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Imagem de Como o sinal WiFi caminha pela sua casa até chegar nos seus eletrônicos? no tecmundo

Conheça o processo que leva o sinal de internet do seu roteador para todos os cômodos da casa

Voc&ecirc; sabe como o sinal de <a href="https://www.tecmundo.com.br/wi-fi/" target="_blank" title="Wi-Fi">internet sem fio</a>&nbsp;sai do roteador e chega at&eacute; os eletr&ocirc;nicos que voc&ecirc; tem na sua casa? Pois esse processo &eacute; bem interessante, j&aacute; que mostra como os dados se comportam quando est&atilde;o &ldquo;voando&rdquo; pelos ambientes. Est&aacute; curioso para saber mais?
Pois nesta mat&eacute;ria, trouxemos um breve resumo de como acontece todo esse processo &mdash; que come&ccedil;a na codifica&ccedil;&atilde;o dos dados em ondas eletromagn&eacute;ticas e termina na decodifica&ccedil;&atilde;o dos mesmos.
Parece complicado? Fique tranquilo, pois nesta mat&eacute;ria vamos falar apenas sobre os conceitos mais simples que podem envolver a transmiss&atilde;o de sinal de internet sem fio. Confira agora mesmo!
<h2>Dados... Ondas... Dados</h2>
A internet chega at&eacute; nossa casa por meio de cabos &mdash; seja por linhas telef&ocirc;nicas comuns ou por redes de fibra &oacute;ptica. Os dados percorrem caminhos similares em ambientes internos ou externos, mas quando iniciamos a an&aacute;lise do sinal sem fio as coisas mudam um pouco. E isso acontece gra&ccedil;as aos roteadores que possu&iacute;mos atualmente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/28/28170929907580.jpg" />
Como voc&ecirc; deve imaginar, os dados s&atilde;o transmitidos via pulsos de eletricidade. Nos roteadores WiFi, esses pulsos passam por oscila&ccedil;&otilde;es el&eacute;tricas, sendo assim transformados em ondas eletromagn&eacute;ticas &mdash; que tamb&eacute;m podem ser chamadas de ondas de r&aacute;dio, trabalhando em frequ&ecirc;ncias de 2,4 GHz ou 5 GHz, na maior parte dos casos. Depois as antenas fazem o direcionamento dessas ondas.
Nesse momento, o sinal &eacute; transmitido para todas as dire&ccedil;&otilde;es (360 graus), mas com maior intensidade ao lado para o qual a antena est&aacute; apontando. Quando chega at&eacute; o aparelho conectado, essas ondas s&atilde;o decodificadas pelos chips e ent&atilde;o os dados s&atilde;o interpretados. Vale dizer que as chaves de encripta&ccedil;&atilde;o s&atilde;o as respons&aacute;veis por fazer com que apenas um dispositivo tenha acesso aos dados requisitados.
<h2>O caminho das ondas</h2>
Como j&aacute; dissemos, essas ondas percorrem os ambientes e chegam mais ou menos longe de acordo com a intensidade do sinal. &Eacute; claro que esse sinal n&atilde;o &eacute; infinito e nem &eacute; capaz de ultrapassar todas as barreiras sem sofrer interfer&ecirc;ncia. Ou seja: paredes fazem o sinal ser reduzido; portas mais grossas tamb&eacute;m...
<iframe width="853" height="480" src="https://mediacenter.nznweb.com.br/?youtube_id=dXdq6otijfw&amp;dfp_id=36373682&amp;dfp_slot=tcm/internal/pre_roll&amp;url=https://www.tecmundo.com.br/wi-fi/109990-como-sinal-wifi-caminha-casa-ate-chegar-eletronicos.htm&amp;adx_id=&amp;adx_slot=" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Al&eacute;m da espessura dos obst&aacute;culos, o material utilizado neles tamb&eacute;m influencia muito no resultado. Azulejos, por exemplo, podem reverberar o sinal de WiFi e causar ainda mais queda na qualidade da transmiss&atilde;o &mdash; e &eacute; por isso que banheiros e cozinhas podem ser os piores lugares da casa para usar redes sem fio.
&Eacute; bom lembrar ainda que, para a coloca&ccedil;&atilde;o dos azulejos &eacute; necess&aacute;rio utilizar cimento e isso &eacute; reconhecidamente um enfraquecedor do WiFi. Paredes de concreto podem ser um bloqueador ainda mais poderoso.
<h2>O melhor lugar para deixar o roteador</h2>
Com tudo isso em mente, voc&ecirc; j&aacute; deve estar imaginando: o melhor lugar para deixar o roteador &eacute; na parte central da casa e com as antenas direcionadas da forma mais espalhada poss&iacute;vel. Roteadores com duas antenas podem ter uma apontada para cada lado, lembrando que os locais com maior volume de demanda devem sempre ser atendidos.
A menos que exista um c&ocirc;modo revestido de azulejos entre o local central da sua casa e os aposentos de maior demanda. Nesse caso, &eacute; melhor manter o roteador em alguma &aacute;rea em que n&atilde;o exista esse tipo de obst&aacute;culo.
<h3 class="uk-text-center">......</h3>
Voc&ecirc; j&aacute; conhecia todos os passos da internet que sai do roteador e chega no seu PC ou smartphone?

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Como o sinal WiFi caminha pela sua casa até chegar aos seus eletrônicos?

Imagem de Será que funciona? Testamos a panela Multicooker, da Philips Walita [vídeo] no tecmundo

Essa panela possui um sistema de aquecimento 3D que garante o cozimento perfeito do alimento em todas as partes

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Será que funciona? Testamos a panela Multicooker, da Philips Walita [vídeo]

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Imagem de Afinal, por que as baterias de lítio podem pegar fogo? no tecmundo

Entenda como funciona essa tecnologia de armazenamento de energia e como acontecem as falhas que podem levar à combustão

J&aacute; faz um bom tempo que as <a href="https://www.tecmundo.com.br/bateria/" target="_blank" title="Bateria">baterias</a>&nbsp;de l&iacute;tio fazem parte das nossas vidas. Compacta, eficiente e capaz de armazenar uma quantidade significativa de energia, essa tecnologia muitas vezes ainda se mostra como a op&ccedil;&atilde;o mais vi&aacute;vel para muitas empresas. No entanto, elas tamb&eacute;m s&atilde;o famosas por representarem alguns riscos peculiares, entre os quais um dos mais famosos &eacute; o fato delas ocasionalmente pegarem fogo.
Normalmente, os engenheiros e fabricantes conseguem evitar esses problemas por meio de designs cuidadosos e controle de qualidade, mas o fato &eacute; que enganos acontecem e de vez em quando algum detalhe importante pode passar despercebido. Quando voc&ecirc; recarrega uma bateria de l&iacute;tio, voc&ecirc; basicamente est&aacute; amontoando el&eacute;trons em uma unidade de armazenamento de carbono.
Os el&eacute;trons ficam presos at&eacute; a hora em que se ligam a um eletr&oacute;lito repleto de sais de l&iacute;tio, que permitem que voltem a fluir de forma controlada para dentro da corrente e alimentem seus equipamentos. Os problemas acontecem quando um pequeno defeito ou dano &eacute; sofrido pelos finos separadores que impedem que elementos da bateria entrem em contato direto, levando a um curto-circuito interno e, como consequ&ecirc;ncia, ao r&aacute;pido ac&uacute;mulo de calor.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/16/16125157244508.jpg" />
<h2>Rea&ccedil;&atilde;o quente</h2>
Essa energia pode causar um fen&ocirc;meno conhecido como &ldquo;fuga t&eacute;rmica&rdquo;, durante o qual a bateria fica superaquecida e pode entrar em combust&atilde;o. Isso, por sua vez, pode fazer com que c&eacute;lulas adjacentes tamb&eacute;m fiquem excessivamente quentes, dando origem a uma perigosa em cadeia. &Eacute; para evitar esse risco que grupos de c&eacute;lulas em alguns pacotes de baterias &ndash; como os que s&atilde;o usados nos carros da Tesla, por exemplo &ndash; s&atilde;o isolados em compartimentos protetores.
Hoje, muitos pesquisadores est&atilde;o trabalhando em sistemas qu&iacute;micos que possam substituir as composi&ccedil;&otilde;es de &iacute;ons de l&iacute;tio e at&eacute; mesmo apresentar densidades superiores de energia, mas que certamente ter&atilde;o seus pr&oacute;prios riscos e cuidados especiais. Por enquanto, no entanto, o l&iacute;tio ainda &eacute; o material com o melhor custo-benef&iacute;cio, independentemente dos riscos.

Drone Girl

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Afinal, por que as baterias de lítio podem pegar fogo?

Imagem de Veja como uma shotgun, a famosa '12', funciona por dentro [vídeo] no site TecMundo

A Winchester Model 12 é uma das armas mais populares que existe e, nessa matéria, você vai ter a oportunidade de ver como ela funciona por dentro.

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Veja como uma shotgun, a famosa '12', funciona por dentro [vídeo]

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Imagem de Como desabilitar o duplo toque para ativar a tela em smartphones da LG no site TecMundo

O 'código secreto' funciona no LG G3, mas outros aparelhos da fabricante podem ter o KnockON desativado também a partir do mesmo comando

O recurso <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg-g2/42939-lg-g2-tudo-sobre-o-novo-smartphone-top-de-linha-da-empresa.htm" target="_blank" title="LG G2: tudo sobre o novo smartphone top de linha da empresa">KnockON</a>&nbsp;&eacute; bastante &uacute;til. Ao permitir o desbloqueio ou a ativa&ccedil;&atilde;o da tela por meio um toque duplo, a ferramenta faz com que a opera&ccedil;&atilde;o de aparelhos da&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/lg/" target="_blank" title="LG">LG</a>&nbsp;se torne ainda mais fluida. Mas esta particularidade pode acabar gerando transtornos a usu&aacute;rios que, por descuido, acabam encostando seu celular vezes seguidas sobre uma ou outra superf&iacute;cie.
Desativar o KnockON &eacute; f&aacute;cil. Quem possui um <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg-g3/" target="_blank" title="LG G3">LG G3</a>&nbsp;pode se livrar do recurso sem grandes dificuldades. Outros modelos da fabricante, como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg-g2/" target="_blank" title="LG G2">LG G2</a>,&nbsp;tamb&eacute;m podem ser ajustados nesse sentido. Mas aten&ccedil;&atilde;o: o procedimento listado abaixo pode n&atilde;o funcionar em determinadas vers&otilde;es de sistemas operacionais (saiba mais sobre a &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.tecmundo.com.br/android-lollipop/" target="_blank" title="Android Lollipop">Android nesta p&aacute;gina</a>&nbsp;e aprenda a dominar o rob&ocirc; esverdeado da <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>).
<h2>O c&oacute;digo</h2>
Acione seu discador e, nele, digite o seguinte c&oacute;digo: &ldquo;3845#*XXX#&rdquo;, sem aspas. Altere o espa&ccedil;o sinalizado por &ldquo;XXX&rdquo; pelo modelo do seu LG e explore a p&aacute;gina aberta. Encontre a op&ccedil;&atilde;o &ldquo;Knock on/off setting&rdquo;, que &eacute; elencada geralmente como a &uacute;ltima da lista, e mude a chave para &ldquo;desligado&rdquo; (OFF). Pronto! Para reativar o KnockON, o mesmo processo pode ser executado &ndash; na &uacute;ltima etapa, naturalmente, o bot&atilde;o ter&aacute; de ser &ldquo;ligado&rdquo; (ON).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/02/25/25141127229672.jpg" />
Exemplo: se o seu aparelho &eacute; um D855, o seguinte c&oacute;digo dever&aacute; ser inserido em seu discador: 3845#*855# (imagem acima). O comando, conforme mencionado, funciona tamb&eacute;m em outros modelos da LG. Mas este macete &eacute; recomendado especialmente para usu&aacute;rios do LG G3, vale destacar.
Quer saber mais sobre como deixar seu aparelho <a href="https://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>&nbsp;blindado contra curiosos? <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/60221-5-dicas-proteger-dados-caso-celular-seja-roubado.htm" target="_blank">Clique aqui</a>&nbsp;e confira nossas dicas sobre seguran&ccedil;a.

