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Imagem de Doutor Estranho: primeiras reações da crítica ao novo filme da Marvel no tecmundo

Longa estreia no dia 03 de novembro nos cinemas brasileiros

A Marvel Studios apresentou, na noite dessa quarta-feira dia 19 de outubro, o filme Doutor Estranho para membros da cr&iacute;tica e da imprensa americana, e os atendentes &agrave; sess&atilde;o deixaram nas redes sociais suas primeiras impress&otilde;es sobre a produ&ccedil;&atilde;o.
As rea&ccedil;&otilde;es da cr&iacute;tica estrangeira para o filme s&atilde;o extremamente positivas e destacam o visual do longa-metragem, com sequ&ecirc;ncias elaboradas e alucinantes de efeitos visuais, &oacute;timas interpreta&ccedil;&otilde;es lideradas por Benedict Cumberbatch, e um inesperado tom de humor.
Curiosamente, alguns cr&iacute;ticos compararam o filme ao primeiro longa do Homem de Ferro, pela maneira como apresenta um novo her&oacute;i (&eacute;, afinal, uma hist&oacute;ria de origem), mas tamb&eacute;m pelas semelhan&ccedil;as entre Tony Stark e Stephen Strange!
As cr&iacute;ticas completas da imprensa estrangeira n&atilde;o podem ser publicadas at&eacute; o dia 23 de outubro devido ao embargo do est&uacute;dio, mas isso n&atilde;o impede de conferir o que os jornalistas comentaram atrav&eacute;s das redes sociais.
Confira abaixo algumas das rea&ccedil;&otilde;es publicadas pelos membros que compareceram &agrave; sess&atilde;o para a imprensa.
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<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Cumberbatch owns Doctor Strange, the movie is funnier than I was expecting, a throwback to a pre-MCU Iron Man-like standalone story.
&mdash; Peter Sciretta (@slashfilm) <a href="https://twitter.com/slashfilm/status/788969298190438400">20 de outubro de 2016</a></blockquote>
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&ldquo;Os cen&aacute;rios de Doutor Estranho fazem as pinturas de MC Escher parecerem tolas. H&aacute; cria&ccedil;&otilde;es realmente incr&iacute;veis, espertas e inventivas. Vale o ingresso 3D. (...) Cumberbatch domina Doutor Estranho, o filme &eacute; mais engra&ccedil;ado do que eu estava esperando, um retorna &agrave; &eacute;poca pr&eacute;-Universo Marvel com uma hist&oacute;ria pr&oacute;pria no estilo Homem de Ferro&rdquo; (Peter Sciretta, da /Film).
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<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
<a href="https://twitter.com/hashtag/DoctorStrange?src=hash">#DoctorStrange</a> has some of the best action sequences in any Marvel movie EVER.
&mdash; Alex Welch (@AlexRWelch) <a href="https://twitter.com/AlexRWelch/status/788969098801733632">20 de outubro de 2016</a></blockquote>
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&ldquo;Doutor Estranho tem algumas das melhores sequ&ecirc;ncias de a&ccedil;&atilde;o entre todos os filmes da Marvel&rdquo; (Alex Welch, da IGN).
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<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Visuals in DOCTOR STRANGE are fantastic. Actually worth seeing in 3D. Cumberbatch is great as the Sorcerer Supreme.
&mdash; Steven Weintraub (@colliderfrosty) <a href="https://twitter.com/colliderfrosty/status/788968942295392256">20 de outubro de 2016</a></blockquote>
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<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
DOCTOR STRANGE is unlike any previous Marvel movie and that&rsquo;s why I love Marvel. They keep pushing boundaries and make it look easy.
&mdash; Steven Weintraub (@colliderfrosty) <a href="https://twitter.com/colliderfrosty/status/788968560299167744">20 de outubro de 2016</a></blockquote>
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<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
still in shock we've reached a point where Marvel can release a Doctor Strange movie. Can't believe how far we've come in 10 years.
&mdash; Steven Weintraub (@colliderfrosty) <a href="https://twitter.com/colliderfrosty/status/788973449406353409">20 de outubro de 2016</a></blockquote>
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&ldquo;O visual de Doutor Estranho &eacute; fant&aacute;stico. Vale a pena ver em 3D. Cumberbatch est&aacute; excelente como o Mago Supremo (...) Doutor Estranho &eacute; diferente de qualquer filme anterior da Marvel e &eacute; por isso que eu amo Marvel. Eles continuam superando barreiras e fazem isso parecer f&aacute;cil. (...) Ainda em choque que chegamos a um ponto em que a Marvel pode lan&ccedil;ar um filme do Doutor Estranho. N&atilde;o posso acreditar o qu&atilde;o longe chegamos em 10 anos&rdquo; (Steven Weintraub, do Collider).
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<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Even beyond its insane visuals (cool stuff like you've never seen before), <a href="https://twitter.com/hashtag/DoctorStrange?src=hash">#DoctorStrange</a> is tons of fun. A bit formulaic, but very solid.
&mdash; Ben Pearson (@benpears) <a href="https://twitter.com/benpears/status/788968293147082752">20 de outubro de 2016</a></blockquote>
</div>
&ldquo;Mesmo al&eacute;m dos seus efeitos visuais malucos (com coisas legais como voc&ecirc; nunca viu antes), Doutor Estranho &eacute; muito divertido. Um pouco formulaico, mas muito bom&rdquo; (Ben Pearson, da Geek Tyrant).
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<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
The action sequences in <a href="https://twitter.com/hashtag/DoctorStrange?src=hash">#DoctorStrange</a> are unlike anything Marvel's done. There are so ferociously loopy, frenetic &amp; nerdy, I adore them.
&mdash; ErikDavis (@ErikDavis) <a href="https://twitter.com/ErikDavis/status/788968241435516928">20 de outubro de 2016</a></blockquote>
</div>
&ldquo;As sequ&ecirc;ncias de a&ccedil;&atilde;o em Doutor Estranho s&atilde;o diferentes de tudo que a Marvel j&aacute; fez &ndash; malucas, fren&eacute;ticas e &lsquo;nerd&rsquo;. Eu adorei&rdquo; (Erik Davis, do Fandango).
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<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
I liked DOCTOR STRANGE. The most self-contained Marvel movie in a long time. Fun visuals. Almost felt like a reboot of the first IRON MAN.
&mdash; Mike Ryan (@mikeryan) <a href="https://twitter.com/mikeryan/status/788968076301725696">20 de outubro de 2016</a></blockquote>
</div>
&ldquo;Eu gostei de Doutor Estranho. O filme mais autossuficiente da Marvel em um bom tempo. Tem um visual muito divertido. Parecia um reboot do primeiro Homem de Ferro&rdquo; (Mike Ryan, da Uproxx).
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<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
<a href="https://twitter.com/hashtag/DrStrange?src=hash">#DrStrange</a> was so much better than I thought it would be. Incredible performances by Tilda and Benedict. Yaaaas <a href="https://twitter.com/Marvel">@Marvel</a>
&mdash; Beatrice Verhoeven (@bverhoev) <a href="https://twitter.com/bverhoev/status/788969595784667136">20 de outubro de 2016</a></blockquote>
</div>
&ldquo;Doutor Estranho &eacute; muito melhor do que eu pensava que seria. Interpreta&ccedil;&otilde;es incr&iacute;veis de Tilda (Swinton) e Benedict (Cumberbatch)&rdquo; (Beatrice Verhoeven, do The Wrap).
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<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Review <a href="https://twitter.com/hashtag/DoctorStrange?src=hash">#DoctorStrange</a> is a wonderfully trippy, visually stunning origin story that intros great characters into the MCU &amp; <a href="https://twitter.com/hashtag/CloakOfLevitation?src=hash">#CloakOfLevitation</a> <a href="https://t.co/bed50icyJE">pic.twitter.com/bed50icyJE</a>
&mdash; Andy Signore (@andysignore) <a href="https://twitter.com/andysignore/status/788968319139184640">20 de outubro de 2016</a></blockquote>
</div>
&ldquo;Doutor Estranho &eacute; uma hist&oacute;ria de origem maravilhosamente alucinante, visualmente deslumbrante que apresenta grandes personagens para o Universo Cinematogr&aacute;fico da Marvel&rdquo; (Andy Signore, da ScreenJunkies e Honest Trailers).
Ansiosos para conferir Doutor Estranho nos cinemas?
VIa <a href="http://www.minhaserie.com.br/novidades/30613-doutor-estranho-primeiras-reacoes-da-critica-ao-novo-filme-da-marvel" target="_blank">Minha S&eacute;rie</a>.

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Doutor Estranho: primeiras reações da crítica ao novo filme da Marvel

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Imagem de Mortal Kombat: diretor de Invocação do Mal comenta produção de novo filme no tecmundo

Longa não deve chegar muito cedo aos cinemas, mas realizador promete boa adaptação do game

O diretor James Wan se tornou um nome requisitado em Hollywood, especialmente ap&oacute;s o sucesso da franquia&nbsp;Invoca&ccedil;&atilde;o do Mal&nbsp;e o&nbsp;blockbuster Velozes e Furiosos 7.
Wan foi contratado para comandar a aventura solo do&nbsp;Aquaman&nbsp;nos cinemas, mas os f&atilde;s podem se interessar por outro projeto nas m&atilde;os do cineasta. Isso porque Wan &eacute; o produtor de um novo filme de&nbsp;Mortal Kombat.
<img src="https://www.minhaserie.com.br/uploads/editor_pictures/000/034/410/content_pic.jpg" />
Em entrevista ao&nbsp;<a href="http://www.ign.com/articles/2016/08/10/james-wan-says-they-wont-rush-new-mortal-kombat-movie" target="_blank">IGN</a>, Wan comentou: &ldquo;A quest&atilde;o &eacute; tentar faz&ecirc;-lo direito. Eu n&atilde;o quero apress&aacute;-lo. Ent&atilde;o, estamos tomando nosso tempo para certificar de que est&aacute; indo na dire&ccedil;&atilde;o certa. Acho que isso &eacute; mais importante do que tentar apress&aacute;-lo e montar algo que ningu&eacute;m gosta&rdquo;, disse o cineasta sobre o projeto.
&ldquo;Eu adoro esses personagens. &Eacute; basicamente uma vers&atilde;o de fantasia e video game de&nbsp;Opera&ccedil;&atilde;o Drag&atilde;o&nbsp;&ndash; &eacute; m mundo m&iacute;tico, maior, que vive em outra dimens&atilde;o acima da nossa. Acho que &eacute; esse (&eacute; um conceito) muito divertido&rdquo;, comentou Wan sobre sua vis&atilde;o de&nbsp;Mortal Kombat&nbsp;com refer&ecirc;ncia ao filme de Bruce Lee.
Os f&atilde;s, no entanto, n&atilde;o podem ter pressa para ver a vers&atilde;o de Wan para&nbsp;Mortal Kombat, j&aacute; que o cineasta tem pela frente a dire&ccedil;&atilde;o de&nbsp;Aquaman, da DC Films, previsto para julho de 2018.
Quais personagens de&nbsp;Mortal Kombat&nbsp;voc&ecirc; gostaria de ver neste filme? Comente abaixo.
Via <a href="http://www.minhaserie.com.br/novidades/29163-mortal-kombat-diretor-de-invocacao-do-mal-comenta-producao-de-novo-filme" target="_blank">Minha S&eacute;rie</a>.

