Imagem de BGS 2014: evento amadurece, mas ainda deixa brechas; veja o que achamos no site TecMundo

Feira cresceu em tamanho e colocou várias novidades à disposição, mas pecou em sinalização e outros aspectos; confira

A ind&uacute;stria de video games h&aacute; anos segue os passos de Hollywood: ela se engendra no mercado de entretenimento, conquista as massas, barateia seus produtos e, ent&atilde;o, movimenta trilh&otilde;es de d&oacute;lares por ano. J&aacute; se foi a &eacute;poca em que o Brasil era um pa&iacute;s &ldquo;oprimido&rdquo; nesse nicho. Hoje &ndash; ainda com uma s&eacute;rie de dificuldades, &eacute; claro &ndash;, o pa&iacute;s est&aacute; bem inserido no circuito, com produ&ccedil;&atilde;o local, desenvolvimento, alto consumo e, sobretudo, com apaixonados por games. Todos jogam games, falam sobre games, compram games.
Idealizada pelo empres&aacute;rio Marcelo Tavares, a Brasil Game Show nasceu no Rio de Janeiro h&aacute; sete anos e hoje, em S&atilde;o Paulo, &eacute; o maior evento da categoria em toda a Am&eacute;rica Latina e o segundo maior do mundo em espa&ccedil;o ocupado, perdendo apenas para a E3 nesse quesito. Somando os altos e baixos, que balan&ccedil;o se pode fazer da edi&ccedil;&atilde;o de 2014, a maior at&eacute; ent&atilde;o?
Sabemos que o &ldquo;custo-Brasil&rdquo; n&atilde;o &eacute; barato e que muitas empresas desistem de montar estande no Expo Center Norte em fun&ccedil;&atilde;o disso. Ainda assim, as que perseveram t&ecirc;m saldo positivo. Portanto, mesmo que exista um desequil&iacute;brio, o resultado da equa&ccedil;&atilde;o &eacute; favor&aacute;vel ao mercado nacional e, sobretudo, aos jogadores. Afinal de contas, o pa&iacute;s ganha proje&ccedil;&atilde;o, import&acirc;ncia internacional, e a tend&ecirc;ncia &eacute; que isso cres&ccedil;a cada vez mais.
Analisando os erros e os acertos, o BJ fez um r&aacute;pido resumo do que rolou nessa <a href="https://www.voxel.com.br/eventos/bgs-2014" target="_blank">BGS</a> e pintou um poss&iacute;vel panorama da edi&ccedil;&atilde;o de 2015. Vamos l&aacute;?
<h2>Em que pontos a BGS amadureceu?</h2>
<h3>Infraestrutura e espa&ccedil;o</h3>
A &aacute;rea da BGS &eacute; boa o suficiente para sediar um evento desse porte. A organiza&ccedil;&atilde;o tomou a s&aacute;bia decis&atilde;o de ocupar todos os pavilh&otilde;es do Expo Center Norte, na zona norte da capital paulista, para comportar os mais de 250 mil visitantes que circularam pelos corredores de cada espa&ccedil;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/14/14185147334039.JPG" />
A circula&ccedil;&atilde;o, portanto, se tornou mais agrad&aacute;vel, confort&aacute;vel, e permitiu que os jogadores conferissem cada detalhe de perto &ndash; ainda que tivessem que encarar uma filinha de tr&ecirc;s a seis horas (<a href="https://www.voxel.com.br/the-order-1886" target="_blank" title="The Order: 1886">The Order: 1886</a> foi o recordista).
As filas, ali&aacute;s, n&atilde;o s&atilde;o &ldquo;coisas do Brasil&rdquo; n&atilde;o: em qualquer feira segmentada desse porte, existe a espera. Se h&aacute; 500 pessoas querendo testar um jogo que oferece 30 esta&ccedil;&otilde;es de jogatina, e cada uma leva 5 minutos, fa&ccedil;a as contas. Essa demora n&atilde;o &eacute; exclusividade do Brasil. E3, Gamescom e Tokyo Game Show enfrentam o mesmo impasse &ndash; a E3 talvez seja a mais branda por ser restrita &agrave; imprensa e a pessoas ligadas &agrave; ind&uacute;stria.
<h3>Aplicativo ninja!</h3>
Seguindo a tend&ecirc;ncia de qualquer evento grande e de porte internacional, a BGS 2014 se preparou bem com um bel&iacute;ssimo aplicativo dispon&iacute;vel para todos: iOS, Android e Windows Phone.
Al&eacute;m das fun&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas &ndash; mapas, estandes, pra&ccedil;a de alimenta&ccedil;&atilde;o etc. &ndash;, o app foi providencial para que usu&aacute;rios postassem fotos e informa&ccedil;&otilde;es diversas sobre o evento. A funcionalidase aproximou bastante do conceito de uma rede social, e o resultado foi absolutamente positivo.
<h3>Mercado nacional aquecido, perfil do jogador brasileiro: apaixonado</h3>
Os HUE BR s&atilde;o onipresentes, sim. Mas nem eles tiraram o brilho de ansiedade que reluzia nos olhos de cada visitante ali presente. Mesmo com filas hom&eacute;ricas, o sorriso estava estampado no rosto de cada pessoa, e essa felicidade se refletiu no esp&iacute;rito da feira: mostrar que o Brasil est&aacute; no mapa mundial dos games, lado a lado de gigantes como EUA e Jap&atilde;o.
E isso foi ratificado por desenvolvedores e produtores que compareceram &agrave; ocasi&atilde;o. Personalidades como Ed Boon e Dennis Ries (de <a href="https://www.voxel.com.br/halo-the-master-chief-collection" target="_blank" title="Halo: The Master Chief Collection ">Halo: The Master Chief Collection</a>) estiveram no pa&iacute;s pela primeira vez e n&atilde;o pestanejaram em dizer que &ldquo;os jogadores brasileiros s&atilde;o apaixonados e t&ecirc;m muita energia&rdquo;. Sentir um mercado aquecido, que consome produtos, que fomenta a ind&uacute;stria, &eacute; sempre algo muito positivo, e a BGS exp&ocirc;s essas caracter&iacute;sticas.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/LjH8XWCgGQ4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3>Produtores internacionais</h3>
Conforme mencionado, Ed Boon e Dennis Ries s&atilde;o apenas algumas das figuras que botaram os p&eacute;s no Brasil pela primeira vez. Envolvidos no desenvolvimento de <a href="https://www.voxel.com.br/assassin-s-creed-unity" target="_blank" title="Assassin's Creed Unity">Assassin&rsquo;s Creed: Unity</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/assassin-s-creed-rogue" target="_blank" title="Assassin&rsquo;s Creed: Rogue">Assassin&rsquo;s Creed Rogue</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/the-crew" target="_blank" title="The Crew">The Crew</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/the-witcher-3-wild-hunt" target="_blank" title="The Witcher 3: Wild Hunt">The Witcher 3</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/the-order-1886" target="_blank" title="The Order: 1886">The Order: 1886</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/middle-earth-shadow-of-mordor" target="_blank" title="Middle-earth: Shadow of Mordor">Middle-earth: Shadow of Mordor</a>&nbsp;e tantos outros fizeram quest&atilde;o de conhecer o pa&iacute;s s&oacute; por causa da BGS e adoraram. O BJ conseguiu arrancar palavras de todos eles.
<h3>Games brasileiros e cen&aacute;rio indie</h3>
Toren foi um dos maiores destaques no cen&aacute;rio indie brasileiro. Ao lado dele, t&iacute;tulos que exploram as mitologias do folclore brasileiro ganharam destaque. Os jogos estavam alocados num pavilh&atilde;o menos badalado da feira, mas nem por isso deixaram de dar seu tempero diferente ao evento.
A Sony continuou firme e forte em seu pelot&atilde;o independente, com Chroma Squad como a estrela do evento, ao passo que a Microsoft delineou seu programa @ID Xbox, que traz t&iacute;tulos indies promissores para o Xbox One. Deles, cabe um asterisco para <a href="https://www.voxel.com.br/fenix-rage" target="_blank" title="Fenix Rage">Fenix Rage</a>, uma esp&eacute;cie de <a href="https://www.voxel.com.br/super-meat-boy" target="_blank" title="Super Meat Boy">Super Meat Boy</a>&nbsp;mais colorido (e igualmente dif&iacute;cil).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/14/14190142572049.jpg" />
<h2>E em que pontos a BGS pode melhorar?</h2>
<h3>Presen&ccedil;a de mais publishers</h3>
Gigantes como Activision, Warner Bros. e Ubisoft batem ponto na BGS. Mas o espa&ccedil;o poderia ser muito mais aproveitado &ndash; at&eacute; porque havia muito espa&ccedil;o livre. Alguns &ldquo;buracos&rdquo; da feira poderiam ser preenchidos por Blizzard, Take-Two, Nintendo, Riot, Bethesda... Gigantes n&atilde;o faltam.
<h3>O &ldquo;custo-Brasil&rdquo;: pre&ccedil;os abusivos para alugar espa&ccedil;os</h3>
Essa &eacute; uma tecla na qual batemos todo ano, e n&atilde;o tem jeito: os pre&ccedil;os caros para que uma empresa tenha espa&ccedil;o ali assustam os executivos. Para que se tenha uma ideia, o pre&ccedil;o do aluguel no pavilh&atilde;o indie era de quase R$ 4 mil por apenas 4 metros quadrados de espa&ccedil;o. Para as gigantes, os valores por vezes ultrapassam os sete d&iacute;gitos.
<h3>Sinaliza&ccedil;&atilde;o</h3>
Placas, cartazes e balc&otilde;es de informa&ccedil;&atilde;o eram at&iacute;picos na feira. Dificilmente o visitante encontrava um meio de se informar sem precisar recorrer a um membro do staff ou, quando encontrava, o funcion&aacute;rio nem sempre sabia responder com exatid&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/14/14190308341051.jpg" />
A distribui&ccedil;&atilde;o de mapas mais setorizados e a inser&ccedil;&atilde;o de placas &ndash; espalhadas de forma homog&ecirc;nea e farta &ndash; seriam algumas das solu&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas que a organiza&ccedil;&atilde;o poderia adotar para a edi&ccedil;&atilde;o do ano que vem.
<h3>Filas hom&eacute;ricas</h3>
Conforme mencionado, as filas existem em qualquer feira desse porte no mundo. E3, Gamescom, Tokyo Game Show, todas elas t&ecirc;m filas. Mas j&aacute; que a BGS colocou &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o tantos jogos quentes que ainda n&atilde;o sa&iacute;ram &ndash; Halo: The Master Chief Collection, Sunset Overdrive, The Order: 1886, Bloodborne, Until Dawn, entre tantos outros &ndash;, por que n&atilde;o aumentar a quantidade de displays? As filas formavam carac&oacute;is ao redor da feira.
<h3>Edi&ccedil;&atilde;o de 2015 garantida &ndash; Nintendo, cad&ecirc; voc&ecirc;?</h3>
Assim como ocorre todo ano, o BJ bateu um papo com o criador da BGS, Marcelo Tavares, no &uacute;ltimo dia da feira, e o empres&aacute;rio deu um panorama do evento ao mesmo tempo em que adiantou o horizonte para 2015.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1qxIHQWIkos" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Tal qual os jogadores, o empres&aacute;rio quer a presen&ccedil;a da Nintendo e de mais publishers no ano que vem. A Big N tem um forte portf&oacute;lio em 2015, seja para o 3DS ou para o Wii U, e a comunidade do Brasil &eacute; imprescind&iacute;vel para o sucesso da marca.
E voc&ecirc;, compareceu &agrave; BGS 2014? O que achou da feira e o que espera em 2015? N&atilde;o deixe de relatar sua experi&ecirc;ncia nos coment&aacute;rios abaixo.
Via <a href="https://www.voxel.com.br/especiais/bgs-2014-evento-amadurece-ainda-deixa-brechas-veja-achamos_798671.htm" target="_blank">BJ</a>

