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Imagem de Apple desiste de tentar banir modelos antigos da Samsung nos EUA no site TecMundo

Bloqueio estava negado por juíza após série de decisões e recorrências

Em 2012, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;venceu a <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>&nbsp;em <a href="https://www.tecmundo.com.br/patente/28964-saiba-tudo-sobre-a-vitoria-da-apple-contra-a-samsung-nos-tribunais.htm" target="_blank">uma disputa &eacute;pica nos tribunais</a>: ela acusou a sul-coreana de pl&aacute;gio, ganhou a a&ccedil;&atilde;o, US$ 1 bilh&atilde;o e <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/29338-apple-quer-banir-galaxy-s3-note-e-note-10-1-do-mercado-norte-americano.htm" target="_blank">pediu o banimento</a> de produtos antigos da rival nos Estados Unidos. Dois anos depois, entretanto, ap&oacute;s ambas recorrerem diversas vezes das decis&otilde;es, esse pedido estava negado na Justi&ccedil;a &mdash; e s&oacute; agora, oficialmente, parece que foi resolvido.
A Apple decidiu retirar oficialmente a apela&ccedil;&atilde;o contra a decis&atilde;o da ju&iacute;za Lucy Koh, que "proibia a proibi&ccedil;&atilde;o" que celulares da linha <a href="https://www.tecmundo.com.br/galaxy/" target="_blank" title="Galaxy">Galaxy</a>&nbsp;e aparelhos da fam&iacute;lia <a href="https://www.tecmundo.com.br/galaxy-tab/" target="_blank" title="Galaxy Tab">Galaxy Tab</a>&nbsp;entrassem sob importa&ccedil;&atilde;o nos Estados Unidos &mdash; mesmo que a maioria deles nem seja mais fabricado.
No documento, consta que Apple e Samsung chegaram a um consenso sobre a decis&atilde;o: a sul-coreana n&atilde;o se op&otilde;e ao requerimento e n&atilde;o produzir&aacute; uma resposta na corte. O documento completo pode ser conferido <a href="https://www.scribd.com/doc/235310334/Apple-Dismissal-of-Cross-Appeal" target="_blank">neste link</a>.
Como voc&ecirc; deve imaginar, entretanto, a guerra entre as duas est&aacute; longe de acabar: um <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/54860-apple-samsung-vez-clima-hostilidade.htm" target="_blank">novo caso de viola&ccedil;&atilde;o de patentes</a> da Apple em dispositivos recentes&nbsp;da Samsung (e vice-versa) ainda est&aacute; em julgamento.

Thinkstock

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Apple desiste de tentar banir modelos antigos da Samsung nos EUA

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Imagem de Os piores vírus da história da computação no site TecMundo

Relembre alguns malwares que aterrorizaram gerações e causaram dores de cabeça aos especialistas em segurança cibernética

&Eacute; dif&iacute;cil &ndash; ou at&eacute; mesmo imposs&iacute;vel &ndash; encontrar algu&eacute;m cujo computador jamais tenha sido infectado por algum malware. Quando o programador <a href="https://www.tecmundo.com.br/virus/9184-primeiro-virus-de-computador-completa-40-anos.htm" target="_blank">Bob Thomas</a> criou o The Creeper, em 1971, ele definitivamente n&atilde;o sabia que estava prestes a incentivar o cibercrime e o desenvolvimento de c&oacute;digos maliciosos capazes de botar em xeque a seguran&ccedil;a de milhares de indiv&iacute;duos.
O primeiro v&iacute;rus da hist&oacute;ria da inform&aacute;tica n&atilde;o era muito maligno: a &uacute;nica coisa que ele fazia era imprimir uma mensagem boba no sistema e saltar para uma m&aacute;quina vizinha. Contudo, n&atilde;o demorou muito para que hackers e engenheiros da computa&ccedil;&atilde;o mal-intencionados come&ccedil;assem a usar o conceito de Thomas para roubar dados e inutilizar m&aacute;quinas alheias.
Em uma &eacute;poca marcada por discuss&otilde;es acerca da seguran&ccedil;a e privacidade na web, o TecMundo resolveu se lembrar de seis v&iacute;rus antigos que aterrorizaram o mundo e entraram para a hist&oacute;ria da inform&aacute;tica. Os leitores mais velhos certamente v&atilde;o se lembrar de alguns dos nomes listados abaixo, enquanto os internautas jovens v&atilde;o agradecer por ter nascido em uma gera&ccedil;&atilde;o naturalmente acostumada a tomar mais cuidado enquanto navega pela rede. Confira!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/28/28134917469298.jpg" />
<h2>6) Sasser</h2>
Tendo se consagrado como o primeiro v&iacute;rus a se espalhar sem a interven&ccedil;&atilde;o do usu&aacute;rio, o Sasser (W32/Sasser.worm) apareceu pela primeira vez em 2004, atingindo sistemas mais antigos como Windows NT 4.0, XP e Server 2003. Ele utilizava uma falha no Local Security Authority Subsystem Service (LSASS), que ironicamente &eacute; um processo respons&aacute;vel por refor&ccedil;ar as pol&iacute;ticas de seguran&ccedil;a do SO.
Uma vez que ele infectasse um computador, procurava por outros sistemas fr&aacute;geis fazendo um rastreamento de endere&ccedil;os IP aleat&oacute;rios. Obviamente, para isso, o malware usava o poder de processamento da m&aacute;quina, causando uma lentid&atilde;o sofr&iacute;vel e impossibilitando seu uso. Al&eacute;m disso, ele impedia que o computador fosse desligado das maneiras convencionais, sendo necess&aacute;rio retir&aacute;-lo da tomada para que o hardware pudesse &ldquo;descansar em paz&rdquo;.
Entre os efeitos mais devastadores do Sasser, podemos destacar o fato de que o malware bloqueou todas as comunica&ccedil;&otilde;es via sat&eacute;lite da ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias Agence France-Presse (AFP) e for&ccedil;ou uma companhia a&eacute;rea estadunidense a cancelar uma s&eacute;rie de voos transatl&acirc;nticos, j&aacute; que boa parte de suas m&aacute;quinas foi infectada pelo v&iacute;rus.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/28/28135057872300.jpg" />
<h2>5) The Blaster Worm</h2>
Tamb&eacute;m conhecido como Lovesan, o Blaster surgiu em 2003 e utilizava os computadores infectados como zumbis para organizar um gigantesco ataque de nega&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o (DDoS) contra o site de atualiza&ccedil;&atilde;o do Windows. Al&eacute;m disso, as m&aacute;quinas tamb&eacute;m apresentavam instabilidade no sistema e fechavam o SO sem nenhum motivo aparente.
Al&eacute;m de causar um grande estrago em PCs dom&eacute;sticos, o v&iacute;rus atrapalhou o funcionamento do maior sistema ferrovi&aacute;rio dos EUA, prejudicou a intranet da marinha estadunidense e afetou at&eacute; mesmo alguns escrit&oacute;rios da montadora automobil&iacute;stica BMW. De acordo com a Symantec, pelo menos 188 mil m&aacute;quinas j&aacute; haviam sido infectadas pelo Blaster dois dias ap&oacute;s seu descobrimento.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/28/28135340830301.jpg" />
<h2>4) ILOVEYOU</h2>
Com suas primeiras v&iacute;timas registradas no dia 5 de maio de 2000, o ILOVEYOU (por vezes chamado de Love Bug ou Love Letter) foi disseminado via email, se escondendo em um documento de texto simples que teoricamente era uma carta de amor escrita por um admirador secreto do destinat&aacute;rio.
Ao clicar na suposta declara&ccedil;&atilde;o rom&acirc;ntica, contudo, um script escrito em Visual Basic exclu&iacute;a arquivos pessoais do computador, fazia configura&ccedil;&otilde;es n&atilde;o autorizadas no Internet Explorer e retransmitia a mesma mensagem para toda a agenda de contatos do internauta infectado. Isso criou uma sobrecarga em quase todos os servi&ccedil;os de email da &eacute;poca e fez com que o malware atingisse mais de 80 milh&otilde;es de m&aacute;quinas ao redor do mundo &ndash; at&eacute; o Pent&aacute;gono e a CIA tiveram problemas com a praga.
A parte engra&ccedil;ada da hist&oacute;ria &eacute; que o criador do ILOVEYOU, o filipino Onel de Guzman, havia criado o v&iacute;rus como um trabalho de faculdade (e foi rejeitado, obviamente). Frustrado com seus professores, Guzman decidiu espalhar o script no dia 4 de maio &ndash; um dia antes de sua formatura.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/28/28135419082302.jpg" />
<h2>3) Storm Worm</h2>
Descoberto em 17 de janeiro de 2007, o Storm Worm ganhou esse nome por se fantasiar como um email aparentemente inofensivo que noticiava a morte de 230 cidad&atilde;os em uma fort&iacute;ssima tempestade na Europa. Ao clicar na mensagem, o internauta era instantaneamente infectado por um cavalo de Troia. Contudo, mais perigosa ainda era uma vers&atilde;o alternativa do v&iacute;rus, capaz de transformar o PC contaminado em um zumbi para que o cibercriminoso pudesse utiliz&aacute;-lo em sua rede de m&aacute;quinas remotamente control&aacute;veis.
O Storm Worm &eacute; considerado um dos v&iacute;rus mais marcantes da Hist&oacute;ria por dois motivos distintos. Primeiramente, seu criador jamais foi conhecido &ndash; especula-se que o script seja de origem russa, mas nenhuma empresa especialista em seguran&ccedil;a cibern&eacute;tica conseguiu encontrar alguma informa&ccedil;&atilde;o concreta acerca desse assunto.
Al&eacute;m disso, o malware destaca-se dos demais por ser utilizado at&eacute; hoje (obviamente, de formas mais modernas e com t&eacute;cnicas aprimoradas) por hackers interessados em criar uma bot-net de spam. Dessa forma, &eacute; dif&iacute;cil apontar a quantidade de pessoas atingidas pelo script.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/28/28135649795304.jpg" />
<h2>2) Melissa</h2>
Criado em 1999 pelo estadunidense David L. Smith, o Melissa disseminou-se atrav&eacute;s de emails como um arquivo DOC compat&iacute;vel com as vers&otilde;es 97, 98 (Mac OS) e 2000 do Office Word. Acompanhado da instigante mensagem &ldquo;Aqui est&aacute; o documento que voc&ecirc; me pediu, n&atilde;o o mostre para mais ningu&eacute;m&rdquo;, o anexo fazia uma c&oacute;pia de si mesmo ao ser executado e for&ccedil;ava o redirecionamento de si pr&oacute;prio para os 50 primeiros contatos da agenda do internauta infectado.
O malware atingiu diretamente o sistema de comunica&ccedil;&atilde;o de grandes empresas, afetando at&eacute; mesmo a Intel e a Microsoft. Apesar de ter causado danos milion&aacute;rios at&eacute; mesmo para empresas do setor p&uacute;blico dos Estados Unidos, Smith recebeu uma senten&ccedil;a razoavelmente leve: 20 meses de pris&atilde;o e multa de US$ 5 mil. O programador tamb&eacute;m foi proibido de acessar redes de computador sem a autoriza&ccedil;&atilde;o do tribunal.
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<h2>1) MyDoom</h2>
Outro malware que jamais teve seu criador revelado. O MyDoom apareceu pela primeira vez em 1&ordm; de fevereiro de 2004 e foi disseminado tanto atrav&eacute;s de emails quanto atrav&eacute;s de redes P2P (peer-to-peer, sistema conhecido aqui como &ldquo;ponto a ponto&rdquo;). Sua miss&atilde;o original n&atilde;o era efetivamente causar danos ao usu&aacute;rio final: o script for&ccedil;ava o computador infectado a criar um ataque DDOS contra a SCO Group, uma pol&ecirc;mica companhia norte-americana que atua no ramo de desenvolvimento de softwares.
O MyDoom estava programado para cessar seus ataques no dia 12 de fevereiro &ndash; ou seja, 12 dias ap&oacute;s suas primeiras infec&ccedil;&otilde;es. Contudo, as brechas abertas pelo script continuaram sendo utilizadas como portas de entrada para outros malwares por um bom tempo, causando preju&iacute;zos inestim&aacute;veis para cidad&atilde;os e grandes corpora&ccedil;&otilde;es.

