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Imagem de DARPA investe US$ 14 milhões no desenvolvimento de foguetes térmicos no tecmundo

Novidade pode aprimorar o monitoramento do espaço entre a Terra e a Lua e impulsionar missões tripuladas ao Planeta Vermelho

A Defense Advanced Research Projects Agency (<a href="http://www.tecmundo.com.br/darpa/" target="_blank" title="DARPA">DARPA</a>), visando aprimorar a capacidade das For&ccedil;as Armadas dos Estados Unidos de monitorar acontecimentos no espa&ccedil;o existente entre a Terra e a Lua, concedeu US$ 14 milh&otilde;es para a Gryphon Technologies, uma empresa sediada em Washington que fornece solu&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas e de engenharia para organiza&ccedil;&otilde;es de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/" target="_blank" title="Seguran&ccedil;a">seguran&ccedil;a</a> nacional. O motivo? Dar suporte ao programa Demonstration Rocket for Agile Cislunar Operations (DRACO), por meio do qual pretende demonstrar como funcionaria um sistema de propuls&atilde;o t&eacute;rmica nuclear (NTP) na &oacute;rbita da Terra. Em outras palavras, um foguete t&eacute;rmico.
Tais ferramentas se valem de reatores de fiss&atilde;o para aquecer propelentes (combust&iacute;veis especiais), como hidrog&ecirc;nio, a temperaturas extremas e, em seguida, ejetar o g&aacute;s atrav&eacute;s de bocais para criar o empuxo. De acordo com funcion&aacute;rios do programa, a tecnologia proporciona uma for&ccedil;a cerca de 10 mil vezes superior &agrave; de sistemas de propuls&atilde;o el&eacute;trica e de duas a cinco vezes maior que a encontrada em foguetes qu&iacute;micos tradicionais.
"Estamos orgulhosos de apoiar a DRACO e o desenvolvimento e a demonstra&ccedil;&atilde;o do NTP, um avan&ccedil;o tecnol&oacute;gico significativo nos esfor&ccedil;os para alcan&ccedil;ar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/139401-entenda-exploracao-espacial-importante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">consci&ecirc;ncia espacial</a> cislunar", comemora P.J. Braden, CEO da Gryphon, em um comunicado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/09/30/30165416748535.jpg" alt="Novidade pode auxiliar em explora&ccedil;&otilde;es espaciais." />Novidade pode auxiliar em explora&ccedil;&otilde;es espaciais.
<h2>Novos destinos</h2>
N&atilde;o &eacute; apenas a DARPA que est&aacute; empolgada com os resultados. Jim Bridenstine, administrador da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, elogiou o potencial do foguete e n&atilde;o descartou a hip&oacute;tese de que seja utilizado em explora&ccedil;&otilde;es tripuladas a Marte, j&aacute; que poderia transportar astronautas ao destino em apenas tr&ecirc;s ou quatro meses &ndash; cerca de metade do tempo exigido por mecanismos atualmente aplicados. "Isso &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155085-nasa-divulga-diretrizes-exploracao-lua-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">absolutamente revolucion&aacute;rio</a> para o que a NASA est&aacute; tentando alcan&ccedil;ar", declarou durante uma reuni&atilde;o do Conselho Espacial Nacional no ano passado, segundo o Space.
"Se pensarmos na dose de radia&ccedil;&atilde;o &agrave; qual a tripula&ccedil;&atilde;o estaria exposta no trajeto, isso nos d&aacute; a oportunidade de proteger vidas", complementou Bridenstine.

Reprodução

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DARPA investe US$ 14 milhões no desenvolvimento de foguetes térmicos

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Imagem de Astra anuncia nova tentativa de primeiro voo orbital para agosto no tecmundo

Nas investidas anteriores, o foguete da startup americana não conseguiu decolar, devido a falhas técnicas

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/startup" rel="noopener noreferrer" target="_blank">startup</a> de voos espaciais Astra anunciou na &uacute;ltima segunda-feira (20) que o seu primeiro voo orbital est&aacute; programado para acontecer no in&iacute;cio de agosto. O foguete da empresa j&aacute; chegou ao Alasca, nos Estados Unidos, de onde tentar&aacute; decolar, fazendo a sua estreia na &oacute;rbita terrestre.
Conforme as informa&ccedil;&otilde;es da empresa, o Rocket 3.1, que tem 11,6 metros de altura, poder&aacute; ser lan&ccedil;ado a partir do dia 2 de agosto, quando se inicia uma janela de lan&ccedil;amento de seis dias. A decolagem ocorrer&aacute; no Pacific Spaceport Complex, na ilha Kodiak, no Alasca.
Recentemente, o foguete da Astra passou por dois testes de fogo est&aacute;tico na Calif&oacute;rnia, para verificar se estava pronto para a sua primeira ida &agrave; &oacute;rbita. Neste tipo de ensaio, os motores s&atilde;o acionados com o ve&iacute;culo preso ao solo, fazendo uma esp&eacute;cie de simula&ccedil;&atilde;o da decolagem.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/07/24/24200752261029.jpeg" alt="A equipe da Astra se reuniu antes do embarque do Rocket 3.1 para o Alasca." />A equipe da Astra se reuniu antes do embarque do Rocket 3.1 para o Alasca.
Esta tentativa de lan&ccedil;amento &eacute; aguardada com grande expectativa pelos engenheiros da startup, mas eles tamb&eacute;m disseram estar preparados caso ela n&atilde;o seja bem sucedida, algo considerado comum nas miss&otilde;es de estreia. A empresa n&atilde;o informou se o Rocket 3.1 levar&aacute; algum tipo de carga ao espa&ccedil;o.
<h2>Lan&ccedil;amentos anteriores falharam</h2>
A estreia da Astra em &oacute;rbita era para ter acontecido no &uacute;ltimo m&ecirc;s de mar&ccedil;o. Na &eacute;poca, a companhia levaria quatro cargas &uacute;teis ao espa&ccedil;o, trabalho pelo qual receberia US$ 2 milh&otilde;es, quantia paga pela Ag&ecirc;ncia de Pesquisa de Projetos Avan&ccedil;ados de Defesa dos Estados Unidos (<a href="http://www.tecmundo.com.br/darpa/" target="_blank" title="DARPA">DARPA</a>, na sigla em ingl&ecirc;s), por meio de uma competi&ccedil;&atilde;o que incentiva o desenvolvimento de foguetes privados.
Por&eacute;m, os engenheiros da startup notaram problemas no Rocket 3.0, momentos antes do lan&ccedil;amento, sendo necess&aacute;rio abortar a miss&atilde;o, resultando no n&atilde;o recebimento do dinheiro.
Durante os preparativos para uma outra decolagem, tamb&eacute;m em mar&ccedil;o, o antecessor do Rocket 3.1 acabou danificado, levando a Astra a se preparar para esta pr&oacute;xima tentativa, em agosto.

