois de aproximadamente 1 hora jogando o game, minha vontade era simplesmente continuar aquela experi&ecirc;ncia (algo que o ambiente de uma E3 infelizmente n&atilde;o permitiu). Felizmente n&atilde;o vou ter que esperar muito para conferir a aventura completa, j&aacute; que Agents of Mayhem chega ao Xbox One, PlayStation 4 e PC no dia 15 de agosto deste ano.

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Jogamos na E3: Agents of Mayhem é muito mais do que um Saints Row 2.0

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Com uma apresentação ainda melhor e uma jogabilidade gostosa, o game pode ser a melhor edição da série da Konami nos últimos anos

Confesso (e sei que serei julgado por isso): nos &uacute;ltimos anos, minha prefer&ecirc;ncia nos gramados virtuais tem sido a s&eacute;rie FIFA, e n&atilde;o <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/pro-evolution-soccer-2018" target="_blank" title="Pro Evolution Soccer 2018">Pro Evolution Soccer</a>. Dito isso, a edi&ccedil;&atilde;o 2017 da franquia produzida pela Konami j&aacute; havia me chamado muita a aten&ccedil;&atilde;o por sua jogabilidade gostosa, que evoluiu ainda mais na vers&atilde;o 2018 e pode fazer com que eu mude minhas prefer&ecirc;ncias.
Durante minha participa&ccedil;&atilde;o na E3 2017, tive a oportunidade de conferir uma apresenta&ccedil;&atilde;o sobre o game conduzida pela Konami e de jogar o novo modo cooperativo entre 3 pessoas (com um m&aacute;ximo de 6 divididas pelos dois times). Devo dizer que sai bastante satisfeito da experi&ecirc;ncia, embora algumas coisas ainda me preocupem.
<h2>A melhor jogabilidade em anos</h2>
A maior parte do tempo da apresenta&ccedil;&atilde;o da Konami foi dedicado a apresentar as maneiras como Pro Evolution Soccer 2018 evolui a jogabilidade da franquia. Al&eacute;m de a f&iacute;sica da bola ter sido retrabalhada para se tornar ainda mais detalhada, as anima&ccedil;&otilde;es foram aprimoradas de forma a permitir que um jogador domine com qualquer parte do campo &mdash; especialista nisso, Neymar finalmente domina a bola com a barriga nos gramados virtuais.
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A desenvolvedora tamb&eacute;m promete melhorar muito o desempenho dos goleiros, cujas anima&ccedil;&otilde;es foram bastante criticadas na vers&atilde;o anterior. E isso foi algo que ouvimos muito: a companhia est&aacute; acompanhando de perto as cr&iacute;ticas dos jogadores (tanto dos amadores quanto dos profissionais) para trazer uma experi&ecirc;ncia que, ao mesmo tempo em que &eacute; aut&ecirc;ntica, &eacute; divertida de se ver e de se jogar.
A Konami est&aacute; trabalhando para trazer uma experi&ecirc;ncia ainda mais aut&ecirc;ntica
Isso passa tanto por melhorar a jogabilidade &mdash; que est&aacute; muito flu&iacute;da e responsiva, um verdadeiro prazer em jogar &mdash; quanto a apresenta&ccedil;&atilde;o do t&iacute;tulo. A Konami est&aacute; trabalhando com um n&uacute;mero cada vez maior de jogadores para trazer uma experi&ecirc;ncia ainda mais aut&ecirc;ntica, que inclui desde modelos com rostos atualizados at&eacute; a reprodu&ccedil;&atilde;o fiel das tatuagens de jogadores famosos.
N&atilde;o d&aacute; para notar muito disso quando a bola est&aacute; em campo, j&aacute; que as partidas ocorrem em ritmo bastante r&aacute;pido. No entanto, basta um replay de uma jogada (tanto dentro da engine quanto em cenas pr&eacute;-renderizadas) para perceber o qu&atilde;o caprichado est&aacute; ficando o resultado final.
<h2>Qual &eacute; o problema, afinal?</h2>
Diante de quest&otilde;es como menus com interfaces aprimoradas, op&ccedil;&otilde;es cl&aacute;ssicas de sele&ccedil;&atilde;o aleat&oacute;ria de times que finalmente retornam e do fato de que a vers&atilde;o PC finalmente vai acompanhar os visuais dos consoles, fica a d&uacute;vida: qual &eacute; o problema de PES 2018? E eu respondo com uma velha quest&atilde;o que assola a s&eacute;rie: as licen&ccedil;as.
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Na compara&ccedil;&atilde;o com FIFA 18, PES 2018 continua sendo aquele que traz a menor sele&ccedil;&atilde;o de times licenciados para o jogador escolher. Ou seja, voc&ecirc; ainda n&atilde;o vai conseguir jogar com o Real Madrid com esse nome, e continuar&aacute; tendo que optar entre o Man. Red e o Man. Blue na hora de disputar o campeonato ingl&ecirc;s.
a s&eacute;rie continua oferecendo a melhor experi&ecirc;ncia da Copa Libertadores
A Konami parece reconhecer isso, e transformou essa fraqueza em uma esp&eacute;cie de for&ccedil;a, de certa forma. A companhia pode ter poucas licen&ccedil;as, mas aquelas a que tem acesso s&atilde;o tratadas de forma muito luxuosa e com uma grande aten&ccedil;&atilde;o a detalhes.
Times como o Barcelona, Borussia Dortmund e Liverpool surgem com seus nomes originais e representa&ccedil;&otilde;es fieis de seus est&aacute;dios, incluindo at&eacute; mesmo a apar&ecirc;ncia de seus vesti&aacute;rios e corredores internos. Da mesma forma, a s&eacute;rie continua oferecendo a melhor experi&ecirc;ncia da Copa Libertadores e a ter os times brasileiros mais bem-representados.
<h2>Correndo atr&aacute;s da ta&ccedil;a</h2>
Em 2018, Pro Evolution Soccer tem tudo para agradar aos f&atilde;s de velha data e para atrair aqueles que j&aacute; est&atilde;o cansados da concorr&ecirc;ncia ou est&atilde;o h&aacute; anos sem jogar um game de futebol. O mais importante &eacute; que, na hora da bola rolar, a Konami conseguiu criar uma experi&ecirc;ncia que &eacute; responsiva, bonita e que tem uma cara pr&oacute;pria.
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Ainda &eacute; cedo demais para decidir quem vai ser o &ldquo;campe&atilde;o&rdquo; deste ano (e eu n&atilde;o me arriscaria a dizer quem est&aacute; mais propenso a isso), mas a desenvolvedora parece ter feito um esfor&ccedil;o redobrado este ano. No fim, quem ganha &eacute; o jogador, que em breve vai ter nas lojas mais um produto de boa qualidade &agrave; sua disposi&ccedil;&atilde;o.