World News

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Os piores vírus da história da computação

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Imagem de Rússia oferece R$ 245 mil a quem conseguir "crackear" o navegador Tor no site TecMundo

O desafio é válido somente a hackers russos e a quantia de US$ 5.500 deverá ser desembolsada por quem decidir tentar quebrar os códigos se segurança do contundente browser

O governo da R&uacute;ssia oferece o montante de US$ 110 mil (cerca de R$ 245 mil) para quem conseguir quebrar o sistema de encriptografia do navegador <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca.asp?q=tor" target="_blank">Tor</a> e possibilitar, assim, a identifica&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios do browser. A not&iacute;cia veio &agrave; tona por meio de grupos ativistas que lutam pela prote&ccedil;&atilde;o aos Direitos Humanos. O desafio vale somente a hackers russos.
De acordo com o ministro do interior da R&uacute;ssia, a a&ccedil;&atilde;o tem o objetivo de &ldquo;salvaguardar a defesa e a seguran&ccedil;a do pa&iacute;s&rdquo;. A maratona admite inscri&ccedil;&otilde;es at&eacute; o dia 13 de agosto &ndash; se obtiver sucesso, o respons&aacute;vel por crackear o Tor receber&aacute; o pr&ecirc;mio no dia 20 do pr&oacute;ximo m&ecirc;s.
Conforme informa o portal <a href="http://www.theguardian.com/world/2014/jul/25/russia-research-identify-users-tor" target="_blank">The Guardian</a>, mais de 210 mil internautas russos fazem uso do &ldquo;navegador fantasma&rdquo;. Mas quem desejar participar do torneio dever&aacute; preparar o bolso: as inscri&ccedil;&otilde;es exigem o pagamento de US$ 5.500.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/28/28134112914292.jpg" />
Vale lembrar que, h&aacute; poucos meses, a Ag&ecirc;ncia de Seguran&ccedil;a Nacional dos EUA (NSA) tentou desmistificar as camadas de Tor <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/45308-nsa-tentou-e-falhou-em-comprometer-o-tor-revela-jornal-britanico.htm" target="_blank">sem sucesso</a>. Ser&atilde;o os hackers russos capazes de quebrar os c&oacute;digos de um dos browsers mais contundentes j&aacute; desenvolvidos? H&aacute; quem sugira que o desafio proposto n&atilde;o passa de uma a&ccedil;&atilde;o descarada para angariar fundos.&nbsp;&ldquo;Por que o governo da R&uacute;ssia deveria se importar? A inscri&ccedil;&atilde;o de apenas 20 competidores seria suficiente para pagar o valor prometido pela premia&ccedil;&atilde;o&rdquo;, observa Adam Estes, redator do site <a href="http://gizmodo.com/russia-wants-to-expose-tor-for-fun-and-profit-1612006713" target="_blank">Gizmodo</a>.

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Rússia oferece R$ 245 mil a quem conseguir "crackear" o navegador Tor

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Imagem de Olé: usuário conta como despista direitos autorais no YouTube no site TecMundo

Pablo Peixoto, o “Robin Hood” do site de vídeos, contou como dribla as diretrizes do portal para despistar os direitos autorais

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/" target="_blank" title="Internet">internet</a>&nbsp;&eacute; um mar de d&uacute;vidas e de mist&eacute;rios quando o assunto diz respeito a direitos autorais. &Agrave;s vezes, &eacute; dif&iacute;cil se desvencilhar da burocracia, mas n&atilde;o para Pablo Peixoto, de 36 anos, que, em palestra realizada no Youpix, contou como dribla os direitos autorais do <a href="https://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a>. &ldquo;Sou aquele ladr&atilde;o oficial do YouTube. Misturo duas coisas com direito autoral para criar uma terceira&rdquo;, se apresentou na palestra, intitulada &ldquo;&Eacute; melhor falar com um advogado&rdquo;.
Com mais de 100 mil inscritos em seu canal <a href="https://www.youtube.com/user/Qu4troCoisas" target="_blank">&ldquo;Qu4tro Coisas&rdquo;</a>, Peixoto classificou muitos usu&aacute;rios da plataforma como o m&iacute;tico &ldquo;Robin Hood&rdquo; ao dizer que &ldquo;roubamos v&iacute;deos dos ricos para entregar aos pobres&rdquo;. A gerente de parcerias do YouTube Am&eacute;rica Latina, Bibiana Leite, esteve na ocasi&atilde;o e pontuou algumas observa&ccedil;&otilde;es sobre a pr&aacute;tica. Na vis&atilde;o dela, o servi&ccedil;o n&atilde;o julga quem &eacute; dono do conte&uacute;do, mas oferece ferramentas para notifica&ccedil;&atilde;o, edi&ccedil;&atilde;o, pedidos de exclus&atilde;o etc., permitindo que o criador determine se deixar&aacute; terceiros utilizarem seu material.
Pablo Peixoto tem mestrado em sociologia da cultura e &eacute; antrop&oacute;logo. Hoje, ele vive do dinheiro que recebe com o YouTube e seu programa na Play TV.
<h2>E como driblar as ferramentas de prote&ccedil;&atilde;o de direitos autorais do YouTube?</h2>
O antrop&oacute;logo falou um pouco sobre t&eacute;cnicas de driblar tais ferramentas &ndash; coisas que possivelmente passam batidas aos olhos de heavy-users do site. &ldquo;O robozinho que vasculha o YouTube tem o pensamento linear t&iacute;pico de uma m&aacute;quina. Voc&ecirc; tem que pensar como humano, ficando na frente dele. &Eacute; preciso ser mais inteligente&rdquo;, contou Peixoto, que declarou usar t&eacute;cnicas comuns entre os youtubers, entre elas sobrepor a voz nas cenas, usar moldura em volta do conte&uacute;do, inserir filtros, inverter a imagem e pensar nos efeitos especiais (por meio de softwares como Final Cut ou After Effects).
<h2>E quanto &agrave; lei dos direitos autorais?</h2>
Pela lei dos direitos autorais, &eacute; permitida &ldquo;a reprodu&ccedil;&atilde;o, em quaisquer obras, de pequenos trechos de obras pr&eacute;-existentes, de qualquer natureza, ou de obra integral, quando de artes pl&aacute;sticas, sempre que a reprodu&ccedil;&atilde;o em si n&atilde;o seja o objetivo principal da obra nova e que n&atilde;o prejudique a explora&ccedil;&atilde;o normal da obra reproduzida nem cause um preju&iacute;zo injustificado aos leg&iacute;timos interesses dos autores&rdquo;.
Na pr&aacute;tica, portanto, os youtubers at&eacute; podem usar parte do conte&uacute;do de terceiros sem infringir a lei. No entanto, de acordo com o advogado especialista em internet Marcelo Bulgueroni, que participou do debate, a pol&ecirc;mica na falta de defini&ccedil;&atilde;o sobre o que &eacute; um &ldquo;pequeno trecho&rdquo; &eacute; a grande quest&atilde;o. &ldquo;Em um v&iacute;deo de duas horas, tr&ecirc;s minutos no YouTube representam algo pequeno?&rdquo;, questionou.

