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Imagem de Covid-19: cientista de dados alerta sobre aceleração de casos no tecmundo

Sem lockdown, país deve entrar em platô alto de óbitos, alerta cientista de dados

Segundo a Rede An&aacute;lise Covid-19, um coletivo de cientistas que analisa dados da Covid-19 e t&ecirc;m acertado em suas previs&otilde;es, os estados brasileiros est&atilde;o flexibilizando as medidas de restri&ccedil;&atilde;o de circula&ccedil;&atilde;o cedo demais. Ap&oacute;s o colapso presenciado em quase todas as unidades da federa&ccedil;&atilde;o no in&iacute;cio do ano, o alerta dos pesquisadores &eacute; claro: flexibilizar agora, sem uma queda consistente no n&uacute;mero de casos, ir&aacute; aumentar novamente as infec&ccedil;&otilde;es e deixar o pa&iacute;s em um plat&ocirc; alt&iacute;ssimo de casos e &oacute;bitos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/20/20235347926000.jpg" alt="Circula&ccedil;&atilde;o de pessoas &eacute; obst&aacute;culo &agrave; queda nos casos de Covid-19 (foto tirada antes da pandemia)." />Circula&ccedil;&atilde;o de pessoas &eacute; obst&aacute;culo &agrave; queda nos casos de Covid-19 (foto tirada antes da pandemia).
A m&eacute;dia atual de novos casos de Covid-19 no Brasil &eacute; de 65 mil ao dia, com &oacute;bitos di&aacute;rios pr&oacute;ximos a tr&ecirc;s mil &ndash; isso em n&uacute;meros oficiais, sem contar os casos n&atilde;o notificados. J&aacute; s&atilde;o mais de 375 mil mortos na pandemia, com a tend&ecirc;ncia de fecharmos o triste n&uacute;mero de 400 mil mortos pela Covid-19 no Brasil ainda em abril deste ano.
<h2>Lockdown nacional</h2>
O cientista de dados Isaac Schrarstzhaupt, especializado em an&aacute;lise de risco para empresas e um dos coordenadores da Rede An&aacute;lise Covid-19, alerta sobre a necessidade de um lockdown nacional para desacelerar a m&eacute;dia de casos. Segundo ele, o ideal seriam tr&ecirc;s semanas de confinamento para diminuir a circula&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus, quebrando as cadeias de transmiss&atilde;o e possibilitando a sa&iacute;da da crise sanit&aacute;ria. Ele explica em entrevista &agrave; BBC a desacelera&ccedil;&atilde;o moment&acirc;nea que estamos vivenciando: "Est&aacute;vamos explodindo sem freio. Fizemos restri&ccedil;&otilde;es em v&aacute;rios estados e conseguimos desacelerar. N&atilde;o &eacute; queda, &eacute; a velocidade de subida que reduziu", afirma.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/21/21000153167002.jpg" alt="Segundo especialista, lockdown seria forma mais eficaz de quebrar a cadeia de transmiss&atilde;o do v&iacute;rus." />Segundo especialista, lockdown seria forma mais eficaz de quebrar a cadeia de transmiss&atilde;o do v&iacute;rus.
<h2>O que os dados dizem</h2>
Sem lockdown e com o ritmo baixo de vacina&ccedil;&atilde;o, o n&uacute;mero de casos e &oacute;bitos deve estabilizar em um alto n&iacute;vel, ao inv&eacute;s de desacelerar a transmiss&atilde;o. Funciona como na <a href="http://www.tecmundo.com.br/fisica/" target="_blank" title="F&iacute;sica">F&iacute;sica</a>: a acelera&ccedil;&atilde;o de casos est&aacute; em n&iacute;veis estratosf&eacute;ricos. Para fre&aacute;-la, &eacute; preciso uma for&ccedil;a de desacelera&ccedil;&atilde;o, contr&aacute;ria ao aumento de casos: nessa situa&ccedil;&atilde;o, a restri&ccedil;&atilde;o na circula&ccedil;&atilde;o de pessoas.
Para realizar o c&aacute;lculo, os especialistas levam em conta dados do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a> de deslocamento da popula&ccedil;&atilde;o, por meio do recurso de geolocaliza&ccedil;&atilde;o presente nos celulares &ndash; e ao cruzar os dados, aparecem as tend&ecirc;ncias que t&ecirc;m se confirmado. A rela&ccedil;&atilde;o se mostra muito clara: quanto mais as pessoas circulam, mais casos da doen&ccedil;a aparecem. Portanto, tudo leva a crer que a desacelera&ccedil;&atilde;o que est&aacute; sendo vivenciada por alguns estados n&atilde;o &eacute; queda, mas apenas um leve p&eacute; no freio &ndash; continuamos acelerando.
<h2>Como est&aacute; a situa&ccedil;&atilde;o atual</h2>
Alguns estados j&aacute; apresentam revers&atilde;o da tend&ecirc;ncia de desacelera&ccedil;&atilde;o devido &agrave; flexibiliza&ccedil;&atilde;o que, segundo o cientista, &eacute; precoce. O Amazonas, por exemplo, apresentava em 11 de abril desacelera&ccedil;&atilde;o de -36,84%. Nos &uacute;ltimos dez dias, ela diminuiu para -20%. Ou seja: voltou a acelerar o cont&aacute;gio. J&aacute; o Rio Grande do Sul deixou de consolidar a queda de -56% nos casos e nos &uacute;ltimos dez dias passou a cair em uma velocidade de apenas -19%.
A Bahia reabriu shoppings. No estado de Alagoas e em Curitiba, capital do Paran&aacute; que passou de 100% da ocupa&ccedil;&atilde;o de leitos de UTI no final de mar&ccedil;o, o funcionamento de bares e restaurantes com atendimento presencial voltou a ser permitido. A capital do Rio retomou hor&aacute;rios ampliados de funcionamento para o com&eacute;rcio em bares, restaurantes, lanchonetes e quiosques da orla. Escolas foram reabertas, assim como em S&atilde;o Paulo. O Rio Grande do Sul ampliou o hor&aacute;rio em mercados, restaurantes e bares.

Imagem: Segundo cientista, aceleração de casos de Covid-19 no Brasil é uma bomba prestes a explodir. Fonte: Pixabay.

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Covid-19: cientista de dados alerta sobre aceleração de casos

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Imagem de Vazamento de dados atinge clientes da American Airlines no tecmundo

Programa de fidelidade AAdvantage foi afetado por vazamento de empresa de TI e companhia aérea indica alteração de senhas