LG Blog

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Como desabilitar o duplo toque para ativar a tela em smartphones da LG

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Imagem de Google Play Music: aprenda a usar o app dedicado à reprodução de músicas no site TecMundo

É possível ouvir faixas via streaming, armazenar álbuns de forma gratuita em nuvem e baixar músicas sem custo algum por meio do serviço

O servi&ccedil;o dedicado &agrave; reprodu&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sicas <a href="https://www.tecmundo.com.br/musica/63403-google-play-music-finalmente-chega-brasil-ele-impressionou.htm" target="_blank">Google Play Music</a> chegou ao Brasil <a href="https://www.tecmundo.com.br/musica/63403-google-play-music-finalmente-chega-brasil-ele-impressionou.htm" target="_blank">nesta semana</a>. E as fun&ccedil;&otilde;es do aplicativo prometem fazer com que <a href="https://www.tecmundo.com.br/spotify" target="_blank">Spotify </a>e <a href="https://www.tecmundo.com.br/itunes" target="_blank">iTunes</a>, no m&iacute;nimo, remodelem suas estrat&eacute;gias de venda: acontece que a parceria entre <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung" target="_blank">Samsung </a>e <a href="https://www.tecmundo.com.br/google" target="_blank">Google </a>oferece aos usu&aacute;rios do app tr&ecirc;s convidativas op&ccedil;&otilde;es: &eacute; poss&iacute;vel ouvir faixas via streaming, armazenar &aacute;lbuns de forma gratuita em nuvem e comprar m&uacute;sicas atrav&eacute;s da ferramenta.
Acessar, desta forma, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/musica/63403-google-play-music-finalmente-chega-brasil-ele-impressionou.htm" target="_blank">Google Play Music</a> por meio de seu navegador e tamb&eacute;m atrav&eacute;s dos sistemas m&oacute;veis <a href="https://www.tecmundo.com.br/android" target="_blank">Android </a>e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios" target="_blank">iOS </a>&eacute; agora possibilidade. Neste tutorial, voc&ecirc; vai aprender a hospedar m&uacute;sicas junto ao sistema de nuvem da Google de forma gratuita, baixar faixas sem custo algum &agrave;s custas do servi&ccedil;o e, naturalmente, explorar as op&ccedil;&otilde;es de streaming oferecidas pelo app.
Antes de executar o processo descrito a seguir, alguns requisitos devem ser atendidos:
<ul>
<li>Certifique-se de possuir uma conta Google (<a href="https://www.tecmundo.com.br/gmail/8896-como-criar-uma-conta-no-gmail.htm" target="_blank">saiba mais aqui</a>)</li>
<li>Seu cart&atilde;o de cr&eacute;dito deve ser internacional (alguns dos servi&ccedil;os s&atilde;o gratuitos)</li>
</ul>
<h2>Cadastro</h2>
Os servi&ccedil;os do <a href="https://www.tecmundo.com.br/musica/63403-google-play-music-finalmente-chega-brasil-ele-impressionou.htm" target="_blank">Google Play Music</a> exigem &ldquo;alguma forma de pagamento&rdquo; &ndash; este &eacute; o motivo, inclusive, que justifica a exig&ecirc;ncia de cart&otilde;es de cr&eacute;dito internacionais. Para que at&eacute; mesmo o armazenamento de m&uacute;sicas de forma gratuita ou o download sem custo de m&uacute;sicas sejam feitos, a p&aacute;gina de certifica&ccedil;&atilde;o de conta deve ser preenchida por usu&aacute;rios do aplicativo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/09/24/24133723987406.jpg" />
Acesse, por meio <a href="https://play.google.com/store/music" target="_blank">deste link</a>, a <a href="https://play.google.com/store/music" target="_blank">p&aacute;gina de Google Play Music</a>, clique sobre o bot&atilde;o &ldquo;Concordar e pr&oacute;ximo&rdquo; e siga pelas op&ccedil;&otilde;es de verifica&ccedil;&atilde;o exigidas pelo servi&ccedil;o durante as p&aacute;ginas seguintes. Em &ldquo;Adicionar cart&atilde;o&rdquo;, dados banc&aacute;rios e endere&ccedil;o dever&atilde;o ser informados. Finalizada esta etapa, basta ent&atilde;o explorar os servi&ccedil;os oferecidos pelo app da Google.
<h2>1 - Armazenamento de faixas em nuvem (gratuito)</h2>
At&eacute; 20 mil m&uacute;sicas podem ser armazenadas por quem decidir engatar um cadastro junto ao Google Play Music. Seus &aacute;lbuns em MP3 ou FLAC podem, deste modo, ser facilmente reproduzidos por meio da ferramenta de modo gratuito. E o diferencial do app est&aacute; na forma com que o acesso &agrave;s m&uacute;sicas pode ser feito: o Music Match conecta-se &agrave; biblioteca de m&uacute;sicas da pr&oacute;pria Google, verifica se suas faixas est&atilde;o dispon&iacute;veis junto &agrave; Gigante das Buscas e ent&atilde;o as acrescenta &agrave; sua conta.
Este mecanismo inteligente de gerenciamento dispensa o upload de arquivos. Mas aten&ccedil;&atilde;o: se as m&uacute;sicas de sua cole&ccedil;&atilde;o pessoal n&atilde;o tiverem sido encontradas pelo app, o upload ir&aacute; se mostrar necess&aacute;rio. Ent&atilde;o como, afinal, adicionar m&uacute;sicas junto ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/musica/63403-google-play-music-finalmente-chega-brasil-ele-impressionou.htm" target="_blank">Google Play Music</a>?
"Adiconar m&uacute;sica"
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/09/24/24130415987361.jpg" />
"Selecionar a partir do computador"
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/09/24/24130609945363.jpg" />
"Adicionar aplicativo" (Google Chrome)
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/09/24/24130637339365.jpg" />
Acesse a tela inicial do aplicativo e clique sobre a op&ccedil;&atilde;o &ldquo;Adicionar m&uacute;sica&rdquo;. Em seguida, ative a fun&ccedil;&atilde;o &ldquo;Selecionar a partir do computador&rdquo; e selecione as m&uacute;sicas que dever&atilde;o ser enviadas &agrave; sua conta &ndash; neste momento, um aviso ir&aacute; pipocar; <a href="https://play.google.com/music/listen" target="_blank">instale a extens&atilde;o</a> em seu browser<a href="https://www.baixaki.com.br/download/google-chrome.htm" target="_blank"> Chrome</a> ou rode o programa Gerenciador de M&uacute;sica se voc&ecirc; estiver usando o <a href="https://www.baixaki.com.br/download/mozilla-firefox.htm" target="_blank">Firefox</a>, <a href="https://www.baixaki.com.br/download/safari.htm" target="_blank">Safari </a>ou <a href="https://www.baixaki.com.br/download/internet-explorer-10.htm" target="_blank">Internet Explorer</a>. Vale dizer que o software para demais browsers permite a sele&ccedil;&atilde;o de faixas via iTunes ou Windows Media Player.
"Fazer download do Gerenciador de M&uacute;sica"
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/09/24/24132447413378.jpg" />
Interface do programa para demais browsers
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/09/24/24131406810368.jpg" />
Feito seu login em uma conta Google, o envio das m&uacute;sicas &agrave; sua biblioteca logo dever&aacute; come&ccedil;ar. Finalizado o upload, suas faixas ficar&atilde;o dispon&iacute;veis na se&ccedil;&atilde;o &ldquo;&Uacute;ltimas adicionadas&rdquo;. Se o acesso por meio de <a href="https://www.tecmundo.com.br/android" target="_blank">Android</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios" target="_blank">iOS </a>for feito, os &aacute;lbuns acrescentados poder&atilde;o ser ouvidos em &lsquo;Minha biblioteca&rdquo;.
Nota: o envio de m&uacute;sicas ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/musica/63403-google-play-music-finalmente-chega-brasil-ele-impressionou.htm" target="_blank">Google Play Music</a> n&atilde;o pode ser feito por meio de smartphones. Para que seu Android ou iOS possa realizar esta opera&ccedil;&atilde;o, suas faixas devem estar hospedadas em servi&ccedil;o de nuvem como <a href="https://www.tecmundo.com.br/dropbox" target="_blank">Dropbox </a>&ndash; configure o programa Gerenciador de M&uacute;sica para que seus arquivos possam ser enviados de seu celular &agrave; biblioteca do servi&ccedil;o.
<h2>2 - Compre m&uacute;sicas ou baixe faixas de gra&ccedil;a</h2>
A Google, em fun&ccedil;&atilde;o do lan&ccedil;amento do aplicvativo Google Play Music, oferece a internautas a possibilidade de baixar m&uacute;sicas de forma gratuita &ndash; esta promo&ccedil;&atilde;o tem tempo limitado. Para que o cat&aacute;logo de faixas agraciadas pela oferta possa ser conferido, seus dados de conta devem ser informados &agrave; Google Play: <a href="https://play.google.com/store/music" target="_blank">clique neste link</a>, baixe o &ldquo;M&uacute;sicas gratuitas&rdquo; e selecione seus sons.
"Compre" m&uacute;sicas sob o pre&ccedil;o de US$ 0,00
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/09/24/24132131163376.jpg" />
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/09/24/24132145235377.jpg" />
&ldquo;Mas a opera&ccedil;&atilde;o solicitou meus dados de cart&atilde;o!&rdquo;, pode exclamar um ou outro usu&aacute;rio. De fato: as informa&ccedil;&otilde;es de sua conta banc&aacute;ria internacional ser&atilde;o exigidas. A &ldquo;compra&rdquo; das m&uacute;sicas, por&eacute;m, n&atilde;o ser&aacute; cobrada. Adicione seu cart&atilde;o junto &agrave; Play Store e baixe as m&uacute;sicas que estiverem com o pre&ccedil;o de &ldquo;US$ 0,00&rdquo; ou &ldquo;Gratuito&rdquo;. E claro: pagar por &aacute;lbuns ou sons individuas de artistas tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel.
<h2>3 - Streaming</h2>
Por ora, somente donos dos aparelhos <a href="https://www.tecmundo.com.br/galaxy-s5" target="_blank">Galaxy S5</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/galaxy-s5/58460-mesma-cara-potencia-samsung-apresenta-galaxy-s5-mini.htm" target="_blank">S5 Mini</a>, S5 Duos, <a href="https://www.tecmundo.com.br/galaxy-s4" target="_blank">Galaxy S4</a> e tablets <a href="https://www.tecmundo.com.br/galaxy-tab-s/57865-samsung-revela-galaxy-tab-s-dois-tamanhos-capa-vira-teclado.htm" target="_blank">Galaxy Tab S</a> comprados a partir dessa segunda-feira (22) podem acessar gratuitamente o servi&ccedil;o de streaming oferecido pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/musica/63403-google-play-music-finalmente-chega-brasil-ele-impressionou.htm" target="_blank">Google Play Music</a> &ndash; propriet&aacute;rios de demais modelos de smartphones e tablets da <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung" target="_blank">Samsung </a>ter&atilde;o acesso liberado ao recurso a partir de 1&ordm; de novembro.
Interface do player para web
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/09/24/24132642526381.jpg" />
O Play Music All Access utiliza as milh&otilde;es de m&uacute;sicas armazenadas pela biblioteca da Google Music &ndash; o streaming &eacute; feito, portanto, &agrave;s custas do cat&aacute;logo desta reparti&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os da Google. Para acessar a fun&ccedil;&atilde;o streaming, aparelhos abarcados at&eacute; o momento pelo recurso devem ser ativados.
....
Mais informa&ccedil;&otilde;es acerca de <a href="https://www.tecmundo.com.br/musica/63403-google-play-music-finalmente-chega-brasil-ele-impressionou.htm" target="_blank">Google Play Music</a> podem ser conferidas por meio <a href="https://support.google.com/googleplay/topic/2999684?hl=pt-BR&amp;ref_topic=2952998" target="_blank">deste link</a>. Saiba como corrigir implica&ccedil;&otilde;es notadas durante a instala&ccedil;&atilde;o do Gerenciador de M&uacute;sica, reprodu&ccedil;&atilde;o de faixas e at&eacute; mesmo relacionadas &agrave;s formas de reembolso de transa&ccedil;&otilde;es efetuadas de maneira inadequada atrav&eacute;s do pr&oacute;prio <a href="https://support.google.com/googleplay/topic/2999684?hl=pt-BR&amp;ref_topic=2952998" target="_blank">site da Google</a>.