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Olé: usuário conta como despista direitos autorais no YouTube

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Imagem de Governo volta atrás e redefine limite de compras no exterior para US$ 300 no site TecMundo

Governo Federal havia anunciado ontem que limite de compras terrestres livres de impostos passaria de US$ 300 para US$ 150, mas reviu decisão nesta terça-feira e voltou atrás

O Governo Federal voltou atr&aacute;s em sua <a href="https://www.tecmundo.com.br/brasil/59386-cota-isencao-importacao-via-terrestre-cai-para-us-150.htm" target="_blank">decis&atilde;o de reduzir a cota m&aacute;xima isenta de impostos para compras feitas no exterior (via terrestre)</a>. A determina&ccedil;&atilde;o, feita ontem, imp&ocirc;s o limite para US$ 150, mas foi suspendida hoje e voltou a permitir os US$ 300.
Com isso, os turistas que viajarem ao exterior e retornarem ao Brasil por vias terrestres estar&atilde;o sujeitos, pelo menos at&eacute; o fim do ano, &agrave; cobran&ccedil;a de impostos em compras que excederem o limite de US$ 300.
Em entrevista ao ve&iacute;culo <a href="http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&amp;id=1485795&amp;tit=Menos-de-24-horas-depois,-limite-de-compras-no-exterior-volta-a-US$-300" target="_blank">Gazeta do Povo</a> no in&iacute;cio desta ter&ccedil;a-feira, a senadora Gleisi Hoffmann, do PT, confirmou a informa&ccedil;&atilde;o. Hoffmann teria afirmado que &ldquo;foi pega de surpresa&rdquo; com o an&uacute;ncio feito nessa segunda-feira e conta que, logo ap&oacute;s saber da portaria que determinaria a mudan&ccedil;a, prefeitos da regi&atilde;o da fronteira e l&iacute;deres da Usina Hidrel&eacute;trica de Itaipu, bem como demais membros do pante&atilde;o, ligaram para ela e se colocaram contra a redu&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;Qualquer altera&ccedil;&atilde;o que se fa&ccedil;a nesse sentido impacta diretamente a economia da fronteira. Como eu fui atr&aacute;s para saber o que tinha acontecido, acabamos descobrindo que a portaria era uma iniciativa para regulamentar a lei dos free shops. A Receita se precipitou ao colocar a redu&ccedil;&atilde;o de cota nesse momento&rdquo;, explicou a senadora ao referido ve&iacute;culo.
<h2>Planos adiados</h2>
A nova determina&ccedil;&atilde;o, portanto, permite que os consumidores comprem produtos nessas "lojas francas" e gastem at&eacute; US$ 300 sem pagar impostos. Caso o cliente ultrapasse esse valor, o imposto cobrado ser&aacute; de 50% sobre a quantidade acima da cota. A Receita informou que o funcionamento das lojas francas depende de lei municipal que autorize a instala&ccedil;&atilde;o.

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Governo volta atrás e redefine limite de compras no exterior para US$ 300

Imagem de Falha permite que Chromecast seja "sequestrado" por rede WiFi de terceiros no site TecMundo

Especialista em segurança de redes deixou vulnerabilidade do acessório à mostra: ao perder conexão junto à rede local, o modo de configuração do gadget é automaticamente ativado

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Falha permite que Chromecast seja "sequestrado" por rede WiFi de terceiros

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Imagem de Saiba o que a navegação em modo anônimo não esconde no site TecMundo

A exclusão de seu histórico não encobre todos os passos dados em ambiente online. Mesmo com a opção privativa ativada, algumas de suas atividades podem ser acessadas por bisbilhoteiros