Nesta sexta-feira (5), a American Airlines avisou os associados do seu programa de fidelidade AAdvantage que seus dados foram comprometidos em um vazamento que afetou v&aacute;rias companhias a&eacute;reas de todo o mundo. A empresa n&atilde;o disse quantas contas foram violadas.
De acordo com o comunicado, os nomes dos associados ao seu programa de fidelidade, seus status e n&uacute;meros de passageiro frequente podem ter sido expostos no incidente. Embora as senhas e informa&ccedil;&otilde;es financeiras n&atilde;o tenham sido afetadas, &eacute; necess&aacute;rio realizar a atualiza&ccedil;&atilde;o da senha no servi&ccedil;o da AA.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/06/vazamento-american-airlines-06110204820013.jpg" alt="Vazamento American Airlines" />&ldquo;Como pr&aacute;tica recomendada, recomendamos que voc&ecirc; atualize sua senha AAdvantage regularmente e use senhas complexas e exclusivas. Embora n&atilde;o acreditemos que sua conta esteja em risco, se desejar redefinir sua senha AAdvantage por precau&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc; pode redefinir sua senha" (Imagem: TecMundo)
<h3>Problema na SITA</h3>
Os sistemas da American n&atilde;o estavam envolvidos diretamente no incidente, uma vez que o problema aconteceu em uma empresa chamada SITA, respons&aacute;vel pelo armazenamento dos dados de fidelidade dos passageiros de diversas companhias, garantindo o reconhecimento do seu status na hora de viajar.
A SITA fornece servi&ccedil;os de TI para a ind&uacute;stria da avia&ccedil;&atilde;o em todo o mundo, incluindo companhias a&eacute;reas e aeroportos, e est&aacute; envolvida em diversas opera&ccedil;&otilde;es, incluindo gerenciamento de bagagem e de passageiros. No entanto, no caso da AA, ela cuidava apenas de dados de fidelidade devido &agrave; sua participa&ccedil;&atilde;o na oneworld Alliance.
No dia 24 de fevereiro de 2021, a SITA sofreu um ataque sofisticado em seus sistemas, comprometendo informa&ccedil;&otilde;es de milh&otilde;es de passageiros nos servidores do SITA Passenger Service Systems (PSS).
No dia 4 de mar&ccedil;o, a empresa confirmou o ataque e disse que estava no processo de informar todos os clientes do PSS afetados (companhias a&eacute;reas).
"Reconhecemos que a pandemia COVID-19 levantou preocupa&ccedil;&otilde;es sobre amea&ccedil;as &agrave; seguran&ccedil;a e, ao mesmo tempo, os cibercriminosos se tornaram mais sofisticados e ativos. Este foi um ataque altamente sofisticado"
No dia seguinte, a American Airlines comunicou seus associados estavam na lista do vazamento. A SITA alega que agiu rapidamente e iniciou medidas de conten&ccedil;&atilde;o direcionadas.
"O assunto continua sob investiga&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua pela Equipe de Resposta a Incidentes de Seguran&ccedil;a da SITA com o apoio dos principais especialistas externos em seguran&ccedil;a cibern&eacute;tica".

American Airlines

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Vazamento de dados atinge clientes da American Airlines

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Imagem de Global.health: Google lança plataforma de dados da covid-19 no tecmundo

O objetivo é ajudar epidemiologistas em todo o mundo a rastrear variantes e prever futuras doenças infecciosas

A <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a> anunciou nesta quarta-feira (24) o lan&ccedil;amento do <a href="https://health.google/" target="_blank">Global.heath</a>, uma plataforma aberta que re&uacute;ne milhares de casos an&ocirc;nimos da covid-19, em mais de 100 pa&iacute;ses. Segundo a empresa, o objetivo da iniciativa &eacute; ajudar epidemiologistas em todo o mundo a criar modelos da trajet&oacute;ria da doen&ccedil;a e rastrear suas variantes, assim como futuras doen&ccedil;as infecciosas.
Segundo os pesquisadores, o uso dos <a href="http://www.tecmundo.com.br/dados/" target="_blank" title="Dados">dados</a> &eacute; fundamental para entender como o v&iacute;rus funciona. Para eles, mesmo com as vacinas sendo distribu&iacute;das, o surgimento simult&acirc;neo de novas variantes contagiosas do <a href="http://www.tecmundo.com.br/coronavirus/" target="_blank" title="Coronav&iacute;rus">coronav&iacute;rus</a> aponta para a necessidade de vigil&acirc;ncia cont&iacute;nua. N&atilde;o apenas para conter a progress&atilde;o da SARS-CoV-2, mas para evitar que outra pandemia aconte&ccedil;a no futuro.
Os dados usados na Global.health v&ecirc;m de fontes abertas de autoridades de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/saude/" target="_blank" title="Sa&uacute;de">sa&uacute;de</a> p&uacute;blica, e passam por um painel de especialistas para garantir que as informa&ccedil;&otilde;es atendam rigidamente os requisitos de anonimato.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/R4jKwfISdts&amp;feature?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>A iniciativa</h2>
No in&iacute;cio da pandemia, um grupo de pesquisadores das universidades de Oxford (Reino Unido), Tsinghua (China), Northeastern e do Boston Children&rsquo;s Hospital (EUA) come&ccedil;ou a coletar dados sobre a dissemina&ccedil;&atilde;o da covid-19 ao redor do mundo. Com o n&uacute;mero de casos crescendo, a <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/211196-google-maps-permitira-pagar-estacionamento-transporte-publico-app.htm" target="_blank" title="Google Maps permitir&aacute; pagar por transporte p&uacute;blico e estacionamento">Google</a> concedeu US$ 1,25 milh&atilde;o em financiamento e providenciou uma equipe de dez colaboradores em tempo integral e sete volunt&aacute;rios de meio per&iacute;odo para ajudar no projeto.

Pexels

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Global.health: Google lança plataforma de dados da covid-19

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Imagem de Cresce número de usuários que usam terabyte no tecmundo

Número de clientes que usam terabytes dobrou de 7% para 14% com o avanço da pandemia

Cada vez mais pessoas est&atilde;o usando mais de&nbsp; 1 terabyte por m&ecirc;s, segundo pesquisa publicada pelo fornecedor OpenVault nesta quinta-feira (11). No quarto trimestre de 2020, foram registrados 14,1% de usu&aacute;rios consumindo mais de 1 TB de dados por m&ecirc;s. No mesmo per&iacute;odo de 2019, 7,3% dos assinantes nos Estados Unidos usavam mais de 1 TB. O&nbsp; aumento &eacute; de 94%. O quarto trimestre de 2020 representou um grande salto em rela&ccedil;&atilde;o ao terceiro, que registrou que 8,8% dos assinantes de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/banda-larga/" target="_blank" title="Banda larga">banda larga</a> usavam pelo menos 1 TB por m&ecirc;s.
"Com dados de um ano inteiro, o relat&oacute;rio deixa expl&iacute;cito o impacto da pandemia COVID-19 nos provedores de banda larga no contexto adequado", escreveu o OpenVault. "A explos&atilde;o no consumo de dados durante 2020 estabeleceu um novo normal de uso de largura de banda que &eacute; especialmente vis&iacute;vel quando comparado com os per&iacute;odos pr&eacute;-pand&ecirc;micos".
O n&uacute;mero de usu&aacute;rios "extremamente avan&ccedil;ados" - assinantes que usam mais de 2 TB por m&ecirc;s - representou 2,2% dos clientes da internet nos EUA no quarto trimestre de 2020. No terceiro trimestre, a categoria representava apenas 1% dos clientes, marcando um aumento de 120%.
O crescimento n&atilde;o parte apenas dos usu&aacute;rios avan&ccedil;ados. Segundo o relat&oacute;rio, o uso m&eacute;dio mensal no quarto trimestre de 2020 foi de 293,8 GB, ante 190,7 GB no quarto trimestre de 2019. "Este aumento no uso m&eacute;dio demonstra que o crescimento do uso da largura de banda definido pela pandemia &eacute; distribu&iacute;do uniformemente pela maioria dos usu&aacute;rios e n&atilde;o &eacute; conduzido por outliers ou usu&aacute;rios extremos", disse o OpenVault.

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Cresce número de usuários que usam terabyte

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Imagem de China é acusada de roubar dados de 80% dos americanos no tecmundo

Agente do FBI disse que o país asiático quer roubar até o DNA dos moradores dos Estados Unidos