Google

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Google Play Music: aprenda a usar o app dedicado à reprodução de músicas

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Imagem de Como nossos celulares "sabem onde estão" mesmo sem GPS? no site TecMundo

Uma tríplice entre terminais terrestres garante a identificação de seu posicionamento geográfico; conheça os fundamentos básicos deste sistema de localização

Mesmo n&atilde;o conectado &agrave; internet, seu <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular" target="_blank">smartphone</a> pode lhe dizer onde voc&ecirc; est&aacute;. Mas, afinal, como o aparelho faz isso? Em entrevista ao canal Computerphile, Derek MacAuley, professor da escola de Ci&ecirc;ncia da Computa&ccedil;&atilde;o da universidade de Nottingham, explicou objetivamente um dos m&eacute;todos mais comuns utilizado por operadoras de telefonia e fabricantes de celulares.
Apesar de parecer complicada, a forma com que o rastreamento f&iacute;sico de celulares &eacute; feito baseia-se em princ&iacute;pios f&iacute;sicos bastante b&aacute;sicos (tais como dist&acirc;ncia entre dois ou mais pontos e velocidade de locomo&ccedil;&atilde;o de objetos). A explana&ccedil;&atilde;o de MacAuley possui como fio condutor os processos de Cell ID. De fato: v&aacute;rias t&eacute;cnicas que fazem uso deste m&eacute;todo de localiza&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica existem. Antes de desvelarmos, por&eacute;m, alguns pormenores da tecnologia Cell ID, &eacute; importante entender os fundamentos deste mecanismo de localiza&ccedil;&atilde;o.
<h2>Tecnologia compartilhada</h2>
Em suma, pode-se dizer que a localiza&ccedil;&atilde;o de celulares em modo offline &eacute; poss&iacute;vel gra&ccedil;as ao compartilhamento de tecnologias &ndash; tais como a de ondas de r&aacute;dio e de determinados protocolos. Sempre que uma liga&ccedil;&atilde;o &eacute; feita, essas ondas s&atilde;o naturalmente interpretadas por terminais terrestres (aqui, a tecnologia <a href="https://www.tecmundo.com.br/gps" target="_blank">GPS</a> est&aacute; sendo deixada de lado, deve-se deixar claro). Dessa forma, e a partir da leitura de par&acirc;metros emitidos pelos pr&oacute;prios aparelhos, identificar a localiza&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica de usu&aacute;rios acaba por ser um processo relativamente simples.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1U7ROVno2ys#t=91" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Mas alguns obst&aacute;culos podem fazer com que os c&aacute;lculos de localiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o sejam feitos de forma precisa. &ldquo;Precisamos nos certificar de que dois ou mais sinais n&atilde;o est&atilde;o sendo emitidos no exato momento. Se isso acontecer, um tipo de lixo ser&aacute; gerado; o que n&atilde;o permite o envio e recebimento de pacotes de sinais, pois h&aacute; colis&atilde;o&rdquo;, observa MacAuley. A troca de dados entre celular e torres acontece, por&eacute;m, em mil&eacute;simos de segundos &ndash; aspecto este capaz de contornar eventuais fluxos travados de sinais.
<h2>E na pr&aacute;tica?</h2>
Ao realizar uma chamada, o usu&aacute;rio emite um sinal &agrave; torre de telefonia mais pr&oacute;xima. E para que o &ldquo;engarrafamento&rdquo; entre sinais seja evitado, a operadora de precisa ent&atilde;o gerenciar cada um dos milhares de impulsos recebidos. A &ldquo;ordem de administra&ccedil;&atilde;o&rdquo; de sinais leva em conta, portanto, o tempo gasto entre o envio e recebimento de impulsos &ndash; o que possibilita a medida da dist&acirc;ncia entre usu&aacute;rio e torre. Vale dizer que smartphones atuais s&atilde;o equipados com uma s&eacute;rie de sensores capazes de mensurar a localiza&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica: magnet&ocirc;metro (que determina a dire&ccedil;&atilde;o do movimento), aceler&ocirc;metro e girosc&oacute;pio, por exemplo, podem fazer palpites baseados no padr&atilde;o de movimentos dos usu&aacute;rios e &ldquo;adivinhar&rdquo; a localiza&ccedil;&atilde;o do celular &ndash; este tipo de procedimento hospeda essas estimativas por tempo determinado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/06/06/06090445812081.jpg" />
As formas mais comuns de se localizar, portanto, um telefone m&oacute;vel offline s&atilde;o quatro: os c&aacute;lculos podem ser feitos baseados de forma a depender da rede, de maneira independente &agrave; conex&atilde;o, ter como objeto de an&aacute;lise a pr&oacute;pria rede ou at&eacute; mesmo de modo h&iacute;brido.
<ul>
<li>C&aacute;lculos independentes da rede</li>
</ul>
Os c&aacute;lculos de rastreamento s&atilde;o realizados no pr&oacute;prio terminal. O sinal &eacute; ent&atilde;o enviado a fontes de transmiss&atilde;o e mensurados novamente pelas torres &ndash; essa t&eacute;cnica &eacute; comumente utilizada pela tecnologia GPS.
<ul>
<li>C&aacute;lculos dependentes da rede</li>
</ul>
Tamb&eacute;m realizados pelo pr&oacute;prio terminal, os c&aacute;lculos t&ecirc;m como fonte de dados e sinais instrumentos da pr&oacute;pria rede (t&eacute;cnica esta adotada pelo E-OTD, baseado em terminais).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/06/05/05111133937104.jpg" />
<ul>
<li>C&aacute;lculos baseados na pr&oacute;pria rede</li>
</ul>
Realizados e mensurados pela pr&oacute;pria rede, os c&aacute;lculos levam em conta tamb&eacute;m os dados de posicionamento dos celulares. Esta tecnologia exige a atualiza&ccedil;&atilde;o de todas as esta&ccedil;&otilde;es utilizadas pela base para a realiza&ccedil;&atilde;o dos c&aacute;lculos.
<ul>
<li>C&aacute;lculos h&iacute;bridos</li>
</ul>
Esta forma de leitura leva em conta a emiss&atilde;o de dados de assist&ecirc;ncia; &eacute;, grosso modo, um m&eacute;todo &ldquo;assistido&rdquo; de monitoramento de sinais.
<h2>Localiza&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica &ldquo;triangular&rdquo; e por setores</h2>
Ainda conforme dito por MacAuley, as t&eacute;cnicas de localiza&ccedil;&atilde;o offline s&atilde;o mais eficientes em ambientes com alta densidade urbana por um motivo &oacute;bvio: quanto mais torres estiverem dispostas por uma &aacute;rea, mais precisa ser&aacute; a leitura dos sinais. Comumente, celulares mant&ecirc;m conex&atilde;o com tr&ecirc;s torres simultaneamente &ndash; o que possibilita a identifica&ccedil;&atilde;o de certa forma precisa de sua posi&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/06/05/05110410270092.jpg" />
Em &aacute;reas soterradas por receptores de ondas de r&aacute;dio, o raio das torres pode variar de 150 a 300 metros &ndash; levando em conta a conex&atilde;o dos mobiles com pelo menos tr&ecirc;s terminais, descobrir a localiza&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios acaba por ser tarefa pouco complicada. N&atilde;o &eacute; raro enxergar tamb&eacute;m antenas gigantescas com seus topos rodeados por receptores: &ldquo;cada antena fica respons&aacute;vel por cobrir uma determinada &aacute;rea. Ent&atilde;o n&atilde;o apenas sabemos o qu&atilde;o distante voc&ecirc; est&aacute; do terminal; o setor de emiss&atilde;o de sinais tamb&eacute;m &eacute; conhecido&rdquo;, diz o professor.
<h2>Seguran&ccedil;a de dados</h2>
&ldquo;Cada empresa utiliza um protocolo espec&iacute;fico para calcular a localiza&ccedil;&atilde;o de seus usu&aacute;rios baseado na dist&acirc;ncia e velocidade de emiss&atilde;o de sinais. &Eacute; claro que as companhias protegem as informa&ccedil;&otilde;es pessoais; se elas fossem publicadas, haveria um desastre de seguran&ccedil;a&rdquo;, garante MacAuley. Apesar de n&atilde;o disponibilizar a terceiros dados pessoais, as operadoras s&atilde;o capazes de gerar e publicar determinadas estat&iacute;sticas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/06/05/05110813039099.jpg" />
Por exemplo: durante certo dia da semana, mais liga&ccedil;&otilde;es s&atilde;o feitas em um hor&aacute;rio e local espec&iacute;ficos. Significa que mais pessoas est&atilde;o pr&oacute;ximas a um determinado ponto geogr&aacute;fico (como a um shopping). Esses tipos de levantamentos s&atilde;o ent&atilde;o coletados por companhias que t&ecirc;m interesse em trabalhar em empreitadas destinadas a este p&uacute;blico (sejam as iniciativas de publicidade ou de infraestrutura).
<h2>Vulnerabilidades</h2>
Garantir a n&atilde;o exposi&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es pessoais n&atilde;o garante seguran&ccedil;a completa aos usu&aacute;rios. &Eacute; por isso que determinadas fabricantes s&atilde;o contr&aacute;rias &agrave; presta&ccedil;&atilde;o de certas informa&ccedil;&otilde;es a terminais. De acordo com artigo publicado pelo site JammerStore, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung" target="_blank">Samsung</a> n&atilde;o disponibiliza &agrave;s torres informa&ccedil;&otilde;es de localiza&ccedil;&atilde;o at&eacute; que seu firmware esteja devidamente &ldquo;empacotado e protegido&rdquo;. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nokia" target="_blank">Nokia</a>, por outro lado, simplesmente n&atilde;o compartilha tais dados com aplicativos n&atilde;o certificados. Dessa forma, se seu dispositivo possui v&iacute;rus ou foi hackeado, os protocolos de seguran&ccedil;a de presta&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es acerca de seu posicionamento podem ser violados (saiba mais sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/android/21852-9-programas-para-garantir-a-seguranca-no-android-video-.htm" target="_blank">seguran&ccedil;a para mobiles aqui</a>).
....
Os esclarecimentos prestados por MacAuley t&ecirc;m o objetivo de desmistificar de forma simples o mecanismo de localiza&ccedil;&atilde;o de mobiles offline. Existem diversas formas de se executar a localiza&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica de celulares (t&eacute;cnicas recentes desenvolvidas pelas companhias Shopkick e Locata prometem deixar estes processos ainda mais eficientes e baratos).

