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Imagem de "NSA conhece vulnerabilidade Heartbleed há dois anos", afirma site no site TecMundo

Dados pessoais de internautas podem ter sido acessados pelo governo norte-americano por meio da falha de OpenSSL; a Agência de Segurança Nacional (NSA) nega ter conhecido o problema "antes de 2014"

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/3346881451291055-t640.jpg" alt="" />O comunicado emitido pela NSA tem sido visto com ceticismo. (Fonte da imagem: <a href="http://heartbleed.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/HeartBleed</a>)
A Ag&ecirc;ncia de Seguran&ccedil;a Nacional dos EUA (NSA) est&aacute; ciente da falha conhecida como &ldquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/53364-heartbleed-a-falha-de-seguranca-que-talvez-tenha-prejudicado-voce.htm" target="_blank">Heartbleed</a>&rdquo; h&aacute; pelo menos dois anos, afirmam fontes n&atilde;o oficiais ao site Bloomberg. De acordo com &ldquo;duas pessoas familiarizadas com o assunto&rdquo;, a NSA, apesar de supostamente conhecer a vulnerabilidade que afetou 66% de toda a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet" target="_blank">internet</a> h&aacute; algum tempo, n&atilde;o alertou entidade alguma ou sequer tomou provid&ecirc;ncias para resolver o problema.
Em resposta ao portal respons&aacute;vel por veicular estas informa&ccedil;&otilde;es, a NSA &eacute; firme em declarar que tomou conhecimento sobre Heartbleed somente neste ano. &ldquo;Relat&oacute;rios que dizem que a NSA ou qualquer outra parte do governo estavam cientes da assim chamada &lsquo;vulnerabilidade Heartbleed&rsquo; antes de abril de 2014 est&atilde;o errados&rdquo;, pode-se ler na p&aacute;gina do escrit&oacute;rio do diretor de Intelig&ecirc;ncia Nacional dos EUA. Ainda segundo o documento oficial, quando falhas assim s&atilde;o encontradas, a ag&ecirc;ncia tem por dever revel&aacute;-las ao p&uacute;blico.
Naturalmente, uma onda de ceticismo acabou por se instalar sobre todo o assunto. A NSA e o Servi&ccedil;o Secreto norte-americanos t&ecirc;m sido <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/35440-conheca-o-novo-e-monstruoso-complexo-de-espionagem-da-nsa-ilustracao-.htm" target="_blank">acusados de espionagem de dados em escala global</a>. &ldquo;Se voc&ecirc; combinar dois &oacute;rg&atilde;os em apenas uma ag&ecirc;ncia, qual miss&atilde;o ir&aacute; vencer?&rdquo;, pergunta em tom provocador John Pescatore, diretor de seguran&ccedil;a do Instituto SANS que trabalhou tamb&eacute;m durante anos junto &agrave; NSA e ao Servi&ccedil;o Secreto dos EUA. &ldquo;Invariavelmente, quando isso acontece, a miss&atilde;o ofensiva &eacute; que sai vencedora&rdquo;, diz o especialista.
<h2>A vulnerabilidade Heartbleed</h2>
Grosso modo, pode-se dizer que a vulnerabilidade Heartbleed ataca as &ldquo;chaves&rdquo; de todo o tr&aacute;fego feito atrav&eacute;s da implementa&ccedil;&atilde;o OpenSSL dos protocolos SSL e TLS. Acontece que a comunica&ccedil;&atilde;o entre dados privados de internautas e servidores &eacute; feita por meio das tecnologias Secure Sockets Layer (SSL) e Transport Layer Security (TLS). Para fazer com que esses certificados de seguran&ccedil;a sejam adquiridos de forma mais r&aacute;pida, grande parte dos sites usa o pacote de c&oacute;digo aberto OpenSSL (saiba mais sobre esta falha <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/53364-heartbleed-a-falha-de-seguranca-que-talvez-tenha-prejudicado-voce.htm" target="_blank">por meio deste link</a>).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/334688145129959-t640.jpg" alt="" />Google j&aacute; toma provid&ecirc;ncias para resolver o problema. (Fonte da imagem: <a href="http://www.engadget.com/2014/04/11/nsa-heartbleed/?ncid=rss_truncated" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Engadget</a>)
<h2>O que fazer?</h2>
Mais de dois ter&ccedil;os dos sites parecem ter sido expostos &agrave; Heartbleed. Ent&atilde;o como proteger senhas e dados privados trocados atrav&eacute;s de &ldquo;sites seguros&rdquo;? At&eacute; o momento, a medida mais adequada a ser tomada &eacute; aguardar por comunicados oficiais das companhias, o que n&atilde;o deve tardar a acontecer &ndash; a <a href="https://www.tecmundo.com.br/google" target="_blank">Google</a>, por exemplo, j&aacute; est&aacute; agindo no sentido de eliminar a falha de todos os seus pacotes de servi&ccedil;os. A mesma atitude dever&aacute; ser tomada pelos <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/53364-heartbleed-a-falha-de-seguranca-que-talvez-tenha-prejudicado-voce.htm" target="_blank">sites afetados pela vulnerabilidade</a>.

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"NSA conhece vulnerabilidade Heartbleed há dois anos", afirma site

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Imagem de Marco Civil mundial deve ser anunciado no dia 23 de abril no site TecMundo

Data foi escolhida pela presença de diversos representantes internacionais no evento NETmundial

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/46513774511115937-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://adrenaline.uol.com.br/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Adrenaline</a>)
No dia 23 de abril nossa presidente Dilma Rousseff vai anunciar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/53224-brasil-vai-propor-marco-civil-mundial.htm" target="_blank">&ldquo;vers&atilde;o mundial&rdquo; do Marco Civil</a>. O projeto, segundo o site <a href="http://blogs.estadao.com.br/link/dilma-anunciara-marco-civil-mundial-em-evento-na-capital-paulista/" target="_blank">Link do Estad&atilde;o</a>, ser&aacute; mostrado durante o evento NETmundial, que deve trazer diversos representantes de v&aacute;rios pa&iacute;ses.
A grande pergunta que isso traz, sem d&uacute;vida, &eacute; uma s&oacute;: ser&aacute; que algo assim ter&aacute; sucesso? &Eacute; pouco prov&aacute;vel, se considerarmos algo igual ao <a title="Marco Civil aprovado na C&acirc;mara: vota&ccedil;&atilde;o deve ir ao Senado" href="https://www.tecmundo.com.br/internet/52808-marco-civil-aprovado-na-camara-votacao-deve-ir-ao-senado.htm" target="_blank">Marco Civil</a>. &ldquo;A chance de criarmos uma legisla&ccedil;&atilde;o &uacute;nica para a internet &eacute; pequena&rdquo;, admite Demi Getschko, conselheiro do Comit&ecirc; Gestor da internet. Por tal motivo, todavia, o governo pretende trazer uma vers&atilde;o mais simples do documento que descreve os princ&iacute;pios do uso da internet no <a title="Brasil" href="https://www.tecmundo.com.br/brasil" target="_blank">Brasil</a>.
O famoso caso da NSA, por sua vez, deve ajudar muito a impulsionar a aceita&ccedil;&atilde;o do projeto pelo mundo &ndash; de fato, o esc&acirc;ndalo causado pela ag&ecirc;ncia de espionagem teria sido a principal base para a cria&ccedil;&atilde;o de algo assim. A ideia, com isso, &eacute; propor a abertura de &oacute;rg&atilde;os de registro como o americano ICANN.
Resta agora esperar para descobrir como os governos reagir&atilde;o a isso. Mas um ponto &eacute; certo: uma vez que essa &eacute; a primeira grande reuni&atilde;o internacional ap&oacute;s as a&ccedil;&otilde;es de <a title="Edward Snowden afirma que denunciaria a NSA novamente se fosse preciso" href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/52195-edward-snowden-afirma-que-denunciaria-a-nsa-novamente-se-fosse-preciso.htm" target="_blank">Edward Snowden</a>, a privacidade na internet deve ser levada com extrema import&acirc;ncia pelos representantes durante o evento.