Ap&oacute;s deixar um cargo de comando nos Estados Unidos, o agente do FBI William Evanina falou com a CBS sobre suas preocupa&ccedil;&otilde;es com o governo da China. Segundo o ex-diretor da Ag&ecirc;ncia de Seguran&ccedil;a e Intelig&ecirc;ncia Americana, o pa&iacute;s asi&aacute;tico j&aacute; possui <a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/" target="_blank" title="Seguran&ccedil;a de dados">dados</a> de quase todos os americanos e quer roubar at&eacute; mesmo o DNA das pessoas que vivem na terra do Tio Sam.
Em tom conspirat&oacute;rio, Evanina estima que o governo chin&ecirc;s j&aacute; coletou informa&ccedil;&otilde;es de 80% dos adultos que moram nos Estados Unidos e praticamente ningu&eacute;m est&aacute; a salvo de ter seus dados coletados. "Eles tiveram todos as suas informa&ccedil;&otilde;es pessoais e identific&aacute;veis roubadas pelo Partido Comunista da China."
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/R6G07Mwpph4" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
O agente do FBI n&atilde;o apresentou evid&ecirc;ncias sobre o roubo de dados durante a entrevista. Por outro lado, a CBS tamb&eacute;m conversou com outros especialistas de seguran&ccedil;a da Casa Branca, que comentaram sobre os poss&iacute;veis planos da China.
<h2>Nem o DNA est&aacute; salvo</h2>
De acordo com as fontes ouvidas pela emissora de televis&atilde;o, o governo chin&ecirc;s pretende roubar at&eacute; o DNA dos americanos para "controlar os planos de sa&uacute;de" futuramente. O objetivo seria conseguir informa&ccedil;&otilde;es aprofundadas sobre os h&aacute;bitos dos estadunidenses para ganhar poder dentro dos hospitais do pa&iacute;s.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/02/02/02105549799058.jpg" alt="Oficiais apontam que China quer controlar sistema de sa&uacute;de dos Estados Unidos" />Oficiais apontam que China quer controlar sistema de sa&uacute;de dos Estados Unidos
Segundo as fontes, o plano do governo chin&ecirc;s seria utilizar os dados recebidos de dispositivos para mapear os h&aacute;bitos f&iacute;sicos e de alimenta&ccedil;&atilde;o dos estadunidenses. A informa&ccedil;&atilde;o seria combinada com o DNA de cada norte-americano e, com isso, o pa&iacute;s teria poder para tomar a frente no desenvolvimento de tratamentos de sa&uacute;de para o povo dos Estados Unidos.
As falas vindas de fontes da Casa Branca possuem um tom conspirat&oacute;rio. Por&eacute;m, considerando o clima tenso da guerra comercial, as declara&ccedil;&otilde;es certamente podem aumentar os desentendimentos entre o governo dos Estados Unidos e a China.
Ap&oacute;s a elei&ccedil;&atilde;o de Joe Biden como presidente, o futuro da briga entre China e Estados Unidos ainda n&atilde;o est&aacute; claro. Enquanto a Huawei <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/210042-gestao-joe-biden-rever-banimento-huawei-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ainda est&aacute; na mira</a> do governo estadunidense, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/210223-xiaomi-processa-governo-eua-inclusao-lista-proibida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Xiaomi tamb&eacute;m virou alvo</a> da guerra comercial entre os pa&iacute;ses.

VOA News

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China é acusada de roubar dados de 80% dos americanos

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Imagem de WhatsApp é processado na Índia por sua nova política de privacidade no tecmundo

Na petição inicial apresentada a um tribunal indiano, o advogado alegou vigilância ao usuário e crime contra a segurança nacional

Al&eacute;m de manifesta&ccedil;&otilde;es negativas e revoltadas contra suas <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/209063-whatsapp-bloquear-discordar-envio-dados-facebook.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">novas pol&iacute;ticas de privacidade</a> em todas as m&iacute;dias sociais, e at&eacute; um princ&iacute;pio de <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/209168-signal-dispara-downloads-facebook-subjugar-whatsapp.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&ecirc;xodo para outros aplicativos</a>, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/whatsapp" rel="noopener noreferrer" target="_blank">WhatsApp</a> dever&aacute; enfrentar outro desafio, dessa vez nos tribunais da &Iacute;ndia, segundo informa&ccedil;&otilde;es publicadas nesta quinta-feira (14) pela ag&ecirc;ncia brit&acirc;nica Reuters.
Na peti&ccedil;&atilde;o inicial de um processo, proposto a um tribunal indiano na quinta-feira (14), s&atilde;o apresentados como argumentos contra os atos unilaterais do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mensageiros/" target="_blank" title="Mensageiros">mensageiro</a> de propriedade do <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Facebook</a>: a vigil&acirc;ncia do usu&aacute;rio e uma amea&ccedil;a &agrave; seguran&ccedil;a nacional da &Iacute;ndia, por sinal, um dos maiores mercados do aplicativo.
Nas alega&ccedil;&otilde;es do advogado indiano Chaitanya Rohilla, &ldquo;[as atualiza&ccedil;&otilde;es de <a href="http://www.tecmundo.com.br/privacidade/" target="_blank" title="Privacidade">privacidade</a>] fornecem virtualmente um perfil de 360 graus na atividade online de uma pessoa&rdquo;. Para ele, ao fazer isso, "o WhatsApp zomba do direito fundamental &agrave; privacidade&rdquo;, demonstrando um comportamento arbitr&aacute;rio e intimidat&oacute;rio.
<h2>As novas pol&iacute;ticas do WhatsApp</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/15/15124001864239.jpg" alt="WhatsApp faz uma cara campanha de publicidade para acalmar seus clientes Fonte: AFP/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />WhatsApp faz uma cara campanha de publicidade para acalmar seus clientes Fonte: AFP/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
A controv&eacute;rsia teve in&iacute;cio no dia 4 de janeiro, quando o WhatsApp emitiu uma mensagem, de sua sede na Calif&oacute;rnia, reservando-se o direito de compartilhar alguns dados de seus usu&aacute;rios, inclusive localiza&ccedil;&atilde;o e n&uacute;mero do telefone, &agrave; sua controladora Facebook e outras subsidi&aacute;rias-irm&atilde;s como o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/instagram/" target="_blank" title="Instagram">Instagram</a> e o <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook-messenger/" target="_blank" title="Facebook Messenger">Messenger</a>.
A atitude gerou rea&ccedil;&otilde;es imediatas entre os cerca de 400 milh&otilde;es de usu&aacute;rios da plataforma de mensagens no pa&iacute;s, que iniciaram um movimento de migra&ccedil;&atilde;o para aplicativos rivais, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/209413-signal-atinge-50-milhoes-downloads-play-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Signal</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/telegram" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telegram</a>, obrigando o WhatsApp a iniciar uma cara campanha publicit&aacute;ria para tentar acalmar seus clientes.
A mudan&ccedil;a tamb&eacute;m causou muita indigna&ccedil;&atilde;o na Turquia, e teve repercuss&atilde;o na &aacute;rea governamental, com o Conselho de Concorr&ecirc;ncia daquele pa&iacute;s dando in&iacute;cio a uma investiga&ccedil;&atilde;o oficial sobre o servi&ccedil;o de mensagens e sua empresa controladora.
O WhatsApp deu aos usu&aacute;rios um prazo at&eacute; o pr&oacute;ximo dia 8 de fevereiro para concordar com os novos termos propostos. Ou <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/209362-como-excluir-conta-whatsapp.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">deixar a plataforma</a> definitivamente.

Gadgets360

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WhatsApp é processado na Índia por sua nova política de privacidade

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Imagem de Idec quer impedir envio de dados do WhatsApp ao Facebook no Brasil no tecmundo

Instituto de Defesa do Consumidor considera problemática a imposição da nova política de privacidade do aplicativo