MBPost

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Como nossos celulares "sabem onde estão" mesmo sem GPS?

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Imagem de Como funciona a suspensão ativa em veículos automotores? no site TecMundo

Saiba um pouco mais sobre o sistema de suspensão ativa dos carros

<img title="Como funciona a suspens&atilde;o ativa do ve&iacute;culo" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/10799572814113720-t640.jpg" alt="Como funciona a suspens&atilde;o ativa do ve&iacute;culo" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
A suspens&atilde;o de um carro, explicando de maneira simples, &eacute; o nome dado ao sistema de molas, amortecedores e barra estabilizadora que conectam o ve&iacute;culo &agrave;s rodas. O conjunto faz parte dos chassis e os seus principais objetivos s&atilde;o aguentar o peso do ve&iacute;culo, absorver os impactos, suportar as manobras e manter o contato dos pneus com o solo, garantindo o conforto dos passageiros e a estabilidade do carro.
Se as estradas fossem planas e estivessem sempre em perfeitas condi&ccedil;&otilde;es, sem qualquer tipo de irregularidade, n&atilde;o seria necess&aacute;ria a instala&ccedil;&atilde;o de um sistema de suspens&atilde;o. No entanto, como isso n&atilde;o &eacute; uma realidade, qualquer buraco ou eleva&ccedil;&atilde;o em uma pista gera um movimento com for&ccedil;a e sentido variado nas rodas, que &eacute; imediatamente absorvido pelo mecanismo, fazendo com que o carro permane&ccedil;a est&aacute;vel.
Com os anos, v&aacute;rios tipos de suspens&atilde;o foram desenvolvidos fazendo adapta&ccedil;&otilde;es aos mais variados estilos de ve&iacute;culos. Por exemplo: o sistema utilizado em um carro &ldquo;comum&rdquo; &eacute; diferente daquele empregado em um modelo esportivo ou um carro de corrida. Da mesma forma, um carro off-road requer um mecanismo diferente para o seu tipo de uso.
<h2>Suspens&atilde;o ativa e passiva</h2>
Em um sistema de suspens&atilde;o passivo, o movimento das rodas &eacute; determinado pela superf&iacute;cie da via na qual o ve&iacute;culo estiver trafegando. Normalmente, &eacute; utilizado um conjunto de molas nas quais a energia &eacute; armazenada para ser dissipada, em seguida, pelo amortecedor do carro. Os par&acirc;metros do conjunto s&atilde;o fixos, tendo como base de c&aacute;lculo o melhor desempenho obtido considerando peso, carga, habilidade para executar manobras e qualidade na condu&ccedil;&atilde;o.
<img title="Como funciona a suspens&atilde;o de um carro" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/10799572814113017-t640.jpg" alt="Como funciona a suspens&atilde;o de um carro" /> (Fonte da imagem: <a href="http://auto.howstuffworks.com/car-suspension.htm" target="_blank">HowStuffWorks</a>)
A suspens&atilde;o ativa utiliza uma tecnologia que controla os movimentos verticais das rodas com um sistema de bordo, n&atilde;o deixando que essa caracter&iacute;stica seja inteiramente indicada pelas condi&ccedil;&otilde;es da estrada, como acontece na suspens&atilde;o passiva.
<h2>Como funciona a suspens&atilde;o ativa</h2>
H&aacute; v&aacute;rios tipos de suspens&atilde;o ativa empregados pelas mais variadas montadoras e conforme o prop&oacute;sito do carro. Por&eacute;m, de uma forma geral, a suspens&atilde;o ativa utiliza sensores para a coleta de dados e essas informa&ccedil;&otilde;es identificam as condi&ccedil;&otilde;es da via e do ve&iacute;culo, para indicar quais tipos de movimento devem ser empregados pelo conjunto de suspens&atilde;o do carro.
Uma suspens&atilde;o ativa tem a habilidade de armazenar, dissipar e introduzir energia no sistema, e os seus par&acirc;metros variam conforme as condi&ccedil;&otilde;es de opera&ccedil;&atilde;o. Esse modelo de sistema foi o primeiro a utilizar um conjunto de atuadores separados que podem exercer movimentos independentes e aguentar cargas variadas de for&ccedil;a.
<img title="O sistema de suspens&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/10799572814113240-t640.jpg" alt="O sistema de suspens&atilde;o" /> (Fonte da imagem: <a href="http://auto.howstuffworks.com/car-suspension.htm" target="_blank">Honda Motor via HowStuffWorks</a>)
Dessa maneira, esses atuadores s&atilde;o capazes literalmente de erguer ou abaixar o chassi de maneira independente para cada uma das rodas, minimizando a sensa&ccedil;&atilde;o de impacto no interior do ve&iacute;culo. Ou seja, a suspens&atilde;o ativa &eacute; capaz de corrigir a movimenta&ccedil;&atilde;o do ve&iacute;culo de acordo com as imperfei&ccedil;&otilde;es da pista com mais efici&ecirc;ncia, melhorando a habilidade de fazer manobras, a acelera&ccedil;&atilde;o e a frenagem do ve&iacute;culo.
Os problemas de uma suspens&atilde;o ativa, ao menos at&eacute; o presente momento, s&atilde;o o seu alto custo, a quantidade de pe&ccedil;as envolvidas (e a complexidade do mecanismo) e a necessidade constante de manuten&ccedil;&atilde;o. No caso do &uacute;ltimo t&oacute;pico, normalmente apenas as mec&acirc;nicas autorizadas das montadoras possuem as pe&ccedil;as e ferramentas necess&aacute;rias para a tarefa.

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Como funciona a suspensão ativa em veículos automotores?

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Imagem de O que é um SSHD? no site TecMundo

Conheça os principais aspectos deste disco híbrido e saiba de que forma os pontos altos dos conhecidos HDD e SSD foram concentrados neste versátil componente

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/2421375864122755-t640.jpg" alt="" />SSHD Searage de 2TB. (Fonte da imagem: <a href="http://www.storagereview.com/seagate_desktop_sshd_review" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/StorageReview</a>)
O aperfei&ccedil;oamento das tecnologias de armazenamento de informa&ccedil;&otilde;es por dispositivos eletr&ocirc;nicos tem inaugurado horizontes cada vez mais largos no mundo da inform&aacute;tica. N&atilde;o bastasse conseguirmos guardar milhares de gigabytes em um pequeno disco, agora a velocidade de grava&ccedil;&atilde;o e reprodu&ccedil;&atilde;o de dados tamb&eacute;m &eacute; fant&aacute;stica: os SSHDs est&atilde;o a&iacute;. Mas, afinal, de quais inova&ccedil;&otilde;es este hardware faz uso?
Grosso modo, o SSHD (&ldquo;Solid State Hybrid Disc&rdquo;, em ingl&ecirc;s) pode ser entendido como uma pe&ccedil;a h&iacute;brida que concentra os pontos altos dos j&aacute; conhecidos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ssd/39060-qual-o-ganho-de-desempenho-com-um-ssd-no-pc.htm" target="_blank">SSD</a> (Unidade de Estado S&oacute;lido) e HDD (Disco R&iacute;gido). Conforme se pode inferir a partir da pr&oacute;pria defini&ccedil;&atilde;o do termo, os SSHDs s&atilde;o uma ferramenta eficaz de armazenamento de dados cuja performance assemelha-se aos &oacute;timos resultados de desempenho obtidos pelos din&acirc;micos SSDs.
Ao combinar uma pequena quantidade de <a href="https://www.tecmundo.com.br/hardware/198-o-que-e-memoria-flash-.htm" target="_blank">mem&oacute;ria flash</a> NAND (&ldquo;Not AND&rdquo;), que permite ao usu&aacute;rio acesso r&aacute;pido a arquivos aleat&oacute;rios, a algumas propriedades de um disco r&iacute;gido tradicional, um SSHD oferece as seguintes possibilidades:
<ul>
<li>Alta velocidade em decorr&ecirc;ncia das eficientes performances de SSDs (que usam mem&oacute;ria flash do tipo NAND);</li>
<li>Pode armazenar grandes quantidades de dados, uma vez que faz uso tamb&eacute;m das tecnologias dos tradicionais HDDs;</li>
<li>&Eacute; capaz de priorizar determinados dados, melhorando assim a resposta de certos processos.</li>
</ul>
Outra das vantagens desta forma de armazenamento de dados diz respeito ao custo do componente &ndash; consideravelmente mais barato quando comparado a SSDs com capacidades um pouco maiores de estoque de arquivos. Os SSHDs s&atilde;o em m&eacute;dia 4,5 vezes mais r&aacute;pidos que os HDDs de 7.200 RPM &ndash; a capacidade (que pode ir de 1 TB a 4 TB, por exemplo) tamb&eacute;m &eacute; outro dos aspectos positivos destes recentes discos h&iacute;bridos.
Confira, no v&iacute;deo abaixo, um comparativo dos tempos de inicializa&ccedil;&atilde;o e de execu&ccedil;&atilde;o de processos feito pelo canal DadsDotCom. Foram submetidos ao teste unidades do tipo SSD, HDD e SSHD.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/fr5NXK3nfrI" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
<h2>Um disco inteligente</h2>
Al&eacute;m de fazer uso dos recursos mais relevantes dos HDDs e SSDs, os SSHDs contam tamb&eacute;m com um mecanismo de processamento de dados especial. Criada pela Seagate, a tecnologia Adaptive Memory, conhecida tamb&eacute;m como &ldquo;tecnologia autodidata&rdquo;, usa um conjunto de algoritmos avan&ccedil;ados para monitorar o uso de dados e priorizar aqueles que s&atilde;o usados com maior frequ&ecirc;ncia &ndash; criando assim registros que ficam armazenados na parte s&oacute;lida do disco.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/2421375864123028-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.storagereview.com/seagate_desktop_sshd_review" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/StorageReview</a>)
Em resumo, as informa&ccedil;&otilde;es coletadas pelo firmware de Adaptive Memory ficam <a href="https://www.tecmundo.com.br/navegador/201-o-que-e-cache-.htm" target="_blank">guardadas na mem&oacute;ria</a> flash NAND sem nenhuma influ&ecirc;ncia dos drivers de dispositivo de armazenamento host ou relacionados &ndash; os elementos importantes de dados espec&iacute;ficos &eacute; que s&atilde;o identificados.
<h2>Arquitetura integrada</h2>
A comunica&ccedil;&atilde;o entre os dispositivos associados nos SSHDs &eacute; toda feita por meio da interface SATA. Al&eacute;m disso, a rela&ccedil;&atilde;o entre a mem&oacute;ria flash NAND e a m&iacute;dia de HDD &eacute; gerenciada independentemente do sistema host. As vantagens desta arquitetura integrada em rela&ccedil;&atilde;o a um Flash Cache Module (FCM) s&atilde;o, portanto, aquelas j&aacute; mencionadas: grande capacidade de armazenamento de dados e rapidez por meio do uso de mem&oacute;ria flash.
<h2>Para usu&aacute;rios comuns</h2>
A tecnologia Adaptive Memory faz uso de 8 GB de mem&oacute;ria flash NAND. Esta quantidade &eacute; suficiente para atender ent&atilde;o a quais tipos de usu&aacute;rios? A maior parte das cargas de trabalho de um computador exige que uma pequena quantidade de dados fique armazenada. Desse modo, processamentos de texto, planilhas, processos via email e tamb&eacute;m aplicativos baseados em nuvem podem ser tranquilamente executados por um SSHD.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/478204124943-t640.jpg" alt="" width="512" height="481" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.storagereview.com/seagate_desktop_sshd_review" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/StorageReview</a>)
&Eacute; importante destacar, portanto, que processos mais complexos (como edi&ccedil;&otilde;es de v&iacute;deo ou o trabalho desenvolvido por softwares de designs, por exemplo) &ldquo;n&atilde;o obteriam benef&iacute;cios significativos com o uso da tecnologia SSHD&rdquo;, conforme bem explica um dos especialistas da pr&oacute;pria Seagate.