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BGS 2014: evento amadurece, mas ainda deixa brechas; veja o que achamos

Imagem de BGS 2014: evento amadurece, mas ainda deixa brechas; veja o que achamos no site Baixaki Jogos

A ind&uacute;stria de video games h&aacute; anos segue os passos de Hollywood: ela se engendra no mercado de entretenimento, conquista as massas, barateia seus produtos e, ent&atilde;o, movimenta trilh&otilde;es de d&oacute;lares por ano. J&aacute; se foi a &eacute;poca em que o Brasil era um pa&iacute;s &ldquo;oprimido&rdquo; nesse nicho. Hoje &ndash; ainda com uma s&eacute;rie de dificuldades, &eacute; claro &ndash;, o pa&iacute;s est&aacute; bem inserido no circuito, com produ&ccedil;&atilde;o local, desenvolvimento, alto consumo e, sobretudo, com apaixonados por games. Todos jogam games, falam sobre games, compram games.
Idealizada pelo empres&aacute;rio Marcelo Tavares, a Brasil Game Show nasceu no Rio de Janeiro h&aacute; sete anos e hoje, em S&atilde;o Paulo, &eacute; o maior evento da categoria em toda a Am&eacute;rica Latina e o segundo maior do mundo em espa&ccedil;o ocupado, perdendo apenas para a E3 nesse quesito. Somando os altos e baixos, que balan&ccedil;o se pode fazer da edi&ccedil;&atilde;o de 2014, a maior at&eacute; ent&atilde;o?
Sabemos que o &ldquo;custo-Brasil&rdquo; n&atilde;o &eacute; barato e que muitas empresas desistem de montar estande no Expo Center Norte em fun&ccedil;&atilde;o disso. Ainda assim, as que perseveram t&ecirc;m saldo positivo. Portanto, mesmo que exista um desequil&iacute;brio, o resultado da equa&ccedil;&atilde;o &eacute; favor&aacute;vel ao mercado nacional e, sobretudo, aos jogadores. Afinal de contas, o pa&iacute;s ganha proje&ccedil;&atilde;o, import&acirc;ncia internacional, e a tend&ecirc;ncia &eacute; que isso cres&ccedil;a cada vez mais.
Analisando os erros e os acertos, o BJ fez um r&aacute;pido resumo do que rolou nessa <a href="https://www.voxel.com.br/eventos/bgs-2014" target="_blank">BGS</a> e pintou um poss&iacute;vel panorama da edi&ccedil;&atilde;o de 2015. Vamos l&aacute;?
<h2>Em que pontos a BGS amadureceu?</h2>
<h3>Infraestrutura e espa&ccedil;o</h3>
A &aacute;rea da BGS &eacute; boa o suficiente para sediar um evento desse porte. A organiza&ccedil;&atilde;o tomou a s&aacute;bia decis&atilde;o de ocupar todos os pavilh&otilde;es do Expo Center Norte, na zona norte da capital paulista, para comportar os mais de 250 mil visitantes que circularam pelos corredores de cada espa&ccedil;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/14/14185147334039.JPG" />
A circula&ccedil;&atilde;o, portanto, se tornou mais agrad&aacute;vel, confort&aacute;vel, e permitiu que os jogadores conferissem cada detalhe de perto &ndash; ainda que tivessem que encarar uma filinha de tr&ecirc;s a seis horas (<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-order-1886" target="_blank" title="The Order: 1886">The Order: 1886</a> foi o recordista).
As filas, ali&aacute;s, n&atilde;o s&atilde;o &ldquo;coisas do Brasil&rdquo; n&atilde;o: em qualquer feira segmentada desse porte, existe a espera. Se h&aacute; 500 pessoas querendo testar um jogo que oferece 30 esta&ccedil;&otilde;es de jogatina, e cada uma leva 5 minutos, fa&ccedil;a as contas. Essa demora n&atilde;o &eacute; exclusividade do Brasil. E3, Gamescom e Tokyo Game Show enfrentam o mesmo impasse &ndash; a E3 talvez seja a mais branda por ser restrita &agrave; imprensa e a pessoas ligadas &agrave; ind&uacute;stria.
<h3>Aplicativo ninja!</h3>
Seguindo a tend&ecirc;ncia de qualquer evento grande e de porte internacional, a BGS 2014 se preparou bem com um bel&iacute;ssimo aplicativo dispon&iacute;vel para todos: iOS, Android e Windows Phone.
Al&eacute;m das fun&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas &ndash; mapas, estandes, pra&ccedil;a de alimenta&ccedil;&atilde;o etc. &ndash;, o app foi providencial para que usu&aacute;rios postassem fotos e informa&ccedil;&otilde;es diversas sobre o evento. A funcionalidade se aproximou bastante do conceito de uma rede social, e o resultado foi absolutamente positivo.
<h3>Mercado nacional aquecido, perfil do jogador brasileiro: apaixonado</h3>
Os HUE BR s&atilde;o onipresentes, sim. Mas nem eles tiraram o brilho de ansiedade que reluzia nos olhos de cada visitante ali presente. Mesmo com filas hom&eacute;ricas, o sorriso estava estampado no rosto de cada pessoa, e essa felicidade se refletiu no esp&iacute;rito da feira: mostrar que o Brasil est&aacute; no mapa mundial dos games, lado a lado de gigantes como EUA e Jap&atilde;o.
E isso foi ratificado por desenvolvedores e produtores que compareceram &agrave; ocasi&atilde;o. Personalidades como Ed Boon e Dennis Ries (de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/halo-the-master-chief-collection" target="_blank" title="Halo: The Master Chief Collection ">Halo: The Master Chief Collection</a>) estiveram no pa&iacute;s pela primeira vez e n&atilde;o pestanejaram em dizer que &ldquo;os jogadores brasileiros s&atilde;o apaixonados e t&ecirc;m muita energia&rdquo;. Sentir um mercado aquecido, que consome produtos, que fomenta a ind&uacute;stria, &eacute; sempre algo muito positivo, e a BGS exp&ocirc;s essas caracter&iacute;sticas.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/LjH8XWCgGQ4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3>Produtores internacionais</h3>
Conforme mencionado, Ed Boon e Dennis Ries s&atilde;o apenas algumas das figuras que botaram os p&eacute;s no Brasil pela primeira vez. Envolvidos no desenvolvimento de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/assassin-s-creed-unity" target="_blank" title="Assassin's Creed Unity">Assassin&rsquo;s Creed: Unity</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/assassin-s-creed-rogue" target="_blank" title="Assassin&rsquo;s Creed: Rogue">Assassin&rsquo;s Creed Rogue</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-crew" target="_blank" title="The Crew">The Crew</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-witcher-3-wild-hunt" target="_blank" title="The Witcher 3: Wild Hunt">The Witcher 3</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/the-order-1886" target="_blank" title="The Order: 1886">The Order: 1886</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/middle-earth-shadow-of-mordor" target="_blank" title="Middle-earth: Shadow of Mordor">Middle-earth: Shadow of Mordor</a>&nbsp;e tantos outros fizeram quest&atilde;o de conhecer o pa&iacute;s s&oacute; por causa da BGS e adoraram. O BJ conseguiu arrancar palavras de todos eles.
<h3>Games brasileiros e cen&aacute;rio indie</h3>
Toren foi um dos maiores destaques no cen&aacute;rio indie brasileiro. Ao lado dele, t&iacute;tulos que exploram as mitologias do folclore brasileiro ganharam destaque. Os jogos estavam alocados num pavilh&atilde;o menos badalado da feira, mas nem por isso deixaram de dar seu tempero diferente ao evento.
A Sony continuou firme e forte em seu pelot&atilde;o independente, com Chroma Squad como a estrela do evento, ao passo que a Microsoft delineou seu programa @ID Xbox, que traz t&iacute;tulos indies promissores para o Xbox One. Deles, cabe um asterisco para <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/fenix-rage" target="_blank" title="Fenix Rage">Fenix Rage</a>, uma esp&eacute;cie de <a href="https://www.voxel.com.br/super-meat-boy" target="_blank" title="Super Meat Boy">Super Meat Boy</a>&nbsp;mais colorido (e igualmente dif&iacute;cil).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/14/14190142572049.jpg" />
<h2>E em que pontos a BGS pode melhorar?</h2>
<h3>Presen&ccedil;a de mais publishers</h3>
Gigantes como Activision, Warner Bros. e Ubisoft batem ponto na BGS. Mas o espa&ccedil;o poderia ser muito mais aproveitado &ndash; at&eacute; porque havia muito espa&ccedil;o livre. Alguns &ldquo;buracos&rdquo; da feira poderiam ser preenchidos por Blizzard, Take-Two, Nintendo, Riot, Bethesda... Gigantes n&atilde;o faltam.
<h3>O &ldquo;custo-Brasil&rdquo;: pre&ccedil;os abusivos para alugar espa&ccedil;os</h3>
Essa &eacute; uma tecla na qual batemos todo ano, e n&atilde;o tem jeito: os pre&ccedil;os caros para que uma empresa tenha espa&ccedil;o ali assustam os executivos. Para que se tenha uma ideia, o pre&ccedil;o do aluguel no pavilh&atilde;o indie era de quase R$ 4 mil por apenas 4 metros quadrados de espa&ccedil;o. Para as gigantes, os valores por vezes ultrapassam os sete d&iacute;gitos.
<h3>Sinaliza&ccedil;&atilde;o</h3>
Placas, cartazes e balc&otilde;es de informa&ccedil;&atilde;o eram at&iacute;picos na feira. Dificilmente o visitante encontrava um meio de se informar sem precisar recorrer a um membro do staff ou, quando encontrava, o funcion&aacute;rio nem sempre sabia responder com exatid&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/14/14190308341051.jpg" />
A distribui&ccedil;&atilde;o de mapas mais setorizados e a inser&ccedil;&atilde;o de placas &ndash; espalhadas de forma homog&ecirc;nea e farta &ndash; seriam algumas das solu&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas que a organiza&ccedil;&atilde;o poderia adotar para a edi&ccedil;&atilde;o do ano que vem.
<h3>Filas hom&eacute;ricas</h3>
Conforme mencionado, as filas existem em qualquer feira desse porte no mundo. E3, Gamescom, Tokyo Game Show, todas elas t&ecirc;m filas. Mas j&aacute; que a BGS colocou &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o tantos jogos quentes que ainda n&atilde;o sa&iacute;ram &ndash; Halo: The Master Chief Collection, Sunset Overdrive, The Order: 1886, Bloodborne, Until Dawn, entre tantos outros &ndash;, por que n&atilde;o aumentar a quantidade de displays? As filas formavam carac&oacute;is ao redor da feira.
<h3>Edi&ccedil;&atilde;o de 2015 garantida &ndash; Nintendo, cad&ecirc; voc&ecirc;?</h3>
Assim como ocorre todo ano, o BJ bateu um papo com o criador da BGS, Marcelo Tavares, no &uacute;ltimo dia da feira, e o empres&aacute;rio deu um panorama do evento ao mesmo tempo em que adiantou o horizonte para 2015.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1qxIHQWIkos" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Tal qual os jogadores, o empres&aacute;rio quer a presen&ccedil;a da Nintendo e de mais publishers no ano que vem. A Big N tem um forte portf&oacute;lio em 2015, seja para o 3DS ou para o Wii U, e a comunidade do Brasil &eacute; imprescind&iacute;vel para o sucesso da marca.
E voc&ecirc;, compareceu &agrave; BGS 2014? O que achou da feira e o que espera em 2015? N&atilde;o deixe de relatar sua experi&ecirc;ncia nos coment&aacute;rios abaixo.

