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Imagem de Blockchain pode dificultar uso de trabalho infantil em minas de cobalto no tecmundo

A tecnologia utilizada nas transações com criptomoedas tem potencial para rastrear a origem do cobalto, usado para fabricar baterias

Ainda este ano, um projeto que utiliza a tecnologia de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/blockchain/" target="_blank" title="Blockchain">blockchain</a> deve ser lan&ccedil;ado na &Aacute;frica para garantir que o cobalto utilizado nas baterias de smartphones e carros el&eacute;tricos n&atilde;o venha de minas que utilizam trabalho infantil. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias Reuters.
N&atilde;o h&aacute; detalhes de quem est&aacute; por tr&aacute;s do projeto ou como exatamente o respons&aacute;vel utilizaria a tecnologia para atingir esse objetivo. Atualmente, o blockchain &eacute; mais associado &agrave;s transa&ccedil;&otilde;es feitas com <a href="http://www.tecmundo.com.br/criptomoedas/" target="_blank" title="Criptomoedas">criptomoedas</a>, nas quais ele <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/123998-blockchain-ainda-engatinha-mostra-evolucao-2016-2017.htm" target="_blank">aumenta a seguran&ccedil;a</a> e dificulta a identifica&ccedil;&atilde;o da origem do dinheiro.
Uma ideia semelhante foi apresentada durante a confer&ecirc;ncia do Instituto de Desenvolvimento do Cobalto de 2017, <a href="https://www.iafrikan.com/2018/02/03/blockchain-technology-to-be-used-to-track-cobalt-from-mines-to-electronic-devices/" target="_blank">como nota o site&nbsp;iAfrikan</a>.&nbsp;A proposta consiste em criar um c&oacute;digo de barras para o cobalto minerado artesanalmente na Rep&uacute;blica Democr&aacute;tica do Congo, que ser&aacute; capturado digitalmente e registrado no blockchain.
O blockchain &eacute; mais associado &agrave;s transa&ccedil;&otilde;es feitas com&nbsp;criptomoedas.
&Eacute; uma tecnologia semelhante &agrave; utilizada pela ind&uacute;stria de extra&ccedil;&atilde;o de diamantes. Ela permite que a origem das pedras seja rastreada para que as empresas compradoras tenham garantias de que o servi&ccedil;o foi feito sem a utiliza&ccedil;&atilde;o de trabalho escravo.
O projeto pode ser ben&eacute;fico para empresas de tecnologia, visto que o cobalto &eacute; um componente essencial na produ&ccedil;&atilde;o de baterias. O pre&ccedil;o do mineral subiu nos &uacute;ltimos anos devido ao aumento na produ&ccedil;&atilde;o internacional de carros el&eacute;tricos, principalmente na China.
Em 2016, uma investiga&ccedil;&atilde;o da ONG Anistia Internacional denunciou Apple, Samsung, Sony e Microsoft, entre outras companhias, pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/94189-apple-samsung-sony-denunciadas-trabalho-infantil-africa.htm" target="_blank">uso de cobalto minerado por crian&ccedil;as</a>. Na &eacute;poca, as empresas disseram checar frequentemente os fornecedores da regi&atilde;o para garantir que isso n&atilde;o aconte&ccedil;a.

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Trabalho infantil na produção de celulares pode ser evitado com Blockchain

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Imagem de Bancos criam rede para compartilhar dados e evitar fraudes no Brasil no tecmundo

