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Imagem de Assinantes da Oi devem reclamar no Procon se serviços pararem ou falharem no tecmundo

Empresa entrou com pedido de recuperação judicial, mas deve permanecer prestando serviços normalmente

Voc&ecirc; &eacute; assinante de algum plano da <a href="https://www.tecmundo.com.br/oi/" target="_blank" title="Oi">Oi</a>&nbsp;e notou que o servi&ccedil;o n&atilde;o est&aacute; operando normalmente nos &uacute;ltimos dias ou simplesmente parou de funcionar? De acordo com o Procon-SP, voc&ecirc; tem todos os direitos de registrar uma reclama&ccedil;&atilde;o caso isso esteja ocorrendo neste momento ou venha a acontecer nos pr&oacute;ximos dias.
O motivo? A operadora recentemente <a href="https://www.tecmundo.com.br/oi/106364-oi-pede-recuperacao-judicial-recorde-r-65-4-bilhoes-entenda-caso.htm" target="_blank">entrou com pedido de recupera&ccedil;&atilde;o judicial</a> para evitar fal&ecirc;ncia, mas n&atilde;o pode desligar ou deixar de fornecer com qualidade os servi&ccedil;os que atualmente disponibiliza &mdash; telefonia, internet e por a&iacute; vai.&nbsp;A a&ccedil;&atilde;o deve ser registrada tanto na filial estadual do Procon quanto na Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (<a href="https://www.tecmundo.com.br/anatel/" target="_blank" title="Anatel">Anatel</a>).&nbsp;
Al&eacute;m de eventuais problemas na linha, quest&otilde;es como atendimento ao consumidor, cancelamento e portabilidade precisam ser realizados normalmente. O motivo, segundo o Procon-SP, &eacute; que a Oi &eacute; uma "concession&aacute;ria de servi&ccedil;o p&uacute;blico que presta servi&ccedil;o essencial" a grande parcela da popula&ccedil;&atilde;o de todo o pa&iacute;s.
<h2>Como est&aacute; a situa&ccedil;&atilde;o</h2>
A decis&atilde;o judicial a respeito do pedido de recupera&ccedil;&atilde;o da Oi ainda n&atilde;o saiu. Enquanto isso, o Procon n&atilde;o vai realizar nenhum tipo de a&ccedil;&atilde;o generalizada e vai continuar orientando cada consumidor a reclamar individualmente. Enquanto isso, a Anatel <a href="https://www.tecmundo.com.br/oi/106372-anatel-quer-garantir-protecao-cliente-caso-acordo-bilionario-oi.htm" target="_blank">j&aacute; tomou uma medida</a> mais impactante: o &oacute;rg&atilde;o impediu a Oi via medida de fazer "aliena&ccedil;&atilde;o ou onera&ccedil;&atilde;o de bens m&oacute;veis e im&oacute;veis integrantes de patrim&ocirc;nio" da operadora.

Shutterstock

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Assinantes da Oi devem reclamar no Procon se serviços pararem ou falharem

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Imagem de Google terá que pagar multa por não tirar site falso do ar no Brasil no tecmundo

Indenização de R$ 30 mil é decisão da Justiça após ausência de medidas contra golpe de página de comércio eletrônico

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;do Brasil foi condenada pela 1&ordf; C&acirc;mara de Direito Privado do Tribunal de Justi&ccedil;a de S&atilde;o Paulo a pagar R$ 30 mil de indeniza&ccedil;&atilde;o pela falta de a&ccedil;&atilde;o tomada a respeito de um golpe executado na internet.
O buscador se recusou a remover dos resultados de pesquisa um site que levava o consumidor a uma p&aacute;gina falsa de um com&eacute;rcio de materiais de constru&ccedil;&atilde;o. O eCommerce inexistente, que era uma esp&eacute;cie de phishing, fez com que a loja original recebesse diversas reclama&ccedil;&otilde;es sobre a demora na entrega de produtos &mdash; e s&oacute; por conta de a&ccedil;&otilde;es judiciais movidas pelos clientes prejudicados o dono do estabelecimento notou o crime e solicitou a remo&ccedil;&atilde;o ao Google.
Segundo o <a href="http://www.tjsp.jus.br/Institucional/CanaisComunicacao/Noticias/Noticia.aspx?Id=34623" target="_blank">TJSP</a>, o site de pesquisas alegou que n&atilde;o tomaria nenhuma medida, citando que "quaisquer contesta&ccedil;&otilde;es deveriam ser resolvidas diretamente com o propriet&aacute;rio do site".
<h2>De quem &eacute; a responsabilidade?</h2>
O relator do recurso, Francisco Loureiro, compreendeu que a p&aacute;gina tamb&eacute;m possui parcela de culpa por permitir o acesso &agrave; p&aacute;gina mediante resultados.&nbsp;Loureiro citou o Marco Civil da Internet como argumento, indicando que o provedor possui certo grau de responsabilidade pelo conte&uacute;do il&iacute;cito &mdash; mesmo que ele tenha sido gerado e mantido por outras pessoas sem qualquer liga&ccedil;&atilde;o com a Google.
A Google costuma sofrer v&aacute;rias a&ccedil;&otilde;es judiciais exatamente por conta desse comportamento: ela alega sempre que n&atilde;o &eacute; a respons&aacute;vel direta pela produ&ccedil;&atilde;o do conte&uacute;do, e sim o criminoso em quest&atilde;o. Por&eacute;m, em casos como pirataria e infra&ccedil;&atilde;o de direitos autorais, links dos resultados das pesquisas costumam ser removidos.

