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Imagem de Livros físicos em oferta: obras de Stephen King, Suzanne Collins, Douglas Adams e mais autores de sucesso no tecmundo

Confira gêneros de romance, terror, ficção e outros com valores acessíveis 

A leitura &eacute; um costume comum na rotina de praticamente todas as pessoas. E al&eacute;m de ser uma forma de aprender sobre algo novo, tamb&eacute;m estimula a criatividade e imagina&ccedil;&atilde;o, principalmente em livros de fic&ccedil;&atilde;o.
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Getty Images/Reprodução

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Livros físicos em oferta: obras de Stephen King, Suzanne Collins, Douglas Adams e mais autores de sucesso

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Imagem de Inspirado na ficção, hibernação pode viabilizar viagem interplanetária no tecmundo

Pesquisadores estudam conceito de hibernação espacial para percorrer longas distâncias no espaço

Conhecemos &ldquo;hiberna&ccedil;&atilde;o espacial&rdquo; de filmes de <a href="http://www.tecmundo.com.br/da-ficcao-para-a-realidade/" target="_blank" title="Da fic&ccedil;&atilde;o para a realidade">fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica</a>. Assim como demonstrado em Passageiros, de 2016, viagens interplanet&aacute;rias s&atilde;o&nbsp;desgastantes e exigem toneladas de&nbsp;suprimentos&nbsp;&mdash; problema que pode ser contornado ao colocar os passageiros em sono profundo durante a viagem.
Utilizando essa ideia como inspira&ccedil;&atilde;o, a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA) est&aacute; estudando formas de aplica&ccedil;&atilde;o da t&eacute;cnica em astronautas reais. Segundo a ag&ecirc;ncia, para que haja sucesso nas futuras miss&otilde;es de longa dura&ccedil;&atilde;o, h&aacute;bitos dos astronautas precisar&atilde;o mudar radicalmente e a indu&ccedil;&atilde;o &agrave; um estado de anima&ccedil;&atilde;o suspensa pode ser uma alternativa.
Al&eacute;m de proporcionar mais conforto &agrave; tripula&ccedil;&atilde;o, a hiberna&ccedil;&atilde;o reduziria a quantidade de recursos necess&aacute;rios para sobreviv&ecirc;ncia e, consequentemente, baratearia a viagem. Da mesma forma, o espa&ccedil;o de vida dos astronautas&nbsp;n&atilde;o seria mais necess&aacute;rio, ent&atilde;o naves poderiam ser at&eacute; um ter&ccedil;o menores.
<figure class="image"><img alt="" height="380" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/12/18/18113552964620.jpg" width="768" /> <figcaption>A nave reduzida (&agrave; direita) carregaria somente o necess&aacute;rio para os viajantes. (Fonte: Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica/Reprodu&ccedil;&atilde;o) </figcaption></figure>
O pesquisador Robin Biesbroek ressalta que a t&eacute;cnica ainda demanda muito tempo de estudo antes de ser colocada em pr&aacute;tica. &ldquo;Focamos em como uma equipe de astronautas poderia ser melhor colocada em hiberna&ccedil;&atilde;o, o que fazer em caso de emerg&ecirc;ncias, como lidar com a seguran&ccedil;a humana e at&eacute; mesmo qual impacto a hiberna&ccedil;&atilde;o teria na psicologia da equipe.&rdquo;, explica Biesbroek.
<h2>Fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica ainda &eacute; somente fic&ccedil;&atilde;o</h2>
A simplicidade do conceito n&atilde;o necessariamente torna-o pratic&aacute;vel. A equipe de pesquisadores da ESA reitera que a tecnologia atual n&atilde;o permite pensar em hiberna&ccedil;&atilde;o como demonstrado nos cinemas &mdash; mas algo pr&oacute;ximo ao h&aacute;bito de ursos.
<figure class="image"><img alt="" height="388" src="https://tm.ibxk.com.br/2019/12/18/18113719230621.jpg" width="768" /> <figcaption>Conceito do interior da nave. (Fonte: Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica/Reprodu&ccedil;&atilde;o) </figcaption></figure>
Assim como esses animais,&nbsp;astronautas teriam&nbsp;taxa metab&oacute;lica reduzida em 75%, estimam os pesquisadores. O&nbsp;m&eacute;todo tamb&eacute;m est&aacute; sendo estudado na medicina, j&aacute; que facilitaria procedimentos cir&uacute;rgicos muito longos &mdash; com anos de dura&ccedil;&atilde;o &mdash; e na terapia de v&aacute;rios traumas.
Os agentes da ESA devem come&ccedil;ar testes dos mecanismos de desacelera&ccedil;&atilde;o metab&oacute;lica em animais e, posteriormente, em pacientes humanos.

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Inspirado na ficção, hibernação pode viabilizar viagem interplanetária

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Imagem de Tá manjando mesmo? A ficção científica vai muito além do que você imagina no tecmundo

Painel da Comic Con Experience 2015 aborda diversas curiosidades sobre o universo da ficção científica

Um dos pain&eacute;is mais interessantes da <a href="https://www.tecmundo.com.br/comic-con-experience-2015/" target="_blank" title="Comic Con Experience 2015">Comic Con Experience 2015</a>&nbsp;&ndash; e no qual estivemos presentes &ndash; foi o que tratou do tema &ldquo;Universos da Fic&ccedil;&atilde;o Cient&iacute;fica&rdquo;, em que os editores Adriano Fromer Piazzi e Daniel Lameira, da editora Aleph, deram um panorama da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e falaram sobre suas mudan&ccedil;as ao longo da hist&oacute;ria, a migra&ccedil;&atilde;o de m&iacute;dias, o alcance a novos p&uacute;blicos, entre outros pontos.
Numa apresenta&ccedil;&atilde;o informal e cheia de curiosidades, os dois abordaram as nuances dessa tem&aacute;tica t&atilde;o querida pelos geeks &ndash; hoje amplamente difundida &ndash; e discorreram sobre t&oacute;picos interessantes dentro desse nicho.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/12/04/04030916141526.jpg" />Os editores Adriano Fromer Piazzi e Daniel Lameira, da Aleph, revelaram v&aacute;rias curiosidades sobre a fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica
&ldquo;A fun&ccedil;&atilde;o da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica &eacute; inspirar o futuro. (...) Muita gente ainda tem aquela vis&atilde;o hollywoodiana de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, pensa que &eacute; s&oacute; rob&ocirc; se explodindo, ETs, coisa e tal. Mas na verdade h&aacute; muitas tem&aacute;ticas dentro desse conceito. O cinema mostrou muito isso, e agora os grandes roteiristas e artistas est&atilde;o migrando para as s&eacute;ries&rdquo;, disseram os editores.
<h2>Cyberpunk, steampunk, uplift... Voc&ecirc; conhece todos os termos?</h2>
As palavras pronunciadas num papo nerd sobre fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica soam gregas a quem escuta de fora e n&atilde;o pertence a esse mundinho ou n&atilde;o tem tanta familiaridade com ele. Sheldon (de &ldquo;Big Bang Theory&rdquo;) que o diga. Em um dos slides da apresenta&ccedil;&atilde;o, os editores apresentaram alguns termos oriundos dessa tem&aacute;tica. Confira os mais curiosos:
<ul>
<li>Ciberespa&ccedil;o</li>
<li>Dieselpunk</li>
<li>Cyberpunk</li>
<li>Steampunk</li>
<li>Uplift</li>
<li>Slipstream</li>
<li>Sci-fi</li>
<li>Spy-fi</li>
</ul>
Se f&ocirc;ssemos discorrer sobre cada um aqui, esta mat&eacute;ria se transformaria numa B&iacute;blia. Mas a origem dos termos &eacute; interessante. A palavra &ldquo;ciberespa&ccedil;o&rdquo;, por exemplo, foi um neologismo criado por William Gibson no cl&aacute;ssico &ldquo;Neuromancer&rdquo;, uma das obras mais ic&ocirc;nicas da tem&aacute;tica cyberpunk.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/12/04/04031142470527.jpg" />"Neuromancer" &eacute; um &iacute;cone da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e se integrou rapidamente &agrave; cultura pop
<h2>Startac, da Motorola? Veio de Star Trek!</h2>
Essa muitos sabem e muitos n&atilde;o: um dos celulares mais consagrados da Motorola, o saudoso Startac, tem esse nome inspirado pela franquia &ldquo;Star Trek&rdquo;, que usava dispositivos de comunica&ccedil;&atilde;o que, na &eacute;poca, eram aparelhos sem precedentes.
&ldquo;N&atilde;o &eacute; s&oacute; o Startac. Muitas coisas do mundo real foram inspiradas pela fic&ccedil;&atilde;o. &Eacute; por isso que dizem que a fic&ccedil;&atilde;o prev&ecirc; o futuro. L&aacute;, aparecem muitas coisas que surgem na vida real anos ou d&eacute;cadas depois&rdquo;, ponderaram os editores.
E voc&ecirc;, se classifica um manjador da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica? Comente mais sobre o assunto nos coment&aacute;rios abaixo. D&aacute; para ter debates muito saud&aacute;veis sobre o tema.
A Comic Con Experience 2015 vai at&eacute; o pr&oacute;ximo domingo, dia 6, no S&atilde;o Paulo Expo, e n&oacute;s estaremos l&aacute; todos os dias para a cobertura completa.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/201856-como-voce-avalia-a-importancia-da-ficcao-cientifica-no-entretenimento.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Como voc&ecirc; avalia a import&acirc;ncia da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica no entretenimento?">Como voc&ecirc; avalia a import&acirc;ncia da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica no entretenimento?</a> Discuta no F&oacute;rum do TecMundo.

