Imagem de Novo leitor eletrônico terá integração com plataforma do Google no site TecMundo

O iriver Story HD é o primeiro leitor eletrônico a ter integração completa com a plataforma eBooks, do Google, afirmou a Target em comunicado nesta segunda-feira.

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Novo leitor eletrônico terá integração com plataforma do Google

Imagem de Harry Potter: nova experiência online a partir de outubro no site TecMundo

E-books do bruxinho estarão disponíveis para venda online com a criação do novo site.

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Harry Potter: nova experiência online a partir de outubro

Imagem de Senado aprova isenção para livros digitais no site TecMundo

Projeto ainda precisa ser aprovado na Câmara dos Deputados antes de entrar em vigor.

<img title="Livros digitais poder&atilde;o ter os mesmos benef&iacute;cios dos impressos" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10163/42119.jpg" alt="Livros digitais poder&atilde;o ter os mesmos benef&iacute;cios dos impressos" />
A Comiss&atilde;o de Assuntos Econ&ocirc;micos (CAE) do Senado Federal aprovou nesta semana um projeto para tornar livros eletr&ocirc;nicos isentos de impostos. A proposta &eacute; do senador Acir Gurgacz (PDT &ndash; RO) e equipara o livro de papel a equipamentos que tenham &ldquo;fun&ccedil;&atilde;o exclusiva ou primordial a leitura de textos em formato digital ou a audi&ccedil;&atilde;o de textos em formato magn&eacute;tico ou &oacute;tico&rdquo;.
O texto modifica a lei que instituiu a Pol&iacute;tica Nacional do Livro e isenta as publica&ccedil;&otilde;es impressas de impostos. Para que seja colocado em pr&aacute;tica, o projeto precisa ser aprovado ainda na Comiss&atilde;o de Educa&ccedil;&atilde;o, Cultura e Esporte e, posteriormente, na C&acirc;mara dos Deputados.
Caso vigore, o novo projeto de lei isentar&aacute; aparelhos como o Kindle e o Nook, leitores digitais da Amazon e da Barnes &amp; Nobles, respectivamente. Segundo Gurgacz n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel mais restringir o conceito de livros &ldquo;apenas &agrave; publica&ccedil;&atilde;o de textos escritos em fichas ou folhas&rdquo;.
"Submetemo-nos a um atraso quando nos prendemos a esse conceito, numa realidade em que se pode ter f&aacute;cil acesso a audiolivros ou mesmo armazenar uma biblioteca com centenas ou milhares de obras em pequenas mem&oacute;rias USB flash drive, os conhecidos pendrives, ou nas diversas m&iacute;dias &oacute;ticas, tais como o CD-ROM e os v&aacute;rios formatos de DVD grav&aacute;vel &ndash; todos esses, hoje, com valores acess&iacute;veis a quase todos", afirma o senador.
Essa discuss&atilde;o pode levar o Supremo Tribunal Federal (STF) a rediscutir o conceito de papel e estender a imunidade tribut&aacute;ria para os livros eletr&ocirc;nicos. A jurisprud&ecirc;ncia atual do STF &eacute; restritiva e garante apenas aos livros de papel a imunidade tribut&aacute;ria prevista na Constitui&ccedil;&atilde;o.

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Senado aprova isenção para livros digitais

Imagem de Barnes & Noble: venda de livros digitais assumem liderança no site TecMundo

Comércio de livros digitais através do site da livraria é maior que o de livros tradicionais.

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<img style="margin: 5px;" title="Vendas de livros digitais surpreendem." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7320/28471.jpg" alt="Vendas de livros digitais surpreendem." />
Fonte: <a title="Barnes &amp; Nobles" href="http://www.barnesandnoble.com/" target="_blank">Barnes &amp; Nobles</a>
Reportagem de Phil Wahba, Reuters - A Barnes &amp; Noble, maior rede de livrarias dos Estados Unidos, afirmou que as vendas de livros digitais atrav&eacute;s de seu site ultrapassaram as de livros tradicionais pelo canal online.
A Barnes &amp; Noble, que apresentou seu leitor eletr&ocirc;nico Nook no ano passado para concorrer com o Kindle da Amazon.com, disse que os consumidores compraram ou fizeram download de 1 milh&atilde;o de e-books atrav&eacute;s do Nook no dia de Natal.
Uma porta-voz da Barnes &amp; Noble disse que os n&uacute;meros incluem e-books gratuitos, mas que a maior parte era de downloads pagos.
A Barnes &amp; Noble, que se colocou &agrave; venda em meados do ano, est&aacute; sob press&atilde;o para mostrar que sua fatia no mercado de livros digitais est&aacute; crescendo r&aacute;pido o bastante para suavizar o decl&iacute;nio da ind&uacute;stria tradicional. A empresa afirma ter 20 por cento do mercado de e-books.
A empresa informou que as diversas vers&otilde;es do Nook s&atilde;o agora seu produto mais vendido. Analistas estimam que a Barnes &amp; Noble tenha vendido cerca de 2 milh&otilde;es de Nooks desde o lan&ccedil;amento do aparelho, enquanto o Kindle, lan&ccedil;ado em 2007, tenha registrado vendas estimadas em cerca de 6 milh&otilde;es de unidades.
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Barnes & Noble: venda de livros digitais assumem liderança

Imagem de Google Livros surge com mais de 3 milhões de títulos no site TecMundo

Loja virtual de e-books possui nomes consagrados da literatura mundial e muitos livros gratuitos.

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Google Livros surge com mais de 3 milhões de títulos

Imagem de Por que livros digitais ainda são tão caros? no site TecMundo

Entenda porque, mesmo com as promessas do mundo digital, ainda não há muita diferença entre o preço de um livro impresso e sua versão virtual.