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Imagem de BGS 2014: rival do OUYA, M.O.J.O. chega ao Brasil por R$ 1,5 mil [hands-on] no site TecMundo

Experimentamos o console com Android desenvolvido pela Mad Catz

A Mad Catz, empresa famosa por desenvolver perif&eacute;ricos de PC voltados aos jogadores profissionais, utilizou o &uacute;ltimo dia da <a href="https://www.voxel.com.br/eventos/bgs-2014" target="_blank">Brasil Game Show 2014</a> para fazer uma demonstra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blico do <a href="https://www.tecmundo.com.br/video-game/48110-m-o-j-o-o-console-android-da-mad-catz-de-r-572.htm" target="_blank" title="M.O.J.O.: o console Android da Mad Catz de R$ 572">M.O.J.O.</a>, seu console que roda o sistema operacional Android e foi lan&ccedil;ado h&aacute; algum tempo nos Estados Unidos para competir diretamente com o <a href="https://www.tecmundo.com.br/video-game/42972-analise-testamos-o-ouya-o-console-android-de-99-dolares-video-.htm" target="_blank">OUYA</a>.
O aparelho, que l&aacute; fora custa US$ 199, chega ao Brasil custando R$ 1,5 mil &ndash; um pre&ccedil;o n&atilde;o muito condizente com a proposta original do v&iacute;deo game. Al&eacute;m disso, vale lembrar que o produto j&aacute; est&aacute; um pouco defasado: ele &eacute; equipado com um processador Tegra 4 (o mesmo utilizado no <a href="https://www.tecmundo.com.br/nvidia-shield/44690-analise-console-portatil-nvidia-shield-video-.htm" target="_blank">NVIDIA SHIELD</a>), mas m&aacute;quinas gamer baseadas no SO da <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;j&aacute; est&atilde;o adotam o Tegra K1 (presente no novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/nvidia-shield-tablet/63762-analise-tablet-nvidia-shield-video.htm" target="_blank">SHIELD Tablet</a>).
Vale a pena recapitular o resto das configura&ccedil;&otilde;es do M.O.J.O.: ele possui 16 GB de armazenamento interno (expans&iacute;vel com cart&otilde;es micro SD de at&eacute; 128 GB), 2 GB de mem&oacute;ria RAM, duas conex&otilde;es USB (uma 3.0 e uma 2.0), uma sa&iacute;da HDMI e sistema operacional Android 4.2.2 Jelly Bean &ndash; a companhia n&atilde;o divulga informa&ccedil;&otilde;es acerca de uma poss&iacute;vel atualiza&ccedil;&atilde;o do SO.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/https://www.youtube.com/watch?v=qSyl3UUDqFo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>O destaque &eacute; o gamepad</h2>
Apesar de ser bastante parecido com o OUYA, o M.O.J.O. possui algumas particularidades que o tornam um console bastante interessante. Seu principal diferencial &eacute;, de fato, o gamepad que acompanha o v&iacute;deo game, oficialmente batizado como C.T.R.L.R.
O console possui tr&ecirc;s modos diferentes (um deles, inclusive, permite que voc&ecirc; use o anal&oacute;gico esquerdo como um mouse) que podem ser alternados rapidamente atrav&eacute;s de um switch localizado em sua regi&atilde;o inferior. Al&eacute;m disso, ele &eacute; dotado de bot&otilde;es multim&iacute;dia que o usu&aacute;rio pode utilizar para controlar a reprodu&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sicas e v&iacute;deos.
&Eacute; poss&iacute;vel utilizar v&aacute;rios controles C.T.R.L.R ao mesmo tempo para partidas multiplayer e, acoplando um pequeno clip que pode ser encaixado na traseira do gamepad, us&aacute;-lo para jogar games em seu smartphone. O perif&eacute;rico trabalha com conex&atilde;o Bluetooth 4.0, que utiliza pouca energia el&eacute;trica e &eacute; mais r&aacute;pida do que a tecnologia utilizada em controles wireless (o que reduz o atraso entre o comando e a resposta do personagem).
Galeria 1
<h2>Muito al&eacute;m da Google Play</h2>
Ainda que o M.O.J.O. seja um console Android, suas possibilidades de uso v&atilde;o muito al&eacute;m dos aplicativos e games que voc&ecirc; encontra na Google Play. Preservando a ideologia do sistema operacional da Google, a Mad Catz se esfor&ccedil;ou para construir uma plataforma aberta, personaliz&aacute;vel e amig&aacute;vel com servi&ccedil;os de terceiros.
Al&eacute;m de baixar jogos atrav&eacute;s da marketplace oficial do SO, o M.O.J.O. permite tamb&eacute;m que seus usu&aacute;rios adquiram t&iacute;tulos da loja do OUYA e do NVIDIA TegraZone. Outra possibilidade &eacute; jogar games presentes em sua conta do Steam utilizando o OnLive CloudLift, um servi&ccedil;o recentemente lan&ccedil;ado pela OnLive que possibilita a execu&ccedil;&atilde;o via streaming de games instalados em seu PC em qualquer dispositivo m&oacute;vel equipado com Android.
Por fim, &eacute; interessante observar tamb&eacute;m que a Mad Catz permite &ndash; e at&eacute; mesmo incentiva &ndash; que seus consumidores realizem o processo de root no M.O.J.O., abrindo ainda mais possibilidades de customiza&ccedil;&atilde;o do aparelho. Diferente do que ocorre em tablets e telefones celulares, a garantia do produto n&atilde;o &eacute; anulada caso ele seja rootado pelo usu&aacute;rio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/12/12183731021007.JPG" />
<h2>Cad&ecirc; o custo-benef&iacute;cio?</h2>
No geral, o M.O.J.O. &eacute; um dispositivo que agrada. O gamepad do console, bastante parecido com o do Xbox One, &eacute; um tanto confort&aacute;vel e anat&ocirc;mico. Tamb&eacute;m nos chamou a aten&ccedil;&atilde;o o visual do aparelho em si, que possui um design bem minimalista e discreto &ndash; ele &eacute; um tanto diminuto e n&atilde;o chamar&aacute; a aten&ccedil;&atilde;o seja l&aacute; onde ele for posicionado.
&Eacute; uma pena que o produto tenha sido lan&ccedil;ado no Brasil por um pre&ccedil;o oficial t&atilde;o exorbitante &ndash; vale comentar que j&aacute; era poss&iacute;vel encontrar o gadget no mercado alternativo h&aacute; algum tempo, e os valores praticados ultrapassavam os R$ 1,7 mil. Ainda assim, lembremos que o M.O.J.O. &eacute; o &uacute;nico console Android oficialmente lan&ccedil;ado no Brasil e, analisando desta forma, o SHIELD e o OUYA n&atilde;o podem competir com ele no mercado nacional. E voc&ecirc;, o que achou do v&iacute;deo game da Mad Catz?