A navega&ccedil;&atilde;o em <a href="https://www.tecmundo.com.br/privacidade" target="_blank">modo an&ocirc;nimo</a> &eacute; um recurso capaz de suprir diversas necessidades de internautas que desejam realizar a&ccedil;&otilde;es discretas. Mas fazer com que seu hist&oacute;rico n&atilde;o seja armazenado por um ou outro browser de fato encobre as pegadas deixadas em ambiente online? Saiba que, apesar de parecer seguro confiar nas op&ccedil;&otilde;es de navega&ccedil;&atilde;o privativa, alguns dados podem ser ainda monitorados.
Mesmo que seja poss&iacute;vel fazer com que demais usu&aacute;rios n&atilde;o consultem os sites visitados por voc&ecirc; durante o uso do modo an&ocirc;nimo, seu provedor de internet &eacute; capaz de rastrear p&aacute;ginas que foram acessadas em sess&otilde;es online privadas. Saiba como suas informa&ccedil;&otilde;es podem ser consultadas em modos an&ocirc;nimos de navega&ccedil;&atilde;o ativados junto a browsers como <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-chrome" target="_blank">Google Chrome</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/opera" target="_blank">Opera</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/firefox" target="_blank">Mozilla Firefox</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/navegador/4892-selecao-as-melhores-extensoes-para-o-safari-volume-1-.htm" target="_blank">Safari</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-explorer" target="_blank">Internet Explorer</a>&nbsp;a seguir.
<h2>Eles conhecem sua identidade e localiza&ccedil;&atilde;o</h2>
Todo o dispositivo capaz de acessar a internet possui um IP (<a href="https://www.tecmundo.com.br/o-que-e/780-o-que-e-tcp-ip-.htm" target="_blank">Protocolo de Internet</a>). Significa que seu computador &eacute;, ao mesmo tempo, um &ldquo;identificador&rdquo; e &ldquo;localizador&rdquo;: seu IP diz quem voc&ecirc; &eacute; e tamb&eacute;m informa a provedores de internet e a sites a localiza&ccedil;&atilde;o de sua m&aacute;quina. Sempre que um comando online &eacute; dado, portanto, seu IP &eacute; tamb&eacute;m revelado.
Desta forma, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil compreender como o rastreamento de a&ccedil;&otilde;es executadas em modo an&ocirc;nimo podem ser rastreadas: todo sistema capaz de monitorar IPs pode descobrir sua localiza&ccedil;&atilde;o e sua identidade em ambiente online. Este mecanismo de rastreamento, inclusive, foi utilizado pela NSA (Ag&ecirc;ncia de Seguran&ccedil;a Nacional dos EUA) para <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/35440-conheca-o-novo-e-monstruoso-complexo-de-espionagem-da-nsa-ilustracao-.htm" target="_blank">coletar dados de internautas</a> com o objetivo de &ldquo;identificar a composi&ccedil;&atilde;o de redes online terroristas&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/21/21115943246362.jpg" />
Em outros modos, quer dizer que a navega&ccedil;&atilde;o privativa ou an&ocirc;nima &eacute; capaz de manter seu hist&oacute;rico escondido de usu&aacute;rios enxeridos; seu endere&ccedil;o de IP, contudo, sempre vai ser identificado pelos sites acessados por sua m&aacute;quina. Mas este n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico m&eacute;todo adotado por mecanismos de coleta de informa&ccedil;&otilde;es online. At&eacute; mesmo os certificados de seguran&ccedil;a emitidos por sites s&atilde;o objetos que podem alimentar poss&iacute;veis identifica&ccedil;&otilde;es.
<h2>Certificados de seguran&ccedil;a</h2>
O tr&aacute;fego online entre servidores e computadores &eacute; realizado por meio das tecnologias Secure Sockets Layer (SSL) e Transport Layer Security (TLS). Com o objetivo de fazer com que os certificados de seguran&ccedil;a sejam emitidos de forma eficaz, a maioria dos sites adota o pacote de c&oacute;digo aberto OpenSSL. Em suma, quer dizer que determinadas permiss&otilde;es s&atilde;o concedidas a certos dom&iacute;nios por meio da ativa&ccedil;&atilde;o de SSLs (<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/1896-o-que-e-ssl-.htm" target="_blank">saiba mais aqui</a>).
<h2><a href="https://www.tecmundo.com.br/firefox" target="_blank">Firefox</a></h2>
Ao navegar sob modo privado no <a href="https://www.tecmundo.com.br/firefox" target="_blank">Firefox</a>, os certificados SSL baixados v&atilde;o ainda assim manter registradas algumas de suas solicita&ccedil;&otilde;es (como o cancelamento de popups ou a n&atilde;o autoriza&ccedil;&atilde;o ao armazenamento de cookies). Estas informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o ent&atilde;o guardadas pelo navegador da Mozilla &ndash; o que n&atilde;o garante sigilo absoluto de dados informados durante sess&otilde;es privadas. Esta peculiaridade &eacute; conhecida desde 2010 e foi tema de estudo por parte de pesquisadores da universidade de Stanford (acesse o PDF <a href="http://crypto.stanford.edu/~dabo/pubs/papers/privatebrowsing.pdf" target="_blank">aqui</a>, em ingl&ecirc;s).
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<h2><a href="https://www.tecmundo.com.br/google-chrome" target="_blank">Chrome</a></h2>
Se voc&ecirc; fizer login junto ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-chrome" target="_blank">Google Chrome</a> mesmo em modo de navega&ccedil;&atilde;o privada, o browser vai fazer com que cookies sejam listados em sess&otilde;es futuras. Acontece que suas prefer&ecirc;ncias enquanto consumidor, por exemplo, ser&atilde;o listadas pelo navegador da Google tamb&eacute;m quando o modo tradicional for ativado. Se voc&ecirc; est&aacute; &agrave; procura de um presente para seu familiar e clica sobre determinado an&uacute;ncio durante o modo an&ocirc;nimo, pode ser que a surpresa seja comprometida pela &ldquo;apari&ccedil;&atilde;o de spoilers&rdquo; em acessos por meio de p&aacute;ginas &ldquo;tradicionais&rdquo;.
<h2>O que fazer?</h2>
O modo de navega&ccedil;&atilde;o an&ocirc;nima de navegadores populares tem o objetivo de n&atilde;o fornecer a usu&aacute;rios de um mesmo dispositivo acesso a atividades realizadas de forma discreta. Por meio desses conhecidos browsers, eliminar seus passos dados online de servidores n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel. H&aacute;, por&eacute;m, formas de navegar de modo privado internet afora. Confira algumas dicas por meio destes links (<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/43160-7-dicas-para-navegar-na-web-sem-expor-a-sua-privacidade.htm" target="_blank">1</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/navegador/4010-navegue-anonimamente-na-internet.htm" target="_blank">2</a>) e aprenda a calibrar o navegador Tor por <a href="https://www.tecmundo.com.br/tutorial/23773-tor-como-navegar-anonimamente-na-internet.htm" target="_blank">aqui</a>.&nbsp;Se fazer que seu PC se tranforme em uma das "m&aacute;quinas mais seguras do mundo" &eacute; sua inten&ccedil;&atilde;o, <a href="https://www.tecmundo.com.br/sistema-operacional/58213-tails-transformar-pc-seguros-mundo.htm" target="_blank">consulte este artigo</a> e aprenda a usar o sistema operacional <a href="https://www.tecmundo.com.br/sistema-operacional/58213-tails-transformar-pc-seguros-mundo.htm" target="_blank">Tails</a>.
Importante salientar o fato de que nenhum sistema &eacute; capaz de evitar eventuais ataques. N&atilde;o obstante, as condi&ccedil;&otilde;es de uso do modo de navega&ccedil;&atilde;o an&ocirc;nima dos navegadores estabelecem uma s&eacute;rie de diretrizes &ndash; para fins de investiga&ccedil;&atilde;o criminal, a Justi&ccedil;a pode at&eacute; acessar dados hospedados por servidores coletados durante sess&otilde;es privadas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/21/21120123820367.jpg" />
A grande rede est&aacute;, assim, vulner&aacute;vel a a&ccedil;&otilde;es das mais variadas finalidades: voc&ecirc; bem deve se lembrar da falha <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/53528--nsa-conhece-vulnerabilidade-heartbleed-ha-dois-anos-afirma-site.htm" target="_blank">Hearbleed</a>, que comprometeu as informa&ccedil;&otilde;es trocadas entre usu&aacute;rios e servidores de 66% de toda a internet (<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/53528--nsa-conhece-vulnerabilidade-heartbleed-ha-dois-anos-afirma-site.htm" target="_blank">leia mais aqui</a>). Projetos de combate a pr&aacute;ticas contra o direito &agrave; privacidade t&ecirc;m sido desenvolvidos (conhe&ccedil;a, por exemplo, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/59211-project-zero-hacker-geohot-pesquisador-programa-google.htm" target="_blank">Project Zero</a>). Mas a d&uacute;vida &eacute; persistente: estamos de fato seguros?

Digital Trends

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Saiba o que a navegação em modo anônimo não esconde

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Imagem de Edward Snowden diz que agentes da NSA compartilham fotos íntimas de pessoas no site TecMundo

Segundo o ex-agende, essa é uma prática comum entre os funcionários da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos

Edward Snowden, o ex-analista da Ag&ecirc;ncia Nacional de Seguran&ccedil;a (NSA) dos Estados Unidos que denunciou o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/46397-nsa-se-infiltrou-nos-bancos-de-dados-do-yahoo-e-da-google-afirma-snowden.htm" target="_blank">esquema de espionagem do org&atilde;o</a>, &nbsp;revelou que o os funcion&aacute;rios da NSA compartilham entre si, frequentemente, fotos de pessoas nuas que s&atilde;o descobertas nas varreduras de dados em massa que s&atilde;o realizadas.
A revela&ccedil;&atilde;o ocorreu em um v&iacute;deo publicado no site do The Guardian nesta &uacute;ltima quinta-feira (17). &ldquo;No cotidiano do trabalho, os analistas encontram algumas coisas sem rela&ccedil;&atilde;o com o servi&ccedil;o. Um exemplo s&atilde;o as fotos de pessoas nuas em uma situa&ccedil;&atilde;o comprometedora sexualmente&rdquo;, afirmou o ex-analista durante a entrevista.
<h2>A culpa &eacute; da imaturidade dos funcion&aacute;rios</h2>
Snowden tamb&eacute;m disse que quando os profissionais encontram esse tipo de material, eles compartilham com os colegas do trabalho: &ldquo;Todos ficam muitos ansiosos para deixarem os outros (funcion&aacute;rios) verem.
Al&eacute;m disso, segundo o ex-analista essas falhas de apura&ccedil;&atilde;o n&atilde;o sofrem nenhum tipo de auditoria ou denuncia, j&aacute; que o sistema da NSA &eacute; fraco. No entanto, ele defende o ex-colegas ao afirmar que eles s&atilde;o contratados com uma m&eacute;dia de 18 a 22 anos de idade para um emprego de &ldquo;extrema responsabilidade&rdquo;, na qual passam a ter acesso a todos os registros particulares.
Em outra parte da entrevista, Snowden contou como est&aacute; a sua vida atualmente, afirmando que n&atilde;o deseja retornar aos Estados Unidos pela impossibilidade de um julgamento justo, mas ele afirma que est&aacute; em paz com as suas decis&otilde;es.

Forbes

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Edward Snowden diz que agentes da NSA compartilham fotos íntimas de pessoas

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Imagem de Bing: domínios europeus agora podem solicitar "censura" à Microsoft no site TecMundo

O "Direito de Ser Esquecido" pode ser requerido agora por pessoas físicas e jurídicas da Europa; sites têm sido ocultados pela Google já há algum tempo com base neste recente preceito legal