Business Insider

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Google terá que pagar multa por não tirar site falso do ar no Brasil

Imagem de Solarin: o "smartphone mais seguro do mundo" que custa mais de R$ 50 mil no tecmundo

Aparelho conta com vários recursos de segurança e promete proteger a privacidade de qualquer pessoa

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Solarin: o 'smartphone mais seguro do mundo' que custa mais de R$ 50 mil

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Imagem de Chrome: como acessar um histórico temporário quando estiver no modo anônimo no tecmundo

Quer ter maior privacidade ao navegar na web, mas sente falta de uma ferramenta que liste as páginas visitadas recentemente? Confira este tutorial

Muita gente anda utilizando o modo an&ocirc;nimo do <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-chrome/" target="_blank" title="Google Chrome">Google Chrome</a>&nbsp;para conservar a sua pr&oacute;pria privacidade enquanto navega na web. Afinal, o recurso &mdash; caso voc&ecirc; ainda n&atilde;o o conhe&ccedil;a &mdash; permite que voc&ecirc; use a internet sem que o navegador guarde informa&ccedil;&otilde;es sobre a sess&atilde;o, como senhas salvas, preenchimentos de formul&aacute;rios, e, &eacute; claro, o hist&oacute;rico de navega&ccedil;&atilde;o, p&aacute;gina que registra todos os sites visitados pelo usu&aacute;rio.
Por&eacute;m, mais do que ser um &ldquo;dedo-duro&rdquo; para informar outras pessoas a respeito do que voc&ecirc; anda vendo na web, o hist&oacute;rico tamb&eacute;m &eacute; uma ferramenta excelente para que voc&ecirc; mesmo consiga se lembrar daquela p&aacute;gina bacana visualizada alguns minutos atr&aacute;s &mdash; basta ent&atilde;o visitar esse registro, dar uma conferida na lista e clicar duas vezes em cima do link desejado para abri-lo novamente. Tem como ser mais pr&aacute;tico do que isso?
Dessa forma, caso voc&ecirc; queira usufruir da privacidade do modo an&ocirc;nimo, mas ao mesmo tempo sente falta das facilidades do hist&oacute;rico, saiba que a melhor solu&ccedil;&atilde;o &eacute; utilizar uma extens&atilde;o gratuita batizada como <a href="https://chrome.google.com/webstore/detail/off-the-record-history/djbaolpiihkcmmfjnjdmomeeheldhhdp?hl=pt-BR" target="_blank">Off the Record History</a>. Ela cria um hist&oacute;rico tempor&aacute;rio de navega&ccedil;&atilde;o, que &eacute; eliminado automaticamente assim que a janela an&ocirc;nima for fechada. Para usar o plugin, primeiramente, <a href="https://chrome.google.com/webstore/detail/off-the-record-history/djbaolpiihkcmmfjnjdmomeeheldhhdp?hl=pt-BR" target="_blank">clique aqui</a> para instal&aacute;-lo em seu Google Chrome.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/10/10153712453265.jpg" />Instale o plugin no seu navegador
Depois de adicionar a extens&atilde;o ao navegador, digite a URL chrome://extensions na barra de endere&ccedil;os e pressione Enter. Alternativamente, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode clicar no &iacute;cone de configura&ccedil;&otilde;es do Google Chrome, e, no menu &ldquo;Mais ferramentas&rdquo;, entrar em &ldquo;Extens&otilde;es&rdquo;. Agora encontre o Off the Record History na lista de plugins instalados e assine a op&ccedil;&atilde;o &ldquo;Permitir em modo an&ocirc;nimo&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/10/10153728859266.jpg" />Permita que o complemento funcione no modo an&ocirc;nimo
Para testar o programa, vamos abrir uma janela an&ocirc;nima do Chrome e visitar alguns sites. Ao clicar no &iacute;cone do Off the Record History (localizado na barra de tarefas do browser), voc&ecirc; abre uma pequenina janela contendo o seu hist&oacute;rico. Ela est&aacute; dividida em &ldquo;Recently closed&rdquo; (abas fechadas recentemente) e &ldquo;Full history&rdquo; (hist&oacute;rico completo, com registro de tudo o que foi navegado desde o in&iacute;cio da sess&atilde;o).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/10/10153753937267.jpg" />Prontinho! Um hist&oacute;rico de navega&ccedil;&atilde;o no modo an&ocirc;nimo do Chrome
Vale ressaltar mais uma vez que todas as informa&ccedil;&otilde;es do Off The Record History s&atilde;o eliminados de forma autom&aacute;tica assim que voc&ecirc; fechar a janela an&ocirc;nima &mdash; assim voc&ecirc; pode ficar tranquilo sabendo que ningu&eacute;m conseguir&aacute; visualizar os sites que voc&ecirc; navegou enquanto estava &ldquo;escondido&rdquo;.