NASA/Divulgação

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Astra anuncia nova tentativa de primeiro voo orbital para agosto

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Imagem de DARPA vai lançar rede militar de satélites similar aos da SpaceX no tecmundo

O projeto Blackjack deve ter o primeiro lançamento realizado ainda em 2020

A <a href="http://www.tecmundo.com.br/darpa/" target="_blank" title="DARPA">DARPA</a>, ag&ecirc;ncia norte-americana de projetos avan&ccedil;ados do meio <a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/" target="_blank" title="Tecnologia militar">militar</a>, anunciou nesta segunda-feira (11) os planos para lan&ccedil;ar uma rede de sat&eacute;lites que opera de uma forma similar ao projeto Starlink, j&aacute; parcialmente colocado em pr&aacute;tica pela <a href="http://tecmundo.com.br/spacex">SpaceX</a>.
O Blackjack, como foi batizado o programa, deve ter a primeira unidades lan&ccedil;ada ao espa&ccedil;o ainda este ano. Essa primeira demonstra&ccedil;&atilde;o se chama Mandrake 1 e &eacute; composta por um sat&eacute;lite em miniatura no formato de um cubo, rodando processadores de <a href="http://www.tecmundo.com.br/supercomputadores/" target="_blank" title="Supercomputadores">supercomputadores</a>. J&aacute; os demais componentes, das miss&otilde;es Mandrake 2 e Wildcard, seguem para a &oacute;rbita terrestre em 2021, formando uma "constela&ccedil;&atilde;o" de radares.
Tudo isso ser&aacute; comandado por um esquema chamado Pit Boss, um sistema de gerenciamento aut&ocirc;nomo de miss&atilde;o.
<h2>Planos ambiciosos</h2>
O objetivo da DARPA &eacute; manter uma rede conectada de longo alcance, r&aacute;pida em comunica&ccedil;&atilde;o e com alto poder de processamento em chips embutidos nos sat&eacute;lites. O objetivo inicial &eacute; totalmente militar e voltado inicialmente para o compartilhamento de dados por conex&otilde;es entre os sat&eacute;lites, sendo tamb&eacute;m capaz de fornecer conex&otilde;es velozes.
Segundo a ag&ecirc;ncia, muitos testes ainda ser&atilde;o realizados e nem mesmo a empresa respons&aacute;vel pelos lan&ccedil;amentos foi selecionada, com a escolha atualmente englobando as companhias <a href="http://www.tecmundo.com.br/airbus/" target="_blank" title="Airbus">Airbus</a>, Blue Canyon Technologies e Telesat.

DARPA

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DARPA vai lançar rede militar de satélites similar aos da SpaceX

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Imagem de DARPA desenvolve mini robôs capazes de ajudar na recuperação de desastres no tecmundo

Batizados de SHRIMP, os robôs que possuem o tamanho de insetos podem ser usados também em ambientes de alto risco, ajudando a salvar vidas

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/darpa">DARPA (Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa)</a> tem se esfor&ccedil;ado cada vez mais para aprimorar a tecnologia militar americana. N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que, na ter&ccedil;a-feira (17), a ag&ecirc;ncia anunciou seu programa SHRIMP &mdash;&nbsp;abrevia&ccedil;&atilde;o em ingl&ecirc;s equivalente a Plataformas Microrrob&oacute;ticas Independentes de Intervalo Curto &mdash;, iniciativa que est&aacute; sendo projetada para navegar por zonas perigosas de desastres naturais e, assim, poder ser &uacute;til no salvamento de vidas.
O grande diferencial do SHRIMP em rela&ccedil;&atilde;o aos demais microrrob&oacute;ticos &eacute; a sua dimens&atilde;o: a DARPA conseguiu reduzir a tecnologia at&eacute; o tamanho de um inseto. Ent&atilde;o, em caso de um terremoto&nbsp;&mdash; que causa grandes danos a estruturas, servi&ccedil;os essenciais e amea&ccedil;a a seguran&ccedil;a humana &mdash;, ser capaz de trafegar pelos escombros e entrar em &aacute;reas inst&aacute;veis pode ser essencial para salvar vidas ou detectar riscos adicionais entre os destro&ccedil;os.
<img src="https://lh6.googleusercontent.com/QwqUKLWmqSq01DZfBpZObIDt1NPOYxnLlePlqhY8i7BLwF9PGOuqXZTUHQdYR3cMNY_71MQ2b9A9nGZgUJUqMUdqY-XJFctB1VPSa2aQ0U4o1l7yW1yL7q7G-CupwmRzBwlJWKQA" width="602" height="301" />
Como explica o gerente do programa, Ronald Polcawich, "Seja em um cen&aacute;rio de desastre natural, uma miss&atilde;o de busca e resgate, um ambiente perigoso ou outra situa&ccedil;&atilde;o cr&iacute;tica de socorro, os rob&ocirc;s t&ecirc;m o potencial de fornecer ajuda e suporte muito necess&aacute;rios. No entanto, h&aacute; v&aacute;rios ambientes inacess&iacute;veis para plataformas rob&oacute;ticas maiores".
Por&eacute;m, ele alerta: "Sistemas <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica">rob&oacute;ticos</a> menores podem fornecer ajuda significativa, mas o encolhimento dessas plataformas exige um avan&ccedil;o significativo da tecnologia subjacente". Ou seja, por serem pequenos, os rob&ocirc;s SHRIMP podem sofrer com a perda de poder t&eacute;cnico e controle na execu&ccedil;&atilde;o de tarefas. Por isso, a ag&ecirc;ncia pretende buscar materiais e mecanismos de atuadores que priorizem fatores como a rela&ccedil;&atilde;o entre for&ccedil;a, peso e densidade m&aacute;xima de trabalho. Avan&ccedil;os nessas &aacute;reas poderiam equipar o SHRIMP com a resist&ecirc;ncia e a habilidade necess&aacute;rias para executar tarefas cr&iacute;ticas.
Os rob&ocirc;s SHRIMP ser&atilde;o submetidos a rigorosos testes a partir de mar&ccedil;o de 2019, nos quais sua efic&aacute;cia ser&aacute; avaliada. Para o desenvolvimento do projeto, a DARPA prev&ecirc; um investimento total de US$ 32 milh&otilde;es.