Promulgado pela Uni&atilde;o Europeia em maio deste ano, o &ldquo;Direito de Ser Esquecido&rdquo; permite que pessoas f&iacute;sicas ou jur&iacute;dicas ocultem seus dom&iacute;nios quando uma busca junto a mecanismos de pesquisas, como&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/google" target="_blank">Google</a>, &eacute; feita. Em contundente decis&atilde;o tomada ontem, os fundadores do site &ldquo;<a href="https://www.tecmundo.com.br/google/59185-site-decide-listar-dominios-censurados-google-uniao-europeia.htm" target="_blank">Hidden From Google</a>&rdquo; listaram os endere&ccedil;os que foram &ldquo;censurados&rdquo; at&eacute; o momento. Em decis&atilde;o semelhante, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft" target="_blank">Microsoft</a> anunciou hoje (17) que o servi&ccedil;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/bing" target="_blank">Bing</a> tamb&eacute;m ir&aacute; aceitar solicita&ccedil;&otilde;es de sites ou cidad&atilde;os europeus que n&atilde;o desejam expor seus dados publicamente.
Mas a reivindica&ccedil;&atilde;o pelo &ldquo;Direito de Ser Esquecido&rdquo; n&atilde;o ser&aacute; aceita cegamente pela empresa fundada por Bill Gates. Conforme se pode ler na pr&oacute;pria p&aacute;gina destinada &agrave;s <a href="https://www.bing.com/webmaster/tools/eu-privacy-request" target="_blank">solicita&ccedil;&atilde;o de bloqueio</a> &agrave; exibi&ccedil;&atilde;o de resultados da ferramenta Bing, crit&eacute;rios minuciosos de an&aacute;lise ser&atilde;o adotados pelos respons&aacute;veis por aprovar ou n&atilde;o os pedidos. &ldquo;N&oacute;s podemos considerar outras fontes de informa&ccedil;&atilde;o al&eacute;m deste formul&aacute;rio. Estes dados ir&atilde;o nos ajudar a fazer um balan&ccedil;o entre seus interesses individuais e os interesses p&uacute;blicos&rdquo;, informa a <a href="https://www.bing.com/webmaster/tools/eu-privacy-request" target="_blank">Bing</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/17/17130643054263.jpg" />Decis&atilde;o vale somente para dom&iacute;nios de pessoas f&iacute;sicas e jur&iacute;dicas europeias.
Significa, em outros modos, que a liberdade de express&atilde;o e o acesso a informa&ccedil;&otilde;es de relev&acirc;ncia p&uacute;blica s&atilde;o direitos previstos por leis europeias &ndash; a Microsoft, desta forma, n&atilde;o pode vetar o acesso a pessoas ou a dom&iacute;nios relevantes &agrave; sociedade. Informa&ccedil;&otilde;es como nome, local de resid&ecirc;ncia e papel social (figura p&uacute;blica ou n&atilde;o) s&atilde;o alguns dos campos que devem ser preenchidos por quem deseja rogar pelo &ldquo;Direito de Ser Esquecido&rdquo;.
A determina&ccedil;&atilde;o estabelecida pela Uni&atilde;o Europeia de fato toca pontos delicados no que diz respeito &agrave; liberdade em ambiente online. Grupos ativistas mostram-se contra a medida adotada pela Google &ndash; que removeu, por acidente, artigos listados pelo site Guardian h&aacute; algum tempo. A vis&atilde;o da gigante das buscas sobre a a&ccedil;&atilde;o de ocultar certos resultados pode ser conferida por meio <a href="https://www.google.com/advisorycouncil/" target="_blank">deste link</a> (em ingl&ecirc;s). <a href="https://www.bing.com/webmaster/tools/eu-privacy-request" target="_blank">Por aqui</a>, o formul&aacute;rio da <a href="https://www.tecmundo.com.br/bing" target="_blank">Bing</a> pode ser acessado.

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Bing: domínios europeus agora podem solicitar "censura" à Microsoft

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Imagem de Blogueira paga R$ 4 mil a restaurante por texto negativo popular no Google no site TecMundo

Francesa perdeu processo contra dono de estabelecimento, que acusou texto de prejudicar os negócios injustamente

A blogueira francesa Caroline Doudet visitou o restaurante Il Giardino, no sudoeste do pa&iacute;s, e n&atilde;o gostou nada do lugar e do atendimento. Para publicizar a opini&atilde;o, escreveu uma cr&iacute;tica em seu site de cultura, o Cultur'elle, com cerca de tr&ecirc;s mil seguidores no Wordpress. O resultado? Uma multa de R$ 4 mil e uma ordem para alterar o texto.
Esse caso curioso aconteceu em uma corte francesa: um juiz local condenou a blogueira porque o texto estava popular demais na pesquisa do <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>, sendo o quarto resultado quando o nome do restaurante era buscado. Por conta do texto, descrito pelo dono do restaurante como "mais um insulto do que uma cr&iacute;tica", o estabelecimento teria sofrido "preju&iacute;zos injustos".
Al&eacute;m da multa e das taxas com a corte (que praticamente dobraram o valor gasto), Caroline foi ordenada a alterar o t&iacute;tulo, que dizia que o restaurante era "um lugar para evitar". Como a decis&atilde;o foi tomada de emerg&ecirc;ncia, ela resolveu fazer a pr&oacute;pria defesa no tribunal. O estabelecimento n&atilde;o entrou em contato com a mo&ccedil;a antes do processo.
No fim das contas, Caroline apagou a postagem feita em agosto de 2013 (mas que <a href="http://web.archive.org/web/20131204090140/http://leschroniquesculturelles.com/2013/08/24/lendroit-a-eviter-au-cap-ferret-il-giardino/" target="_blank">ainda est&aacute; dispon&iacute;vel</a> nos arquivos da internet), e disse ao site <a href="http://www.wired.co.uk/news/archive/2014-07/17/french-blogger-fined-google" target="_blank">Wired</a> que lamenta que um s&oacute; texto tenha feito tanto alarde. Ela diz estar surpresa e enojada com a atitude &mdash; e que vai se preocupar a cada nova resenha que for publicar no futuro.

Umberto

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Blogueira paga R$ 4 mil a restaurante por texto negativo popular no Google

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Imagem de Project Zero: hacker Geohot agora é pesquisador do programa da Google no site TecMundo

Conhecido por burlar o sistema do PlayStation 3 e criar jailbreaks para iPhones, o especialista de 24 anos agora trabalha para um dos programas de segurança mais audaciosos da gigante das buscas

<a href="https://www.tecmundo.com.br/busca.asp?q=GeoHot&amp;go=" target="_blank">George Hotz</a>, hacker conhecido como &ldquo;Geohot&rdquo; respons&aacute;vel por ter <a href="https://www.tecmundo.com.br/3541-playstation-3-pode-ter-sido-hackeado.htm" target="_blank">burlado o sistema de seguran&ccedil;a do PS3</a>, agora trabalha para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/google" target="_blank">Google</a>. Depois de cravar em seu curr&iacute;culo feitos not&aacute;veis, que v&atilde;o desde o <a href="https://www.tecmundo.com.br/3223-o-que-e-jailbreak-.htm" target="_blank">desbloqueio do iPhone</a> em 2007 at&eacute; seu registro como <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/11034-geohot-e-o-mais-novo-funcionario-do-facebook.htm" target="_blank">empregado do Facebook</a>, o jovem de 24 anos &eacute; atualmente um dos pesquisadores do <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/59117-project-zero-plano-google-proteger-internet.htm" target="_blank">Project Zero</a>. O programa &eacute; uma iniciativa audaciosa da gigante das buscas que visa reduzir os riscos de ataques maliciosos feitos online a todos os usu&aacute;rios da internet.
Depois de receber uma recompensa de US$ 150 mil pela descoberta de uma falha do navegador da Google, Geohot logo foi convidado a integrar a equipe que dever&aacute; dedicar esfor&ccedil;os &agrave; pesquisa de solu&ccedil;&otilde;es em seguran&ccedil;a online. &ldquo;Voc&ecirc; deve poder usar a internet sem medo e certificar-se de que nenhum ator est&aacute; explorando falhas de softwares para infectar seu computador com o objetivo de roubar dados ou monitorar suas conversas&rdquo;, diz Chris Evans, um dos coordenadores de <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/59117-project-zero-plano-google-proteger-internet.htm" target="_blank">Project Zero</a> respons&aacute;vel por recrutar integrantes ao time de pesquisas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/17/17110613400106.jpg" />Geohot tem 24 anos e faz parte da equipe de pesquisas de Project Zero.
&ldquo;Estamos contratando as melhores mentes voltadas a investiga&ccedil;&otilde;es sobre solu&ccedil;&otilde;es a vulnerabilidades que ter&atilde;o 100% de seu tempo utilizado para otimizar a seguran&ccedil;a ao redor da internet&rdquo;, pode-se ler no <a href="http://googleprojectzero.blogspot.co.uk/2014/07/announcing-project-zero.html" target="_blank">blog do programa</a>. Dentre os objetivos do Project Zero, destacam-se o combate ao desrespeito aos Direitos Humanos e &agrave; espionagem industrial.
<h2>"Anti-her&oacute;i"</h2>
Geohot come&ccedil;ou a ganhar popularidade j&aacute; em 2007, aos 17 anos. Na &eacute;poca, o garoto gerou o primeiro de uma s&eacute;rie de <a href="https://www.tecmundo.com.br/3223-o-que-e-jailbreak-.htm" target="_blank">jailbreaks</a> ao iPhone. Em 2010, Hotz conseguiu realizar a &ldquo;engenharia reversa&rdquo; de um dos sistemas mais lacrados j&aacute; desenvolvidos pela Sony; o PlayStation 3 foi ent&atilde;o desbloqueado. A companhia japonesa chegou a processar o rapaz, mas o caso todo acabou por se resolver em um acordo entre Sony e Geohot &ndash; que prometeu "nunca mais quebrar os c&oacute;digos de seguran&ccedil;a de quaisquer aparelhos produzidos pela fabricante". Abaixo, grava&ccedil;&atilde;o feita em 2011. No rap, Hotz desafia a Sony a lev&aacute;-lo ao tribunal. "Sou a reifica&ccedil;&atilde;o da liberdade", canta em dado momento.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/9iUvuaChDEg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Depois de conhecer alguns dos engenheiros da Sony em 2011 e demonstrar seus m&eacute;todos aos especialistas, o hacker acabou sendo convidado pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/11034-geohot-e-o-mais-novo-funcionario-do-facebook.htm" target="_blank">Facebook para trabalhar</a>. &ldquo;Trabalhar no Facebook &eacute; realmente legal&rdquo;, disse Geohot no mesmo ano. George Hotz pediu demiss&atilde;o ap&oacute;s trabalhar por oito meses como funcion&aacute;rio da empresa fundada por Zuckerberg. Atualmente, o jovem especialista &eacute; contratado da <a href="https://www.tecmundo.com.br/google" target="_blank">Google</a> como pesquisador do <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/59117-project-zero-plano-google-proteger-internet.htm" target="_blank">Project Zero</a>.

