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Imagem de Deus Ex: do pior ao melhor, segundo a crítica no tecmundo

Confira quais os melhores jogos da franquia Deus Ex segundo a crítica

O final dos anos 90 e começo dos anos 2000 foram cheios de tentativas e erros. Foram tantos jogos lançados, sendo bons ou ruins, que muitos ficaram esquecidos, mesmo aqueles que revolucionaram o mercado.A série surgiu, sumiu, reapareceu e sumiu de novo, mas a esperança continua no coração dos fãs. Vocês pediram, votaram e aqui está o do Pior ao Melhor da franquia Deus Ex. Aqui estão nossos critérios, prestem bastante atenção:<ul><li>As notas apresentadas são baseadas no agregador de notas Metacritic. Se o título foi lançado para mais de uma plataforma inicialmente, pegaremos as notas de cada uma das versões e faremos uma média aritmética.</li><li>Nós só consideramos as versões iniciais, então as especiais ficaram de fora.</li><li>Se você tem uma opinião diferente, só deixar sua lista aí nos comentários.</li></ul><h3>6) Deus Ex: The Fall (2013) - 57 (Mobile, PC)</h3><figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/02/02175708247333.jpeg" alt=" "></figure>Começamos com o spin-off Deus Ex: The Fall, lançado para mobiles em 2013 e no ano seguinte ao PC. Desenvolvido pela N-Fusion Interactive com supervisão da Eidos Montréal, o título se passa em paralelo com a abertura de Human Revolution, o primeiro título do ponto de vista cronológico. Sua trama acompanha os fugitivos Ben Saxon e Anna Kelso, que estão tentando se esconder das forças Illuminati.O game tenta se aproximar da jogabilidade de Human Revolution, misturando FPS, stealth e RPG, permitindo que o jogador explore Panama City e customize as habilidades dos personagens. Uma das principais habilidades de Saxon são os augmentations, presentes em outros jogos da série, que protegem diversas partes do corpo além de trazer melhorias passivas, como novas possibilidades de hacking e diálogos com os NPC, e ativas, como movimentação e combate.Mesmo que tudo pareça mil maravilhas, garanto que não é. O jogo recebeu elogios por conta da adaptação da franquia aos sistemas mobile, mas criticado pelas microtransações, problemas técnicos e controles bugados, principalmente na versão de PC. Sua nota é 57.<h3>5) Deus Ex Go (2016) - 80 (PC, Mobile)</h3><figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/02/02175801044334.jpg" alt=" "></figure>Deus Ex Go, lançado em 2016, é um puzzle de turno que o jogador controla Adam Jensen, o protagonista de alguns games da franquia, por um tabuleiro cheio de obstáculos que devem ser evitados ou superados para completar as fases. Jensen pode usar suas habilidades hackers para controlar itens do cenário, como torretas, ou eliminar inimigos. Caso não saiba como resolver o cenário, é possível comprar as soluções por meio de microtransações.O jogo não faz parte da franquia Deus Ex&nbsp;em relação a trama, já que ela é inexistente, mas é um novo título da subsérie Go, que já possui outros games como Hitman Go, de 2014, e Lara Croft Go, de 2015.Para os analistas, Deus Ex Go&nbsp;conseguiu pegar bem toda a vibe de distopia tecnológica que a franquia principal traz além de apresentar puzzles bem complicados, mas ele foi criticado por não ter história, seus visuais serem menos interessantes e ele ter uma curta duração. Sua nota é 80.<h3>4) Deus Ex: Invisible War (2003) - 82 (PC, Xbox)</h3><figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/02/02175918309335.jpg" alt=" "></figure>Deus Ex: Invisible War, lançado em 2003, foi o segundo jogo da série a chegar ao mercado, mas é o último da cronologia. Ele se passa 20 anos após seu antecessor e acompanha Alex D saindo de Chicago e indo para Seattle após um ataque terrorista que se trata mais do que um simples ataque. Assim como os outros jogos da linha principal, a trama se desenvolve de acordo com as ações do jogador, seja tomando decisões ou conversando com NPCsSua jogabilidade mistura FPS, stealth e RPG, dando uma liberdade para o jogador passar pelas fases da forma que preferir, mas sem se livrar das consequências disso. Diversas armas letais e não letais estão disponíveis, de diferentes calibres e danos. Durante a trama, é possível adquirir biomods, que são modificações corporais e mentais com o objetivo de trazer melhorias passivas e ativas para o personagem. O game contém algumas áreas que o jogador pode aceitar missões de NPCs, algumas sendo secundárias e outras ligadas à missão principal.Os analistas reclamaram de algumas coisas, como elementos do universo apresentados no primeiro título que foram ignorados nesse, alguns problemas narrativos e inconsistências na estrutura de gameplay. O resto foram elogios, como a liberdade na jogabilidade, a história envolvente, a quantidade de escolhas, a atuação de voz extensa, seus elementos de RPG brilhantes e sua física. Ele não foi tão bem quanto seu antecessor, mas agradou diversas pessoas. Sua nota é 82.