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O que n&atilde;o passava de uma promessa at&eacute; pouco tempo atr&aacute;s j&aacute; se tornou uma tend&ecirc;ncia que promete acabar com o mercado editorial do jeito como o conhecemos. Quem acompanha as not&iacute;cias publicadas pelo Baixaki provavelmente notou que o mercado est&aacute; sendo invadido por uma grande variedade de e-readers com os mais diversos recursos, tamanhos de tela e pre&ccedil;os.
Embora as previs&otilde;es sobre o fim dos livros impressos ainda discordem entre si em alguns pontos, &eacute; ineg&aacute;vel que cada vez mais pessoas preferem o meio digital &agrave;s velhas folhas de papel. Al&eacute;m de ocupar menos espa&ccedil;o e disponibilizar facilmente centenas de livros em um s&oacute; local, os e-readers trazem consigo a promessa de menores pre&ccedil;os para o consumidor.
<img class="img_dir" style="margin: 5px 10px; float: right;" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6741/25556.jpg" alt="" width="234" height="341" />Devido &agrave; elimina&ccedil;&atilde;o de custos como impress&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o foram poucos que apostaram em uma queda substancial de pre&ccedil;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s edi&ccedil;&otilde;es de papel. Por&eacute;m, meses ap&oacute;s a difus&atilde;o dos leitores digitais, o cen&aacute;rio que se observa &eacute; bastante diferente do idealizado.
Uma pesquisa r&aacute;pida pela loja virtual de livrarias e editoras que praticam a venda de e-books revela poucas diferen&ccedil;as entre a vers&atilde;o virtual e a impressa de um t&iacute;tulo. Em alguns casos, o livro impresso chega a custar at&eacute; menos que a vers&atilde;o digital, incluindo o frete cobrado. Uma situa&ccedil;&atilde;o que parece bastante estranha, ainda mais quando se leva em conta o gasto adicional que o leitor tem ao adquirir um aparelho para realizar a leitura dos t&iacute;tulos.
Mas afinal, o que faz os livros digitais ainda terem um valor t&atilde;o elevado e o que impede o mercado de vend&ecirc;-los por um pre&ccedil;o menor? Gan&acirc;ncia das editoras, falta de experi&ecirc;ncia nesse novo mercado ou quest&otilde;es que v&atilde;o al&eacute;m e envolvem autores e pol&iacute;ticas de lojas virtuais? S&atilde;o estas e outras perguntas que o Baixaki responde neste artigo.
<h2>O processo necess&aacute;rio para chegar ao digital</h2>
Antes de entrar em discuss&otilde;es sobre o pre&ccedil;o de um livro digital, &eacute; preciso entender como se d&aacute; o processo de produ&ccedil;&atilde;o desse tipo de edi&ccedil;&atilde;o. Afinal, n&atilde;o basta simplesmente disponibilizar o mesmo arquivo que vai para a gr&aacute;fica para o usu&aacute;rio final, pois &eacute; preciso uma s&eacute;rie de pequenos ajustes para tornar a leitura adequada a dispositivos port&aacute;teis como tablets ou e-readers.
Disponibilizar um livro para o formato digital n&atilde;o &eacute; uma tarefa dificilmente, especialmente quando se tratam de t&iacute;tulos novos. Basta possuir o arquivo com as informa&ccedil;&otilde;es do texto e imagens e convert&ecirc;-lo para o formato mais apropriado, seja ele em PDF, ePub ou outros formatos, em um processo que custa dinheiro &agrave;s editoras, mas n&atilde;o chega a ser realmente oneroso no geral.
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No caso de livros antigos, o processo possui um custo adicional, j&aacute; que muitas vezes &eacute; necess&aacute;rio produzir um arquivo com suas informa&ccedil;&otilde;es e formata&ccedil;&atilde;o adequada ao mundo virtual. Especialmente quando se trata de grandes editoras, o investimento necess&aacute;rio para disponibilizar conte&uacute;do para leitores digitais &eacute; muito pequeno, especialmente quando comparado ao processo de impress&atilde;o e estoque.
Mesmo se levarmos em conta que o mercado editorial tradicional j&aacute; possui bases fortes, em que a quantidade de produ&ccedil;&atilde;o alivia em muito o pre&ccedil;o final do produto, n&atilde;o h&aacute; um motivo para as edi&ccedil;&otilde;es digitais custarem tanto quanto as impressas. Da mesma forma, os dois produtos n&atilde;o podem ser encarados como competidores, visto que algu&eacute;m que opta pela compra da vers&atilde;o digital n&atilde;o necessariamente iria comprar a vers&atilde;o impressa.
<h2>Um mercado contradit&oacute;rio</h2>
<img class="img_dir" style="margin: 5px; float: right;" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6741/25566.jpg" alt="" width="302" height="327" />Casos em que as vers&otilde;es digitais e impressas possuem um custo semelhante n&atilde;o s&atilde;o exclusividade do Brasil. Mesmo nos Estados Unidos, em que o mercado de e-books est&aacute; melhor estabelecido, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil encontrar valores semelhantes aos dois meios &ndash; por&eacute;m, quase sempre isso acontece com lan&ccedil;amentos.
Isso se deve a um fato bastante &oacute;bvio: quanto mais novo um livro, maiores as chances de que chame a aten&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico e venda r&aacute;pido. &Eacute; mais ou menos como no mundo do cinema, onde o verdadeiro lucro vem nas primeiras semanas ap&oacute;s o lan&ccedil;amento e o resto &eacute; computado de forma diferenciada. Claro, tudo isso com as devidas diferen&ccedil;as de tempo caracter&iacute;sticas de cada meio.
Conforme o livro perde destaque para outros lan&ccedil;amentos ou acaba com o estoque encalhado, &eacute; hora de rever os pre&ccedil;os. Com os livros digitais a queda de pre&ccedil;o se d&aacute; de forma quase imediata, enquanto com as edi&ccedil;&otilde;es impressas a hist&oacute;ria &eacute; um pouco diferente &ndash; afinal, as lojas j&aacute; arcaram com os custos de compra e estocagem. Mesmo assim, n&atilde;o &eacute; incomum que ocorram promo&ccedil;&otilde;es que diminuem em muito o pre&ccedil;o do produto.
Essa l&oacute;gica se aplica quase perfeitamente nos pa&iacute;ses em que os e-books j&aacute; est&atilde;o mais difundidos, por&eacute;m parece escapar ao Brasil. Isso faz com que ocorram v&aacute;rias contradi&ccedil;&otilde;es, com livros que saem mais baratos mesmo quando se tratam de c&oacute;pias impressas com custos de produ&ccedil;&atilde;o, transporte e estocagem acumulados.
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<a title="Gato Sabido" href="https://www.gatosabido.com.br/" target="_blank">Gato Sabido</a>, site brasileiro especializado na venda de e-books
Duda Ernanny, s&oacute;cio-fundador do Gato Sabido, site especializado na venda de e-books ligado ao Submarino, afirma que o mercado passa por um momento delicado de adapta&ccedil;&atilde;o. &ldquo;As editoras ainda tentam trabalhar com as mesmas margens de um mercado condenado &agrave; extin&ccedil;&atilde;o. O modelo deve ser repensado e enfrentado. Ignorar estas mudan&ccedil;as ou n&atilde;o ouvir o consumidor &eacute; um suic&iacute;dio institucional&rdquo;.
Apesar dos custos editoriais n&atilde;o diminu&iacute;rem tanto quanto o esperado na transi&ccedil;&atilde;o para o digital, Ernanny defende que a percep&ccedil;&atilde;o do consumidor &eacute; uma vari&aacute;vel que deve ser levada em muita considera&ccedil;&atilde;o. Insistir em um modelo que cobra o mesmo pelas duas vers&otilde;es de um livro n&atilde;o &eacute; vi&aacute;vel, j&aacute; que existe a percep&ccedil;&atilde;o de que o digital deve ser mais barato e n&atilde;o h&aacute; como mudar isso.
<h3>Alguns exemplos da diferen&ccedil;a</h3>
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<h2>Fase de aprendizado</h2>
Embora atualmente a Amazon, maior revendedora mundial de livros digitais, <a title="Amazon vende o dobro de livros digitais em rela&ccedil;&atilde;o aos impressos" href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/6222-amazon-vende-o-dobro-de-livros-digitais-em-relacao-aos-impressos.htm" target="_blank">venda o dobro de e-books em compara&ccedil;&atilde;o com as edi&ccedil;&otilde;es de papel</a>, &eacute; preciso levar em conta que o mercado como um todo ainda est&aacute; em fase de estabelecimento. Nos Estados Unidos, por exemplo, apesar de possuir taxas de crescimento anuais consider&aacute;veis, as vendas de livros digitais representaram uma fatia de somente 8,5% das vendas no primeiro semestre de 2010.
Isso faz com que ainda haja muita desconfian&ccedil;a e discord&acirc;ncia em rela&ccedil;&atilde;o ao pre&ccedil;o praticado na hora de vender o produto. A Amazon utiliza a estrat&eacute;gia de subsidiar os pre&ccedil;os de sua biblioteca, cobrando o valor unit&aacute;rio de US$ 9,99, com algumas exce&ccedil;&otilde;es, mesmo que pague mais para as editoras.
Dessa forma, em geral, a empresa perde dinheiro na hora de vender livros virtuais, algo que s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel pela dimens&atilde;o que possui. Al&eacute;m de compensar as perdas com as vendas surpreendentes do Kindle, a Amazon tamb&eacute;m garante seu lucro atrav&eacute;s de sua loja de livros no formato tradicional.
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Como nem todas as editoras ou livrarias possuem a mesma estrutura, fica dif&iacute;cil estabelecer um mercado com pre&ccedil;os tabelados, ao menos no momento. Mesmo as editoras parceiras da Amazon parecem discordar desse modelo de neg&oacute;cios, seja pressionando a loja a aumentar os pre&ccedil;os cobrados ou adiando o lan&ccedil;amento das vers&otilde;es virtuais de seus livros atrav&eacute;s do site.
Essa luta pelo aumento de pre&ccedil;os parece responder exclusivamente aos interesses das editoras, preocupadas com a situa&ccedil;&atilde;o estabelecida no campo da m&uacute;sica digital. Algumas chegam inclusive a adiar o lan&ccedil;amento de vers&otilde;es digitais, em uma estrat&eacute;gia que acreditam ser a ideal para proteger seu modelo de neg&oacute;cios. Duda Ernanny, do Gato Sabido, critica este tipo de estrat&eacute;gia &ndash; para ele, &ldquo;se uma m&iacute;dia precisa ser protegida, tem algo de errado com ela, ou interesses que n&atilde;o s&atilde;o os do consumidor&rdquo;.
<h2>Futuro promissor</h2>
<img class="img_dir" style="margin: 5px 10px;" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6741/80808.jpg" alt="" width="323" height="239" />Apesar da situa&ccedil;&atilde;o atual n&atilde;o ser das mais animadoras para quem esperava uma queda substancial do pre&ccedil;o de livros no formato digital quando comparados &agrave;s vers&otilde;es impressas, o futuro do meio &eacute; bastante promissor. Com o crescimento do mercado digital e mais compradores optando pela compra de um e-reader, as editoras ser&atilde;o for&ccedil;adas a rever seu posicionamento, o que aponta para uma queda geral de pre&ccedil;os.
Nos pr&oacute;ximos meses, a perspectiva &eacute;&nbsp; de que o mercado seja invadido por uma enxurrada de aparelhos capazes de ler e-books, sejam eles e-readers especializados ou tablets como o iPad ou o Galaxy Tab. Com mais op&ccedil;&otilde;es de leitores dispon&iacute;veis, a queda de pre&ccedil;os dos aparelhos &eacute; inevit&aacute;vel, o que deve resultar em um crescimento substancial do mercado em curto prazo.
Por&eacute;m, quem planeja adquirir um leitor digital deve estar atento e pesquisar bastante antes de optar por um aparelho. O s&oacute;cio-fundador do Gato Sabido, Duda Ernanny, alerta que tablets n&atilde;o s&atilde;o a op&ccedil;&atilde;o ideal para quem procura uma leitura confort&aacute;vel por possu&iacute;rem um peso consider&aacute;vel e serem emissores de luz, fator que contribui para o cansa&ccedil;o visual.
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Fonte: Divulga&ccedil;&atilde;o/<a title="Apple" href="http://www.apple.com" target="_blank">Apple</a>
Nesse caso, os aparelhos especializados ainda s&atilde;o a melhor op&ccedil;&atilde;o, pelo menos se a inten&ccedil;&atilde;o exclusiva do usu&aacute;rio &eacute; ter &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o v&aacute;rios t&iacute;tulos. Outro fator que deve ser levado em conta &eacute; a capacidade de ler arquivos protegidos por DRM, prote&ccedil;&atilde;o contra pirataria utilizada pela maioria das livrarias que praticam a venda atrav&eacute;s do formato digital.&nbsp;
Por &uacute;ltimo, o usu&aacute;rio deve estar atento &agrave; capacidade de utilizar e rediagramar documentos em PDF, formato utilizado em aproximadamente 85% dos e-books dispon&iacute;veis no Brasil &ndash; estat&iacute;stica que deve se manter por muito tempo, segundo Ernanny. Como exemplo, ele cita que, dos 120 mil t&iacute;tulos ingl&ecirc;s dispon&iacute;veis nas livrarias digitais brasileiras, 80% s&atilde;o em PDF.