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Tá manjando mesmo? A ficção científica vai muito além do que você imagina

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Imagem de Previsões: veja como o futuro era imaginado há mais de 100 anos no tecmundo

Confira algumas ilustrações do livro La Find du Monde, publicado em 1893, mostrando cenas de como seria a vida humana pouco depois da virada do século XX para o XXI

Todo mundo eventualmente j&aacute; parou para pensar em como ser&aacute; a Terra e a civiliza&ccedil;&atilde;o humana daqui h&aacute; cerca de 100 anos. Esse tipo de costume imaginativo, no entanto, n&atilde;o &eacute; uma exclusividade da nossa &eacute;poca a j&aacute; acontecia desde o princ&iacute;pio dos tempos &ndash; com alguns registros permitindo que vejamos quais previs&otilde;es do passado sobre os nossos tempos se tornaram verdade.
Escrito no final do s&eacute;culo XIX, o livro La Fin du Monde (&ldquo;O Fim do Mundo&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) conta sobre um cometa que atinge a terra pouco depois da virada do s&eacute;culo XX para o XXI, causando consequ&ecirc;ncias de longo prazo que culminam na morte do planeta. De autoria do astr&ocirc;nomo franc&ecirc;s Camille Flammarion, o romance teve sua primeira edi&ccedil;&atilde;o publicada em 1893 e foi adaptado para o cinema em 1931.
A seguir, voc&ecirc; pode ver algumas ilustra&ccedil;&otilde;es escaneadas de uma das primeiras edi&ccedil;&otilde;es do livro, lan&ccedil;ada na Hungria em 1897. Com desenhos feitos por v&aacute;rios artistas famosos da Fran&ccedil;a, o livro mostrava cenas de um futuro fantasioso, mas n&atilde;o completamente errado. Confira essas cenas a seguir e veja o quanto nosso futuro se parece com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/da-ficcao-para-a-realidade/" target="_blank" title="Da fic&ccedil;&atilde;o para a realidade">fic&ccedil;&atilde;o</a>&nbsp;do passado:
<h2>A cidade do futuro</h2>
A grande maioria dos pr&eacute;dios conta com grandes domos rotativos, usados para observar as estrelas, as ruas s&atilde;o iluminadas por postes el&eacute;tricos e algumas coberturas contam com portos para grandes navios a&eacute;reos. Embora os observat&oacute;rios e os grandes dirig&iacute;veis n&atilde;o tenham se tornado itens do cotidiano, os heliportos e a luz el&eacute;trica s&atilde;o bastante difundidos hoje.
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<h2>Tr&aacute;fego a&eacute;reo</h2>
Os navios a&eacute;reos &ndash; ou dirig&iacute;veis &ndash; certamente n&atilde;o s&atilde;o m&eacute;todos convencionais de locomo&ccedil;&atilde;o, mas os avi&otilde;es j&aacute; transportam milh&otilde;es de pessoas todos os dias. Seria um verdadeiro problema se o espa&ccedil;o a&eacute;reo fosse t&atilde;o ca&oacute;tico quanto o da imagem.
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<h2>Sem fios</h2>
Na ilustra&ccedil;&atilde;o, uma mensagem wireless de Marte &eacute; recebida e projetada em uma sala repleta de cientistas e pol&iacute;ticos. Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; comunica&ccedil;&atilde;o sem fios, acredito que os franceses do final do s&eacute;culo XIX ficariam surpresos com nossos avan&ccedil;os, acess&iacute;veis para qualquer pessoa.
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<h2>&Aacute;gua e ar</h2>
Basta tirar os grandes navios a&eacute;reos sustentados por bal&otilde;es de ar e colocar grandes Boeings em seu lugar, e certamente poderemos dizer que as previs&otilde;es de Flammarion sobre nossos meios de transportes chegaram perto da realidade.
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<h2>Paris do futuro</h2>
No livro, a capital da Fran&ccedil;a se tornou uma megal&oacute;pole que vai de Bordeaux a Narbonne, com seu c&eacute;u repleto de avi&otilde;es com asas flex&iacute;veis e nuvens de fuma&ccedil;a. A cidade tamb&eacute;m contaria com pontes de v&aacute;rios n&iacute;veis e trilhos de monotrilho. Por sorte, a Paris de hoje mant&eacute;m um visual muito mais belo do que esse.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/04/14/14121316678418.jpg" />
<h2>TV HD</h2>
As pessoas poderiam adquirir grandes telas redondas para a exibi&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do de entretenimento, com uma placa de controle fixada na parede mais c&ocirc;moda. A realidade das TVs de alta defini&ccedil;&atilde;o certamente est&aacute; aqui, mas por sorte temos solu&ccedil;&otilde;es mais pr&aacute;ticas para os controles.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/04/14/14121403385420.jpg" />
<h2>Carros voadores</h2>
Nesta cena rom&acirc;ntica, &eacute; poss&iacute;vel ver um carro com asas flex&iacute;veis que n&atilde;o apenas voa, mas se locomove sem a necessidade de um motorista. Infelizmente, ainda estamos trabalhando para viabilizar a livre circula&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos, de forma que fazer com que eles tamb&eacute;m trafeguem pelo ar vai ter que esperar mais um pouco.
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<h2>Apocalipse</h2>
Por sorte, at&eacute; agora n&atilde;o fomos atingidos por grandes meteoros e n&atilde;o estamos na mira de outras amea&ccedil;as de destrui&ccedil;&atilde;o iminente. Assim sendo, &eacute; improv&aacute;vel que vejamos em breve cenas como a desse navio voador pairando sobre as ru&iacute;nas da civiliza&ccedil;&atilde;o humana.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/04/14/14121500061422.jpg" />

Formidia

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Previsões: veja como o futuro era imaginado há mais de 100 anos

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Imagem de Veja como seria um robô do sexo por dentro no site TecMundo

Artista cria renderização 3D de como poderia ser a "invenção do próximo século"

O conceito de &ldquo;rob&ocirc; do sexo&rdquo; n&atilde;o &eacute; algo exatamente novo. V&aacute;rios filmes e produ&ccedil;&otilde;es para a TV j&aacute; retrataram equipamentos como esses, e muita gente espera ver o dia em que essas coisas se tornem realidade. O artista Cesar Vonc parece ser um deles, tanto &eacute; que criou essa imagem que voc&ecirc; confere a seguir. Ele classificou a obra como &ldquo;a inven&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;ximo s&eacute;culo&rdquo;. Trata-se de uma renderiza&ccedil;&atilde;o 3D de um modelo cortado ao meio de um rob&ocirc; do sexo.
Pode ser considerado meio perturbador olhar para essa imagem e ver todos esses mecanismos internos. Afinal, trata-se de uma forma humana preenchida com uma m&aacute;quina. D&aacute; para citar pelo menos umas cinco franquias famosas da TV e do cinema que retratam coisas parecidas.
Galeria 1
Nessas produ&ccedil;&otilde;es, sempre h&aacute; algum tipo de conflito por conta dessa dualidade. Ser&aacute; que, se esse tipo de rob&ocirc; um dia fosse constru&iacute;do, algu&eacute;m compraria? Ou as pessoas ficariam receosas de essas coisas se revoltarem e iniciarem o t&atilde;o temido &ldquo;apocalipse rob&ocirc;&rdquo;?
A imagem foi criada para concorrer em um concurso de rob&oacute;tica conceitual em 2014. A obra foi feita atrav&eacute;s do Cinema 4D. N&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre poss&iacute;veis premia&ccedil;&otilde;es a essa imagem, mas voc&ecirc; pode conferir todo o portf&oacute;lio do artista <a href="http://cesar-vonc.cgsociety.org/art/robot-cinema-factory-4d-sex-octane-machine-render-soubrobotte-sci-fi-3d-1179640#prj" target="_blank">aqui</a>.

Cesar Vonc

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Veja como seria um robô do sexo por dentro

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Imagem de Pesquisadores já conseguem fazer cérebros "se comunicarem via internet" no site TecMundo

Método utiliza um leitor de estímulos cerebrais que envia dados para outra pessoa responder a algumas ordens

Comunica&ccedil;&atilde;o por telepatia &eacute; uma coisa que, por enquanto, s&oacute; vemos em filmes e livros de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, mas h&aacute; uma equipe de seis pesquisadores da Universidade de Washington que est&aacute; empenhada em transformar isso em realidade. Na verdade, o objetivo dos cientistas &eacute; descobrir quais s&atilde;o as possibilidades de leitura e transmiss&atilde;o de est&iacute;mulos cerebrais de uma pessoa para outra.
Isso quer dizer que algu&eacute;m poderia pensar em fazer alguma coisa e, &ldquo;do outro lado da linha&rdquo;, outra pessoa &eacute; quem responderia a esse pensamento com algum movimento ou a&ccedil;&atilde;o do corpo. Pode parecer meio assustador mandar pessoas fazerem coisas usando o poder da mente, mas isso ainda acontece de forma bem simples, inclusive com as duas pessoas completamente cientes do que est&aacute; acontecendo.
O equipamento utilizado consiste basicamente em uma s&eacute;rie de sensores que s&atilde;o posicionados na cabe&ccedil;a do indiv&iacute;duo emissor de est&iacute;mulos, ligado via internet a outro equipamento diferente posicionado junto &agrave; cabe&ccedil;a do receptor.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/xRsx5egJoYk" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A experi&ecirc;ncia at&eacute; agora vem utilizando um joguinho em que o emissor precisa defender uma cidade de v&aacute;rios ataques usando um canh&atilde;o. Ele precisa pensar em comandos para controlar esse canh&atilde;o, que atira para a esquerda e para a direita. Esses pensamentos s&atilde;o transformados em dados que s&atilde;o novamente emitidos ao receptor.
Esse receptor &eacute; quem de fato aperta os controles do jogo, protegendo a cidade com os dedos mesmo sem ver o jogo, j&aacute; que ele foi posicionado em uma sala diferente. At&eacute; o momento, essa experi&ecirc;ncia registrou margens de sucesso entre 25% e 83%. Ou seja, as coisas podem funcionar muito bem ou muito mal.
Isso significa que &eacute; necess&aacute;rio melhorar esse sistema de &ldquo;telepatia via internet&rdquo;, mas os pesquisadores ainda est&atilde;o descobrindo como tudo funciona. Apesar da possibilidade de falhas, a pesquisa conta atualmente com um or&ccedil;amento US$ 1 milh&atilde;o para ser completada.