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Pro Evolution Soccer 2018 é uma evolução total dentro de campo

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Imagem de Surpresa! Metal Gear Survive é, sim, melhor do que todos imaginávamos no tecmundogames

Não é porque o jogo está sem Hideo Kojima que será ruim, certo? Depois de todas as lambanças da Konami com essa conturbada história, eis que Metal Gear Survive esconde um belo potencial. Nós testamos:

Ap&oacute;s a turbulenta e midi&aacute;tica sa&iacute;da de Hideo Kojima da Konami, a empresa passou por maus len&ccedil;&oacute;is com rela&ccedil;&atilde;o a sua imagem. A nebulosidade que permeia o caso vai se dissipando com o tempo, mas &eacute; natural que os f&atilde;s mais ardorosos (inclusive este que vos escreve) de uma das franquias mais emblem&aacute;ticas da hist&oacute;ria dos games fiquem com o nariz torcido diante de uma proposta t&atilde;o diferente em cima do que foi estabelecido pela s&eacute;rie e idealizado por Kojima.
&Eacute; com essa tonelada de peso nas costas que a Konami tem a tarefa de entregar <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/metal-gear-survive" target="_blank" title="Metal Gear Survive">Metal Gear Survive</a>, um spin-off que se passa num universo alternativo e traz os principais elementos de gameplay que consagraram a saga: stealth, gerenciamento de recursos e intelig&ecirc;ncia nas estrat&eacute;gias de abordagem. Some a isso novas mec&acirc;nicas de explora&ccedil;&atilde;o e sobreviv&ecirc;ncia e voc&ecirc; tem, basicamente, Metal Gear Survive.
O TecMundo Games teve a oportunidade de jogar uma longa partida cooperativa no espa&ccedil;o da Konami na E3 2017 para ver se essa promessa &eacute; s&oacute; fogo de palha ou se o jogo, em alguma escala, honra o nome que carrega. E esse nome tem um peso substancial.
Galeria 1
<h2>O saboroso tempero arcade</h2>
Segue aqui uma breve descri&ccedil;&atilde;o neutra a quem desconhece a proposta do t&iacute;tulo: em Metal Gear Survive, os jogadores embarcam numa misteriosa aventura atrav&eacute;s de um denso modo single player, bem como uma op&ccedil;&atilde;o cooperativa. Para isso, &eacute; poss&iacute;vel customizar seu personagem como num RPG, e h&aacute; uma ampla variedade de armas, equipamentos e habilidades para desbravar o hostil mundo do jogo.
A parte boa come&ccedil;a na engine: basicamente, voc&ecirc; desfruta do mesmo gameplay estabelecido em&nbsp;Phantom Pain. E convenhamos: &eacute; muito s&oacute;lido
O co-op permite que voc&ecirc; se junte a outros tr&ecirc;s jogadores (totalizando quatro no time) para trabalhar juntos e defender postos avan&ccedil;ados de hordas de criaturas. Foi exatamente isso que pudemos vivenciar na sess&atilde;o reservada &agrave; imprensa na E3 2017. A parte boa come&ccedil;a na engine: basicamente, voc&ecirc; desfruta do mesmo gameplay estabelecido em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/metal-gear-solid-v-the-phantom-pain" target="_blank" title="Metal Gear Solid V: The Phantom Pain">Metal Gear Solid 5: The Phantom Pain</a>. E caramba, convenhamos: &eacute; muito s&oacute;lido. N&atilde;o h&aacute; um deslize na transi&ccedil;&atilde;o dessa tecnologia, que j&aacute; era &oacute;tima, aqui na nova proposta. Tudo funciona deliciosamente bem.
O crafting &eacute; um componente importante de Metal Gear Survive. Os elementos dessa mec&acirc;nica, amplamente adotada em RPGs desde o final dos anos 80, t&ecirc;m um amig&aacute;vel gerenciamento aqui. &Eacute; preciso coletar sucata escondida em galp&otilde;es infestados de inimigos ou enfrentar pequenos bosses para conseguir materiais raros e, assim, criar componentes que constroem barricadas, paredes com espinhos, bombas, torretas e outras ferramentas de defesa.