<h3>3) Deus Ex: Mankind Divided (2016) - 83,6 (PC, PS4, Xbox One)</h3><figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/02/02180049512336.jpg" alt=" "></figure>Lançado em 2016, Deus Ex: Mankind Divided&nbsp;é o segundo jogo da cronologia principal da série. A sua história se passa 2 anos após Human Revolution, acompanhando Adam Jensen que está equipado com novos augmentations e trabalhando como agente duplo para o grupo hacker Juggernaut Collective, com o objetivo de expor os Illuminati. O jogo aborda temas filosóficos e sociais como segregação, nesse caso por conta de humanos normais e outros com órgãos artificiais.O título segue a mesma jogabilidade de seu antecessor, que é uma atualização e modernização da apresentada nos dois primeiros títulos da série. Ele traz algumas novidades como as habilidades “overclock”, a diminuição no foco do hacking para equilibrar os outros elementos de gameplay e novos elementos e componentes.O título se envolveu em polêmicas durante sua campanha de marketing por conta do uso da palavra "apartheid", que é usada para definir o regime de segregação racial que ocorreu na Africa do Sul entre a década de 1940 e 1990. Eles também usaram a frase “Aug Lives Matter" que é similar ao nome do movimento ativista Black Lives Matter.Os analistas elogiaram a exploração recompensadora, a variedade de mecânicas e soluções para as situações propostas, o convite à uma segunda ou terceira jogatina, sua bela trilha sonora e seus lindos visuais, mas o título prioriza seus temas ao invés de desenvolver a trama em alguns momentos, sua atuação é “oito ou oitenta” e sua campanha de marketing foi extremamente controversa. Sua nota é 83,6.<h3>2) Deus Ex (2000) - 85,5 (PC, PS2)</h3><figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/02/02180229464337.jpg" alt=" "></figure>Deus Ex, lançado em 2000, foi o primeiro jogo da franquia a chegar ao mercado. Sua história se passa 23 anos após os acontecimentos de Mankind Divided&nbsp;e acompanha a sociedade chegando em um momento de calamidade por conta de um nano vírus chamado de Morte Cinza que está dizimando a população mundial. Uma vacina chamada de Ambrosia é desenvolvida por uma empresa chamada VersaLife, mas por ter poucas unidades, elas são distribuídas para uma parcela de pessoas que são consideradas “vitais para a ordem social”, como políticos, militares, ricos, cientistas e a elite intelectual. Isso fez com que pessoas comuns se rebelassem e grupos terroristas se formassem com o objetivo de derrubar organizações como National Secessionist Forces, dos Estados Unidos, e o Silhouette, da França. Para combater essas ameaças, a ONU cria a Coalizão Antiterrorista das Nações Unidas, da qual o protagonista com habilidades sobre humanas, JC Denton, faz parte.Ele traz uma mistura de FPS, stealth e RPG, mas se propõe a ser uma “simulação imersiva”, revolucionando o mercado de videogames na época em que foi lançado. Além de dar liberdade para o jogar resolver as situações como bem entender, também permite personalizar suas habilidades e armas da forma que preferir. Inicialmente, o jogo não possuía um modo multiplayer, mas ele foi adicionado para as versões de PC por meio de patches, trazendo modos como deathmatch e team deathmatch.Sua versão de PC foi aclamada pelos analistas, que elogiaram a originalidade, sua liberdade, as diversas formas de lidar com um único problema, sua atmosfera e sua história, mas criticado por suas mecânicas de segurança e lockpicking, seus gráficos e atuação. A nota do game caiu um pouco por conta de sua fraca versão de PS2, mas ele ainda figura no top 3 com 85,5.<h3>1) Deus Ex: Human Revolution (2011) - 89,3 (PC, Xbox 360, PS3)</h3><figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/07/02/02180413275339.jpg" alt=" "></figure>Quem ficou em primeiro lugar foi Deus Ex: Human Revolution, lançado em 2011. A história se passa em 2027, sendo o primeiro da cronologia entre os jogos principais, e acompanha o agente de segurança da Sarif Industries, Adam Jensen, em uma história que envolve transhumanismo, o crescente poder das megacorporações e seus impactos na classe social. Grande parte da história se desenvolve de acordo com as decisões tomadas pelo jogador, o que pode mudar bastante a experiência de uma pessoa para outra.O game focou em modernizar e adaptar as mecânicas dos dois títulos anteriores, aumentando as consequências da abordagem do player em cada fase, seja de forma sorrateira, matando os essenciais ou atuando como um enviado do capeta que deve arrecadar almas para o submundo.O jogo nasceu muitos anos depois das tentativas fracassadas da empresa de criar uma sequência para Invisible War, o segundo jogo da série. Com isso, a equipe de desenvolvimento de Human Revolution&nbsp;começou pequena, mas foi crescendo com o passar do amadurecimento do projeto. E essa confiança que Eidos Montréal deu ao título dirigido por Jean-François Dugas foi bem positiva, já que o game recebeu elogios e mais elogios dos analistas, além de ter vendido pouco mais de 2 milhões de unidades até o final do ano, o que foi considerado um resultado favorável.Ele foi aclamado pela variedade de formas possíveis de se completar cada missão, pela incrível atmosfera futurista, pela história complexa com temas pertinentes, pela gameplay divertida, pelos levels designs bem feitos e pela longa aventura que chama o jogador para uma segunda (ou até terceira) jogatina. Ao mesmo tempo, ele foi criticado por batalhas fracas contra chefões, por longos tempos de loading, por animações faciais datadas e por sua fraca inteligência artificial. Human Revolution&nbsp;recebeu um Director’s Cut&nbsp;em 2013 que melhorou diversos aspectos do título, mas como estamos considerando só o original, ele ficou com 89,3 de nota.