Academia Wordpress

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Chrome: como acessar um histórico temporário quando estiver no modo anônimo

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Imagem de Criador do WWW quer menos censura na internet e defende liberdade no tecmundo

Líderes da tecnologia se reúnem esta semana em São Francisco, nos EUA, para discutir diversos assuntos relacionados à liberdade na internet

O mundo em que vivemos &eacute; t&atilde;o mut&aacute;vel quanto a tecnologia nele presente. Com o advento de novos produtos, novas amea&ccedil;as e censuras surgem para controlar o que antes era mais, digamos, &ldquo;aberto&rdquo;. N&atilde;o que a internet tenha perdido essa natureza aberta, mas hoje ela &eacute;, indubitavelmente, um ambiente muito mais controlado e centralizado. &Eacute; para discutir esses e outros aspectos que diversos especialistas no assunto se re&uacute;nem esta semana em S&atilde;o Francisco, nos EUA, inclusive o criador do WWW que voc&ecirc; v&ecirc; no seu navegador: ele quer que isso mude.
Tim Berners-Lee, o cara que criou a &ldquo;World Wide Web&rdquo; em 1989, falou sobre os mecanismos de controle e a &ldquo;vigil&acirc;ncia&rdquo; que hoje assolam a internet, sugerindo mudan&ccedil;as. &ldquo;Ela controla o que as pessoas veem, cria mecanismos para as formas com que as pessoas interagem. Tem sido &oacute;timo, mas vigiar, bloquear sites, mudar o prop&oacute;sito do conte&uacute;do das pessoas, conduzir o usu&aacute;rio a sites errados, isso compromete extremamente o esp&iacute;rito de ajudar as pessoas a criar&rdquo;, afirmou o especialista ao <a href="http://www.nytimes.com/2016/06/08/technology/the-webs-creator-looks-to-reinvent-it.html?_r=0" target="_blank">The New York Times</a>&nbsp;durante o evento, batizado de &ldquo;Decentralizes Web Summit&rdquo;.
O encontro &eacute; focado em &ldquo;abrir a internet trancada&rdquo;, isto &eacute;, abordar temas relacionados a tornar a internet um local mais descentralizado e menos censurado, com &ecirc;nfase em privacidade. Tudo isso preservando, &eacute; claro, a seguran&ccedil;a das informa&ccedil;&otilde;es. A ideia &eacute; que a web seja um lugar em que governos n&atilde;o espionem ou censurem dados e onde a cultura &eacute; assegurada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/09/09132843166806.jpg" />Internet descentralizada &eacute; foco de discuss&otilde;es entre especialistas
<h2>Sistemas de pagamentos digitais: novo foco</h2>
Outro foco da nossa era diz respeito aos pagamentos digitais, que est&atilde;o ficando cada vez mais populares &ndash; no Brasil, o Samsung Pay &eacute; um que quer fazer a diferen&ccedil;a na experi&ecirc;ncia de compra do consumidor.
&ldquo;Adicionar receita &eacute; o &uacute;nico modelo para muitas pessoas na internet agora. Elas assumem que o consumidor atual tem de fechar neg&oacute;cio com uma m&aacute;quina de marketing para conseguir coisas &lsquo;de gra&ccedil;a&rsquo;, mesmo que elas estejam horrorizadas com o que acontecer com seus dados. Imagine um mundo em que pagar por itens fosse f&aacute;cil nos dois lados&rdquo;, enfatizou Berners-Lee.
Por fim, o especialista avaliou que a web &ldquo;j&aacute; estava descentralizada&rdquo;, mas apenas precisava de &ldquo;mais op&ccedil;&otilde;es do que uma m&aacute;quina de buscas&rdquo;, por exemplo. Se o modelo WWW n&atilde;o funciona da maneira como o criador imaginava, quais seriam as poss&iacute;veis mudan&ccedil;as para a diminui&ccedil;&atilde;o do cerceamento na internet? Discuta o assunto conosco na se&ccedil;&atilde;o destinada aos coment&aacute;rios logo abaixo.

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Criador do WWW quer menos censura na internet e defende liberdade

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Imagem de É guerra! Artistas nacionais brigam com o YouTube por direitos autorais no tecmundo

Pedido de 25% adicional de taxa pode parar na Justiça depois de anos de negociação

Associa&ccedil;&otilde;es de artistas brasileiros e editoras nacionais de obras e produtos culturais podem levar o YouTube aos tribunais em breve. Isso porque uma negocia&ccedil;&atilde;o entre as duas partes que j&aacute; dura tr&ecirc;s anos n&atilde;o avan&ccedil;ou, irritando os representantes daqui.
O caso &eacute; bem simples: aqui no Brasil, o YouTube paga aos respons&aacute;veis 75% do valor total de direitos autorais gerado pelo uso e pela execu&ccedil;&atilde;o de obras no site de v&iacute;deos. Acontece que, em outros pa&iacute;ses, o pagamento &eacute; integral (ou seja, 100%). Os artistas lutam j&aacute; h&aacute; algum tempo para exigir o acr&eacute;scimo dos outros 25%, mas n&atilde;o obtiveram sucesso.
De acordo com o YouTube, a legisla&ccedil;&atilde;o brasileira n&atilde;o obriga esse adicional, que seria referente &agrave; execu&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica das obras. M&eacute;xico, EUA, Inglaterra, Espanha e Argentina s&atilde;o alguns dos pa&iacute;ses que possuem o pagamento integral.
<h2>Vai dar treta?</h2>
Segundo o jornal O Estado de S&atilde;o Paulo, Sony, Universal Music e associa&ccedil;&otilde;es como a Uni&atilde;o Brasileira de Editoras de M&uacute;sica (UBEM) acreditam que a Google quer pegar os 25% para ela como lucro.&nbsp;Em resposta ao jornal, a empresa disse que est&aacute; assinando acordos de compensa&ccedil;&atilde;o com v&aacute;rias associa&ccedil;&otilde;es.
Os detentores de direitos ser&atilde;o remunerados de acordo com a legisla&ccedil;&atilde;o brasileira
"Utilizando nossa tecnologia e os dados fornecidos pelos agregadores, somos capazes de compensar os detentores de direitos, inclusive retroativamente. Esses acordos cobrem direitos de reprodu&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sica em quaisquer v&iacute;deos no Youtube, incluindo conte&uacute;do gerado pelos usu&aacute;rios. Esse processo garante que os detentores de direitos ser&atilde;o renumerados de acordo com a legisla&ccedil;&atilde;o brasileira", diz o YouTube ao Estad&atilde;o.
Entretanto, os editores alegam que os grupos que conversam com a Google s&atilde;o pequenos e com artistas que topam receber taxas menores sem problemas &mdash; algo que resultaria em press&atilde;o para que o resto da classe tamb&eacute;m aceite um contrato prejudicial.