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Marco Civil mundial deve ser anunciado no dia 23 de abril

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Imagem de Batalha do milênio: Apple e Samsung em mais um duelo nos tribunais no site TecMundo

Grandes adversárias nas prateleiras, as duas empresas voltam a se enfrentar em uma disputa judicial — e até a Google pode entrar na dança

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/9289432898171827-t640.jpg" alt="" />Apple vs Samsung: mais um duelo na Justi&ccedil;a (Fonte da imagem: <a href="http://www.meltystyle.fr/" target="_blank">Melty Style</a>)
Uma briga quente que parecia ter esfriado est&aacute; voltando &agrave; tona: Apple e Samsung est&atilde;o novamente em uma disputa judicial. Quase dois anos depois da senten&ccedil;a que obrigou a companhia sul-coreana a pagar quase 1 bilh&atilde;o de d&oacute;lares &agrave; rival &mdash; e de nenhuma delas conseguir suspender na justi&ccedil;a a venda dos produtos concorrentes nos Estados Unidos &mdash;, a Apple processa a Samsung outra vez.
A empresa de Cupertino apela &agrave; Justi&ccedil;a acusando a Samsung de violar cinco patentes de software, colocando o primeiro iPhone como o divisor de &aacute;guas no mercado de smartphones. A ideia central da nova a&ccedil;&atilde;o judicial &eacute; a de que, como n&atilde;o havia nada semelhante no mercado at&eacute; ent&atilde;o, a chegada do dispositivo causou impacto no setor e levou outras empresas a copi&aacute;-lo.
Em suma, o cerne do novo processo &eacute; a acusa&ccedil;&atilde;o da Apple de que a Samsung teria se apropriado de detalhes presentes no iPhone depois de ele j&aacute; ter sido lan&ccedil;ado ao p&uacute;blico para criar seus dispositivos. A linha de acusa&ccedil;&atilde;o aqui &eacute; semelhante &agrave; de 2012 e a empresa norte-americana pede uma indeniza&ccedil;&atilde;o de 2 bilh&otilde;es de d&oacute;lares.
<h2>Era uma vez...</h2>
Caso voc&ecirc; n&atilde;o se lembre, Apple e Samsung j&aacute; se enfrentaram algumas vezes na justi&ccedil;a. <a title="Clique para acessar" href="https://www.tecmundo.com.br/patente/28954-oficial-apple-vence-batalha-judicial-contra-a-samsung.htm" target="_blank">A senten&ccedil;a de agosto de 2012</a> era em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; viola&ccedil;&atilde;o de patentes de hardware que a Samsung teria cometido &mdash; e que, segundo a Justi&ccedil;a, ela o fez.&nbsp; O resultado foi uma indeniza&ccedil;&atilde;o de mais de US$ 1 bilh&atilde;o, depois reduzida para US$ 939,8 milh&otilde;es, que a Samsung teve que pagar.
Enquanto essa a&ccedil;&atilde;o n&atilde;o era julgada, as duas empresas estiveram frente a frente no tribunal em outras ocasi&otilde;es, como quando a Apple tentou sem sucesso proibir a venda do Galaxy Nexus nos EUA. Pouco tempo depois do lan&ccedil;amento do iPhone 5, tamb&eacute;m em 2012, foi a vez de <a title="Clique para acessar" href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/30246-samsung-incluira-iphone-5-em-processo-de-patentes-contra-apple.htm" target="_blank">a Samsung acusar a rival</a> de viola&ccedil;&atilde;o de patentes.
<h2>A Apple ataca...</h2>
No final de mar&ccedil;o, a Apple alegou &agrave; Justi&ccedil;a que a Samsung violou cinco diferentes patentes relacionadas a software, e espera receber cerca de US$ 2 bilh&otilde;es por isso &mdash; al&eacute;m dessa grande quantia, a Ma&ccedil;&atilde; quer que a rival pague US$ 40 por cada aparelho vendido em forma de royalties.
&ldquo;A Apple revolucionou o mercado de dispositivos de computa&ccedil;&atilde;o pessoal&rdquo;, afirma a empresa em documentos judiciais. &ldquo;A Samsung, em contrapartida, tem copiado sistematicamente as inova&ccedil;&otilde;es da Apple em tecnologia e produtos, caracter&iacute;sticas e design, e tem inundado o mercado com dispositivos infratores&rdquo;, acusa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/9289432898172210-t640.jpg" alt="" />Apple acusa Samsung de ter copiado o recurso "deslize para destravar" (Fonte da imagem: <a href="https://www.flickr.com/photos/hejgustav/" target="_blank">Gustav Holmstr&ouml;m/Flickr</a>)
As cinco patentes da Ma&ccedil;&atilde; que teriam sido violadas s&atilde;o:
<ul>
<li>Fun&ccedil;&atilde;o &ldquo;deslize para desbloquear&rdquo; para destravar a tela (<a title="Clique para acessar" href="http://patft.uspto.gov/netacgi/nph-Parser?Sect1=PTO1&amp;Sect2=HITOFF&amp;d=PALL&amp;p=1&amp;u=%2Fnetahtml%2FPTO%2Fsrchnum.htm&amp;r=1&amp;f=G&amp;l=50&amp;s1=8,046,721.PN.&amp;OS=PN/8,046,721&amp;RS=PN/8,046,721" target="_blank">US Patent 8.046.721</a>); </li>
</ul>
<ul>
<li>Teclado e sugest&atilde;o de palavras no autocorretor (<a title="Clique para acessar" href="http://patft.uspto.gov/netacgi/nph-Parser?Sect1=PTO1&amp;Sect2=HITOFF&amp;d=PALL&amp;p=1&amp;u=%2Fnetahtml%2FPTO%2Fsrchnum.htm&amp;r=1&amp;f=G&amp;l=50&amp;s1=8074172.PN.&amp;OS=PN/8074172&amp;RS=PN/8074172" target="_blank">US Patent 8.074.172</a>);</li>
</ul>
<ul>
<li>Recurso de pesquisa universal, que pesquisa no aparelho e na internet ao mesmo tempo (<a title="Clique para acessar" href="http://patft.uspto.gov/netacgi/nph-Parser?Sect1=PTO1&amp;Sect2=HITOFF&amp;d=PALL&amp;p=1&amp;u=%2Fnetahtml%2FPTO%2Fsrchnum.htm&amp;r=1&amp;f=G&amp;l=50&amp;s1=6,847,959.PN.&amp;OS=PN/6,847,959&amp;RS=PN/6,847,959" target="_blank">US Patent 6.847.959</a>);</li>
</ul>
<ul>
<li>Sistema de links r&aacute;pidos que analisa texto de emails e n&uacute;meros de telefone, oferecendo op&ccedil;&otilde;es extras quando voc&ecirc; toca sobre eles (<a title="Clique para acessar" href="http://patft.uspto.gov/netacgi/nph-Parser?Sect1=PTO1&amp;Sect2=HITOFF&amp;d=PALL&amp;p=1&amp;u=%2Fnetahtml%2FPTO%2Fsrchnum.htm&amp;r=1&amp;f=G&amp;l=50&amp;s1=5,946,647.PN.&amp;OS=PN/5,946,647&amp;RS=PN/5,946,647" target="_blank">US Patent 5.946.647</a>); e</li>
</ul>
<ul>
<li>Sistema de sincroniza&ccedil;&atilde;o de dados que trabalha enquanto o usu&aacute;rio realiza outras a&ccedil;&otilde;es no dispositivo (<a title="Clique para acessar" href="http://patft.uspto.gov/netacgi/nph-Parser?Sect1=PTO1&amp;Sect2=HITOFF&amp;d=PALL&amp;p=1&amp;u=%2Fnetahtml%2FPTO%2Fsrchnum.htm&amp;r=1&amp;f=G&amp;l=50&amp;s1=7,761,414.PN.&amp;OS=PN/7,761,414&amp;RS=PN/7,761,414" target="_blank">US Patent 7.761.414</a>).</li>
</ul>
<h2>... A Samsung se defende</h2>
Em sua defesa, a Samsung tamb&eacute;m acusa a Apple de copiar suas inova&ccedil;&otilde;es.
&ldquo;Samsung tem sido pioneira no mercado de dispositivo port&aacute;teis desde que entrou na ind&uacute;stria de port&aacute;teis&rdquo;, escreve os advogados da companhia. &ldquo;Apple copiou muitas das inova&ccedil;&otilde;es da Samsung no iPhone, iPod e iPad&rdquo;, acusam os juristas. O texto cita dois recursos em especial: gerenciamento de m&iacute;dia (<a title="Clique para acessar" href="http://patft.uspto.gov/netacgi/nph-Parser?Sect1=PTO1&amp;Sect2=HITOFF&amp;d=PALL&amp;p=1&amp;u=%2Fnetahtml%2FPTO%2Fsrchnum.htm&amp;r=1&amp;f=G&amp;l=50&amp;s1=6,226,449.PN.&amp;OS=PN/6,226,449&amp;RS=PN/6,226,449" target="_blank">US Patent 6.226.449</a>) e fun&ccedil;&atilde;o de transmiss&atilde;o e compress&atilde;o de v&iacute;deo (<a title="Clique para acessar" href="http://patft.uspto.gov/netacgi/nph-Parser?Sect1=PTO1&amp;Sect2=HITOFF&amp;d=PALL&amp;p=1&amp;u=%2Fnetahtml%2FPTO%2Fsrchnum.htm&amp;r=1&amp;f=G&amp;l=50&amp;s1=5,579,239.PN.&amp;OS=PN/5,579,239&amp;RS=PN/5,579,239" target="_blank">US Patent 5.579.239</a>).
E vale lembrar que Samsung n&atilde;o apenas acusa a Apple de ter copiado as duas fun&ccedil;&otilde;es descritas ali em cima, mas tamb&eacute;m processa a advers&aacute;ria. A companhia pede pouco mais de US$ 6,9 milh&otilde;es em indeniza&ccedil;&atilde;o.
Al&eacute;m disso, a <a title="Clique para acessar" href="http://www.bbc.com/news/technology-26818740" target="_blank">BBC</a> revela que Andy Rubin, um dos criadores do Android, deve ser chamado pela Samsung a testemunhar a seu favor nos tribunais: a ideia &eacute; que ele confirme que a Google j&aacute; estava trabalhando nesses recursos antes da Apple patente&aacute;-los. Se a possibilidade se concretizar, a criadora da linha Galaxy ganha o refor&ccedil;o de outro gigante na disputa contra a maior rival.
Como o processo envolve quest&otilde;es de software, e a Google &eacute; a grande parceira da Samsung nesse aspecto, h&aacute; quem diga que o verdadeiro alvo da Apple nessa a&ccedil;&atilde;o judicial &eacute; a pr&oacute;pria Google, sendo a Samsung apenas o catalisador para uma disputa entre iOS e Android na corte judicial.
<h2>Mais do mesmo?</h2>
Analisando os fatos friamente, a disputa de agora n&atilde;o &eacute; quase nada diferente daquela deflagrada h&aacute; alguns anos, mudando apenas as patentes em quest&atilde;o. A novidade fica pela possibilidade da Google entrar na jogada, o que sem d&uacute;vida seria ainda mais combust&iacute;vel para a fogueira que volta a ser alimentada. A certeza &eacute; que veremos muitas not&iacute;cias sobre isso nos pr&oacute;ximos meses (e anos, quem sabe).