Hearthaware

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Pesquisadores já conseguem fazer cérebros "se comunicarem via internet"

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Imagem de 10 tecnologias de filmes de ficção científica que já existem no mundo real no site TecMundo

Muitas das coisas que só víamos nas telas do cinema hoje já existem de verdade, pelo menos de modo adaptado, porém para um público que ainda é bem restrito

Convenhamos, &eacute; algo relativamente comum assistir a filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e desejar que as coisas que vimos na tela realmente existam. &Eacute; verdade que algumas tecnologias apresentadas por filmes como "Star Wars", "Blade Runner", "Star Trek" e muitos outros do g&ecirc;nero s&atilde;o um tanto fantasiosas, por&eacute;m essas obras trazem aspectos que, de modo adaptado, podem ser vistos no nosso mundo real.
N&oacute;s j&aacute; comentamos sobre isso duas vezes aqui no TecMundo. Primeiro, falamos que certos conceitos de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica podem ser plaus&iacute;veis, apesar de n&atilde;o terem sido comprovados, como voc&ecirc; pode conferir <a href="https://www.tecmundo.com.br/da-ficcao-para-a-realidade/62808-7-conceitos-ficcao-cientifica-possibilidade-sejam-plausiveis.htm" target="_blank">aqui</a>. Em segundo lugar, publicamos sobre situa&ccedil;&otilde;es de filmes futuristas que est&atilde;o no processo de se tornarem realidade, como voc&ecirc; pode lembrar <a href="https://www.tecmundo.com.br/da-ficcao-para-a-realidade/24674-5-situacoes-da-ficcao-cientifica-que-estao-se-tornando-realidade.htm" target="_blank">aqui</a>. Hoje o foco &eacute; outro: vamos falar de coisas que vimos nos cinemas e que hoje j&aacute; se tornaram verdade, pelo menos em partes, de um jeito adaptado. Os sites Gizmodo e Tech Radar listaram os seguintes exemplos que resumimos abaixo:
<h2>1 &ndash; Rob&ocirc;s flex&iacute;veis</h2>
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Em "O Exterminador do Futuro 2", n&oacute;s vimos como um rob&ocirc; pode ser poderoso, insistente, quase indestrut&iacute;vel e extremamente adapt&aacute;vel. O androide T-1000 foi caracterizado por ser capaz de se transformar nas mais variadas formas gra&ccedil;as ao que foi chamado metal l&iacute;quido. Nas devidas propor&ccedil;&otilde;es, j&aacute; que hoje n&atilde;o dispomos de tal n&iacute;vel tecnol&oacute;gico, o MIT desenvolveu um rob&ocirc; que pode, em partes, ser comparado ao T-1000.
Um grupo de cientistas do instituto criou um tipo de material que pode ser r&iacute;gido e flex&iacute;vel ao mesmo tempo, tudo regulado pelas temperaturas internas do rob&ocirc;. Ao ser aquecido, o material pode se tornar flex&iacute;vel, se esticar e se adaptar aos mais variados espa&ccedil;os, enquanto quando est&aacute; frio ele &eacute; suficientemente r&iacute;gido para gerar sustenta&ccedil;&atilde;o. As aplica&ccedil;&otilde;es para esses rob&ocirc;s flex&iacute;veis s&atilde;o as mais variadas, pois, quando efetivamente desenvolvidos, eles poder&atilde;o andar por espa&ccedil;os estreitos, auxiliar em processos cir&uacute;rgicos e muito mais.
Os cientistas escolheram espuma de poliuretano de baixo custo na estrutura&ccedil;&atilde;o dos rob&ocirc;s, j&aacute; que esse material pode ser diminu&iacute;do e expandido at&eacute; o seu tamanho original. Voc&ecirc; pode ter no&ccedil;&atilde;o do funcionamento desse processo no v&iacute;deo abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/aozu2C9Kmlg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>2 &ndash; Pequenos Transformers</h2>
Os rob&ocirc;s que vemos na s&eacute;rie de filme Transformers est&atilde;o bem distantes do mundo real, como todos n&oacute;s sabemos. Por mais que existam brinquedos dos filmess, eles n&atilde;o s&atilde;o exatamente personaliz&aacute;veis, j&aacute; que se transformam s&oacute; no que foi programado &ndash; e permanecem mais no universo l&uacute;dico do que real. Contudo, outro grupo de cientistas do MIT desenvolveu pequenos rob&ocirc;s em formato de cubos que s&atilde;o capazes de se movimentar (inclusive pular) e criar as mais variadas formas de modo parcialmente aut&ocirc;nomo.
Os chamados "Cubos M" s&atilde;o vers&otilde;es bem simples de rob&ocirc;s que podem criar formatos variados, sendo que podem ser aprimorados em um futuro n&atilde;o t&atilde;o distante para criar estruturas independentes. As pe&ccedil;as se conectam atrav&eacute;s de magnetismo e se comunicam entre si, o que faz com que se movimentem de modo harm&ocirc;nico e r&aacute;pido, apesar de meio abrupto. Veja o v&iacute;deo abaixo para entender melhor:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/6aZbJS6LZbs" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>3 &ndash; Visor de RoboCop</h2>
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Quando RoboCop estava no auge, muitas pessoas imaginavam algum tipo de dispositivo no estilo do rob&ocirc;-humano que pudesse identificar as pessoas e realizar as mais variadas tarefas &ndash; tudo em tempo real. Pois bem, chegou o tempo em que n&oacute;s temos nossa vers&atilde;o desse aparelho, apesar de que muitos o consideraram um equipamento que gerou um tanto de frustra&ccedil;&atilde;o. Estamos falando do Google Glass.
Ele pode n&atilde;o ser t&atilde;o elaborado quanto o visor do RoboCop, por&eacute;m voc&ecirc; certamente n&atilde;o passar&aacute; despercebido pelas pessoas quando algu&eacute;m olhar voc&ecirc; com esses &oacute;culos futuristas. Com o Google Glass voc&ecirc; pode se conectar &agrave; internet e obter informa&ccedil;&otilde;es em tempo real, como dire&ccedil;&otilde;es de algum estabelecimento, verificar seus emails em frente de seus olhos e acessar o Facebook. Se voc&ecirc; tiver o dinheiro suficiente para comprar o equipamento e n&atilde;o se importar com olhares tortos nas ruas, pode ser algo interessante de se adquirir.
<h2>4 &ndash; Armas biom&eacute;tricas</h2>
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Os filmes de James Bond n&atilde;o s&atilde;o propriamente de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, por&eacute;m apresentam alguns aparatos tecnol&oacute;gicos bem interessantes e, em alguns casos, muito improv&aacute;veis. Em "Skyfall", Bond possui uma pistola biom&eacute;trica que s&oacute; pode ser acionada se ele a segurar &ndash; a arma se tornar&aacute; automaticamente inutiliz&aacute;vel para qualquer outra pessoa (algo bastante &uacute;til se algum inimigo a pegar).
Atualmente, j&aacute; existem pistolas que funcionam desse modo, por&eacute;m elas est&atilde;o nas m&atilde;os de um p&uacute;blico bem restrito. Nos Estados Unidos, o Instituto de Tecnologia de New Jersey j&aacute; desenvolveu as armas que identificam os usu&aacute;rios pelas palmas das m&atilde;os. Apesar de essas armas eletr&ocirc;nicas estarem em um processo de aperfei&ccedil;oamento, elas j&aacute; existem e poder&atilde;o se tornar mais comuns nos pr&oacute;ximos anos.
<h2>5 &ndash; Autom&oacute;veis aut&ocirc;nomos</h2>
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Filmes como "Minority Report" e "Eu Rob&ocirc;", entre muitos outros, j&aacute; apresentaram ve&iacute;culos que andam sozinhos e de modo totalmente independente de seres humanos &ndash; algo que j&aacute; &eacute; realidade hoje. Existem v&aacute;rios projetos de carros aut&ocirc;nomos espalhados pelo mundo, sendo que o mais avan&ccedil;ado &eacute; o encabe&ccedil;ado pela Google.
Aparentemente, esses ve&iacute;culos (que ainda est&atilde;o em fase de testes) conseguem mapear o ambiente ao redor do autom&oacute;vel e identificar quais s&atilde;o as melhores dire&ccedil;&otilde;es para se chegar ao destino, visualmente parecido com o Google Street View. Esses autom&oacute;veis j&aacute; passaram por in&uacute;meros testes em S&atilde;o Francisco e j&aacute; totalizaram mais de 300 milhas de percurso de condu&ccedil;&atilde;o sem necessidade de um condutor. Para os motoristas ruins, um carro aut&ocirc;nomo pode ser algo extremamente &uacute;til.
<h2>6 &ndash; Controlar avi&otilde;es por pensamentos</h2>
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Diversos filmes j&aacute; apresentaram personagens que podem controlar objetos, sejam pequenos ou grandes, com o poder do pensamento. Algo semelhante foi desenvolvido pela Uni&atilde;o Europeia, chamado de "Voo Cerebral", sendo que alguns testes j&aacute; foram realizados para comprovar a efici&ecirc;ncia do projeto. Trata-se da possibilidade de pilotar uma aeronave com o poder do pensamento, sem ser necess&aacute;rio tocar no complexo painel de controle ou fazer qualquer a&ccedil;&atilde;o.
Ao vestir um equipamento que cont&eacute;m eletrodos ligados, as ondas cerebrais do piloto s&atilde;o convertidas em comandos para a aeronave. Em nenhum momento o piloto faz uso de controles com as m&atilde;os, sendo todo o voo guiado pelo pensamento. Mas n&atilde;o se preocupe, pois os pensamentos n&atilde;o s&atilde;o lidos, somente os sinais s&atilde;o processados pelos algoritmos desenvolvidos pelos cientistas. Seis pessoas j&aacute; participaram do teste de simula&ccedil;&atilde;o (todos pilotos), sendo que quase todos foram bem-sucedidos em seus comandos.
<h2>7 &ndash; Modifica&ccedil;&atilde;o de tempo</h2>
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Alterar as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas por meio de interven&ccedil;&atilde;o do homem &eacute; algo que, de algum modo, j&aacute; fazemos atualmente com o alto grau de polui&ccedil;&atilde;o que despejamos no planeta. Por&eacute;m, falando de modo mais espec&iacute;fico, j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel criar tempestades totalmente artificiais &ndash; pelo menos teoricamente. Pesquisadores da Universidade da Fl&oacute;rida e da Universidade do Arizona est&atilde;o aperfei&ccedil;oando um disparo de feixe de laser de alt&iacute;ssima voltagem bastante potente para que chuvas e rel&acirc;mpagos sejam reproduzidos sob demanda.
Outros pesquisadores conseguiram desencadear fen&ocirc;menos el&eacute;tricos nas nuvens, apesar de n&atilde;o ter efetivamente chovido no local. Diversos problemas tiveram que ser contornados na realiza&ccedil;&atilde;o desse projeto, como os fatos de o laser ter que ser extremamente potente para n&atilde;o se dissipar antes de atingir as nuvens e de que os cientistas deviam estar suficientemente distantes para n&atilde;o serem atingidos pelos prov&aacute;veis raios.
Para solucionar esse empecilho, feixes de lasers secund&aacute;rios foram utilizados para potencializar o principal. Desse modo, o laser conseguiu ficar com um di&acirc;metro maior e, consequentemente, realizou um impacto mais significativo. &Eacute; esperado que esses cientistas desenvolvam feixes com di&acirc;metros maiores que ser&atilde;o capazes de criar efeitos clim&aacute;ticos, como chuvas e raios, em &aacute;reas vastas e que sejam secas.
<h2>8 &ndash; Capas de invisibilidade</h2>
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Roupas que deixam os seus portadores invis&iacute;veis est&atilde;o em diversos filmes fantasiosos e de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Isso pode n&atilde;o existir no mundo real exatamente como vemos nas telas, por&eacute;m pesquisadores est&atilde;o avan&ccedil;ando nesse campo de invisibilidade. Muitas das tecnologias existentes utilizam metamateriais artificiais que refratam a luz de modo t&atilde;o perfeito que o objeto em quest&atilde;o pode se tornar invis&iacute;vel.
Ainda existem muitos obst&aacute;culos para tornar os metamateriais presentes em nossa vida di&aacute;ria, como o alto custo deles. De acordo com engenheiros da Universidade Nacional de Singapura, um traje de invisibilidade no estilo dos filmes de "O Predador" j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel.
Esses engenheiros desenvolveram um dispositivo capaz de proporcionar ilus&atilde;o de camuflagem e deixar algu&eacute;m temporariamente invis&iacute;vel, de modo que o calor emitido pelo corpo seja bloqueado e n&atilde;o possa ser identificado. Apesar de existente, esse m&eacute;todo &eacute; bastante caro devido &agrave; utiliza&ccedil;&atilde;o dos materiais necess&aacute;rios &ndash; e est&aacute; longe de se tornar algo comum. Se necess&aacute;rio, esse equipamento pode ser usado em opera&ccedil;&otilde;es militares.
Al&eacute;m dele, os pesquisadores est&atilde;o trabalhando em um dispositivo de camuflagem capaz de identificar as cores do ambiente ao redor, de modo que combine com elas. Assim um objeto pode ser misturado &agrave;s cores do local, algo semelhante ao que o polvo faz. Veja um exemplo logo abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/q8xJ13pAZNw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>9 &ndash; Rob&ocirc;s aut&ocirc;nomos</h2>
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Diversos filmes e desenhos j&aacute; abordaram rob&ocirc;s que se ligam e se desligam quando querem, capazes de andar por a&iacute; quando desejarem &ndash; em outras palavras, que s&atilde;o totalmente aut&ocirc;nomos. &Eacute; verdade que hoje n&atilde;o existem rob&ocirc;s t&atilde;o independentes assim, por&eacute;m estamos no caminho para que esse fato se concretize. Cientistas j&aacute; conseguiram desenvolver rob&ocirc;s que levantam e andam sozinhos, sem qualquer tipo de interven&ccedil;&atilde;o humana.
Esses dispositivos podem ser ativados independentemente, apesar de serem simples e n&atilde;o poderem realizar a&ccedil;&otilde;es complexas. Contudo, eles existem e devem ser aperfei&ccedil;oados nos pr&oacute;ximos anos, j&aacute; que tamb&eacute;m podem se montar e reparar uns aos outros se forem melhores desenvolvidos. Realmente, s&atilde;o novas criaturas.
<h2>10 &ndash; Realidade Virtual</h2>
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Os dispositivos de realidade virtual j&aacute; dispensam apresenta&ccedil;&otilde;es, por&eacute;m n&atilde;o menos impressionantes por isso. Tanto o Oculus Rift como o Project Morpheus s&atilde;o exemplos de realidades virtuais que podem ser criadas no melhor estilo do filme "Tron". O melhor &eacute; que estamos cada vez mais pr&oacute;ximos do momento em que esses acess&oacute;rios se tornar&atilde;o mais comuns, capazes de proporcionar jogos que realmente ir&atilde;o deixar o jogador imerso em seus ambientes virtuais. Voc&ecirc; est&aacute; ansioso para entrar em um mundo completamente digital? N&oacute;s j&aacute; testamos o equipamento aqui no TecMundo, e pode ter certeza que voc&ecirc; ficar&aacute; muito surpreso quando colocar os &oacute;culos e vir o mundo com outros olhos.
&Eacute; claro que existem outros tipos de tecnologias que vemos nos filmes que j&aacute; foram criadas de verdade, sempre adaptadas &agrave; realidade n&atilde;o t&atilde;o fant&aacute;stica do nosso mundo. Por exemplo, diversos trajes que simulam o que vemos nos filmes de "Homem de Ferro" j&aacute; foram listados <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca.asp?q=homem%20de%20ferro%20real" target="_blank">aqui</a> no TecMundo. Se voc&ecirc; souber de outros exemplos interessantes de aparatos tecnol&oacute;gicos do cinema que j&aacute; existem por a&iacute;, mesmo que de modo mais simples do que quando vimos originalmente, liste nos coment&aacute;rios.