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Imagine um modo horda de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gears-of-war-4" target="_blank" title="Gears of War 4">Gears of War</a>, s&oacute; que com mais intensidade na estrat&eacute;gia &ndash; e, impressionantemente, um esp&iacute;rito mais arcade tamb&eacute;m. Voc&ecirc; precisa verdadeiramente trabalhar em equipe para progredir. Do contr&aacute;rio, a experi&ecirc;ncia corre o risco de ficar descerebrada e rapidamente esquec&iacute;vel. A cada onda conclu&iacute;da, um suspiro de al&iacute;vio &eacute; escutado de todos os membros do time. Deixa eu explicar melhor mais adiante.
<h2>Menos stealth, mais tiroteio</h2>
Os inimigos s&atilde;o como bola de neve: se voc&ecirc; n&atilde;o for eficiente, a bolha s&oacute; aumenta. E h&aacute; uma variedade capciosa. N&atilde;o adianta sair atirando igual o Rambo: pense um pouco tamb&eacute;m. Assim como em <a href="https://www.voxel.com.br/left-4-dead" target="_blank" title="Left 4 Dead">Left 4 Dead</a>, cl&aacute;ssico das hordas, h&aacute; os &ldquo;boomers" aqui, isto &eacute;, criaturas que explodem ao se aproximarem de voc&ecirc;. Elas se misturam aos outros de maneira inteligente &ndash; e l&aacute;, camufladas, elas avan&ccedil;am. Outros inimigos menores tamb&eacute;m incomodam.
Todo e qualquer componente derrubado por inimigos ou encontrado pelo mundo tem sua serventia
Voc&ecirc; pode criar o seu pr&oacute;prio arsenal e customiz&aacute;-lo &agrave; sua maneira. Todo e qualquer componente derrubado por inimigos ou encontrado pelo mundo tem sua serventia. H&aacute; uma sensa&ccedil;&atilde;o p&oacute;s-apocal&iacute;ptica ao explorar aquele des&eacute;rtico crepuscular. &Eacute; um col&iacute;rio aos olhos.
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M&aacute;quinas b&iacute;pedes que funcionam como pequenos Metal Gears tamb&eacute;m est&atilde;o &agrave; sua disposi&ccedil;&atilde;o. O ritmo se acelera ainda mais quando voc&ecirc; encontra essas traquitanas, mais ou menos como acontecia nos cl&aacute;ssicos da s&eacute;rie Contra, em que voc&ecirc; se sente &ldquo;overpowered&rdquo;, isto &eacute;, superpoderoso. 
Esse sentimento de poder faz voc&ecirc; perder a raz&atilde;o por um breve momento ao descer o sarrafo em todo mundo no controle de um rob&ocirc;. Mas a uni&atilde;o faz a for&ccedil;a e voc&ecirc;, sozinho, vai ter sua pe&ccedil;a de metal destru&iacute;da rapidinho diante da horda de inimigos que v&atilde;o chover pra cima. Bastam alguns segundos para que voc&ecirc; seja metralhado.
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<h2>Potencial escondido</h2>
Quando fui capturado por um desses enxames, quase morri. Por sorte, um membro do meu time estava por perto e me salvou. Depois, devolvi o favor na mesma moeda quando uma criatura o agarrou pelo pesco&ccedil;o. Ganhamos a batalha, e a demo se encerra, para a nossa tristeza. Ou melhor, para a nossa alegria, pois me diverti um bocado ali.
Resta torcer para que essa qualidade exista tamb&eacute;m, e principalmente, no modo single player. De um modo geral, Metal Gear Survive est&aacute; sendo polido com bastante cuidado &ndash; e o adiamento para 2018 prova que a Konami quer assegurar o maior esmero poss&iacute;vel. Aguardemos. O t&iacute;tulo ser&aacute; lan&ccedil;ado para PlayStation 4, Xbox One e PC.