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É guerra! Artistas nacionais brigam com o YouTube por direitos autorais

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Imagem de Apple e Galaxy Note 5 são a marca e o celular mais satisfatórios nos EUA no tecmundo

Ranking que mede índice de 'felicidade' e aprovação do consumidor traz várias conclusões interessantes

O <a href="https://www.tecmundo.com.br/galaxy-note-5/" target="_blank" title="Galaxy Note 5">Galaxy Note 5</a>, da Samsung, ganhou um novo "pr&ecirc;mio" por sua qualidade. O phablet conquistou o primeiro lugar do American Customer Satisfaction Index (ACSI), um ranking de satisfa&ccedil;&atilde;o do consumidor em rela&ccedil;&atilde;o ao produto que possui. A lista vale apenas para os Estados Unidos.
Ao todo, o Galaxy Note 5 fechou o ranking com 86 pontos de 100 poss&iacute;veis. O <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone-6s-plus/" target="_blank" title="iPhone 6s Plus">iPhone 6s Plus</a>&nbsp;ficou em segundo e a briga foi apertada, j&aacute; que o smartphone da Apple terminou com 85 pontos. E a Samsung mostrou poder no pa&iacute;s, j&aacute; que o terceiro e o quarto lugares s&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung-galaxy-s6-edge-plus/" target="_blank" title="Samsung Galaxy S6 Edge Plus">Galaxy S6 Edge+</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/galaxy-note-4/" target="_blank" title="Galaxy Note 4">Galaxy Note 4</a>, com 84 e 83 pontos, respectivamente. S&oacute; o <a href="https://www.tecmundo.com.br/moto-g-3-geracao/" target="_blank" title="Moto G 3&ordf; Gera&ccedil;&atilde;o">Moto G</a>&nbsp;&eacute; o "intruso" entre os cinco primeiros.
A lista foi feita antes do lan&ccedil;amento de v&aacute;rios aparelhos do in&iacute;cio de 2016, ent&atilde;o ela pode mudar bastante ainda neste ano.
<h2>E as empresas mais satisfat&oacute;rias?</h2>
No caso da confiabilidade de empresas, quem ganha &eacute; a Apple. A empresa ultrapassou a rival sul-coreana e ficou no topo da lista por muito pouco. Veja como ficou o placar:
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;- 81 pontos</li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>&nbsp;- 80 pontos</li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/motorola/" target="_blank" title="Motorola">Motorola</a>&nbsp;- 77 pontos</li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/htc/" target="_blank" title="HTC">HTC</a>&nbsp;- 75 pontos</li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/lg/" target="_blank" title="LG">LG</a>&nbsp;- 74 pontos</li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a>&nbsp;- 74 pontos</li>
</ul>
Se o mercado &eacute; competitivo, inova&ccedil;&atilde;o e satisfa&ccedil;&atilde;o dos clientes tende a ser maior.
O tal &iacute;ndice avalia servi&ccedil;os de TV por assinatura, provedor de internet, provedor de telefonia fixa e operadoras de celular. Uma das conclus&otilde;es mais interessantes do estudo &eacute; que, se o mercado em quest&atilde;o &eacute; competitivo, a inova&ccedil;&atilde;o e a satisfa&ccedil;&atilde;o dos clientes tende a ser maior. Isso acontece porque h&aacute; mais possibilidades de escolha e uma certa "press&atilde;o" em manter um padr&atilde;o de qualidade para n&atilde;o ser trocado. Se h&aacute; monop&oacute;lio ou poucas op&ccedil;&otilde;es no mercado, as marcas tendem a relaxar e se empenhar menos.