Chip

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Project Zero: hacker Geohot agora é pesquisador do programa da Google

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Imagem de Google fala sobre a dificuldade de assegurar o “direito ao esquecimento” no site TecMundo

Cercada de jornalistas incomodados e advogados ariscos, a Gigante da Buscas afirma que ainda está aprendendo a lidar com as novas leis de privacidade da União Europeia

Em maio deste ano, o Tribunal de Justi&ccedil;a da Uni&atilde;o Europeia (TJUE) considerou em forma de lei que todos os indiv&iacute;duos europeus t&ecirc;m <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/56350-google-recebeu-12-000-pedido-direito-esquecimento-dia.htm" target="_blank">o direito de requisitar a remo&ccedil;&atilde;o de quaisquer p&aacute;ginas da web</a> que estejam indexadas em motores de busca, desde que tal pedido se fa&ccedil;a com base na prote&ccedil;&atilde;o da privacidade e integridade do pr&oacute;prio.
Tal pr&aacute;tica ficou conhecida popularmente como &ldquo;direito ao esquecimento&rdquo; e visa permitir que qualquer cidad&atilde;o retire da internet informa&ccedil;&otilde;es pessoais que venham a lhe prejudicar de qualquer forma, como dados imprecisos, incorretos e desatualizados. Deste ent&atilde;o, estima-se que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;&ndash; que fez quest&atilde;o de criar um formul&aacute;rio online para qualquer pessoa interessada em fazer uso de tal legisla&ccedil;&atilde;o &ndash; recebeu mais de 70 mil requisi&ccedil;&otilde;es para tirar cerca de 250 mil p&aacute;ginas no resultado de certas buscas.
&Eacute; &oacute;bvio que esta &eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o bastante complicada e pol&ecirc;mica, e a Gigante das Buscas parece estar sentindo os primeiros efeitos negativos dessa decis&atilde;o judicial. Atualmente, a empresa passa por uma grande dor de cabe&ccedil;a por ter &ldquo;censurado&rdquo; um artigo jornal&iacute;stico escrito por Robert Peston, editor de economia da BBC Internacional. A mat&eacute;ria em quest&atilde;o &ndash; bastante antiga, datada de 2007 &ndash; fala sobre Stan O'Neal, antigo presidente da rede banc&aacute;ria Merrill Lynch que fora deposto do cargo ap&oacute;s uma s&eacute;rie de investimentos imprudentes que colocaram a institui&ccedil;&atilde;o no vermelho.
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<h2>Entre a privacidade e a liberdade</h2>
O editor recebeu a notifica&ccedil;&atilde;o em seu email na manh&atilde; de 2 de julho, sendo alertado de que algu&eacute;m requisitou o &ldquo;direito ao esquecimento&rdquo; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; mat&eacute;ria. O problema, contudo, &eacute; que nem Pesto, nem O&rsquo;Neal e nem os atuais representantes do Merril Lynch requisitaram a remo&ccedil;&atilde;o do artigo nos resultados de buscas do Google; tanto que ainda &eacute; poss&iacute;vel encontrar a mat&eacute;ria em quest&atilde;o ao busc&aacute;-la usando tais nomes como palavras-chave.
Sendo assim, surgiu a desconfian&ccedil;a por parte da BBC: quem teria denunciado a p&aacute;gina para restringir seu acesso a partir de buscas feitas na Europa? Provavelmente, um internauta qualquer que redigiu um coment&aacute;rio comprometedor na p&aacute;gina e arrependeu-se depois, especula o pr&oacute;prio jornalista. Sendo assim, o artigo s&oacute; est&aacute; oculto para quem realiza alguma pesquisa relacionada ao tal comentarista.
Esse epis&oacute;dio abriu uma s&eacute;rie de discuss&otilde;es sobre poss&iacute;veis abusos na lei do &ldquo;direito ao esquecimento&rdquo;. &Eacute; &eacute;tico restringir uma informa&ccedil;&atilde;o relevante ao p&uacute;blico como um todo por um simples deslize de apenas um internauta? Onde acabam e onde come&ccedil;am as fronteiras da privacidade e liberdade de express&atilde;o?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/07/07135348809345.jpg" />
<h2>As explica&ccedil;&otilde;es da Google</h2>
Em uma entrevista concedida ao vivo em um programa de r&aacute;dio da BBC durante a &uacute;ltima sexta-feira (4), a Google finalmente resolveu quebrar o sil&ecirc;ncio acerca do tema e falar abertamente sobre sua opini&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; lei rec&eacute;m-criada. Peter Barron, chefe de comunica&ccedil;&otilde;es da empresa para a Europa, afirmou que a decis&atilde;o do TJUE n&atilde;o foi bem vista pela companhia, mas ainda precisa ser seguida de forma r&iacute;gida como qualquer outra lei em vigor.
&ldquo;N&oacute;s estamos tentando lidar com isso da forma mais respons&aacute;vel poss&iacute;vel&rdquo;, afirma Barron. &ldquo;Temos mais de 250 mil requisi&ccedil;&otilde;es para remo&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do. &Eacute; um processo complicado, &eacute; um aprendizado para n&oacute;s, estamos escutando v&aacute;rios feedbacks e trabalhando duro nisso&rdquo;. Em rela&ccedil;&atilde;o ao pol&ecirc;mico caso de Pesto, o executivo confirma que a remo&ccedil;&atilde;o foi feita em nome de algum comentarista e &eacute; categ&oacute;rico quando questionado sobre a identidade do pr&oacute;prio: &ldquo;N&oacute;s precisamos balancear a necessidade de transpar&ecirc;ncia com a necessidade de proteger a identidade de certas pessoas&rdquo;.
Mas um &ldquo;simples&rdquo; internauta que escreveu um coment&aacute;rio em um campo p&uacute;blico tem o direito de decidir quanto a visibilidade de um conte&uacute;do interessante para toda a web? &ldquo;Essas s&atilde;o as regras da lei&rdquo;, defende Barron. &ldquo;Ela diz que qualquer pessoa, n&atilde;o necessariamente uma figura p&uacute;blica, pode pedir para que informa&ccedil;&otilde;es desatualizadas ou comprometedoras sejam removidas. S&atilde;o julgamentos dif&iacute;ceis, e temos que colocar muitas coisas na balan&ccedil;a &ndash; liberdade de express&atilde;o, privacidade e interesse p&uacute;blico&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/07/07135545483349.jpg" />
Tudo indica que a Google n&atilde;o est&aacute; muito feliz em ter que lidar com o &ldquo;direito ao esquecimento&rdquo;, no fim das contas &ndash; trata-se de um assunto bastante delicado e que certamente coloca a empresa em posi&ccedil;&otilde;es judicialmente complicadas, dependendo da gravidade do caso. Contudo, a empresa se mostra disposta a tomar uma atitude mais transparente com os internautas e debater a quest&atilde;o com o p&uacute;blico, o que j&aacute; &eacute; um passo importante para evitar eventuais cidad&atilde;os interessados em abusar da lei.