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10 tecnologias de filmes de ficção científica que já existem no mundo real

Imagem de Nada nesse vídeo é real! Confira os efeitos que um PC é capaz de criar no site TecMundo

Vídeo impressionante mostra uma série de cenas criadas com computação gráfica que comprovam como a tecnologia para construção de efeitos especiais está avançada

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Imagem de 7 conceitos de ficção científica e a possibilidade de que sejam plausíveis no site TecMundo

Teletransporte, invisibilidade, mundos paralelos: confira o parecer de alguns pesquisadores sobre esses temas

Se a fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica dominasse o mundo, a viagem no tempo, os ciborgues e alien&iacute;genas humanoides e o teletransporte seriam comuns entre n&oacute;s.&nbsp; Mas qual seria a plausibilidade dessas ideias?
O site&nbsp;<a href="http://www.livescience.com/39825-reality-of-sci-fi-concepts.html">LiveScience</a>&nbsp;examinou alguns conceitos populares dos filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica a fim de gerar um debate sobre eles serem poss&iacute;veis ou n&atilde;o. Confira abaixo.
<h2>7 &ndash; Aliens semelhantes aos humanos</h2>
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Na s&eacute;rie Jornada nas Estrelas, o personagem Dr. Spock era um h&iacute;brido de humano e alien&iacute;gena do planeta Vulcano. Praticamente, as &uacute;nicas coisas que o diferenciava dos seu colegas da Terra na apar&ecirc;ncia eram as suas orelhas pontudas.
Muitos outros filmes, s&eacute;ries e livros de fic&ccedil;&atilde;o, descrevem os seres sempre com apar&ecirc;ncia humanoide. Mas qual a possibilidade de a vida inteligente alien&iacute;gena ser t&atilde;o semelhante &agrave; humanidade?
De acordo com o&nbsp;<a href="http://www.livescience.com/39825-reality-of-sci-fi-concepts.html">Live Science</a>, os cientistas propuseram argumentos s&oacute;lidos a favor e contra sobre o conceito de os ETs desenvolverem um plano de corpo semelhante ao nosso. Literalmente, parece improv&aacute;vel que organismos de outro mundo que passou por eras de hist&oacute;ria evolutiva deveriam caber confortavelmente em nossas roupas.
Mas circunst&acirc;ncias evolutivas semelhantes &agrave;quelas que nos levaram a desenvolver pernas e dedos para manipular ferramentas podem ter surgido em planetas alien&iacute;genas tamb&eacute;m. Talvez ainda o fato de ser b&iacute;pede com simetria bilateral seja um pr&eacute;-requisito para a constru&ccedil;&atilde;o social e tecnol&oacute;gica das sociedades avan&ccedil;adas.
A este respeito, alguns pesquisadores dizem que possu&iacute;mos um "projeto ideal para um ser inteligente", conforme falou Seth Shostak, astr&ocirc;nomo s&ecirc;nior do SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence Institute). Pode ser ent&atilde;o que n&atilde;o haja outra escolha para os seres inteligentes se parecerem com os humanos.
<h2>6 &ndash; Viagens mais r&aacute;pidas do que a velocidade da luz</h2>
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Nada, at&eacute; onde sabemos, pode viajar mais r&aacute;pido do que a luz, de acordo com um dos pilares da f&iacute;sica moderna: a teoria geral da relatividade de Einstein. Considerando que, a relatividade geral diz que os objetos n&atilde;o podem viajar mais r&aacute;pido que a velocidade da luz medida no espa&ccedil;o envolvente local, ele n&atilde;o coloca limites nas velocidades em que o pr&oacute;prio espa&ccedil;o se expande ou contrai.
Segundo o Live Science, &eacute; nessa "brecha" que alguns f&iacute;sicos se apoiam para explicar a plausibilidade do conceito das viagens mais r&aacute;pidas do que a velocidade da luz. Por exemplo, a chamada "bolha de dobra" em torno de uma nave poderia fazer o pr&oacute;prio espa&ccedil;o-tempo contrair na frente e expandir por tr&aacute;s do objeto espacial.
"A bolha de dobra &eacute; um volume de espa&ccedil;o que pode ser capaz de se mover a uma velocidade mais r&aacute;pida do que a luz, medida pelo espa&ccedil;o ao redor da bolha", disse Gerald Cleaver, um professor de f&iacute;sica na Universidade de Baylor.
<h2>5 &ndash; Teletransporte</h2>
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Quem nunca sonhou em se teletransportar para uma viagem ultrarr&aacute;pida ou para aqueles momentos em que tudo o que se deseja &eacute; sumir do lugar onde est&aacute;? Por&eacute;m, infelizmente, esse processo ainda n&atilde;o existe, pelo menos para transportar humanos. &nbsp;
Cientificamente falando, o teletransporte enfrenta alguns obst&aacute;culos extremos. At&eacute; o momento, os cientistas conseguiram transportar informa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica, em um caso entre f&oacute;tons com quase 16 quil&ocirc;metros a partir de um ao outro.
Mesmo assim, como o teletransporte qu&acirc;ntico est&aacute; muito longe de teletransportar material s&oacute;lido ou mesmo uma pessoa, as ideias para faz&ecirc;-lo &mdash; como buracos de minhoca &mdash; permanecem totalmente especulativas e repletas de desafios.
De qualquer forma, essas conquistas podem levar a menos fantasiosas, embora ainda impressionantes, tecnologias, como os computadores qu&acirc;nticos.
<h2>4 &ndash; Capas de invisibilidade</h2>
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Os f&atilde;s de filmes e s&eacute;ries conhecem muito bem o conceito das capas de invisibilidade. De acordo com o Live Science, a ci&ecirc;ncia nos deu vislumbres, por assim dizer, de como poderia ser poss&iacute;vel essas tecnologias n&atilde;o detect&aacute;veis. Mas os mantos de invisibilidade como os de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e filmes de fantasia permanecem completamente fora de quest&atilde;o.
"Eu n&atilde;o vou cham&aacute;-los de imposs&iacute;veis, mas &eacute; improv&aacute;vel o que voc&ecirc; v&ecirc; em 'Harry Potter'", disse David Smith, professor de engenharia el&eacute;trica e computa&ccedil;&atilde;o da Universidade de Duke.
No entanto, pesquisas sobre renderizar objetos em formas invis&iacute;veis t&ecirc;m aparecido nos &uacute;ltimos anos. E capas parciais que funcionam como uma camuflagem sofisticada &mdash; bem como a distor&ccedil;&atilde;o cintilante do ser do filme Predador de 1987 (imagem) &mdash; pode ser mais prov&aacute;vel, disse Smith.
<h2>3 &ndash; M&aacute;quinas inteligentes humanoides</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/09/10/10093650387045.jpg" />
Em muitos contos futuristas, nossos heroicos protagonistas s&atilde;o muitas vezes auxiliados &mdash; e &agrave;s vezes prejudicados &mdash; por m&aacute;quinas inteligentes. J&aacute; no mundo real, a pesquisa de intelig&ecirc;ncia artificial tem ainda um bom caminho a percorrer.
Rob&ocirc;s e computadores j&aacute; se mostraram muito mais confi&aacute;veis e eficientes do que seres humanos em tarefas espec&iacute;ficas, tais como o trabalho em linhas de montagem. No entanto, as m&aacute;quinas n&atilde;o podem lidar com muitas atividades que nos parecem b&aacute;sicas, como amarrar um sapato enquanto se mant&eacute;m uma conversa.
"O que n&oacute;s aprendemos at&eacute; agora em 50 a 60 anos de pesquisa &eacute; que a intelig&ecirc;ncia artificial supera a humana em uma &aacute;rea muito pequena, seja a m&aacute;quina t&atilde;o sofisticada quanto poss&iacute;vel&rdquo;, disse Shlomo Zilberstein, professor de ci&ecirc;ncia da computa&ccedil;&atilde;o da Universidade de Massachusetts.
No entanto, dado o ritmo de progresso, muitos cientistas acreditam que m&aacute;quinas altamente inteligentes estar&atilde;o dispon&iacute;veis nas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas. Mas &eacute; menos claro quando (ou se) os computadores v&atilde;o conseguir uma forma de sensa&ccedil;&atilde;o humana, em termos de autointeresse e de vontade pr&oacute;pria &mdash; algumas das premissas principais em muitas hist&oacute;rias de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica sobre a intelig&ecirc;ncia artificial.
<h2>2 &ndash; &ldquo;Rob&ocirc;calipse&rdquo;</h2>
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Em filmes como "O Exterminador do Futuro", uma poss&iacute;vel guerra entre a humanidade e as m&aacute;quinas &eacute; mostrada de forma apocal&iacute;ptica. Dado o atual ritmo de desenvolvimento tecnol&oacute;gico, o cen&aacute;rio do "rob&ocirc;calipse&rdquo; (apocalipse rob&oacute;tico) parece at&eacute; mais prof&eacute;tico, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Enquanto pesquisadores da &aacute;rea de ci&ecirc;ncias da computa&ccedil;&atilde;o discordam sobre o caminho que as m&aacute;quinas podem seguir, eles dizem que a rela&ccedil;&atilde;o dos seres humanos com elas provavelmente ser&aacute; sempre harmonioso e n&atilde;o de conflito.
No entanto, h&aacute; uma s&eacute;rie de cen&aacute;rios que poderiam levar a seres n&atilde;o-biol&oacute;gicos a terem o objetivo de exterminar a humanidade. "A tecnologia j&aacute; existe para construir um sistema que pode destruir o mundo inteiro, intencionalmente ou n&atilde;o, se ele apenas detectar as condi&ccedil;&otilde;es adequadas", disse Shlomo Zilberstein, professor de ci&ecirc;ncia da computa&ccedil;&atilde;o da Universidade de Massachusetts.