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Mortal Kombat: diretor de Invocação do Mal comenta produção de novo filme

Imagem de Quantas pessoas o Homem-Morcego matou em Batman vs Superman? no tecmundo

Versão de Ben Affleck foi o Batman que mais matou bandidos nas telonas

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Quantas pessoas o Homem-Morcego matou em Batman vs Superman?

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Imagem de O que os críticos estão dizendo de Independence Day: O Ressurgimento!  no tecmundo

Sequência do longa de 1996 já está em cartaz nos cinemas brasileiros

Vinte anos depois do primeiro filme, Independence Day: O Ressurgimento entra em cartaz para recapturar o apre&ccedil;o dos espectadores pelo cinema cat&aacute;strofe, sub-g&ecirc;nero que tem suas fases de sucesso junto ao p&uacute;blico.
Roland Emmerich, que comandou o longa original, est&aacute; de volta na dire&ccedil;&atilde;o desta sequ&ecirc;ncia, que conta tamb&eacute;m com Jeff Goldblum reprisando seu papel. O astro Will Smith, por&eacute;m, n&atilde;o participa da hist&oacute;ria; mas o grande atrativo da produ&ccedil;&atilde;o deve ser mesmo os efeitos especiais!
Na trama de Independence Day: O Ressurgimento, as na&ccedil;&otilde;es da Terra t&ecirc;m usado tecnologia alien&iacute;gena recuperada para criar um programa de defesa imenso para proteger o planeta. Mas nada poder&aacute; preparar para a for&ccedil;a avan&ccedil;ada e sem precedentes dos alien&iacute;genas, e somente a ingenuidade de alguns valentes homens e mulheres pode trazer nosso mundo de volta da beira da extin&ccedil;&atilde;o.
O longa, que acaba de estrear nas salas brasileiras, t&ecirc;m recebido, em grande parte, cr&iacute;ticas negativas pela impressa estrangeiras, mas alguns especialistas t&ecirc;m destacado que a produ&ccedil;&atilde;o &eacute; bem sucedida em seu objetivo principal &ndash; de entreter o p&uacute;blico!
Confira abaixo alguns coment&aacute;rios dos principais ve&iacute;culos da cr&iacute;tica estrangeira para Independence Day: O Ressurgimento.
<ul>
<li>
<h3>Cr&iacute;ticas:</h3>
</li>
</ul>
&ldquo;T&atilde;o espetacular quanto voc&ecirc; poderia esperar de uma sequ&ecirc;ncia para o longa de 1996. Voc&ecirc; ir&aacute; se divertir o suficiente para n&atilde;o sentir falta de Will Smith&rdquo; (Dan Jolin, da Empire).
&ldquo;O aspecto principal que os espectadores esperam de Ressurgimento &eacute; entretenimento puro e barulhento, e isso ele oferece razoavelmente com sucesso&rdquo; (Leslie Felperin, do The Hollywood Reporter).
&ldquo;Este Big Mac cinematogr&aacute;fico entret&eacute;m bastante em seus pr&oacute;prios m&eacute;ritos&rdquo; (Guy Lodge, a Variety).
&ldquo;&Eacute; tudo demais e muito r&aacute;pido, e o efeito cumulativo deixa a impress&atilde;o de estar assistindo a um trailer de duas horas &ndash; sendo mais vertiginoso do que emocionante&rdquo; (Tom Huddleston, da Time Out London).
&ldquo;As naves espaciais e a destrui&ccedil;&atilde;o s&atilde;o maiores, mas n&atilde;o melhores, nesta sequ&ecirc;ncia de Roland Emmerich que chega vinte anos depois, onde apenas o senso de humor de Jeff Goldblum salva a produ&ccedil;&atilde;o&rdquo; (Jason Solomons, do The Wrap).
&ldquo;Embora o enredo seja tolo, e o roteiro seja pior, assistir a alien&iacute;genas explodindo de forma espetacular n&atilde;o &eacute; a pior desculpa para passar duas horas no ar condicionado&rdquo; (Molly Eichel, do Philadelphia Inquirer).
&ldquo;Independence Day: O Ressurgimento &eacute; um filme ruim, &agrave;s vezes de maneiras boas que servem para dar risada (...) mas na maior parte apenas de maneiras ruins que fazem voc&ecirc; desejar n&atilde;o ter perdido o seu tempo e dinheiro&rdquo; (Matt Singer, do ScreenCrush).
&ldquo;O primeiro Independence Day era muito divertido, com &oacute;timas falas e efeitos especiais de ponta. Mas foi t&atilde;o imitado que esta sequ&ecirc;ncia parece uma c&oacute;pia desgastada, e o elenco n&atilde;o acerta uma no que se trata de humor&rdquo; (Lou Lumenick, do New York Post).
&ldquo;Este filme poderia ter sido intitulado Independence Day: Submers&atilde;o. &Eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o se afogar no mar de CGI, com o aumento exponencial de pixels representando para Independence Day o que as prequels de Star Wars foram para a trilogia original&rdquo; (Jamie Graham, da Total Film).
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/UV6YTm8_wn0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
E voc&ecirc;, planeja assistir Independence Day: O Ressurgimento nos cinemas? J&aacute; assistiu? Deixe abaixo o seu coment&aacute;rio e sua opini&atilde;o sobre o filme!
Via <a target="_blank" href="http://www.minhaserie.com.br/novidades/28390-o-que-os-criticos-estao-dizendo-de-independence-day-o-ressurgimento">Minha S&eacute;rie</a>.

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O que os críticos estão dizendo de Independence Day: O Ressurgimento! 

Imagem de Crítica: ‘Warcraft’ é o diamante bruto dos filmes de jogos em Hollywood no tecmundo

O capítulo introdutório da franquia clássica dos games acerta em orcs, ambientação e referências para fãs, mas precisa melhorar em alguns pontos para conquistar o público comum

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Crítica: ‘Warcraft’ é o diamante bruto dos filmes de jogos em Hollywood

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Imagem de Capitão América: Guerra Civil é o filme mais denso da Marvel ! no tecmundo

Filme adapta uma conhecida narrativa dos quadrinhos e apresenta o novo Homem-Aranha