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Por que livros digitais ainda são tão caros?

Imagem de Amazon vende o dobro de livros digitais em relação aos impressos no site TecMundo

Venda de e-books para Kindle triplicou em apenas um ano.

<img class="nada" title="Kindle &eacute; o produto mais vendido da Amazon" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6222/23069.jpg" alt="Kindle &eacute; o produto mais vendido da Amazon" />
Fonte: <a href="http://www.amazon.com" target="_blank">Amazon</a>
Ao que parece os livros digitais vieram para ficar. A Amazon anunciou nesta semana que a venda de livros eletr&ocirc;nicos triplicou em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo em 2009 e duplicou em rela&ccedil;&atilde;o aos mesmos t&iacute;tulos na vers&atilde;o impressa.
Segundo a empresa, nas listas dos 10, 25 e 100 livros mais vendidos, as vers&otilde;es eletr&ocirc;nicas superam as impressas em at&eacute; duas vezes. O n&uacute;mero pode ser considerado um marco na venda de livros se levarmos em considera&ccedil;&atilde;o que o formato &eacute; vendido pela empresa h&aacute; apenas tr&ecirc;s anos.
Apesar da constata&ccedil;&atilde;o importante, a empresa norte-americana mant&eacute;m como pol&iacute;tica a n&atilde;o divulga&ccedil;&atilde;o de dados exatos sobre as vendas. No entanto, de acordo com o vice-presidente da Amazon, Steve Kessel, o Kindle &eacute; o produto mais comercializado da hist&oacute;ria da loja.
No geral, o faturamento da empresa segue crescendo. A Amazon faturou US$ 736 milh&otilde;es nos nove primeiros meses de 2010, aumento de 42% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2009. No terceiro trimestre deste ano o lucro l&iacute;quido aumentou 16% em rela&ccedil;&atilde;o a 2009, atingindo a cifra de US$ 231 milh&otilde;es.
O faturamento da empresa nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s meses foi de US$ 21,257 bilh&otilde;es, crescimento de 41,8% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo do ano anterior.

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Amazon vende o dobro de livros digitais em relação aos impressos

Imagem de Empresa chinesa anuncia caderno eletrônico colorido estilo e-Reader no site TecMundo

Com ideias corporativas, o novo eletrônico deve conquistar aqueles que buscam por mais produtividade nas empresas.

<img class="nada" title="Caderno eletr&ocirc;nico." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6212/79687.jpg" alt="Caderno eletr&ocirc;nico." />
Fonte da imagem: <a href="http://www.youbaonet.com/?product-48.html" target="_blank">Youbaonet</a>
Foi anunciado, nesta semana, um novo produto eletr&ocirc;nico que traz um conceito diferente aos port&aacute;teis: o E-Notepad EKING S700. A diferen&ccedil;a &eacute; que o produto tem a inten&ccedil;&atilde;o de ser exatamente um caderno de anota&ccedil;&otilde;es eletr&ocirc;nico colorido.
Com uma tela resistiva e uma caneta para usar a tela de toque, o produto &eacute; destinado principalmente para a &aacute;rea corporativa, pois ajuda a aumentar a produtividade, j&aacute; que &eacute; poss&iacute;vel executar diversas tarefas diferentes e usar a internet para navegar.
Com o produto, o usu&aacute;rio pode verificar e enviar emails, organizar-se por uma agenda, escanear e editar documentos, gerenciar a&ccedil;&otilde;es da bolsa, usar GPS, ler revistas, jornais e livros eletr&ocirc;nicos. O entretenimento n&atilde;o fica para tr&aacute;s e, sendo assim, o aparelho tamb&eacute;m permite ver v&iacute;deos, ouvir m&uacute;sicas, jogar e usar aplica&ccedil;&otilde;es de mensagens instant&acirc;neas, como o MSN.
<h2>Caracter&iacute;sticas do caderno eletr&ocirc;nico</h2>
A apar&ecirc;ncia do produto lembra uma agenda de papel. O tamanho da tela &eacute; de 7 polegadas e o produto vem com 3G e Wi-Fi. &nbsp;Tamb&eacute;m conta com uma c&acirc;mera de 3 megapixels e foco autom&aacute;tico para coletar informa&ccedil;&otilde;es de cart&otilde;es de visitas e organiz&aacute;-los em uma esp&eacute;cie de agenda, sendo muito mais f&aacute;cil procurar por alguma pessoa espec&iacute;fica.
<img class="nada" title="Uma agenda eletr&ocirc;nica." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6212/32804.jpg" alt="Uma agenda eletr&ocirc;nica." />
Fonte da imagem: <a href="http://www.youbaonet.com/?product-48.html" target="_blank">Youbaonet</a>
O produto suporta o uso de escrita &agrave; m&atilde;o e transforma automaticamente a caligrafia em textos padronizados com fontes normais do computador. Vem tamb&eacute;m com um sistema de reconhecimento de impress&atilde;o digital para impedir que curiosos de plant&atilde;o mexam onde n&atilde;o devem e prote&ccedil;&atilde;o interna para garantir a privacidade.
A maior caracter&iacute;stica &eacute; que, diferente dos e-Readers que j&aacute; est&atilde;o no mercado, esse vem com tela colorida para absolutamente qualquer fun&ccedil;&atilde;o que seja executada, desde a leitura de livros at&eacute; a navega&ccedil;&atilde;o na internet. Outra &oacute;tima vantagem &eacute; o fato de o produto ser leve e f&aacute;cil de carregar.
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Fonte das imagens: <a href="http://www.youbaonet.com/?product-48.html" target="_blank">Youbaonet</a>
O produto ser&aacute; desenvolvido e lan&ccedil;ado pela empresa chinesa Guangxuntong. N&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de lan&ccedil;amento, mas o pre&ccedil;o deve ficar por volta de 4.000 yuans (o equivalente a pouco mais de R$ 1000, sem impostos).