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Deus Ex: do pior ao melhor, segundo a crítica

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Imagem de Square Enix: do pior ao melhor, segundo a crítica no tecmundo

Confira quais são os melhores jogos da Square Enix segundo a crítica

Era uma vez o come&ccedil;o dos anos 2000. Duas grandes empresas japonesas mundialmente conhecidas por seus RPGs revolucion&aacute;rios e apaixonantes decidiram se juntar e virar uma coisa s&oacute;. De rivais para amigas, o mundo se rendeu a essa fus&atilde;o que foi mais impactante que Gotenks.
Para que brigar por Final Fantasy contra Dragon Quest quando se pode ser dono de ambos? Voc&ecirc;s votaram, e aqui est&aacute; o Do Pior ao Melhor Especial da Square Enix. Aqui est&atilde;o nossos crit&eacute;rios:
<ul>
<li>As notas apresentadas s&atilde;o baseadas no agregador de notas Metacritic. Se o t&iacute;tulo foi lan&ccedil;ado para mais de uma plataforma inicialmente, pegaremos as notas de cada uma das vers&otilde;es e faremos uma m&eacute;dia aritm&eacute;tica.</li>
<li>N&oacute;s ranqueamos os 5 melhores e os 5 piores games da empresa, afinal essa &eacute; a ideia do quadro. Como tivemos empates, teremos mais de 5 jogos entre os melhores, mas s&oacute; 5 posi&ccedil;&otilde;es.</li>
<li>Somente os jogos lan&ccedil;ados ap&oacute;s a fus&atilde;o oficial das duas empresas entraram. Com isso, games como Final Fantasy X, que tem uma alt&iacute;ssima nota no Metacritic, n&atilde;o entraram para a lista.</li>
<li>N&oacute;s consideramos s&oacute; os jogos originais, ent&atilde;o vers&otilde;es especiais e expans&otilde;es n&atilde;o entraram na lista.</li>
<li>Tamb&eacute;m n&atilde;o entraram na lista exclusivos de mobile e de port&aacute;teis.</li>
</ul>
Vamos come&ccedil;ar com os melhores!
<h3>5. Tomb Raider (2013): 86,3 (PS3, Xbox 360, PC)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04161622961254.jpg" alt=" " /></figure>
Lan&ccedil;ado em 2013, Tomb Raider serve como um reboot e apresenta como come&ccedil;aram as aventuras da querid&iacute;ssima arque&oacute;loga Lara Croft. Quando uma expedi&ccedil;&atilde;o para o reino perdido de Yamatai d&aacute; errado, a luta de Larinha deixa de ser por evid&ecirc;ncias do local e passa a ser por sobreviv&ecirc;ncia.
O t&iacute;tulo mistura stealth, tiroteios, explora&ccedil;&atilde;o e sobreviv&ecirc;ncia, colocando o jogador em um estado de alerta constante. Muitos elementos do combate foram inspirados em Uncharted, mas sem perder a ess&ecirc;ncia da franquia. O jogo ainda conta com diversos colecion&aacute;veis para serem encontrados e elementos de RPG, como pontos de experi&ecirc;ncia que podem melhorar habilidades espec&iacute;ficas. Por fim, oferece um modo multiplayer online no qual os jogadores se enfrentam em tr&ecirc;s modos e cinco mapas.
Seu desenvolvimento come&ccedil;ou ap&oacute;s o lan&ccedil;amento de Underworld, em 2008, s&oacute; com metade da equipe, j&aacute; que a outra parte estava trabalhando em Lara Croft and the Guardian of Light. Mesmo assim, o t&iacute;tulo se saiu muito bem tanto com o p&uacute;blico, vendendo mais de 1 milh&atilde;o de c&oacute;pias em menos de 48 horas, quanto com a cr&iacute;tica. Ele foi elogiado por como desenvolve bem a protagonista, os locais fascinantes e ricos em hist&oacute;ria, o combate intenso e que necessita de flexibilidade e a boa sele&ccedil;&atilde;o de tumbas, rel&iacute;quias e puzzles presentes. J&aacute; as cr&iacute;ticas ficaram para o multiplayer totalmente esquec&iacute;vel e a hist&oacute;ria previs&iacute;vel. Sua nota &eacute; 86,3.
<h3>4. Kingdom Hearts II (2005): 87 (PS2)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04161948389261.jpg" alt=" " /></figure>
Kingdom Hearts 2 foi lan&ccedil;ado em 2005 e &eacute; uma sequ&ecirc;ncia direta de Chain of Memories, que chegou ao mercado no ano anterior. Ele conta a hist&oacute;ria do protagonista Sora, que n&atilde;o tem lembran&ccedil;a dos eventos do jogo passado, mas mais uma vez est&aacute; em busca de seus amigos Riku e Kairi enquanto enfrentam a Organization XIII.
O jogo apresenta novas mec&acirc;nicas que deixam a gameplay muito mais din&acirc;mica, sem contar o surgimento do &ldquo;pressione tri&acirc;ngulo para vencer&rdquo;, como os f&atilde;s chamam o sistema de rea&ccedil;&otilde;es. Mas talvez a novidade mais bem-vinda tenham sido as drive forms. Com elas, Sora pode ter um novo estilo de roupas e combate, assumindo at&eacute; mesmo o bem estiloso dual wield! Al&eacute;m disso, mundos novos foram introduzidos, como a China de Mulan e o mundo da Disney nos anos 1930.
O t&iacute;tulo foi um absoluto sucesso, vendendo quase 730 mil c&oacute;pias na primeira semana no Jap&atilde;o. Segundo a Square Enix, 4 milh&otilde;es de c&oacute;pias foram enviadas para todo o mundo. Nos elogios feitos pelos analistas, est&atilde;o os gr&aacute;ficos, a atua&ccedil;&atilde;o, a hist&oacute;ria, os modelos realistas especificamente de Piratas do Caribe, as novas din&acirc;micas de combate e a c&acirc;mera melhorada, mas ele recebeu cr&iacute;ticas por ter porradaria de bot&atilde;o, pela IA aliada incrivelmente burra e pela baix&iacute;ssima dificuldade. Sua nota &eacute; 87.
<h3>4. Final Fantasy VII Remake (2020): 87 (PS4, PS5)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162147306266.jpg" alt=" " /></figure>
Tamb&eacute;m em quarto lugar, est&aacute; Final Fantasy VII Remake, lan&ccedil;ado em 2020, que &eacute; uma moderniza&ccedil;&atilde;o do t&iacute;tulo que conquistou o cora&ccedil;&atilde;o de diversos donos de PS1. Mas, diferentemente do original, ele &eacute; dividido em partes, e at&eacute; agora s&oacute; a primeira foi lan&ccedil;ada, contando com 18 cap&iacute;tulos e passando por lugares bem conhecidos pelos f&atilde;s.