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) analisa medidas administrativas e judiciais contra o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/209001-whatsapp-obrigar-usuario-compartilhar-dados-facebook.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">compartilhamento de dados imposto pelo WhatsApp</a> à patrocinadores do <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook">Facebook</a>. Contrariada pela falta de opções fornecidas aos usuários, a instituição se reunirá para debater o tema nesta semana para decidir as melhores medidas.A partir de 8 de fevereiro de 2021, usuários do <a href="https://www.tecmundo.com.br/whatsapp" rel="noopener noreferrer" target="_blank">WhatsApp&nbsp;</a>que não aceitarem os novos termos que permitem o compartilhamento de dados com o Facebook e seus patrocinadores <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/209001-whatsapp-obrigar-usuario-compartilhar-dados-facebook.htm">terão sua conta suspensa</a> até concordarem com o contrato. A péssima novidade alcançou os usuários do mensageiro gradativamente em forma de janela pop-up — que interrompe a navegação no aplicativo, impondo a leitura dos novos termos e notificando a data limite.Embora os dados compartilhados não incluam as mensagens em si, toda a agenda de contatos do celular, bem como foto de perfil e outras informações serão obrigatoriamente enviadas ao Facebook. Isso chamou a atenção da base de usuários, principalmente pela falta de opções fornecida pelo WhatsApp. Esse mesmo motivo chamou a atenção do Idec, que considera problemático não dar opções que restrinjam o compartilhamento de dados no Brasil — onde o app se tornou ferramenta de trabalho para milhares de usuários.<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/11/11141809710269.jpg" alt="a"> <a class="fonte_imagem" href="https://visualhunt.com/photo4/135274/">&nbsp;VisualHunt&nbsp;</a></figure>Na União Europeia e no Reino Unido, a empresa não poderá impor a medida, já que foi impedida pelas autoridades locais. Por aqui, o WhatsApp segue sua campanha pelos novos termos, justificando a implementação de novas medidas para “promover a transparência”. “Daqui para a frente, as empresas podem optar pelos serviços seguros de hospedagem do Facebook para ajudar no gerenciamento das comunicações com seus clientes no WhatsApp.”.Considerando que o tema será destrinchado pelo Idec ao longo desta semana, uma medida deve ser tomada até a semana que vem e pode mudar ou flexibilizar a decisão do WhatsApp no Brasil. Em paralelo, parte da base de usuários do mensageiro busca por <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/209161-abandonar-whatsapp-saiba-escolher-entre-telegram-signal.htm">alternativas que não impõem o compartilhamento de dados com grandes companhias</a>, como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/209168-signal-dispara-downloads-facebook-subjugar-whatsapp.htm">Signal</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/telegram">Telegram</a>.

Pixabay

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Idec quer impedir envio de dados do WhatsApp ao Facebook no Brasil

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Imagem de WhatsApp vai bloquear quem discordar de envio de dados ao Facebook no tecmundo

Não está contente com a situação? É bom procurar alternativas, pois acesso à plataforma ficará indisponível, a partir de 8 de fevereiro, até que você mude de ideia

Adquirido pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook" target="_blank">Facebook</a> em 2014, o WhatsApp, a partir de 8 de fevereiro, se integrar&aacute; de vez &agrave; rede social &ndash; e aqueles que n&atilde;o desejarem o compartilhamento de dados entre as plataformas podem ir se despedindo do aplicativo e procurando alternativas. Com a mudan&ccedil;a nos termos de servi&ccedil;o e da pol&iacute;tica de privacidade <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/209001-whatsapp-obrigar-usuario-compartilhar-dados-facebook.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">anunciada a usu&aacute;rios</a> por meio de notifica&ccedil;&otilde;es, quem n&atilde;o aceitar as novidades ser&aacute; suspenso.
A concord&acirc;ncia implica na concess&atilde;o de mensagens, endere&ccedil;o de IP e intera&ccedil;&otilde;es com pessoas e empresas, entre outras informa&ccedil;&otilde;es, &agrave; gigante de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mark-zuckerberg" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mark Zuckerberg</a>. Por enquanto, &eacute; poss&iacute;vel adiar a aceita&ccedil;&atilde;o selecionando a op&ccedil;&atilde;o "Agora n&atilde;o"; entretanto, depois da data limite, utilizar o recurso n&atilde;o ser&aacute; mais uma op&ccedil;&atilde;o.
"A conta n&atilde;o &eacute; apagada, mas fica indispon&iacute;vel at&eacute; o usu&aacute;rio aceitar a nova pol&iacute;tica de privacidade", explicou um porta-voz do <a href="https://www.tecmundo.com.br/whatsapp" target="_blank">WhatsApp</a> ao Tilt. Tais altera&ccedil;&otilde;es afetar&atilde;o, tamb&eacute;m, a vers&atilde;o corporativa da ferramenta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/07/07141632785139.jpg" alt="A partir de 8 de fevereiro, quem n&atilde;o aceitar as novas regras n&atilde;o poder&aacute; utilizar o aplicativo." />A partir de 8 de fevereiro, quem n&atilde;o aceitar as novas regras n&atilde;o poder&aacute; utilizar o aplicativo.
<h2>Evitar &eacute; simples, diz a companhia</h2>
Unificando ainda mais as plataformas, dados de clientes do WhatsApp Business, como nome, n&uacute;mero de telefone, aparelho, transa&ccedil;&otilde;es e pagamentos, al&eacute;m de outras informa&ccedil;&otilde;es an&ocirc;nimas, ser&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/209005-google-rende-apple-aplica-novas-regras-privacidade-apps.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">compartilhados automaticamente</a> com as contas corporativas no Facebook das companhias que contem com a op&ccedil;&atilde;o.
Por outro lado, ressalta a empresa, conte&uacute;do das conversas, mensagens, fotos, v&iacute;deos e &aacute;udios continuar&atilde;o criptografados de ponta a ponta &ndash; protegidos e com acesso restrito a cada pessoa com perfil no app.
"Cada usu&aacute;rio ser&aacute; notificado dentro da pr&oacute;pria conversa se a empresa com quem ele est&aacute; falando optou por usar o Facebook para gerenciar e armazenar suas mensagens de WhatsApp", indica, o que elimina o poder de escolha de quem o utiliza.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/13/2021/01/06/novos-termos-de-uso-e-politica-de-privacidade-do-whatsapp-forcam-compartilhamento-de-dados-com-facebook-1609969424573_v2_450x1.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/01/07/07141746868140.jpg" alt="Por enquanto, n&atilde;o precisa concordar. Por enquanto." />Por enquanto, n&atilde;o precisa concordar. Por enquanto.
N&atilde;o est&aacute; contente com a situa&ccedil;&atilde;o? Basta n&atilde;o interagir com tais empresas pelo WhatsApp, aconselha a companhia. "Os usu&aacute;rios controlam com quem conversam e ainda podem bloquear facilmente uma empresa no WhatsApp se quiserem", complementa.

Reprodução

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WhatsApp vai bloquear quem discordar de envio de dados ao Facebook

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Imagem de O que "Dilema das Redes" ensina sobre segurança nas redes sociais no tecmundo