Capit&atilde;o Am&eacute;rica: Guerra Civil d&aacute; in&iacute;cio &agrave; Fase 3 do Universo Cinematogr&aacute;fico Marvel mudando um pouco o tom em rela&ccedil;&atilde;o aos outros filmes da companhia, apresentando uma trama mais densa e com consequ&ecirc;ncias mais graves para os super-her&oacute;is.
Ao adaptar uma das narrativas mais conhecidas dos quadrinhos, a press&atilde;o era grande sobre a produ&ccedil;&atilde;o. Havia muita expectativa sobre como o longa-metragem conseguiria traduzir nas telas o embate entre Steve Rogers e Tony Stark, respeitando a cronologia do Universo Cinematogr&aacute;fico e dando continuidade ao desenvolvimento individual de cada personagem.
Algumas modifica&ccedil;&otilde;es foram necess&aacute;rias na adapta&ccedil;&atilde;o &ndash; todas com &oacute;timos resultados. Em primeiro lugar, a Marvel entende que HQ&rsquo;s e filmes s&atilde;o m&iacute;dias diferentes e t&ecirc;m linguagens pr&oacute;prias. Ao mesmo tempo, h&aacute; um legado e uma hist&oacute;ria do Universo Cinematogr&aacute;fico que precisava ser considerado. E, al&eacute;m disso, era necess&aacute;rio selecionar os personagens certos para fazer parte da Guerra Civil nos cinemas.
Se nos quadrinhos, h&aacute; d&eacute;cadas de hist&oacute;rias e v&aacute;rios personagens que mereciam participar da Guerra Civil; nos cinemas, as tramas e figuras s&atilde;o outras. Apesar das diferen&ccedil;as entre os meios, o longa-metragem consegue manter intacta a trama central do conflito entre dois de seus maiores her&oacute;is: Homem de Ferro e Capit&atilde;o Am&eacute;rica ficam em lados opostos da lei ap&oacute;s incidentes obrigarem a interven&ccedil;&atilde;o governamental sobre as atividades dos Vingadores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/29/29171034555499.jpg" />Team Cap vs. Team Iron Man
Capit&atilde;o Am&eacute;rica: Guerra Civil desenvolve com muita habilidade esse conflito, mostrando os pontos de vista divergentes de Steve e Tony &ndash; sendo que nenhum est&aacute; completamente certo ou errado. Rogers tem seus motivos e suas cren&ccedil;as para acreditar nas a&ccedil;&otilde;es dos Vingadores, mas Tony se preocupa com as v&iacute;timas inocentes e com as crescentes amea&ccedil;as que o mundo enfrenta desde quando ele assumiu o traje do Homem de Ferro.
As argumenta&ccedil;&otilde;es de Tony e Steve acabam dividindo a equipe, e cada um dos Vingadores tem sua pr&oacute;pria justificativa para escolher um lado. Esse &eacute; um dos grandes m&eacute;ritos de Capit&atilde;o Am&eacute;rica: Guerra Civil, que tem o cuidado de estabelecer claramente as motiva&ccedil;&otilde;es de cada um dos personagens. O agravamento da situa&ccedil;&atilde;o leva os her&oacute;is a brigarem entre eles, enquanto tentam defender suas opini&otilde;es e seus ideais.
Paralelamente, enquanto os her&oacute;is entram nessa disputa pol&iacute;tica, h&aacute; uma figura misteriosa que aparece aos poucos tramando um plano contra os Vingadores. Bar&atilde;o Zemo pode ser considerado o elo mais fraco do filme (por voltar a representar um vil&atilde;o tradicional), mas isso n&atilde;o significa que seja totalmente desprovido de motivos; sua presen&ccedil;a &eacute; justificada e minimamente plaus&iacute;vel &agrave; hist&oacute;ria do Universo Marvel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/29/29171008321497.jpg" />Guerra Civil
O roteiro de Capit&atilde;o Am&eacute;rica: Guerra Civil, ali&aacute;s, &eacute; extremamente eficiente. O filme sabe aproveitar ao m&aacute;ximo as habilidades e as particularidades de cada personagem, seja para produzir cenas incr&iacute;veis de a&ccedil;&atilde;o ou para divertir com um pouco de humor. Todos os di&aacute;logos e intera&ccedil;&otilde;es entre os her&oacute;is s&atilde;o significativos, ajudam a construir a trama e refletem o que os personagens pensam e sentem.
H&aacute; tempo de tela para todos os her&oacute;is, e cada um tem sua import&acirc;ncia no desenvolvimento do conflito. A Feiticeira Escarlate e a Vi&uacute;va Negra, em especial, t&ecirc;m grande destaque, com evolu&ccedil;&atilde;o e arco dram&aacute;tico dentro da narrativa. Mas h&aacute; tamb&eacute;m boas cenas do Falc&atilde;o, do Vis&atilde;o, do Gavi&atilde;o Arqueiro e do M&aacute;quina de Combate.
O Soldado Invernal, por sua vez, &eacute; t&atilde;o importante para o filme quanto o Homem de Ferro e o Capit&atilde;o Am&eacute;rica, e sua hist&oacute;ria est&aacute; no centro do conflito entre os her&oacute;is. Ao colocar Bucky como o catalisador da briga entre os Vingadores, o longa-metragem se torna ainda mais pessoal, mexendo com os sentimentos dos personagens.
A introdu&ccedil;&atilde;o de figuras in&eacute;ditas ao Universo Cinematogr&aacute;fico Marvel &eacute; tamb&eacute;m muito esperta e bem constru&iacute;da. A apresenta&ccedil;&atilde;o do Pantera Negra ocorre de maneira natural junto ao desenvolvimento da narrativa, e T&rsquo;Challa rapidamente se estabelece na trama como mais um jogador e mais um ponto de vista divergente dos demais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/29/29170948477496.jpg" />Cabe&ccedil;a de teia!
Como se n&atilde;o bastasse todos esses atrativos, o filme ainda apresenta o novo Homem-Aranha, em uma vers&atilde;o mais jovial, leve e divertida &ndash; e que deve conquistar com facilidade os f&atilde;s. As cenas do Homem-Aranha e do Homem-Formiga representam os momentos mais bem humorados da produ&ccedil;&atilde;o; sem falar que s&atilde;o visualmente estonteantes.
&Eacute; realmente incr&iacute;vel que com tantos temas e personagens, e com a responsabilidade de contar uma hist&oacute;ria t&atilde;o importante para a Marvel, o filme consiga ser t&atilde;o bem sucedido em equilibrar todos esses elementos, entregando momentos mais dram&aacute;ticos &ndash; e certamente este &eacute; o longa mais s&eacute;rio do est&uacute;dio &ndash; com sequ&ecirc;ncias de pura divers&atilde;o e entretenimento.
Depois de realizar o excelente Capit&atilde;o Am&eacute;rica: O Soldado Invernal, os diretores Anthony e Joe Russo e os roteiristas Christopher Markus e Stephen McFeely conseguiram se superar com Guerra Civil, com muita ousadia, foco e precis&atilde;o. A Marvel Studios, que n&atilde;o &eacute; boba, vai continuar trabalhando com esta equipe em Vingadores: Guerra Infinita &ndash; Parte I e II.
Guerra Civil, entretanto, deixar&aacute; sua marca. H&aacute; consequ&ecirc;ncias s&eacute;rias e graves para os acontecimentos apresentados neste filme, e h&aacute; tamb&eacute;m um novo patamar de qualidade estabelecido para adapta&ccedil;&otilde;es de quadrinhos. A Fase 3 n&atilde;o poderia ter come&ccedil;ado melhor &ndash; e mal podemos esperar para ver o pr&oacute;ximo cap&iacute;tulo do Universo Marvel.
Via <a target="_blank" href="http://www.minhaserie.com.br/novidades/27469-capitao-america-guerra-civil-e-o-filme-mais-denso-da-marvel-critica-sem-spoilers">Minha S&eacute;rie</a>.

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Capitão América: Guerra Civil é o filme mais denso da Marvel !

Imagem de Capitão América Guerra Civil: primeiras reações da crítica ao filme no tecmundo

Comentários destacam cenas de ação e grande participação do Homem-Aranha

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Primeiras críticas elogiam MUITO o filme Capitão América Guerra Civil

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Imagem de Crítica: Batman vs Superman é uma enganação ao público (sem spoilers!)  no tecmundo

A percepção é que o filme poderia e deveria ser muito melhor, especialmente nas mãos de outro diretor