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Empresa chinesa anuncia caderno eletrônico colorido estilo e-Reader

Imagem de Seleção: serviços para baixar livros eletrônicos gratuitos no site TecMundo

Conheça alguns dos serviços mais legais da web para baixar e-books gratuitos e aumentar ainda mais sua cultura!

<img class="nada" title="Voc&ecirc; l&ecirc; livros eletr&ocirc;nicos?" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6164/32685.jpg" alt="Voc&ecirc; l&ecirc; livros eletr&ocirc;nicos?" />
A leitura &eacute; a melhor forma de adquirirmos informa&ccedil;&atilde;o, conhecimento e cultura. Uma pessoa que l&ecirc; com frequ&ecirc;ncia consegue se expressar melhor, aprimora seu racioc&iacute;nio e aumenta seu vocabul&aacute;rio.
As grandes empresas de tecnologia t&ecirc;m investido em ferramentas para a leitura de livros eletr&ocirc;nicos. Os e-books, como tamb&eacute;m s&atilde;o conhecidos, podem ser lidos em leitores digitais (ou e-readers), smartphones e, mais recentemente, em tablets.
Apesar do esfor&ccedil;o de algumas grandes empresas mundiais &ndash; como Apple, Sony e Amazon &ndash; para popularizar seus produtos e, por tabela, os documentos virtuais, este formato de livros ainda encontra usu&aacute;rios que o desdenham. Para saber se o livro em papel ou em meio eletr&ocirc;nico &eacute; melhor, o Baixaki preparou h&aacute; algum tempo um artigo intitulado &ldquo;<a title="Livro digital ou de papel?" href="https://www.baixaki.com.br/info/3934-livro-digital-ou-de-papel-.htm" target="_blank">Livro digital ou de papel?</a>&rdquo;. D&ecirc; uma olhada nele e confira o que nossos redatores t&ecirc;m a dizer sobre o embate.
Deixando de lado a disputa entre qual meio de veicula&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do &eacute; mais eficiente, &eacute; fato que a disponibiliza&ccedil;&atilde;o e a difus&atilde;o de livros eletr&ocirc;nicos t&ecirc;m aumentado. A tend&ecirc;ncia &eacute; que a chegada de novas gera&ccedil;&otilde;es, as quais interagem com tecnologias cada vez mais cedo, fa&ccedil;a a assimila&ccedil;&atilde;o de e-books crescer.
<h2>Onde encontrar?</h2>
Para deix&aacute;-lo antenado com o mundo da leitura virtual, o Baixaki elaborou uma sele&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os mais confi&aacute;veis para o download de e-books gratuitos. ATEN&Ccedil;&Atilde;O! Fique atento com os direitos autorais das obras baixadas. Verifique se o livro possui dom&iacute;nio p&uacute;blico ou libera&ccedil;&atilde;o do autor para divulga&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o esque&ccedil;a: pirataria &eacute; crime!
<h3>Portal Dom&iacute;nio P&uacute;blico</h3>
O <a href="http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp" target="_blank">Portal Dom&iacute;nio P&uacute;blico</a> &eacute; um servi&ccedil;o mantido pelo Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o. O portal foi lan&ccedil;ado em 2004 com um acervo de 500 obras. O intuito do site &eacute; compartilhar o conhecimento por meio da disponibiliza&ccedil;&atilde;o de uma biblioteca virtual para toda e qualquer pessoa com acesso &agrave; internet.
<img class="nada" title="Usufrua desta biblioteca virtual mantida pelo Governo." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6164/54216.jpg" alt="Usufrua desta biblioteca virtual mantida pelo Governo." width="620" />
O mecanismo de difus&atilde;o de conte&uacute;do eletr&ocirc;nico criado pelo Governo tem se tornado refer&ecirc;ncia entre professores e pesquisadores da rede p&uacute;blica de ensino. O servi&ccedil;o oferece, em sua grande maioria, obras de dom&iacute;nio p&uacute;blico. O que isso significa? Que voc&ecirc; pode baixar os mais de 174 mil t&iacute;tulos sem medo! Aproveite as majestosas e cl&aacute;ssicas obras da literatura brasileira sem pagar nada.
<h3>Wikisource</h3>
A Wikimedia &eacute; um projeto que mant&eacute;m uma s&eacute;rie de servi&ccedil;os e portais colaborativos e sem fins lucrativos na web &ndash; o mais famoso deles &eacute; a Wikip&eacute;dia. Embora muitos usu&aacute;rios conhe&ccedil;am apenas o site que contempla a defini&ccedil;&atilde;o de uma infinidade de termos, outra ferramenta para coletar informa&ccedil;&otilde;es &eacute; o <a href="http://pt.wikisource.org/wiki/P%C3%A1gina_principal" target="_blank">Wikisource</a>. Este servi&ccedil;o consiste em uma biblioteca livre.
<img class="nada" title="A Wikip&eacute;dia dos e-books gratuitos." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6164/40589.jpg" alt="A Wikip&eacute;dia dos e-books gratuitos." width="620" />
Assim como o Portal Dom&iacute;nio P&uacute;blico, este site fornece apenas obras originais que podem ser disseminadas gratuitamente sob o respaldo da lei. Todo o acervo virtual &eacute; composto por livros de dom&iacute;nio p&uacute;blico ou que estejam amparados pela licen&ccedil;a <a href="http://pt.wikisource.org/wiki/Wikisource:GNU_Free_Documentation_License" target="_blank">GFDL</a>. Segundo dados publicados pelo Wikisource, atualmente a vers&atilde;o em portugu&ecirc;s do servi&ccedil;o conta com 84.857 textos em sua base de dados.
<h3>Simpl&iacute;ssimo</h3>
Procurando o legado de Machado de Assis? No <a href="http://www.simplissimo.com.br/store/dominio-publico.html" target="_blank">Simpl&iacute;ssimo</a> voc&ecirc; encontra 14 obras deste grandioso autor nacional, al&eacute;m de livros escritos por Jos&eacute; de Alencar, Humberto de Campos e Bernardo Guimar&atilde;es, por exemplo.
Diferentemente dos portais citados anteriormente, este servi&ccedil;o oferece um acervo enorme para compra. O reposit&oacute;rio de dom&iacute;nio p&uacute;blico armazenado no Simpl&iacute;ssimo ainda &eacute; pequeno, mas o site tem um grande potencial de crescimento.
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Todos os arquivos dispon&iacute;veis neste site s&atilde;o no formato EPUB &ndash; extens&atilde;o para e-books padronizada pela IDPF (International Digital Publishing Forum). Para conhecer melhor este tipo de documento acesse o artigo &ldquo;<a title="O que &eacute; o formato ePub?" href="https://www.baixaki.com.br/info/3644-o-que-e-o-formato-epub-.htm" target="_blank">O que &eacute; o formato EPUB?</a>&rdquo;.
<h3>eBookCult</h3>
O <a href="http://www.ebookcult.com.br/" target="_blank">eBookCult</a> &eacute; mais um reposit&oacute;rio de livros eletr&ocirc;nicos que pretende cooperar com a dissemina&ccedil;&atilde;o de conhecimento. A variedade de temas do acervo impressiona. S&atilde;o mais de 30 segmentos para voc&ecirc; escolher e explorar &agrave; vontade. As obras que possuem direitos autorais reservados t&ecirc;m apenas o primeiro cap&iacute;tulo disponibilizado para download.
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Este servi&ccedil;o &eacute; mais um canal para voc&ecirc; conhecer melhor a literatura e cultura brasileira. Os arquivos armazenados no eBookCult est&atilde;o em PDF, formato suportado por todos os sistemas operacionais. O site oferece tamb&eacute;m algumas alternativas de softwares para a leitura virtual, como o MS Reader, MobiPocket Reader, eRocket e eBook Viewer.
<h3>weRead</h3>
At&eacute; agora vimos uma s&eacute;rie de servi&ccedil;os que permitem o download dos e-books. O <a href="http://weread.com/read-online/" target="_blank">weRead</a> tem uma forma diferente de disponibilizar os livros: voc&ecirc; l&ecirc; o conte&uacute;do das obras diretamente do navegador. Com isso, o usu&aacute;rio n&atilde;o precisa se preocupar em baixar programas que facilitem a leitura ou o arquivo de texto.
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Mais diversificado, o <a href="http://ebooksgratis.com.br/category/livros-ebooks-gratis/" target="_blank">E-books Gr&aacute;tis</a> &eacute; um blog que contempla os mais variados assuntos. O site disponibiliza links para download de document&aacute;rios, tutoriais, quadrinhos alternativos, entre muitos outros g&ecirc;neros de conte&uacute;do.
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O destaque fica para a se&ccedil;&atilde;o &ldquo;<a href="http://ebooksgratis.com.br/category/livros-ebooks-gratis/" target="_blank">Livros (E-books Gr&aacute;tis)</a>&rdquo;, onde voc&ecirc; encontra mais de 900 t&iacute;tulos com as devidas refer&ecirc;ncias: se a obra foi cedida pelo autor ou possui distribui&ccedil;&atilde;o livre, por exemplo.
<h3>Cultura Brasileira</h3>
Apesar de ter uma interface menos atraente que os servi&ccedil;os explicitados anteriormente, o site <a href="http://www.culturabrasil.pro.br/download.htm" target="_blank">Cultura Brasileira</a> &eacute; um rico acervo de livros cl&aacute;ssicos, resenhas e bibliografias. Neste servi&ccedil;o voc&ecirc; encontra de tudo um pouco &ndash; de Karl Marx, passando por Maquiavel e chegando at&eacute; Jorge amado.
.....
Com tantas fontes de informa&ccedil;&atilde;o e conhecimento, n&atilde;o h&aacute; desculpas para voc&ecirc; n&atilde;o expandir sua cultura. Conhece mais servi&ccedil;os que oferecem e-books gratuitos? N&atilde;o deixe de compartilhar com os outros leitores do Baixaki: comente!