A hist&oacute;ria acompanha Cloud Strife, um ex-soldado da Shinra que se tornou mercen&aacute;rio e acabou se juntando ao grupo ecoterrorista AVALANCHE, que tem como objetivo enfrentar a Corpora&ccedil;&atilde;o Shinra, que est&aacute; sugando toda a energia do planeta.
Tanto sua explora&ccedil;&atilde;o quanto seu combate s&atilde;o em tempo real, mas usa uma vers&atilde;o alterada do Active Time Battle em vez do Active Cross Battle de Final Fantasy XV. Mesmo com mais de 40 horas de conte&uacute;do, o game s&oacute; aborda 30% da hist&oacute;ria do t&iacute;tulo.
Entre os elogios recebidos pelos analistas, est&atilde;o o combate e os gr&aacute;ficos, que at&eacute; t&ecirc;m problemas com serrilhados e alguns itens pixelados, mas nada que atrapalhe muito a experi&ecirc;ncia. As cr&iacute;ticas ficaram para as miss&otilde;es secund&aacute;rias sem originalidade e a c&acirc;mera bugada. No fim das contas, ele acabou agradando muito e &eacute; um Remake com R mai&uacute;sculo. O jogo levou para casa nota 87.
<h3>3. Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King (2004): 89 (PS2)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162242070269.jpg" alt=" " /></figure>
Dragon Quest 8, lan&ccedil;ado em 2004, usa cel shading nos personagens e nos cen&aacute;rios, que, pela primeira vez na franquia, s&atilde;o totalmente em 3D. Na hist&oacute;ria, o personagem principal &eacute; um guarda real de Trodain que viaja com o rei Trode em busca de Dhoulmagus para faz&ecirc;-lo pagar por seus crimes. S&oacute; que o plano n&atilde;o &eacute; t&atilde;o f&aacute;cil quanto o esperado.
Grande parte da gameplay cl&aacute;ssica se mant&eacute;m, mas com algumas novidades, como o sistema de tens&atilde;o, que permite ao jogador usar um comando para pular o turno de um personagem e deixar o pr&oacute;ximo ataque bem mais forte. Quem comp&ocirc;s a trilha sonora foi Koichi Sugiyama, que j&aacute; tinha trabalhado na s&eacute;rie criando as m&uacute;sicas de todos os games at&eacute; aquele momento.&nbsp;
O jogo foi elogiado por seus visuais, sua jogabilidade simples e a variedade de personagens, mas sua hist&oacute;ria foi descrita como uma das mais b&aacute;sicas da s&eacute;rie. Ele ficou em terceiro na lista, com nota 89.
<h3>2. Deus Ex: Human Revolution (2011): 89,3 (PS2, Xbox 360, PC, WiiU)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162312178270.jpg" alt=" " /></figure>
Quem ficou em segundo lugar foi Deus Ex: Human Revolution, lan&ccedil;ado em 2011. A hist&oacute;ria se passa em 2027, 25 anos antes do primeiro jogo da s&eacute;rie, e acompanha o agente de seguran&ccedil;a da Sarif Industries Adam Jensen em uma hist&oacute;ria que envolve transumanismo, o crescente poder das megacorpora&ccedil;&otilde;es e seus impactos na classe social. Grande parte da hist&oacute;ria se desenvolve de acordo com as decis&otilde;es tomadas pelo jogador, o que pode mudar bastante a experi&ecirc;ncia de uma pessoa para outra.
O jogo &eacute; um action RPG com stealth e tiroteio como principais mec&acirc;nicas. A gameplay alterna entre &aacute;reas de mundo aberto com cenas mais roteirizadas em que o jogador deve descobrir a melhor op&ccedil;&atilde;o para superar os obst&aacute;culos, seja de forma sorrateira, matando os essenciais, seja atuando como um enviado do capeta que deve arrecadar almas para o submundo. H&aacute; diversos upgrades que podem ser feitos para que as habilidades de Adam estejam de acordo com as prefer&ecirc;ncias de cada jogador.
O game nasceu muitos anos depois das tentativas fracassadas da empresa de criar uma sequ&ecirc;ncia para Invisible War, o segundo jogo da s&eacute;rie. Com isso, a equipe de desenvolvimento de Human Revolution come&ccedil;ou pequena, mas foi crescendo com o passar do amadurecimento do projeto. E essa confian&ccedil;a que Eidos Montr&eacute;al deu ao t&iacute;tulo dirigido por Jean-Fran&ccedil;ois Dugas foi bem positiva, j&aacute; que o t&iacute;tulo recebeu elogios e mais elogios dos analistas, al&eacute;m de ter vendido pouco mais de 2 milh&otilde;es de unidades at&eacute; o fim do ano, o que foi considerado um resultado favor&aacute;vel.
Ele foi aclamado pela variedade de formas poss&iacute;veis de se completar cada miss&atilde;o, pela incr&iacute;vel atmosfera futurista, pela hist&oacute;ria complexa com temas pertinentes, pela gameplay divertida, pelos level designs bem-feitos e pela longa aventura que chama o jogador para uma segunda (ou at&eacute; terceira) jogatina. Ao mesmo tempo, foi criticado por batalhas fracas contra chef&otilde;es, por longos tempos de loading, por anima&ccedil;&otilde;es faciais datadas e por sua fraca intelig&ecirc;ncia artificial. Human Revolution recebeu um Director&rsquo;s Cut em 2013 que melhorou diversos aspectos do t&iacute;tulo, mas, como estamos considerando s&oacute; o original, ele ficou com nota 89,3.
<h3>1. Final Fantasy XII (2006): 92 (PS2)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162421925273.jpg" alt=" " /></figure>
Final Fantasy XII foi lan&ccedil;ado em 2006 e foi um grande sucesso. Quando a princesa de Dalmasca, Ashe, se v&ecirc; em perigo ap&oacute;s perder seu pai e seu marido na invas&atilde;o Archadiana, ela encontra o aspirante a pirata dos ares Vaan e outras pessoas que podem ajud&aacute;-la a acabar com a tirania do Imp&eacute;rio Archadiano.
O t&iacute;tulo trouxe diversas novidades para a s&eacute;rie, como um mundo aberto, uma c&acirc;mera control&aacute;vel, um sistema de gambit, miss&otilde;es secund&aacute;rias de ca&ccedil;ada, a exclus&atilde;o dos encontros aleat&oacute;rios e os Quickenings.