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Batalha do milênio: Apple e Samsung em mais um duelo nos tribunais

Imagem de ESET alerta a golpe que rouba dados de usuários de dois bancos brasileiros no site TecMundo

Pesquisadores identificaram Trojan voltado a monitorar o acesso à página principal do home banking para roubar número da agência, conta e senha online do usuário

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/3863339818192632-t640.jpg" alt="" />
O laborat&oacute;rio de pesquisas da ESET Am&eacute;rica Latina identificou um golpe virtual voltado a roubar informa&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias dos usu&aacute;rios de dois grandes bancos brasileiros. Na a&ccedil;&atilde;o, os cybercriminosos utilizam um Trojan (o famigerado Cavalo de Troia) que cria um <a href="https://www.tecmundo.com.br/navegador" target="_blank">navegador</a> falso capaz de simular a p&aacute;gina virtual da institui&ccedil;&atilde;o financeira.
Um dos golpes identificados pelo antiv&iacute;rus da ESET &eacute; disseminado por meio de um Trojan identificado como Win32/Spy.Bancos.ACD. Quando executado na m&aacute;quina do usu&aacute;rio, esse malware abre um navegador muito similar ao Google Chrome diretamente na p&aacute;gina de uma importante institui&ccedil;&atilde;o financeira. Confira a imagem:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/3863339818192753-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.eset.com.br/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/ESET</a>)
Apesar de o navegador ser falso, ele direciona o usu&aacute;rio ao site real da institui&ccedil;&atilde;o banc&aacute;ria. O objetivo da a&ccedil;&atilde;o maliciosa &eacute; monitorar e roubar os dados banc&aacute;rios &ndash; que correspondem ao n&uacute;mero da ag&ecirc;ncia, conta, nome do titular e senha eletr&ocirc;nica alfanum&eacute;rica de oito d&iacute;gitos. Para roubar a senha, o malware capta as posi&ccedil;&otilde;es do mouse do usu&aacute;rio no teclado virtual.
Todos os dados banc&aacute;rios do usu&aacute;rio s&atilde;o armazenados pelo c&oacute;digo malicioso, que os envia por meio de um arquivo comprimido para uma conta de e-mail que utilize o Gmail.
O navegador falso &eacute; muito similar ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-chrome" target="_blank">Google Chrome</a> e, apesar de simular uma tela tradicional, tem fun&ccedil;&otilde;es restritas e s&oacute; permite a intera&ccedil;&atilde;o com o home banking. Alguns bot&otilde;es, como o &ldquo;Atualizar&rdquo;, n&atilde;o funcionam e, apesar de o navegador permitir que o usu&aacute;rio digite o endere&ccedil;o de outro site, ele n&atilde;o direciona para a p&aacute;gina digitada.
A segunda amostra do golpe identificada pelos pesquisadores da ESET, tamb&eacute;m voltada a uma grande institui&ccedil;&atilde;o financeira brasileira, apresenta um comportamento bastante similar. Confira a imagem:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/3863339818193012-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.eset.com.br/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/ESET</a>)
Camillo Di Jorge, Country Manager da ESET Brasil, falou sobre o investimento que os bancos fazem em controle de seguran&ccedil;a e das brechas existentes. &ldquo;Os bancos brasileiros investem fortemente em controles de seguran&ccedil;a diversos. Por conta disso, o roubo das credenciais de acesso banc&aacute;rio n&atilde;o &eacute; algo comum. No entanto, esses dois casos identificados pelos pesquisadores da ESET servem de alerta para os usu&aacute;rios desse tipo de servi&ccedil;o. Uma forma de se proteger desse golpe &eacute; ter uma solu&ccedil;&atilde;o de antiv&iacute;rus instalada no computador ou outro equipamento de acesso &agrave; internet e ficar atento na hora de informar os dados banc&aacute;rios. O usu&aacute;rio deve desconfiar se a p&aacute;gina do banco estiver diferente do habitual&rdquo;, explicou.

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ESET alerta a golpe que rouba dados de usuários de dois bancos brasileiros

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Imagem de É lei: Apple deve oferecer garantia a iPhones comprados no exterior no site TecMundo

Advogado brasileiro move ação contra a Maçã: sentença obriga a companhia a fornecer garantia também a iPhones não comercializados no Brasil

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/5509140793134913-t640.jpg" alt="" />Modelos n&atilde;o vendidos no Brasil t&ecirc;m direito a garantia. (Fonte da imagem: <a href="http://macmagazine.com.br/2013/09/27/entenda-como-funciona-a-garantia-mundial-da-apple-para-iphones/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MacMagazine</a>)
A garantia de <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone" target="_blank">iPhones</a> n&atilde;o homologados em terras brasileiras e adquiridos, portanto, sobre limites estrangeiros &eacute; negada pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">Apple</a>. Significa que se um determinado smartphone n&atilde;o &eacute; vendido em um pa&iacute;s, a &ldquo;garantia global&rdquo; oferecida pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">Ma&ccedil;&atilde;</a> deixa de existir.
Contudo, e &agrave; custa do que diz o nosso C&oacute;digo do Consumidor, a companhia &eacute; obrigada a fornecer garantia mesmo a <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone" target="_blank">iPhones</a> comprados no exterior. Pelo menos foi isto que determinou a senten&ccedil;a emitida em 31 de mar&ccedil;o pelo Juizado Especial C&iacute;vel do Rio Grande do Sul.
A a&ccedil;&atilde;o, movida pelo advogado Gustavo Freitas contra a Apple Computer Brasil Ltda., teve como base uma s&eacute;rie de jurisprud&ecirc;ncias (conjunto de decis&otilde;es judiciais que criam um &ldquo;costume jur&iacute;dico&rdquo; sobre um determinado assunto): no Brasil, empresas s&atilde;o obrigadas a oferecer garantia integral a, por exemplo, notebooks comprados no exterior. Em seu pedido, Freitas solicitou ent&atilde;o a presta&ccedil;&atilde;o de garantia a seu <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone" target="_blank">iPhone</a> (modelo A1457, n&atilde;o comercializado no Brasil) por parte da <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">Apple</a> (confira a peti&ccedil;&atilde;o na &iacute;ntegra <a href="http://macmagazine.com.br/2014/04/02/justica-brasileira-afirma-que-apple-e-obrigada-a-dar-garantia-a-iphones-comprados-no-exterior/" target="_blank">aqui</a>).
Finalizado todo o tr&acirc;mite do processo, que ainda admite recurso, a senten&ccedil;a emitida pelo Juizado Especial C&iacute;vel da Comarca de Pelotas (RS) foi certeira: &ldquo;diante dos fatos, comprovado que o aparelho defeituoso &eacute; fabricado pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">Apple</a>, h&aacute; o direito do autor a se utilizar da garantia contratual, normalmente ofertada pela empresa, a contar a data de aquisi&ccedil;&atilde;o do bem&rdquo;, l&ecirc;-se no documento, devidamente homologado pela ju&iacute;za Maria Helena Ribeiro da Silveira.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/5509140793134821-t640.jpg" alt="" />Jurisprud&ecirc;ncia criada &eacute; favor&aacute;vel ao consumidor. (Fonte da imagem: <a href="http://allenmendelsohn.com/wp-content/uploads/2013/07/Apple-lawsuit10.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Allenmendelsohn</a>)
O embasamento da senten&ccedil;a tem como princ&iacute;pio a &ldquo;tese da demanda&rdquo;, teoria que afirma que os consumidores podem ficar ref&eacute;ns de companhias estrangeiras se os servi&ccedil;os de garantia n&atilde;o forem oferecidos nos termos normais de qualquer contrato travado sob terras, em nosso caso, brasileiras. Conforme tamb&eacute;m julgado pela ju&iacute;za, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">Apple</a> n&atilde;o explica o porqu&ecirc; de n&atilde;o poder consertar o <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone" target="_blank">iPhone</a>, &ldquo;afinal, &eacute; not&oacute;rio que se trata de um modelo de sua linha internacional e, portanto, [que a empresa] utilizaria as mesmas pe&ccedil;as de reposi&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
Comprar modelos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone" target="_blank">iPhones</a> em terras estrangeiras n&atilde;o comercializados no Brasil &eacute; algo delicado: apesar de negar garantia a aparelhos n&atilde;o homologados no &ldquo;pa&iacute;s de origem&rdquo; do comprador, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">Apple</a> &eacute; obrigada a oferecer o servi&ccedil;o. Ent&atilde;o de que vale toda a energia gasta na abertura de um processo contra a grande Ma&ccedil;&atilde;?
&ldquo;&Eacute; complicado, mas posso resumir em uma frase: provar para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">Apple</a> que seus consumidores est&atilde;o, aos poucos, abrindo os olhos para os direitos previstos no C&oacute;digo de Defesa do Consumidor&rdquo;, diz Freitas, advogado respons&aacute;vel por mover a a&ccedil;&atilde;o e criar, assim, embasamento legal para poss&iacute;veis e futuras reivindica&ccedil;&otilde;es sobre o mesmo tema (consulte a postagem completa de Gustavo Freitas <a href="http://macmagazine.com.br/2014/04/02/justica-brasileira-afirma-que-apple-e-obrigada-a-dar-garantia-a-iphones-comprados-no-exterior/" target="_blank">por meio deste link</a>).