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Seleção: serviços para baixar livros eletrônicos gratuitos

Imagem de Kindle pode ser trazido para o Brasil sem impostos no site TecMundo

Leitores de e-books entram na lista de produtos livres de taxas de importação para quem volta do exterior. Já iPad ainda recebe impostos.

Outro item de desejo popular vai entrar na <a href="https://www.baixaki.com.br/info/4721-eletronicos-de-uso-pessoal-ficam-livres-do-imposto.htm" target="_blank">lista de isen&ccedil;&atilde;o de impostos para viajantes, divulgada pela Receita Federal</a>. Assim como aparelhos celulares e c&acirc;meras fotogr&aacute;ficas, os leitores e-books tamb&eacute;m poder&atilde;o ser trazidos do exterior sem ter de entrar na cota de importa&ccedil;&atilde;o a partir de outubro.
A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pela pr&oacute;pria Receita, que considerou os leitores livros digitais como bens de uso pessoal. Com isso, quem pretendia aproveitar a viagem aos Estados Unidos para comprar um Kindle, pode fazer isso sem ter de declarar o produto no limite de US$ 500 permitidos.
Entretanto, apenas os leitores de e-books est&atilde;o isentos. Enquanto o aparelho da Amazon pode ser trazido sem qualquer taxa&ccedil;&atilde;o, o mesmo n&atilde;o acontece com o iPad. De acordo com subsecret&aacute;rio de Aduana e Rela&ccedil;&otilde;es Internacionais, Fausto Vieira Coutinho, o que difere os dois produtos &eacute; a conex&atilde;o &agrave; internet que o tablet da Apple realiza, o que o categoriza como um misto de notebook com smartphone, que ainda recebem taxas.
<img class="nada" title="Kindle livre de impostos" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4774/17124.jpg" alt="Kindle livre de impostos" />
A discuss&atilde;o sobre a libera&ccedil;&atilde;o dos leitores digitais se d&aacute; exatamente pelo fato de livros f&iacute;sicos n&atilde;o pagarem imposto de importa&ccedil;&atilde;o. Dessa forma, n&atilde;o faria sentido que o Kindle, por exemplo, fosse taxado por ser uma plataforma virtual.
Entretanto, para conseguir trazer um aparelho dentro da isen&ccedil;&atilde;o tribut&aacute;ria, &eacute; preciso entrar com uma liminar na Justi&ccedil;a. Al&eacute;m disso, caso a a&ccedil;&atilde;o seja concedida, a Receita Federal ainda pode recorrer.

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Kindle pode ser trazido para o Brasil sem impostos

Imagem de Nova tecnologia permite a exibição de vídeos e controles sensíveis ao toque em telas de e-readers no site TecMundo

Desenvolvidas pela Nemoptic, as novas telas possuem uma taxa de atualização maior e permitem o uso de iluminação traseira.

Com o lan&ccedil;amento do iPad, o mercado de leitores de livros digitais voltou a se agitar &ndash; afinal, o poder do nome Apple n&atilde;o &eacute; algo que os competidores podem subestimar. Mesmo utilizando uma tela LCD, que n&atilde;o &eacute; a melhor op&ccedil;&atilde;o para leituras em longo prazo, a loja de livros da companhia de Cupertino se mostra um sucesso, tornando o aparelho uma amea&ccedil;a forte ao Kindle e outros e-readers.O grande problema dos e-readers convencionais (que serve como vantagem para a Apple) &eacute; a utiliza&ccedil;&atilde;o da tecnologia e-ink. Embora traga como vantagem cansar menos do que uma tela LCD e permitir uma grande economia de energia (a carga &eacute; usada somente quando alguma fun&ccedil;&atilde;o &eacute; acionada), n&atilde;o h&aacute; muita serventia para os e-books tradicionais al&eacute;m de ler livros, o que pesa muito na hora de investir dinheiro em um aparelho do tipo.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/rx2OZ505N8E&hl=pt_BR&fs=1?rel=0&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999&border=1" width="500"></iframe>Por&eacute;m esse cen&aacute;rio deve mudar, se depender da Nemoptic, companhia especializada na fabrica&ccedil;&atilde;o de pequenas telas e-paper &ndash; aquelas que indicam o pre&ccedil;o dos produtos em supermercados. A experi&ecirc;ncia da companhia na &aacute;rea permitiu o desenvolvimento de um novo tipo de tela que, embora continue utilizando o e-ink como base, permite a reprodu&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deos e luz de fundo para leitura.<img class="img_dir" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4642/16411.jpg" alt="" width="138" height="218" />A tela desenvolvida conta com uma taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o de 30 milissegundos, o que n&atilde;o pode ser considerado muito r&aacute;pido, mas &eacute; suficiente para reproduzir v&iacute;deos. A resolu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o se compara &agrave; encontrada no iPad, mas se mostra competente para distinguir os elementos na tela e, segundo a companhia, renderizar corretamente caracteres chineses complexos (o que indica que est&atilde;o de olho em um dos mercados de tecnologia que mais cresce atualmente).Outra adi&ccedil;&atilde;o importante &eacute; a possibilidade de trabalhar com dispositivos com telas sens&iacute;veis ao toque &ndash; op&ccedil;&atilde;o que se mostra cada vez mais atrativa para os consumidores. At&eacute; o momento, a Nemoptic n&atilde;o possui nenhum parceiro nessa empreitada, mas o hist&oacute;rico da empresa indica que a tecnologia ser&aacute; usada primeiro em dispositivos mais simples &ndash; como celulares com fun&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas - para s&oacute; depois migrar para os e-books.