Não é tão difícil cuidar da sua privacidade online

Redes sociais. &Eacute; raro hoje em dia algu&eacute;m que n&atilde;o tenha uma conta em ao menos uma rede ou app - de cl&aacute;ssicas como <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/twitter/" target="_blank" title="Twitter">Twitter</a> &agrave;s que v&ecirc;m ganhando espa&ccedil;o mais recentemente, como <a href="http://www.tecmundo.com.br/tiktok/" target="_blank" title="TikTok">TikTok</a>, ou mesmo mais espec&iacute;ficas, como <a href="http://www.tecmundo.com.br/tinder/" target="_blank" title="Tinder">Tinder</a>. O mundo est&aacute; conectado, e os apps e as m&iacute;dias sociais s&atilde;o parte important&iacute;ssima disso. Infelizmente, por&eacute;m, nem tudo s&atilde;o flores neste universo.
O &oacute;timo document&aacute;rio&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/177786-dilema-redes-documentario-netflix-expoe-manipulacao-lucro.htm" target="_blank" title="O Dilema das Redes: document&aacute;rio da Netflix exp&otilde;e manipula&ccedil;&atilde;o e lucro">&ldquo;Dilema das Redes&rdquo;</a> (no Netflix, recomendo assistir) traz um olhar sobre o aspecto viciante e comercial destas plataformas - algo que deve ser considerado no dia a dia, sem d&uacute;vidas.
Mas existe um aspecto a mais neste tema, que o filme pode nos ensinar: a exposi&ccedil;&atilde;o pessoal e as a&ccedil;&otilde;es de criminosos e indiv&iacute;duos mal-intencionados. Na busca por maior popularidade (sejam likes, seguidores, shares ou qualquer outra medida de intera&ccedil;&atilde;o e engajamento), os usu&aacute;rios s&atilde;o incentivados &ndash; muitas vezes indiretamente &ndash; a expor cada vez mais detalhes pessoais de forma p&uacute;blica sobre suas vidas.
Entre os milh&otilde;es de usu&aacute;rios, h&aacute; muita gente m&aacute; intencionada que busca ativamente v&iacute;timas
E qual &eacute; o problema disso? Afinal, n&atilde;o &eacute; para isso que muita gente est&aacute; l&aacute;? A quest&atilde;o &eacute;: n&atilde;o s&atilde;o apenas familiares e amigos que est&atilde;o l&aacute;. Entre os milh&otilde;es de usu&aacute;rios, h&aacute; muita gente m&aacute; intencionada que busca ativamente v&iacute;timas, pessoas que deixam detalhes de rotina, prefer&ecirc;ncias pessoais e relacionamentos.
Informa&ccedil;&otilde;es que podem ser &ndash; e frequentemente, s&atilde;o &ndash; usadas em a&ccedil;&otilde;es criminosas. De posse de dados pessoais, criminosos podem realizar a&ccedil;&otilde;es de <a href="http://www.tecmundo.com.br/phishing/" target="_blank" title="Phishing">phishing</a> e engenharia social, fazendo se passar por organiza&ccedil;&otilde;es e indiv&iacute;duos leg&iacute;timos; assim, enviam emails com malwares variados, solicita&ccedil;&otilde;es de envio de dados pessoais e at&eacute; mesmo doa&ccedil;&otilde;es, tudo com a apar&ecirc;ncia de conte&uacute;dos confi&aacute;veis, o que aumenta sua efici&ecirc;ncia.
Sendo o nosso pa&iacute;s um dos mais ativos nas redes, n&atilde;o &eacute; surpresa que o Brasil apare&ccedil;a entre os pa&iacute;ses que mais sofrem com <a href="https://revistasecurity.com.br/brasil-esta-no-alvo-de-cibercriminosos-revela-estudo-da-trend-micro/">ataques e golpes</a> por e-mail, por exemplo. A enorme quantidade de usu&aacute;rios, junto com a falta de cuidados espec&iacute;ficos em <a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/" target="_blank" title="Seguran&ccedil;a de dados">seguran&ccedil;a</a> no uso de apps sociais, gera um mercado enorme para o submundo dos meios digitais. A solu&ccedil;&atilde;o, felizmente, &eacute; simples, e pode ser adotada por qualquer usu&aacute;rio dom&eacute;stico.
<h2>O que voc&ecirc; pode fazer?</h2>
Primeiro e mais importante: tenha bom senso, cuidado e aten&ccedil;&atilde;o. Todas as redes e apps t&ecirc;m configura&ccedil;&otilde;es de privacidade de dados, e elas devem ser sua primeira prioridade. Observe exatamente quem tem acesso a seus dados, e garanta que s&oacute; pessoas cujas contas voc&ecirc; conferiu e tem certeza de que s&atilde;o leg&iacute;timas, podem ter acesso &agrave;s suas postagens pessoais.
Ao adicionar pessoas de pouco contato (colegas, fornecedores casuais, conhecidos, etc.) tenha cuidado para n&atilde;o deixar no mesmo grau de exposi&ccedil;&atilde;o de pessoas pr&oacute;ximas, que voc&ecirc; quer que tenham acesso &agrave; sua intimidade. Ao receber contatos suspeitos por WhatsApp, email ou qualquer outro meio, desconfie e, na d&uacute;vida, n&atilde;o aceite. Procure confirmar a identidade real do remetente antes de realizar qualquer a&ccedil;&atilde;o.
Finalmente, mantenha seu software de seguran&ccedil;a atualizado no computador e no celular. Criminosos digitais v&atilde;o buscar todo tipo de vulnerabilidade junto a seus alvos, e aparelhos desprotegidos s&atilde;o uma porta de entrada importante para eles, por isso garanta que todos os seus aparelhos est&atilde;o atualizados e protegidos. Tendo consci&ecirc;ncia e cuidado, e usando as ferramentas certas, voc&ecirc; e sua fam&iacute;lia poder&atilde;o curtir o melhor das redes, sem se tornarem v&iacute;timas de cibercriminosos.
***
Marisa Travaglin, colunista quinzenal do TecMundo, &eacute; l&iacute;der de marketing da Trend Micro Brasil.

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O que 'Dilema das Redes' ensina sobre segurança nas redes sociais

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Imagem de Enel vaza dados pessoais de 300 mil clientes de São Paulo no tecmundo

Empresa declara não ser possível, ainda, concluir que haja riscos significativos a consumidores e pede sinceras desculpas pelo ocorrido

Um&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker/" target="_blank" title="Ataque hacker">ataque hacker</a> que afetou 300 mil clientes da concession&aacute;ria de energia Enel Distribui&ccedil;&atilde;o S&atilde;o Paulo foi divulgado pela empresa em comunicado oficial nesta segunda-feira (9). Segundo a companhia, <a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/" target="_blank" title="Seguran&ccedil;a de dados">dados</a> pessoais, como nomes completos, endere&ccedil;os, n&uacute;meros de telefones, CPFs, n&uacute;meros de contas banc&aacute;rias, consumos de eletricidade e outros, foram divulgados na internet. Todos se restringem a consumidores da &aacute;rea de Osasco, afirma. Um processo de verifica&ccedil;&atilde;o interna, declara, j&aacute; est&aacute; em andamento, assim como os devidos contatos com autoridades e pessoas atingidas.
Pedindo "sinceras desculpas pelo ocorrido" e prometendo novas medidas "para evitar que outros eventos como esse ocorram no futuro" em e-mail enviado a um leitor do Tecnoblog, a empresa destaca que "n&atilde;o &eacute; ainda poss&iacute;vel concluir que o incidente tenha originado riscos significativos", sem deixar de sugerir que todos fiquem atentos "a comunica&ccedil;&otilde;es telef&ocirc;nicas ou eletr&ocirc;nicas de terceiros que solicitem seus dados pessoais e sigilosos (por exemplo, senhas)".
RG, data de nascimento, idade, e-mail, carga instalada e tipo de instala&ccedil;&atilde;o foram outras informa&ccedil;&otilde;es elencadas no material de retrata&ccedil;&atilde;o. Dados desse natureza s&atilde;o um prato cheio para estelionat&aacute;rios digitais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/09/09160643846352.jpg" alt="300 mil clientes da regi&atilde;o de Osasco foram afetados por vazamento de dados pessoais, declara a Enel-SP." />300 mil clientes da regi&atilde;o de Osasco foram afetados por vazamento de dados pessoais, declara a Enel-SP.
<h2>O que diz a Enel?</h2>
Os detalhes revelados v&atilde;o ao encontro das medidas exigidas de companhias pela Lei Geral de Prote&ccedil;&atilde;o de Dados (LGPD), <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/189099-sancionada-bolsonaro-lgpd-entra-vigor-18.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que come&ccedil;ou a valer em setembro</a> e demanda, entre outras a&ccedil;&otilde;es, que aquelas que passam por esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o divulguem a natureza dos dados vazados, riscos eventuais e a&ccedil;&otilde;es tomadas para reverter ou mitigar poss&iacute;veis efeitos de vazamentos do tipo.&nbsp;
Por enquanto, n&atilde;o est&atilde;o previstas <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/204559-empresa-descumpre-lgpd-condenada-pagar-r-10-mil-multa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">san&ccedil;&otilde;es</a> &ndash; que ser&atilde;o estipuladas pela Autoridade Nacional de Prote&ccedil;&atilde;o de Dados (ANPD), ainda em composi&ccedil;&atilde;o. Nossa equipe entrou em contato com a Enel, que emitiu o seguinte comunicado oficial:
"A Enel Distribui&ccedil;&atilde;o S&atilde;o Paulo informa que tomou conhecimento de incidente local envolvendo dados de cerca de 4% da base de clientes da companhia, todos do munic&iacute;pio de Osasco. A companhia iniciou imediatamente processo de verifica&ccedil;&atilde;o interna e est&aacute; comunicando o fato &agrave;s autoridades competentes. Todos os clientes que tenham sido afetados est&atilde;o sendo notificados direta e individualmente, por carta ou email da companhia. A&nbsp; Enel Distribui&ccedil;&atilde;o S&atilde;o Paulo segue rigorosos padr&otilde;es globais de seguran&ccedil;a da informa&ccedil;&atilde;o, baseados nas melhores pr&aacute;ticas de mercado, e tem trabalhado continuamente para garantir a seguran&ccedil;a de seus sistemas".