Enquanto f&atilde;s de super-her&oacute;is e leitores &aacute;vidos de quadrinhos, temos uma tend&ecirc;ncia a defender, com maior ou menor fervor, as adapta&ccedil;&otilde;es cinematogr&aacute;ficas de nossos personagens favoritos. Independente qual seja seu preferido, ou se gosta mais das obras da Marvel, &eacute; ineg&aacute;vel que o encontro de Batman e Superman nas telas &eacute; um marco.
Mas ao analisar um filme como Batman vs Superman: A Origem da Justi&ccedil;a, temos que deixar nossas emo&ccedil;&otilde;es acaloradas de lado e percebe seus graves problemas. O longa tinha todos os elementos para ser uma obra incr&iacute;vel, e em alguns momentos at&eacute; vislumbra essa possibilidade &ndash; por&eacute;m, o filme nunca alcan&ccedil;a seu potencial, e o resultado &eacute; frustrante em todos os aspectos.
Quem conhece a narrativa O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller, dos quadrinhos, sabe que h&aacute; uma grande hist&oacute;ria a ser contada sobre um Batman dur&atilde;o e envelhecido que entra em conflito com o Homem de A&ccedil;o. A HQ serviu brevemente de inspira&ccedil;&atilde;o para este filme, mas n&atilde;o &eacute; seguida &agrave; risca.
Em vez disso, o confronto dos dois &iacute;cones da DC &eacute; provocado pela destrui&ccedil;&atilde;o decorrente da luta do Superman contra o General Zod (vista no filme O Homem de A&ccedil;o), que levou milhares de civis &agrave; morte, incluindo funcion&aacute;rios da Empresa Wayne em Metropolis. Bruce acredita, como muitos outros humanos, que a presen&ccedil;a do Filho de Krypton representa uma amea&ccedil;a para a Terra.
A melhor sugest&atilde;o do roteiro para o embate dos super-her&oacute;is &eacute; justamente essa briga entre homem e Deus, apresentando o Superman como um ser mitol&oacute;gico que surge na Terra para desestabilizar as cren&ccedil;as das pessoas. Infelizmente, essa proposta n&atilde;o se desenvolve por completo e acaba se perdendo entre v&aacute;rias outras ideias mal aproveitadas do filme.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/24/24140708854657.jpg" />Superman 
O diretor Zack Snyder &eacute; possivelmente uma das piores pessoas para estar no comando dos longas da DC, e &eacute; muito dif&iacute;cil entender por que a Warner Bros. n&atilde;o deixou a franquia nas m&atilde;os de outro cineasta. Seu Homem de A&ccedil;o j&aacute; n&atilde;o foi muito bem recebido pela cr&iacute;tica e pelo p&uacute;blico, e Snyder, para nossa tristeza, est&aacute; contratado para dirigir os filmes da Liga da Justi&ccedil;a.
Existem muitas raz&otilde;es para implicar com a dire&ccedil;&atilde;o de Snyder. O diretor &eacute; incapaz de construir uma narrativa coesa e bem encadeada, e o filme parece pular de uma cena para outra sem muita l&oacute;gica. Especialmente na primeira metade do longa-metragem, o desenvolvimento da hist&oacute;ria &eacute; sofr&iacute;vel, alternando entre pequenos trechos de cada personagem &ndash; deixando a obra extremamente arrastada e entediante.
Al&eacute;m disso, o que &eacute; ainda mais grave, o roteiro do filme &eacute; bem ruim e n&atilde;o consegue justificar de maneira plaus&iacute;vel o confronto entre os personagens titulares. O Batman experiente e envelhecido &eacute; cego &agrave;s boas a&ccedil;&otilde;es do Superman, e parece ser facilmente influenciado para combater o kryptoniano. J&aacute; a motiva&ccedil;&atilde;o do Homem de A&ccedil;o para lutar contra o Homem-Morcego &eacute; t&atilde;o rid&iacute;cula e infantil que parece uma grande piada.
A briguinha dos meninos &oacute;rf&atilde;os &eacute; alimentada ainda por figuras coadjuvantes. Alfred, por exemplo, come&ccedil;a o filme alertando Bruce que o mundo mudou com a chegada do Superman, despertando a preocupa&ccedil;&atilde;o de se ter um ser superpoderoso habitando a Terra. Por&eacute;m, quando o Batman decide ir contra o Homem de A&ccedil;o, o mordomo informa que &ldquo;ele n&atilde;o &eacute; o inimigo&rdquo;.
O diretor Zack Snyder comete v&aacute;rias incoer&ecirc;ncias como essa ao longo de todo o filme. Em outro momento, Batman e Superman precisam combater amea&ccedil;as distintas ao mesmo tempo, e se dividem. O Homem-Morcego segue para realizar um resgate e acompanhamos sua a&ccedil;&atilde;o. Enquanto isso, o Superman deveria impedir a cria&ccedil;&atilde;o do Apocalipse, mas a narrativa esquece do personagem por um intervalo crucial de tempo, e quando o reencontramos, descobrimos que o Homem-Morcego j&aacute; salvou quem precisava &ndash; mas o que o superveloz Homem de A&ccedil;o ficou fazendo esse tempo todo?!
Outro atestado de como Snyder desrespeita a intelig&ecirc;ncia dos espectadores se comprova na necessidade de reapresentar, no meio do filme, uma sequ&ecirc;ncia vista anteriormente no come&ccedil;o do longa-metragem. Podemos entender que a morte dos pais de Bruce seja um evento traumatizante e definidor da personalidade do her&oacute;i, mas &eacute; um ultraje repetir os mesmos planos como se os espectadores n&atilde;o fossem lembrar a sequ&ecirc;ncia inicial.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/24/24140837868658.jpg" />Batman 
Ali&aacute;s, podemos falar mais sobre essa lembran&ccedil;a da morte dos pais. Bruce fica atordoado ao escutar o nome &lsquo;Martha&rsquo;, como um pesadelo do qual nunca consegue escapar. &Oacute;timo, mas ser&aacute; que o filme n&atilde;o deveria aproveitar para explorar outros traumas do personagem ao longo de anos combatendo o crime &ndash; como, por exemplo, se sentir respons&aacute;vel pela morte do Robin? Ao pensar sobre isso, vemos que o longa perde a oportunidade de criar contextos e hist&oacute;rias para o Batman, e fica apenas no &oacute;bvio e clich&ecirc; assassinato dos pais.
Isso &eacute; bastante curioso para uma produ&ccedil;&atilde;o que tenta, de forma t&atilde;o descarada, estabelecer o universo da DC nos cinemas, provocando os espectadores com &lsquo;teasers&rsquo; de futuras produ&ccedil;&otilde;es. Sim, Aquaman, Flash e o Ciborgue s&atilde;o apresentados, mas de maneira t&atilde;o desconexa da trama que parecem pequenos trailers dentro do filme. O longa deveria, em vez disso, sugerir mais sobre o passado de Batman e dar mais peso &agrave; sua hist&oacute;ria como vigilante de Gotham.
&Eacute; interessante que o filme, com mais de duas horas e meia de dura&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o consegue estabelecer uma narrativa coesa e n&atilde;o d&aacute; prop&oacute;sitos bem definidos a seus personagens. Para piorar, a bagun&ccedil;a de Snyder &eacute; ainda maior nas cenas de a&ccedil;&atilde;o. Como j&aacute; demonstrou em Homem de A&ccedil;o, o cineasta parece ter faltado algumas aulas de dire&ccedil;&atilde;o.
Para citar um exemplo, ainda na primeira metade do filme, h&aacute; uma sequ&ecirc;ncia de persegui&ccedil;&atilde;o do Batman contra funcion&aacute;rios da Lex Corp., com o Homem-Morcego dirigindo o Batm&oacute;vel. Snyder privilegia explos&otilde;es e cortes r&aacute;pidos, sem definir muito bem o ambiente em que a a&ccedil;&atilde;o se passa e sem dar tempo para os espectadores analisarem a cena.
Nessa sequ&ecirc;ncia, Snyder comente quebras de eixo, mudando a dire&ccedil;&atilde;o dos elementos de a&ccedil;&atilde;o criando uma confus&atilde;o &agrave; percep&ccedil;&atilde;o. O diretor acha, por&eacute;m, que basta aumentar a trilha sonora e usar uma m&uacute;sica incidental empolgante para enganar os espectadores &ndash; mas &eacute; s&oacute; barulho, e n&atilde;o conte&uacute;do. Por compara&ccedil;&atilde;o, basta lembrar as cenas de Batman &ndash; O Cavaleiro das Trevas com o Batm&oacute;vel nas ruas de Gotham; mesmo com algumas quebras de eixo, a ambienta&ccedil;&atilde;o &eacute; bem definida e compreendemos toda a evolu&ccedil;&atilde;o da a&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/24/24140933670661.jpg" />Equipe completa 
O cl&iacute;max de Batman vs Superman &eacute; tamb&eacute;m feito de exageros, com explos&otilde;es demais e recorrendo nos mesmos erros do terceiro ato de O Homem de A&ccedil;o, novamente com excessiva destrui&ccedil;&atilde;o urbana. O filme tenta se vender como uma obra &ldquo;&eacute;pica&rdquo;, &ldquo;s&eacute;ria&rdquo; e &ldquo;sombria&rdquo;, como forma de se diferenciar dos longas da Marvel, mas a verdade &eacute; que ele n&atilde;o &eacute; nada disso.
A quest&atilde;o n&atilde;o &eacute; ter ou n&atilde;o humor (e podemos dizer que Alfred e Lex s&atilde;o bem engra&ccedil;adinhos); mas o problema &eacute; que o filme se leva a s&eacute;rio demais, de forma quase arrogante e prepotente, tenta ser muita coisa e n&atilde;o &eacute; nada a rigor. N&atilde;o h&aacute; nada de &ldquo;sombrio&rdquo; no filme, e certamente n&atilde;o h&aacute; nada de &eacute;pico na produ&ccedil;&atilde;o &ndash; at&eacute; porque ele falha miseravelmente em criar uma dramaticidade cr&iacute;vel para seus personagens.
Dito isso, &eacute; com muito pesar que vemos &iacute;cones t&atilde;o populares e t&atilde;o queridos dos f&atilde;s serem tratados desta forma nos cinemas, especialmente sabendo que o longa tinha todos os elementos dispon&iacute;veis para ser extraordin&aacute;rio. Mas a verdade &eacute; que Batman vs Superman deveria ser um filme muito melhor, e poderia ser se estivesse nas m&atilde;os de outro diretor. Os f&atilde;s e leitores dos quadrinhos mereciam muito mais!
Via <a target="_blank" href="http://www.minhaserie.com.br/novidades/26864-critica-batman-vs-superman-e-uma-enganacao-ao-publico-sem-spoilers">Minha S&eacute;rie</a>.

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Crítica: Espectadores mereciam mais em Batman vs Superman (sem spoilers) 

Imagem de Batman vs Superman não agrada aos críticos: veja comentários! no tecmundo

Segundo a crítica, falta propósito ao enfrentamento entre os heróis da DC

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Batman vs Superman não agrada aos críticos: veja comentários!

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Imagem de Assistimos ao filme "Orgulho e Preconceito e Zumbis", uma mistura passável no tecmundo

Misturando a ameaça dos mortos-vivos à trama romântica de Jane Austen, o longa busca adaptar a clássica obra literária de uma forma mais palatável para os públicos modernos