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Nova tecnologia permite a exibição de vídeos e controles sensíveis ao toque em telas de e-readers

Imagem de Novos eletrônicos: Positivo Alfa, o novo e-reader brasileirinho no site TecMundo

Com previsão de chegada aos mercados em agosto, o Positivo Alfa vem com tudo para ganhar o mercado brasileiro.

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Enquanto muitas pessoas ainda mant&ecirc;m cole&ccedil;&otilde;es extraordin&aacute;rias de livros de papel, muita gente j&aacute; est&aacute; aderindo aos <a href="https://www.baixaki.com.br/info/3052-e-readers-tendencias-para-o-futuro.htm">e-books</a> em seu cotidiano. Isso porque as pessoas cada vez mais est&atilde;o acostumadas &agrave; leitura na tela do computador, o que faz com que a adapta&ccedil;&atilde;o para os e-books seja suave e tranquila.
Apesar de ainda n&atilde;o serem fortes no mercado brasileiro, as vendas de e-books por todo o mundo devem superar a marca de 5 milh&otilde;es de unidades em 2010 e, de acordo com o IDC, ultrapassar a marca de 6 milh&otilde;es em 2011.
Portanto, nada mais inteligente do que a venda de leitores digitais para quem j&aacute; faz ou vai fazer parte deste mercado. Pensando nisso, a Positivo Inform&aacute;tica lan&ccedil;ar&aacute; em agosto o Alfa, o primeiro modelo de e-reader da empresa.
<img class="nada" title="Positivo Alfa para quem adora ler livros digitais" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4636/16396.jpg" alt="Positivo Alfa para quem adora ler livros digitais" width="554" height="426" />
Imagem: <a href="http://www.positivoinformatica.com.br/site/" target="_blank">Positivo Inform&aacute;tica</a>
H&eacute;lio Rotenberg, presidente da Positivo Inform&aacute;tica, declarou &ldquo;Fazemos parte do Grupo Positivo, que tem a educa&ccedil;&atilde;o em seu c&oacute;digo gen&eacute;tico. Somos l&iacute;deres no segmento de computadores e tamb&eacute;m em tecnologia educacional. Por isso, nada mais natural do que lan&ccedil;ar um leitor de livros digitais para incentivar a cultura da leitura de obras eletr&ocirc;nicas no pa&iacute;s&rdquo;.
Leitura na tela
Para ganhar o mercado e n&atilde;o dever em nada para o usu&aacute;rio louco por e-books, o Positivo Alfa traz touchscreen de 6 polegadas, 16 tons de cinza e pesa somente 240 gramas (como base de compara&ccedil;&atilde;o, o iPad possui 680 gramas) em 8,9 mm de espessura, 170 mm de altura e 124 mm de largura.
Suas dimens&otilde;es lembram o primeiro <a href="https://www.baixaki.com.br/info/3016-analise-kindle-international-wireless.htm">Kindle</a> a ser lan&ccedil;ado pela Amazon, entretanto os bot&otilde;es na parte inferior remetem ao <a href="https://www.baixaki.com.br/info/3487-analise-sony-reader-touch-edition-prs-600.htm">Sony Reader</a>. Isso quer dizer que a Positivo fez a li&ccedil;&atilde;o de casa e parece ter se inspirado em dois &oacute;timos modelos de e-readers para lan&ccedil;ar sua vers&atilde;o. Entretanto, o diferencial certamente est&aacute; na tela sens&iacute;vel ao toque, que faz dele uma promessa ainda mais interessante.
Toda a navega&ccedil;&atilde;o, busca e recarregamento de p&aacute;gina &eacute; feito pelos bot&otilde;es, por&eacute;m basta passar os dedos na tela para chegar &agrave; pr&oacute;xima p&aacute;gina.
Cabe um? Cabe mais!
O e-reader traz 2 GB de mem&oacute;ria interna para armazenamento, capaz de guardar uma m&eacute;dia de 1.500 livros consigo. Se a mem&oacute;ria for pouca, ele permite a expans&atilde;o de mem&oacute;ria atrav&eacute;s do cart&atilde;o microSD e conex&atilde;o via USB, localizada na parte inferior do dispositivo.
A bateria permite que o leitor folheie at&eacute; 10 mil p&aacute;ginas sem a necessidade de recarga. Al&eacute;m disso, ele possui o Dicion&aacute;rio Aur&eacute;lio j&aacute; instalado e pode ser consultado durante a leitura.
Entretanto, o Positivo Alfa ainda traz algumas defasagens em rela&ccedil;&atilde;o a modelos mais novos de e-readers: apesar de apresentar bot&otilde;es para m&uacute;sica e entrada para fones, a primeira vers&atilde;o n&atilde;o suporta arquivos MP3.
Al&eacute;m disso, o Alfa n&atilde;o possui conex&atilde;o Wi-Fi, um diferencial para quem gosta de ler jornais ou para baixar livros atrav&eacute;s de lojas virtuais. Por&eacute;m, a empresa promete um modelo Wi-Fi ainda at&eacute; o final deste ano, o que certamente facilitar&aacute; a vida de quem est&aacute; sempre conectado.
O pre&ccedil;o
A estimativa de pre&ccedil;o para o Positivo Alfa &eacute; de R$ 750 para venda no varejo, o que compete de frente com o <a href="https://www.baixaki.com.br/info/3815-analise-cool-er-gato-sabido.htm">Cool-er</a>, da Gato Sabido e provavelmente mais barato do que o <a href="https://www.baixaki.com.br/info/3822-novos-eletronicos-mix-leitor-d.htm">Mix Leitor-D</a>, da Mix Tecnologia (pre&ccedil;o em torno de R$ 990, com lan&ccedil;amento tamb&eacute;m em agosto).
O pre&ccedil;o de leitores digitais no pa&iacute;s ainda &eacute; um tanto quanto salgado. Por&eacute;m, com o crescimento constante das vendas de e-books e a concorr&ecirc;ncia aumentando, a tend&ecirc;ncia &eacute; que logo os pre&ccedil;os caiam para um valor mais acess&iacute;vel a quem gosta de ler.

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Novos eletrônicos: Positivo Alfa, o novo e-reader brasileirinho

Imagem de Kindle DX: nova versão do e-reader chega em julho no site TecMundo

Já está disponível a pré-venda da nova geração do leitor digital da Amazon. Com tela maior, melhoria no modo de exibição e diminuição de preços, o equipamento vem com tudo para combater o rival iPad.