<h2>1 &ndash; Aprendizagem Matrix</h2>
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Seria poss&iacute;vel, um dia, uma pessoa aprender alguma atividade, como kung fu, apenas com algumas informa&ccedil;&otilde;es enviadas para o c&eacute;rebro em poucos segundos atrav&eacute;s de um computador futurista implantado dentro do cr&acirc;nio, como acontece com o personagem de Keanu Reeves em Matrix?
De acordo com o Live Science, algumas pesquisas emergentes sugerem que o ritmo de aprendizagem de uma habilidade pode sim ser tecnologicamente potencializado.
Por exemplo, com o chamado neurofeedback decodificado, os cientistas usaram a resson&acirc;ncia magn&eacute;tica funcional para acionar os padr&otilde;es de atividade cerebral no c&oacute;rtex visual que correspondem aos de um estado mental previamente conhecido, melhorando assim o desempenho de tais tarefas visuais.
Talvez um dia, com grandes avan&ccedil;os em diversas &aacute;reas, a aquisi&ccedil;&atilde;o de conhecimentos e habilidades pode acontecer rapidamente atrav&eacute;s de implantes ou hardware externos. "O conceito n&atilde;o &eacute; totalmente implaus&iacute;vel", disse Bruce McNaughton, um neurocientista da Universidade de Lethbridge, no Canad&aacute;. "Eu sugiro que voc&ecirc; volte em algumas centenas de anos para saber", brincou.
Via <a href="http://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/45585-7-conceitos-de-ficcao-cientifica-e-a-possibilidade-de-que-sejam-plausiveis.htm" target="_blank">Mega Curioso</a>

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7 conceitos de ficção científica e a possibilidade de que sejam plausíveis

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Imagem de Governo dos EUA pede ajuda de Hollywood para construir seu Homem de Ferro no site TecMundo

A empresa responsável pela armadura no filme foi contratada pelo departamento de defesa como consultora do projeto TALOS

Aparentemente o governo dos Estados Unidos est&aacute; realmente ansioso para desenvolver a sua pr&oacute;pria vers&atilde;o do Homem de Ferro. N&atilde;o &eacute; a primeira vez que o assunto toma a pauta oficial do pa&iacute;s, e at&eacute; mesmo o presidente Obama<a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/51901--estamos-construindo-o-homem-de-ferro-diz-obama.htm" target="_blank"> j&aacute; deu declara&ccedil;&otilde;es a respeito desse projeto</a>. Como n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel encontrar Anthony Stark para desenvolver a super armadura, os militares decidiram atr&aacute;s da segunda melhor coisa: os projetistas e criadores dos efeitos especiais do filme da Marvel.
Lindsay MacGowan, a fundadora da Legacy Effects que tamb&eacute;m trabalhou nos recentes Robocop de Jos&eacute; Padilha e X-Men: Dias de um Futuro Passado, disse que: &ldquo;&Eacute; uma tarefa &aacute;rdua, porque a vida de algu&eacute;m estar&aacute; nas nossas m&atilde;os&rdquo;. Esta &eacute; apenas uma das empresas contratadas pelo Departamento de Defesa para o Projeto TALOS (Tactical Assault Light Operator Suit ou Vestimenta Operativa Leve de Assalto T&aacute;tico). As outras companhias incluem um grupo de pesquisa canadense que estuda lutadores de sum&ocirc; e como eles conseguem ser &aacute;geis e resilientes carregando tanto peso, outro grupo na Fl&oacute;rida especializado em armaduras medievais, e a Ekso Bionics, cujo o foco &eacute; o desenvolvimento de exoesqueletos para possibilitar a locomo&ccedil;&atilde;o de deficientes.
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A Legacy Effects tem utilizado impressoras 3D de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o para criar as diferentes partes da armadura que est&atilde;o desenhando para os militares, eles apresentaram diversos prot&oacute;tipos no &uacute;ltimo m&ecirc;s de junho: &ldquo;N&oacute;s temos projetos que v&atilde;o dede exoesqueletos, coletes de refrigera&ccedil;&atilde;o e at&eacute; espinhas artificiais para suportar capacetes poderosos. O ser humano n&atilde;o pode diferenciar muito sua forma e fun&ccedil;&atilde;o, mas a tecnologia que voc&ecirc; ver&aacute; ser&aacute; muito distinta do soldado que temos nos dias de hoje &rdquo;, diz Brian Dowling o gerente do Projeto.
<h2>A origem do projeto TALOS</h2>
Uma armadura super poderosa &eacute; um elemento muito frequente em todos os cen&aacute;rios de fantasia e fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e tem sido um objetivo para os militares h&aacute; muitas d&eacute;cadas, gastando milh&otilde;es de d&oacute;lares em prot&oacute;tipos falidos. A motiva&ccedil;&atilde;o para o Projeto TALOS se originou em dezembro de 2012 quando seis membros da SEAL invadiram um galp&atilde;o no Afeganist&atilde;o para libertar um m&eacute;dico que havia sido feito de ref&eacute;m, um dos soldados da equipe foi morto durante a opera&ccedil;&atilde;o:
&ldquo;Conforme os comandos invadiam o local e libertavam o ref&eacute;m, um membro da SEAL foi atingido em uma &aacute;rea cr&iacute;tica e n&atilde;o resistiu aos seus ferimentos. Depois deste momento, o Almirante William McRaven, respons&aacute;vel pelas opera&ccedil;&otilde;es especiais dos Estados Unidos, incluindo o ataque ao bunker de Bin Laden em 2011, decidiu que os seus operativos precisavam de mais prote&ccedil;&atilde;o. Era um daqueles incidentes que n&oacute;s par&aacute;vamos e nos pergunt&aacute;vamos, qual &eacute; a nossa vis&atilde;o a longo prazo? &rdquo;, disse James &ldquo;Hondo&rdquo; Geurts o respons&aacute;vel pelo projeto no pent&aacute;gono. &ldquo;N&oacute;s fizemos tudo o que pod&iacute;amos com o que t&iacute;nhamos, e agora &eacute; a hora de tentar uma abordagem completamente nova&rdquo;.
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Os testes de um prot&oacute;tipo em Maio mostraram o qu&atilde;o dif&iacute;cil ser&aacute; fazer este salto. O volunt&aacute;rio apresentou s&eacute;ries dificuldades em correr com as pe&ccedil;as de metal e o motor do exoesqueleto ficava sem energia rapidamente. Estima-se que &eacute; necess&aacute;ria uma bateria de pelo menos 170 quilos para sustentar alguns dos recursos b&aacute;sicos do traje. &ldquo;O filme do Homem de Ferro disse toda a verdade: o mais importante &eacute; o reator arc no peito dele&rdquo;, diz Russ Angold, co-fundador da Esko Bionics: &ldquo;se algu&eacute;m puder inventar um desses seria fant&aacute;stico&rdquo;.
<h2>Problemas de dinheiro e financiamento</h2>
Com um or&ccedil;amento bem pequeno para projetos do pent&aacute;gono, apenas oitenta milh&otilde;es de d&oacute;lares, o projeto TALOS ter&aacute; apenas at&eacute; 2018 para desenvolver um prot&oacute;tipo funcional de um traje de combate t&aacute;tico individual. Muitos oficiais da ind&uacute;stria t&ecirc;m se mostrado c&eacute;ticos em rela&ccedil;&atilde;o ao sucesso desse projeto:
&ldquo;Para fazer isso certo eles precisam de pelo menos um bilh&atilde;o de d&oacute;lares, 20 milh&otilde;es de d&oacute;lares por ano no Departamento de Defesa dos Estados Unidos n&atilde;o d&aacute; para criar nem uma caneta. &rdquo; &Eacute; o que alega um experiente pesquisador que trabalha para o Departamento, mas quando vemos os n&uacute;meros dos projetos bem sucedidos &eacute; poss&iacute;vel perceber que ele n&atilde;o est&aacute; errado.
Um &oacute;timo exemplo disso &eacute; o bem sucedido projeto em dispositivos an&aacute;logos a um smartphone que mostram para um esquadr&atilde;o as diferentes posi&ccedil;&otilde;es entre seus membros em um mapa. Batizado de Nett Warrior, os l&iacute;deres das unidades podem ver imagens de sat&eacute;lite de seus comandados e at&eacute; mandar mensagens para eles. Desde que come&ccedil;ou a ser usada, a tecnologia tem melhorado o desempenho das opera&ccedil;&otilde;es especiais e dado mais autonomia e precis&atilde;o aos l&iacute;deres dos batalh&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/07/07214542451002.jpg" />
O sucesso deste programa n&atilde;o foi barato, nos primeiros dez anos do projeto, antes dele come&ccedil;ar a efetivamente apresentar sinais de que poderia funcionar, foram gastos aproximadamente 500 milh&otilde;es de d&oacute;lares. E quase a metade disso uma vez encontrado o caminho certo para o Nett Warrior. Esses n&uacute;meros gigantescos foram usados para desenvolver algo que em muitos sentidos &eacute; bem pr&oacute;ximo da tecnologia que temos empregada em nossos smartphones com diferentes apps, um traje do Homem de Ferro deveria ser imensamente mais caro.
<h2>Um futuro promissor?</h2>
Para al&iacute;vio dos f&atilde;s de super-her&oacute;is, os militares alegam que este projeto ser&aacute; bem diferente. No lugar de formas tradicionais de desenvolvimento, o Pent&aacute;gono est&aacute; contratando pensadores, especialistas de Hollywood e outras abordagens diferentes do normal. Tudo com o objetivo de ter um prot&oacute;tipo concreto e mais barato at&eacute; 2018, ou pelo menos resultados bons o suficiente para que o governo renove seu contrato com o projeto, aumentando o or&ccedil;amento do mesmo.
&ldquo;A armadura n&atilde;o estar&aacute; pronta t&atilde;o cedo... e nem ser&aacute; vermelho e dourada, mas certamente entrar&aacute; em todos os livros de hist&oacute;ria&rdquo;, diz Lindsay MacGowan da Legacy Effects.