Baixaki Jogos

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BGS 2014: rival do OUYA, M.O.J.O. chega ao Brasil por R$ 1,5 mil [hands-on]

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Imagem de BGS 2014: entrevistamos Dennis Ferreira, diretor da Rixty no Brasil no site TecMundo

Executivo falou sobre o 'Eu sou a lenda', torneio de Cross Fire que dará R$ 15 mil em prêmios e chama a atenção pelo formato diferenciado

Quem gosta de jogar online e investe dinheiro em seus t&iacute;tulos prediletos &ndash; adquirindo itens e equipamentos especiais para seu personagem &ndash; certamente conhece a Rixty, uma das maiores plataformas de pagamentos online para games do mundo.
Com mais de mil obras em seu cat&aacute;logo de t&iacute;tulos compat&iacute;veis e uma s&eacute;rie de programas que atraem o p&uacute;blico gamer (como o <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/rixty-apresenta-clube-de-beta-testers-durante-a-bgs-2013_233215.htm" target="_blank">Clube de Beta Testers</a>, revelado no ano passado), a empresa marca presen&ccedil;a durante a <a href="https://www.voxel.com.br/eventos/bgs-2014" target="_blank">Brasil Game Show 2014</a> e agita os visitantes da feira com emocionantes partidas de <a href="https://www.voxel.com.br/cross-fire" target="_blank" title="Cross Fire">Cross Fire</a>. O estande da marca tamb&eacute;m serviu para que os interessados pudessem se registrar para o torneio &ldquo;Eu sou a lenda&rdquo;, que distribuir&aacute; um total de R$ 15 mil em premia&ccedil;&otilde;es.
O principal diferencial do campeonato &eacute; seu formato diferenciado: os participantes competem de forma individual, e n&atilde;o em equipes, como &eacute; o normal nesse tipo de evento. Em entrevista ao Tec/BJ, Dennis Ferreira, diretor da Rixty para o Brasil, afirmou que a ideia da empresa era &ldquo;democratizar&rdquo; o eSport brasileiro, permitindo que qualquer pessoa tenha a chance de entrar na batalha. &ldquo;Pensamos em fazer algo que permita com que mais pessoas pudessem jogar sem ser profissionais, sem a necessidade de um cl&atilde;&rdquo;, explica. &ldquo;Voc&ecirc; faz um cadastro gratuito e pode competir contra campe&otilde;es do Brasil inteiro sem precisar estar em S&atilde;o Paulo ou no Rio&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/11/11173249476099.JPG" />
<h2>Estrat&eacute;gia e expans&atilde;o</h2>
Ao ser questionado sobre as futuras a&ccedil;&otilde;es da marca para o p&uacute;blico nacional, Dennis ressalta que os jogadores brasileiros est&atilde;o entre os p&uacute;blicos mais importantes da Rixty e, consequentemente, devem receber alto investimento ao longo dos pr&oacute;ximos meses. &ldquo;Abrimos nossas a&ccedil;&otilde;es na NASDAQ na quinta-feira, dia 9, e na ocasi&atilde;o o nosso CEO global falou que o Brasil e os Estados Unidos s&atilde;o as prioridades para a companhia&rdquo;, comenta o executivo.
Uma das mais recentes a&ccedil;&otilde;es da Rixty para ampliar sua popularidade em nosso pa&iacute;s foi uma parceria com a empresa russa QIWI para permitir que os consumidores adquiriram cr&eacute;ditos atrav&eacute;s de terminais de autoatendimento (devidamente espalhados em shoppings, esta&ccedil;&otilde;es de metr&ocirc;, loterias, faculdades e outros locais estrat&eacute;gicos). Dennis ressalta que a Rixty j&aacute; est&aacute; presente em 65 mil localidades ao redor do Brasil, incluindo redes varejistas como Extra, Saraiva e Americanas.
&ldquo;Acreditamos que n&atilde;o apenas os quiosques, mas todos os tipos de pagamentos que disponibilizamos s&atilde;o necess&aacute;rias, porque as pessoas n&atilde;o conseguem comprar cr&eacute;ditos para jogos s&oacute; com cart&atilde;o de cr&eacute;dito. Ou porque n&atilde;o t&ecirc;m, ou porque o pai n&atilde;o deixa, ou porque tem medo de fraudes&rdquo;, ressalta o executivo. &ldquo;Desde o in&iacute;cio da Rixty, focamos sempre em pagamentos em dinheiro. Oferecemos v&aacute;rias formas de pagamento online, mas o nosso forte s&atilde;o os pontos de venda&rdquo;, finaliza.

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BGS 2014: entrevistamos Dennis Ferreira, diretor da Rixty no Brasil

Imagem de BGS 2014: conheça a ThinPlay, uma loja virtual só de jogos brasileiros no site TecMundo

Plataforma promete impulsionar o cenário brasileiro de games e divulgar os talentos que temos em nosso país