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Surpresa! Metal Gear Survive é, sim, melhor do que todos imaginávamos

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Imagem de Shadow of War oferece variedade, um imenso mundo aberto e é mais difícil no tecmundogames

Um dos jogos favoritos da E3 2017 foi Shadow of War, galera! A sequência de Shadow of Mordor está muito mais ambiciosa em todos os sentidos. Confira as impressões completas do teste que fizemos na E3:

Uma das maiores promessas de 2017 esteve em nossas m&atilde;os por quase uma hora na E3 2017. Apresentado com todo o garbo que merece durante a confer&ecirc;ncia da Microsoft antes do evento, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/middle-earth-shadow-of-war" target="_blank" title="Middle-earth: Shadow of War">Middle-earth: Shadow of War</a>, que em bom portugu&ecirc;s ficou como Terra-m&eacute;dia: Sombras da Guerra, esteve dispon&iacute;vel em sess&otilde;es fechadas para a imprensa na maior feira de jogos do planeta, e o <a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">TecMundo Games</a> esteve l&aacute; para testar e sentir as melhorias que poderiam ser aplicadas em compara&ccedil;&atilde;o &agrave; primeira aventura.
E acredite: durante a minha quase uma hora de jogatina, diversos pontos de evolu&ccedil;&atilde;o foram constatados, desde os aprimoramentos necess&aacute;rios no sistema de combate, ainda mais robusto, at&eacute; a explora&ccedil;&atilde;o do mundo, muito maior, e a transi&ccedil;&atilde;o de ambientes nele contidos. Tamb&eacute;m h&aacute; uma variedade bem mais generosa de atividades aqui, e essa diversifica&ccedil;&atilde;o se estende para os inimigos, os aliados, os uruks capit&atilde;es e outros NPCs que enriquecem o ecossistema do mundo de jogo.
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<h2>Sistema Nemesis com um sabor mais delicioso</h2>
Mundo aberto por mundo aberto temos muitos por a&iacute;. Sistema de combate &agrave; la Batman, outra franquia da Warner, tamb&eacute;m. Habilidades distribu&iacute;das em &aacute;rvores numa filosofia de RPG bifurcada por n&iacute;veis, ent&atilde;o, nem se fala. Mas tudo isso dentro do lore de O Senhor dos An&eacute;is e um recurso inovador chamado Nemesis, que daria inveja ao Nemesis de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/resident-evil-the-umbrella-chronicles-hd" target="_blank" title="Resident Evil: The Umbrella Chronicles HD">Resident Evil 3</a>, s&oacute; vemos em Shadow of Mordor/War.
Esse foi o grande chamariz do t&iacute;tulo de 2014 e serviu de catapulta para a proje&ccedil;&atilde;o mundial que o game alcan&ccedil;ou. Basicamente, consiste num sistema em que voc&ecirc; derrota capit&atilde;es, recruta-os para o seu lado e consegue construir um ex&eacute;rcito de aliados. Al&eacute;m disso, h&aacute; um algoritmo inteligente por meio do qual os oponentes se lembram de Talion, o protagonista, toda vez que s&atilde;o derrotados ou que derrotam o her&oacute;i. Insira nesse esquema uma ramifica&ccedil;&atilde;o de elementos promovidos pela intelig&ecirc;ncia artificial e voc&ecirc; tem o sistema Nemesis.
Em Shadow of War, tudo &eacute; mais r&aacute;pido. Voc&ecirc; possui um orc sem a menor burocracia. A&nbsp;tela do menu exibe atributos esmiu&ccedil;ados para que voc&ecirc; possa alocar seu grupo de maneira ainda mais estrat&eacute;gica
Em Shadow of War, tudo &eacute; mais r&aacute;pido. Voc&ecirc; possui um orc sem a menor burocracia e sem tantos pr&eacute;-requisitos como na aventura anterior. O gerenciamento deles est&aacute; mais amig&aacute;vel tamb&eacute;m; a tela do menu exibe atributos esmiu&ccedil;ados para que voc&ecirc; possa alocar seu grupo de maneira ainda mais estrat&eacute;gica, de acordo com os medos e invulnerabilidades de cada membro. Pois &eacute;, lembra-se disso? Aqui, funciona o tempo inteiro assim. S&oacute; que com uma variedade MUITO maior de criaturas.