Tanto o livro &ldquo;Orgulho e Preconceito&rdquo; quanto suas adapta&ccedil;&otilde;es cinematogr&aacute;ficas diretas certamente podem ser considerados cl&aacute;ssicos da literatura e do cinema, mas tamb&eacute;m &eacute; ineg&aacute;vel que n&atilde;o contam com uma hist&oacute;ria muito atraente para a maior parte do p&uacute;blico. Inspirada na par&oacute;dia &ldquo;Orgulho e Preconceito e Zumbis&rdquo;, de Seth Grahame-Smith, a Sony Pictures agora aposta na inclus&atilde;o dos mortos-vivos como uma forma de ampliar sua audi&ecirc;ncia.
Dirigido por Burr Steers (de &ldquo;A Morte e Vida de Charlie&rdquo;), o novo longa tem Lily James (&ldquo;Cinderela&rdquo;) no papel de Elizabeth Bennet, Sam Riley (&ldquo;Mal&eacute;vola&rdquo;) como Mr. Darcy, Bella Heathcote (&ldquo;Sombras da Noite&rdquo;) vivendo Jane Bennet, Douglas Booth (&ldquo;Romeu e Julieta&rdquo;) interpretando Mr. Bingley e Jack Huston (&ldquo;Uma Longa Jornada&rdquo;) fazendo George Wickham. Participa&ccedil;&otilde;es especiais incluem Charles Dance, Lena Headey e Matt Smith.
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O filme acompanha a vida, as intrigas e os casamentos da nobreza brit&acirc;nica enquanto o pa&iacute;s tenta resistir a uma incontrol&aacute;vel invas&atilde;o de zumbis. Ao mesmo tempo que s&atilde;o treinadas para combater sem piedade a amea&ccedil;a dos mortos-vivos, as irm&atilde;s Bennet tamb&eacute;m tentam encontrar paix&otilde;es verdadeiras. Ao conhecerem Mr. Bingley e Mr. Darcy em um baile, Elizabeth e Jane passam a se envolver com os dois em rela&ccedil;&otilde;es de amor e &oacute;dio.
<h2>Alerta de spoilers</h2>
Antes de partirmos para a cr&iacute;tica propriamente dita, &eacute; preciso ressaltar que inevitavelmente acabaremos citando diversos aspectos do enredo do filme. Assim sendo, &eacute; recomendado interromper a leitura neste ponto caso voc&ecirc; ainda n&atilde;o tenha assistido ao longa e se incomode de saber parte da sua trama. Caso j&aacute; tenha visto a obra nos cinemas ou n&atilde;o se importe com spoilers, pode prosseguir sem problemas.
<h2>Filme s&eacute;rio, mas nem tanto</h2>
Se voc&ecirc; assistiu aos trailers de &ldquo;Orgulho e Preconceito e Zumbis&rdquo; e esperava um filme de com&eacute;dia no estilo &ldquo;Zumbil&acirc;ndia&rdquo;, ent&atilde;o &eacute; melhor se preparar para ver algo totalmente inesperado. Por mais que tenha alguns momentos engra&ccedil;ados, o longa segue um caminho diferente do que costumamos ver nas par&oacute;dias tradicionais.
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Em vez de usar a invas&atilde;o de mortos-vivos como um pretexto para arrancar risadas do p&uacute;blico, o longa resolveu apenas utilizar as criaturas como uma forma de adicionar mais a&ccedil;&atilde;o &agrave; trama rom&acirc;ntica da obra original. Nesse sentido, &eacute; poss&iacute;vel notar que todo o enredo central permanece praticamente inalterado, e at&eacute; mesmo trechos completos do di&aacute;logo escrito por Jane Austen s&atilde;o mantidos na novidade.
Levando-se bastante a s&eacute;rio, o filme n&atilde;o pode ser claramente definido como uma com&eacute;dia. Ainda assim, toda a premissa sobrenatural tamb&eacute;m faz com que o espectador n&atilde;o consiga encarar a hist&oacute;ria com seriedade suficiente para que haja uma conex&atilde;o profunda com os personagens. O resultado &eacute; um longa que n&atilde;o cansa, mas tamb&eacute;m n&atilde;o empolga.
Seguindo a mesma linha, as atua&ccedil;&otilde;es s&atilde;o boas o bastante para n&atilde;o incomodar, mas tamb&eacute;m n&atilde;o convencem ao ponto de se tornarem memor&aacute;veis. Enquanto o Mr. Darcy de Riley e a Elizabeth de Lily James certamente s&atilde;o representados de maneira interessante e a qu&iacute;mica entre eles atraia, a rela&ccedil;&atilde;o dos dois n&atilde;o tem for&ccedil;a suficiente para que nos importemos muito com sua uni&atilde;o.
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<h2>Altos e baixos no visual</h2>
Dois pontos que j&aacute; chamavam a aten&ccedil;&atilde;o desde o surgimento dos primeiros trailers de &ldquo;Orgulho e Preconceito e Zumbis&rdquo; s&atilde;o o figurino e a cenografia do filme. Os ambientes da Inglaterra do s&eacute;culo 19 s&atilde;o retratados com grande beleza, com direito a casar&otilde;es cheios de riquezas, bailes suntuosos e vestimentas das mais elegantes &ndash; mas que n&atilde;o impedem a movimenta&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria para combater os mortos-vivos, &eacute; claro.
Com rela&ccedil;&atilde;o aos zumbis, &eacute; preciso dizer que a maquiagem usada nos atores consegue passar o asco necess&aacute;rio para esse tipo de criatura, ajudando os espectadores a sentir a repulsa que os motiva a desejar sua elimina&ccedil;&atilde;o. Ainda assim, alguns efeitos especiais relacionados aos monstros incomodam por sua simplicidade, especialmente nos momentos em que suas cabe&ccedil;as explodem como se fossem grandes bal&otilde;es cheios de ar e sangue.
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Em certos pontos, as filmagens s&atilde;o intercaladas com sequ&ecirc;ncias de anima&ccedil;&atilde;o que explicam um pouco do contexto da obra em imita&ccedil;&otilde;es de desenhos em papel. A linguagem nesses pontos parece apresentar um aspecto mais humor&iacute;stico e, embora seja divertida, acaba atrapalhando a imers&atilde;o dos espectadores.
<h2>Mistura morna</h2>
Somando todos os pontos, podemos dizer que &ldquo;Orgulho e Preconceito e Zumbis&rdquo; realmente consegue transformar a hist&oacute;ria do cl&aacute;ssico de Jane Austen em algo mais palat&aacute;vel para as audi&ecirc;ncias modernas. O filme acrescenta bastante a&ccedil;&atilde;o ao enredo original e consegue se manter relativamente fiel &agrave; obra orginal, de forma que provavelmente n&atilde;o vai ofender os f&atilde;s do livro.
Ainda assim, o longa n&atilde;o tira muito proveito de seu potencial c&ocirc;mico e, em uma tentativa de se levar a s&eacute;rio, perde a oportunidade de marcar mais os espectadores com momentos verdadeiramente engra&ccedil;ados. Isso, no entanto, n&atilde;o significa que o filme se sustente como uma aventura &eacute;pica, pois ele apresenta uma mistura geral de elementos que simplesmente o torna uma experi&ecirc;ncia incapaz de se conectar profundamente com o p&uacute;blico.
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De forma geral, o resultado atingido por &ldquo;Orgulho e Preconceito e Zumbis&rdquo; &eacute; o de um filme que funciona como um bom entretenimento e serve como exemplo para uma hist&oacute;ria com protagonistas femininas fortes. Por outro lado, aqueles que estiverem procurando por um novo cl&aacute;ssico cinematogr&aacute;fico, uma par&oacute;dia repleta de humor ou uma aventura emocionante podem simplesmente deixar o longa de lado e buscar algo mais promissor.
&ldquo;Orgulho e Preconceito e Zumbis&rdquo; estreia no Brasil no dia 25 de fevereiro.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/16171454-ja-assistiu-a-orgulho-e-preconceito-e-zumbis-no-cinema.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="J&aacute; assistiu a " orgulho="" e="" preconceito="" zumbis="" no="" cinema="" o="" que="" voc="" achou="">J&aacute; assistiu a "Orgulho e Preconceito e Zumbis" no cinema? O que voc&ecirc; achou?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Assistimos ao filme 'Orgulho e Preconceito e Zumbis', uma mistura passável

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Imagem de Crítica: Deadpool, o insano mercenário tagarela, tem o filme que merece no tecmundo

Já assistimos ao filme e garantimos: ele é tudo o que promete


Por este filme do Deadpool, Ryan Reynolds conseguiu a reden&ccedil;&atilde;o. O ator, que vive o mercen&aacute;rio tagarela neste&nbsp;reboot, batalhou por anos para levar propriamente o anti-her&oacute;i para as telas &ndash; com sua boca-suja, seu humor &aacute;cido, seu linguajar obsceno e sua habilidade de quebrar a quarta parede.
Depois de uma passagem vergonhosa (e que todo mundo quer esquecer) em&nbsp;X-Men Origens: Wolverine,&nbsp;o personagem Deadpool reaparece neste novo filme exatamente como foi concebido nos quadrinhos. Reynolds tem sua merecida segunda chance para provar que, com a equipe certa e com o aval do est&uacute;dio para fazer um filme adulto, ele pode ser a encarna&ccedil;&atilde;o perfeita do mercen&aacute;rio nos cinemas.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/rW-44KuoAdA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O que se v&ecirc; nas telas &eacute; o reflexo desse desejo de Reynolds em interpretar Deadpool como ele deveria ser. F&atilde; assumido do personagem, o ator parece se divertir muito no papel. Ao longo do filme, a tagarelice do mercen&aacute;rio n&atilde;o perdoa nada e ningu&eacute;m: s&atilde;o in&uacute;meras piadas por minuto nos momentos mais inspirados do anti-her&oacute;i, que brinca com Wolverine, com os X-Men, faz cr&iacute;ticas ao pr&oacute;prio est&uacute;dio e a outros filmes de super-her&oacute;is.
Deadpool&nbsp;&eacute; subversivo em diversos aspectos, tanto em sua estrutura narrativa quanto no (ab)uso de viol&ecirc;ncia e humor. O longa apresenta o conto de origem do personagem de forma um pouco diferente, intercalando cenas presentes do anti-her&oacute;i &ndash; com muita a&ccedil;&atilde;o! &ndash; e sequ&ecirc;ncias de&nbsp;flashback&nbsp;que relatam a hist&oacute;ria de Wade Wilson com Vanessa e sua passagem pelo programa de Francis/Ajax, onde adquiriu as habilidades mutantes.
Se o humor do personagem j&aacute; parecia garantido pelas pr&eacute;vias e pelos materiais de divulga&ccedil;&atilde;o, havia certa d&uacute;vida se o filme &ndash; do estreante em longas-metragens Tim Miller &ndash; seria capaz de entregar grandes cenas de a&ccedil;&atilde;o. O receio passa logo nos primeiros minutos de proje&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que&nbsp;Deadpool&nbsp;come&ccedil;a com uma alucinante sequ&ecirc;ncia, muito bem editada, que combina com perfei&ccedil;&atilde;o o humor obsceno do personagem com lutas, tiroteio e muita viol&ecirc;ncia!
O filme traz tamb&eacute;m diversas surpresas ao longo da hist&oacute;ria, especialmente pela maneira como Reynolds interpreta o personagem. Quando voc&ecirc; acha que j&aacute; viu de tudo e que Deadpool n&atilde;o tem como fazer piadas mais sujas, o mercen&aacute;rio aparece com uma novidade &ndash; seja em uma nova brincadeira falando diretamente ao p&uacute;blico, fazendo refer&ecirc;ncias ao universo mutante ou ao cen&aacute;rio pop, ou simplesmente soltando palavr&otilde;es e gritos agudos em meio &agrave; a&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/12/12164920486090.jpg" />Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/20th Century Fox
O longa certamente tem um apelo maior aos f&atilde;s de quadrinhos e aos cin&eacute;filos que acompanham as adapta&ccedil;&otilde;es de super-her&oacute;is nos cinemas, mas&nbsp;Deadpool&nbsp;n&atilde;o deve decepcionar aos novatos nesse universo. &Eacute; muito gratificante e prazeroso assistir a uma produ&ccedil;&atilde;o que foi feita com tanto gosto pelos realizadores, em que podemos notar o envolvimento e comprometimento de toda equipe.
Este resultado s&oacute; foi poss&iacute;vel pela insist&ecirc;ncia de Ryan Reynolds em levar corretamente Deadpool aos cinemas. Temos muito a agradecer ao ator; pela maneira como encarnou o personagem, ele merece mesmo nosso respeito e gratid&atilde;o &ndash; Reynolds fez de Deadpool nosso anti-her&oacute;i favorito.
Via <a href="http://www.minhaserie.com.br/novidades/26197-critica-deadpool-o-insano-e-subversivo-mercenario-tagarela-tem-o-filme-que-merece" target="_blank">Minha S&eacute;rie</a>.