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É lei: Apple deve oferecer garantia a iPhones comprados no exterior

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Imagem de Celulares são os produtos mais reclamados no PROCON de SP no site TecMundo

Empresas como a Nokia e a Motorola estão entre as que menos solucionam os problemas dos consumidores

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/3/materias/63765162031185421-t640.jpg" alt="" />
Uma pesquisa feita no Procon-SP mostrou que o &oacute;rg&atilde;o de defesa ao consumidor tem um ranking em que mostra que aparelhos eletr&ocirc;nicos representaram 30% das reclama&ccedil;&otilde;es endere&ccedil;adas em 2013. Desses 30% de reclama&ccedil;&otilde;es, aparelhos celulares foram os produtos mais contestados no estado de S&atilde;o Paulo.
De acordo com o <a href="http://www.procon.sp.gov.br/noticia.asp?id=3895" target="_blank">ranking do Procon-SP</a>, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/motorola/" target="_blank">Motorola</a> foi a empresa que mais desagradou os consumidores, com 419 registros, seguida da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nokia/" target="_blank">Nokia</a>, com 239, <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/" target="_blank">Sony Mobile</a>, com 82, <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank">Samsung</a>, com 72 e <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg/" target="_blank">LG</a>, com 43.
As reclama&ccedil;&otilde;es abordam a n&atilde;o entrega de produtos e defeitos de qualidade n&atilde;o solucionados em fase preliminar. De acordo com o &oacute;rg&atilde;o, o celular geralmente apresenta padr&atilde;o de qualidade abaixo do esperado, com falhas de funcionamento. O problema se agrava com suporte t&eacute;cnico inadequado, com alega&ccedil;&otilde;es frequentes e injustificadas de mau uso por parte do consumidor.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/3/materias/5302931185555-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Procon-SP</a>)
De todas as empresas reclamadas, a Motorola e a Nokia se destacaram pelo alto n&uacute;mero de reclama&ccedil;&otilde;es e baixo n&iacute;vel de problemas solucionados (60% e 30%, respectivamente), enquanto a Samsung foi a companhia que apresentou o maior n&uacute;mero de solu&ccedil;&atilde;o de problemas, com 94% dos casos atendidos de maneira satisfat&oacute;ria.
Vale lembrar que a Motorola tamb&eacute;m <a href="https://www.tecmundo.com.br/motorola/39412-motorola-e-lider-em-reclamacoes-no-procon.htm" target="_blank">liderou o ranking de reclama&ccedil;&otilde;es</a> do ano de 2012.

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Celulares são os produtos mais reclamados no PROCON de SP

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Imagem de Cliente teria sido chamado de "idiota" e "imbecil" pela Oi em SMS no site TecMundo

O analista judiciário Valdemir Gomes Soares teria ligado para a central de atendimento da operadora em busca de ajuda, mas recebeu a SMS como resposta; empresa diz que apura o caso

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/3/materias/9951140402819130-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/goias/noticia/2014/03/cliente-diz-que-foi-chamado-de-idiota-em-sms-enviado-pela-operadora-oi.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1 Goi&acirc;nia</a>)
Os atendimentos automatizados nunca foram uma maravilha, mas o caso que acometeu a vida do analista judici&aacute;rio Valdemir Gomes Soares, de 53 anos, &eacute; bastante peculiar. Ap&oacute;s ter buscado ajuda na central de atendimento da operadora Oi por um poss&iacute;vel problema que Soares acreditava ter em sua linha telef&ocirc;nica, o analista teria recebido, como resposta, uma SMS ofensiva por parte da Oi, que o teria chamado de &ldquo;idiota&rdquo; e &ldquo;imbecil&rdquo;.
Por meio de nota enviada ao site <a href="http://g1.globo.com/goias/noticia/2014/03/cliente-diz-que-foi-chamado-de-idiota-em-sms-enviado-pela-operadora-oi.html" target="_blank">G1</a>, a Oi afirmou que vai apurar as informa&ccedil;&otilde;es e tomar as devidas provid&ecirc;ncias, alegando que a situa&ccedil;&atilde;o est&aacute; &ldquo;totalmente fora dos padr&otilde;es de qualidade e atendimento nas opera&ccedil;&otilde;es da companhia&rdquo;.
O caso teria sido o seguinte: Soares precisava de ajuda porque ao efetuar uma liga&ccedil;&atilde;o escutava, do outro lado, uma mensagem de outra operadora informando que aquele n&uacute;mero n&atilde;o existia. Como a situa&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou a se tornar frequente, o analista optou por buscar ajuda junto &agrave; Oi, e no final das contas ele apenas estava digitando o n&uacute;mero errado &ndash; algo que de forma alguma justifica a postura da empresa. &ldquo;No final das contas, vi que estava digitando o n&uacute;mero errado. Mas isso n&atilde;o justifica a ofensa&rdquo;, disse o analista.
Antes de receber a SMS ofensiva, Soares teria recebido uma mensagem com o n&uacute;mero de protocolo do atendimento. Em seguida, os adjetivos mal-educados chegaram ao celular do cliente dizendo que ele n&atilde;o estava com problema, pois estava conseguindo usar o aparelho para falar com a central de atendimento. Soares contou que j&aacute; pediu o arquivo contendo a grava&ccedil;&atilde;o da conversa e que a empresa se comprometeu a envi&aacute;-lo em at&eacute; 10 dias, prazo estipulado por lei. A ideia do cliente &eacute; processar a Oi por danos morais.

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Cliente teria sido chamado de "idiota" e "imbecil" pela Oi em SMS

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Imagem de McAfee alerta: 75% dos pais não acompanham os filhos no mundo digital no site TecMundo

Estudo mostra que familiares estão preocupados em manter seus filhos conectados, mas não tomam as medidas necessárias para proteger as crianças no mundo digital