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O que é um SSHD?

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Imagem de Como funciona o carro do Google Street View? [ilustração] no site TecMundo

Entenda como funciona a captura de imagens do serviço que já está disponível em diversas cidades do mundo

J&aacute; &eacute; poss&iacute;vel conhecer algumas das principais localidades do mundo sem sair de casa. O servi&ccedil;o Google Street View come&ccedil;ou com algumas cidades dos Estados Unidos e da Europa e hoje j&aacute; chega a muitas localidades consideradas at&eacute; mesmo inacess&iacute;veis, como a Ilha de Gal&aacute;pagos.
Por&eacute;m, para tornar realidade os tours por cidades que voc&ecirc; nunca conheceu de perto, foi preciso n&atilde;o s&oacute; desenvolver uma tecnologia espec&iacute;fica para esse fim, como tamb&eacute;m foi necess&aacute;rio adapt&aacute;-la. O famoso carro do Google Street View, por exemplo, ganhou vers&otilde;es em motoneves e at&eacute; mesmo em mochilas, para ambientes internos.
<h2>Uma nova forma de explorar o mundo</h2>
O Google Street View foi lan&ccedil;ado em maio de 2007 com a inten&ccedil;&atilde;o de permitir a todos uma explora&ccedil;&atilde;o do mundo por imagens tridimensionais. Isso fez com que fosse poss&iacute;vel ir al&eacute;m da vis&atilde;o a&eacute;rea restrita de antes para realmente &ldquo;viajar&rdquo; pelas cidades como se a c&acirc;mera fosse um pedestre.
O funcionamento &eacute; realmente muito simples. Tudo o que voc&ecirc; precisa fazer &eacute; ir at&eacute; uma cidade e clicar no pequeno boneco amarelo (batizado de &ldquo;Pegman&rdquo; pelos criadores) que fica acima da barra de zoom, no lado esquerdo da tela. Ao arrastar o Pegman para fora da barra, as ruas que ficarem azuis indicam onde o Google Street View j&aacute; est&aacute; presente. Solte-o em uma rua e pronto, a visualiza&ccedil;&atilde;o muda automaticamente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/4865518747-t640.jpg" alt="" />Lugares no mundo em que o Google Street View est&aacute; dispon&iacute;vel (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Google</a>)
<h2>Como as imagens s&atilde;o capturadas</h2>
A Google coleta as imagens usando c&acirc;meras especiais, al&eacute;m de fazer automaticamente a combina&ccedil;&atilde;o das fotos tiradas com a localiza&ccedil;&atilde;o exata, gra&ccedil;as ao GPS (Sistema de Posicionamento Global). As imagens s&atilde;o totalmente panor&acirc;micas, girando 360&deg; no sentido horizontal e 290&deg; no vertical.
Atualmente os carros contam com nove c&acirc;meras direcionais, sendo oito delas localizadas nas laterais do equipamento para vis&otilde;es em 360&deg;. No topo &eacute; usada uma lente olho de peixe para captar a vis&atilde;o de 290&deg; vertical. Scanners que lan&ccedil;am raios laser s&atilde;o encarregados de medir a profundidade e verificar como deve ser a tridimensionalidade do terreno em at&eacute; 30 metros de dist&acirc;ncia.
O carro tamb&eacute;m conta com o receptor GPS, encarregado de &ldquo;marcar&rdquo; as fotos com o posicionamento. Tamb&eacute;m h&aacute; uma antena que coleta dados 3G e WiFi (um problema recente, j&aacute; que a empresa tem sido alvo de cr&iacute;ticas pelo suposto roubo de informa&ccedil;&otilde;es pessoais de redes desprotegidas). E, claro, o carro tem um computador para o armazenamento das imagens e dos dados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/48655181024-t640.jpg" alt="" />Trolley do Google Street View. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Google Street View</a>)
<h2>Depois da capta&ccedil;&atilde;o, o processamento</h2>
Depois que as fotos s&atilde;o tiradas pelos ve&iacute;culos, &eacute; hora de realizar o processamento nos computadores. Primeiramente, todas as imagens capturadas s&atilde;o unidas aos dados obtidos para criar um panorama praticamente perfeito.
O pr&oacute;ximo passo &eacute; o uso de uma tecnologia que detecta automaticamente alguns elementos que estejam na foto. Com essa detec&ccedil;&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel apagar e borrar os rostos de pessoas, placas e outras informa&ccedil;&otilde;es privadas nas fotos antes de envi&aacute;-las para o Google Maps. Isso evita que informa&ccedil;&otilde;es privadas caiam na internet e causem algum tipo de problema.&nbsp;

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Como funciona o carro do Google Street View? [ilustração]

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Imagem de Como criar sua própria rádio online no site TecMundo