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DARPA desenvolve minirrobôs capazes de ajudar na recuperação de desastres

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Imagem de Defesa dos EUA revela poder de seus novos monstros de quatro rodas no tecmundo

DARPA vem utilizando tecnologia de ponta e inovações em veículos para fins militares

A Defense Advanced Research Projects Agency, ou <a href="http://www.tecmundo.com.br/darpa/" target="_blank" title="DARPA">DARPA</a>, &eacute; conhecida por trazer ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos o que h&aacute; de novo em inova&ccedil;&atilde;o e tecnologia de ponta para projetos militares. Uma da frentes mais atuantes &eacute; a de ve&iacute;culos e agora a unidade revela seus novos monstros met&aacute;licos.
O programa &eacute; chamado de &ldquo;Ground X-Vehicle Technologies&rdquo;. &ldquo;&Eacute; um programa de demonstra&ccedil;&atilde;o com o objetivo de melhorar a capacidade de sobreviv&ecirc;ncia sem armar o ve&iacute;culo, com aperfei&ccedil;oamento do cockpit do aux&iacute;lio &agrave; dire&ccedil;&atilde;o do condutor, para ajudar na fuga de um ambiente amea&ccedil;ador&rdquo;, exemplifica a l&iacute;der do projeto, Amber Walker.
<h2>Tripula&ccedil;&atilde;o Aumentada</h2>
Com base no sistema batizado de &ldquo;Perspectivas Virtuais Aumentando a Experi&ecirc;ncia Natural&rdquo; (V-Pane), a proposta da Raytheon BBN Technologies mescla a experi&ecirc;ncia convencional com os dados de v&iacute;deos e LIDAR de v&aacute;rios ve&iacute;culos, para criar um modelo 3D da m&aacute;quina e tudo ao seu redor. Nos testes j&aacute; foi poss&iacute;vel simular m&uacute;ltiplas perspectivas virtuais para manobrar e detectar alvos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/20/darpa-20165935998183.jpg" alt="darpa" />
<h2>Tripula&ccedil;&atilde;o aumentada fora da estrada</h2>
Criada pelo Centro Nacional de Engenharia Rob&oacute;tica da Universidade de Carnegie Mellon, conta com aux&iacute;lio em tempo real e a visualiza&ccedil;&atilde;o de caminhos e dicas de dire&ccedil;&atilde;o no painel frontal do ve&iacute;culo. A demonstra&ccedil;&atilde;o conseguiu prever a rota mais r&aacute;pida e segura e at&eacute; mesmo ativou a dire&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma em meio a obst&aacute;culos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/20/darpa-20165951201184.jpg" alt="darpa" />
<h2 dir="ltr">Reconhecimento aprimorado com janelas virtuais de 360 graus</h2>
O transporte preparado para qualquer terreno, da Honeywell International, vem com sensores que podem reproduzir o exterior em v&aacute;rios paineis, atualizados em tempo real e com alta resolu&ccedil;&atilde;o. Isso ajudar a detectar melhor profundidade da superf&iacute;cie e reduz a n&aacute;usea sentida pelo condutor.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/20/darpa-20170008030185.jpg" alt="darpa" />
<h2 dir="ltr">Motor el&eacute;trico na roda</h2>
Colocar motores el&eacute;tricos movidos &agrave; energia cin&eacute;tica &eacute; a proposta da QinetiQ, que oferece at&eacute; tr&ecirc;s diferentes velocidades. Essa vantagem pode melhorar a acelera&ccedil;&atilde;o e a dire&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m da pot&ecirc;ncia de tra&ccedil;&atilde;o de torque e velocidade em terrenos variados, sejam eles lisos ou acidentados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/20/darpa-20170130389187.jpg" alt="darpa" />
<h2 dir="ltr">Roda reconfigur&aacute;vel </h2>
Mais um sistema do Centro Nacional de Engenharia Rob&oacute;tica da Universidade de Carnegie Mellon, com ele as rodas podem mudar instantaneamente do formato triangular, que permite escalar terrenos mais &iacute;ngremes, ao estado inicial, redondo. Isso deixa o ve&iacute;culo apto a transitar por in&uacute;meros tipos de superf&iacute;cies.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/20/darpa-20170143061188.jpg" alt="darpa" />
<h2 dir="ltr">M&uacute;ltiplos modos de suspens&atilde;o: </h2>
O projeto da Pratt &amp; Miller permite o trajeto em alta velocidade em terrenos acidentados com o m&iacute;nimo de desconforto para o condutor, gra&ccedil;as &agrave;s rodas de 50 cent&iacute;metros de di&acirc;metro e um avan&ccedil;ado sistema de suspens&atilde;o. Cada parte pode se ajustar de forma independente, o que torna o carro em um &oacute;timo m&oacute;dulo para fuga, por exemplo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/07/20/darpa-20170157639189.jpg" alt="darpa" />
Bem, como todo design da DARPA, isso tudo fica restrito ao uso do ex&eacute;rcito e n&atilde;o deve ver a luz do dia. De qualquer forma, confira a demonstra&ccedil;&atilde;o de cada um no v&iacute;deo abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/HrQrJ57J9eE?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Defesa dos EUA revela poder de seus novos monstros de quatro rodas