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Crítica: Deadpool, o insano mercenário tagarela, tem o filme que merece

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Imagem de Assistimos ao filme Steve Jobs: desconstruindo um mito com a verdade no tecmundo

Título baseado na biografia do gênio por trás da Apple mostra seus fracassos na vida profissional e emocional

Apple. Eis a&iacute; uma palavra que virou sin&ocirc;nimo de qualidade, inova&ccedil;&atilde;o, tecnologia, design. Entretanto, a empresa respons&aacute;vel por tantos produtos geniais j&aacute; passou por maus bocados, mas hoje vive momentos de gl&oacute;ria a cada novo an&uacute;ncio.
Como &eacute; poss&iacute;vel que uma marca seja t&atilde;o idolatrada? Bom, ainda que a empresa tenha tido esfor&ccedil;os de uma infinidade de funcion&aacute;rios, certamente o nome que a fez trilhar o caminho para o sucesso &eacute; Steve Jobs.
O homem considerado por muitos como um dos maiores g&ecirc;nios de todos os tempos realmente fez progresso com v&aacute;rias ideias, revolucionando a vida das pessoas no cotidiano. Estamos falando aqui da mente por tr&aacute;s do iMac, do iPod, do iPhone e tamb&eacute;m do iPad. Todo mundo conhece os frutos do homem que faz a Ma&ccedil;&atilde; ser o que ela &eacute; hoje.
Acontece que Steve Jobs podia at&eacute; ser um g&ecirc;nio, mas ele n&atilde;o era perfeito. Na verdade, quem j&aacute; leu a biografia do cara sabe que ele tinha muitos defeitos. A obra cinematogr&aacute;fica dirigida por Danny Boyle, que voc&ecirc; j&aacute; conhece de &ldquo;127 Horas&rdquo;, &ldquo;Quem Quer Ser Um Milion&aacute;rio?&rdquo; e &ldquo;Trainspotting &ndash; Sem Limites&rdquo;, vem justamente para desconstruir esse mito de perfei&ccedil;&atilde;o.
Se vale a pena? Bom, o filme &eacute; fiel em v&aacute;rios aspectos ao que conhecemos como verdade, seguindo bem de perto aquilo que j&aacute; vimos no livro. A personifica&ccedil;&atilde;o de Jobs por Michael Fassbender tamb&eacute;m funcionou de forma exemplar. Ent&atilde;o, sim, podemos dizer que o filme vale a pena. &Eacute; uma obra completa, ainda que tenha espa&ccedil;o para melhorias.
<h2>Nem tudo &eacute; o que parece</h2>
Aaron Sorkin j&aacute; se mostrou competente ao trabalhar com a adapta&ccedil;&atilde;o biogr&aacute;fica de Mark Zuckerberg para as telonas. Agora, ele repete a receita de sucesso em &ldquo;Steve Jobs&rdquo; com um equil&iacute;brio acertado entre o lado genial do homem por tr&aacute;s da Apple e o lado irrespons&aacute;vel, cruel e ego&iacute;sta.
O filme trata essencialmente de tr&ecirc;s fases da vida de Jobs: a primeira mostra ele como um g&ecirc;nio, no lan&ccedil;amento do Macintosh; a segunda j&aacute; d&aacute; um salto para o futuro, relatando a cria&ccedil;&atilde;o da NEXT; e, por fim, mas n&atilde;o menos importante, temos a chegada do iMac.
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Os eventos n&atilde;o s&atilde;o importantes na trama, afinal as pessoas j&aacute; conhecem essa parte. Dessa forma, o filme foca nos bastidores, mostrando as discuss&otilde;es entre Steve Jobs, Joanna Hoffman, Steve Wozniak, Andy Herzfeld e John Sculley. A trama segue uma linha bem insistente para mostrar as mancadas de Jobs e como ele n&atilde;o dava o bra&ccedil;o a torcer.
Paralelamente &agrave; parte profissional, acompanhamos um pouco da vida emocional do homem que ressuscitou a Apple.&nbsp; Desde o come&ccedil;o do longa-metragem, o &uacute;nico caso retratado &eacute; o da paternidade de Lisa Brennan-Jobs, a filha que Jobs n&atilde;o queria assumir.
Ainda que a hist&oacute;ria avance at&eacute; a d&eacute;cada de 1990, n&atilde;o vemos nada sobre o casamento com Laurene Powell, tampouco informa&ccedil;&otilde;es sobre os demais filhos de Steve Jobs. &Eacute; claro que o filme n&atilde;o &eacute; uma adapta&ccedil;&atilde;o completa da biografia, mas talvez uma abordagem mais ampla pudesse mostrar outras facetas de Jobs.
<h2>Eu toco a Orquestra!</h2>
Dito tudo isso, podemos concluir que o roteiro &eacute; bem abrangente, dado &agrave;s limita&ccedil;&otilde;es de tempo e de proposta do longa-metragem. Entretanto, t&atilde;o importante quanto as situa&ccedil;&otilde;es propostas &eacute; a forma como elas s&atilde;o apresentadas e, nesse quesito, somente um monstro da atua&ccedil;&atilde;o poderia representar Jobs de forma t&atilde;o impactante.
A atua&ccedil;&atilde;o de Michael Fassbender &eacute; muito convincente &mdash; e n&atilde;o &eacute; de se duvidar que o ator consiga levar algumas estatuetas para casa. &Eacute; claro que eu n&atilde;o conheci Steve Jobs pessoalmente para dizer se ele imita todos os trejeitos e fei&ccedil;&otilde;es, mas pelo pouco que vemos em v&iacute;deos, o ator se sai muito bem.
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Uma pena que visualmente o ator n&atilde;o seja t&atilde;o parecido. O figurino e a maquiagem ajudam bastante, mas n&atilde;o conseguem enganar e talvez incomodem em v&aacute;rios momentos, porque voc&ecirc; vai reparar constantemente que est&aacute; vendo apenas o ator imitando Steve Jobs e n&atilde;o uma representa&ccedil;&atilde;o mais convincente.
Bom, t&atilde;o importante quanto Fassbender &eacute; a magn&iacute;fica Kate Winslet, que j&aacute; levou o pr&ecirc;mio de Melhor Atriz Coadjuvante no Globo de Ouro. A atriz se transformou completamente para interpretar Joanna Hoffman, assumindo as r&eacute;deas do roteiro em diversas partes. A maquiagem ajuda muito aqui, garantindo um rostinho diferente para a estrela que tamb&eacute;m est&aacute; concorrendo ao Oscar.
A trilha sonora de Daniel Pemberton (o homem por tr&aacute;s de &ldquo;O Agente da UNCLE&rdquo;) se sobressai em muitas cenas. A sonoridade do filme, ali&aacute;s, &eacute; parte fundamental, pois aquece ainda mais os discursos calorosos de Jobs, dando &ecirc;nfase ao seu comportamento marcante e suas gritarias desnecess&aacute;rias.
Tirando alguns pequenos detalhes, esta pel&iacute;cula certamente vem a calhar tanto para os f&atilde;s de Jobs quanto para aqueles que n&atilde;o conhecem o homem por tr&aacute;s da Apple. Enfim, Steve Jobs era um cara genial, mas talvez n&atilde;o fosse t&atilde;o legal. O filme mostra isso e merece a sua aten&ccedil;&atilde;o. V&aacute; ao cinema e aproveite o espet&aacute;culo!

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Assistimos ao filme Steve Jobs: desconstruindo um mito com a verdade

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Imagem de Assistimos ao filme “Os Oito Odiados”, a oitava obra de Quentin Tarantino no tecmundo