Enel

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Enel vaza dados pessoais de 300 mil clientes de São Paulo

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Imagem de Depois do STJ, hackers atacam Governo do DF e Ministério da Saúde no tecmundo

Depois de criptografarem toda a base de dados do STJ, criminosos atacam outras instituições públicas

O <a href="http://www.tecmundo.com.br/governo/" target="_blank" title="Governo">governo</a> do Distrito Federal tirou do ar todos os seus sistemas na tarde de hoje (5) ao perceber uma tentativa de <a href="http://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker/" target="_blank" title="Ataque hacker">ataque hacker</a>. Segundo a Secretaria de Economia do DF, a atitude foi tomada para interromper a invas&atilde;o e preservar a integridade da base de dados do governo distrital.
Ao confirmar a tentativa de ataque, a secretaria informou que a Subsecretaria de Tecnologia do DF "j&aacute; estava em alerta para poss&iacute;veis tentativas e j&aacute; trabalha para resolver o problema". Isso porque outras p&aacute;ginas e outros sistemas de institui&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas brasileiras foram v&iacute;timas de ataques nesta semana.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/11/05/05155906099334.jpg" alt="df" />GDFNet est&aacute; totalmente inoperante nesta quinta-feira (5). (Imagem/Reprodu&ccedil;&atilde;o GDF)
<h2>Sa&uacute;de</h2>
O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, por exemplo, ficou com seu sistema de comunica&ccedil;&atilde;o por e-mail totalmente inoperante. A pasta tamb&eacute;m ficou sem internet e telefone fixo na manh&atilde; de hoje (5). Em nota, o Minist&eacute;rio disse que: "a equipe t&eacute;cnica do Departamento de Inform&aacute;tica do SUS (Datasus) investiga o que causou o problema e trabalha para o restabelecimento do servi&ccedil;o, mas n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o para o retorno do sistema".
Ainda n&atilde;o se sabe a dimens&atilde;o dos danos causados aos sistemas do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. Al&eacute;m disso, Conselho Nacional de Justi&ccedil;a e outros &oacute;rg&atilde;o tamb&eacute;m sofreram ataques, mas ainda n&atilde;o temos informa&ccedil;&otilde;es concretas sobre o tamanho do problema.
<blockquote class="twitter-tweet">
At&eacute; o momento, os relatos indicam que os seguintes est&atilde;o inacess&iacute;veis: STJ, MS, DATASUS, CFC, CNJ e GDF
&mdash; Felipe Pay&atilde;o (@felipepayao) <a href="https://twitter.com/felipepayao/status/1324419871388635136?ref_src=twsrc%5Etfw">November 5, 2020</a></blockquote>
<h2>Pior da hist&oacute;ria</h2>
Na segunda-feira (2), o primeiro e pior <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/206233-ataque-hacker-ter-atingido-stj-pf-investiga.htm" target="_blank">ataque hacker da semana atingiu o Supremo Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ)</a>. Hackers conseguiram criptografar toda a base de dados da institui&ccedil;&atilde;o, inclusive os backups, que aparentemente estavam salvos na mesma rede de servidores. O STJ est&aacute; totalmente &agrave;s escuras desde ent&atilde;o, e n&atilde;o h&aacute; qualquer previs&atilde;o para retomada no momento.
O ataque ao STJ est&aacute; sendo considerando o pior da hist&oacute;ria do Brasil devido &agrave; dimens&atilde;o e import&acirc;ncia dos dados sequestrados pelos hackers. S&atilde;o milhares de processos e comunica&ccedil;&otilde;es por e-mail oficiais acumulados desde a funda&ccedil;&atilde;o da Corte. N&atilde;o se sabe se o STJ um dia conseguir&aacute; ter acesso a essa base de dados novamente.

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Depois do STJ, hackers atacam Governo do DF e Ministério da Saúde

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Imagem de Itaú abre mais de 2 mil vagas na área de Tecnologia no tecmundo

Após um ano de muitas dificuldades, uma boa notícia: o maior banco privado do Brasil e uma multinacional estão contratando

Duas grandes empresas anunciaram que est&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/vagas" rel="noopener noreferrer" target="_blank">contratando funcion&aacute;rios</a> de todos os n&iacute;veis nesta semana, o que representa um alento para os que est&atilde;o &agrave; procura de emprego durante a crise da pandemia, e tamb&eacute;m um sinal de esperan&ccedil;a para dias melhores no futuro.
<h2>Ita&uacute; Unibanco</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/23/23155221524435.webp" alt="Fonte: Shutterstock" />Fonte: Shutterstock
O Ita&uacute; Unibanco, maior banco privado do Pa&iacute;s e maior <a href="http://www.tecmundo.com.br/banco/" target="_blank" title="Banco">banco</a> Am&eacute;rica Latina, est&aacute; buscando novos profissionais para integrar diversas &aacute;reas em Tecnologia. S&atilde;o mais de 2 mil posi&ccedil;&otilde;es, que devem ser preenchidas entre 2020 e 2021, para todos os n&iacute;veis, de j&uacute;nior a especialistas.
H&aacute; vagas para diversos perfis, como:
<ul>
<li>Cientista de dados;</li>
<li>Arquitetos de TI;</li>
<li>Engenheiros de software <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobile" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mobile</a> e web;</li>
<li>S<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados" rel="noopener noreferrer" target="_blank">eguran&ccedil;a da informa&ccedil;&atilde;o</a> e muitos entre outros.</li>
</ul>
Em respeito ao per&iacute;odo de quarentena, os processos seletivos ocorrem por videoconfer&ecirc;ncia, de forma digital e sem nenhum contato f&iacute;sico.
As vagas para Tecnologia ser&atilde;o, em sua maioria, direcionadas &agrave; cidade de S&atilde;o Paulo, onde fica a sede do banco. Para se candidatar, o usu&aacute;rio deve visitar o hotsite de vagas do banco <a href="https://www.99jobs.com/itau-unibanco/jobs" rel="noopener noreferrer" target="_blank">neste link</a>.
<h2>Concentrix</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/23/23154241469430.jpg" alt="Fonte: Concentrix/Divulga&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Concentrix/Divulga&ccedil;&atilde;o
A multinacional Concentrix &eacute; uma empresa fornecedora de tecnologia em servi&ccedil;os, especializada no engajamento do consumidor e na melhoria do desempenho dos neg&oacute;cios de algumas das melhores marcas do mundo. &nbsp;A empresa est&aacute; com 700 vagas abertas na capital paulista para contrata&ccedil;&atilde;o neste m&ecirc;s de outubro.
As posi&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis s&atilde;o para agente de atendimento (voz, e-mail e chat), e todo o processo de recrutamento &eacute; realizado virtualmente. At&eacute; o fim do ano, a empresa anuncia a abertura de mais 1.500 vagas, inclusive para jovens sem experi&ecirc;ncia profissional que buscam o seu primeiro emprego.
Os interessados em participar da sele&ccedil;&atilde;o devem acessar o site da Concentrix <a href="https://careers.concentrix.com/latam/brazil" rel="noopener noreferrer" target="_blank">neste link</a>.