Foi o sexto jogo da hist&oacute;ria a receber a nota m&aacute;xima do ve&iacute;culo Famitsu e foi aclamado por diversos analistas. Os elogios mais recorrentes ficam por conta dos gr&aacute;ficos, cen&aacute;rios, novos sistemas e de todo o ar de novidade que ele trouxe &agrave; franquia. As transi&ccedil;&otilde;es entre jogatina e cinematics tamb&eacute;m foram destacadas. As viagens foram descritas como tediosas, mas a equipe de atores foi incr&iacute;vel, assim como a hist&oacute;ria e a rica dire&ccedil;&atilde;o de arte. Entre as poucas cr&iacute;ticas que ele recebeu, est&atilde;o a trilha sonora, considerada a mais fraca da franquia, e o sistema gambit, que fazia que o jogo basicamente jogasse por conta pr&oacute;pria. Sua nota &eacute; 92.
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Agora, vamos para os piores jogos!
<h3>5. Mindjack (2011): 43,5 (PS3, Xbox 360)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162456143274.jpg" alt=" " /></figure>
Como o pior jogo da Square Enix, est&aacute; Mindjack, lan&ccedil;ado em 2011. Passando-se em um futuro dist&oacute;pico, no qual os governos est&atilde;o em decad&ecirc;ncia e organiza&ccedil;&otilde;es corruptas est&atilde;o surgindo, o jogador controla um personagem sem muito brilho que usa suas habilidades hackers, junto de tiro, porrada e bomba, para derrotar os inimigos.
Com uma vis&atilde;o em terceira pessoa, o jogador deve aguentar gr&aacute;ficos horrorosos, diversos bugs, uma apresenta&ccedil;&atilde;o terr&iacute;vel, controles estranhos e uma hist&oacute;ria arrastada para, quem sabe, achar que a jogabilidade &eacute; interessante e o modo multiplayer &eacute; minimamente divertido. Ou seja, n&atilde;o &eacute; totalmente ruim, mas est&aacute; muito longe de ser bom. Sua nota &eacute; 43,5.
<h3>4. Balan Wonderworld (2021): 42,8 (PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series, Switch, PC)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162527299275.jpg" alt=" " /></figure>
Em quarto lugar, um vacilo recente. Balan Wonderworld, lan&ccedil;ado em 2021, acompanha duas crian&ccedil;as chamadas Leo Craig e Emma Cole, que s&atilde;o guiadas pelo m&aacute;gico Balan. Para enfrentar seus problemas psicol&oacute;gicos, eles devem passar por diversas fases usando roupas diferenciadas que d&atilde;o poderes diferenciados.
Agora, o que n&atilde;o &eacute; nada diferenciado &eacute; a jogabilidade dele. Bonito? Ele &eacute;. Bom level design? Ele tem. Boa quantidade de poderes? Ele tem, tamb&eacute;m. Fora isso, &eacute; tudo extremamente gen&eacute;rico, com controles imprecisos, mini games irritantes, batalhas com chef&otilde;es muito parecidas umas com as outras e f&aacute;ceis&hellip; Ele mirou onde Mario Odyssey acertou, mas passou muito longe! Sua nota &eacute; 42,8.
<h3>3. 0 Day Attack on Earth (2009): 41 (Xbox 360)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162558956276.jpg" alt=" " /></figure>
0 Day Attack on Earth, lan&ccedil;ado em 2009, &eacute; um game de tiro de nave do tipo twin-stick shooter, em que o jogador deve salvar o planeta Terra derrotando diversos chef&otilde;es alien&iacute;genas no caminho para prosseguir para a pr&oacute;xima fase.
O t&iacute;tulo, que foi lan&ccedil;ado por meio do Xbox Live Arcade, s&oacute; n&atilde;o decepcionou porque n&atilde;o havia expectativa em torno dele. Os visuais s&atilde;o relativamente bonitos, e a m&uacute;sica &eacute; bem interessante, mas a a&ccedil;&atilde;o &eacute; extremamente repetitiva, os chef&otilde;es s&atilde;o chatos, a IA aliada &eacute; t&atilde;o burra que torna a experi&ecirc;ncia frustrante e relativamente mais dif&iacute;cil e, para acabar, o modo online &eacute; muito lagado. A menos que voc&ecirc; esteja no Dia da Marmota, passe longe desse jogo. Sua nota &eacute; 41.
<h3>2. Left Alive (2019): 38,2 (PS4, PC)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162650377277.jpg" alt=" " /></figure>
Em segundo lugar, uma grand&iacute;ssima decep&ccedil;&atilde;o chamada Left Alive. Lan&ccedil;ado em 2019, ele acompanha um grupo de pessoas que est&atilde;o tentando sobreviver no meio de uma invas&atilde;o surpresa de um pa&iacute;s a outro. Uns t&ecirc;m como objetivo ajudar os sobreviventes; outros, destruir as m&aacute;quinas de guerra gigantescas que est&atilde;o causando tudo.
O jogo j&aacute; come&ccedil;ou problem&aacute;tico quando, antes de seu lan&ccedil;amento, foi comparado a Metal Gear Solid. Se pararmos para pensar, &eacute; quase isso, s&oacute; que ele est&aacute; mais pr&oacute;ximo de um Metal Gear Survivor mesmo. N&atilde;o adianta ser bonito, ter uma boa hist&oacute;ria e boa m&uacute;sica, mas falhar no resto. &Eacute; um jogo, n&atilde;o um filme!
Seus controles s&atilde;o duros e pouco responsivos, os inimigos s&atilde;o esponjas de dano, as miss&otilde;es secund&aacute;rias s&atilde;o fraqu&iacute;ssimas, a f&iacute;sica &eacute; malfeita e a atua&ccedil;&atilde;o &eacute; tenebrosa. Pensando bem, ele n&atilde;o daria certo nem como filme. Sua nota &eacute; 38,2.
<h3>1. The Quiet Man (2018): 34 (PS4, PC)</h3>
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/04/04162751721278.jpg" alt=" " /></figure>
Em primeiro lugar, The Quiet Man, lan&ccedil;ado em 2018. O jogo mistura cutscenes mal atuadas em FMV, ou seja, com atores reais, enquanto a gameplay &eacute; um beat &lsquo;em up gen&eacute;tico, malfeito e repetitivo.
Como o personagem principal &eacute; surdo, a desenvolvedora Human Head Studios (que foi fechada 1 ano depois do lan&ccedil;amento) decidiu fazer que a maioria dos sons do game fosse abafada. A ideia n&atilde;o &eacute; ruim e foi usada em produtos audiovisuais como o filme O Som do Sil&ecirc;ncio, de 2020; o problema &eacute; que &eacute; malfeito, atrapalha a experi&ecirc;ncia e o entendimento geral da trama.
Os analistas o descreveram como um desastre espetacular, como um dos piores jogos de uma grande publisher, como miser&aacute;vel e uma perda de tempo e de dinheiro. Com isso, ele ficou com nota 34.