Aprenda dois métodos para você colocar no ar a sua rádio na internet

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/46341311610-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Shutterstock</a>)
Apesar de existir diversos m&eacute;todos de colocar na rede seus programas de &aacute;udio, como podcasts, algumas pessoas ainda gostariam de interagir com o p&uacute;blico ao vivo e somente por &aacute;udio. Pensando nisso, resolvemos mostrar dois jeitos diferentes para voc&ecirc; criar uma r&aacute;dio online para colocar m&uacute;sicas ou conversar com seus ouvintes.
Os m&eacute;todos que mostraremos variam de simples, apresentando somente o b&aacute;sico para a sua r&aacute;dio, e avan&ccedil;ado, em que voc&ecirc; ter&aacute; diversas op&ccedil;&otilde;es para deixar a sua esta&ccedil;&atilde;o online pr&oacute;xima de uma profissional.
<h2>Crie uma r&aacute;dio em poucos minutos</h2>
Para poder montar um link de streaming do seu computador com rapidez e simplicidade, voc&ecirc; deve acessar o site Mixlr, <a href="http://mixlr.com/" target="_blank">clicando aqui</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/463413115417-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mixlr</a>)
Nele, voc&ecirc; poder&aacute; criar uma conta no servi&ccedil;o, escolhendo username, uma senha e informando um endere&ccedil;o de email para contato. Caso prefira, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode se logar utilizando a sua conta do Facebook.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/463413115456-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mixlr</a>)
Feito isso, voc&ecirc; ver&aacute; uma tela com todas as r&aacute;dios que est&atilde;o sendo transmitidas atrav&eacute;s do Mixlr. Para poder come&ccedil;ar a sua transmiss&atilde;o, clique em &ldquo;Broadcast&rdquo;, no alto da tela.
Voc&ecirc; ter&aacute; a op&ccedil;&atilde;o de instalar duas vers&otilde;es do programa de streaming do Mixlr: uma chamada Legacy, mais antiga; e uma nova, mais aconselh&aacute;vel. <a href="http://cdn.mixlr.com/Mixlr_beta_latest.exe" target="_blank">Clique aqui</a> para baixar a vers&atilde;o mais recente do aplicativo.
Entre no programa e fa&ccedil;a login com os dados da sua conta. Na tela do aplicativo, voc&ecirc; deve fazer algumas configura&ccedil;&otilde;es antes de colocar a sua r&aacute;dio no ar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/46341311586-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
Voc&ecirc; pode dar um t&iacute;tulo para a transmiss&atilde;o, escolher a categoria das m&uacute;sicas que tocar&aacute; nela. Caso voc&ecirc; queira, pode ativar a grava&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica do que for transmitido, assim como liberar o compartilhamento da r&aacute;dio em redes sociais e dentro do pr&oacute;ximo Mixlr.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/46341311590-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
Clicando em Audio Source, voc&ecirc; escolher&aacute; a fonte do &aacute;udio da sua r&aacute;dio. Aqui, voc&ecirc; pode escolher um microfone ou que ele reproduza o que sai nas caixas de som (ou fones de ouvido) do seu computador. Fazendo isso, ele transmitir&aacute; todas as m&uacute;sicas que voc&ecirc; ouve normalmente, da maneira como bem entender.
Isso significa que n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio enviar arquivos de &aacute;udio para que a r&aacute;dio seja transmitida. O Mixlr simplesmente reproduz aquilo que voc&ecirc; consegue ouvir no seu computador.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/463413115919-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
O &uacute;ltimo passo &eacute; a divulga&ccedil;&atilde;o da sua transmiss&atilde;o. Clique em Share para conseguir o link direto para a sua r&aacute;dio, assim como tenha acesso a bot&otilde;es para compartilh&aacute;-la em redes sociais como Twitter e Facebook.
Com tudo pronto, clique em START BROADCASTING. Atrav&eacute;s do site da sua r&aacute;dio, voc&ecirc; pode interagir com seus ouvintes atrav&eacute;s de chat de texto. Quando quiser encerrar tudo, basta clicar em STOP BROADCASTING.
<h2>M&eacute;todo quase profissional</h2>
Digamos que voc&ecirc; quer algo um pouco mais &ldquo;profissional&rdquo;, mesmo n&atilde;o entendendo muito sobre como realizar o streaming de uma r&aacute;dio. Mostraremos como voc&ecirc; pode configurar uma r&aacute;dio utilizando um conhecido aplicativo de edi&ccedil;&atilde;o de &aacute;udio, o VirtualDJ.
Para conseguir fazer os passos a seguir, voc&ecirc; precisar&aacute; baixar o aplicativo e ter uma conta em um servidor de streaming. N&atilde;o se preocupe, pois explicaremos como voc&ecirc; pode fazer isso gratuitamente.
O primeiro passo &eacute; ter o VirtualDJ instalado no seu computador. Voc&ecirc; pode baixar o app ao clicar no bot&atilde;o abaixo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131151019-t640.jpg" alt="" />
Em seguida, voc&ecirc; precisa ter uma assinatura em servi&ccedil;o de servidor de streaming. Voc&ecirc; pode fazer uma breve pesquisa na internet para encontrar diversas op&ccedil;&otilde;es para esse fim. Podemos sugerir dois servi&ccedil;os, o <a href="http://www.listen2myradio.com/" target="_blank">Listen2MyRadio</a> e o <a href="http://myradiostream.com/" target="_blank">My Radio Stream</a>. Ambos contam com pacotes pagos e que apresentam mais vantagens, mas tamb&eacute;m permitem a transmiss&atilde;o de &aacute;udio gratuito.
Para fins de amostragem, utilizaremos os servi&ccedil;os do Listen2MyRadio. &Eacute; v&aacute;lido lembrar que servidores gratuitos tendem a ser mais inst&aacute;veis que aqueles os quais voc&ecirc; gasta para manter.
<h3>Montando o seu servidor</h3>
O primeiro passo para ter o seu servidor de &aacute;udio &eacute; fazer uma conta no servidor. <a href="http://www.listen2myradio.com/" target="_blank">Clicando aqui</a>, voc&ecirc; deve selecionar escolher &ldquo;Sign Up for Free Account&rdquo;. Inclua os seus dados e inicie a navega&ccedil;&atilde;o na sua conta no Listen2MyRadio.
Se tudo deu certo, voc&ecirc; deve ver uma tela como essa, sendo necess&aacute;rio que voc&ecirc; clique em &ldquo;Install&rdquo;:
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131151152-t640.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131151152-t640.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listen2MyRadio</a>)
Em seguida, inclua todas as informa&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias: senha de admin (a da conta), senha da r&aacute;dio, nome da transmiss&atilde;o e dois textos, de no m&iacute;nimo 30 palavras, descrevendo a r&aacute;dio e/ou programa transmitido. Para finalizar, escolha qual ser&aacute; o endere&ccedil;o da r&aacute;dio.
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131151219-t640.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131151219-t640.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listen2MyRadio</a>)
Ap&oacute;s configurar algumas informa&ccedil;&otilde;es da sua r&aacute;dio, voc&ecirc; ver&aacute; uma tela em que ser&aacute; necess&aacute;rio onde ficar&aacute; o servidor que realizar&aacute; a transmiss&atilde;o. O Listen2MyRadio sugere que sejam usados os servidores do Reino Unido. Escolheremos para fins de teste.
Agora, voc&ecirc; chegar&aacute; a uma tela com informa&ccedil;&otilde;es sobre o IP da sua r&aacute;dio. &Eacute; necess&aacute;rio que voc&ecirc; anote o IP do servidor, assim como a porta que ele est&aacute; usando. Em seguida, clique em &ldquo;Radio Details&rdquo;.
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131151313-t640.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131151313-t640.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Listen2MyRadio</a>)
Se tudo deu certo, voc&ecirc; ver&aacute; o status da sua transmiss&atilde;o. Se o stream estiver ligado, voc&ecirc; j&aacute; pode utilizar os dados no seu programa de &aacute;udio para colocar a r&aacute;dio no ar. Para conseguir um dos links para a sua transmiss&atilde;o, clique em All Stream Links.
<h3>Configurando o Virtual DJ</h3>
Com os dados do servidor j&aacute; em m&atilde;os, voc&ecirc; pode configurar o VirtualDJ. &Eacute; v&aacute;lido lembrar que para poder usar o aplicativo como base de sua r&aacute;dio, &eacute; necess&aacute;rio que voc&ecirc; tenha a vers&atilde;o PRO do programa. Caso contr&aacute;rio, o streaming ser&aacute; interrompido a cada 10 minutos.
Se voc&ecirc; quiser configurar o VirtualDJ para que ele transmita a sua r&aacute;dio, deve iniciar o aplicativo e, na aba &ldquo;Record&rdquo;, selecionar &ldquo;Broadcast&rdquo; e, em seguida, &ldquo;Config&rdquo;.
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/463413115149-t640.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/463413115149-t640.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
Ali, &eacute; necess&aacute;rio que voc&ecirc; mude o formato do &aacute;udio para MPEG, permitindo a transmiss&atilde;o Shoutcast. Alterando o Bitrate, voc&ecirc; escolhe a qualidade do &aacute;udio da sua r&aacute;dio, mas, dependendo da velocidade da sua conex&atilde;o, colocar uma qualidade muito alta pode gerar travamentos do streaming.
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131151459-t640.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131151459-t640.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
Na &aacute;rea &ldquo;Server&rdquo;, voc&ecirc; deve selecionar &ldquo;Broadcast to a radio server&rdquo;. Aqui, voc&ecirc; incluir&aacute; as informa&ccedil;&otilde;es conseguidas no Listen2MyRadio (ou qualquer outro servidor que voc&ecirc; venha a assinar).
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131151547-t640.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131151547-t640.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
Em Server, voc&ecirc; deve colocar o IP do servidor; em Port, o n&uacute;mero da porta informado; em Name, voc&ecirc; pode dar o nome que quiser &agrave; sua r&aacute;dio; em Password, voc&ecirc; deve incluir a senha da sua transmiss&atilde;o (n&atilde;o confundir com a senha de administrador do servidor). Feito isso, clique em OK.
Se o servidor foi iniciado corretamente, ao clicar em &ldquo;Start Recording&rdquo;, a transmiss&atilde;o ser&aacute; iniciada.
<h2>Modo avan&ccedil;ado</h2>
Apesar de colocarmos essa &uacute;ltima op&ccedil;&atilde;o como &ldquo;avan&ccedil;ada&rdquo;, na verdade, ela mostra como voc&ecirc; pode configurar um programa que traz muito mais op&ccedil;&otilde;es para a sua r&aacute;dio. Estamos falando do SAM2 Broadcaster, aplicativo que voc&ecirc; pode baixar clicando no bot&atilde;o abaixo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/463413115169-t640.jpg" alt="" />
Durante a instala&ccedil;&atilde;o, voc&ecirc; receber&aacute; a op&ccedil;&atilde;o de instalar os servidores Firebird. Apenas concorde com as op&ccedil;&otilde;es pr&eacute;-estabelecidas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131154153-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
O SAM2 Broadcaster &eacute; um programa pago, mas voc&ecirc; pode utiliz&aacute;-lo por um per&iacute;odo para poder test&aacute;-lo. Ap&oacute;s a instala&ccedil;&atilde;o, entre no aplicativo. Voc&ecirc; ter&aacute; a op&ccedil;&atilde;o de fazer uma varredura em uma pasta do seu computador, buscando arquivos de m&iacute;dia para serem reproduzidos pelo programa e transmitidos na sua r&aacute;dio.
Assim que voc&ecirc; estiver dentro do SAM2 Broadcaster, nas op&ccedil;&otilde;es superiores, escolha &ldquo;Windows&rdquo; e, em seguida, selecione &ldquo;Encoder&rdquo;.&nbsp;Clique no &iacute;cone + da janela Encoder, selecionando o plugin MP3 (LAME_ENC). 
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131155522-t640.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131155522-t640.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
Isso far&aacute; com que outra janela se abra, mostrando as op&ccedil;&otilde;es do streaming da sua r&aacute;dio.
Na aba &ldquo;Converter&rdquo;, voc&ecirc; pode selecionar o bitrate do seu &aacute;udio. Como informamos previamente, quanto maior for o bitrate da sua r&aacute;dio, maior a chance da transmiss&atilde;o engasgar se voc&ecirc; n&atilde;o tiver uma conex&atilde;o de internet potente.
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131155540-t640.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131155540-t640.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
Na aba &ldquo;Server Details&rdquo;, voc&ecirc; dever&aacute; incluir as informa&ccedil;&otilde;es conseguidas atrav&eacute;s do seu servidor de streaming. Voc&ecirc; dever&aacute; colocar o IP da sua r&aacute;dio, a sua porta e a senha da r&aacute;dio (n&atilde;o confundir com senha de admin). Voc&ecirc; pode incluir algumas informa&ccedil;&otilde;es adicionais, como nome, um endere&ccedil;o da internet que ser&aacute; exibido no perfil da transmiss&atilde;o etc.
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131155554-t640.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131155554-t640.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
Com tudo pronto, clique em OK.
De volta &agrave; tela do SAM2 Brodcaster, em Encoder, voc&ecirc; ver&aacute; uma linha com algumas informa&ccedil;&otilde;es de streaming. Se tudo estiver certo com o seu servidor, apenas clique duas vezes na linha para iniciar a transmiss&atilde;o da sua r&aacute;dio.
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131155611-t640.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/4634131155611-t640.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
Dentro do SAM2 Brodcaster, voc&ecirc; poder&aacute; criar suas listas de m&uacute;sicas, al&eacute;m de incluir efeitos sonoros, utilizar o seu microfone ou qualquer &aacute;udio que quiser para enriquecer a sua r&aacute;dio.

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Como criar sua própria rádio online

Imagem de Tecmundo Explica: como funciona um download via torrent? [vídeo] no site TecMundo

Os bastidores da conexão entre diferentes computadores que usam o protocolo BitTorrent para troca de arquivos

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Tecmundo Explica: como funciona um download via torrent? [vídeo]

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Imagem de Como é a lente de uma câmera digital por dentro [ilustração] no site TecMundo

Conheça os componentes de uma lente e entenda como o conjunto de lâminas de vidro pode ajudar a criar imagens incríveis.

A lente pode ser considerada como o item mais importante em uma c&acirc;mera fotogr&aacute;fica. Mas, em termos mais simples, ela n&atilde;o passa de um tubo contendo um conjunto de l&acirc;minas de vidro (as lentes em si) alinhadas com precis&atilde;o para que a luz entre e o sensor capte as imagens, criando a fotografia. &Eacute; isso mesmo: o que costumamos chamar de &ldquo;uma lente&rdquo; na realidade traz diversas lentes dentro dela.
Esses grupos de lentes se movem para ajustar o foco e o zoom &oacute;ptico da c&acirc;mera. Al&eacute;m disso, a s&atilde;o respons&aacute;veis por transmitir a luz para o sensor da c&acirc;mera, o que &eacute; essencial para a forma&ccedil;&atilde;o da fotografia. Mas voc&ecirc; tem ideia de como tudo isso funciona? Aqui, vamos destrinchar para voc&ecirc; os principais componentes de uma lente fotogr&aacute;fica, mostrando a fun&ccedil;&atilde;o de cada elemento dentro dela.
<h2>Estrutura</h2>
Lentes com zoom s&atilde;o posicionadas em uma estrutura m&oacute;vel, que permite que as l&acirc;minas ganhem novas posi&ccedil;&otilde;es com o acionamento do anel de zoom ou com mecanismos no corpo da c&acirc;mera.
<h2>Anel de zoom</h2>
Ele s&oacute; aparece nas lentes que contam com o mecanismo de aproxima&ccedil;&atilde;o. O anel de zoom &eacute; respons&aacute;vel pela movimenta&ccedil;&atilde;o das l&acirc;minas de vidro, o que faz com que elas se alinhem de formas diferentes, se aproximando e se afastando. Essas mudan&ccedil;as criam a aproxima&ccedil;&atilde;o e distanciamento nas imagens.
<h2>Anel de foco</h2>
O anel respons&aacute;vel pelo foco trabalha da mesma forma que o anel de zoom, no entanto aqui o anel muda a dist&acirc;ncia entre a lente frontal e os elementos traseiros, dando o foco necess&aacute;rio ao objeto fotografado conforme as prefer&ecirc;ncias do fot&oacute;grafo.
<h2>Lente frontal</h2>
Essa &eacute; a primeira l&acirc;mina de todo o conjunto. &Eacute; por ali que a luz entra e, por isso, seu vidro conta com um tratamento especial para diminuir problemas com &ldquo;fantasmas&rdquo; e borr&otilde;es causados pela ilumina&ccedil;&atilde;o.
<h2>Motor de foco</h2>
Caso o fot&oacute;grafo n&atilde;o queria usar o anel de foco, ele pode contar com o sistema de foco autom&aacute;tico. Isso &eacute; controlado por um pequeno motor existente dentro da pr&oacute;pria lente. Com base no que seu sensor capta, ele &eacute; capaz de mover as l&acirc;minas, assim como o anel focal. No entanto, os movimentos aqui s&atilde;o controlados pelo pr&oacute;prio equipamento.
<h2>Lentes internas</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/27050083911162522.jpg" alt="" />Nikon D3 cortada ao meio mostra os grupos de l&acirc;minas de vidro que formam as lentes (Fonte da imagem: <a href="http://tokyobling.wordpress.com/2008/12/17/nikon-d3-cut-in-half/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tokio Bling</a>)
Os elementos internos da lente contam com um conjunto de pequenas lentes estruturadas em grupos. Elas s&atilde;o respons&aacute;veis por refinar os feixes de luz, ajudando a enviar a imagem para o sensor sem perder o foco. Uma lente geralmente conta com cinco grupos de l&acirc;minas, totalizando 16 lentes dentro de uma s&oacute; estrutura.
<h2>Contatos</h2>
Alguns contatos eletr&ocirc;nicos posicionados na base das lentes s&atilde;o os elementos capazes de manter lente e corpo da c&acirc;mera em constante comunica&ccedil;&atilde;o. Assim, voc&ecirc; pode acessar fun&ccedil;&otilde;es da lente com bot&otilde;es localizados no corpo da c&acirc;mera.
<h2>Diafragma</h2>
Ele &eacute; o elemento mais famoso dentro da lente. O diafragma direciona a quantidade de luz que deve entrar na c&acirc;mera durante o per&iacute;odo em que o obturador estiver aberto &ndash; j&aacute; o obturador fica dentro da c&acirc;mera e determina a velocidade do disparo.
Para criar a imagem perfeita, o fot&oacute;grafo deve equilibrar abertura de diafragma, velocidade do obturador e, ainda, o n&uacute;mero ISO. Antigamente, o ISO dizia respeito apenas &agrave; sensibilidade do filme. Com a cria&ccedil;&atilde;o das c&acirc;meras digitais, as mesmas medidas foram adotadas por conven&ccedil;&atilde;o, no entanto o sensor tem rea&ccedil;&otilde;es diferentes das dos filmes fotogr&aacute;ficos.
<h2>Diferentes tipos de lentes</h2>
Basicamente, &eacute; poss&iacute;vel dividir as lentes em fixas e com zoom. Dentro dessa divis&atilde;o, cada lente tem caracter&iacute;sticas diferentes que determinam o resultado das imagens. Lentes macro, por exemplo, contam com l&acirc;minas de vidro pr&oacute;prias para fazerem cliques muito pr&oacute;ximos aos seus objetos.
J&aacute; as lentes conhecidas como grande angulares podem ser uma boa pedida para os momentos em que se quer captar o m&aacute;ximo de conte&uacute;do mesmo sem se afastar do assunto da imagem. O respons&aacute;vel por isso &eacute; o formato da pr&oacute;pria lente, que com um raio maior e uma forma arredondada ganha essa possibilidade de &ldquo;expandir&rdquo; a vis&atilde;o da c&acirc;mera.
<h2>Criando as imagens</h2>
Nas c&acirc;meras digitais, depois que luz atravessa a lente, ela vai para o sensor, respons&aacute;vel por transformar aquilo em uma imagem. Em c&acirc;meras anal&oacute;gicas, a luz queimava o filme que, ao ter suas cores invertidas durante o processo de amplia&ccedil;&atilde;o, revelava os verdadeiros tons da fotografia.
Voc&ecirc; pode entender melhor o funcionamento das c&acirc;meras compactas e DSLR <a href="https://www.tecmundo.com.br/infografico/8932-como-funcionam-as-cameras-digitais-compacta-e-dslr.htm">neste artigo do Tecmundo</a>. Al&eacute;m disso, <a href="https://www.tecmundo.com.br/imagem/2179-qual-a-diferenca-entre-zoom-optico-e-zoom-digital-.htm">neste link</a> &eacute; poss&iacute;vel visualizar de forma detalhada as diferen&ccedil;as substanciais sobre o zoom &oacute;ptico (este que explicamos aqui) e o digital. <a href="https://www.tecmundo.com.br/lentes/37135-como-funciona-a-tecnologia-de-estabilizacao-de-imagens-em-fotografias-.htm">Aqui</a>, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode entender um pouco mais sobre os estabilizadores de imagens.