Ap&oacute;s ver sua hegemonia no mercado de livros digitais ser abalada pela chegada do iPad, da Apple, a Amazon lan&ccedil;a a mais nova vers&atilde;o de seu e-reader. O Kindle DX, um modelo maior e melhor do antigo leitor digital, j&aacute; est&aacute; em pr&eacute;-venda com entregas a partir do dia 7 de julho e traz uma s&eacute;rie de novidades para bater de frente com o tablet.
As principais mudan&ccedil;as no novo aparelho est&atilde;o em seu visual, que o deixaram muito mais parecido com o iPad. Entretanto, algumas das caracter&iacute;sticas que diferenciava o e-reader do rival foram melhoradas e tornou a leitura muito mais pr&aacute;tica.
Maior e melhor
&Agrave; primeira vista &eacute; percept&iacute;vel que o design do Kindle DX se aproxima muito do iPad. Al&eacute;m da mudan&ccedil;a de cor &ndash; agora o usu&aacute;rio pode optar entre o tradicional branco ou uma vers&atilde;o grafite &ndash;, a nova vers&atilde;o do leitor digital da Amazon tamb&eacute;m possui uma tela de 9,7 polegadas.
<img class="nada" title="Novo KindleDX" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4534/15892.jpg" alt="Novo KindleDX" />
Esse aumento &eacute; uma resposta &agrave;s cr&iacute;ticas que seu produto recebeu ap&oacute;s o lan&ccedil;amento do tablet da Apple. Como o tamanho da tela do iPad foi muito elogiado e considerado ideal para a leitura, j&aacute; era de se esperar que o Kindle DX fosse seguir a mesma proposta.
<img class="img_dir" title="Novo tamanho facilita a leitura" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4534/15896.jpg" alt="Novo tamanho facilita a leitura" width="208" height="271" />
Por conta desse redimensionamento do display, o visual do leitor teve de ser totalmente remodelado. Al&eacute;m do aumento de tamanho recebido &ndash; cerca de 26 por 18 cent&iacute;metros &ndash;, as teclas na parte inferior foram adaptados ao novo formato e ficam ainda mais pr&aacute;ticas de serem utilizadas. J&aacute; os bot&otilde;es laterais foram concentrados no lado direito do e-reader, tornando seu uso mais intuitivo.
Para facilitar a leitura, o Kindle DX utiliza um sistema inteligente de rota&ccedil;&atilde;o, inexistente na primeira gera&ccedil;&atilde;o do leitor. Assim como j&aacute; acontece com o iPad, quando voc&ecirc; modifica a posi&ccedil;&atilde;o do aparelho, o conte&uacute;do se ad&eacute;qua &agrave;quele formato automaticamente. Assim, voc&ecirc; pode ler seus livros tanto na horizontal quanto na vertical sem o menor problema ou inc&ocirc;modo de ajustes.
A qualidade da e-ink (a tinta digital que o aparelho usa para &ldquo;imprimir&rdquo; suas p&aacute;ginas) tamb&eacute;m recebeu ajustes. Seu contraste foi aprimorado e a exibi&ccedil;&atilde;o de fontes est&aacute; 50% mais escura, o que facilita a leitura em qualquer ambiente.
Por outro lado, a Amazon optou por manter o padr&atilde;o no novo modelo, ou seja, n&atilde;o &eacute; desta vez que o Kindle vai utilizar uma tela sens&iacute;vel ao toque, da mesma forma que o uso de elementos coloridos continua descartado.
Outra grande novidade &eacute; o pre&ccedil;o. O Kindle DX est&aacute; sendo comercializado por US$ 379, ou seja, 120 d&oacute;lares a menos do que o modelo mais barato de tablet da Apple. Essa diferen&ccedil;a de pre&ccedil;o &eacute; uma tentativa da empresa tornar seu produto mais competitivo diante das possibilidades oferecidas pelo concorrente.
Colet&acirc;nea de peso
Al&eacute;m das melhorias na tela e no visual, o Kindle DX tamb&eacute;m traz novidades em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; capacidade de armazenamento. A nova vers&atilde;o do leitor digital &eacute; capaz de manter cerca de 3500 livros em sua mem&oacute;ria, mais do que o dobro em compara&ccedil;&atilde;o com seu antecessor.
<img class="nada" title="Acervo gigantesco" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4534/15895.jpg" alt="Acervo gigantesco" />
A Amazon tamb&eacute;m investiu pesado na forma&ccedil;&atilde;o de uma biblioteca variada &ndash; e maior do que a oferecida pelo iBooks do iPad. Desde o in&iacute;cio deste ano, a empresa j&aacute; disponibilizou mais de 200 mil novos t&iacute;tulos, o que faz com que estejam dispon&iacute;veis mais de 620 mil obras liter&aacute;rias para venda.
A batalha continua
<img class="img_esq" title="Grande destaque do Kindle continua sendo a quantidade de livros" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4534/15897.jpg" alt="Grande destaque do Kindle continua sendo a quantidade de livros" width="203" height="254" />Desde o an&uacute;ncio oficial sobre o lan&ccedil;amento do iPad, em janeiro, a batalha entre Amazon e Apple pelo mercado de livros digitais j&aacute; era esperada. Entretanto, por mais que a economia de bateria gerada pela e-ink fosse um dos grandes pontos do Kindle, a multiplicidade de op&ccedil;&otilde;es oferecidas pelo tablet tornaram a disputa muito mais acirrada.
O novo modelo de e-reader da Amazon &eacute; uma tentativa de tornar o mercado ainda mais competitivo, j&aacute; que as dimens&otilde;es e apar&ecirc;ncia do Kindle DX s&atilde;o bastante parecidas com as do iPad, acabando com as desculpas em rela&ccedil;&atilde;o ao formato.
Entretanto, o leitor digital ainda mant&eacute;m alguns padr&otilde;es que limitam suas fun&ccedil;&otilde;es. N&atilde;o utilizar cores em suas p&aacute;ginas ainda &eacute; uma grande restri&ccedil;&atilde;o, assim como a inexist&ecirc;ncia de uma tela touchscreen. Por&eacute;m, o pre&ccedil;o faz com que ele se torne interessante, assim como o grande acervo de obras dispon&iacute;vel.

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Kindle DX: nova versão do e-reader chega em julho

Imagem de Serão os tablets assassinos dos e-readers? no site TecMundo

Guerra de preços e queda nas vendas dos leitores digitais podem indicar que o mercado desses equipamentos está com os dias contados.