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/3/materias/85642551727153925-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://suturi.com/" target="_blank">Suturi</a>)
Pornografia, ped&oacute;filos disfar&ccedil;ados, redes de cibercriminosos, sites fraudulentos, links de phishing, cyberbullying... Se o mundo digital &eacute; um lugar agressivo para os adultos, quem dir&aacute; para as crian&ccedil;as e adolescentes.
N&atilde;o &eacute; de hoje que a comunidade tecnol&oacute;gica internacional discute sobre a melhor forma de garantir a seguran&ccedil;a dos jovens enquanto eles navegam na internet &ndash; e, com o mundo cada vez mais conectado e com a crescente populariza&ccedil;&atilde;o dos dispositivos m&oacute;veis, torna-se ainda mais necess&aacute;ria a ado&ccedil;&atilde;o de medidas que visem preservar a integridade de nossos filhos no universo dos bytes.
Uma pesquisa encomendada pela <a title="Relat&oacute;rio da McAfee revela principais amea&ccedil;as virtuais da atualidade" href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/52668-relatorio-da-mcafee-revela-principais-ameacas-virtuais-da-atualidade.htm" target="_blank">McAfee</a> e conduzida pela <a href="http://www.abacoresearch.com/" target="_blank">Abaco Marketing Research</a> constatou que, no Brasil, 75% dos pais n&atilde;o acompanham a rotina de seus filhos na web alegando &ldquo;falta de tempo para acompanhar tais atividades. O estudo ouviu 821 internautas (415 jovens de 10 at&eacute; 23 anos e 406 pais de 28 at&eacute; 65 anos) para tentar descobrir se h&aacute; desacordo entre pais e filhos no que tange &agrave; sua seguran&ccedil;a e integridade de suas informa&ccedil;&otilde;es privadas frente aos perigos encontrados na internet.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/3/materias/85642551727154039-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.elprogreseno.hn/" target="_blank">El Progrese&ntilde;o</a>)
<h2>Os dois lados da situa&ccedil;&atilde;o</h2>
E a pesquisa prossegue apresentando outras estat&iacute;sticas ainda mais preocupantes: 6 em cada 10 pais acreditam saber tudo o que os filhos fazem na internet, e 61% dos entrevistados acham dif&iacute;cil que os pequenos arrumem problemas graves atrav&eacute;s da web. Al&eacute;m disso, 79% dos familiares afirmaram ter orientado suas crian&ccedil;as sobre como agir em situa&ccedil;&otilde;es de cyberbullying; por outro lado, 39% dos jovens dizem n&atilde;o saber o que fazer caso sejam v&iacute;timas desse tipo de viol&ecirc;ncia.
No geral, o estudo mostrou que os pais possuem grande sentimento de confian&ccedil;a quanto ao comportamento dos filhos na internet, acreditando que os pr&oacute;prios tomam todos os cuidados necess&aacute;rios para proteger sua integridade na rede. Mas a realidade &eacute; diferente &ndash; 60% dos jovens entrevistados confessaram que fazem &ldquo;coisas escondidas&rdquo; e 41% deles j&aacute; marcaram encontros reais com desconhecidos que conheceram na web (sendo que 18% destes relataram experi&ecirc;ncias negativas em rela&ccedil;&atilde;o a esse fato).
Al&eacute;m disso, 40% convivem com apelidos desagrad&aacute;veis, 15% j&aacute; sofreram viol&ecirc;ncia moral online e 64% j&aacute; apagaram hist&oacute;ricos (logs) comprometedores, como uma forma de escapar de eventuais investiga&ccedil;&otilde;es por parte de seus pais. No geral, nota-se que o jovem prefere omitir detalhes sobre sua vida pessoal na web e dominam formas de contornar a vigil&acirc;ncia de seus familiares caso esta venha a ocorrer.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/3/materias/8564255172715403-t640.jpg" alt="" />15% dos entrevistados j&aacute; sofreram viol&ecirc;ncia online (Fonte da imagem: <a href="http://www.eastbayri.com/" target="_blank">EastBayRI</a>)
<h2>Melhor prevenir do que remediar</h2>
Especialistas em seguran&ccedil;a digital d&atilde;o v&aacute;rias dicas de como os pais podem ter maior influ&ecirc;ncia na rotina de seus filhos nas redes sociais. &Eacute; importante sobretudo que o familiar marque presen&ccedil;a na vida dos jovens, educando-os em rela&ccedil;&atilde;o aos perigos que podem ser encontrados na rede e servindo como bom exemplo de uso da internet.
&ldquo;Jovens imitam, voc&ecirc; tem que ser um bom modelo&rdquo;, afirma Cristiano Nabuco de Abreu, psiquiatra chefe do Grupo de Depend&ecirc;ncias Tecnol&oacute;gicas do Programa Integrado dos Transtornos do Impulso (PRO-AMITI) da USP.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/3/materias/85642551727154537-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://thrivingpastor.org/" target="_blank">Thriving Pastor</a>)
Tamb&eacute;m &eacute; essencial redobrar os cuidados cl&aacute;ssicos que todos n&oacute;s j&aacute; conhecemos: usar senhas fortes e atualizadas, n&atilde;o confiar em &ldquo;amigos virtuais&rdquo;, n&atilde;o publicar fotos comprometedoras ou que revelem seus h&aacute;bitos cotidianos, evitar check-ins, n&atilde;o clicar em qualquer tipo de link suspeito e n&atilde;o instalar aplicativos (sejam de desktop ou de dispositivos m&oacute;veis) sem conferir a proced&ecirc;ncia dos pr&oacute;prios.
Por sinal, no que diz respeito &agrave;s crian&ccedil;as, vale ressaltar a import&acirc;ncia de respeitar a classifica&ccedil;&atilde;o indicativa dos apps baixados, evitando que os pequenos acessem conte&uacute;dos indevidos atrav&eacute;s desses softwares.
Por fim, tamb&eacute;m &eacute; bom ter sempre em mente que quest&otilde;es enfrentadas por jovens na web costumam ser nada al&eacute;m de reflexos de dificuldades sociais j&aacute; existentes na vida real. &ldquo;A internet &eacute; um palco para problemas familiares cl&aacute;ssicos&rdquo;, afirma Cristiano. Sendo assim, o di&aacute;logo e a compreens&atilde;o m&uacute;tua continua sendo de suma import&acirc;ncia para uma rela&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel entre os pais, os filhos e a rede mundial de computadores.

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McAfee alerta: 75% dos pais não acompanham os filhos no mundo digital

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Imagem de Microsoft estaria vendendo informações de usuários ao FBI no site TecMundo

Dados vazados por grupo de hackers mostram que cada conta poderia custar até 200 dólares para os policiais

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/3/materias/87107249021122227-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://twitter.com/Official_SEA16/status/446978116036988928" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/SEA</a>)
N&atilde;o &eacute; novidade para ningu&eacute;m que alguns &oacute;rg&atilde;os governamentais podem pedir para que empresas quebrem o sigilo de seus clientes para realizar algumas investiga&ccedil;&otilde;es. Isso acontece em todo o mundo. Mas novos relatos vazados por um grupo de hackers mostra que as coisas n&atilde;o funcionam sempre da maneira mais legal poss&iacute;vel. Indo direto ao ponto: h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es de que as empresas estariam vendendo informa&ccedil;&otilde;es para os governos.
Quem revela isso &eacute; o <a href="https://twitter.com/Official_SEA16/status/446978116036988928" target="_blank">Syrian Electronic Army</a>, que vazou alguns documentos que mostram quanto o FBI paga para a <a title="Microsoft" href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft" target="_blank">Microsoft</a> para ter acesso aos dados de seus usu&aacute;rios. Segundo o que foi mostrado, cada cliente da Microsoft poderia custar entre US$ 100 e US$ 200 para os policiais federais dos Estados Unidos. Isso, &eacute; claro, se os documentos vazados forem realmente condizentes com a realidade.
No documento vazado pelo Syrian Electronic Army &eacute; dito que, em dezembro de 2012, foram gastos US$ 145 mil com as compras dos dados, enquanto em agosto de 2013 esse valor chegou aos US$ 352 mil. Tudo isso deixa bem claro que a quantidade de dinheiro gasto pelo FBI ultrapassa facilmente a casa dos milh&otilde;es no decorrer de um ano completo. At&eacute; o momento, o FBI n&atilde;o se manifestou acerca do documento.
<h2>Mais problemas para a Microsoft</h2>
A empresa de Redmond est&aacute; acionando judicialmente um ex-funcion&aacute;rio chamado Alex Kibkalo. Segundo o site <a href="http://www.businessinsider.com/indictment-says-microsoft-searched-bloggers-email-2014-3" target="_blank">Business Insider</a>, Kibkalo &eacute; respons&aacute;vel pelo vazamento de segredos da Microsoft para um blogueiro &mdash; nome n&atilde;o revelado &mdash; antes do lan&ccedil;amento do Windows 8. O problema &eacute; que para chegar at&eacute; essas informa&ccedil;&otilde;es a empresa teve que invadir o Hotmail de um blogueiro, conseguindo assim as provas necess&aacute;rias para o processo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/3/materias/87107249021122331-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.scribd.com/doc/213595860/Kibkalo-Federal-Indictment" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Scribd</a>)
Por mais que isso pare&ccedil;a ilegal, n&atilde;o &eacute;. A Microsoft afirma que possu&iacute;a evid&ecirc;ncias concretas de que Kibkalo tinha vazado as informa&ccedil;&otilde;es para o blogueiro. Em um comunicado oficial, a empresa disse: &ldquo;Mesmo que os termos de servi&ccedil;o deixem clara nossa pemiss&atilde;o para esse tipo de revis&atilde;o, isso s&oacute; acontece em circunst&acirc;ncias excepcionais&rdquo;. Mesmo assim, houve muitas cr&iacute;ticas no caso.
Por causa disso, a Microsoft publicou uma pequena altera&ccedil;&atilde;o nas pol&iacute;ticas de seus servi&ccedil;os. A partir de agora, um departamento jur&iacute;dico separado do departamento de investiga&ccedil;&otilde;es internas vai jugar cada caso para dizer se a Microsoft tem realmente o direito de acessar os dados das contas antes que isso seja realizado.&nbsp;

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Microsoft estaria vendendo informações de usuários ao FBI

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Imagem de Drone é usado para despejar pacote de cocaína em presídio de São Paulo no site TecMundo

Aeronave não tripulada deixou o pacote no pátio da penitenciária e seguiu viagem. Corregedoria e Polícia Civil conduzem investigação para descobrir os responsáveis pela encomenda da droga