<div class="video-center"><iframe width="1120" height="629" src="https://player.vimeo.com/video/108475432" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Chega a ser um pouco clich&ecirc; dizer que o mercado brasileiro de games caminha a passos lentos. Falta muita coisa acontecer para que nossos desenvolvedores comecem a ter a mesma visibilidade de grandes est&uacute;dios gringos, incluindo um ecossistema educacional apropriado, mais profissionais capacitados, incentivos financeiros e maiores oportunidades de divulga&ccedil;&atilde;o.
Quem estiver passando pela <a href="https://www.voxel.com.br/eventos/bgs-2014" target="_blank">Brasil Game Show 2014</a> (que est&aacute; aberta at&eacute; o dia 12 de outubro) pode conferir de perto uma nova iniciativa que visa incentivar a populariza&ccedil;&atilde;o de obras nacionais e divulgar os talentos que n&oacute;s temos aqui.
Estamos falando da ThinPlay, uma marketplace aos moldes do famoso Steam, mas que publica exclusivamente games produzidos por brasileiros. O servi&ccedil;o &eacute; recente: tendo sido idealizada pela <a href="http://thinkkers.com/" target="_blank">ThinKkers</a>, empresa de capital privado focada no desenvolvimento de neg&oacute;cios digitais, a ThinPlay come&ccedil;ou a ser desenvolvida no in&iacute;cio deste ano e foi lan&ccedil;ada oficialmente nesta quarta-feira (8), primeiro dia da BGS 2014.
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<h2>O empurr&atilde;o que o Brasil precisa</h2>
O objetivo da ThinPlay &eacute; simples: centralizar em um s&oacute; local todas as melhores obras criadas por desenvolvedores brazucas, oferecendo um espa&ccedil;o para que eles possam se comunicar com seu p&uacute;blico e auxiliando na divulga&ccedil;&atilde;o dos talentos publicados na loja. Indo al&eacute;m dos games para PC, a plataforma contar&aacute; tamb&eacute;m com uma marketplace de jogos m&oacute;veis, que ser&atilde;o distribuidas atrav&eacute;s de um aplicativo dedicado para dispositivos com sistema operacional Android.
Al&eacute;m disso, a empresa promete oferecer uma enorme variedade de formas de pagamento diferentes, incluindo a possibilidade de utilizar os cr&eacute;ditos de seu celular para adquirir os games mobile encontrados no marketplace. Outro diferencial da plataforma &eacute; sua forte parceria com a m&iacute;dia internacional para divulgar suas obras n&atilde;o apenas no Brasil, mas tamb&eacute;m em v&aacute;rios pa&iacute;ses ao redor do globo.
Durante a BGS 2014, nossa equipe teve a oportunidade de conversar com Jo&atilde;o Mendes Neto, um dos fundadores da ThinKkers, que contagia o p&uacute;blico da feira com muita anima&ccedil;&atilde;o e bom humor. "N&oacute;s acreditamos no mercado de jogos, vimos que existia uma oportunidade muito grande e pensamos em lan&ccedil;ar a ThinPlay", conta o executivo, ao ser questionado sobre como foi a funda&ccedil;&atilde;o da plataforma.
"E ent&atilde;o chamamos o Cleber, que &eacute; desenvolvedor, &eacute; professor, &eacute; algu&eacute;m que conhece o dia a dia de um desenvolvedor e conhece suas dificuldades". Jo&atilde;o refere-se &agrave; Cleber Tavares Jr. um dos diretores da marketplace, que tamb&eacute;m est&aacute; presente em todos os dias do evento. Quem visitar o estande e se registrar na plataforma ganha imediatamente um jogo gr&aacute;tis como um presente de boas-vindas: essa &eacute; a forma que Jo&atilde;o e Cleber encontraram de dar o empurr&atilde;o inicial no p&uacute;blico gamer em dire&ccedil;&atilde;o aos jogos nacionais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/10/10183738206825.JPG" />Jo&atilde;o Mendes Neto, um dos fundadores da ThinKkers
<h2>Muito mais do que uma simples loja</h2>
De acordo com Jo&atilde;o, uma das coisas mais gratificantes que sua equipe est&aacute; presenciando durante a BGS 2014 &eacute; a surpresa dos jogadores ao descobrir que determinado t&iacute;tulo foi desenvolvido por um est&uacute;dio nacional. "Isso deixa a gente muito feliz, porque s&atilde;o games que queremos mostrar ao Brasil inteiro", afirma. Ao ser questionado sobre as vantagens de sua plataforma em rela&ccedil;&atilde;o ao <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/splitplay-primeira-loja-online-voltada-jogos-indies-brasileiros_777536.htm" target="_blank">Splitplay</a>, outro marketplace para indies brasileiros, Jo&atilde;o &eacute; categ&oacute;rico: "Temos muito respeito pela Splitplay e iniciativa deles, mas n&oacute;s somos mais do que uma loja".
Ap&oacute;s afirmar que a ThinPlay &eacute; "mais do que uma loja", o executivo aponta todos os recursos secund&aacute;rios presentes na plataforma que, de fato, podem ser considerados diferenciais interessantes. Um deles &eacute; o DevChannel, que d&aacute; um canal ao desenvolvedor e lhe permite lan&ccedil;ar atualiza&ccedil;&otilde;es diversas para os seus f&atilde;s seguidores, como uma esp&eacute;cie de rede social. Dentro de seu canal, o est&uacute;dio pode tamb&eacute;m colocar produtos f&iacute;sicos &agrave; venda, como camisetas, chaveiros e outros brindes relacionados ao seu jogo.
"Outro diferencial s&atilde;o as formas de pagamento, que incluem cr&eacute;ditos de telefone, cart&otilde;es de cr&eacute;dito e d&eacute;bito, boleto e at&eacute; mesmo GiftCards", aponta. A estimativa &eacute; que os cart&otilde;es de presente estejam dispon&iacute;veis em mais de 2 mil lojas ao redor do Brasil, sendo que a plataforma j&aacute; tem parceria com algumas redes varejistas como Americanas, Saraiva, Extra e Walmart. "Queremos levar isso para as prateleiras. Ainda n&atilde;o lan&ccedil;amos o sistema de vendas, mas acredito que dentro de um m&ecirc;s e meio os cart&otilde;es j&aacute; estar&atilde;o dispon&iacute;veis nas lojas".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/10/10184008700826.jpg" />Pixel Rift, para Oculus Rift, ser&aacute; um dos t&iacute;tulos que futuramente ser&atilde;o lan&ccedil;ados na plataforma
<h2>Obras nacionais para toda a fam&iacute;lia</h2>
Ainda que esteja dando seus primeiros passos, a ThinPlay j&aacute; conta com parcerias invej&aacute;veis e um cat&aacute;logo atraente de t&iacute;tulos para computador. Alguns deles, como o premiado <a href="https://www.voxel.com.br/aritana-pena-harpia" target="_blank">Aritana e a Pena da Harpia</a>, j&aacute; est&atilde;o dispon&iacute;veis para compra imediata. Mas o consumidor j&aacute; pode tamb&eacute;m fazer a pr&eacute;-compra de obras ainda em desenvolvimento, como <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/behold-faz-campanha-para-desenvolvimento-de-novo-game-video_98639.htm" target="_blank">Chroma Squad</a> (dos mesmos respons&aacute;veis por <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/knights-of-pen-paper.htm" target="_blank">Knights of Pen and Paper</a>) e <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/oficial-jogo-nacional-toren-lancado-pc-mac-playstation-4_792861.htm" target="_blank">Toren</a> (que ficou famoso por ter sido beneficiado pela Lei Rouanet).
Jo&atilde;o ressalta que as negocia&ccedil;&otilde;es com est&uacute;dios independentes est&atilde;o a todo vapor e algumas novidades bem interessantes est&atilde;o vindo para a plataforma. Um bom exemplo disso &eacute; <a href="http://www.pixelriftgame.com/" target="_blank">Pixel Rift</a>, jogo de realidade virtual que utiliza a plataforma Oculus Rift e est&aacute; sendo elaborado pela programadora Ana Patr&iacute;cia, sozinha. "Queremos levar todos os games ao mesmo patamar, investir em marketing e divulg&aacute;-los para o mundo todo".
E n&atilde;o duvidamos que eles consigam. A ThinPlay possui uma forte parceria com a Globo Internacional, sendo este o ve&iacute;culo oficial respons&aacute;vel por divulgar os jogos da plataforma no Brasil e no mundo. "Estaremos em 23 pa&iacute;ses, al&eacute;m de ter presen&ccedil;a nacional. Estaremos no hor&aacute;rio nobre, falando com a m&atilde;e, com a tia, com a crian&ccedil;a, com todo mundo. &Eacute; o que a gente quer: temos que levar tudo isso para as casas, queremos mostrar que existem &oacute;timos jogos brasileiros para toda a fam&iacute;lia", finaliza.

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BGS 2014: conheça a ThinPlay, uma loja virtual só de jogos brasileiros

Imagem de BGS 2014: Samsung apresenta monitores voltados ao público gamer no site TecMundo

Conversamos com João Yazaki, gerente da divisão de monitores da gigante sul-coreana

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BGS 2014: Samsung apresenta monitores voltados ao público gamer

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Imagem de BGS: Série PES terá novos modos de jogo e futsal já existe em demo jogável! no site TecMundo

Produtor de marketing da Konami revelou interesse da empresa em incluir diversas modalidades em futuros jogos da franquia