Alessandro Benetton

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Google fala sobre a dificuldade de assegurar o “direito ao esquecimento”

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Imagem de Site antipirataria argentino funcionou como "ponte" ao The Pirate Bay no site TecMundo

Responsável por exigir o bloqueio ao agregador online, o portal da organização argentina CAPIF exibiu como página inicial a popular interface do contundente site que disponibiliza conteúdo pirata

Em atendimento aos pedidos calorosos da &ldquo;C&acirc;mara de Produtores de Fonogramas e Videogramas&rdquo; (CAPIF), o acesso ao The Pirate Bay foi <a href="https://www.tecmundo.com.br/pirataria/58505-hackers-contornam-bloqueio-pirate-bay-argentina.htm" target="_blank">bloqueado na Argentina</a> j&aacute; no in&iacute;cio deste m&ecirc;s. Mas bastaram menos de 24 horas para que os hackers do maior site de pirataria do mundo fizessem do pr&oacute;prio portal da CAPIF uma &ldquo;ponte direta&rdquo; para o The Pirate Bay. Segundo informa o portal TorrentFreak, a a&ccedil;&atilde;o desempenhada pelos argentinos faz parte de uma empreitada global que tem por objetivo acabar com a viola&ccedil;&atilde;o aos direitos autorais.
O acesso ao The Pirate Bay foi bloqueado tamb&eacute;m em alguns pa&iacute;ses da Europa, vale dizer. Ainda acerca do bloqueio feito em terras argentinas, todos os internautas que acessaram o endere&ccedil;o da organiza&ccedil;&atilde;o CAPIF por volta das 10h no dia 1&ordm; deste m&ecirc;s deram de cara com a p&aacute;gina inicial do site que disponibiliza conte&uacute;do pirata &ndash; at&eacute; as 12h40 desta quinta-feira (03), o site adminlic.capif.org.ar encontrava-se fora do ar. Contudo, tamb&eacute;m conforme afirma o TorrentFreak, os administradores do CAPIF tinham, em dado momento, recuperado o tal dom&iacute;nio.
N&atilde;o se sabe exatamente como as respostas &agrave;s a&ccedil;&otilde;es de interven&ccedil;&atilde;o governamentais ser&atilde;o dadas por parte dos ativistas. O acesso ao portal de CAPIF ser&aacute; certamente reestabelecido pela Argentina, mas, enquanto isso, a quest&atilde;o permanece: at&eacute; que ponto o bloqueio a agregadores de conte&uacute;do &eacute; eficiente? Importante lembrar que o ano de 2013 foi bastante agitado para o The Pirate Bay (seu dom&iacute;nio precisou ser <a href="https://www.tecmundo.com.br/pirataria/48718-mesmo-com-problemas-judiciais-the-pirate-bay-continua-crescendo.htm" target="_blank">alterado seis vezes</a>). &ldquo;Possu&iacute;mos diversas alternativas se formos obrigados a migrar outra vez&rdquo;, dizem os gerenciadores do contundente espa&ccedil;o online (<a href="https://www.tecmundo.com.br/pirataria/48039-the-pirate-bay-muda-de-dominio-novamente-e-agora-e-pe-.htm" target="_blank">saiba mais aqui</a>).

GadGetFreak

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Site antipirataria argentino funcionou como "ponte" ao The Pirate Bay

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Imagem de 6 motivos para você usar o modo anônimo dos seus navegadores no site TecMundo

Existem várias utilidades para esse recurso geralmente relacionado com práticas impróprias para menores de idade. Conheça algumas

Modo inc&oacute;gnito, an&ocirc;nimo, secreto, privado... Ele recebe diferentes nomes de acordo com o navegador, mas sua fun&ccedil;&atilde;o &eacute; essencialmente a mesma: permitir que voc&ecirc; navegue livremente pela internet sem ser rastreado por websites e sem deixar vest&iacute;gios sobre as p&aacute;ginas visitadas.
Uma sess&atilde;o de navega&ccedil;&atilde;o efetuada no modo inc&oacute;gnito n&atilde;o cria dados no hist&oacute;rico do browser e tampouco armazena cookies na sua m&aacute;quina. Na maioria das vezes, o recurso tamb&eacute;m desabilita automaticamente quaisquer plugins e add-ons instalados no computador, como uma forma de garantir que eles n&atilde;o perturbem sua privacidade enquanto voc&ecirc; usa a web anonimamente.
Ainda que o uso do modo inc&oacute;gnito seja comumente relacionado com atividades impr&oacute;prias para menores de idade (como acessar sites de v&iacute;deos alternativos ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a>, se voc&ecirc; entende o que eu quero dizer), a verdade &eacute; que existem muitos usos pr&aacute;ticos para essa funcionalidade. Ativando-a de forma s&aacute;bia e nos momentos certos, voc&ecirc; consegue aumentar sua produtividade, aprimorar sua privacidade e at&eacute; mesmo dar um jeitinho de ultrapassar algumas barreiras enfrentadas para acessar certos sites. Confira alguns exemplos de uso.
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<h2>1) Checar a privacidade de seus perfis em redes sociais</h2>
Voc&ecirc; configurou aquela postagem pol&ecirc;mica no <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>&nbsp;de forma que apenas seus amigos possam visualiz&aacute;-la? N&atilde;o custa nada dar uma conferida se a rede social est&aacute; fazendo seu trabalho corretamente.
Acessando seu perfil atrav&eacute;s de uma janela no modo inc&oacute;gnito, voc&ecirc; consegue visualiz&aacute;-lo como um visitante comum que n&atilde;o adicionou voc&ecirc; em sua lista de amigos. Isso &eacute; um recurso important&iacute;ssimo para quem preza por sua privacidade na web e quer ter certeza de que as op&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a de suas redes sociais est&atilde;o configuradas da maneira correta.
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<h2>2) Manter segredos em computadores compartilhados</h2>
Imagine que voc&ecirc; e sua esposa utilizam o mesmo computador. Voc&ecirc; quer comprar um presente para ela e, naturalmente, resolve recorrer ao seu buscador predileto para encontr&aacute;-lo. Faz pesquisas intermin&aacute;veis, compara pre&ccedil;os em diferentes lojas virtuais e, por fim, encontra o produto perfeito que certamente vai agradar &agrave; sua amada.
Voc&ecirc; s&oacute; se esqueceu de ativar o modo inc&oacute;gnito para fazer toda essa busca. Ela chega em casa, liga o computador, abre o browser e descobre todos os seus planos lendo o hist&oacute;rico do programa. Da pr&oacute;xima vez, lembre-se de ser mais cuidadoso e ativar o recurso em quest&atilde;o.
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<h2>3) Fazer buscas e receber &ldquo;resultados imparciais&rdquo; do Google</h2>
Voc&ecirc; pode n&atilde;o saber, mas a engine de buscas mais famosa do mundo utiliza diversos indicadores para exibir conte&uacute;dos que teoricamente s&atilde;o mais relevantes para o usu&aacute;rio sempre que ele efetua uma nova pesquisa. Amigos no <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-/" target="_blank" title="Google+">Google+</a>, sites mais visitados, hist&oacute;rico de navega&ccedil;&atilde;o, cookies e outros dados variados servem para determinar o que voc&ecirc; v&ecirc; ou n&atilde;o nos resultados de uma busca qualquer.
Sendo assim, caso voc&ecirc; queira obter resultados mais &ldquo;imparciais&rdquo; do Google, basta fazer pesquisas em uma janela com o modo an&ocirc;nimo ativado. Obviamente, esse procedimento n&atilde;o far&aacute; muita diferen&ccedil;a com algumas palavras-chave, mas pode ser bastante &uacute;til para buscas espec&iacute;ficas.
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<h2>4) Passar despercebido por paywalls</h2>
Paywall &eacute; o termo utilizado para designar sistemas que impedem o acesso a um determinado conte&uacute;do caso o internauta n&atilde;o tenha pago por ele. &Eacute; algo semelhante ao conceito de &ldquo;pay-per-view&rdquo;: voc&ecirc; s&oacute; consegue assistir a determinado canal caso esteja com suas contas em dia.
Tal sistema &eacute; comumente utilizado em jornais digitais para restringir a quantidade de mat&eacute;rias que voc&ecirc; pode ler gratuitamente: o site identifica seu PC, contabiliza o n&uacute;mero de p&aacute;ginas j&aacute; acessadas e bloqueia o acesso at&eacute; o m&ecirc;s posterior, pedindo para o internauta realizar uma assinatura para continuar sua leitura sem interrup&ccedil;&otilde;es.
Na maioria das vezes, contudo, tais paywalls contam com uma falha bastante boba: quando seu n&uacute;mero de artigos gratuitos terminar, basta entrar no site ativando o modo inc&oacute;gnito. Ele vai identificar sua m&aacute;quina como outro usu&aacute;rio e liberar o acesso. Alguns jornais possuem blindagem contra esse &ldquo;truque&rdquo; (identificando voc&ecirc; pelo endere&ccedil;o IP), mas muitos deles (como o <a href="http://www.nytimes.com/" target="_blank">The New York Times</a>) ainda sofre com a brecha. Se &eacute; certo utiliz&aacute;-la ou n&atilde;o &eacute; algo que vai depender da sua &eacute;tica e consci&ecirc;ncia.
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<h2>5) Fazer login em v&aacute;rias contas de um mesmo servi&ccedil;o simultaneamente</h2>
&Eacute; aquele problema cl&aacute;ssico: voc&ecirc; quer manter suas duas contas de email abertas ao mesmo tempo, sem precisar deslogar da primeira para conferir o que h&aacute; de novo na segunda. Seria interessante caso pud&eacute;ssemos fazer isso simplesmente abrindo uma nova aba no navegador, mas ele automaticamente retira as informa&ccedil;&otilde;es de login da guia ao lado.
Nesse caso, tudo o que voc&ecirc; precisa fazer &eacute; abrir uma nova janela no modo inc&oacute;gnito. E voc&ecirc; pode fazer quantas vezes forem necess&aacute;rias &ndash; ou seja, trabalhar com tr&ecirc;s, quatro ou dez contas abertas simultaneamente em um mesmo servi&ccedil;o.
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<h2>6) Usar computadores p&uacute;blicos sem medo</h2>
Acredite: <a href="https://www.tecmundo.com.br/brasil/44392-lan-houses-um-mercado-em-declinio-ou-em-transformacao-.htm" target="_blank">muitas pessoas ainda utilizam lan houses e cyber caf&eacute;s para acessar a internet</a>. O problema &eacute; que nem todos os estabelecimentos efetuam as manuten&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias para garantir a seguran&ccedil;a e privacidade de seus frequentadores. Nunca se sabe quando algum engra&ccedil;adinho colocou um keylogger ou outro tipo de add-on no navegador daquelas m&aacute;quinas, ent&atilde;o &eacute; sempre bom se prevenir.
Ao entrar em modo inc&oacute;gnito, o browser automaticamente desliga todos os complementos que porventura estiverem instalados no computador, o que aumenta de imediato a seguran&ccedil;a de suas informa&ccedil;&otilde;es pessoais. Al&eacute;m disso, ao terminar sua sess&atilde;o, todos os cookies, logs e senhas salvas ser&atilde;o deletados automaticamente, impedindo que futuros usu&aacute;rios daquele PC consigam descobrir o que voc&ecirc; estava acessando.
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<h2>Quais navegadores possuem o modo inc&oacute;gnito e como posso ativ&aacute;-lo?</h2>
Todos os browsers mais famosos da atualidade contam com o modo inc&oacute;gnito. No <a href="https://www.baixaki.com.br/download/google-chrome.htm" target="_blank">Google Chrome</a>, ele &eacute; chamado de &ldquo;Navega&ccedil;&atilde;o An&ocirc;nima&rdquo; e pode ser acessado atrav&eacute;s do menu de personaliza&ccedil;&otilde;es do navegador. No <a href="https://www.baixaki.com.br/download/mozilla-firefox.htm" target="_blank">Mozilla Firefox</a>, ele &eacute; chamado de &ldquo;Navega&ccedil;&atilde;o Privativa&rdquo; e pode ser encontrado quando voc&ecirc; clica no bot&atilde;o &ldquo;Abrir menu&rdquo;.
J&aacute; no <a href="https://www.baixaki.com.br/download/safari.htm" target="_blank">Safari</a>, o recurso &eacute; batizado como &ldquo;Navega&ccedil;&atilde;o Privada&rdquo; e est&aacute; localizado na janela de configura&ccedil;&otilde;es gerais, no canto superior direito da tela. O <a href="https://www.baixaki.com.br/download/maxthon-cloud-browser.htm" target="_blank">Maxthon</a> chama a fun&ccedil;&atilde;o de &ldquo;Janela Privada&rdquo; e permite que voc&ecirc; ative-a atrav&eacute;s de seu menu principal, que pode ser aberto atrav&eacute;s da combina&ccedil;&atilde;o das teclas Alt + F. Por fim (mas n&atilde;o menos importante), no <a href="https://www.baixaki.com.br/download/internet-explorer-10.htm" target="_blank">Internet Explorer</a>, voc&ecirc; o encontra com o nome de &ldquo;Navega&ccedil;&atilde;o InPrivate&rdquo;, podendo lig&aacute;-lo atrav&eacute;s do menu &ldquo;Ferramentas&rdquo;.