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Como é a lente de uma câmera digital por dentro [ilustração]

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Imagem de Fortaleza tecnológica: visitamos o datacenter da Locaweb no site TecMundo

Confira em detalhes todo o funcionamento de um dos maiores centros de processamento de dados da América Latina.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/805801918217106.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/wikimedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Voc&ecirc; pode at&eacute; nunca ter parado para pensar sobre isso, mas tudo o que fazemos na internet (desde acessar um simples site at&eacute; guardar nossos documentos mais importantes na nuvem) depende da exist&ecirc;ncia e do bom funcionamento dos computadores remotos conhecidos como servidores.
S&atilde;o eles &ndash; por vezes chamados de hosts &ndash; que armazenam os arquivos de uma p&aacute;gina web, guardam os dados de seus perfis em redes sociais, permitem a convers&atilde;o de endere&ccedil;os de sites em endere&ccedil;os IP (DNS), d&atilde;o suporte para transa&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias e prestam diversos outros servi&ccedil;os essenciais para nossa rotina digital.
Nem &eacute; preciso comentar sobre os danos diretos e indiretos causados por uma eventual falha nessas m&aacute;quinas que trabalham ininterruptamente, 24 horas por dia e 7 dias por semana. Quem j&aacute; encarou um site fora do ar ou ficou impossibilitado de realizar um pagamento por meio de internet banking sabe bem do que estamos falando. E se voc&ecirc; faz parte do grupo de paranoicos que temem o dia em que sua conta no <a title="Dropbox" href="https://www.baixaki.com.br/download/dropbox.htm" target="_blank">Dropbox</a> amanhecer completamente vazia, parab&eacute;ns: voc&ecirc; acaba de imaginar uma falha cr&iacute;tica no disco r&iacute;gido de um servidor.
Sendo assim, como assegurar que tais PCs estejam sempre em seguran&ccedil;a f&iacute;sica e n&atilde;o sofram com interrup&ccedil;&otilde;es de quaisquer tipos? A resposta &eacute; simples: construir uma verdadeira fortaleza protegida contra todo tipo de perigo, capaz de resistir a eventos clim&aacute;ticos (como terremotos e enchentes) e com uma infraestrutura planejada especialmente para armazenar esses gigantes tecnol&oacute;gicos. Sim, estamos falando dos centros de processamento de dados &ndash; popularmente conhecidos como datacenters.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/8058019182171227.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.dataservice.mobi/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DataService</a>)
<h2>Por tr&aacute;s de toda a internet</h2>
Mas, afinal de contas, voc&ecirc; sabe em detalhes como funciona um datacenter e como &eacute; a rotina dos t&eacute;cnicos respons&aacute;veis pela minuciosa manuten&ccedil;&atilde;o de milhares de servidores que armazenam dados t&atilde;o importantes? Com o intuito de explicar aos nossos leitores de forma mais concreta e aprofundada, o Tecmundo resolveu visitar o campus tecnol&oacute;gico da <a href="http://www.locaweb.com.br/" target="_blank">Locaweb</a>, eleito como o Melhor Datacenter do Brasil pela revista INFO em 2008.
N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que a Locaweb foi&nbsp;considerada l&iacute;der em Hosting &amp; Infrastructure Services na Am&eacute;rica Latina em 2011 pela International Data Corporation (IDC). Com 14 anos de experi&ecirc;ncia no mercado, a companhia conta com tr&ecirc;s datacenters (dois no Brasil e um em Miami) equipados com o que h&aacute; de mais avan&ccedil;ado em seguran&ccedil;a e tecnologias para armazenamento de dados.
Como voc&ecirc; poder&aacute; conferir a partir de agora, o pr&eacute;dio localizado na regi&atilde;o sul de S&atilde;o Paulo capital &eacute; um verdadeiro o&aacute;sis para os fissurados em computa&ccedil;&atilde;o. Acredite: a experi&ecirc;ncia de ver o espa&ccedil;o f&iacute;sico por tr&aacute;s do ciberespa&ccedil;o &eacute; simplesmente estonteante.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/8EiWEEKzkWs" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
<h2>Seguran&ccedil;a m&aacute;xima</h2>
Obviamente, seguran&ccedil;a &eacute; um ponto crucial para qualquer datacenter e a Locaweb parece n&atilde;o poupar esfor&ccedil;os para investir nesse quesito. Antes mesmo de entrar no pr&eacute;dio em si, &eacute; necess&aacute;rio passar por uma pr&eacute;-recep&ccedil;&atilde;o na qual todos os funcion&aacute;rios se identificam com um cart&atilde;o magn&eacute;tico para atravessar uma porta girat&oacute;ria. Os visitantes, obviamente, tamb&eacute;m s&atilde;o obrigados a fazer um cadastro e recebem um crach&aacute; que s&oacute; pode ser utilizado uma &uacute;nica vez.
Os mais de 4 mil servidores que comp&otilde;em o datacenter s&atilde;o divididos em dois andares (sendo um localizado no subsolo do estabelecimento). Cada sal&atilde;o que abriga os computadores &eacute; protegido por tr&ecirc;s portas equipadas com leitores biom&eacute;tricos, impossibilitando a entrada de pessoas n&atilde;o autorizadas. Como se n&atilde;o bastasse, um complexo sistema de vigil&acirc;ncia monitora ininterruptamente todo o complexo tecnol&oacute;gico.
Al&eacute;m disso, detectores velocim&eacute;tricos de fuma&ccedil;a e calor d&atilde;o conta de prevenir qualquer foco de inc&ecirc;ndio que porventura possa surgir no meio das m&aacute;quinas. Se tais equipamentos realmente detectarem qualquer perigo no ar, gigantes extintores de g&aacute;s FM200 entram em a&ccedil;&atilde;o e conseguem extinguir o inc&ecirc;ndio em menos de 10 segundos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/8058019182163911.jpg" alt="" />Sala dos servidores s&atilde;o protegidas por leitores biom&eacute;tricos (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.tecmundo.com.br" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
<h2>Preven&ccedil;&atilde;o &eacute; tudo</h2>
Voc&ecirc; acha que sua conta de luz anda muito alta? Pois saiba que ela n&atilde;o &eacute; nada perto dos gastos que a Locaweb tem com sua quantia massiva de computadores trabalhando sem parar em um ritmo acelerad&iacute;ssimo. O consumo mensal de energia el&eacute;trica por parte dos dois andares repletos de servidores fica por volta de 2 MW &ndash; para voc&ecirc; ter uma ideia, um computador convencional n&atilde;o puxa mais do que 80 kW por m&ecirc;s.
Para evitar desastres provenientes de interrup&ccedil;&otilde;es el&eacute;tricas ou eventuais apag&otilde;es gerais, os datacenters contam com colossais no-breaks redundantes (se um equipamento falha, o outro d&aacute; conta do fornecimento de energia). Contudo, eles s&oacute; s&atilde;o utilizados durante o per&iacute;odo de tempo necess&aacute;rio para a ativa&ccedil;&atilde;o de uma usina composta por cinco geradores, capaz de prover eletricidade para o pr&eacute;dio inteiro durante sete dias ininterruptamente. Tudo &eacute; controlado por um software exclusivo e desenvolvido especialmente para a Locaweb.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/8058019182164048.jpg" alt="" />No-breaks e geradores impedem que as m&aacute;quinas parem de funcionar caso haja um apag&atilde;o (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.tecmundo.com.br" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
<h2>Controle de temperatura</h2>
A exist&ecirc;ncia de um rigoroso controle t&eacute;rmico &eacute; outro ponto crucial para manter o bom funcionamento de um datacenter, visto que o processamento das m&aacute;quinas gera um calor capaz de fritar seus pr&oacute;prios componentes internos e gerar um preju&iacute;zo incalcul&aacute;vel.
A Locaweb conta atualmente com dois sistemas de refrigera&ccedil;&atilde;o distintos.&nbsp;O primeiro, mais cl&aacute;ssico e simples, atua como uma esp&eacute;cie de geladeira, capturando o ar quente proveniente das pr&oacute;prias m&aacute;quinas, resfriando-o e reutilizando-o atrav&eacute;s de dutos instalados no piso elevado. O segundo sistema, por sua vez, recebe o nome de &ldquo;Chiller&rdquo; e trabalha resfriando a &aacute;gua predial, canalizando-a para os distribuidores de ar frio.
Vale a pena observarmos tamb&eacute;m que o primeiro sistema conta com seus pr&oacute;prios no-breaks que s&atilde;o acionados em casos de emerg&ecirc;ncia, j&aacute; que poucos minutos sem refrigera&ccedil;&atilde;o adequada s&atilde;o o suficiente para que as m&aacute;quinas gerem calor excessivo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/805801918216446.jpg" alt="" />Dutos instalados no piso elevado conduzem ar frio para manter as m&aacute;quinas resfriadas (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.tecmundo.com.br" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
<h2>Conex&atilde;o de alta qualidade</h2>
E o que seria de um bom servidor sem uma boa conex&atilde;o com a internet? O datacenter da Locaweb conta com uma rede de dados de at&eacute; 40 Gbps &ndash; toda a estrutura de cabeamento &eacute; feita atrav&eacute;s de fibra &oacute;ptica. Al&eacute;m disso, com o intuito de economizar espa&ccedil;o nos sal&otilde;es, a companhia abriga racks de menor porte com equipamentos de rede em cima das estantes convencionais, economizando custos com os car&iacute;ssimos cabos de internet.
Al&eacute;m disso, a companhia conta com duas salas respons&aacute;veis pelo controle da conex&atilde;o. Assim, se uma delas apresentar qualquer tipo de erro, a outra est&aacute; sempre pronta para entrar em a&ccedil;&atilde;o.
Voc&ecirc; deve ter notado que a Locaweb trabalha sempre com um segundo equipamento que ser&aacute; utilizado em caso de falhas no primeiro. &Eacute; importante observar que esses dispositivos de reserva s&atilde;o ativados periodicamente mesmo se n&atilde;o houver necessidade, para assegurar que n&atilde;o haja surpresa quando eles forem de fato necess&aacute;rios.
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<h2>Os detalhes que fazem a diferen&ccedil;a</h2>
Mesmo com todo o cuidado empregado nas m&aacute;quinas que comp&otilde;e o datacenter, &eacute; normal que alguns equipamentos apresentem pequenos erros e falhas de desempenho. Se isso acontecer, todo o processo de manuten&ccedil;&atilde;o &eacute; bastante &aacute;gil e simples. Um pequeno display presente em cada um dos servidores mostra em tempo real se h&aacute; qualquer tipo de avaria que deve ser conferida pela equipe t&eacute;cnica.
Os no-breaks seguem a mesma tend&ecirc;ncia, sendo constru&iacute;dos com modularidade HotSwap &ndash; termo que designa a capacidade de retirar e substituir componentes de um conjunto eletr&ocirc;nico sem precisar deslig&aacute;-lo em totalidade. Assim, o simples ato de trocar uma bateria, por exemplo, se torna muito mais r&aacute;pido e f&aacute;cil.
E as coisas n&atilde;o param por a&iacute;. Grande parte do subsolo do campus que visitamos est&aacute; atualmente em reforma, e um dos planos da Locaweb &eacute; criar uma sala-cofre para armazenamento de servidores que trabalham com dados cr&iacute;ticos (informa&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias ou sigilosas, por exemplo). Tal c&ocirc;modo, na teoria, seria capaz de resistir at&eacute; mesmo a um bombardeio e outros &ldquo;ataques f&iacute;sicos agressivos&rdquo;. Agora j&aacute; sabemos para onde correr caso ocorra um apocalipse zumbi.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/8058019182164940.jpg" alt="" />Baterias de no-breaks organizadas em prateleira, prontas para serem utilizadas (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.tecmundo.com.br" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
<h2>Concluindo</h2>
Como voc&ecirc; p&ocirc;de perceber, n&atilde;o &eacute; nada f&aacute;cil manter um datacenter funcionando. Contudo, tudo &eacute; pensado meticulosamente para garantir a maior prote&ccedil;&atilde;o e estabilidade poss&iacute;vel para seus t&atilde;o preciosos dados digitais.
Agora, ao acessar seus sites prediletos &ndash; como o Tecmundo &ndash; ou guardar seus documentos em servi&ccedil;os de cloud storage, &eacute; bem prov&aacute;vel que voc&ecirc; sempre se lembre de toda a infraestrutura necess&aacute;ria para que tudo isso funcione (e ficar&aacute; mais sossegado quanto &agrave; seguran&ccedil;a de suas informa&ccedil;&otilde;es pessoais).
Confira mais fotos na galeria de imagens abaixo e n&atilde;o deixe de nos contar o que achou do datacenter atrav&eacute;s dos coment&aacute;rios!
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Fortaleza tecnológica: visitamos o datacenter da Locaweb