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/3/materias/52340523310124215-t640.jpg" alt="" />Imagem ilustrativa. (Fonte da imagem: <a href="http://www.huffingtonpost.com/2013/03/29/drone-privacy_n_2976785.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Huffingtonpost</a>)
Um pacote de 250 gramas de coca&iacute;na foi entregue na manh&atilde; dessa sexta-feira (07) por um drone no p&aacute;tio do Centro de Deten&ccedil;&atilde;o Provis&oacute;ria (CDP 1) de S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos (SP). De acordo com informa&ccedil;&otilde;es veiculadas pela Folha de S. Paulo, a pequena aeronave despejou a encomenda no p&aacute;tio da penitenci&aacute;ria e seguiu viagem.
O inusitado acontecimento levou a Secretaria de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria de S&atilde;o Paulo a cancelar o hor&aacute;rio de visitas, que deveria ter acontecido nesse domingo em um dos pavilh&otilde;es da unidade de deten&ccedil;&atilde;o.
O mini-helic&oacute;ptero foi visto por funcion&aacute;rios do CDP 1 por volta das 10h20, que testemunharam tamb&eacute;m a a&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida de alguns detentos: na hora em que o pacote atingiu o ch&atilde;o, um grupo de presos recolheu &agrave;s pressas a encomenda &ndash; que foi apreendida em seguida por agentes penitenci&aacute;rios. A droga encontra-se atualmente sob posse do Instituto de Criminal&iacute;stica para per&iacute;cia.
At&eacute; o momento, o piloto da aeronave n&atilde;o foi identificado. Conforme informado pela Folha, a corregedoria dos pres&iacute;dios e a Pol&iacute;cia Civil conduzem investiga&ccedil;&atilde;o que dever&aacute; apontar o respons&aacute;vel por ordenar a entrega da coca&iacute;na. O uso de drones para o transporte de drogas em pres&iacute;dios &eacute; uma pr&aacute;tica relativamente nova em terras brasileiras &ndash; por aqui, pombos s&atilde;o geralmente respons&aacute;veis por despejar aparelhos celulares a presidi&aacute;rios.
Importante mencionar que o emprego de m&aacute;quinas n&atilde;o tripuladas para o transporte de drogas &eacute; fen&ocirc;meno comum mundo afora. As FARC, por exemplo, em associa&ccedil;&atilde;o com cart&eacute;is de drogas colombianos, usam submarinos para essa finalidade h&aacute; anos.
Em 2009, vale tamb&eacute;m dizer, traficantes tentaram despejar drogas por meio do uso de um drone em um pres&iacute;dio na Inglaterra. No mesmo ano, uma pequena aeronave n&atilde;o tripulada ca&iacute;da com uma carga de celulares foi encontrada pr&oacute;ximo ao pres&iacute;dio seguran&ccedil;a m&aacute;xima de Raposo Tavares (Osasco, SP).

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Drone é usado para despejar pacote de cocaína em presídio de São Paulo

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Imagem de Agência britânica pegou fotos de webcams do Yahoo – e talvez até do Kinect no site TecMundo

A instituição de inteligência GCHQ teria capturado imagens de chats em vídeo de mais de 1,8 milhões de contas do serviço para um programa secreto chamado Optic Nerve

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/37418919927144918-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.theguardian.com/world/2014/feb/27/gchq-nsa-webcam-images-internet-yahoo" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Guardian</a>)
Segundo reportagem do Guardian, a ag&ecirc;ncia brit&acirc;nica de intelig&ecirc;ncia GCHQ vem coletando imagens de conversas por webcam feitas por usu&aacute;rios do Yahoo &ndash; e possivelmente dos donos do Kinect do Xbox 360. As informa&ccedil;&otilde;es v&ecirc;m de um documento datado entre 2008 e 2010, vazado por Edward Snowden, ex-membro da institui&ccedil;&atilde;o norte-americana NSA famoso por revelar esquemas de monitoramento do governo dos Estados Unidos.
Chamado Optic Nerve (&ldquo;Nervo &Oacute;ptico&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), o programa levou a GCHQ a coletar e armazenar grandes quantidades dos dados durante um per&iacute;odo de seis meses em 2008, guardando imagens de webcams de mais de 1,8 milh&atilde;o de contas do Yahoo pelo mundo afora &ndash; e n&atilde;o apenas de pessoas consideradas suspeitas.
N&atilde;o se sabe com certeza a escola da opera&ccedil;&atilde;o, quantas foram as v&iacute;timas da invas&atilde;o ou se o processo continua atualmente, mas o Guardian cita uma p&aacute;gina wiki interna da ag&ecirc;ncia que sugeria que o programa continuava ativo ainda em 2012. Um representante da GCHQ se recusou a falar sobre quest&otilde;es de intelig&ecirc;ncia, mas ressaltou que as a&ccedil;&otilde;es da entidade &ldquo;s&atilde;o realizadas de acordo com modelos e pol&iacute;ticas estritamente legais&rdquo;.
<h2>Nudez indesejada</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/37418919927145351-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://coisasdeliana.blogspot.com.br/2012/11/vergonha-muita-vergonha-seguida-de.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Coisas de Liana</a>)
De acordo com a reportagem, as chamadas de webcams interceptadas pela GCHQ n&atilde;o foram armazenadas como v&iacute;deos puros, mas sim capturou apenas uma imagem a cada cinco minutos. O material armazenado para ac&uacute;mulo de metadados e testes de tecnologia de reconhecimento facial, buscando rostos que batam com seus bancos de dados de criminosos.
Aparentemente, o monitoramento do Yahoo teve in&iacute;cio ap&oacute;s a institui&ccedil;&atilde;o descobrir que o servi&ccedil;o era utilizado por suspeitos. No entanto, nem todas as imagens capturadas eram &uacute;teis. &ldquo;Parece que um n&uacute;mero surpreendente de pessoas usa conversas por webcam para mostrar partes &iacute;ntimas dos seus corpos para outros&rdquo;, supostamente diz o documento vazado. Segundo o Guardian, a GCHQ estima que entre 3 e 11% das imagens cont&ecirc;m &ldquo;nudez indesejada&rdquo;.
Embora o documento vazado cite apenas o Yahoo como poss&iacute;vel alvo de vigil&acirc;ncia, a reportagem relata que a ag&ecirc;ncia tamb&eacute;m ponderou a possibilidade de incluir a c&acirc;mera do Kinect do Xbox 360. Ainda assim, n&atilde;o se sabe se a organiza&ccedil;&atilde;o estaria interessada em imagens ou somente em metadados, nesse caso, e nem se a ideia foi adiante de fato &ndash; o que seria perfeitamente poss&iacute;vel, caso o Optic Nerve tenha realmente continuado ativo at&eacute; 2012.
<h2>Golpe pelas costas</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/3741891992714596-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/10/franca-e-mexico-pedem-explicacoes-aos-eua-por-espionagem.shtml" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Info</a>)
O programa se configura como um dos mais invasivos entre os que foram revelados ao longo do &uacute;ltimo ano &ndash; e n&atilde;o &eacute; o primeiro em que o nome do Yahoo aparece. A empresa vem tentando pressionar o governo para que ele permita a divulga&ccedil;&atilde;o de mais dados sobre os pedidos de informa&ccedil;&otilde;es feitos formalmente. Quando questionado a respeito, um representante da companhia afirmou que eles &ldquo;n&atilde;o conheciam nem apoiariam este tipo de atividade&rdquo;.
&ldquo;Este relato, se verdadeiro, representa um n&iacute;vel in&eacute;dito de viola&ccedil;&atilde;o da privacidade dos nossos usu&aacute;rios de forma completamente inaceit&aacute;vel. N&oacute;s fortemente solicitamos que os governos do mundo reformem as leis de vigil&acirc;ncia de acordo com os princ&iacute;pios que destacamos em dezembro. Estamos empenhados em preservar a confian&ccedil;a e seguran&ccedil;a de quem usa nossos servi&ccedil;os e continuamos com esfor&ccedil;os para expandir a nossa encripta&ccedil;&atilde;o&rdquo;, concluiu.

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Agência britânica pegou fotos de webcams do Yahoo – e talvez até do Kinect

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Imagem de Gabe Newell afirma que Valve não está monitorando histórico de browsers no site TecMundo

Criador do Steam negou diretamente as acusações de que o serviço estaria rastreando o histórico de navegação dos usuários na internet

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/36251739318171348-t640.jpg" alt="" />
As acusa&ccedil;&otilde;es de que o Steam estaria monitorando as atividades de seus usu&aacute;rios na navega&ccedil;&atilde;o de internet foram diretamente refutadas por Gabe Newell, cofundador da Valve e criador do Steam. O executivo soltou uma declara&ccedil;&atilde;o oficial negando que exista esse rastreamento.
Tudo come&ccedil;ou quando o sistema VAC (sigla para &ldquo;Valve Anti-Cheat&rdquo;), software concebido para impedir a utiliza&ccedil;&atilde;o de hacks e trapa&ccedil;as em muitos dos games dispon&iacute;veis no Steam, estaria extraindo dados DNS dos computadores de seus usu&aacute;rios antes de enviar essas informa&ccedil;&otilde;es de volta &agrave; Valve. Esse processo teoricamente foi desenvolvido para permitir que a companhia montasse uma esp&eacute;cie de perfil dos h&aacute;bitos de navega&ccedil;&atilde;o de seus usu&aacute;rios.
Newell explicou que isso de forma alguma &eacute; um &ldquo;monitoramento&rdquo; do hist&oacute;rico das atividades dos jogadores. Em uma estrutura de FAQ (perguntas frequentes) postada no site <a href="http://www.reddit.com/r/gaming/comments/1y70ej/valve_vac_and_trust/" target="_blank">Reddit</a>, o executivo foi enf&aacute;tico: &ldquo;N&atilde;o estamos enviando seu hist&oacute;rico para a Valve, n&atilde;o nos importamos com os sites [adultos] que voc&ecirc; acessa e n&atilde;o estamos usando nosso sucesso de mercado para o mal&rdquo;, afirmou.
Mais de 550 trapaceadores, vulgo &ldquo;cheaters&rdquo;, teriam sido banidos do servi&ccedil;o ap&oacute;s a implementa&ccedil;&atilde;o do sistema VAC. De acordo com Newell, o teste do sistema para esses hackers fica inativo ap&oacute;s a checagem. &ldquo;Aqueles que fornecem as trapa&ccedil;as aos cheaters tentaram burlar essa verifica&ccedil;&atilde;o manipulando o cache DNS das m&aacute;quinas de seus clientes&rdquo;, disse.
De qualquer forma, parece que os usu&aacute;rios do Steam podem continuar navegando sem medo de que o hist&oacute;rico do browser esteja sendo monitorado.