Mesmo antes do lan&ccedil;amento oficial do iPad por Steve Jobs, muito se falou sobre como o tablet da Apple substituiria completamente os leitores digitais como o Kindle ou o Nook.
Enquanto Cupertino comemora o terceiro milh&atilde;o de unidades vendidas de seu equipamento e v&aacute;rias outras empresas &ndash; como HP, LG e Asus &ndash; preparam seu pr&oacute;prio tablet, a livraria Barnes &amp; Noble (respons&aacute;vel pelo Nook) e a Amazon (do Kindle) disputam um mercado cada vez menor e competitivo, gra&ccedil;as &agrave; entrada de concorrentes de peso leve como o Kobo.
Tinta eletr&ocirc;nica
<img class="img_esq" title="Tela E-Ink do COOL-ER" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4493/15671.jpg" alt="Tela E-Ink do COOL-ER" height="230" />A principal vantagem de um e-reader sobre os tablets reside na tela E-Ink. Enquanto telas normais &ndash; LCD, LED e tantas outras siglas &ndash; emitem luz, uma como a do Kindle &ndash; e de quase todos os e-readers dispon&iacute;veis no mercado hoje &ndash; funciona de maneira bastante semelhante ao papel: refletindo luz ambiente.
Essa diferen&ccedil;a bastante simples &eacute; respons&aacute;vel pelo conforto durante a leitura. Enquanto telas convencionais &ldquo;cansam&rdquo; a vista por bombardear o rosto do leitor com luz o tempo todo &ndash;da mesma forma que um monitor comum faz &ndash;, telas E-Ink oferecem a experi&ecirc;ncia de leitura que todo mundo conhece, e, por apenas refletir a luz ambiente, mant&eacute;m-se confort&aacute;vel por longos per&iacute;odos.
Al&eacute;m disso, gra&ccedil;as &agrave; simplicidade do equipamento &ndash; e do software &ndash; utilizado em um e-reader, os pre&ccedil;os desses gadgets tende a ser bem menor do que o de um tablet.
Livro ou computador?
Uma coisa deve ficar clara desde o princ&iacute;pio: os tablets n&atilde;o s&atilde;o leitores de e-books. Essa categoria de equipamento compreende computadores que n&atilde;o disp&otilde;em de teclado f&iacute;sico e utilizam telas sens&iacute;veis ao toque como interface com o usu&aacute;rio.
<img class="nada" title="Mio Moov V780" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4493/15673.jpg" alt="Mio Moov V780" />
Assim, mesmo que iPad e outros tablets disponibilizem softwares que permitam a leitura de e-books, eles tamb&eacute;m oferecem uma infinidade de outras possibilidades. De certa forma, usar um tablet apenas para leitura seria como morar sozinho em um apartamento duplex &ndash; &eacute; poss&iacute;vel, mas tamb&eacute;m &eacute; um desperd&iacute;cio.
Analisando friamente, dificilmente algu&eacute;m compra um computador com a inten&ccedil;&atilde;o de realizar apenas uma tarefa. Por outro lado, MP3 players &ndash; sem nenhuma fun&ccedil;&atilde;o extra, como o iPod Shuffle &ndash; s&atilde;o vendidos diariamente a milhares de pessoas gra&ccedil;as ao seu custo mais baixo. Quem n&atilde;o precisa de outras capacidades al&eacute;m da reprodu&ccedil;&atilde;o de &aacute;udio n&atilde;o deve pagar mais pelas caracter&iacute;sticas desnecess&aacute;rias.
Pode-se encarar a situa&ccedil;&atilde;o dos e-readers de forma semelhante: existem v&aacute;rias alternativas capazes de desempenhar a mesma tarefa, adicionando a ela muitas outras, por&eacute;m com um custo mais elevado.
<img class="nada" title="Apple iPad" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4493/15675.jpg" alt="Apple iPad" width="550" />
Vale lembrar tamb&eacute;m que, normalmente, equipamentos n&atilde;o especializados n&atilde;o oferecem &ndash; via de regra &ndash; a melhor experi&ecirc;ncia poss&iacute;vel, mas sim o m&aacute;ximo de qualidade que suas configura&ccedil;&otilde;es permitem. No caso dos e-readers e tablets a j&aacute; mencionada diferen&ccedil;a na tecnologia de tela &eacute; um exemplo claro dessa situa&ccedil;&atilde;o.
Quest&atilde;o de costume
Segundo o Minist&eacute;rio da Cultura, atrav&eacute;s da pesquisa &ldquo;Retratos da Leitura no Brasil&rdquo;, 55% da popula&ccedil;&atilde;o &eacute; considerada leitora. A m&eacute;dia nacional &ndash; encontrada na mesma pesquisa &ndash; mostra que cada habitante l&ecirc; pouco mais de cinco livros por ano, configurando um consumo baixo de literatura no pa&iacute;s.
<img title="Tela E-Ink tem experi&ecirc;ncia de leitura semelhante &agrave; do papel" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4493/15672.jpg" alt="Tela E-Ink tem experi&ecirc;ncia de leitura semelhante &agrave; do papel" />
Assim, especialmente em territ&oacute;rio nacional, &eacute; f&aacute;cil perceber que os tablets t&ecirc;m muito mais apelo ao consumidor do que um e-reader uma vez que, al&eacute;m de servir como plataforma de leitura, um computador desse tipo oferece possibilidades de navega&ccedil;&atilde;o na internet, jogos e aplicativos que a pessoa j&aacute; usa em seu PC convencional.
Da mesma forma, no exterior essa tend&ecirc;ncia tamb&eacute;m se consolida. L&aacute; fora, os pre&ccedil;os mais baixos &ndash; devido &agrave; aus&ecirc;ncia de impostos e taxa&ccedil;&otilde;es (o famoso &ldquo;custo Brasil&rdquo;) &ndash; e a maior disponibilidade de conex&otilde;es sem fio estimulam a utiliza&ccedil;&atilde;o de dispositivos mais vers&aacute;teis.
Ainda existe espa&ccedil;o
Claro que a redu&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os ocasionada pela competi&ccedil;&atilde;o com os tablets e com leitores digitais mais baratos &eacute; preocupante para as empresas que investem mais em e-readers.
O Kindle &ndash; que custava quase 300 d&oacute;lares &ndash; teve redu&ccedil;&otilde;es de pre&ccedil;o e hoje pode ser comprado por US$ 189. A Barnes &amp; Noble tamb&eacute;m passou a cobrar menos pelo Nook, que j&aacute; &eacute; vendido por menos de 150 d&oacute;lares.
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<img title="COOL-ER e Kindle lado a lado" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4493/15674.jpg" alt="COOL-ER e Kindle lado a lado" />
Essa queda nos pre&ccedil;os tem um lado positivo para o mercado, facilitando o acesso dos interessados nos e-readers &agrave; tecnologia. Da mesma forma, pre&ccedil;os mais atraentes tamb&eacute;m podem gerar um nicho de mercado para estes equipamentos: a educa&ccedil;&atilde;o.
Em sala de aula
<img class="img_dir" title="Hanvon WISEreader" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4493/15676.png" alt="Hanvon WISEreader" height="280" />A academia se tornar&aacute; &ndash; provavelmente &ndash; o grande reduto dos leitores digitais. A grande maioria das escolas particulares, por exemplo, utiliza apostilas para fornecer conte&uacute;do pedag&oacute;gico aos seus matriculados. Os gastos com impress&atilde;o e log&iacute;stica desse material &eacute; alto, tornando-se um incentivo &agrave; busca por alternativas.
Como os e-readers s&atilde;o capazes de ler arquivos PDF, nada impede que &ndash; em um futuro pr&oacute;ximo &ndash; o valor de material did&aacute;tico seja transferido das gr&aacute;ficas para as empresas que comercializam leitores digitais. Al&eacute;m disso, livros cobrados no vestibular e material complementar tamb&eacute;m podem ser facilmente inclu&iacute;dos no aparelho, permitindo assim a utiliza&ccedil;&atilde;o ao m&aacute;ximo de suas facilidades.
Na escola, os e-readers tamb&eacute;m apresentam uma vantagem importante sobre os tablets justamente por n&atilde;o oferecerem muitas alternativas de utiliza&ccedil;&atilde;o. Pela pr&oacute;pria limita&ccedil;&atilde;o de suas fun&ccedil;&otilde;es, o potencial de distra&ccedil;&atilde;o de um leitor &eacute; muito menor, mantendo o m&aacute;ximo poss&iacute;vel do foco dos alunos no conte&uacute;do apresentado.
Mercado espec&iacute;fico
Percebe-se facilmente que, apesar do enorme potencial apresentado inicialmente pelos e-readers, o espa&ccedil;o ocupado pelos tablets &eacute; real e tende a aumentar cada vez mais. Apesar dessa situa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o decretar o fim dos leitores digitais, certamente restringir&aacute; seu impacto a determinados nichos de mercado.

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Serão os tablets assassinos dos e-readers?

Imagem de Novo e-book reader funciona como um pergaminho no site TecMundo

Os e-books vieram para ficar. Ganha quem pensar no design com a melhor relação estilo-funcionalidade.

Apesar do que os mais conservadores possam dizer, cada vez mais pessoas aderem aos e-books readers, aparelhos que projetam imagem virtuais das p&aacute;ginas de livros, revistas e praticamente qualquer coisa que possa ser publicada no meio digital.
&Eacute; fato que os e-books n&atilde;o exigem corte de &aacute;rvores para fabrica&ccedil;&atilde;o do papel, s&atilde;o mais f&aacute;ceis de transportar e mais &aacute;geis para fazer consultas. No caso de jornais, por exemplo, somente o custo de impress&atilde;o das edi&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas j&aacute; compensaria em bem pouco tempo uma passagem para a vers&atilde;o virtual. Sem contar que no mesmo dispositivo d&aacute; para ler v&aacute;rios outros peri&oacute;dicos.
O eRoll, por exemplo, foi desenhado por Dragan Trencevski, estudante de Design Industrial na Faculdade de Engenharia Mec&acirc;nica, na Maced&ocirc;nia. A ideia dele &eacute; copiar o modelo dos pergaminhos, antigos rolos de papiro inventados pelos eg&iacute;pcios e usados em larga escara durante toda a Idade M&eacute;dia.
<img class="nada" title="Apresentando: o eRoll" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4313/14872.jpg" alt="Apresentando: o eRoll" />
Assim, o usu&aacute;rio teria na m&atilde;o seria apenas um tubo do qual, ao puxar uma esp&eacute;cie de al&ccedil;a, surge uma p&aacute;gina. Nela s&atilde;o exibidos os conte&uacute;dos digitais. Uma novidade em rela&ccedil;&atilde;o aos dispositivos existentes atualmente.
<img class="nada" title="Formato de pergaminho." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4313/14828.jpg" alt="Formato de pergaminho." />
A grande vantagem estaria no tamanho reduzido que o eRoll assume quando est&aacute; fechado. Sem contar que quem v&ecirc; de longe, provavelmente, n&atilde;o iria nem imaginar que se trata de um aparelho de alta tecnologia.
<img title="Tubo do eRoll" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4313/14827.jpg" alt="Tubo do eRoll" width="400" height="188" />
O eRoll pode acabar assumindo um papel parecido com o que os pergaminhos tinham: facilitar e baratear o processo de leitura.

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Novo e-book reader funciona como um pergaminho

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

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