Mr. Wallpaper

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Governo dos EUA pede ajuda de Hollywood para construir seu Homem de Ferro

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Imagem de Cientistas criam polímero em gel que se regenera como o Wolverine no site TecMundo

Efeito cascata de gel formado por moléculas de ligação é capaz de dar nova composição a objetos quebrados

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/4859791672882756-t640.jpg" alt="" width="619" height="312" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2013/11/131126124123.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/University of Pittsburgh</a>)
Parece m&aacute;gica ou coisa de cinema, mas o "fator de cura" existe na vida real: &eacute; s&oacute; ver o smartphone <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg/47191-veja-um-lg-g-flex-sendo-riscado-e-regenerando-em-segundos-video-.htm" target="_blank">LG G Flex</a> ou a regenera&ccedil;&atilde;o das caudas dos lagartos para ter certeza de que a natureza ou a tecnologia conseguem ao menos chegar perto do que faz o personagem Wolverine nos quadrinhos.
Agora, cientistas da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, est&atilde;o desenvolvendo uma t&eacute;cnica que iguala o poder de cura de um material com o do membro dos X-Men. Em resumo, trata-se de um material que age automaticamente quando um peda&ccedil;o dele &eacute; arrancado, regenerando a parte perdida.
O segredo est&aacute; em sua composi&ccedil;&atilde;o: um pol&iacute;mero em gel que reveste nanobastonetes que s&atilde;o 10 mil vezes mais finos que um fio de cabelo. Junto com ele, est&atilde;o mol&eacute;culas que ligam cadeias desses pol&iacute;meros umas &agrave;s outras, criando o efeito cascata de replica&ccedil;&atilde;o.
<h2>Parece at&eacute; natural</h2>
Quando o gel &eacute; cortado no meio, por exemplo, uma das extremidades "percebe" a falta das liga&ccedil;&otilde;es e come&ccedil;a a regenera&ccedil;&atilde;o projetando-se em busca da outra metade. A quantidade de pol&iacute;meros precisa ser exata para que o crescimento n&atilde;o saia de controle. Por enquanto, isso s&oacute; foi poss&iacute;vel em testes com modelos feitos no computador.
Esse m&eacute;todo faz com que objetos tenham uma vida &uacute;til maior, al&eacute;m de reduzir custos em produ&ccedil;&atilde;o e manuten&ccedil;&atilde;o. Os pr&oacute;ximos passos s&atilde;o aumentar a liga&ccedil;&atilde;o entre a parte velha e a regenerada e at&eacute; fazer com que o gel fortale&ccedil;a o objeto original, criando m&uacute;ltiplas camadas de prote&ccedil;&atilde;o e objetos cada vez mais complexos.

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Cientistas criam polímero em gel que se regenera como o Wolverine

Imagem de Homem é preso por tentar vender falso scanner médico inspirado em Star Trek no site TecMundo

Howard Leventhal alegava ter inventado um 'tricorder'; investimento foi de US$ 800 mil

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/84527245824112158-t640.jpg" alt="" /> Spock segurando um tricorder. (Fonte da imagem: <a href="http://www.nbc.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NBC</a>)
Um morador de Illinois, nos Estados Unidos, foi preso sob acusa&ccedil;&otilde;es de fraude por obter financiamento para construir um scanner m&eacute;dico falso inspirado no tricorder, um aparelho da franquia de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica Star Trek (Jornada nas Estrelas).
Howard Leventhal convenceu a empresa norte-americana Paragon Financial Group a investir US$ 800 mil em seu "invento", que nunca chegou a existir, ap&oacute;s falsificar documentos que mostravam apoio do governo canadense ao projeto. Uma boa lida no documento oficial j&aacute; era poss&iacute;vel para contestar a veracidade da ideia: segundo o relat&oacute;rio, o produto &eacute; um tablet com capacidade de "maximizar os benef&iacute;cios do paciente por meio de uma telemedicina domiciliar e de realidade aumentada" &ndash; tudo pura enrola&ccedil;&atilde;o.
Descoberto por um agente disfar&ccedil;ado, Leventhal foi preso ap&oacute;s tentar conseguir mais US$ 2,5 milh&otilde;es da mesma firma de investimento. Ele foi liberado sob fian&ccedil;a, mas o caso come&ccedil;a a ser julgado ainda no final deste m&ecirc;s.
<h2>O tricorder</h2>
O aparelho de Leventhal chamava-se Heltheo&rsquo;s McCoy Home Health Tablet. O nome &eacute; uma homenagem direta ao personagem Leonard McCoy, o m&eacute;dico da nave Enterprise. Ele foi interpretado por DeForrest Kelley na s&eacute;rie cl&aacute;ssica de Star Trek, exibida originalmente na d&eacute;cada de 1960.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/84527245824112530-t640.jpg" alt="" width="283" height="385" /> Uma r&eacute;plica do tricorder. (Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>)
O tricorder, objeto de uso constante da equipe espacial, &eacute; um scanner que digitaliza certas &aacute;reas para an&aacute;lise e coleta de dados, mas pode servir tamb&eacute;m como aparelho de diagn&oacute;stico m&eacute;dico. Uma "vers&atilde;o da vida real" j&aacute; existe na forma do <a href="https://www.tecmundo.com.br/medicina/40034-scanadu-scout-o-tricorder-da-vida-real-video-.htm" target="_blank">Scanadu Scout</a>.

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Homem é preso por tentar vender falso scanner médico inspirado em Star Trek

Imagem de Nova Westeros: as gigantes da internet no mundo de Game of Thrones no site TecMundo

Você já imaginou como seria o país mítico da série de livros e da TV se Google e cia. estivessem por lá?