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Gabe Newell afirma que Valve não está monitorando histórico de browsers

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Imagem de Eu tenho o direito de reclamar do Facebook? no site TecMundo

A maior rede social do mundo é completamente gratuita para os consumidores. Isso nos tira o direito de exigir qualidade no serviço?

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Mais 1 bilh&atilde;o de pessoas est&atilde;o conectadas ao <a title="Facebook" href="https://www.tecmundo.com.br/facebook" target="_blank">Facebook</a>. Isso significa que cerca de 15% da popula&ccedil;&atilde;o mundial est&aacute; conectada &agrave; maior rede social que j&aacute; existiu &mdash; e isso faz com que muito dinheiro circule, uma vez que o Facebook &eacute; tamb&eacute;m uma gigantesca plataforma de an&uacute;ncios publicit&aacute;rios. Mesmo com todo o dinheiro envolvido no processo, o Facebook &eacute; gratuito.
E por ele n&atilde;o ser cobrado, n&oacute;s temos direito de reclamar da qualidade do servi&ccedil;o quando ele est&aacute; abaixo do que se espera? Podemos cobrar solu&ccedil;&otilde;es r&aacute;pidas em casos de instabilidades dos servidores? A verdade &eacute; que o Facebook precisa sim apresentar qualidade, mas nem sempre n&oacute;s temos o direito de reivindic&aacute;-la. Mesmo assim, &eacute; preciso lembrar que n&atilde;o &eacute; interessante para o servi&ccedil;o que ocorra qualquer instabilidade.
Quer saber mais sobre isso? Ent&atilde;o confira este artigo, que mostra v&aacute;rios motivos pelos quais o Facebook realmente precisa oferecer qualidade aos usu&aacute;rios, que nesse caso s&atilde;o tamb&eacute;m consumidores.
<h2>Sendo gr&aacute;tis e rent&aacute;vel</h2>
Antes de come&ccedil;ar a falar sobre os direitos e deveres dos usu&aacute;rios, &eacute; importante pensar em como o Facebook se sustenta, lembrando que ningu&eacute;m paga para navegar por ele. Voc&ecirc; sabe de onde vem o dinheiro da maior rede social do mundo? A resposta &eacute; a mesma que dar&iacute;amos se a pergunta fosse direcionada aos canais de televis&atilde;o aberta: publicidade. Exatamente, &eacute; a propaganda que mant&eacute;m o Facebook funcionando.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/91191618413122443-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://newsroom.fb.com/Photos-and-B-Roll/360/The-Like-Sign" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Facebook</a>)
Assim como na televis&atilde;o, a internet &eacute; basicamente financiada pela publicidade. E quanto maior for a audi&ecirc;ncia, mais os anunciantes estar&atilde;o dispostos a pagar para circular seus produtos naquele site ou naquela p&aacute;gina. Agora imagine a quantidade de empresas que gostaria de ter seus servi&ccedil;os ou produtos sendo mostrados em um servi&ccedil;o que re&uacute;ne 15% da popula&ccedil;&atilde;o mundial.
Somente no terceiro trimestre de 2013, o Facebook conseguiu mais de US$ 2 bilh&otilde;es em vendas de an&uacute;ncios e outras entradas de renda. No mesmo per&iacute;odo, o lucro foi de mais de US$ 500 milh&otilde;es. &Eacute; importante ter em mente que esse lucro s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel porque a rede social re&uacute;ne mais de 1 bilh&atilde;o de pessoas (lembre-se disso durante a leitura do artigo).
<h2>Existe algum contrato?</h2>
Quando voc&ecirc; inicia um cadastro no Facebook, pode ler a <a href="http://www.facebook.com/terms.php" target="_blank">Declara&ccedil;&atilde;o de Direitos e Responsabilidades</a> da rede social. &Eacute; o mesmo que os termos de compromisso de um software ou qualquer outro contrato que seja assinado. Como os usu&aacute;rios n&atilde;o podem exigir qualquer altera&ccedil;&atilde;o nos termos j&aacute; definidos, eles podem ser considerados como contratos de ades&atilde;o &mdash; j&aacute; que o usu&aacute;rio apenas est&aacute; aderindo aos termos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/91191618413122916-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://newsroom.fb.com/Photos-and-B-Roll/4472/Facebook-Icon-Flag" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Facebook</a>)
Outra denomina&ccedil;&atilde;o que o Direito d&aacute; para os contratos feitos dessa forma &eacute; &ldquo;Contrato Consensual&rdquo;, uma vez que eles s&atilde;o formados apenas pela proposta e aceita&ccedil;&atilde;o, havendo um consenso de que os termos condizem com o que se espera do servi&ccedil;o. Vale lembrar que o Facebook n&atilde;o &eacute; um servi&ccedil;o obrigat&oacute;rio para ningu&eacute;m e tamb&eacute;m n&atilde;o se trata de um servi&ccedil;o essencial, por isso n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel tentar mudar qualquer par&aacute;grafo do contrato.
Em resumo, se existe um contrato firmado entre duas partes, devem existir deveres para os dois lados &mdash; a menos que estejamos diante de um caso de contrato unilateral, mas com o Facebook n&atilde;o &eacute; isso que acontece. O Facebook se compromete a atender 10 princ&iacute;pios no fornecimento do servi&ccedil;o aos consumidores, sendo eles:
<ul>
<li>Liberdade para compartilhar e se conectar</li>
<li>Propriedade e controle de informa&ccedil;&otilde;es</li>
<li>Fluxo livre de informa&ccedil;&otilde;es</li>
<li>Igualdade de fundamentos</li>
<li>Valor social</li>
<li>Plataformas e padr&otilde;es abertos</li>
<li>Servi&ccedil;o fundamental</li>
<li>Bem-estar comum</li>
<li>Processo transparente</li>
<li>Um mundo (fim de barreiras geogr&aacute;ficas)</li>
</ul>
Para ter mais detalhes sobre cada um dos itens citados, voc&ecirc; pode clicar <a href="https://www.facebook.com/principles.php" target="_blank">sobre este link</a> para acessar a p&aacute;gina oficial do Facebook. &Eacute; v&aacute;lido lembrar que o site ser&aacute; carregado no idioma que voc&ecirc; definiu como padr&atilde;o em seu perfil na rede social.
<h2>Mas ele &eacute; obrigado a apresentar qualidade?</h2>
&Eacute;, mas n&atilde;o legalmente. O Facebook se compromete a manter os servidores em funcionamento durante 24 horas por dia, todos os dias da semana. Isso faz com que as pessoas continuem acessando o servi&ccedil;o, consequentemente atraindo mais investidores e anunciantes, que fazem o caixa da rede social continuar sendo abastecido com dinheiro. Mas n&atilde;o h&aacute; cl&aacute;usula no contrato que obrigue o Facebook a isso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/91191618413122624-t640.jpg" alt="" />Data centers da empresa (Fonte da imagem: <a href="https://newsroom.fb.com/Photos-and-B-Roll/416/Prineville-Data-Center-Server-Room" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Facebook</a>)
Na verdade, h&aacute; exatamente o contr&aacute;rio. Confira um trecho da Declara&ccedil;&atilde;o de Direitos e Responsabilidades do Facebook: &ldquo;N&oacute;s tentamos manter o Facebook atualizado, seguro e livre de erros, mas voc&ecirc; o usa por sua conta e risco. N&oacute;s fornecemos o Facebook no estado em que se encontra sem garantias expressas ou impl&iacute;citas, incluindo, sem limita&ccedil;&atilde;o, garantias impl&iacute;citas de comercializa&ccedil;&atilde;o, adequa&ccedil;&atilde;o a uma finalidade espec&iacute;fica e n&atilde;o infra&ccedil;&atilde;o.&rdquo;
E o termo vai ainda al&eacute;m: &ldquo;N&atilde;o garantimos que o Facebook ficar&aacute; sempre seguro, protegido, sem erros, nem que o Facebook sempre funcionar&aacute; sem interrup&ccedil;&otilde;es, atrasos ou imperfei&ccedil;&otilde;es.&rdquo; Ou seja, o Facebook se reserva ao direito de apresentar instabilidades, como mostra o seguinte trecho: &ldquo;Se n&oacute;s falharmos em impor qualquer parte desta Declara&ccedil;&atilde;o, isso n&atilde;o ser&aacute; considerado como abdica&ccedil;&atilde;o de direitos.&rdquo;
<h2>E se eu discordar de tudo isso?</h2>
Assim como acontece com as regras de privacidade do Facebook, do Google ou de qualquer servi&ccedil;o online que mantenha contratos consensuais por ades&atilde;o, n&atilde;o existe qualquer chance de ocorrer uma altera&ccedil;&atilde;o particular nas cl&aacute;usulas. Ou seja, assim que voc&ecirc; se conecta ao Facebook, voc&ecirc; est&aacute; declarando que aceita os termos referentes ao contrato. A pr&oacute;pria declara&ccedil;&atilde;o deixa isso claro: &ldquo;Ao usar ou acessar o Facebook, voc&ecirc; concorda com esta Declara&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/91191618413124638-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">ShutterStock</a>)
Somente n&atilde;o acessando &eacute; que voc&ecirc; fica livre de qualquer v&iacute;nculo com os termos mencionados nela. Novamente lembrando uma das principais frases da Declara&ccedil;&atilde;o j&aacute; mencionada: &ldquo;Voc&ecirc; o usa por sua conta e risco&rdquo;. Pode ser ruim pensar dessa forma, mas as redes sociais funcionam exatamente dessa forma, at&eacute; porque sairia muito caro rever cada caso com suas particularidades.
<h2>&ldquo;&Eacute; gr&aacute;tis, mas eles ganham dinheiro &agrave;s minhas custas!&rdquo;</h2>
Voc&ecirc; se lembra do modo como o Facebook ganha dinheiro &mdash; aquele mesmo que n&oacute;s explicamos no come&ccedil;o do texto? Pois h&aacute; muitos usu&aacute;rios que afirmam que existe uma troca financeira indireta na utiliza&ccedil;&atilde;o do Facebook, j&aacute; que s&atilde;o os usu&aacute;rios que geram tr&aacute;fego para a rede social e esse tr&aacute;fego que faz os contratos publicit&aacute;rios serem t&atilde;o altos.
Mais do que isso, eles sugerem que o Facebook utiliza dados pessoais para fazer com que os an&uacute;ncios sejam direcionados e gerem mais dinheiro. Mas a verdade &eacute; que esses argumentos s&atilde;o todos derrubados pelo contrato firmado na ades&atilde;o ao servi&ccedil;o. Concordando em utilizar o Facebook, voc&ecirc; tamb&eacute;m concorda em ceder alguns de seus dados para ele, como fica claro na p&aacute;gina da <a href="https://www.facebook.com/about/privacy/your-info" target="_blank">Pol&iacute;tica de Uso de Dados</a>.
.....
Como voc&ecirc; deve ter percebido, o Facebook n&atilde;o abre brechas para reclama&ccedil;&otilde;es formais em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; estabilidade do sistema ou aos recursos nele integrados. &Eacute; claro que isso n&atilde;o impede voc&ecirc; de ficar chateado por causa de alguns problemas do servi&ccedil;o, mas n&atilde;o h&aacute; nenhum tipo de exig&ecirc;ncia formal que voc&ecirc; possa fazer para que os sistemas sejam reestabelecidos.
Voc&ecirc; j&aacute; imaginava isso? Qual a sua opini&atilde;o sobre esse assunto t&atilde;o pol&ecirc;mico, que &eacute; a possibilidade ou n&atilde;o de exigirmos algo de um servi&ccedil;o?