Itaú Unibanco

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Itaú abre mais de 2 mil vagas na área de Tecnologia

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Imagem de Uma introdução sobre dark web para iniciantes no tecmundo

A maioria de n&oacute;s tende a pensar na <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/" target="_blank" title="Internet">internet </a>como um &uacute;nico destino, acess&iacute;vel via os navegadores instalados em nossos laptops e smartphones. Mas, ao longo dos anos, a web evoluiu para tr&ecirc;s diferentes &aacute;reas: a web p&uacute;blica; a web privada ou internet profunda (deep web); e a darknet ou dark web.
A web p&uacute;blica &eacute; a internet com a qual a maioria de n&oacute;s est&aacute; familiarizada: os sites administrados pelas principais empresas ponto com, sites SaaS que fornecem software para executar nosso e-mail comum e aplicativos corporativos, e assim por diante.
Esta &eacute; uma informa&ccedil;&atilde;o que flui livremente entre nossos computadores, diariamente. Esses sites s&atilde;o pesquisados e reconhecidos pelo <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a> e outros mecanismos de pesquisa. Se voc&ecirc; tem uma ferramenta de seguran&ccedil;a online, esta &eacute; a parte da web que &eacute; seu foco.
<h2>Deep</h2>
Mas quando mudamos para a web privada ou internet profunda (deep web), chegamos a uma parte do universo online que os mecanismos de pesquisa n&atilde;o podem indexar ou cobrir facilmente a partir de ferramentas de seguran&ccedil;a. Isso inclui intranets privadas, servi&ccedil;os de <a href="http://www.tecmundo.com.br/mensageiros/" target="_blank" title="Mensageiros">mensagens instant&acirc;neas</a> como o <a href="http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/" target="_blank" title="WhatsApp">WhatsApp</a>, salas de bate-papo e f&oacute;runs de discuss&atilde;o online, al&eacute;m de bancos de dados privados que est&atilde;o atr&aacute;s de m&uacute;ltiplos <a href="http://www.tecmundo.com.br/firewall/" target="_blank" title="Firewall">firewalls</a> ou n&atilde;o t&ecirc;m reconhecimento da informa&ccedil;&atilde;o via internet p&uacute;blica.
At&eacute; alguns anos atr&aacute;s, a maioria dos cibercriminosos n&atilde;o estava focada em usar essas &aacute;reas para se estabelecer em redes corporativas, mas isso mudou. Conforme o uso da mensageiros decolou (com o Microsoft Teams, Slack e outros servi&ccedil;os), os advers&aacute;rios criaram ferramentas que podem tirar proveito da falta de seguran&ccedil;a integrada nesses servi&ccedil;os. Isso torna as mensagens instant&acirc;neas o principal alvo de oportunidade para ataques de phishing, em particular - como um exemplo das amea&ccedil;as crescentes que podem ser encontradas em fontes privadas da web.
<h2>Dark</h2>
Finalmente, existe a dark web. Essa parte do mundo digital &eacute; muito mais dif&iacute;cil de entender. Assim como a web privada, esses sites se esfor&ccedil;am para n&atilde;o aparecer nos &iacute;ndices de busca, principalmente porque alguns deles oferecem bens e servi&ccedil;os ilegais, como drogas, dados roubados (incluindo n&uacute;meros de cart&atilde;o de cr&eacute;dito) e ferramentas para viola&ccedil;&atilde;o online. Nem todo o seu conte&uacute;do &eacute; ilegal, mas h&aacute; muitos que podem ser question&aacute;veis.
Exemplos desse conte&uacute;do na dark web incluem:
<ul>
<li>Locais, onde voc&ecirc; pode contratar um cibercriminoso para invadir redes;</li>
<li>Drogas e outros itens ilegais;</li>
<li>Listas de nomes de usu&aacute;rios / senhas obtidas atrav&eacute;s de viola&ccedil;&otilde;es de dados;</li>
<li>Tutoriais sobre como usar ferramentas de computa&ccedil;&atilde;o, especialmente aquelas relacionadas a invas&otilde;es, cria&ccedil;&atilde;o de malware, explora&ccedil;&atilde;o e quebra de c&oacute;digos;</li>
<li>Dados financeiros sobre empresas que podem estar dispon&iacute;veis em um site p&uacute;blico ou viola&ccedil;&otilde;es de dados;</li>
<li>Sites comprometidos e dom&iacute;nios suspeitos para venda;</li>
<li>C&oacute;digos-fonte de malware &ldquo;indetect&aacute;vel&rdquo;, que est&atilde;o &agrave; venda;</li>
<li>Diret&oacute;rios de servidores de comando e controle para loca&ccedil;&atilde;o, visando o lan&ccedil;amento de DDoS e outros ataques;</li>
<li>URLs de sites de compartilhamento de arquivos com malware;</li>
<li>Conte&uacute;do censurado de todos os tipos.</li>
</ul>
Para acessar a dark web, geralmente &eacute; necess&aacute;rio um navegador especial chamado Tor. A maioria das estimativas atribui sua popularidade a cerca de 5% do conte&uacute;do e tr&aacute;fego total da internet. Eles usam as conven&ccedil;&otilde;es de nomenclatura de dom&iacute;nio .onion ao inv&eacute;s de .com ou .net. At&eacute; o <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> tem sua pr&oacute;pria presen&ccedil;a na dark web.
Por que empresas leg&iacute;timas teriam esses sites? Eles podem servir para ajudar seus desenvolvedores a entender como us&aacute;-los e proteger os seus dados. Al&eacute;m disso, utilizando navegadores como o Tor as pessoas, que vivem em pa&iacute;ses onde o acesso at&eacute; mesmo a sites considerados inofensivos &eacute; restrito, podem acess&aacute;-los, dificultando o rastreamento de sites que visitaram.
Esses sites t&ecirc;m nomes de dom&iacute;nio muito complicados - seus propriet&aacute;rios querem tornar mais dif&iacute;cil rastre&aacute;-los e encontr&aacute;-los, ao contr&aacute;rio da web p&uacute;blica
Nota-se que esses sites t&ecirc;m nomes de dom&iacute;nio muito complicados - seus propriet&aacute;rios querem tornar mais dif&iacute;cil rastre&aacute;-los e encontr&aacute;-los, ao contr&aacute;rio da web p&uacute;blica, onde o nome da sua marca costuma ser sin&ocirc;nimo do seu nome de dom&iacute;nio. A maioria dos habitantes da dark web s&atilde;o golpistas e criminosos, procurando separar as pessoas do seu dinheiro e de seus dados.
Esses cibercriminosos est&atilde;o constantemente em movimento, tentando ficar &agrave; frente da aplica&ccedil;&atilde;o de leis e vigilantes que tentam expor os seus golpes. Os pr&oacute;prios sites na dark web tamb&eacute;m est&atilde;o em movimento, pois podem ser alvos comuns em ataques de nega&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o (DDoS). Isso significa que muitos materiais est&atilde;o desatualizados. E, como pode-se esperar, o que tem valor nesse reino s&atilde;o as criptomoedas, como <a href="http://www.tecmundo.com.br/bitcoin/" target="_blank" title="Bitcoin">Bitcoin</a>, as quais tornam dif&iacute;cil saber exatamente com quem est&aacute; se fazendo neg&oacute;cios.
Os profissionais de <a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/" target="_blank" title="Seguran&ccedil;a">seguran&ccedil;a</a> digital t&ecirc;m interesse na dark web por tr&ecirc;s quest&otilde;es b&aacute;sicas: primeiro, por ajudar a saber se a marca foi mencionada l&aacute;. Isso pode prejudicar a reputa&ccedil;&atilde;o da marca ou confundir seus clientes em potencial com algu&eacute;m que est&aacute; tentando vender produtos e servi&ccedil;os falsos. Tamb&eacute;m pode indicar que alguns de seus dados comerciais vazaram.
Um segundo motivo &eacute; que essas men&ccedil;&otilde;es na dark web podem ser exemplos de um alerta de amea&ccedil;a, antes que o malware seja detonado na web p&uacute;blica. Como h&aacute; tantos agentes de amea&ccedil;as operando na dark web, voc&ecirc; pode descobrir o que eles est&atilde;o planejando e qual malware est&atilde;o testando antes que os ataques sejam vistos em qualquer outro lugar.
Em terceiro, a dark web est&aacute; mais escura, ou seja, est&aacute; cada vez mais ocupada por criminosos profissionais e n&atilde;o apenas por roteiristas ou pessoas que n&atilde;o se enquadram na sociedade. As explora&ccedil;&otilde;es est&atilde;o se tornando mais sofisticadas e as ferramentas e t&eacute;cnicas de ofusca&ccedil;&atilde;o de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/malware/" target="_blank" title="Malware">malware</a> s&atilde;o cada vez mais vistas e comercializadas.
<h2>Como proteger seus dados sigilosos no universo online?</h2>
Uma vez que grande parte do conte&uacute;do na dark web tem a ver com credenciais, um bom lugar para come&ccedil;ar a pensar sobre como se proteger para n&atilde;o acabar nesses bancos de dados &eacute; fortalecer seus logions e senhas.
A primeira coisa a fazer &eacute; remover senhas reutilizadas. Sim, &eacute; conveniente ter a mesma senha para v&aacute;rios sites, mas isso oferece aos cibercriminosos uma maneira f&aacute;cil de comprometer sua identidade.
A segunda &eacute; minimizar o reconhecimento de dados (footprint). Por exemplo, n&atilde;o divulgar o anivers&aacute;rio de algu&eacute;m nas redes sociais, n&atilde;o preencher todos os campos de um formul&aacute;rio de solicita&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es sigilosas e n&atilde;o salvar detalhes de pagamento em sites de com&eacute;rcio eletr&ocirc;nico.
Proteger os dados para que n&atilde;o cheguem &agrave; dark web n&atilde;o &eacute; um processo simples e exigir&aacute; uma s&eacute;rie de etapas cuidadosas. Mas &eacute; importante manter esses pontos em mente, para proteger dados sigilosos e evitar que circulem na dark web.
***
<span style="color: #000000; font-family: 'Proxima Nova', sans-serif; font-size: 16px; font-style: italic; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: justify; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: pre-wrap; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;">Luis Corrons, autor deste texto, &eacute; Evangelista de Seguran&ccedil;a na Avast e vai estrear uma coluna quinzenal no TecMundo. Fique ligado para acompanhar os pr&oacute;ximos artigos.