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<h2>A inevit&aacute;vel influ&ecirc;ncia da filosofia Souls &ndash; e isso &eacute; &oacute;timo</h2>
O combate, que j&aacute; era s&oacute;lido, ficou mais dif&iacute;cil &ndash; e digo isso no bom sentido. &Eacute; n&iacute;tida a influ&ecirc;ncia que a f&oacute;rmula Soulsborne teve aqui (assim como em The Witcher 3 e Assassin&rsquo;s Creed Origins, <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/assassin-s-creed-origins-ubisoft-mostrando-capacidade-mudar_829611.htm" target="_blank">como constatou o redator Felipe Gugelmin em suas impress&otilde;es sobre o jogo</a>). Ao final de uma das miss&otilde;es que cumpri, tive de enfrentar dois bosses. Dois de uma vez! O primeiro foi uma criatura terrestre, grande e r&aacute;pida, com movimenta&ccedil;&otilde;es diferentes no ataque, defesa pr&oacute;pria e padr&otilde;es que demoram pra ser lidos. Morri uma vez.
Voltei ao checkpoint mais recente, tentei novamente, desta vez com mais calma, e consegui. Fim da linha? Neca: para minha surpresa, havia OUTRO boss logo em seguida. Era uma criatura voadora que cuspia fogo e dava rasantes em padr&otilde;es aleat&oacute;rios. Bem Dark Souls, n&eacute;? Adorei. Consegui matar de primeira, mas foi por pouco. Mantive a mesma calma e frieza que adoto nos jogos da From Software e em <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/nioh" target="_blank" title="NiOh">Nioh</a>.
A abordagem sorrateira continua excepcional
Ao terminar a miss&atilde;o, conversei com uma personagem que prefiro n&atilde;o citar para n&atilde;o dar spoilers. Embarquei em outra tarefa logo na sequ&ecirc;ncia. Dessa vez, um objetivo mais comum para ser cumprido em stealth. A abordagem sorrateira continua excepcional.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/nHwKAwWNLLo?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Admir&aacute;vel transi&ccedil;&atilde;o de ambientes</h2>
Outro salto de Shadow of War em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; primeira aventura &eacute; o tamanho do mundo. Mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso n&atilde;o. Ter volume &eacute; f&aacute;cil; ter conte&uacute;do nessa vastid&atilde;o s&atilde;o outros quinhentos. E o t&iacute;tulo parece cumprir essa premissa com maestria.
&Eacute; uma del&iacute;cia andar por v&aacute;rias da regi&otilde;es concebidas por Tolkien e reimaginadas num formato acess&iacute;vel a todos. O mundo &eacute; maior, mais bonito e cont&eacute;m uma rica diversidade de ambientes, desde plan&iacute;cies montanhosas at&eacute; florestas verdejantes, p&acirc;ntanos e cavernas sempre convidativos para uma olhadela e eventual explora&ccedil;&atilde;o. H&aacute; segredos por todo canto &ndash; e o estande montado pela Warner na E3 foi competente ao ilustrar isso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/18/18191947576006.jpg" />
E o melhor: agora &eacute; bem mais f&aacute;cil chamar sua montaria e se deslocar com mais rapidez pelo mundo. Basta apertar a seta para baixo no D-pad que voc&ecirc; pode fazer isso &ndash; e &ldquo;muito cedo&rdquo; no jogo, adianta o desenvolvedor que acompanhou nossa jogatina na E3.
Vamos aguardar pela vers&atilde;o completa no dia 10 de outubro para PlayStation 4, Xbox One e PC. As expectativas aqui foram l&aacute; pro alto. E por a&iacute;? Escreva nos coment&aacute;rios, logo abaixo.