Samsung

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Apple e Galaxy Note 5 são a marca e o celular mais satisfatórios nos EUA

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Imagem de Huawei processa Samsung por infração de tecnologias de hardware e software no tecmundo

A “compensação” requerida não parece estar relacionada a um pagamento, mas sim a um tipo de acordo entre as empresas, o que possibilitaria o uso das soluções da Samsung pela Huawei

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/huawei/" target="_blank" title="Huawei">Huawei</a>&nbsp;processou a <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>&nbsp;pela suposta infra&ccedil;&atilde;o de patentes de hardware e software. As a&ccedil;&otilde;es, que correm nos EUA e na China, requerem compensa&ccedil;&atilde;o pelo uso n&atilde;o autorizado de tecnologias relacionadas &agrave; rede 4G, a sistemas operacionais e &agrave; interface do usu&aacute;rio. &ldquo;Esperamos que a Samsung pare de infringir nossas patentes e que passe a solicitar as licen&ccedil;as para a Huawei&rdquo;, disse Ding Jianxing, presidente do Departamento de Direitos de Propriedade Intelectual da fabricante chinesa.
A &ldquo;compensa&ccedil;&atilde;o&rdquo; requerida pela Huawei, no entanto, n&atilde;o parece estar relacionada a um pagamento, mas sim a um tipo de acordo entre as empresas. Segundo a BBC (via 9to5Google), Jianxing pleiteia um interc&acirc;mbio de tecnologias, o que possibilitaria o uso das solu&ccedil;&otilde;es da Samsung pela Huawei. As patentes infringidas pela gigante sul-coreana n&atilde;o foram ainda detalhadas pela fabricante que move o processo.
At&eacute; o &uacute;ltimo dezembro, mais de 50 mil patentes foram registradas pela Huawei. Tamb&eacute;m em 2015, cerca de 15% da receita anual da empresa (que gira em torno de US$ 9,2 bilh&otilde;es) foram destinados a produtos de comunica&ccedil;&atilde;o wireless e ao setor de pesquisa e desenvolvimento. A Samsung ainda responde ao processo, portanto nenhuma condena&ccedil;&atilde;o foi proferida. Esta &eacute; a primeira vez que a Huawei processa a fabricante sul-coreana.

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Huawei processa Samsung por infração de tecnologias de hardware e software

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Imagem de Facebook é acusado de acessar ilegalmente conteúdo de mensagens privadas no tecmundo

Processo movido na corte da Carolina do Norte diz que a empresa pode estar armazenando os dados de usuários de forma ilegal; companhia estaria ferindo leis de privacidade eletrônica dos EUA

Enquanto no Brasil a empresa de Mark Zuckerberg enfrenta problemas legais por conta de pedidos judiciais relacionados ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>, no EUA o <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>&nbsp;anda enfrentando outros tipos de batalhas nos tribunais. A investida mais recente contra a marca acusa a rede social de utilizar algumas de suas ferramentas de an&aacute;lise e armazenamento de mensagens pessoais &ndash; geralmente reservadas para quest&otilde;es de seguran&ccedil;a &ndash; para fins de marketing.
A a&ccedil;&atilde;o a respeito do caso teve in&iacute;cio na &uacute;ltima quarta-feira (18), com o pedido judicial sendo submetido &agrave; corte da Carolina do Norte, nos EUA. A promotoria alega que a companhia estaria se aproveitando de dados coletados via escaneamento e arquivamento de links &ndash; usados prioritariamente para prote&ccedil;&atilde;o antimalware e busca por pornografia infantil na rede, entre outras fun&ccedil;&otilde;es &ndash; para criar agendas de publicidade feitas sob medida para os usu&aacute;rios da plataforma.
A companhia estaria se aproveitando de dados coletados via escaneamento e arquivamento de links para criar agendas de publicidade feitas sob medida para os usu&aacute;rios da plataforma
Embora o Facebook afirme que as mensagens s&atilde;o escaneadas em lote e que as URLs s&atilde;o mantidas em seus servidores de forma an&ocirc;nima, o processo que corre na Justi&ccedil;a norte-americana diz que o ato de guardar esse material viola algumas das leis sobre comunica&ccedil;&atilde;o eletr&ocirc;nica no pa&iacute;s. Os autores da a&ccedil;&atilde;o explicam que, ao longo de suas investiga&ccedil;&otilde;es e pesquisas, descobriram que essas informa&ccedil;&otilde;es estariam sendo armazenadas indefinidamente e que poderiam ser acessadas por qualquer funcion&aacute;rio da empresa.
Vale notar tamb&eacute;m que uma equipe de especialistas da promotoria fez uma an&aacute;lise t&eacute;cnica do caso e avaliou que, apesar de o Facebook se defender dizendo que n&atilde;o tem como saber especificamente sobre os recipientes das comunica&ccedil;&otilde;es privadas em sua plataforma, tudo indica que o banco de dados salve o conte&uacute;do com etiquetas claras. Isso permitiria que a empresa visualizasse facilmente a data e o hor&aacute;rio da conversa, al&eacute;m do ID de ambos os clientes. Os advogados da rede social responderam que isso n&atilde;o passava de especula&ccedil;&atilde;o.
<h2>Disputa longa</h2>
Com os dois lados trocando acusa&ccedil;&otilde;es, as chances s&atilde;o de que essa disputa se estenda por um bom tempo nos tribunais norte-americanos. Os autores do processo, por exemplo, s&oacute; podem se basear em dados mais antigos a respeito do c&oacute;digo-fonte do site. O problema &eacute; que, desde 2012, a plataforma j&aacute; mudou bastante e pode ter refor&ccedil;ado os elementos de privacidade do sistema &ndash; e isso s&oacute; seria resolvido com um acesso direto ao c&oacute;digo atual usado na rede social.
O pr&oacute;prio Facebook, em comunicado, explicou que muitas das antigas pr&aacute;ticas usadas em seu principal produto &ndash; como utilizar o conte&uacute;do de mensagens privadas para contabilizar estat&iacute;stica de curtidas &ndash; j&aacute; foram descontinuadas. Por enquanto, vai ser preciso esperar um pouco para que sejam liberadas mais informa&ccedil;&otilde;es a respeito do caso, j&aacute; que a previs&atilde;o &eacute; de que a promotoria fa&ccedil;a modifica&ccedil;&otilde;es na documenta&ccedil;&atilde;o da a&ccedil;&atilde;o para que ela seja reapresentada no pr&oacute;ximo dia 8 de junho.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/950373-voce-tem-medo-que-seus-dados-sejam-usados-indevidamente-pelo.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; tem medo que seus dados sejam usados indevidamente pelo Facebook?">Voc&ecirc; tem medo que seus dados sejam usados indevidamente pelo Facebook?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo!