Nove bancos no Brasil compartilham dados de clientes para evitar fraudes

A Rede Blockchain do Sistema Financeiro Nacional foi criada nesta quarta-feira (12) e j&aacute; conta com a participa&ccedil;&atilde;o de nove bancos: Bradesco, Banrisul, Banco do Brasil, Caixa, Banco Original, Ita&uacute;, JP Morgan, Santander e Sicoob, segundo a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/06/bancos-aderem-a-rede-compartilhada-de-dados-para-evitar-fraudes.shtml" target="_blank">Folha</a>.
O objetivo da Rede Blockchain do Sistema Financeiro Nacional &eacute; manter uma base de dados conjunto e atuar na preven&ccedil;&atilde;o de fraude banc&aacute;ria. De in&iacute;cio, apenas a identifica&ccedil;&atilde;o de dispositivos m&oacute;veis roubados ser&aacute; compartilhada e, por isso, essa rede ter&aacute; um custo zero para os bancos, j&aacute; que ser&aacute; bancada pela CIP (C&acirc;mara Interbanc&aacute;ria de Pagamentos).
A nova rede &eacute; o primeiro passo para o desenvolvimento de pagamentos instant&acirc;neos e do open banking entre institui&ccedil;&otilde;es
Em breve, novas funcionalidades ser&atilde;o adicionadas e, para isso, ser&aacute; necess&aacute;rio um investimento dos pr&oacute;prios bancos. A Febraban (Federa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Bancos) tamb&eacute;m fez parte do desenvolvimento da rede blockchain. A nova rede &eacute; o primeiro passo para o desenvolvimento de pagamentos instant&acirc;neos e do open banking entre institui&ccedil;&otilde;es, diz a Folha.
A Rede vai funcionar da seguinte maneira: se um cliente dos bancos envolvidos tiver o celular roubado, ap&oacute;s o informe, toda a rede ser&aacute; avisada &mdash; o contr&aacute;rio, em caso de recupera&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m acontece. A ideia &eacute; que isso pode ajudar a prevenir fraudes futuras.
&Eacute; preciso alcan&ccedil;ar as 20 mil transa&ccedil;&otilde;es por segundo
Se um banco participante n&atilde;o tiver tecnologia de blockchain, ele ainda poder&aacute; inserir os dados via API (Interface de Programa&ccedil;&atilde;o de Aplicativos). Outros bancos e at&eacute; fintechs, como Nubank e Neon, podem entrar na rede blockchain se tiverem interesse.
&ldquo;Essa &eacute; mais uma ferramenta para os algoritmos de seguran&ccedil;a dos bancos. Com ela, o volume de fraudes via celular vai cair drasticamente&rdquo;, afirma Leandro Vilain, da Febraban. Joaquim Kawakama, superintendente-geral da CIP, adiciona: &ldquo;Temos uma fintech que conseguiu realizar mil transa&ccedil;&otilde;es por segundo com blockchain, mas isso &eacute; muito pouco. De modo a viabilizar o pagamento instant&acirc;neo, &eacute; necess&aacute;rio o processamento de, no m&iacute;nimo, 20 mil transa&ccedil;&otilde;es por segundo&rdquo;.

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Bancos criam rede para compartilhar dados e evitar fraudes no Brasil

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Imagem de Carteira de criptomoedas do Opera vai suportar a blockchain TRON em breve no tecmundo

Navegador já suportava ERC e ETH e quer ser a empresa de browsers mais pronta para a internet baseada em blockchain

O navegador <a href="http://www.tecmundo.com.br/opera">Opera</a> vai ganhar em breve o suporte para uma das empresas de blockchain mais quentes do mercado atual, a TRON. O an&uacute;ncio foi feito pela pr&oacute;pria desenvolvedora do browser, que confirmou a ado&ccedil;&atilde;o de tokens do formato TRX e outros padr&otilde;es TRC utilizados pela agora parceira.
Com essa alian&ccedil;a, usu&aacute;rios do navegador poder&atilde;o participar dos jogos da TRON e acessar os dApps (aplicativos descentralizados baseados em blockchain) da empresa sem precisar instalar outros aplicativos ou extens&otilde;es. Por enquanto, a maior parte dos esfor&ccedil;os da marca envolve servi&ccedil;os de entretenimento, como a iniciativa TRON Arcade, al&eacute;m de prometer agilidade na valida&ccedil;&atilde;o de transa&ccedil;&otilde;es.
<h2>Mais op&ccedil;&otilde;es</h2>
A <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/140314-nova-versao-opera-traz-carteira-nativa-criptomoedas-modo-noturno.htm">carteira de criptomoedas do Opera</a> j&aacute; trabalhava com as duas principais concorrentes da TRON, ERC e ETH (Ethereum). A desenvolvedora quer ser a mais preparada em termos de navegadores para a chamada Web 3, um conceito de internet baseada em blockchain para as mais diversas atividades.
N&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o para o in&iacute;cio da integra&ccedil;&atilde;o entre o Opera e os tokens da TRON. Por enquanto, o navegador est&aacute; dispon&iacute;vel para <a href="http://www.tecmundo.com.br/android">Android</a> e PC, com uma vers&atilde;o para <a href="http://www.tecmundo.com.br/ios">iOS</a> atualmente em desenvolvimento.
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<div class="_bxk-widget_" data-app-url="https://www.baixaki.com.br/android/download/navegador-opera-para-android.htm" data-app-force=""></div>