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Shadow of War oferece variedade, um imenso mundo aberto e é mais difícil

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Imagem de Presidente da Sony explica falta de datas e conferência "tranquila" na E3 no tecmundogames

Shuhei Yoshida colocou vários jogos na pré-conferência para esvaziar a principal e evitou datas para não frustrar ninguém

Muitos f&atilde;s n&atilde;o curtiram a confer&ecirc;ncia da Sony na E3 2017, reclamando da aus&ecirc;ncia de certos t&iacute;tulos, as datas inexistes ou gen&eacute;ricas demais e o formato "trailer atr&aacute;s de trailer".&nbsp;Para explicar o porqu&ecirc; de tudo isso, o presidente da Sony Worldwide Studios, Shuhei Yoshida, conversou com o Kinda Funny para detalhar as decis&otilde;es da companhia para o show deste ano.
Para come&ccedil;ar, Yoshida decidiu colocar v&aacute;rios an&uacute;ncios na pr&eacute;-confer&ecirc;ncia, para que o evento principal tivesse exatamente uma hora de dura&ccedil;&atilde;o. E isso de fato aconteceu: nesse "aquecimento", sa&iacute;ram an&uacute;ncios como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/knack-2" target="_blank" title="Knack 2">Knack 2</a>, a data de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/gran-turismo-sport" target="_blank" title="Gran Turismo Sport">Gran Turismo Sport</a>&nbsp;e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/matterfall" target="_blank" title="Matterfall">Matterfall</a>, o t&iacute;tulo Hidden Agenda (da desenvolvedora de Until Dawn) e novas plataformas para Undertale (PS4 e PS Vita).
"N&atilde;o tivemos problemas t&eacute;cnicos com o que se preocupar e nem mudan&ccedil;a de pessoas no palco, ent&atilde;o nem ensaiamos. Tivemos uma &uacute;nica apresenta&ccedil;&atilde;o na noite anterior e foi s&oacute;", explica, citando que a confer&ecirc;ncia foi "suave".
<h2>E a falta de datas?</h2>
Yoshida tamb&eacute;m detalhou a aus&ecirc;ncia de uma janela de chegada dos t&iacute;tulos anunciados. "Discutimos isso seriamente porque anunciamos muitas datas de lan&ccedil;amento pra jogos e depois tivemos que nos desculpar pelos adiamentos. (...) Ent&atilde;o concordamos em n&atilde;o anunciar datas at&eacute; muito, muito, muito pr&oacute;ximo de sa&iacute;rem", explica Yoshida.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Q3ZemWreICw?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Segundo ele, os projetos do PS4 s&atilde;o t&atilde;o grandes que at&eacute; as desenvolvedoras mais veteranas acabam errando nos c&aacute;lculos e na quantidade de tempo para o polimento final e a corre&ccedil;&atilde;o de bugs. Assim, em respeito a elas e aos jogadores, a Sony optou por guardar um pouco mais as informa&ccedil;&otilde;es at&eacute; ter de fato as confirma&ccedil;&otilde;es.
E voc&ecirc;, o que achou da confer&ecirc;ncia da Sony na E3 2017? Curtiu o formato? Deixe o seu coment&aacute;rio!