&ldquo;The winter is coming&rdquo; e junto com ele chega a guerra incessante pelo trono de sil&iacute;cio que n&atilde;o tem data para se resolver. Imagine se pud&eacute;ssemos criar a nossa pr&oacute;pria vers&atilde;o de Westeros, a terra m&iacute;tica da s&eacute;rie de livros que originou a produ&ccedil;&atilde;o da HBO para a TV. Se coloc&aacute;ssemos os grandes imp&eacute;rios da internet do mundo atual no lugar das casas Stark, Lannister e outras, como seria o jogo de interesses pelo trono em King&rsquo;s Landing?
Se voc&ecirc; n&atilde;o consegue imaginar quem estaria no poder subordinando os demais reis, confira pelos menos esta sele&ccedil;&atilde;o imagin&aacute;ria das &ldquo;Casas da Westeros Tecnol&oacute;gica&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/97988729119181311.jpg" alt="" />Estamos com sorte! (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/College Humor</a>)
Em King&rsquo;s Landing, est&aacute; a poderosa e sedenta por controle House of Google. A especialidade dessa fam&iacute;lia seria a espionagem, j&aacute; que seus m&eacute;todos para arrancar informa&ccedil;&otilde;es de qualquer fonte s&atilde;o imbat&iacute;veis em Westeros. Para se consolidar no trono, a casa n&atilde;o disputou muita concorr&ecirc;ncia, mas enfrentou algumas revoltas no Condado de Bing.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/97988729119181440.jpg" alt="" />Todos que voc&ecirc; odeia! (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/College Humor</a>)
No outro extremo do pa&iacute;s, quase nas bordas da Grande Muralha, House of Facebook controla tudo e todos. O desejo deles &eacute; expandir seu reinado para o restante do pa&iacute;s enquanto se alia aos rebeldes de outros locais para tomar o prest&iacute;gio dos soberanos de King&rsquo;s Landing. A especialidade dessa fam&iacute;lia &eacute; a coopta&ccedil;&atilde;o de pessoas para a sua causa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/97988729119181633.jpg" alt="" />Tempo perdido, sabedoria adquirida. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/College Humor</a>)
Eles s&atilde;o os guardi&otilde;es de todo o conhecimento de Westeros. Pergunte qualquer coisa aos integrantes dessa fam&iacute;lia e eles estar&atilde;o felizes em responder sem cobrar qualquer coisa. Talvez por conta disso, estiveram pedindo ajuda financeira aos reinos vizinhos para manter seu acervo bem cuidado nas entranhas do castelo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/97988729119181825.jpg" alt="" />N&atilde;o fornecemos a fonte. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/College Humor</a>)
Na parte do pa&iacute;s que gosta de brincadeiras, ter&iacute;amos os nobres de House of Reddit. Essa fam&iacute;lia, assim como os moradores do reino, parecem n&atilde;o ter objetivos claros. Eles passam o dia inteiro contando piadas, fazendo caricaturas e desenhando fatos f&uacute;teis do cotidiano em pedras e muralhas ao redor do reino. Ainda assim, se consideram guardi&otilde;es do bom humor em Westeros.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/97988729119181951.jpg" alt="" />Vida longa listas longas. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/College Humor</a>)
N&atilde;o t&atilde;o nobre quanto a &uacute;ltima casa, House of Craked &eacute; o patinho feio de Westeros, isolada nas Ilhas do Ferro. Pescam uma piada aqui e outra ali, mas t&ecirc;m mais orgulho que fama.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/97988729119182041.jpg" alt="" />Asas negras, palavras bobas. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/College Humor</a>)
No reino dos mensageiros, o controle &eacute; de House of Twitter. Essa parte do pa&iacute;s &eacute; conhecida pela grande efici&ecirc;ncia do sistema postal organizado atrav&eacute;s de corvos que viajam por toda Westeros em pouqu&iacute;ssimo tempo. Eles levam mensagens de at&eacute; 140 caracteres amarradas a uma das patas e sempre trazem uma resposta, &agrave;s vezes n&atilde;o muito educada, dos receptores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/97988729119182155.jpg" alt="" />Sempre atentos. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/College Humor</a>)
No cora&ccedil;&atilde;o de Westeros est&aacute; a casa que tudo v&ecirc; e a tudo faz os outros assistirem. S&atilde;o os nobres lordes do entretenimento que promovem a execu&ccedil;&atilde;o de hist&oacute;rias das mais variadas naturezas ao ar livre para que seus s&uacute;ditos estejam sempre a par dos acontecimentos culturais. Essa casa &eacute; uma grande aliada da House of Wikepedia, guardando seu conte&uacute;do cultural.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/97988729119182316.jpg" alt="" />Confira seus privil&eacute;gios. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/College Humor</a>)
House of Tumblr &eacute; mais uma das casas que governam reinos secund&aacute;rios em Westeros. Eles n&atilde;o s&atilde;o dos mais nobres e tentam ainda achar sua especialidade. Tentaram h&aacute; alguns s&eacute;culos entrar no mundo do humor, mas logo viram que n&atilde;o tinham tanta voca&ccedil;&atilde;o para a coisa.
.....
Que outra gigante da internet voc&ecirc; gostaria de ver na Nova Westeros? Seriam eles os grandes usurpadores da casa do povo de Google ou seriam mais um dos aliados da capital? Ainda assim, a guerra continua. Os assassinatos, mutila&ccedil;&otilde;es e pris&otilde;es de traidores do pa&iacute;s s&oacute; deixam o clima mais tenso antes de o inverno chegar junto com um inimigo nada nobre.

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Nova Westeros: as gigantes da internet no mundo de Game of Thrones

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Imagem de Oculus Rift: o dispositivo que quer mudar os video games para sempre no site TecMundo

Conheça o equipamento de realidade virtual que está chamando atenção das figuras mais importantes da indústria dos games.

A realidade virtual &eacute; um dos maiores sonhos de quem &eacute; apaixonado por tecnologia; mas infelizmente ela ainda &eacute; apenas isso, um sonho. Nos anos de 1990, a moda explodiu de vez por todos os lados em filmes como &ldquo;O Passageiro do Futuro&rdquo; e at&eacute; mesmo consoles como o Virtual Boy da Nintendo, que falhou miseravelmente devido &agrave; tecnologia (ou falta dela) da &eacute;poca.
Capacetes que prometiam a realidade virtual surgiam por diversos cantos, mas de realidade n&atilde;o tinham muita coisa: consistiam em visores com pequenas telas de LCD voltadas para os olhos. A sensa&ccedil;&atilde;o de imers&atilde;o era praticamente nula, tanto que a tecnologia n&atilde;o se popularizou tanto assim at&eacute; hoje.
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Os anos passaram, a tecnologia evoluiu, mas a realidade virtual continuou no mesmo patamar, trazendo poucas novidades. Os &uacute;nicos lugares em que ela avan&ccedil;ou mesmo foram nas &aacute;reas da ci&ecirc;ncia e militar. O grande p&uacute;blico, infelizmente, precisa se contentar com aparelhos que proporcionam um efeito interessante, mas ainda est&atilde;o longe da sonhada imers&atilde;o nos mundos alternativos.
Tudo isso est&aacute; prestes a mudar: esque&ccedil;a o que voc&ecirc; conhece sobre o assunto. Uma empresa chamada Oculus VR desenvolveu um produto incr&iacute;vel e revolucion&aacute;rio. Fundada por Palmer Luckey, um jovem que se diz &ldquo;entusiasta de realidade virtual&rdquo;, a empresa criou o Oculus Rift, um produto que muitos acreditam ser o respons&aacute;vel pela pr&oacute;xima grande revolu&ccedil;&atilde;o no mundo dos games.
<h2>John Carmack, Kickstarter e o in&iacute;cio da realiza&ccedil;&atilde;o de um sonho</h2>
John Carmack &mdash; um dos fundadores da id Software e criador de cl&aacute;ssicos como Doom e Quake &mdash; sempre foi um entusiasta de realidade virtual. Pouco tempo depois de terminar RAGE, Carmack foi atr&aacute;s de dispositivos do g&ecirc;nero.