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Carteira de criptomoedas do Opera vai suportar a blockchain TRON em breve

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Imagem de HTC anuncia novo celular blockchain, mas futuro da marca continua incerto no tecmundo

Companhia revelou uma versão mais barata do Exodus 1, primeiro smartphone blockchain do mundo

Pouco mais de seis meses ap&oacute;s ter lan&ccedil;ado o <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/135448-pre-venda-htc-exodus-primeiro-smartphone-blockchain-do-mundo.htm" target="_blank">primeiro smartphone blockchain do mundo</a>, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/htc/" target="_blank" title="HTC">HTC</a> manteve a aposta na tecnologia e anunciou um novo modelo do tipo, desta vez chamado de Exodus 1s. Diferentemente do Exodus 1, que come&ccedil;ou a ser vendido em outubro do ano passado, esta vers&atilde;o ser&aacute; mais barata, com a companhia taiwanesa prometendo algo na faixa de US$ 250 a US$ 300.
Al&eacute;m do pre&ccedil;o, a caracter&iacute;stica mais importante do Exodus 1s ser&aacute; a capacidade de rodar um n&oacute;dulo da rede Bitcoin. Isso significa que ele pode rodar um cliente de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/bitcoin/" target="_blank" title="Bitcoin">Bitcoin</a> no pr&oacute;prio aparelho, al&eacute;m de ser capaz de armazenar todo o hist&oacute;rico de transa&ccedil;&otilde;es feitos na rede da criptomoeda. Para isso, ser&aacute; necess&aacute;rio ampliar o armazenamento interno com um cart&atilde;o SD, j&aacute; que esse hist&oacute;rico tem cerca de 200 GB, ou usar um m&eacute;todo de compress&atilde;o para reduzir o tamanho total.
Esse fator n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica limita&ccedil;&atilde;o do aparelho. Para rodar seu pr&oacute;prio cliente, &eacute; necess&aacute;rio manter uma conex&atilde;o est&aacute;vel e constante com a internet (a empresa recomenda que isso seja feito via <a href="http://www.tecmundo.com.br/wi-fi/" target="_blank" title="Wi-Fi">Wi-Fi</a>) e manter o smartphone ligado a uma fonte de energia para que a bateria n&atilde;o acabe. A HTC ainda n&atilde;o detalhou as especifica&ccedil;&otilde;es do celular, mas fica claro que ele &eacute; um produto voltado para entusiastas da moeda virtual. O HTC Exodus 1s ser&aacute; lan&ccedil;ado no terceiro trimestre deste ano.
<h2>Futuro dos smartphones da HTC &eacute; incerto</h2>
Mesmo com o an&uacute;ncio, as d&uacute;vidas continuam em rela&ccedil;&atilde;o ao futuro da divis&atilde;o de smartphones da companhia. Como noticiado em janeiro, a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/htc/" target="_blank" title="HTC">HTC</a> enfrentou o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/137610-htc-receita-de-770-milhoes-2018.htm" target="_blank">s&eacute;timo ano seguido de queda nas receitas</a>, tendo praticamente abandonado o mercado tradicional de celulares. Uma das possibilidades de recupera&ccedil;&atilde;o da empresa <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/139297-htc-negociando-licenciamento-marca-smartphones.htm" target="_blank">pode envolver licenciar sua marca</a> para outras fabricantes em mercados nos quais ela ainda &eacute; popular.
<a href="https://thebrief.us16.list-manage.com/subscribe?u=afac42edb8d527d4d01a664a0&amp;id=7b4f9a465c" target="_blank"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/09/assinatura-the-brief-09161001589041.gif" alt="Assinatura The BRIEF" /></a>Venha para o The BRIEF