Faroeste autêntico com muita tensão, humor, palavrões e, claro, banhos de sangue

O diretor Quentin Tarantino &eacute; um dos mais aclamados nomes de Hollywood. Ainda que existam algumas pessoas que relutem quanto &agrave; genialidade do cineasta, todos os filmes elaborados por esta mente criativa s&atilde;o elogiados e n&atilde;o &eacute; por acaso.
Agora, depois de uma longa novela de indecis&otilde;es de Tarantino quanto &agrave; realiza&ccedil;&atilde;o do seu oitavo longa-metragem, finalmente podemos apreciar sua obra, que, n&atilde;o por coincid&ecirc;ncia, recebe o nome de &ldquo;Os Oito Odiados&rdquo;.
No filme, acompanhamos um enredo que, como voc&ecirc; deve supor, entrela&ccedil;a as hist&oacute;rias de oito personagens, s&atilde;o eles: O Ca&ccedil;ador de Recompensas (Samuel L. Jackson), O Carrasco (Kurt Russell), O Confederado (Bruce Dern), O Cowboy (Michael Madsen), O Mexicano (Demi&aacute;n Bichir), O Pequeno (Tim Roth), A Prisioneira (Jennifer Jason Leigh) e O Xerife (Walton Goggins).
Esses sujeitos peculiares, quase que clich&ecirc;s do faroeste, t&ecirc;m seus caminhos cruzados quando uma nevasca acaba os colocando sob o mesmo teto. Ao longo de pouco mais de tr&ecirc;s horas, o espectador confere uma trama recheada de tens&atilde;o, acompanhando as discuss&otilde;es calorosas, recheadas de humor e banhadas em sangue no melhor estilo tarantinesco.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/xKjoznVA1O0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&ldquo;Os Oito Odiados&rdquo; agrega os principais ingredientes do diretor em uma hist&oacute;ria envolvente (ah sim, o roteiro &eacute; do pr&oacute;prio Tarantino), com fotografia de cair o queixo (gra&ccedil;as ao genial Robert Richardson, que voc&ecirc; j&aacute; conhece de &ldquo;Kill Bill&rdquo;, &ldquo;Ilha do Medo&rdquo; e por a&iacute; vai), trilha sonora de Ennio Morricone (que dispensa coment&aacute;rios) e um elenco genial.
<h2>O estilo Tarantino de contar hist&oacute;rias</h2>
Se voc&ecirc; j&aacute; viu alguns dos filmes de Quentin Tarantino, possivelmente j&aacute; sabe que o cineasta &eacute; especialista em roteiros bem constru&iacute;dos, que apresentam in&uacute;meros personagens e tentam ilustrar a import&acirc;ncia de cada indiv&iacute;duo em uma determinada hist&oacute;ria. O filme segue o esquema cl&aacute;ssico de cap&iacute;tulos, como j&aacute; vimos em outras obras.
Sem precisar se esfor&ccedil;ar muito, podemos relacionar facilmente os elementos de base deste filme com os de &ldquo;C&atilde;es de Aluguel&rdquo;. Temos v&aacute;rios personagens que n&atilde;o se conhecem sendo for&ccedil;ados a conviver em situa&ccedil;&otilde;es bizarras e passando um bom tempo em um &uacute;nico ambiente.
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&Eacute; claro que as semelhan&ccedil;as param na parte estrutural do filme, mas os f&atilde;s do cineasta certamente v&atilde;o reconhecer v&aacute;rios elementos de constru&ccedil;&atilde;o ao longo da proje&ccedil;&atilde;o. As cenas s&atilde;o boladas de forma cautelosa, com di&aacute;logos que soam quase como poesia (uma poesia mais moderna e recheada de palavr&otilde;es, claro) e um incr&iacute;vel cuidado aos detalhes.
O detalhamento de alguns acontecimentos enriquecem as hist&oacute;rias contadas pelos personagens e a plateia fica apenas conjecturando o que &eacute; verdade e o que &eacute; mentira. O prolongamento do filme ajuda nesse sentido, j&aacute; que &eacute; preciso muitas cenas para introduzir os personagens, contar os detalhes e ainda semear a d&uacute;vida na cabe&ccedil;a do espectador.
<h2>Faroeste com eleg&acirc;ncia, bom humor e muito sangue</h2>
Este n&atilde;o &eacute; o primeiro filme em que Tarantino se arrisca a brincar no velho oeste. Antes de &ldquo;Os Oito Odiados&rdquo;, j&aacute; pudemos conferir o cineasta bancando o ator em &ldquo;Sukiyaki Western Django&rdquo; e mostrando sua criatividade em &ldquo;Django Livre&rdquo;.
Acontece que &ldquo;Os Oito Odiados&rdquo; tende para o faroeste mais cl&aacute;ssico, com muitos close-ups durante os di&aacute;logos, planos gerais para mostrar as belas paisagens, longas sequ&ecirc;ncias para ilustrar as hist&oacute;rias da diegese, poucas altern&acirc;ncias de cen&aacute;rios e muita trilha sonora para aumentar a tens&atilde;o.
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O resultado &eacute; um filme bel&iacute;ssimo, que capta o estilo dos faroestes antigos, mas que se sobressai ao agregar elementos caracter&iacute;sticos do diretor. Os destaques, al&eacute;m do excesso de palavr&otilde;es, ficam para os di&aacute;logos que exageram de humor (&agrave;s vezes, cru&eacute;is e racistas) e as cenas mais ousadas que espirram sangue por todo lado.
&Eacute; bom constatar que, assim como j&aacute; vimos em outras obras de Tarantino, &eacute; muito dif&iacute;cil dar pesos iguais para todos os personagens em um filme t&atilde;o cheio de detalhes, por isso, dois atores que j&aacute; s&atilde;o figurinhas carimbadas se sobressaem: Samuel L. Jackson e Kurt Russell.
A escolha no elenco &eacute; acertada, principalmente nesses dois sujeitos que conseguem desenvolver os di&aacute;logos de tal forma a conduzir o p&uacute;blico a emergir de cabe&ccedil;a nesta nevasca de mentiras. De um lado, Russell leva tudo para um vi&eacute;s mais s&eacute;rio; do outro, Jackson rouba a cena com sua ast&uacute;cia e seu linguajar mais solto.
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Assim como j&aacute; aconteceu com outros filmes de Tarantino, esta obra tamb&eacute;m deve dividir opini&otilde;es. Alguns v&atilde;o achar genialidade pura, outros talvez n&atilde;o encontrem nada de sensacional, mas o filme tem seus diferenciais e certamente &eacute; muito bem executado.
Particularmente, eu fiquei satisfeito com &ldquo;Os Oito Odiados&rdquo;, tanto por ser uma obra de faroeste (que eu gosto muito) quanto pela hist&oacute;ria bem contada (s&eacute;rio, o roteiro &eacute; muito legal). &Eacute; dif&iacute;cil eleger o melhor filme de Tarantino, portanto vou me abster neste sentido. O filme &eacute; recomendado pelas v&aacute;rias considera&ccedil;&otilde;es apontadas acima, mas ainda mais porque ele foi gravado em Cinemascope 70 mm.

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Assistimos ao filme “Os Oito Odiados”, a oitava obra de Quentin Tarantino

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Imagem de Crítica: o antigo e o novo se encontram em Star Wars O Despertar da Força no tecmundo

Confira a nossa crítica sem medo de spoilers!

A espera acabou. Depois de anos na expectativa para o lan&ccedil;amento de uma nova aventura de&nbsp;Star Wars&nbsp;nos cinemas, chegou ao Brasil o s&eacute;timo cap&iacute;tulo oficial da franquia.
Sob o comando de J.J. Abrams, um dos diretores mais sigilosos de Hollywood, a produ&ccedil;&atilde;o estreou esta semana envolta de muito mist&eacute;rio, com poucos detalhes da trama conhecidos de antem&atilde;o.
Por conta desse sigilo e por respeito aos f&atilde;s,&nbsp;a nossa cr&iacute;tica est&aacute; livre de&nbsp;spoilers, para dar a chance para todo mundo se surpreender com a hist&oacute;ria nas salas de cinema, exatamente como deveria ser!
J.J. Abrams, trabalhando junto com o roteirista Lawrence Kasdan (veterano escritor da saga&nbsp;Star Wars), teve a miss&atilde;o de atualizar a sagrada franquia para os tempos atuais, e o resultado &eacute; quase inacredit&aacute;vel. O diretor n&atilde;o apenas tem sucesso em homenagear a trilogia original e satisfazer os f&atilde;s da antiga gera&ccedil;&atilde;o, como consegue habilmente estabelecer uma nova narrativa &ndash; com novos personagens e conflitos &ndash; para conquistar o p&uacute;blico mais jovem.
O que se v&ecirc; nas telas &eacute; justamente esse encontro entre o antigo e o novo, que permeia tanto a narrativa quanto a produ&ccedil;&atilde;o do filme em si. Sem entrar em detalhes sobre a hist&oacute;ria, Star Wars VII apresenta uma nova (e excelente) hero&iacute;na em um papel central, a engenhosa Rey, que se aventura em uma grande jornada ao lado de lendas como Han Solo e Chewbacca.
&Eacute; extremamente gratificante ver uma mulher assumindo um papel de destaque na franquia (de forma ainda mais proeminente do que Leia antes dela). Rey &eacute; uma personagem cativante, muito bem desenvolvida &ndash; com seus valores e tamb&eacute;m com seus pr&oacute;prios questionamentos &ndash; e que representa, melhor do que ningu&eacute;m, a gera&ccedil;&atilde;o atual de espectadores.
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Star Wars: O Despertar da For&ccedil;a&nbsp;conta ainda com o carism&aacute;tico BB-8, uma das melhores cria&ccedil;&otilde;es do novo filme e que tem tudo para roubar de C-3PO e R2-D2 o posto de droide favorito do p&uacute;blico! J.J. e sua equipe conseguem aproveitar ao m&aacute;ximo as express&otilde;es do personagem, tanto para efeitos dram&aacute;ticos quanto para momentos de humor.
Ali&aacute;s, um dos grandes feitos do longa &eacute; justamente equilibrar o drama com &oacute;timas e divertidas cenas de humor. O filme n&atilde;o esquece de entreter o p&uacute;blico, de fazer piadas e brincadeiras no decorrer da narrativa. Isso cria uma agrad&aacute;vel sensa&ccedil;&atilde;o de leveza na obra, algo que faltava nas prequels, e que remete diretamente ao clima do nost&aacute;lgico&nbsp;Uma Nova Esperan&ccedil;a.
A produ&ccedil;&atilde;o do filme tamb&eacute;m parece recuperar antigas t&eacute;cnicas de realiza&ccedil;&atilde;o, usando mais efeitos pr&aacute;ticos do que poder&iacute;amos imaginar. Certamente, as cr&iacute;ticas ao uso excessivo de imagens geradas por computadores (CGI) nas prequels devem ter sido levadas em conta. Dependendo menos dos efeitos especiais,&nbsp;Star Wars: O Despertar da For&ccedil;a&nbsp;deixa uma impress&atilde;o mais &ldquo;realista&rdquo; nas telas, para nossa satisfa&ccedil;&atilde;o.
Com todos esses acertos, &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o ceder &agrave; obra. Ao olhar para o passado e, ainda mais importante, por sinalizar o caminho para o futuro da saga, J.J. Abrams fez o imposs&iacute;vel: atualizou a franquia para os tempos atuais, com a devida relev&acirc;ncia e discuss&atilde;o cultural, agradando os f&atilde;s e potencialmente conquistando novos adeptos &agrave; For&ccedil;a. Que venha o&nbsp;Epis&oacute;dio VIII.

Disney

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Crítica: o antigo e o novo se encontram em Star Wars - O Despertar da Força

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Imagem de O que os críticos estão dizendo de Star Wars: O Despertar da Força no tecmundo