Maior feira de jogos da Am&eacute;rica Latina, a <a href="https://www.voxel.com.br/eventos/bgs-2014" target="_blank">Brasil Game Show</a> n&atilde;o poupa o pobre cora&ccedil;&atilde;o dos jogadores brasileiros com mais novidades da ind&uacute;stria nesse segundo dia de feira (primeiro aberto ao p&uacute;blico). Em entrevista feita hoje (9) no estande da Konami, Manorito Hosoda, produtor de marketing de <a href="https://www.voxel.com.br/pro-evolution-soccer-2015" target="_blank">PES 2015</a>, soltou uma bomba para os fan&aacute;ticos pelo game: a franquia de futebol deve abrigar em breve diversos novos modos de jogo, incluindo a modalidade mais &aacute;gil do esporte, o futsal.
Apaixonado por futebol, Hosoda engatou em uma conversa descontra&iacute;da com os jornalistas e revelou que novos estilos de jogo est&atilde;o na mira da Konami. Por&eacute;m, o interesse n&atilde;o se limita s&oacute; a sondar os modos como possibilidade, uma vez que a empresa j&aacute; deu o pontap&eacute; inicial no projeto e trabalha internamente com uma vers&atilde;o jog&aacute;vel de futebol de sal&atilde;o no PES. Infelizmente a demo &eacute; restrita para alguns poucos sortudos japoneses, mas isso j&aacute; significa que poderemos conferir num futuro n&atilde;o t&atilde;o distante o brasileir&iacute;ssimo Falc&atilde;o brilhando nas quadras da Konami.
<h2 dir="ltr">Passionalidade e curvas</h2>
Al&eacute;m de futsal, Hosoda ainda deu uma palhinha sobre outras vers&otilde;es de jogatina e falou at&eacute; sobre algumas peculiaridades da produ&ccedil;&atilde;o. Para a equipe de produ&ccedil;&atilde;o do game, o futebol de rua &eacute; algo extremamente desafiante de ser transportado para o mundo virtual, mas um dos estilos que mais os atrai. O fato de simbolizar o futebol raiz e mexer com as emo&ccedil;&otilde;es de quem cresce batendo uma bolinha por a&iacute;, acaba fazendo com que uma grande responsabilidade recaia na cria&ccedil;&atilde;o dele.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/09/09162450539610.jpg" />
O grande interesse da Konami &eacute; tamb&eacute;m pelo futebol de areia, que possibilita partidas r&aacute;pidas, cheias de estrat&eacute;gias e muitos gols. Quando perguntado sobre futebol feminino, Hosoda precisou pensar um pouco antes de dar uma reposta final. Segundo ele, eles chegaram a fazer diversas capturas de movimentos de jogadoras do esporte, mas quando mais avan&ccedil;avam no desenvolvimento, mais viam a dificuldade de transpor o movimento das mulheres para o game.
O produtor disse que, devido ao corpo feminino ter curvas mais acentuadas, a f&iacute;sica de PES acabava tornando tudo realista demais, fazendo com que durante chutes, voleios e investidas, algumas partes acabavam &ldquo;pulando demais&rdquo;. Apesar de parecer brincadeira, Hosoda disse que &eacute; dif&iacute;cil fazer com que tudo pare&ccedil;a certo, sem ter algum tipo de conota&ccedil;&atilde;o sexual.
Enquanto os novos modos entram em campo, em breve ser&aacute; poss&iacute;vel curtir a vers&atilde;o completa de Pro Evolution Soccer 2015, que tem previs&atilde;o de lan&ccedil;amento para 13 de novembro deste ano em vers&otilde;es para Xbox 360, PlayStation 3, Xbox One, PlayStation 4 e PC.

Navegolandia

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BGS: Série PES terá novos modos de jogo e futsal já existe em demo jogável!

Imagem de BGS 2014: executivos da BenQ falam sobre os novos monitores da marca no site TecMundo

Empresa afirma que o XL2420G, seu primeiro modelo equipado com a tecnologia G-Sync, chegará ao Brasil em janeiro de 2015

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BGS 2014: executivos da BenQ falam sobre os novos monitores da marca

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Imagem de RE: Revelations 2 traz de volta o terror enraizado; veja nossas impressões no site TecMundo

Game está na BGS 2014 e segue a cartilha do primeiro título ao mesclar terror clássico e mecânicas dos jogos de ação atuais

<a href="https://www.voxel.com.br/resident-evil-revelations" target="_blank" title="Resident Evil: Revelations">Resident Evil: Revelations</a>&nbsp;ganhou ainda mais proje&ccedil;&atilde;o quando foi portado do 3DS para PlayStation 3, Xbox 360 e PC ano passado. O game foi uma grata surpresa aos f&atilde;s por trazer o terror estabelecido pela franquia em seu nascimento, na d&eacute;cada de 90, ao mesmo tempo em que adotou mec&acirc;nicas atuais e robustas.
<a href="https://www.voxel.com.br/resident-evil-revelations-2" target="_blank" title="Resident Evil: Revelations 2">Resident Evil: Revelations 2</a>&nbsp;foi uma das grandes revela&ccedil;&otilde;es da Tokyo Game Show em setembro deste ano. A Capcom, em um ato de muito boa-f&eacute; com os brasileiros, resolveu trazer o game para a <a href="https://www.voxel.com.br/eventos/bgs-2014" target="_blank">BGS 2014</a>. Sim, somos o segundo pa&iacute;s a experimentar o t&iacute;tulo! Estamos &ldquo;empatados&rdquo; com os Estados Unidos, onde est&aacute; rolando a Comic-Con de Nova York, que tamb&eacute;m conta com uma demonstra&ccedil;&atilde;o da sequ&ecirc;ncia.
<h2>Manuten&ccedil;&atilde;o do terror</h2>
Como tudo que &eacute; bom dura pouco, assim foi a demo que o BJ jogou a portas fechadas na BGS: r&aacute;pida e concisa. Nela, assumimos o controle de Claire, velha conhecida da s&eacute;rie, e Moira, a novata, filha de Barry Burton, outro personagem muito querido pelos f&atilde;s.
A hist&oacute;ria tem um ar de mist&eacute;rio ainda maior e at&eacute; mistura conceitos de um reality show insano. As duas personagens acordam num dep&oacute;sito macabro e, sem saber como foram parar ali, s&atilde;o monitoradas por c&acirc;meras. Uma voz se comunica com elas e diz o que devem fazer para prosseguir. Portas fechadas s&atilde;o abruptamente abertas sem raz&atilde;o aparente, c&acirc;meras vigiam as garotas e h&aacute; uma sensa&ccedil;&atilde;o constante de ser espiado. Conforme mencionado, &eacute; como um reality show mesmo, mas sem ser &ldquo;engra&ccedil;ado&rdquo;: a atmosfera macabra permeia cada corredor, e a sensa&ccedil;&atilde;o de ser observado &eacute; onipresente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/09/09010351058000.jpg" />
<h2>Como elas est&atilde;o ali? Por qu&ecirc;? Quem as controla?</h2>
Ningu&eacute;m sabe. E &eacute; isso que mant&eacute;m o ar de mist&eacute;rio, &eacute; isso que d&aacute; o gancho para que a empolga&ccedil;&atilde;o do jogador fique em alta no formato epis&oacute;dico que o game ter&aacute;.
Claire e Moira s&atilde;o vigiadas por algu&eacute;m que se comunica com elas atrav&eacute;s de alto-falantes e de uma esp&eacute;cie de pulseira interativa alocada no pulso de Claire. O dispositivo pisca quando a personagem recebe alguma notifica&ccedil;&atilde;o &ndash; e ah, ela n&atilde;o faz a menor ideia de como aquilo foi parar ali.
Portanto, as duas devem trabalhar juntas para achar uma sa&iacute;da e entender o porqu&ecirc; de tudo aquilo. A hist&oacute;ria se passa entre os eventos de <a href="https://www.voxel.com.br/resident-evil-5" target="_blank" title="Resident Evil 5">Resident Evil 5</a>&nbsp;e <a href="https://www.voxel.com.br/resident-evil-6" target="_blank" title="Resident Evil 6">Resident Evil 6</a>.
<h2>As caracter&iacute;sticas de cada personagem e o aspecto t&aacute;tico</h2>
Colocar o jogador na pele de duas personagens foi uma grande sacada da Capcom. Aqui, n&atilde;o se trata de uma quest&atilde;o de escolha arbitr&aacute;ria, e sim estrat&eacute;gica. Em determinados momentos, Claire ser&aacute; exigida. Em outros, Moira empresta seus talentos. E que habilidades cada uma tem?
Na demo que jogamos, Claire, por exemplo, &eacute; a &ldquo;durona&rdquo; da dupla e porta armas de fogo. Moira, por sua vez, at&eacute; aparenta ser &ldquo;inocente&rdquo; no come&ccedil;o, mas n&atilde;o se engane: justamente por n&atilde;o ser muito chegada em tiroteios, a garota consegue pensar com mais frieza e age como uma esp&eacute;cie de aux&iacute;lio a Claire. A filha de Barry utiliza uma lanterna cuja luz pode ser projetada no rosto dos inimigos e, assim, atordo&aacute;-los temporariamente, permitindo que um eficiente golpe corpo a corpo seja aplicado. &Eacute; um trabalho em equipe que funciona muito bem.
Por outro lado, Moira n&atilde;o usa armas de fogo. Por&eacute;m, ela sabe lidar com armas brancas (canos, chaves inglesas, p&eacute;s de cabra etc.). Esse posicionamento coloca o jogador numa encruzilhada em determinados momentos; a altern&acirc;ncia entre tiroteio e porradas faz parte da estrat&eacute;gia e cria um esquema t&aacute;tico que se encaixa muito bem na atmosfera de terror do game.
Ap&oacute;s enfrentar uns tr&ecirc;s ou quatro inimigos e abrir algumas portas em corredores claustrof&oacute;bicos, a demo termina de forma eletrizante, sem desfecho, deixando o brilho de ansiedade nos olhos. Ainda se trata de uma build, mas o visual (jogamos a vers&atilde;o de PS4) &eacute; absolutamente respeit&aacute;vel, com efeitos de n&eacute;voa e respingos de sangue que d&atilde;o o tom de terror cl&aacute;ssico. A fluidez est&aacute; &oacute;tima tamb&eacute;m, sem gargalos.
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<h2>Formato epis&oacute;dico com muito conte&uacute;do</h2>
Para quem n&atilde;o sabe, Resident Evil: Revelations 2 ter&aacute; quatro epis&oacute;dios lan&ccedil;ados digitalmente e com uma variedade de conte&uacute;do extra. Aos que conseguirem esperar, haver&aacute; tamb&eacute;m uma vers&atilde;o f&iacute;sica a ser lan&ccedil;ada ap&oacute;s o formato digital. Ela trar&aacute; o jogo compilado, completinho, e ainda com mais conte&uacute;do adicional.
O modo RAID tamb&eacute;m est&aacute; de volta e promete trazer desafios ainda mais cabeludos. A escassez de muni&ccedil;&atilde;o e recursos e a for&ccedil;a turbinada dos inimigos s&atilde;o s&oacute; alguns dos elementos.
A campanha pode ser jogada cooperativamente em tela dividida, offline, no mesmo console. O car&aacute;ter online estar&aacute; presente no modo RAID.
E o gostinho de quero mais est&aacute; entre n&oacute;s. Infelizmente, n&atilde;o foi permitida a captura de fotos ou filmagens, mas o BJ entrevistou F&aacute;bio Santana, gerente de rela&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas da Capcom para o Brasil, e conseguiu informa&ccedil;&otilde;es ainda mais quentes que voc&ecirc;s v&atilde;o conferir em breve em v&iacute;deo. Fiquem ligados!
Resident Evil: Revelations 2 ser&aacute; lan&ccedil;ado para PlayStation 4, Xbox One, PlayStation 3, Xbox 360 e PC em 2015.
Via <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/re-revelations-2-traz-volta-terror-enraizado-veja-nossas-impressoes_798389.htm" target="_blank">Baixaki Jogos</a>