NBC News

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Facebook é acusado de acessar ilegalmente conteúdo de mensagens privadas

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Imagem de Fora do ar nunca mais! Ação contra o bloqueio do WhatsApp é movida no STF no tecmundo

O argumento se baseia na suposta inconstitucionalidade de trechos do Marco Civil; para os advogados, são violados o direito de livre comunicação e o princípio da proporcionalidade

O Supremo Tribunal Federal poder&aacute; impedir a interrup&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os virtuais de troca de mensagens mesmo quando decis&otilde;es judiciais determinarem a suspens&atilde;o de aplicativos como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>. A solicita&ccedil;&atilde;o foi feita pelo Partido da Rep&uacute;blica (PR), que entrou com uma a&ccedil;&atilde;o junto ao STF, segundo informa a Folha de S.Paulo. 
O argumento se baseia na suposta inconstitucionalidade de trechos do Marco Civil, que preveem o bloqueio tempor&aacute;rio de apps quando os dados solicitados pela Justi&ccedil;a &agrave;s operadoras e &agrave;s empresas de tecnologia n&atilde;o s&atilde;o fornecidos. Para o PR, s&atilde;o violados o direito de livre comunica&ccedil;&atilde;o dos cidad&atilde;os e feridos, tamb&eacute;m, a livre concorr&ecirc;ncia, a livre iniciativa e o princ&iacute;pio da proporcionalidade.
&ldquo;&Eacute; um retrocesso. Uma medida como essa equivale &agrave;s que s&atilde;o tomadas por pa&iacute;ses antidemocr&aacute;ticos, como China e Ir&atilde;, que t&ecirc;m restri&ccedil;&atilde;o ao uso da internet&rdquo;, disse Ticiano Figueiredo, advogado do partido que prop&otilde;e a a&ccedil;&atilde;o. Para Jorge Galv&atilde;o, professor de Direito Constitucional da Universidade de Bras&iacute;lia, &ldquo;n&atilde;o pode haver uma sans&atilde;o prejudicial &agrave; sociedade&rdquo;.
A a&ccedil;&atilde;o critica trechos do Marco Civil da Internet que violariam&nbsp;o direito de livre comunica&ccedil;&atilde;o dos cidad&atilde;os e o princ&iacute;pio da proporcionalidade
At&eacute; que uma decis&atilde;o n&atilde;o seja tomada pelo STF, o PR exige, ainda, uma decis&atilde;o provis&oacute;ria para impedir a eventual suspens&atilde;o dos mensageiros.&nbsp;No dia 2 deste m&ecirc;s, o WhatsApp saiu novamente&nbsp;do ar em fun&ccedil;&atilde;o de uma determina&ccedil;&atilde;o judicial, <a href="https://www.tecmundo.com.br/whatsapp/104329-justica-revela-whatsapp-bloqueado-o-brasil.htm" target="_blank">lembra-se</a>?
...
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/11909674-voce-e-a-favor-ou-contra-o-fornecimento-de-dados.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; &eacute; a favor ou contra o fornecimento de dados pessoais de usu&aacute;rios do WhatsApp a investiga&ccedil;&otilde;es policiais?">Voc&ecirc; &eacute; a favor ou contra o fornecimento de dados pessoais de usu&aacute;rios do WhatsApp a investiga&ccedil;&otilde;es policiais?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Fora do ar nunca mais! Ação contra o bloqueio do WhatsApp é movida no STF

Imagem de História sem fim: Justiça pode bloquear WhatsApp novamente em todo Brasil no tecmundo

Especialistas dizem que pode haver retorno da suspensão do serviço se a disputa partir para instâncias superiores; uma das soluções pode ser semelhante à do embate entre FBI e Apple nos EUA

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História sem fim: Justiça pode bloquear WhatsApp novamente em todo o Brasil

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Imagem de 'Herói' em Sergipe, juiz do caso WhatsApp é investigado por abuso de poder no tecmundo

Atitude implacável contra o crime fez com que Montalvão se tornasse bem popular na cidade de Lagarto; conduta na decisão sobre o mensageiro, porém, será avaliada pela Corregedoria Nacional de Justiça