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Imagem de Departamento de Defesa dos EUA quer gamers testando drones de guerra no tecmundo

Os dispositivos vão ajudar em táticas de guerra dentro de grandes centros urbanos, a fim de melhorar a comunicação e a visualização da área

Um dos maiores problemas que as for&ccedil;as <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/" target="_blank" title="Tecnologia militar">militares</a>&nbsp;americanas (e provavelmente todas as outras) enfrentam s&atilde;o as a&ccedil;&otilde;es em ambientes urbanos, onde as ruas estreitas e os pr&eacute;dios altos prejudicam a comunica&ccedil;&atilde;o entre soldados e o comando, tanto verbal quanto visualmente. A solu&ccedil;&atilde;o para isso foi o uso de <a href="https://www.tecmundo.com.br/drones/" target="_blank" title="Drones">drones</a>, dispositivos que j&aacute; s&atilde;o h&aacute; muito tempo usados com essa fun&ccedil;&atilde;o.
Por&eacute;m, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/darpa/" target="_blank" title="DARPA">DARPA</a>&nbsp;&ndash; sigla em ingl&ecirc;s para Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa &ndash; acredita que quanto mais melhor: um &ldquo;enxame&rdquo; de drones podem ser os olhos adicionais cruciais em uma a&ccedil;&atilde;o militar. Por&eacute;m, controlar uma grande quantidade desses quadric&oacute;pteros &eacute; um desafio grande para a DARPA, que pretende dominar a fun&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s de um novo programa que ter&aacute; suas estrat&eacute;gias testadas por ningu&eacute;m menos que jogadores de <a href="https://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/" target="_blank" title="Video Game e Jogos">video game</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/12/13/13164051205521.jpg" />
<h2>T&aacute;ticas de guerra na vida real</h2>
A ideia &eacute; colocar gamers para ajudar a produzir e testar centenas de t&aacute;ticas de a&ccedil;&atilde;o que envolvem grupos de mais de 100 drones, juntamente com o desenvolvimento de uma interface que poder&aacute; funcionar, inclusive, com <a href="https://www.tecmundo.com.br/realidade-aumentada/" target="_blank" title="Realidade aumentada">realidade aumentada</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/realidade-virtual/" target="_blank" title="Realidade Virtual">virtual</a>&nbsp;e comandos de voz. O projeto, chamado Offensive Swarm-Enabled Tactics (OFFSET), vai basear as t&aacute;ticas e manobras dos dispositivos na f&iacute;sica dos jogos.
Com as tecnologias e t&aacute;ticas que ser&atilde;o desenvolvidas pelo programa, podemos prever a obten&ccedil;&atilde;o de uma compreens&atilde;o mais profunda sobre como grandes quantidades de rob&ocirc;s cada vez mais aut&ocirc;nomos podem ser melhoradas
O &ldquo;jogo&rdquo; de teste dos drones da DARPA consiste em uma disputa competitiva na qual os usu&aacute;rios v&atilde;o explorar m&eacute;todos diferentes e comunicar suas t&aacute;ticas e seus desempenhos para a ag&ecirc;ncia. Durante o processo, os gamers devem interagir e trocar t&aacute;ticas para um experimento mais profundo. Isso vai criar uma comunidade complexa de jogadores testadores para que seus comportamentos coletivos revelem o melhor modo de controlar os drones.
O respons&aacute;vel pelo OFFSET, Timothy Chung, afirmou: &ldquo;Com as tecnologias e t&aacute;ticas que ser&atilde;o desenvolvidas pelo programa, podemos prever a obten&ccedil;&atilde;o de uma compreens&atilde;o mais profunda sobre como grandes quantidades de rob&ocirc;s cada vez mais aut&ocirc;nomos, tanto de ar quanto terrestres, podem ser melhoradas para beneficiar soldados em ambientes urbanos&rdquo;.

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Departamento de Defesa dos EUA quer gamers testando drones de guerra

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Imagem de Tecnologia militar permite que soldados vejam atrás de obstáculos no tecmundo

A Virtual Eye, ou Olhos Virtuais, une duas imagens diferentes em um ambiente 3D em tempo real

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/darpa" target="_blank">DARPA &eacute; o bra&ccedil;o tecnol&oacute;gico</a> do ex&eacute;rcito americano no que diz respeito aos objetos e tecnologias mais doidos que existem. <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar" target="_blank">Canh&otilde;es de plasma</a>, rob&ocirc;s e ve&iacute;culos h&iacute;bridos s&atilde;o apenas alguns projetos que ela est&aacute; envolvida. Agora, trabalhando em parceria com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nvidia" target="_blank">NVIDIA</a>, a DARPA est&aacute; mostrando uma tecnologia chamada Virtual Eye.
A Virtual Eye, ou Olhos Virtuais, une duas imagens diferentes em um ambiente 3D em tempo real. Isso &eacute; feito por meio de um jun&ccedil;&atilde;o entre um notebook poderoso e duas c&acirc;meras. Dessa maneira, o sistema permite que soldados vejam o que existe atr&aacute;s de paredes e obst&aacute;culos.
Veja no v&iacute;deo abaixo como funciona.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/jq8sTdLPR78" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Como acontece</h2>
O processo exige que dois drones &mdash; ou rob&ocirc;s &mdash; equipados com c&acirc;meras cubram &aacute;reas diferentes. Assim, um software rodando no notebook une as imagens em um cen&aacute;rio virtual que utiliza a "extrapola&ccedil;&atilde;o" para preencher pixels perdidos, como <a href="https://www.engadget.com/2016/06/24/darpas-virtual-eye-lets-soldiers-see-around-obstacles/" target="_blank">explica o Engadget</a>.
O notebook em quest&atilde;o roda duas GPUs NVIDIA K20, for&ccedil;a suficiente para as imagens em tempo real serem rotacionadas em qualquer dire&ccedil;&atilde;o, sem qualquer problema. Os pesquisadores tamb&eacute;m indicam que a tecnologia Virtual Eye pode ser utilizada para esportes, j&aacute; que o telespectador poderia alterar ao vivo o &acirc;ngulo que deseja assistir a uma partida.