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RE: Revelations 2 traz de volta o terror enraizado; veja nossas impressões

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Imagem de Jogamos Halo: The Master Chief Collection. Que remasterizações de respeito! no site TecMundo

Compilação traz os quatro primeiros jogos da franquia remasterizados para o Xbox One

Um dos hypes que alimentam os donos de Xbox One para este fim de ano &eacute; o glorioso Master Chief, principal mascote da marca Xbox e motivo de orgulho dos f&atilde;s da empresa. E n&atilde;o &eacute; para menos: o supersoldado ganhar&aacute; uma compila&ccedil;&atilde;o exemplar em novembro, com os quatro primeiros jogos can&ocirc;nicos da franquia (<a href="https://www.voxel.com.br/halo-combat-evolved" target="_blank" title="Halo: Combat Evolved">Halo: Combat Evolved</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/halo-2" target="_blank" title="Halo 2">Halo 2</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/halo-3" target="_blank" title="Halo 3">Halo 3</a>&nbsp;e <a href="https://www.voxel.com.br/halo-4" target="_blank" title="Halo 4">Halo 4</a>, sem contar os spin-offs) totalmente remasterizados para o Xbox One.
Em um Hands-On a portas fechadas no estande da Microsoft na <a href="https://www.voxel.com.br/eventos/bgs-2014" target="_blank">BGS</a>, o BJ sentiu um gostinho do que est&aacute; por vir, e a transi&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica est&aacute; absurda. A come&ccedil;ar pela interface, absolutamente robusta e funcional, como uma esp&eacute;cie de hub mesmo, em que o jogador pode escolher qual das aventuras quer seguir, alterar para o canal de Halo: Nightfall (a vindoura s&eacute;rie baseada na franquia), curtir a bela trilha sonora e mais. Ali&aacute;s, h&aacute; um &ldquo;bot&atilde;o m&aacute;gico&rdquo; que permite ao usu&aacute;rio jogar todos os quatro numa tacada, sem alternar!
<h2>As quatro aventuras sem interrup&ccedil;&atilde;o</h2>
Infelizmente, n&atilde;o foi permitida a captura de qualquer foto ou filmagem do material sendo demonstrado. Mas voc&ecirc;s, f&atilde;s da franquia, assim como eu, v&atilde;o pirar com um bot&atilde;ozinho do menu principal que permite ao usu&aacute;rio curtir os quatro Halo de uma s&oacute; vez. Exatamente: voc&ecirc; inicia a campanha do primeiro jogo e s&oacute; termina ao final do quarto! Sem precisar alternar, sem confundir os saves, nada. &Eacute; como se os quatro fossem um jogo s&oacute;. &Eacute; incr&iacute;vel.
Joguei uma por&ccedil;&atilde;o generosa de Halo 2, o meu favorito da franquia. Ao meu lado estava Dennis Ries, gerente de desenvolvimento e neg&oacute;cios da 343 Industries, desenvolvedora que assumiu o projeto ap&oacute;s a sa&iacute;da da Bungie e deu continuidade ao bom trabalho j&aacute; realizado.
<h2>Transi&ccedil;&atilde;o de gera&ccedil;&otilde;es ao alcance de um bot&atilde;o</h2>
Halo, para quem n&atilde;o conhece, &eacute; um shooter que definiu alguns paradigmas na ind&uacute;stria: a autorrecupera&ccedil;&atilde;o de energia, o lan&ccedil;amento de granadas atrav&eacute;s de um bot&atilde;o (e n&atilde;o de uma escolha do seu arsenal) e a vastid&atilde;o de mapas com um excelente design. Tudo que foi estabelecido pela s&eacute;rie est&aacute; ali, intocado, mas temperado com os requintes da nova gera&ccedil;&atilde;o.
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E h&aacute; que se ressaltar um aspecto importante aqui: Halo e Halo 2 s&atilde;o do primeiro Xbox. Ou seja, esses dois games ser&atilde;o remasterizados &ldquo;pulando&rdquo; uma gera&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que apenas o primeiro jogo ganhou uma <a href="https://www.voxel.com.br/halo-combat-evolved-anniversary" target="_blank" title="Halo: Combat Evolved Anniversary">Anniversary Edition</a>&nbsp;&ndash; e agora est&aacute; ainda melhor.
Ao apertar o bot&atilde;o &ldquo;Back&rdquo; no controle do Xbox One a qualquer momento da jogatina, o visual &eacute; rapidamente alternado para o aspecto antigo. E voc&ecirc; vai estranhar muito essa transi&ccedil;&atilde;o. Alguns chamam a t&eacute;cnica de &ldquo;perfumaria&rdquo;, mas n&atilde;o: o que se tem aqui &eacute; um redesenho completo do que j&aacute; existia. Essa op&ccedil;&atilde;o existe justamente para que a Microsoft possa mostrar a estratosf&eacute;rica diferen&ccedil;a gr&aacute;fica entre os t&iacute;tulos antigos e as vers&otilde;es remasterizadas.
O detalhe &eacute; que o &aacute;udio tamb&eacute;m foi completamente retrabalhado. Ao disparar com metralhadoras usando a est&eacute;tica antiga, o som &eacute; abafado, opaco, com as limita&ccedil;&otilde;es daquela &eacute;poca (estamos falando de uma d&eacute;cada!). Agora, tudo est&aacute; equalizado de maneira atualizada, com distribui&ccedil;&atilde;o homog&ecirc;nea dos efeitos sonoros e disparos que s&atilde;o condizentes com os sons de qualquer shooter robusto atual. &Eacute; bem divertido apertar &ldquo;Back&rdquo; e notar essas diferen&ccedil;as.
<h2>Texturiza&ccedil;&atilde;o, resolu&ccedil;&atilde;o e taxa de quadros por segundo impec&aacute;veis</h2>
1080p e 60 fps. Esses j&aacute; s&atilde;o os n&uacute;meros oficiais em que todos os quatro jogos rodar&atilde;o, sem qualquer gargalo. No teste que fiz, at&eacute; mesmo quando apertei &ldquo;Back&rdquo; para alternar ao visual antigo, n&atilde;o houve qualquer sinal de lentid&atilde;o. Tudo roda com fluidez, liso e de forma responsiva.
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<h2>Oportunidade imperd&iacute;vel para quem n&atilde;o conhece a franquia</h2>
A Microsoft teve uma &oacute;tima sacada ao pensar em trazer os quatro primeiros jogos da s&eacute;rie para aquecer os jogadores ao aguardado <a href="https://www.voxel.com.br/halo-5-guardians" target="_blank" title="Halo 5: Guardians">Halo 5: Guardians</a>. Os donos de Xbox One t&ecirc;m uma oportunidade imperd&iacute;vel em m&atilde;os. Al&eacute;m disso, a empresa de Bill Gates anunciou um <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/ms-anuncia-bundle-xbox-one-branco-halo-master-chief-collection-1-999_798368.htm" target="_blank">bundle com um Xbox One branco e The Master Chief Collection por R$ 1.999</a>. O pacote &eacute; exclusivo do Brasil!
Halo: The Master Chief Collection ser&aacute; lan&ccedil;ado em novembro exclusivamente para Xbox One.
Via <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/jogamos-halo-the-master-chief-collection-remasterizacoes-respeito_798388.htm" target="_blank">Baixaki Jogos</a>

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Jogamos Halo: The Master Chief Collection. Que remasterizações de respeito!