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Square Enix: do pior ao melhor, segundo a crítica

Imagem de Dos brinquedos eróticos ao Forever Alone: as homenagens e curiosidades de Deus Ex: Human Revolution no site Baixaki Jogos

<a href="/busca/?q=Deus+Ex%3A+Human+Revolution">Deus Ex: Human Revolution</a> &eacute; mesmo um jogo incr&iacute;vel. Al&eacute;m de oferecer uma campanha excelente, que rendeu a aclama&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico e tamb&eacute;m da cr&iacute;tica especializada, o t&iacute;tulo tamb&eacute;m consegue surpreender pela sua imensa quantidade de detalhes. E, quando falamos em detalhes, n&atilde;o estamos lidando apenas com os gr&aacute;ficos caprichados ou com a profundidade da trama.

	Se voc&ecirc; j&aacute; jogou o game, ent&atilde;o deve ter percebido que existem dezenas de Easter Eggs, que variam desde simples mensagens em emails at&eacute; p&ocirc;steres de poss&iacute;veis jogos que ser&atilde;o bomb&aacute;sticos em 2027 &mdash; ano em que a trama de Deus Ex: Human Revolution se passa. O mais bacana de tudo &eacute; que nem mesmo essas mensagens extras escapam do capricho da desenvolvedora, que trouxe coisas realmente interessantes.

	Sendo assim, resolvemos separar algumas das mais marcantes para que voc&ecirc; possa conferir apenas uma parcela desse espet&aacute;culo chamado Deus Ex: Human Revolution. E se voc&ecirc; ainda est&aacute; em d&uacute;vidas sobre o game, ent&atilde;o confira nossa an&aacute;lise e n&atilde;o perca mais tempo. Sem mais delongas, confira nossa sess&atilde;o de imagens, disponibilizados pelo site <a href="http://kotaku.com/5837013/the-many-many-easter-eggs-in-deus-ex-human-revolution/gallery/17?tag=deus-ex|-human-revolution" target="_blank">Kotaku</a>.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/Wn9ESnaKxOE&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe>Final Fantasy XXVII, em breve nas lojas

	Um dos Easter Eggs mais marcantes do game &eacute;, certamente, o p&ocirc;ster de Final Fantasy XXVII. Mas, espera a&iacute;, XXVII (27)? &Eacute; isso mesmo. Por ser um t&iacute;tulo distribu&iacute;do pela Square Enix, a Eidos Montreal, respons&aacute;vel pelo desenvolvimento, decidiu aproveitar para homenagear uma das maiores franquias do mundo dentro do game.

	Com isso, temos um p&ocirc;ster, bem bacana, por sinal, de Final Fantasy XXVII decorando uma das paredes do laborat&oacute;rio de Pritchard, sendo provavelmente um dos primeiros Easter Eggs que o jogador encontra. Mas, conhecendo a Square Enix, &eacute; bem prov&aacute;vel que em 2027 ainda estejamos esperando pelo lan&ccedil;amento de um spin-off de Final Fantasy XV.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/006/446/content_pic.jpg?1315933571" /></a> 
	Finalmente, a sequ&ecirc;ncia de RoboCop!

	Enquanto esperamos o novo filme do lend&aacute;rio RoboCop, que ter&aacute; a dire&ccedil;&atilde;o do brasileiro Jos&eacute; Padilha, de Tropa de Elite, podemos conferir uma homenagem muito bacana feita pela Eidos Montreal. A companhia decidiu aproveitar a ess&ecirc;ncia da trama de Human Revolution, que mostra um personagem que &eacute; quase morto e ent&atilde;o reconstru&iacute;do como ciborgue, para fazer uma brincadeira envolvendo Alex Murphy e o conceito de Robocop.

	Ao chegar em uma determinada sala do game, o jogador encontra dois personagens conversando sobre um filme lan&ccedil;ado na d&eacute;cada de 1980, no qual um policial de Detroit &eacute; ferido e reconstru&iacute;do como rob&ocirc;. Coincidentemente, um dos seguran&ccedil;as chama-se Alex Murphy, nome do protagonista de... RoboCop! E mais: quando voc&ecirc; decide participar da conversa, um deles comenta: &ldquo;Hey, acho que est&aacute;vamos falando de voc&ecirc;!&rdquo;.