Mesmo que <a href="https://www.tecmundo.com.br/whatsapp/104302-whatsapp-bloqueado-brasil-hoje-justica-entenda.htm" target="_blank">o bloqueio tempor&aacute;rio</a> do <a href="https://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>&nbsp;em territ&oacute;rio nacional <a href="https://www.tecmundo.com.br/whatsapp/104357-whatsapp-voltou-tribunal-derruba-bloqueio-servico-volta-brasil.htm" target="_blank">tenha sido derrubado</a> e voc&ecirc; j&aacute; possa receber mensagens e figuras de bom dia de toda a sua fam&iacute;lia atrav&eacute;s do mensageiro, a novela envolvendo o aplicativo parece se ampliar cada vez mais. Ao que parece, a decis&atilde;o do juiz Marcel Maia Montalv&atilde;o, de Lagarto (SE), de suspender o servi&ccedil;o por 72 horas teve dois efeitos bastante distintos: aumentar a popularidade do magistrado e, possivelmente, render uma avalia&ccedil;&atilde;o disciplinar sobre sua conduta.
Com fama de implac&aacute;vel no interior do Sergipe, Montalv&atilde;o tem amplo apoio da popula&ccedil;&atilde;o local mesmo em suas decis&otilde;es mais pol&ecirc;micas, sejam elas o <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/101506-vice-presidente-facebook-america-latina-preso-paulo.htm" target="_blank" title="Vice-presidente do Facebook na Am&eacute;rica Latina &eacute; preso em S&atilde;o Paulo">pedido de pris&atilde;o do vice-presidente do Facebook</a>&nbsp;no Brasil ou a interrup&ccedil;&atilde;o do mensageiro instant&acirc;neo da empresa &ndash; ambas relativas ao mesmo caso de tr&aacute;fico de drogas na regi&atilde;o atrav&eacute;s do aplicativo. Seu empenho em enfrentar a criminalidade e toda a repercuss&atilde;o em torno do tema andam rendendo ao juiz o apelido de &ldquo;Sergio Moro de Lagarto&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/04/04132649761446.jpg" />Marcel Maia Montalv&atilde;o ficou conhecido nacionalmente ap&oacute;s caso envolvendo WhatsApp.
Segundo a reportagem da BBC Brasil, mesmo que os internautas brasileiros n&atilde;o sejam muito f&atilde;s de Montalv&atilde;o, diversos lagartenses consultados afirmam que ele &eacute; humilde, dedicado e bem preparado. Esse &uacute;ltimo quesito, ali&aacute;s, parece se aplicar tamb&eacute;m &agrave; sua vida pessoal. Isso porque o coment&aacute;rio dos moradores da cidade &eacute; que o juiz j&aacute; recebeu diversas amea&ccedil;as de morte por conta de seu trabalho em Lagarto e, anteriormente, em Est&acirc;ncia, e, por isso, anda armado, veste colete &agrave; prova de balas e tem uma escolta particular o tempo todo.
De acordo com o portal, a popularidade crescente do magistrado em Sergipe tamb&eacute;m se deve ao seu perfil mais &ldquo;m&atilde;o na massa&rdquo;, j&aacute; que ele n&atilde;o costuma ficar despachando apenas de seu escrit&oacute;rio, indo ajudar pessoalmente as autoridades em investiga&ccedil;&otilde;es e opera&ccedil;&otilde;es policiais. &ldquo;Vagabundo pensa duas vezes antes de cometer algum delito, porque sabe que vai ser punido com o rigor da lei&rdquo;, analisou um dos funcion&aacute;rios da delegacia.
O Facebook ou o WhatsApp n&atilde;o estavam cumprindo a determina&ccedil;&atilde;o judicial e t&ecirc;m que estar sujeitos &agrave; lei brasileira
Apesar da notoriedade, poucos que o conhecem pessoalmente acreditam que ele tome essas atitudes &ldquo;para ter Ibope&rdquo; ou ganhar espa&ccedil;o nos holofotes da m&iacute;dia. &ldquo;[Ele] &eacute; super-sensato com as suas decis&otilde;es. O Facebook ou WhatsApp n&atilde;o estavam cumprindo a determina&ccedil;&atilde;o judicial e t&ecirc;m que estar sujeitos &agrave; lei brasileira&rdquo;, explicou Glover Castro, advogado criminalista que j&aacute; dividiu m&uacute;ltiplas audi&ecirc;ncias com o juiz.
<h2>A trama engrossa</h2>
Mesmo que Montalv&atilde;o pare&ccedil;a ser dedicado ao seu of&iacute;cio e trabalhar arduamente para reduzir a criminalidade e, principalmente, frear os avan&ccedil;os do tr&aacute;fico na regi&atilde;o, sua atua&ccedil;&atilde;o atraiu a aten&ccedil;&atilde;o da corregedora nacional de Justi&ccedil;a Nancy Andrighi. Pouco depois de toda a pol&ecirc;mica envolvendo o bloqueio do WhatsApp, a tamb&eacute;m ministra instaurou uma chamada reclama&ccedil;&atilde;o disciplinar contra o colega.
Conforme explicado pelo site Consultor Jur&iacute;dico &ndash; especializado em Direito &ndash;, essa avalia&ccedil;&atilde;o n&atilde;o coloca em xeque a decis&atilde;o do sergipano, mas sim a conduta dele e as consequ&ecirc;ncias da ordem judicial. A ideia &eacute; que o &oacute;rg&atilde;o chefiado por Andrighi decida se o investigado cometeu abuso de autoridade ao ir al&eacute;m de sua jurisdi&ccedil;&atilde;o e determinar a suspens&atilde;o de um servi&ccedil;o online com capacidade para afetar cidad&atilde;os de todo o pa&iacute;s.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/04/04132812250447.jpg" />Nancy Andrighi deve chefiar a an&aacute;lise da conduta de Montalv&atilde;o.
A opini&atilde;o da entidade, ali&aacute;s, &eacute; refor&ccedil;ada por representantes e membros de outras organiza&ccedil;&otilde;es. &Eacute; o caso de Marcos da Costa, presidente da OAB-SP, que afirma que a Justi&ccedil;a parece n&atilde;o ter dimens&atilde;o da &ldquo;import&acirc;ncia da tecnologia nas nossas vidas&rdquo;. J&aacute; o criminalista Fernando Augusto Fernandes, por sua vez, acredita que o povo brasileiro acaba se tornando r&eacute;u quando uma decis&atilde;o como a da suspens&atilde;o do mensageiro &eacute; tomada. &ldquo;Nenhum juiz tem o poder de impedir a comunica&ccedil;&atilde;o de milhares de pessoas que n&atilde;o est&atilde;o sob sua jurisdi&ccedil;&atilde;o&rdquo;, comentou.
Com essa nova mudan&ccedil;a no cen&aacute;rio, Montalv&atilde;o tem 15 dias para se explicar e fornecer informa&ccedil;&otilde;es para a CNJ, para que a corregedoria possa dar continuidade &agrave; medida disciplinar. As chances, por&eacute;m, s&atilde;o que a ousadia do juiz n&atilde;o se acalme mesmo com uma reprimenda oficial. Duvida? Basta conferir um trecho de uma entrevista que ele concedeu ao Portal Lagartense, em 2015: &ldquo;Vim aqui para servir em nome de Deus e cumprir uma miss&atilde;o. E aqui cumprirei minha miss&atilde;o doa a quem doer&rdquo;.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/6186424-o-juiz-de-lagarto-agiu-corretamente-ao-bloquear-o-whatsapp.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O juiz de Lagarto agiu corretamente ao bloquear o WhatsApp para conseguir a coopera&ccedil;&atilde;o da empresa?">O juiz de Lagarto agiu corretamente ao bloquear o WhatsApp para conseguir a coopera&ccedil;&atilde;o da empresa?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo!