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Tecnologia militar permite que soldados vejam atrás de obstáculos

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Imagem de DARPA cria tecido capaz de transformar qualquer um em Homem-Aranha no site TecMundo

Cientistas da agência de pesquisa avançada dos EUA estudaram lagartixas, aranhas e outros animais para desenvolver tecnologia para que soldados possam escalar até paredes de vidro

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca.asp?q=darpa" target="_blank">DARPA</a> &eacute; famosa por desenvolver tecnologias inovadores e com as mais variadas finalidades para as for&ccedil;as armadas dos EUA. Um dos projetos revolucion&aacute;rios e ambiciosos da ag&ecirc;ncia de pesquisa avan&ccedil;ada do governo estadunidense &eacute; o <a href="http://www.darpa.mil/Our_Work/DSO/Programs/Z_Man.aspx" target="_blank">Z-Man</a> &mdash; e ele pode transformar os combatentes do pa&iacute;s em verdadeiros s&oacute;sias do Homem-Aranha.
Esse projeto tem como objetivo criar mecanismos que facilitem a escalada de obst&aacute;culos verticais dos soldados inspirados em caracter&iacute;sticas biol&oacute;gicas de alguns animais. Para isso, os cientistas estudaram lagartixas, aranhas e outros pequenos animais &mdash; criaturas capazes de subir em superf&iacute;cies de praticamente qualquer material e textura, at&eacute; mesmo uma das mais lisas que &eacute; o vidro.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/06/06105746587103.jpg" />
Com base no conhecimento adquirido, os pesquisadores desenvolveram a &ldquo;Geckskin&rdquo;, uma esp&eacute;cie de tecido sint&eacute;tico com um aspecto rugoso, funcionando como os p&eacute;s das lagartixas. Em testes iniciais, um peda&ccedil;o de 16 polegadas quadradas desse material foi capaz de suportar 300 kg sem rasgar.&nbsp;No m&ecirc;s de fevereiro de 2012, ocorreu a primeira aplica&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica da tecnologia, e um homem escalou uma parede de vidro de quase 8 metros de altura carregando cerca de 25 kg (totalizando aproximadamente 100 kg com o seu peso corporal).
Galeria 1

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DARPA cria tecido capaz de transformar qualquer um em Homem-Aranha

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Imagem de DARPA está trabalhando em GPS para submarinos no tecmundo

Conhecido como POSYDON, o sistema começará a operar em 2018

O sistema de posicionamento global, popularmente conhecido como GPS, &eacute; uma m&atilde;o na roda na vida de milh&otilde;es de pessoas ao redor do mundo. Inicialmente desenvolvida nos Estados Unidos para uso militar, a tecnologia foi liberada para uso civil e, atualmente, praticamente qualquer smartphone &eacute; capaz de usar o sinal de sat&eacute;lites em &oacute;rbita para determinar sua posi&ccedil;&atilde;o.
Embaixo d&rsquo;&aacute;gua, no entanto, o GPS &eacute; completamente in&uacute;til, e &eacute; por isso que a DARPA (Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa) est&aacute; trabalhando em uma solu&ccedil;&atilde;o para submarinos e outros ve&iacute;culos subaqu&aacute;ticos. O projeto, chamado POSYDON (Positioning System for Deep Ocean Navigation), funcionar&aacute; de forma similar ao GPS, mas utilizar&aacute; sinais ac&uacute;sticos que se espalham facilmente pela &aacute;gua.
O plano &eacute; que seja instalado um n&uacute;mero significativo que transmissores ac&uacute;sticos de longo alcance no mar. Assim, submarinos poder&atilde;o triangular sua posi&ccedil;&atilde;o sem problemas, mesmo que estes estejam h&aacute; alguns quil&ocirc;metros abaixo da superf&iacute;cie.&nbsp;Os primeiros testes est&atilde;o programados para 2018 e, assim como ocorreu com o GPS, somente servi&ccedil;os governamentais e militares dos Estados Unidos ter&atilde;o acesso &agrave; tecnologia.

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DARPA está trabalhando em GPS para submarinos

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Imagem de A DARPA quer a ajuda dos internautas para encontrar e neutralizar crackers no tecmundo

Os Estados Unidos estão investindo em pesquisas para barrar o progresso de usuários maliciosos