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6 motivos para você usar o modo anônimo dos seus navegadores

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Imagem de Como a DRM pode ser prejudicial para a segurança do seu PC no site TecMundo

As leis que protegem a Gestão de Direitos Autorais fazem com que nós fiquemos vulneráveis por causa da inibição de pesquisas sobre segurança e criptografia

A DRM (Digital Rights Management ou Gest&atilde;o de Direitos Autorais, em portugu&ecirc;s) e as leis que a protegem podem minar a nossa seguran&ccedil;a no computador. Mas como isso acontece? Em uma tentativa de resguardar as m&iacute;dias digitais, as leis de DRM fazem com que n&oacute;s, usu&aacute;rios de computador, fiquemos mais vulner&aacute;veis.
Este cen&aacute;rio ocorre por causa da inibi&ccedil;&atilde;o da pesquisa sobre a seguran&ccedil;a e criptografia e pelo desenvolvimento de m&eacute;todos que fazem com que os computadores &ldquo;desobede&ccedil;am os seus propriet&aacute;rios&rdquo;. A DRM pode ser ruim, mas apoiada por leis pode ser ainda pior, pois a &aacute;rea mais atingida nesse sentido &eacute; justamente a pesquisa de seguran&ccedil;a.
<h2>Leis que apoiam a DRM excluem pesquisa de seguran&ccedil;a</h2>
A <a href="https://www.eff.org/issues/dmca" target="_blank">Digital Millennium Copyright Act (DMCA)</a> &eacute; uma lei dos Estados Unidos que pro&iacute;be driblar &ldquo;medidas t&eacute;cnicas&rdquo; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; DMC, mesmo que essa a&ccedil;&atilde;o seja totalmente l&iacute;cita. Essa lei possui algumas exce&ccedil;&otilde;es para a pesquisa criptografada, bem como testes de seguran&ccedil;a, no entanto essas ressalvas s&atilde;o estreitas e n&atilde;o ajudam os pesquisadores e testadores em situa&ccedil;&otilde;es do mundo real.
O resultado disso j&aacute; foi observado em pesquisas a respeito de m&iacute;dias e dispositivos com DRM. J&aacute; h&aacute; alguns anos, foram coletadas dezenas de exemplos de como a DMCA prejudica a express&atilde;o livre da pesquisa cient&iacute;fica. Ela faz com que a comunidade tenha menos possibilidades de identificar e corrigir poss&iacute;veis amea&ccedil;as &agrave; infraestrutura e a dispositivos antes deles serem explorados.
A <a href="https://action.eff.org/o/9042/p/dia/action3/common/public/?action_KEY=9238" target="_blank">Unlocking Technology Act </a>&eacute; uma lei bipartid&aacute;ria apresentada no ano passado no Congresso dos Estados Unidos que veio para acabar com parte deste problema. Caso ela seja aprovada, vai ajudar a colocar as disposi&ccedil;&otilde;es antievas&atilde;o da DMCA alinhadas com o senso comum: limitar a proibi&ccedil;&atilde;o a situa&ccedil;&otilde;es que levariam a uma infra&ccedil;&atilde;o. As pesquisas de seguran&ccedil;a s&atilde;o uma maneira leg&iacute;tima para bloquear a DMR, e a Unlocking Technology Act auxiliaria a tornar o mundo um local mais seguro nesse caso.
<h2>DRM requer que os computadores recebam ordens de outras pessoas</h2>
Infelizmente, a DRM abre uma enorme brecha de seguran&ccedil;a ao exigir que os usu&aacute;rios deixem de lado o controle da parte de seus pr&oacute;prios computadores. Esse foi um caso <a href="http://boingboing.net/2012/08/23/civilwar.html" target="_blank">explicado </a>pelo assessor da EFF, Cory Doctrow, que destacou o que ele acha de como ser&aacute; realizada uma futura guerra da computa&ccedil;&atilde;o para prop&oacute;sito geral.
Doctrow afirmou que as pessoas que querem restringir o que os usu&aacute;rios fazem em seus pr&oacute;prios computadores encaram um problema: &ldquo;N&atilde;o h&aacute; uma maneira de fazer com que o sistema rode todos os aplicativos do usu&aacute;rio, excetuando-se aqueles que as pessoas que regulamentam as leis n&atilde;o desejam. Em vez disso, os reguladores podem espalhar spywares que monitoram os usu&aacute;rios, incluindo os passos tomados quando eles t&ecirc;m um comportamento controverso&rdquo;.
Na conversa, Doctrow tamb&eacute;m explicou que o aplicativo que restringe &ldquo;s&oacute; funciona se permanecer secretamente. Desta maneira, quando os ataques mais sofisticados liberarem esse segredo, ele ficar&aacute; dispon&iacute;vel para todos&rdquo;. A DRM tem uma seguran&ccedil;a fraca, o que torna, assim, a seguran&ccedil;a global mais vulner&aacute;vel&rdquo;.
Para finalizar, os defensores da DRM querem indicar os problemas reais apenas como inconveni&ecirc;ncias. No entanto, como os computadores cada vez mais fazem parte de nossa vida, e chegou a hora de reconhecermos que a necessidade de torn&aacute;-los menos seguros em nome dos direitos autorais &eacute; algo inadmiss&iacute;vel.

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Como a DRM pode ser prejudicial para a segurança do seu PC

Lana Del Rey e Lindsay Lohan juntas em campanha para a abercrombie em 1990? Lady Gaga e Paris Hilton estudaram na mesma escola durante o ensino médio? Essas e outras curiosidades do mundo POP aqui no Minha Série! #pop #mundopop #popnotícias #news #curiosidades #estrelasdocinema #celebridades #estrelas #paparazzi

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Curiosidades

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Notícias sobre Filmes

Dicas de Filmes

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Melhores Cenas

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

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