Finalmente chega a estreia do filme que traz de volta a grande saga aos cinemas

A espera acabou, e&nbsp;Star Wars: O Despertar da For&ccedil;a&nbsp;finalmente est&aacute; desembarcando nas salas de cinema de todo o mundo. O longa chega simultaneamente em quase todos os pa&iacute;ses, em um dos maiores lan&ccedil;amentos mundiais de todos os tempos.
A expectativa &eacute; alt&iacute;ssima para a produ&ccedil;&atilde;o, que precisa satisfazer os anseios dos antigos f&atilde;s da saga (decepcionados com as prequels), ao mesmo tempo em que tem a miss&atilde;o de conquistar novos espectadores para a franquia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/12/16/16171527335459.jpg" />Cr&iacute;ticos aprovam Star Wars: O Despertar da For&ccedil;a. Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Disney, Lucasfilm
O diretor J.J. Abrams ficou encarregado com essa grande responsabilidade de dar in&iacute;cio a uma nova trilogia de&nbsp;Star Wars&nbsp;(sem falar nas&nbsp;spin-offs&nbsp;planejadas para os pr&oacute;ximos anos). Para esta tarefa, o cineasta contou com ajuda de veteranos da franquia, como o roteirista Lawrence Kasdan e os astros Harrison Ford, Mark Hamill e Carrie Fisher, que reprisam seus ic&ocirc;nicos personagens.
Junto com eles est&atilde;o novatos como Daisy Ridley, que tem tudo para ser a grande estrela e protagonista da nova trilogia com sua personagem Rey, al&eacute;m de John Boyega e Oscar Isaacs, que fazem novos coadjuvantes na luta contra o Lado Sombrio. Entre as novidades, o p&uacute;blico deve se deliciar ainda com o droide em formato de bola BB-8 e pode curtir ainda o vil&atilde;o Kylo Ren.
A um dia da estreia oficial de&nbsp;Star Wars: O Despertar da For&ccedil;a&nbsp;nos cinemas, ve&iacute;culos da imprensa estrangeira publicaram suas primeiras cr&iacute;ticas para a produ&ccedil;&atilde;o, e os coment&aacute;rios s&atilde;o bastante elogiosos para a nova aventura em uma gal&aacute;xia muito, muito distante.
Abaixo, selecionamos algumas dessas cr&iacute;ticas sobre o filme. Confira os coment&aacute;rios e veja se eles condizem com a sua expectativa para o longa:
<h2>Cr&iacute;ticas</h2>
&ldquo;Star Wars: O Despertar da For&ccedil;a&nbsp;traz nova vida e energia &agrave; sagrada franquia de uma forma que ao mesmo tempo ressuscita antigos prazeres e aponta para promissoras novas dire&ccedil;&otilde;es&rdquo;. (Todd McCarthy, do&nbsp;The Hollywood Reporter)
&ldquo;O Despertar da For&ccedil;a&nbsp;sucede onde mais importa, criando personagens pelos quais os espectadores v&atilde;o torcer pelos pr&oacute;ximos anos, especialmente pela engenhosa e espirituosa hero&iacute;na no centro da trama&rdquo;. (Ann Hornaday, do&nbsp;Washington Post)
&ldquo;Abrams adoptou a estrat&eacute;gia relativamente cautelosa de essencialmente refazer o&nbsp;Star Wars&nbsp;original, o que lhe permite deliciar os f&atilde;s, trazendo de volta os personagens originais, ao mesmo tempo em que apresenta os novos&rdquo;. (Alonso Duralde, do&nbsp;The Wrap)
&ldquo;Star Wars: O Despertar da For&ccedil;a&nbsp;n&atilde;o &eacute; nem mais nem menos do que o filme que nos fez amar a saga em primeiro lugar. Na verdade, &eacute; basicamente a mesma coisa. Mas n&atilde;o &eacute; exatamente isso o que todos n&oacute;s quer&iacute;amos?&rdquo; (Lindsey Bahr, da&nbsp;Associated Press)
&ldquo;Quando&nbsp;O Despertar da For&ccedil;a&nbsp;termina, voc&ecirc; fica com uma sensa&ccedil;&atilde;o agridoce simplesmente porque deseja ansiosamente ver o pr&oacute;ximo cap&iacute;tulo. Portanto, sim, a espera acabou. Mas uma nova expectativa come&ccedil;a&rdquo;. (Chris Nashawaty, da&nbsp;Entertainment Weekly)
&ldquo;O Despertar da For&ccedil;a&nbsp;apresenta sequ&ecirc;ncias memor&aacute;veis de batalha, nos d&aacute; calafrios com participa&ccedil;&otilde;es de estrelas da trilogia original e introduz mais de meia d&uacute;zia de personagens fant&aacute;sticos da Nova Gera&ccedil;&atilde;o&rdquo;. (Richard Roeper da&nbsp;Chicago Sun-Times)
&ldquo;O que Abrams fez foi encontrar e devolver o ingrediente crucial dos tr&ecirc;s filmes originais da franquia e que esteve ausente nas prequels: divers&atilde;o! H&aacute; alguns momentos de gargalhar de rir, mas h&aacute; tamb&eacute;m alguns momentos mais tocantes; tudo est&aacute; inclu&iacute;do, juntamente com a sensa&ccedil;&atilde;o de sess&atilde;o matinal que&nbsp;Uma Nova Esperan&ccedil;a&nbsp;representava t&atilde;o bem anos atr&aacute;s&rdquo;. (Bill Goodykoontz, do&nbsp;Arizona Republic)
&ldquo;Ridley, Boyega e Isaac fazem her&oacute;is igualmente carism&aacute;ticos, e Driver &eacute; surpreendentemente eficaz como o sinistro Ren.&nbsp;Star Wars: O Despertar da For&ccedil;a&nbsp;&eacute; uma realiza&ccedil;&atilde;o cinematogr&aacute;fica comercial americana em seu melhor estado. Que a For&ccedil;a esteja convosco&rdquo;. (Calvin Wilson, do&nbsp;St. Louis Post-Dispatch)
&ldquo;O Despertar da For&ccedil;a&nbsp;se compara &agrave; trilogia original? Os f&atilde;s ter&atilde;o que encarar os fatos: aquela magia inicial nunca pode ser recriada. Os novos filmes de&nbsp;Star Wars&nbsp;devem criar um universo pr&oacute;prio &ndash; e este &eacute; um come&ccedil;o promissor&rdquo;. (Rafer Guzman, da&nbsp;Newsday)
&ldquo;Apenas veja. Voc&ecirc; vai adorar&rdquo;. (Joe Morgenstern, do&nbsp;Wall Street Journal)
&ldquo;Ridley &eacute; o verdadeiro achado do filme. Sua Rey &eacute; destemida, vigorosa, engenhosa, e com um lado oculto de sua personalidade que se manifesta lentamente e que certamente ser&aacute; mais explorada nas sequ&ecirc;ncias&rdquo;. (Soren Andersen, da&nbsp;The Seattle Times)
&ldquo;Este filme se encaixa muito bem no j&aacute; debatido c&acirc;none da franquia, e &eacute; a melhor produ&ccedil;&atilde;o desde&nbsp;O Imp&eacute;rio Contra-Ataca, lan&ccedil;ado muito tempo atr&aacute;s, em uma gal&aacute;xia muito, muito distante&rdquo;. (Ethan Sacks, da&nbsp;New York Daily News)
&ldquo;O esp&iacute;rito brincalh&atilde;o da &oacute;pera espacial da trilogia original de George Lucas (e seguramente voc&ecirc; pode esquecer as c&iacute;nicas prequels) emana de cada quadro desta euf&oacute;rica sequ&ecirc;ncia de J.J. Abrams&rdquo;. (Joshua Rothkopf, da Time Out)
&ldquo;Sim, ajuda que o n&uacute;cleo central de atores originais retornou, mas &eacute; a energia, o humor e a simplicidade da dire&ccedil;&atilde;o que foram recapturados. Essa &eacute; sensa&ccedil;&atilde;o principal&rdquo;. (Tom Long, daDetroit News)
&ldquo;Pode ter parecido uma tarefa quase imposs&iacute;vel quando J.J. Abrams se prop&ocirc;s a trazer&nbsp;Star Wars&nbsp;de volta &agrave; vida, mas ele conseguiu. O resultado &eacute; algo honesto e bonito e, acima de tudo, divertido, e fico entusiasmado pelo filme e pela promessa que ele representa&rdquo;. (Drew McWeeny, da&nbsp;Hitfix)
&ldquo;Star Wars: O Despertar da For&ccedil;a&nbsp;n&atilde;o &eacute; perfeito nem jamais poderia ser. Mas para cada pequena coisinha, h&aacute; 10 coisas extremamente corretas, e significa muito que ningu&eacute;m vai sair decepcionado da sess&atilde;o mesmo tendo n&iacute;veis hist&eacute;ricos de expectativa sobre o filme&rdquo;. (Jamie Graham, da&nbsp;Total Film)
&ldquo;Este n&atilde;o &eacute; como as&nbsp;prequels. Todos n&oacute;s podemos respirar novamente&rdquo;. (Helen O'Hara, daEmpire)
&ldquo;Habilmente dirigido por J. J. Abrams com efeitos vibrantes e com uma trama movimentada que coloca toda a franquia em movimento mais uma vez,&nbsp;O Despertar da For&ccedil;a&nbsp;cumpre as expectativas com uma odisseia espacial divertida e que resgata o apelo dos longas originais&rdquo;. (Eric Kohn, da&nbsp;indieWIRE)
&ldquo;O filme traz uma hist&oacute;ria bem desenvolvida; os novos personagens s&atilde;o revigorantes; os velhos personagens s&atilde;o reintroduzidos apropriadamente. Mas tamb&eacute;m, o longa est&aacute; inebriado de amor pelo poder de sua pr&oacute;pria hist&oacute;ria&rdquo;. (Kate Taylor, do&nbsp;The Globe and Mail Toronto)
&ldquo;O diretor J. J. Abrams traz de volta a leveza pop que fez o primeiro filme de&nbsp;Star Warsparece simultaneamente eterno e efervescente&rdquo;. (Ty Burr, do&nbsp;Boston Globe)
&ldquo;A familiaridade da abordagem de Abrams tem suas limita&ccedil;&otilde;es: por melhor que seja reencontrar Han Solo, Leia e o resto da turma, servir aos antigos f&atilde;s acaba prejudicando a hist&oacute;ria derivativa e rasa que, apesar da presen&ccedil;a de dois astros em ascens&atilde;o, n&atilde;o traz exatamente nada de novo &agrave; imagina&ccedil;&atilde;o&rdquo;. (Justin Chang, da&nbsp;Variety)
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/4r0287tUEgk" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Via <a href="http://www.minhaserie.com.br/novidades/25335-o-que-os-criticos-estao-dizendo-de-star-wars-o-despertar-da-forca" target="_blank">Minha S&eacute;rie</a>.

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O que os críticos estão dizendo de Star Wars: O Despertar da Força

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

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Anora acabou de chegar aos cinemas e eu já assisti! Se você quer um filme divertido, mas com um toque de drama, esse é para você! #Anora #Oscar #filmesdoOscar #Dicasdefilmes #mikeyMadison

Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

Dicas de Filmes

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Tecnologia avançada com até 14 dias de bateria! Só nos smartwatchs da Huawei! #fashionforward

Meu Secretário perfeito foi o primeiro k-drama a estrear em 2025 e está conquistando corações na dramaland. Aqui, a Ari te conta por que você deve começar a assistir o quanto antes! 🫰 #meusecretarioperfeito #lovescout #kdramas #doramas #viki

MEU SECRETÁRIO PERFEITO

Johanna Sacreblu você é FAMOSA! Um grupo de mexicanos decidiram "homenagear" Emilia Perez, criando sua própria versão. #emiliaperez#Joahannesacreblu #humor #camilaaurora #mexico

Crítica de cinema