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Imagem de MS anuncia bundle de Xbox One branco e Halo Master Chief Collection a 1.999 no site TecMundo

Pacote especial será exclusivo do mercado brasileiro e mostra o compromisso da Microsoft com o país

A BGS 2014 come&ccedil;ou com os dois p&eacute;s no peito. Durante sua confer&ecirc;ncia no evento, a Microsoft anunciou um bundle quent&iacute;ssimo com o principal mascote da marca: Master Chief. Trata-se de um pacote com um Xbox One branco e a compila&ccedil;&atilde;o Halo: The Master Chief Collection, a ser lan&ccedil;ado em car&aacute;ter exclusivo e limitado por R$ 1.999.
<h2>S&oacute; no Brasil!</h2>
O bundle chegar&aacute; em dezembro, pouco ap&oacute;s o lan&ccedil;amento do game, e o destaque fica por conta da cor branca que o console ter&aacute; junto a uma das compila&ccedil;&otilde;es mais aguardadas dos &uacute;ltimos tempos. E ah, existe um pequeno detalhe refor&ccedil;ado pela Microsoft: esse pacote &eacute; exclusivo do Brasil! E o hype agora?

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MS anuncia bundle de Xbox One branco e Halo Master Chief Collection a 1.999

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Imagem de Major Nelson na BGS: "Os gamers do Brasil estão entre os melhores do mundo" no site TecMundo

Diretor da Xbox LIVE não compareceu pessoalmente à BGS, mas, em vídeo, elogiou fãs brasileiros e disse que o mercado no país é muito importante

A Microsoft mostrou que leva o Brasil a s&eacute;rio e apresentou belas novidades ao p&uacute;blico gamer brasileiro em sua confer&ecirc;ncia na BGS. Al&eacute;m dos bundles de Xbox One anunciados (com <a href="https://www.voxel.com.br/fifa-15/" target="_blank" title="FIFA 15">FIFA 15</a>, <a href="https://www.voxel.com.br/call-of-duty-advanced-warfare" target="_blank" title="Call of Duty: Advanced Warfare">Call of Duty: Advanced Warfare</a>&nbsp;e <a href="https://www.voxel.com.br/halo-the-master-chief-collection" target="_blank" title="Halo: The Master Chief Collection ">Halo: The Master Chief Collection</a>), a empresa reafirmou seu compromisso com o pa&iacute;s e disse que vai continuar firme em seus investimentos por aqui.
Uma das figuras mais importantes da fam&iacute;lia Xbox, muito c&eacute;lebre entre os jogadores, &eacute; Larry Hryb, o Major Nelson da LIVE, chef&atilde;o do servi&ccedil;o online da Microsoft. Infelizmente, o diretor n&atilde;o p&ocirc;de comparecer pessoalmente ao evento, mas deu um belo depoimento aos visitantes. N&oacute;s do BJ est&aacute;vamos em frente ao tel&atilde;o quando Major Nelson disse que "os gamers brasileiros est&atilde;o entre os melhores do mundo".
<h2>Ind&uacute;stria em evid&ecirc;ncia</h2>
Na vis&atilde;o do diretor, o Brasil definitivamente est&aacute; no mapa" e "tem muita criatividade". Em um pronunciamento de cinco minutos, o chef&atilde;o da LIVE lamentou n&atilde;o ter podido comparecer &agrave; BGS, mas endossou a import&acirc;ncia da marca Xbox aqui. "&Eacute; um mercado muito, muito importante para n&oacute;s [o brasileiro]. N&atilde;o vamos parar de investir. Infelizmente n&atilde;o pude ir at&eacute; a&iacute;, mas n&atilde;o se enganem: estamos investindo. Eu digo que o gamer brasileiro &eacute; um dos mais importantes do mundo", concluiu Major Nelson.

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Major Nelson na BGS: "Os gamers do Brasil estão entre os melhores do mundo"

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Imagem de BGS 2014: conheça a Gunnar e seus óculos especiais para o público gamer no site TecMundo

Companhia marca presença no maior festival de jogos da América Latina e exibe alguns de seus principais produtos disponíveis no Brasil

Voc&ecirc; certamente j&aacute; conhece o "arsenal" que equipe um jogador profissional que se preze, n&atilde;o &eacute; mesmo? Teclados confort&aacute;veis, mouses de alta precis&atilde;o, headsets de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o e... &Oacute;culos especiais que diminuem a sensa&ccedil;&atilde;o de cansa&ccedil;o e ard&ecirc;ncia nos olhos, dois problemas comuns para quem passa muito tempo na frente do computador.
Ainda que sejam um tanto desconhecidos no mercado brasileiro, os &oacute;culos para gamers j&aacute; fazem um sucesso razo&aacute;vel entre os cidad&atilde;os norte-americanos. E quem domina esse mercado pitoresco &eacute; a californiana Gunnar Optiks, empresa fundada em 2007 pelos empres&aacute;rios Joe Croft e Jennifer Michelsen.
Presente em um total de 27 pa&iacute;ses (incluindo Canad&aacute;, Jap&atilde;o, Inglaterra, Finl&acirc;ndia e Austr&aacute;lia), a marca &eacute; representada no Brasil pela distribuidora Comercial Vision, que mant&eacute;m mais de 60 modelos de &oacute;culos dispon&iacute;veis &agrave; pronta-entrega no varejo nacional. A marca aproveitou seu espa&ccedil;o na Brasil game Show 2014 para exp&ocirc;r seus produtos mais populares e comercializ&aacute;-los a pre&ccedil;os promocionais.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Oz46ai_AmUo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Conhecendo a tecnologia</h2>
De acordo com Fawzi Abdallah, s&oacute;cio-diretor da Gunnar Brasil, a empresa enfrentou um pouco de resist&ecirc;ncia por parte do mercado durante os primeiros meses de opera&ccedil;&atilde;o no territ&oacute;rio brasileiro. "Agora j&aacute; caiu no gosto da galera, todo mundo est&aacute; usando e todo mundo est&aacute; querendo comprar", afirma Abdallah. O executivo comenta ainda que os &oacute;culos est&atilde;o fazendo mais sucesso na BGS do que ele mesmo previa. "Hoje, que &eacute; um dia exclusivo para a imprensa, VIP e business, n&atilde;o t&iacute;nhamos nenhuma expectativa para vender uma unidade sequer. Contudo, j&aacute; vendemos bastante e a sa&iacute;da dos produtos est&aacute; sendo bem legal", diz.
Os &oacute;culos da Gunnar s&atilde;o dotados de lentes especiais capazes de bloquear as radia&ccedil;&otilde;es emitidas por telas digitais, conhecidas popularmente como high-energy visible light (HEV light, ou "luz vis&iacute;vel de alta energia" em portugu&ecirc;s). Com isso, o cidad&atilde;o que passa boa parte de seu dia olhando para o monitor ou outras telas conseguem escapar de dores de cabe&ccedil;a e fadiga ocular (olhos ardendo, cansados e secos).
Galeria 1
Entre os modelos dispon&iacute;veis para aquisi&ccedil;&atilde;o durante a BGS 2014, destaca-se o Intercept Colors, que possui um design bastante ousado e pode ser encontrado em diversas op&ccedil;&otilde;es de cor (como azul Cobalt, roxo Ink, verde Kryptonite e vermelho Fire). "Muitas pessoas perguntam para n&oacute;s se &eacute; poss&iacute;vel fazer &oacute;culos com grau. Sim, &eacute; poss&iacute;vel. O consumidor envia a receita para nosso email, conferimos a disponibilidade e j&aacute; repassamos o or&ccedil;amento para o cliente, incluindo frete e valor de eventuais impostos", ressalta Abdallah.
Contudo, como tais modelos personalizados s&atilde;o fabricados na sede da empresa, nos Estados Unidos, o tempo de entrega &eacute; um tanto longo. "Demora entre 45 a 60 dias. Mas estamos estudando a possibilidade de trazer um laborat&oacute;rio para o Brasil e fabricar as lentes aqui", finaliza.

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BGS 2014: conheça a Gunnar e seus óculos especiais para o público gamer

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Imagem de BGS vai começar e tem mais conteúdo quente do que você imagina. Confira! no site TecMundo

Evento ocupará todos os pavilhões do Expo Center Norte, em São Paulo, e trará várias novidades para os visitantes conferirem

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BGS vai começar e tem mais conteúdo quente do que você imagina. Confira!

Imagem de BGS vai começar e tem mais conteúdo quente do que você imagina. Confira! no site Baixaki Jogos

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A Queda de P. Diddy estreia 1º de fevereiro no @streammaxbr! O documentário revela os bastidores das polêmicas que abalaram a carreira do rapper. Você vai assistir? 👀🎬 #AQuedaDePDiddy #PDiddy #Documentário #TrueCrime #Max #Streaming

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

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