	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/rWL0Tfaqvq0?version=3" width="640"></iframe>

	Vest&iacute;gios da Black Mesa

	Se voc&ecirc; reconhece a corpora&ccedil;&atilde;o acima, ent&atilde;o tem grandes chances de se emocionar ao jogar Human Revolution &mdash; sim, os verdadeiros f&atilde;s de Half-Life chegam a esse ponto, e com orgulho. Durante uma das fases do game, o protagonista Jensen tem a miss&atilde;o de se infiltrar em um laborat&oacute;rio de pesquisa da Omega Ranch. E, em um dos computadores do local, encontramos a seguinte mensagem:

	Um aviso para todos os funcion&aacute;rios do Omega Ranch: Checagens de n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o e riscos biol&oacute;gicos s&atilde;o um requerimento exigido para se trabalhar nos centros de pesquisa. Faltar a um exame de urina ou radia&ccedil;&atilde;o previamente marcado pode resultar em demiss&atilde;o imediata. Se voc&ecirc; acredita ter sido exposto &agrave; radia&ccedil;&atilde;o ou outros materiais danosos durante seu expediente, entre em contato com escrit&oacute;rio de seguran&ccedil;a contra radia&ccedil;&atilde;o imediatamente. Trabalhe com seguran&ccedil;a, trabalhe com intelig&ecirc;ncia. Seu futuro depende disso. - A Administra&ccedil;&atilde;o

	Para quem n&atilde;o sabe, trata-se quase que exatamente do mesmo texto que Gordon Freeman ouve no in&iacute;cio do primeiro jogo da s&eacute;rie Half-Life. Mas, em vez de Black Mesa, temos Omega Ranch.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/006/447/content_pic.jpg?1315933682" /></a> 
	N&atilde;o t&atilde;o an&ocirc;nimos assim

	E o famoso grupo de hackers conhecido como Anonymous n&atilde;o para de bombar. Desta vez, os &ldquo;hacktivistas&rdquo;, como s&atilde;o chamados, apareceram homenageados em Human Revolution. Durante uma miss&atilde;o na China, que tamb&eacute;m faz refer&ecirc;ncia ao f&oacute;rum de imagens 4chan, encontramos um email com o seguinte remetente: <a href="mailto:Anonymous_X@SmashTheStateChan.Net">Anonymous_X@SmashTheStateChan.Net</a>&rdquo;. Claramente, uma homenagem a essa galera que deu muito o que falar e, com certeza, ainda ser&aacute; noticiada muitas vezes aqui no TecMundo Games.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/006/448/content_pic.jpg?1315933709" style="width: 575px; height: 323px;" /></a> 
	E o spam nos emails est&aacute; longe de acabar...

	Infelizmente, quem mora no exterior, principalmente no hemisf&eacute;rio norte, j&aacute; deve ter visto algum email de inten&ccedil;&otilde;es maliciosas e de origem nigeriana, regi&atilde;o que ficou conhecida por sua extensa ind&uacute;stria especializada em roubos eletr&ocirc;nicos. O popular &ldquo;scam da Nig&eacute;ria&rdquo; &eacute; t&atilde;o relevante que n&atilde;o escapou nem da rede online de Human Revolution, que apresenta v&aacute;rios emails com pessoas reclamando do problema.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/006/449/content_pic.jpg?1315933725" /></a> 
	Ao grande cl&aacute;ssico dos filmes de terror!

	Quem curte cinema, especialmente o g&ecirc;nero terror, deve conhecer Evil Dead, obra criada por ningu&eacute;m menos que Sam Raimi, tamb&eacute;m respons&aacute;vel por Homem-Aranha e Arraste-me para o Inferno, outra pel&iacute;cula de teores totalmente trash. A Eidos decidiu homenagear o cl&aacute;ssico de Raimi, trazendo uma loja chamada S-Mart no game, nome que tamb&eacute;m aparece no filme, sendo o estabelecimento em que Ash Williams, her&oacute;i de Evil Dead, trabalha. Al&eacute;m disso, voc&ecirc; ainda pode comprar uma lend&aacute;ria escopeta, carinhosamente conhecida como &ldquo;boomstick&rdquo;.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/006/450/content_pic.jpg?1315933738" style="width: 575px; height: 323px;" /></a> 
	Ao grande cl&aacute;ssico dos filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica!

	E a homenagem &agrave;s lendas do cinema n&atilde;o param por a&iacute;. Depois de Evil Dead, a Eidos tamb&eacute;m mostrou seu amor por Blade Runner, uma obra inspirada pelos romances de Philip K. Dick. O nome do autor aparece como um dos logins dos computadores (PDICK), onde tamb&eacute;m encontramos refer&ecirc;ncias ao escritor de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica Herlan Ellison (HELLISON) e ao pr&oacute;prio Rick Deckard (RDECKARD), protagonista de Blade Runner.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/006/451/content_pic.jpg?1315933762" style="width: 575px; height: 323px;" /></a> 
	Repetindo a f&oacute;rmula dos Easter Eggs

	Todo mundo deve conhecer a id Software e suas obras, que incluem cl&aacute;ssicos como Doom, Quake e o mais recente Rage. Mas, o que muitos n&atilde;o sabem &eacute; que, antes de partir para o tiroteio, a companhia contava com um t&iacute;tulo de plataforma chamado Commander Keen. E &eacute; dessa obra que surge um dos Easter Eggs mais utilizados pelos games: o Dopefish.

	Esse peixe dentu&ccedil;o j&aacute; apareceu em diversos t&iacute;tulos, incluindo Max Payne, Alan Wake, Hitman 2 e at&eacute; mesmo Warcraft 3. E, em Human Revolution, as coisas n&atilde;o poderiam ser diferentes. A simp&aacute;tica criatura aparece devidamente estampada em um dos muros do game.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/006/452/content_pic.jpg?1315933791" style="width: 575px; height: 323px;" /></a> 
	Nem Stallone escapa!

	Demolition Man &eacute; apenas um dos diversos filmes em que o ator Silvester Stallone marcou presen&ccedil;a. E, quem j&aacute; viu a pel&iacute;cula, deve se lembrar de que, de alguma maneira, o papel higi&ecirc;nico foi substitu&iacute;do por... Tr&ecirc;s conchas mar&iacute;timas. Parece bizarro, mas a homenagem tamb&eacute;m aparece em um dos banheiros do game, que dispensa o papel, oferecendo apenas os tr&ecirc;s objetos para quem sabe &mdash; ou n&atilde;o &mdash; como utiliz&aacute;-los.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/006/453/content_pic.jpg?1315933830" style="width: 575px; height: 323px;" /></a> 
	Forever Alone!