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Eu tenho o direito de reclamar do Facebook?

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Imagem de Google deve ceder dados para a PF sempre que eles forem solicitados no site TecMundo

Decisão do juiz Antonio Felipe de Amorim Cadete determina que não é preciso determinação judicial para que a empresa entregue informações confidenciais à justiça

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/543359342483410-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://9to5google.com/2013/06/04/google-announces-web-designer-a-new-html5-content-creation-tool-aimed-at-ad-development-for-now/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/9to5 Google</a>)
Uma liminar concedida pelo juiz Antonio Felipe de Amorim Cadete, substituto da 12&ordf; Vara Federal do Distrito Federal, obriga a Google a ceder dados cadastrais de seus usu&aacute;rios, acompanhados por endere&ccedil;os de IP, toda vez que a Pol&iacute;cia Federal brasileira entre com alguma solicita&ccedil;&atilde;o do tipo. Dessa forma, a companhia perde um pouco da autonomia que utilizou anteriormente para negar alguns pedidos feitos pela justi&ccedil;a.
No texto da decis&atilde;o, o magistrado afirma que pedir acesso a esse tipo de informa&ccedil;&atilde;o &eacute; &ldquo;compat&iacute;vel com a finalidade de investiga&ccedil;&atilde;o criminal&rdquo;. Na pr&aacute;tica, isso isenta a PF de ter que recorrer a uma determina&ccedil;&atilde;o judicial para que a Gigante das Buscas entregue informa&ccedil;&otilde;es de seus usu&aacute;rios.
A decis&atilde;o vem em resposta a uma solicita&ccedil;&atilde;o feita pela Google no dia 8 de janeiro deste ano, na qual a organiza&ccedil;&atilde;o pedia um habeas corpus para n&atilde;o ter que cumprir uma solicita&ccedil;&atilde;o feita por um delegado da Pol&iacute;cia Federal de Bras&iacute;lia. &ldquo;A requisi&ccedil;&atilde;o de dados cadastrais &agrave;s provedoras de internet n&atilde;o se submete &agrave; reserva de jurisdi&ccedil;&atilde;o, porquanto n&atilde;o est&atilde;o abrangidos pelo sigilo constitucional das comunica&ccedil;&otilde;es telef&ocirc;nicas&rdquo;, afirma o texto do juiz Amorim Cadete.
Contatada pelo G1, a companhia afirmou que mant&eacute;m a pol&iacute;tica de respeito ao que &eacute; determinado pela lei brasileira. &ldquo;O Google segue a legisla&ccedil;&atilde;o vigente no pa&iacute;s e fornece dados cadastrais de usu&aacute;rios sem a necessidade de ordem judicial quando a legisla&ccedil;&atilde;o assim determina&rdquo;, afirma a empresa em nota.

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Google deve ceder dados para a PF sempre que eles forem solicitados

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Imagem de Apple é processada por coletar e repassar dados pessoais de clientes no site TecMundo

Trio de Massachusetts teria sido obrigado a fornecer dados à empresa, que vende informações a parceiros

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/8190604802193850-t640.jpg" alt="" width="438" height="428" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.apple.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Apple</a>)
A <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">Apple</a> enfrenta no estado norte-americano de Massachusetts um processo diferente: em vez das brigas eternas <a href="https://www.tecmundo.com.br/patente/48876-apple-e-samsung-pretendem-chegar-a-acordo-sobre-patentes-em-encontro.htm" target="_blank">sobre patentes com a Samsung</a>, dessa vez o advers&aacute;rio judicial &eacute; o pr&oacute;prio consumidor. Adam Christensen, Jeffrey Scolnick e William Farrell entraram com uma a&ccedil;&atilde;o contra a Ma&ccedil;&atilde; por roubo e venda de dados pessoais.
De acordo com o processo, eles foram obrigados a fornecer o zip code (c&oacute;digo postal equivalente ao nosso CEP) enquanto adquiriam produtos da empresa com cart&atilde;o de cr&eacute;dito. Para come&ccedil;ar, o ato de pedir mais informa&ccedil;&otilde;es pessoais al&eacute;m das necess&aacute;rias para efetuar a compra &eacute; uma viola&ccedil;&atilde;o do Massachussetts Unfair Trade Practices Act.
Al&eacute;m disso, fornecer esses dados teria levado o trio a "receber materiais de marketing da Apple" (leia-se: spam) e de outros parceiros, o que indica que a empresa vendeu as informa&ccedil;&otilde;es para outras companhias, infringindo ainda mais leis.
O processo fala em uma puni&ccedil;&atilde;o de US$ 75 por viola&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m do pagamento de outras taxas e a garantia de que a Apple n&atilde;o coletar&aacute; mais os zip codes dos clientes. Por enquanto, a empresa n&atilde;o se manifestou sobre o assunto.

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Apple é processada por coletar e repassar dados pessoais de clientes

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A Xiaomi acabou de lançar os novos Redmi Note 14! Os novos Redmi Note 14 4G, Note 14 5G, Redmi Note 14 Pro e Note 14 Pro+ chegam ao Brasil com preços que vão de R$ 2,5 mil até R$ 6 mil. Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Gustavo Katsumi Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #xiaomi #redmi #redminote14series #TecMundo

Redmi Note 14 lançado: câmera de 200 MP e até R$ 6 mil #xiaomi  #smartphone

Série de espionagem com Noah Centineo é a dica da vez para maratonar! A segunda temporada de Recruta chega em 30/jan na Netflix #noahCentineo #Recruta #Recruit #netflix #sériesnetflix #dicasdeséries

Série RECRUTA com Noah Centineo estreia hoje

Será que Karla Sofia Gascón pode perder a indicação ao Oscar pelas falas sobre a equipe de Fernanda Torres? Saiba mais sobre a polêmica aqui! #karlasofiagascon #oscar2025 #fernandatorres #oscars #aindaestouaqui #emiliaperez #polemica #treta #notícia #news #oscar

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

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