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'Herói' em Sergipe, juiz do caso WhatsApp é investigado por abuso de poder

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Imagem de Pilantragem: ex-desenvolvedor do Tor ajuda FBI a descobrir quem usa o Tor no tecmundo

Especialista em segurança ajudou a simplificar o Tor Project, mas agora trabalha do outro lado para entregar e incriminar quem busca o anonimato

Privacidade &eacute; uma coisa bem dif&iacute;cil nos atuais moldes da internet. Com sites que rastreiam tudo e todos, o usu&aacute;rio precisa recorrer a softwares que tragam funcionalidades especiais para mascarar sua identidade online.
O&nbsp;<a href="http://nzn.me/d53223" target="_blank" title="Tor Bundles">Tor Project</a> &eacute; uma das principais iniciativas nesse sentido, mas parece que nem mesmo quem usa esse programa est&aacute; mais a salvo. De acordo com a informa&ccedil;&atilde;o do Daily Dot, o FBI agora consegue identificar quem usa (e com quais finalidades) a rede do Tor.
Como isso &eacute; poss&iacute;vel? Os agentes federais dos Estados Unidos t&ecirc;m a ajuda de Matthew Edman (imagem abaixo). E quem &eacute; esse sujeito? &Eacute; o mesmo cara que ajudou a simplificar o Tor. Pois &eacute;. Numa manobra inesperada, o ex-desenvolvedor do Tor Project mudou de time e agora, al&eacute;m de n&atilde;o ajudar na privacidade das pessoas, resolveu tirar todos do anonimato.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/30/30164243388017.jpg" />
Unindo for&ccedil;as &agrave; Opera&ccedil;&atilde;o Torpedo, com o objetivo de derrubar a Dark Net (uma rede envolvida com pornografia infantil), Edman criou um malware para o FBI, que &eacute; capaz de desmascarar os usu&aacute;rios que usam o Tor. Esse software criado pelo ex-integrante do Tor Project consegue identificar acesso a sites com esse tipo de conte&uacute;do e revelar outros dados dos usu&aacute;rios.
Curiosamente, boa parte dos investimentos para o desenvolvimento do Tor Project vieram do governo americano. Agora, o governo est&aacute; hackeando sua pr&oacute;pria ferramenta. O problema &eacute; que, mesmo com boas inten&ccedil;&otilde;es, tudo isso est&aacute; gerando inseguran&ccedil;a, j&aacute; que at&eacute; mesmo uma ferramenta confi&aacute;vel n&atilde;o pode mais entregar privacidade e seguran&ccedil;a.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/7282199-voce-ja-usou-o-tor-alguma-vez-para-navegar-na.htm" target="_blank">Voc&ecirc; j&aacute; usou o Tor alguma vez para navegar na internet?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Pilantragem: ex-desenvolvedor do Tor ajuda FBI a descobrir quem usa o Tor

Imagem de Hora do troco! Reclame AQUI avacalha diretores de grandes empresas [vídeo] no tecmundo

Em nova campanha, o site de reclamação que visa proteger os direitos dos consumidores mostra a alguns responsáveis por grandes empresas como é péssimo ser desrespeitado

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Hora do troco! Reclame AQUI avacalha diretores de grandes empresas [vídeo]

Imagem de Assistência técnica que foi honesta com cliente fica famosa no Facebook no tecmundo

Em São Paulo, o 'Rei do iPhone' não cobrou nada por só tirar sujeira do aparelho

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Assistência técnica que foi honesta com cliente fica famosa no Facebook

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

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