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/darpa/" target="_blank" title="DARPA">DARPA</a>&nbsp;(Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ados de Defesa dos Estados Unidos) est&aacute; querendo a ajuda dos usu&aacute;rios de internet para barrar os progressos no desenvolvimento de malwares e ataques de crackers. Para isso, a Ag&ecirc;ncia vai selecionar uma s&eacute;rie de volunt&aacute;rios que topem ceder seus dados e rastros para v&aacute;rios estudos e coletas.
De acordo com a imprensa dos Estados Unidos, a DARPA pretende separar o programa de rastreamento em tr&ecirc;s etapas: "Sumariza&ccedil;&atilde;o e Rastreio de Comportamento e Atividades"; "Fus&atilde;o e An&aacute;lise Preditiva" e; "Enriquecimento e Valida&ccedil;&atilde;o". Todas trabalhando com diversos n&iacute;veis de an&aacute;lises de dados coletados e comportamento de informa&ccedil;&otilde;es &mdash; apesar de n&atilde;o haver muitas explica&ccedil;&otilde;es sobre como isso vai acontecer.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/06/06114721850525.jpg" />
Os volunt&aacute;rios devem prosseguir seus usos de internet como sempre fizeram, uma vez que a DARPA pretende localizar rastros de comportamento ilegal em redes TOR, tunelamentos com VPN e diversos outros m&eacute;todos utilizados em ataques e disfarces na rede. A ideia da institui&ccedil;&atilde;o &eacute; conseguir identificar crackers antes ao primeiro sinal de uso indevido da internet.&nbsp;Para saber mais sobre o programa, voc&ecirc; pode acessar a p&aacute;gina oficial da <a href="https://research.usc.edu/darpa/" target="_blank">DARPA por este link</a>.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/4641445-voce-cederia-seus-dados-de-navegacao-para-analise-da-darpa.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; cederia seus dados de navega&ccedil;&atilde;o para an&aacute;lise da DARPA?">Voc&ecirc; cederia seus dados de navega&ccedil;&atilde;o para an&aacute;lise da DARPA?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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A DARPA quer a ajuda dos internautas para encontrar e neutralizar crackers

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Imagem de Invasão dos gremlims: DARPA pretende criar "enxame" de drones militares no tecmundo

Dos mesmos responsáveis pelo suposto programa de manipulação do clima e dos robôs criados pela Boston Dynamics, agora é a vez dos 'Gremlins': um enxame de pequenos drones para operações militares

A Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa dos Estados Unidos, tamb&eacute;m conhecida como DARPA, &eacute; respons&aacute;vel por v&aacute;rias coisas bacanas. A internet, por exemplo, nasceu de um projeto sa&iacute;do de l&aacute;. Por outro lado, por ser um &oacute;rg&atilde;o militar, a ag&ecirc;ncia tamb&eacute;m criou algumas coisas meio assustadoras, <a target="_blank" href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/8018-haarp-o-projeto-militar-dos-eua-que-pode-ser-uma-arma-geofisica.htm">como &eacute; o caso do HAARP</a>, ou &ldquo;Programa de Investiga&ccedil;&atilde;o de Aurora Ativa de Alta Frequ&ecirc;ncia&rdquo;, tido por muitas pessoas como um suposto projeto de manipula&ccedil;&atilde;o do clima do mundo.
&Eacute; na linha das cria&ccedil;&otilde;es n&atilde;o muito amig&aacute;veis que a DARPA agora trabalha em um novo programa. Chamado de "Gremlins", o projeto consiste basicamente na cria&ccedil;&atilde;o de um enxame de pequenos drones reutiliz&aacute;veis que podem ser pulverizados em regi&otilde;es onde opera&ccedil;&otilde;es militares n&atilde;o seriam autorizadas, com o intuito de coletar informa&ccedil;&otilde;es e atrapalhar os radares inimigos, podendo ser adaptados para atividades um pouco mais destrutivas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/25/25202440196270.jpg" />"Gremlins": pequenos drones reutiliz&aacute;veis s&atilde;o a alternativa da DARPA para reduzir custos e aumentar a efici&ecirc;ncia das opera&ccedil;&otilde;es militares do Ex&eacute;rcito dos EUA
A ideia por traz do programa Gremlins &eacute; justamente a possibilidade de usar pequeninos drones reutiliz&aacute;veis e de baixo custo &ndash; algo bem diferente da plataforma atual de equipamentos bem maiores e mais caros, como o Predator. Os pequenos equipamentos poder&atilde;o se comunicar entre si e transmitir dados para os operadores a dist&acirc;ncia.
<h2>Os seres imagin&aacute;rios da guerra</h2>
O nome do programa veio dos seres m&aacute;gicos imagin&aacute;rios do folclore europeu e que eram frequentemente citados como fonte de boa sorte para os pilotos de ca&ccedil;as brit&acirc;nicos durante a Segunda Guerra Mundial.
Quatro empresas est&atilde;o desenvolvendo o projeto atualmente, e as primeiras unidades devem ser entregues dentro de um ano, para que apenas uma parceria se consolide, o que deve acontecer em em 2020. O custo dos novos drones gira em torno de US$ 700 mil &ndash; algo em torno de R$ 2,5 milh&otilde;es &ndash; e entre as exig&ecirc;ncias da DARPA para o programa, os equipamentos devem conseguir voar por tr&ecirc;s horas e ser reutilizados at&eacute; 20 vezes.
A forma como eles ser&atilde;o "coletados" depois da conclus&atilde;o das miss&otilde;es &eacute; uma das responsabilidades das empresas envolvidas. A princ&iacute;pio, nenhuma nova tecnologia ser&aacute; empregada no desenvolvimento dos drones: at&eacute; mesmo o avi&atilde;o que vai solt&aacute;-los por a&iacute; ser&aacute; um que j&aacute; est&aacute; em uso.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/10339707-o-que-voce-acha-do-novo-projeto-da-darpa-chamado.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; acha do novo projeto da DARPA, chamado de " gremlins="">O que voc&ecirc; acha do novo projeto da DARPA, chamado de "Gremlins"? </a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Invasão dos gremlins: DARPA pretende criar 'enxame' de drones militares

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Imagem de ACTUV: veja o navio autônomo da DARPA navegar pela primeira vez [vídeo] no tecmundo

Barco já está quase pronto para entrar em operação, mostrando um desempenho dentro do esperado pelo órgão