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Uma introdução sobre dark web para iniciantes

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Imagem de British Airways vaza dados e é multada em R$ 145 milhões no tecmundo

Multa poderia ser muito maior, mas empresa foi 'poupada' devido ao impacto da covid-19 no setor aéreo

A companhia a&eacute;rea British Airways est&aacute; sendo multada em 20 milh&otilde;es de libras esterlinas (pr&oacute;ximo de R$ 145 milh&otilde;es) por ter sido alvo de um volumoso&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/" target="_blank" title="Seguran&ccedil;a de dados">vazamento de dados</a> que afetou milhares de consumidores. <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/143529-british-airways-multada-r-900-milhoes-vazamento-dados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Primeiramente estipulada na casa das 183 milh&otilde;es de libras</a>, o valor foi reduzido devido ao &ldquo;impacto econ&ocirc;mico propiciado pela covid-19&rdquo; e outros fatores.
Em 2018, a British Airways foi alvo de um&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker/" target="_blank" title="Ataque hacker">ataque hacker</a> que exp&ocirc;s dados pessoais e de cart&atilde;o de cr&eacute;dito de 400 mil consumidores. Os sistemas internos da companhia foram comprometidos pelos atacantes, que logo partiram para as informa&ccedil;&otilde;es dos usu&aacute;rios &mdash; login, dados de pagamento, detalhes de itiner&aacute;rios, nomes completos e endere&ccedil;os &mdash; e violaram sua integridade.
Segundo a Information Commissioner&rsquo;s Office (ICO), &oacute;rg&atilde;o respons&aacute;vel pela prote&ccedil;&atilde;o de dados p&uacute;blicos, o sistema que operava nos servidores da British Airways n&atilde;o contava com importantes mecanismos de <a href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/" target="_blank" title="Seguran&ccedil;a">seguran&ccedil;a</a> &mdash; como a autentica&ccedil;&atilde;o de m&uacute;ltiplos fatores &mdash;, mesmo que j&aacute; estivessem dispon&iacute;veis no software da Microsoft contido nas m&aacute;quinas.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/10/16/16114923229552.jpg" alt="a" /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.nytimes.com/2019/08/25/world/europe/british-airways-cancel-flights.html">&nbsp;Reuters/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
&ldquo;Quando organiza&ccedil;&otilde;es tomam decis&otilde;es erradas sobre os dados pessoais alheios, isso pode ter impacto real na vida dessas pessoas. A lei agora passa a nos dar ferramentas que incentivam tomadas de decis&otilde;es mais eficientes quando relacionadas a dados, incluindo investimentos em tecnologias de seguran&ccedil;a atualizadas&rdquo;, comentou Elizabeth Denman, integrante do ICO.
Anteriormente, o caso chamou aten&ccedil;&atilde;o do mundo pelo valor recorde da multa e pela abertura de precedentes. Na &eacute;poca, a British Airways afirmou que recorreria a multa, alegando ter &ldquo;respondido rapidamente ao ato criminoso de roubo de dados&rdquo; e de &ldquo;n&atilde;o ter encontrado evid&ecirc;ncias de fraude ou atividade fraudulenta nas contas ligadas ao roubo&rdquo;.
Dois anos depois, a multa final foi reduzida significativamente, poupando 163 milh&otilde;es de libras da companhia. Um porta-voz comentou publicamente sobre a decis&atilde;o e descreve que a empresa &ldquo;&eacute; grata pelo reconhecimento da ICO aos aprimoramentos do sistema de seguran&ccedil;a e pela coopera&ccedil;&atilde;o da empresa nas investiga&ccedil;&otilde;es.&rdquo;.

Reuters/Reprodução

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British Airways vaza dados e é multada em R$ 145 milhões

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Imagem de Empresa descumpre LGPD e é condenada a pagar R$ 10 mil de multa no tecmundo

Na ação, o cliente de uma construtora alega que seus dados foram compartilhados indevidamente com parceiros da empresa

<head></head><body>A construtora Cyrela, sediada na cidade de São Paulo, se tornou a primeira empresa penalizada pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Em decisão divulgada nessa terça-feira (29), ela foi condenada pela justiça a pagar multa indenizatória por compartilhar dados de um cliente, indevidamente.No processo, um cliente que comprou um imóvel da construtora alega ter começado a receber ligações com ofertas comerciais feitas por “parceiros” da Cyrela, como empresas de arquitetura, instituições financeiras, consórcios e de construção. Nas chamadas, eram oferecidos a ele diversos produtos, como mobília planejada para a nova casa.De acordo com a juíza da 13ª Vara Cível de São Paulo Tonia Yuka Koroku, a empresa extrapolou o que havia sido acordado no contrato de venda do imóvel, <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/177468-lgpd-perguntas-respostas-entender-forma-rapida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">descumprindo a LGPD</a>. “Resta devidamente comprovado que o autor foi assediado por diversas empresas pelo fato de ter firmado instrumento contratual com a ré para a aquisição de unidade autônoma em empreendimento imobiliário”, escreveu a magistrada.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/09/30/30150124484422.jpg" alt="O cliente alegou que estava sendo importunado por ligações de vários parceiros da construtora.">O cliente alegou que estava sendo importunado por ligações de vários parceiros da construtora.A construtora tentou se defender, inclusive solicitando o pagamento de indenização por dano moral. Mas uma mensagem trocada por ela com o comprador, anexada ao processo, mostrou a companhia admitindo trabalhar com “diversas parcerias”.<h2>Punição para a empresa</h2>Na decisão, a juíza afirmou que o contrato entre as duas partes previa apenas o uso dos dados do comprador para “fins de inserção em banco de dados”, como o Cadastro Positivo. Ela também escreveu que ficou comprovada a “utilização para finalidade diversa e sem que o autor tivesse informação adequada”.Dessa forma, a construtora foi condenada a pagar uma indenização por dano moral no valor de R$ 10 mil, além de um adicional de R$ 300 para cada contato que o cliente receber, futuramente.É válido lembrar que apesar de já estar em vigência desde agosto, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/176532-lgpd-entra-vigencia-orgao-regulamentador.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">LGPD ainda não possui um órgão regulamentador</a>.</body>

Unsplash

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Empresa descumpre LGPD e é condenada a pagar R$ 10 mil de multa

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