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Presidente da Sony explica falta de datas e conferência 'tranquila' na E3

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Imagem de Logitech lança tecnologia para recarregar mouse enquanto ele é utilizado no tecmundogames

Curtiu a nova tecnologia? Ela foi anunciada durante a E3 2017 e pode ser uma mão na roda para aqueles que não curtem interromper suas sessões de jogatina para recarregar o acessório

A E3 2017 certamente &eacute; o palco perfeito para o an&uacute;ncio de jogos, mas isso n&atilde;o quer dizer que apenas games s&atilde;o novidades por l&aacute;. Algumas empresas utilizam a ocasi&atilde;o para apresentar acess&oacute;rios e itens para esse tipo de p&uacute;blico, e uma delas foi a <a href="https://www.tecmundo.com.br/logitech" target="_blank">Logitech</a>.
Na ocasi&atilde;o, foram apresentadas duas novidades: o Powerplay Wireless Charging System e a Lightspeed Wireless Technology. Enquanto este oferece uma resposta mais r&aacute;pida ao usu&aacute;rio no momento da jogatina (os respons&aacute;veis pela cria&ccedil;&atilde;o dessa tecnologia, que integra o rol de novidades dos dois mouses que mencionaremos mais abaixo, conseguiram melhorar essa taxa para algo em torno de um milissegundo), o primeiro promete cair nas gra&ccedil;as do p&uacute;blico mais rapidamente.
Segundo informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pela empresa, o Powerplay Wireless Charging System &eacute; um sistema que permite ao usu&aacute;rio recarregar o mouse enquanto ele &eacute; utilizado, sem a necessidade de recorrer a um fio para isso. Como &eacute; poss&iacute;vel verificar no v&iacute;deo que apresentamos mais abaixo, a recarga do mouse &eacute; feita mesmo quando ele est&aacute; em uso gra&ccedil;as &agrave; aplica&ccedil;&atilde;o de resson&acirc;ncia eletromagn&eacute;tica para criar um campo de energia no suporte em que o mouse est&aacute;.
A energia &eacute; repassada para um m&oacute;dulo que se encaixa magneticamente aos dois novos mouses compat&iacute;veis com essa tecnologia
Vale mencionar que a energia &eacute; repassada para um m&oacute;dulo que se encaixa magneticamente aos dois novos mouses compat&iacute;veis com essa tecnologia. Caso tenha se interessado, ele estar&aacute; dispon&iacute;vel nas lojas em algum momento de agosto deste ano pelo pre&ccedil;o de US$ 99,99 (sem taxas ou impostos, aproximadamente R$ 329).
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<h2>Novos mouses</h2>
Ainda durante a E3 2017, foram anunciados os mouses G903 e G703, que trazem a tecnologia Lightspeed e algumas outras novidades, como o sensor &oacute;ptico PMW3366 (que oferece mais precis&atilde;o e consist&ecirc;ncia nas respostas mesmo quando em velocidades acima de 400 IPS), mais conforto gra&ccedil;as ao layout para configura&ccedil;&atilde;o de bot&otilde;es do primeiro modelo e um design mais ergon&ocirc;mico no caso do segundo acess&oacute;rio.
Por fim, o G903 tamb&eacute;m conta com um mecanismo que mant&eacute;m seus bot&otilde;es sempre prontos para ser pressionados sem perda no tempo de resposta. Em ambos os mouses &eacute; poss&iacute;vel aproveitar a garantia de dois anos, uma taxa de 50 milh&otilde;es de cliques nos &ldquo;gatilhos&rdquo; e alguns outros recursos.
O pre&ccedil;o desses acess&oacute;rios? Ser&aacute; preciso desembolsar US$ 149,99 (cerca de R$ 490) para garantir o G903 e US$ 99,99 (aproximadamente 327) no caso do G703, e ambos estar&atilde;o nas lojas ainda neste m&ecirc;s.
Via <a href="https://www.tecmundo.com.br/mouse/117848-logitech-lanca-tecnologia-recarregar-mouse-ele-utilizado.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Logitech lança tecnologia para recarregar mouse enquanto ele é utilizado

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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E3 2017