Lembra-se do ACTUV, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/navio/97447-darpa-desenvolvendo-navio-autonomo-vascular-mares.htm">navio aut&ocirc;nomo</a> criado com o objetivo de detectar ve&iacute;culos submersos em alto-mar, como submarinos e carros anf&iacute;bios? Pois a DARPA, criadora do projeto, acaba de mostrar seu barco finalmente em a&ccedil;&atilde;o, durante seus primeiros testes de velocidade, feitos na regi&atilde;o de Portland, Oregon.
No v&iacute;deo que voc&ecirc; pode conferir acima, o &oacute;rg&atilde;o aproveitou para mostrar n&atilde;o apenas o visual real do ACTUV (que &eacute; um pouco diferente do que as renderiza&ccedil;&otilde;es 3D indicavam), mas tamb&eacute;m um pouco das prepara&ccedil;&otilde;es em si para colocar o ve&iacute;culo em opera&ccedil;&atilde;o. O mais importante, por sua vez, foi o fato de que a embarca&ccedil;&atilde;o alcan&ccedil;ou as expectativas de seus criadores, atingindo velocidades de 27 n&oacute;s (50 km/h) durante os &ldquo;passeios&rdquo;.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/DJ0oW3wcFuo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Vale notar, ali&aacute;s, que os testes em si ocorreram h&aacute; um tempo consider&aacute;vel &ndash; no fim de janeiro e na metade de fevereiro, mais exatamente &ndash;, mas s&oacute; foram revelados recentemente, no fim de mar&ccedil;o.
Com isso, resta apenas aguardar: o ACTUV deve ser oficialmente batizado nesta quinta-feira (7) e ser colocado para testes em mar aberto dentro dos pr&oacute;ximos meses, na costa da Calif&oacute;rnia.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/4818753-voce-e-a-favor-de-utilizar-veiculos-autonomos-para-operacoes.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; &eacute; a favor de utilizar ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos para opera&ccedil;&otilde;es militares?">Voc&ecirc; &eacute; a favor de utilizar ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos para opera&ccedil;&otilde;es militares?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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ACTUV: veja o navio autônomo da DARPA navegar pela primeira vez [vídeo]

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Imagem de Órgão dos EUA permite compra de exoesqueletos para uso clínico e pessoal no tecmundo

Entretanto, prepare a carteira, pois essa não é uma brincadeira muito barata: o preço inicial do modelo Indego, comercializado pela empresa Parker Hannifin, é de US$ 80 mil (cerca de R$ 305 mil)

J&aacute; faz algum tempo que ouvimos falar de exoesqueletos, dos que permitem que pessoas <a href="https://www.tecmundo.com.br/exoesqueleto/64454-exoesqueleto-permite-pessoas-trabalhem-objetos-pesados-facilmente.htm" target="_blank">trabalhem com objetos pesados</a> aos que <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/40215-darpa-desenvolve-novo-tipo-de-exoesqueleto-militar.htm" target="_blank">possuem uso militar</a>. Ampliando o n&uacute;mero de utilidades para eles, o FDA (sigla para o &oacute;rg&atilde;o norte-americano Food and Drug Administration) autorizou a comercializa&ccedil;&atilde;o da tecnolgia para uso pessoal nos Estados Unidos.&nbsp;
De acordo com as informa&ccedil;&otilde;es divulgadas, ser&aacute; poss&iacute;vel recorrer ao exoesqueleto tanto para uso cl&iacute;nico quanto pessoal. O aparelho encontrado por l&aacute; ajudar&aacute; aqueles que possuem algum tipo de problema nos membros inferiores e ser&aacute; comercializado com o nome Indego pela empresa Parker Hannifin por um pre&ccedil;o n&atilde;o muito convidativo: &ldquo;m&oacute;dicos&rdquo; US$ 80 mil (sem taxas ou impostos, cerca de R$ 305 mil).&nbsp;
&ldquo;&Eacute; particularmente gratificante porque &eacute; a primeira coisa que sai do meu laborat&oacute;rio para se tornar um produto que as pessoas podem comprar, e tor&ccedil;o para que isso traga uma melhoria significativa em suas qualidades de vida&rdquo;, explicou Michael Goldfarb, professor da Universidade Vanderbilt e um dos respons&aacute;veis pelo projeto.&nbsp;
Vale mencionar que o uso do exoesqueleto por algu&eacute;m que tenha tido algum dano causado por acidente vascular cerebral ou acidentes capazes de afetar a medula espinhal n&atilde;o significa que ele ou ela vai sair caminhando milagrosamente por a&iacute;. Os pacientes que testaram o aparelho precisaram recorrer a muletas ou andadores para manter o equil&iacute;brio, e futuramente h&aacute; planos de fazer uma vers&atilde;o mais leve da tecnologia para ajudar pessoas idosas com problemas de locomo&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/16/16141930939246.jpg" />Jovem utiliza o exoesqueleto criado pela Parker Hannifin
<h2>Outra aprova&ccedil;&atilde;o&nbsp;</h2>
Um dado que merece ser citado &eacute; que o Indego n&atilde;o &eacute; o primeiro exoesqueleto a receber a aprova&ccedil;&atilde;o da FDA para comercializa&ccedil;&atilde;o nos Estados Unidos. Al&eacute;m dele, outro modelo feito pela Rewalk Robotics Ltd. tamb&eacute;m recebeu um sinal positivo para ser comercializado na terra do Tio Sam.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/15059208-o-que-voce-achou-do-preco-do-exoesqueleto-comercializado-pela.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; achou do pre&ccedil;o do exoesqueleto comercializado pela Parker Hannifin? O investimento de tal quantia &eacute; v&aacute;lido?">O que voc&ecirc; achou do pre&ccedil;o do exoesqueleto comercializado pela Parker Hannifin? O investimento de tal quantia &eacute; v&aacute;lido?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Nos EUA, já é possível comprar exoesqueletos para uso clínico e pessoal

Imagem de Novo conceito de híbrido de avião e helicóptero da DARPA é incrível [vídeo] no tecmundo

Modelo VTOL Experimental Plane é ultrarrápido e pode decolar verticalmente

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Novo conceito de híbrido de avião e helicóptero da DARPA é incrível [vídeo]

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Imagem de Entenda por que os robôs da Boston Dynamics podem ser usados por militares no tecmundo

O modo como a troca de tecnologias entre o setor público e o privado funciona nos Estados Unidos dá o direito de o exército garimpar os recursos mais interessantes para seus projetos