	Sim, nem ele conseguiu fugir da criatividade da Eidos Montreal! Talvez um dos &ldquo;memes&rdquo; mais famosos da internet, o Forever Alone aparece em um pequeno papelzinho grudado como lembrete. Acima de sua imagem, h&aacute; um n&uacute;mero de telefone, que provavelmente nunca ser&aacute; chamado.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/006/454/content_pic.jpg?1315933895" style="width: 575px; height: 323px;" /></a>

	&Eacute; isso mesmo que estou pensando?

	Sim, &eacute; isso. E s&atilde;o dois.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/006/455/content_pic.jpg?1315933902" style="width: 575px; height: 323px;" /></a> 
	QR Codes que realmente funcionam

	Os antenados no mundo da tecnologia j&aacute; devem conhecer os QR Codes, c&oacute;digos especiais que carregam bastante informa&ccedil;&atilde;o e podem ser lidos por meio de uma c&acirc;mera. No game, voc&ecirc; encontra v&aacute;rios deles espalhados em caixas da ind&uacute;stria Sarif. E se tirarmos uma foto do monitor com um identificador de QR Codes, o que acontece? Voc&ecirc; vai parar no site oficial da Sarif Industries. Tenha medo.

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/006/456/content_pic.jpg?1315933934" style="width: 575px; height: 323px;" /></a> 
	A f&uacute;ria de um ciborgue

	Infelizmente, a vida de um ser modificado ciberneticamente n&atilde;o &eacute; t&atilde;o f&aacute;cil como parece. E Adam Jensen &eacute; a prova disso. O her&oacute;i do game certamente tem seus problemas pessoais e suas crises existenciais, como percebemos pelo seu espelho quebrado por ele mesmo. Abaixo do que sobrou do objeto, temos a seguinte mensagem: &ldquo;Ligar para o s&iacute;ndico. Motivo: trocar o espelho. De novo.&rdquo;

	<a class="gallery-image" href="" rel="text_gallery"><img class="imagebox" alt="" src="https://tm.ibxk.com.br/bj/assets/pictures/000/006/457/content_pic.jpg?1315933960" style="width: 575px; height: 323px;" /></a> 
	E qual &eacute; a sua surpresa

	Certamente, muitas surpresas ainda nos aguardam em Human Revolution. Se voc&ecirc; encontrou alguma que n&atilde;o foi listada aqui, ent&atilde;o n&atilde;o deixe de compartilhar. E agora o jeito &eacute; esperar pela expans&atilde;o para conferir quais ser&atilde;o as pr&oacute;ximas homenagens e curiosidades concebidas pela Eidos Montreal. At&eacute; l&aacute;!

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Dos brinquedos eróticos ao Forever Alone: as homenagens e curiosidades de Deus Ex: Human Revolution

Imagem de Uma revolução ou apenas mais um FPS? no site Baixaki Jogos

Videoan&aacute;lise	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/X2tmMQtq8iM?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>	Deus Ex: Human Revolution &eacute; um dos jogos mais comentados dos &uacute;ltimos tempos. Afinal de contas, n&atilde;o poderia ser diferente, j&aacute; que estamos falando de uma das grandes s&eacute;ries quando o assunto &eacute; jogatina no PC. O h&iacute;brido de FPS com RPG certamente marcou hist&oacute;ria no ramo dos jogos eletr&ocirc;nicos, gerando milhares de f&atilde;s sedentos por mais aventuras no bel&iacute;ssimo universo de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica criado pelo t&iacute;tulo.	Ap&oacute;s uma sequ&ecirc;ncia, lan&ccedil;ada em 2003, Deus Ex foi ficando em segundo plano. Finalmente, em 2007, um novo jogo da s&eacute;rie &eacute; anunciado, o qual traria informa&ccedil;&otilde;es introdut&oacute;rias aos eventos ocorridos no primeiro game. Finalmente, Deus Ex: Human Revolution chegou &agrave;s m&atilde;os do TecMundo Games. Mas ser&aacute; que toda a espera valeu a pena? &Eacute; isso que voc&ecirc; confere nesta an&aacute;lise.	<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/elQC62FUgqw&border=0&color1=0x666666&color2=0x666666&fs=1&hd=1&height=385&hl=en&rel=0&width=480" width="480"></iframe> 
	Definitivamente, Deus Ex: Human Revolution &eacute; um t&iacute;tulo que merece sua aten&ccedil;&atilde;o. Quem &eacute; f&atilde; do g&ecirc;nero FPS, mas j&aacute; est&aacute; saturado dos jogos simpl&oacute;rios que existem por a&iacute;, ent&atilde;o deve mergulhar de cabe&ccedil;a nessa experi&ecirc;ncia, que traz uma trama excelente e refor&ccedil;ada por elementos de RPG de total qualidade.

	Human Revolution pode at&eacute; apresentar algumas falhas, mas mesmo assim se encaixa como uma revolu&ccedil;&atilde;o no nicho dos jogos de tiro em primeira pessoa.

	<a href="http://www.baixakijogos.com.br/noticias/16719-que-nota-e-essa-saiba-como-funcionam-os-criterios-das-analises-do-bj-video" target="_blank">Clique aqui para saber como funcionam os crit&eacute;rios das an&aacute;lises do Baixaki Jogos!</a>

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Uma revolução ou apenas mais um FPS?

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

Melhores Cenas

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

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Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

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Johanna Sacreblu você é FAMOSA! Um grupo de mexicanos decidiram "homenagear" Emilia Perez, criando sua própria versão. #emiliaperez#Joahannesacreblu #humor #camilaaurora #mexico

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