O desenvolvedor pensou: &ldquo;Se temos computadores milhares de vezes mais potentes que h&aacute; vinte anos, os equipamentos de realidade virtual devem ter evolu&iacute;do&rdquo;. Infelizmente, ele se decepcionou com o que viu.
Os visores dos modelos mais modernos davam a impress&atilde;o de uma tela gigantesca, mas nada de imers&atilde;o real. Foi ent&atilde;o que ele decidiu pesquisar sobre o assunto, at&eacute; que chegou ao jovem Palmer Luckey.
<img src="/imagens/2013/2/materias/590796565512031.jpg" alt="" />John Carmack apresenta o Oculus Rift durante a E3 2012 (Fonte da imagem: <a href="http://www.eurogamer.net/articles/2012-07-09-john-carmack-on-virtual-reality-uncut" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Eurogamer</a>)
Quando ele ouviu falar do Oculus Rift, ficou maravilhado com a tecnologia e imediatamente adotou o projeto. Carmack exibiu um prot&oacute;tipo do produto rodando Doom 3: BFG Edition na E3 2012 e todo mundo que p&ocirc;de testar o sistema ficou simplesmente de queixo ca&iacute;do.
Palmer Luckey n&atilde;o poderia ter acertado mais: o produto chegou na hora certa a ponto de conseguir um padrinho do calibre de John Carmack. Em pouco tempo, todo o mercado de games estava de olho no Oculus Rift. Para aproveitar o sucesso e desenvolver comercialmente o gadget, Palmer iniciou uma <a href="http://www.kickstarter.com/projects/1523379957/oculus-rift-step-into-the-game" target="_blank">campanha no Kickstarter</a>.
O projeto n&atilde;o demorou muito para impressionar o p&uacute;blico depois que John Carmack come&ccedil;ou a promov&ecirc;-lo. Tanto que Luckey n&atilde;o teve problemas para conseguir o financiamento de que precisava para tocar o neg&oacute;cio e rapidamente a equipe arrecadou mais de US$ 2,4 milh&otilde;es de d&oacute;lares, sendo que o objetivo inicial era apenas US$ 250 mil.
<img src="/imagens/2013/2/materias/590796565512955.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.popularmechanics.com/technology/digital/gaming/eyeballs-on-with-the-oculus-rift-14977992" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Popular Mechanics</a>)
Logo, in&uacute;meras figuras importantes do mercado de games come&ccedil;aram a se interessar pelo dispositivo. Cliff Bleszinski, desenvolvedor de Unreal Tournament e Gears of War, disse que teve contato com um prot&oacute;tipo e, pela primeira vez, encontrou um produto de realidade virtual realmente promissor. Ele anunciou que a Unreal Engine ser&aacute; atualizada para suportar o Oculus Rift, garantindo que os games que utilizam esse motor possam ser convertidos facilmente.
David Helgason, CEO e cofundador da Unity, tamb&eacute;m se impressionou com o recurso e anunciou que a engine tamb&eacute;m ter&aacute; suporte ao Rift. Michael Abrash, um desenvolvedor da Valve, chegou a dizer que esse pode ser o in&iacute;cio de uma nova era dos games eletr&ocirc;nicos: aqueles momentos &uacute;nicos que temos algo revolucion&aacute;rio que significa um salto real no desenvolvimento.
Gabe Newell, fundador da Valve, tamb&eacute;m se mostrou extremamente interessado no desenvolvimento do projeto e at&eacute; mesmo ajudou a financiar o Rift no Kickstarter.
<h2>Mas, afinal de contas, o que faz do Oculus Rift t&atilde;o especial?</h2>
De acordo com Palmer Luckey, existem in&uacute;meros equipamentos de realidade virtual no mercado. Infelizmente, os &uacute;nicos que apresentam resultados relativamente satisfat&oacute;rios custam muito caro e s&atilde;o completamente invi&aacute;veis para o p&uacute;blico comum. Com o Oculus Rift, finalmente os jogadores comuns poder&atilde;o usufruir da tecnologia com qualidade.
O Rift apresenta um campo de vis&atilde;o de 110 graus em compara&ccedil;&atilde;o com o padr&atilde;o do mercado, que &eacute; de apenas 40 graus. Isso significa que voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; mais posicionado em frente a uma tela. A tela est&aacute; em volta de voc&ecirc;, proporcionando a ilus&atilde;o de que voc&ecirc; est&aacute;, efetivamente, dentro do mundo virtual.
<img src="/imagens/2013/2/materias/5907965655121238.jpg" alt="" /> Compara&ccedil;&atilde;o do campo de vis&atilde;o (Fonte da imagem: <a href="http://www.oculusvr.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oculus VR</a>)
Para conseguir o efeito de imers&atilde;o desejada, o aparelho utiliza uma tela de 7 polegadas com 1280x800 de resolu&ccedil;&atilde;o (a vers&atilde;o final do produto deve trazer uma tela Full HD) em que a imagem &eacute; dividida em duas partes, uma para cada um dos olhos.
A imagem tamb&eacute;m aparece distorcida na tela, parecendo mais pr&oacute;xima no centro e mais distante nas bordas; e &eacute; justamente isso o que d&aacute; a impress&atilde;o de imers&atilde;o dentro do mundo virtual. Para evitar que o jogador enxergue de maneira distorcida, o equipamento traz duas lentes que corrigem o aspecto, dando ao jogador o conforto necess&aacute;rio. Al&eacute;m, &eacute; claro, do 3D estereosc&oacute;pico.
<img src="/imagens/2013/2/materias/5907965655121542.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.neogaf.com/forum/showthread.php?t=501740" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NeoGAF</a>)
Os primeiros prot&oacute;tipos do Oculus Rift utilizavam telas com 5,6 polegadas. Devido a problemas de fabrica&ccedil;&atilde;o com o modelo, a equipe precisou substitu&iacute;-las por telas de 7 polegadas e com uma taxa de preenchimento de pixels maior. Gra&ccedil;as a isso, foi poss&iacute;vel eliminar quase completamente o efeito de &ldquo;arrasto&rdquo; nas imagens. Algo que &eacute; quase impercept&iacute;vel em monitores de TV, mas problem&aacute;tico em equipamentos de realidade virtual.
<img src="/imagens/2013/2/materias/5907965655121335.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.oculusvr.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oculus VR</a>)
Al&eacute;m de tudo isso, o Rift possui um sistema de detec&ccedil;&atilde;o de movimentos que faz com que a imagem siga os movimentos da sua cabe&ccedil;a. Se voc&ecirc; vira, o campo de vis&atilde;o muda. Olhe para tr&aacute;s e literalmente voc&ecirc; estar&aacute; vendo o que existe atr&aacute;s de voc&ecirc;.
Para conseguir um efeito quase perfeito de head-tracking, o Rift utiliza tr&ecirc;s sistemas diferentes combinados: girosc&oacute;pio, aceler&ocirc;metro e magnet&ocirc;metro. Os primeiros prot&oacute;tipos trabalhavam com um sensor comum, com uma taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o de apenas 250 Hz.
A equipe achou que ainda n&atilde;o era suficiente e desenvolveu um modelo pr&oacute;prio de sensor, desta vez com 1.000 Hz de taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o, ou seja: o tempo que a engine leva para reconhecer o movimento da cabe&ccedil;a e responder com um movimento da tela &eacute; de apenas 2 milissegundos
<img src="/imagens/2013/2/materias/5907965655121441.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.oculusvr.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oculus VR</a>)
Outro benef&iacute;cio desse dispositivo &eacute; que, com um sensor mais poderoso, a interpreta&ccedil;&atilde;o de movimentos errados diminui consideravelmente, sincronizando quase que perfeitamente a movimenta&ccedil;&atilde;o do jogador com as anima&ccedil;&otilde;es dentro do game.
<h2>Preciso disso j&aacute;! Cale a boca e pegue o meu dinheiro!</h2>
Infelizmente, o Rift ainda n&atilde;o est&aacute; &agrave; venda. A empresa planejou com calma o cronograma de produ&ccedil;&atilde;o depois do sucesso no Kickstarter e est&aacute; finalizando os projetos. Quem dever&aacute; receber os primeiros modelos s&atilde;o os desenvolvedores, que podem adquirir o kit SDK por cerca de US$ 300 (R$ 600) diretamente <a href="https://www.oculusvr.com/pre-order/">no site</a> da empresa. A data de entrega para esses modelos est&aacute; marcada para mar&ccedil;o deste ano.
O foco do produto, por enquanto, s&atilde;o os games de PC. Dessa maneira, Xbox 360, PlayStation 3 e Wii U ainda est&atilde;o fora do neg&oacute;cio. Contudo, a Oculus VR garante que est&aacute; buscando uma maneira de, futuramente, trazer o Rift para estas plataformas.
<img src="/imagens/2013/2/materias/590796565512159.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.oculusvr.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oculus VR</a>)
A Oculus VR est&aacute; trabalhando muito para oferecer o produto completo para os desenvolvedores e, com isso, coletar informa&ccedil;&otilde;es. Dessa forma ser&aacute; poss&iacute;vel adicionar ou remover recursos, resolver problemas de compatibilidade, melhorar aspectos que ainda n&atilde;o s&atilde;o ideais e, &eacute; claro, adicionar suporte aos games e engines para aumentar a compatibilidade do sistema.
A inten&ccedil;&atilde;o da Oculus VR &eacute; construir modelos que possam se ajustar ao maior n&uacute;mero poss&iacute;vel de pessoas. A equipe tamb&eacute;m pretende incluir um hardware mais poderoso na vers&atilde;o final do dispositivo, o que deve trazer telas Full HD e sensores de movimento com ainda mais precis&atilde;o.
A empresa ainda n&atilde;o anunciou uma data de lan&ccedil;amento e nem quando o produto vai estar dispon&iacute;vel no mercado, mas isso n&atilde;o deve demorar, pois o processo de produ&ccedil;&atilde;o est&aacute; em ritmo acelerado.
Parece que finalmente a realidade virtual vai se tornar realidade.

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Oculus Rift: o dispositivo que quer mudar os video games para sempre

Imagem de Autor de ficção científica Ray Bradbury morre aos 91 anos no site TecMundo

Escritor ficou famoso ao publicar títulos como "Fahrenheit 451" e "O Homem Ilustrado".

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/6/materias/4680518836174435.jpg" alt="" />Ray Bradbury (Fonte da imagem: <a target="_blank">Foto por Seve Castillo / Associated Press</a>)
Reuters. Por Christine Kearney e Bill Trott - Ray Bradbury, um gigante da literatura norte-americana que ajudou a popularizar a fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica com obras como "Cr&ocirc;nicas Marcianas", morreu na ter&ccedil;a-feira aos 91 anos, informou seu editor nesta quarta-feira. Bradbury publicou mais de 500 obras, incluindo "Fahrenheit 451", um romance cl&aacute;ssico sobre a censura a livros em uma sociedade do futuro, e outros favoritos, como "O Homem Ilustrado" e "Something Wicked This Way Comes". "Bradbury morreu pacificamente, ontem &agrave; noite, em Los Angeles, ap&oacute;s uma longa doen&ccedil;a", disse um porta-voz da sua editora, a HarperCollins. Como escritor de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, Bradbury disse que n&atilde;o queria prever o futuro -mas &agrave;s vezes queria evit&aacute;-lo. Este era o caso do livro de 1953 "Fahrenheit 451", a hist&oacute;ria de uma sociedade totalit&aacute;ria, anti-intelectual, onde os livros proibidos s&atilde;o queimados por "bombeiros". O t&iacute;tulo refere-se &agrave; temperatura &agrave; qual o papel se inflama. O romance, que Bradbury escreveu em uma m&aacute;quina de escrever alugada na biblioteca da UCLA, apresentava um mundo que pode soar familiar para os leitores do s&eacute;culo 21 -televisores interativos do tamanho das paredes, sistemas de comunica&ccedil;&atilde;o auriculares, publicidade onipresente e a tend&ecirc;ncia de ser politicamente correto. "Na fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, n&oacute;s sonhamos", disse ele ao jornal The New York Times. "A fim de colonizar no espa&ccedil;o, reconstruir nossas cidades ... para lidar com qualquer quantidade de problemas, temos de imaginar o futuro, incluindo as novas tecnologias que s&atilde;o necess&aacute;rias." "A fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica tamb&eacute;m &eacute; uma &oacute;tima maneira de fingir que voc&ecirc; est&aacute; escrevendo sobre o futuro, quando na realidade voc&ecirc; est&aacute; atacando o passado recente e o presente." Mas para um futurista, Bradbury nem sempre abra&ccedil;ou a tecnologia. Ele chamava a Internet de uma fraude perpetrada por empresas de inform&aacute;tica, desdenhava caixas autom&aacute;ticos e rejeitava os videogames como "um desperd&iacute;cio de tempo para homens com mais nada a fazer". Bradbury trouxe n&atilde;o apenas uma vis&atilde;o futurista, mas a sensibilidade liter&aacute;ria para a fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e a fantasia. Seu interesse pela escrita come&ccedil;ou quando era garoto e at&eacute; mesmo em seus &uacute;ltimos anos ele gostava de escrever diariamente -seja um romance, um conto, um roteiro ou um poema. "O divertido na minha vida tem sido me levantar todas as manh&atilde;s e correr para a m&aacute;quina de escrever porque alguma nova ideia surgiu", disse ele em seu anivers&aacute;rio de 80 anos.

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Autor de ficção científica Ray Bradbury morre aos 91 anos

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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