Muita gente anda com receio <a href="https://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/101156-futuro-nova-geracao-robo-boston-dynamics-deixara-surpreso-video.htm" target="_blank">dos avan&ccedil;os da Boston Dynamics com seus rob&ocirc;s</a>, temendo por m&aacute;quinas assassinas ou por um futuro que compartilhe a tem&aacute;tica da franquia &ldquo;O Exterminador do Futuro&rdquo;. Calma! Para se tranquilizar um pouco, basta lembrar que, <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/48256-google-adquire-empresa-de-robotica-boston-dynamics.htm" target="_blank">desde que a Google comprou a empresa</a>, foi garantido que ela n&atilde;o engataria mais nenhum contrato com o ex&eacute;rcito dos Estados Unidos, com quem era bem pr&oacute;xima at&eacute; ent&atilde;o. Por&eacute;m, ser&aacute; mesmo que os militares perderam acesso completo ao Atlas e seus companheiros rob&oacute;ticos?
Se depender de como o sistema de troca de patentes e recursos funciona nos EUA, a criatura b&iacute;pede de metal e fios pode se alistar nas For&ccedil;as Armadas norte-americanas a qualquer momento. Como o desenvolvimento de novas tecnologias &eacute; uma via de m&atilde;o dupla h&aacute; d&eacute;cadas no pa&iacute;s, n&atilde;o &eacute; de se estranhar que o governo e as organiza&ccedil;&otilde;es militares relacionadas a ele possam garimpar solu&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas de institui&ccedil;&otilde;es privadas para aplica&ccedil;&otilde;es em seus projetos &ndash; sejam eles para fins b&eacute;licos ou n&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/01/01114241386593.gif" />
Antigamente, o mais comum era que as pesquisas do setor p&uacute;blico &ndash; criadas para guerra e espionagem &ndash; eventualmente fossem parar nas m&atilde;os de companhias com fins lucrativos, sendo comercializadas para os cidad&atilde;os comuns. Hoje, com as empresas sendo respons&aacute;veis por realizar dois ter&ccedil;os de todos os processos de pesquisa e desenvolvimento na terra de Barack Obama, &eacute; a vez do governo explorar os produtos e resultados obtidos com essas empreitadas privadas.
<h2>Pegando recursos emprestados</h2>
Perguntado se a <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;era uma concorrente da DARPA na produ&ccedil;&atilde;o de m&aacute;quinas e rob&ocirc;s de alta tecnologia, Arati Prabhakar, diretora da ag&ecirc;ncia de defesa norte-americana, n&atilde;o pareceu preocupado com a mudan&ccedil;a de cen&aacute;rio com a venda da Boston Dynamics. &ldquo;A Google e n&oacute;s estamos preocupados com os problemas do mundo. Eles v&atilde;o tentar fazer dinheiro com isso &ndash; &eacute; o que eles fazem como uma companhia privada &ndash; e n&oacute;s tentaremos lidar com isso sob a perspectiva dos interesses nacionais&rdquo;, analisou em uma entrevista de 2014.
A DARPA gostaria de se basear no que a Google e outras companhias estavam fazendo e levar essas ferramentas a um novo patamar.
Na ocasi&atilde;o, Prabhakar chegou a se aprofundar um pouco mais no assunto, dizendo que a DARPA gostaria de se basear no que a Google e outras companhias estavam fazendo e levar essas ferramentas a um novo patamar. Isso significa deixar os custos cada vez mais altos das pesquisas com os grandes nomes da ind&uacute;stria, poupando os d&oacute;lares dos contribuintes nesses est&aacute;gios iniciais para investir o or&ccedil;amento em empreitadas mais pontuais ou, muitas vezes, para aperfei&ccedil;oar ainda mais tecnologias j&aacute; bastante robustas.
As vantagens dessa capacidade de escolher o que quiser da &ldquo;prateleira&rdquo; fica evidente quando se lembra que os militares n&atilde;o ficaram muito contentes com alguns dos trabalhos mais antigos da Boston Dynamics, como &eacute; o caso do rob&ocirc; quadr&uacute;pede BigDog, descrito como muito barulhento para o campo de batalha. Agora, com o Atlas em cena, cada vez mais vers&aacute;til e silencioso, o interesse do ex&eacute;rcito pode voltar com bastante rapidez.
<h2>Chega de humanos</h2>
No entanto, a grande mudan&ccedil;a esperada para essa invers&atilde;o de paradigma na ind&uacute;stria &eacute; justamente a chance de as For&ccedil;as Armadas finalmente mudarem os rumos de guerras ou de conflitos tirando os seres humanos da equa&ccedil;&atilde;o. Embora os drones andem impactando bastante nesses tipos de combates, alguns especialistas afirmam que sua contribui&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; muito diferente de um soldado atirando diretamente nos alvos ou usando um lan&ccedil;ador de m&iacute;sseis tradicional para dar cabo de um criminoso.
Drones completamente controlados por computador e preparados para patrulhar e intervir de modo aut&ocirc;nomo &eacute; algo capaz de assustar mesmo os mais aficionados por tecnologia, mas podem estar pr&oacute;ximos de se tornarem reais. Assim, por mais que a Google tenha feito a Boston Dynamics cortar rela&ccedil;&otilde;es com os militares, n&atilde;o ser&aacute; surpresa se uma vers&atilde;o &ldquo;armada at&eacute; os dentes&rdquo; do Atlas surgir em um futuro breve, pronto para vigiar as ruas ou combater diretamente o Estado Isl&acirc;mico, por exemplo. E a&iacute;, voc&ecirc; est&aacute; preparado para essa realidade?
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/6774418-voce-ficaria-confortavel-com-robos-patrulhando-as-ruas.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; ficaria confort&aacute;vel com rob&ocirc;s patrulhando as ruas?">Voc&ecirc; ficaria confort&aacute;vel com rob&ocirc;s patrulhando as ruas?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo!

Wired

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Entenda por que os robôs da Boston Dynamics podem ser usados por militares

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

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