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Imagem de Como funcionam as redes 4G? [ilustração] no site TecMundo

As novas redes móveis já estão em funcionamento no Brasil, mas quais são os segredos por trás do desempenho?

Nos &uacute;ltimos meses, vimos o grande avan&ccedil;o das redes <a href="https://www.tecmundo.com.br/4g/39297-4g-no-brasil-quais-sao-os-planos-disponiveis-.htm" target="_blank">4G no cen&aacute;rio brasileiro</a>. Prometendo mais velocidade e desempenho mais est&aacute;vel para os consumidores, o novo padr&atilde;o de redes m&oacute;veis j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel em algumas capitais, mas ainda pode demorar um pouco at&eacute; que ele esteja presente em todo o pa&iacute;s.
Mas voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar em como &eacute; o funcionamento dessas redes? Quais os motivos para que elas sejam mais eficientes do que as atuais 3G? N&oacute;s fomos atr&aacute;s das respostas e preparamos este artigo para voc&ecirc;. Mas antes de falar sobre as quest&otilde;es pr&aacute;ticas, vamos analisar algumas diferen&ccedil;as b&aacute;sicas na estrutura de distribui&ccedil;&atilde;o do sinal.
<h2>Infraestrutura das redes 4G</h2>
Boa parte da estrutura das novas redes instaladas no pa&iacute;s &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/4g/39145-3g-e-4g-entenda-as-diferencas-de-infraestrutura.htm" target="_blank">similar &agrave; utilizada pela gera&ccedil;&atilde;o anterior</a> de redes m&oacute;veis &mdash; e &eacute; poss&iacute;vel que alguns dos equipamentos estejam sendo utilizados para as transmiss&otilde;es dos dois padr&otilde;es, uma vez que as diferen&ccedil;as efetivas est&atilde;o apenas na &uacute;ltima etapa. O sinal chega para as operadoras por cabos de fibra &oacute;ptica oriundos dos grandes backbones.
Depois disso, ele &eacute; enviado tamb&eacute;m por cabo at&eacute; centrais de distribui&ccedil;&atilde;o. Para ser levado &agrave;s antenas, ele passa por grandes roteadores e switches de alto desempenho. Ainda por fibra &oacute;ptica, o sinal &eacute; direcionado at&eacute; as antenas e &eacute; nesse momento que ocorre a grande diferencia&ccedil;&atilde;o dos padr&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/5553844575162255.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.gemind.com.br/1132/4g-brasil-2013/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gemind</a>)
A grande maioria das antenas 3G s&atilde;o redistribuidoras. Ou seja, elas recebem o sinal de uma antena principal e ent&atilde;o compartilham a frequ&ecirc;ncia com os usu&aacute;rios que estiverem ao alcance &mdash; em celulares, tablets ou computadores. Ao mesmo tempo, as antenas 4G s&atilde;o distribuidoras. Isso significa que elas recebem o sinal por cabo de fibra &oacute;ptica e ent&atilde;o enviam os espectros para os consumidores.
Precisamos lembrar que existem diferen&ccedil;as nos equipamentos utilizados nessas antenas. N&atilde;o somente a frequ&ecirc;ncia &eacute; diferente da utilizada pelas redes 3G, mas tamb&eacute;m os m&eacute;todos de empacotamento dos dados. Como os controladores e compressores s&atilde;o mais avan&ccedil;ados, eles podem fazer com que o sinal seja enviado com mais facilidade e rapidez, al&eacute;m de absorver maior quantidade de informa&ccedil;&otilde;es.
<h3>Distribui&ccedil;&atilde;o inteligente</h3>
Os sistemas de distribui&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m s&atilde;o mais inteligentes. Roteadores s&atilde;o programados para que os fluxos de dados sejam desafogados automaticamente. Isso significa que as redes conseguem identificar momentos de tr&aacute;fego intenso de dados e se reorganizam para que n&atilde;o exista sobrecarga e queda de sistemas.
<h2>&ldquo;Velocidade &eacute; o que queremos&rdquo;</h2>
Quando falamos sobre velocidade te&oacute;rica, podemos chegar a diferen&ccedil;as gritantes entre as tecnologias 3G e 4G. Enquanto o padr&atilde;o mais antigo chega no m&aacute;ximo aos 21 Mbps (nas redes mais avan&ccedil;adas 3G Plus), o mais moderno pode ficar entre os 50 Mbps e os 1.000 Mbps. E o tempo de resposta tamb&eacute;m melhora, caindo de 50 milissegundos para a faixa de 20 a 40 milissegundos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/5553844575162539.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:PC_modem_4G_LTE_dongle2.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Como dissemos anteriormente, o que realmente faz com que a velocidade seja maior est&aacute; nas grandes centrais de distribui&ccedil;&atilde;o do sinal 4G. O empacotamento dos dados que ser&atilde;o enviados para os consumidores &eacute; muito mais eficiente, e isso acontece gra&ccedil;as aos roteadores e outros equipamentos, muito mais potentes do que os utilizados pelas gera&ccedil;&otilde;es anteriores de aparelhos.
<h2>O espectro de frequ&ecirc;ncia importa?</h2>
Todas as redes 3G brasileiras operam nas faixas de frequ&ecirc;ncia de 850MHz e 2,1 GHz, sendo que a 4G funciona na faixa de 2,5 GHz. Isso influencia diretamente nos resultados alcan&ccedil;ados? Sim e n&atilde;o. &ldquo;Sim&rdquo;, pois frequ&ecirc;ncias maiores significam menor alcance &mdash; e isso exige que existam <a href="https://www.tecmundo.com.br/4g/40436-rede-4g-brasileira-precisa-de-mais-10-mil-antenas-segundo-sindicato.htm" target="_blank">mais antenas para a distribui&ccedil;&atilde;o</a> do sinal, o que faz com que os resultados sejam melhores.
E quanto ao &ldquo;N&atilde;o&rdquo;? Tamb&eacute;m &eacute; preciso dizer que isso n&atilde;o influencia diretamente na velocidade. O grande trunfo est&aacute; mesmo nos equipamentos utilizados pelas redes 4G, pois s&atilde;o eles os respons&aacute;veis pela maior efici&ecirc;ncia no empacotamento dos dados &mdash; o que trar&aacute; altas velocidades na transmiss&atilde;o como principal consequ&ecirc;ncia.
<h3>Outras frequ&ecirc;ncias somente em alguns anos</h3>
H&aacute; v&aacute;rios pa&iacute;ses que utilizam a frequ&ecirc;ncia de 700 MHz em suas redes de conex&otilde;es m&oacute;veis da quarta gera&ccedil;&atilde;o. Isso pode ocorrer tamb&eacute;m no Brasil em alguns anos, mas somente quando essa banda for liberada pelos canais de TV anal&oacute;gica, que deixar&aacute; de operar no Brasil &mdash; o que deve ocorrer entre os anos de 2016 e 2018.
.....
S&atilde;o essas as raz&otilde;es para que as conex&otilde;es 4G consigam velocidades e estabilidade mais interessantes do que os padr&otilde;es oferecidos pelas redes 3G. Aos poucos o Brasil vai ganhando maior acesso &agrave; tecnologia e isso deve refletir em ainda mais investimentos das operadoras. Voc&ecirc; j&aacute; experimentou as redes 4G? O que acha delas?

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Como funcionam as redes 4G? [ilustração]

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

Melhores Cenas

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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