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HTC anuncia novo celular blockchain, mas futuro da marca continua incerto

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Imagem de Hacker rouba milhões adivinhando chaves privadas de carteiras Ethereum no tecmundo

A descoberta foi feita por acaso, mas os especialistas conseguiram comprovar que os desvios de quantias são realizados imediatamente

Durante uma avalia&ccedil;&atilde;o de presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os para um cliente de <a href="https://www.tecmundo.com.br/criptomoedas" target="_blank" rel="noopener">criptomoedas</a>, especialistas em seguran&ccedil;a virtual, com a empresa Independent Security Evaluators (ISE), descobriram por acaso que um hacker (ou um grupo de hackers) tem roubado milh&otilde;es de d&oacute;lares apenas decifrando chaves privadas de carteiras <a href="https://www.tecmundo.com.br/ethereum" target="_blank" rel="noopener">Ethereum</a> geradas com baixo n&iacute;vel de seguran&ccedil;a.<o:p></o:p>
Foram examinadas v&aacute;rias chaves privadas fracas e os profissionais perceberam que as contas associadas a elas estavam sendo esvaziadas. Para testar a &ldquo;efici&ecirc;ncia&rdquo; do criminoso, eles resolveram enviar o equivalente a US$ 1 em ETH para uma dessas carteiras: o valor foi transferido imediatamente.
Sup&otilde;e-se que uma boa quantidade de dinheiro tenha sido roubada dessa forma.&nbsp;Em 13 de janeiro de 2018, a carteira do hacker tinha o saldo de 37.926 ETH avaliados em US$ 54,3 milh&otilde;es, informaram os investigadores.
<h2 class="uk-text-left">Possibilidades</h2>
Os especialistas do ISE n&atilde;o puderam determinar, com certeza, o que fez com que essas chaves privadas tenham sido geradas com n&iacute;veis baixos de seguran&ccedil;a, mas existem algumas explica&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis.
 A primeira &eacute; que um erro de codifica&ccedil;&atilde;o (do aplicativo da carteira, do sistema operacional ou at&eacute; mesmo do hardware em execu&ccedil;&atilde;o) tenha truncado o que deveria ter sido uma chave mais longa. A segunda teoria diz que essas chaves privadas podem ter sido escolhidas pelos pr&oacute;prios usu&aacute;rios ao inv&eacute;s de geradas automaticamente.<o:p></o:p>
O analista s&ecirc;nior de seguran&ccedil;a do ISE,&nbsp;Adrian Bednarek,&nbsp;disse que a equipe n&atilde;o tem ideia de quem pode estar por tr&aacute;s dessas a&ccedil;&otilde;es criminosas, mas que eles n&atilde;o descartam a possibilidade de ser uma atividade estatal &mdash; no caso, da Coreia do Norte, mas ele refor&ccedil;a que isso &eacute; apenas uma suposi&ccedil;&atilde;o. De qualquer forma, caso uma na&ccedil;&atilde;o estivesse atuando nesses furtos e a empresa decidisse realizar transfer&ecirc;ncias de forma rastre&aacute;vel, haveria uma situa&ccedil;&atilde;o bem delicada.<o:p></o:p>
Infelizmente, o ISE n&atilde;o consegue identificar as carteiras associadas &agrave;s chaves privadas fracas, apenas que elas est&atilde;o sendo roubadas.

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Hacker rouba milhões adivinhando chaves privadas de carteiras Ethereum

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Imagem de Rede de blockchain da IBM para transações começa a funcionar em 72 países no tecmundo

Bradesco é o primeiro banco brasileiro a mostrar interesse em aderir à rede global de pagamentos, que tornará as transações financeiras mais rápidas e baratas

A rede global de pagamentos em tempo real da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ibm">IBM</a>, a Blockchain World Wire, entrou em funcionamento oficialmente no dia 18 de mar&ccedil;o. Operando em 72 pa&iacute;ses, 44 bancos e compat&iacute;vel com 47 moedas, a rede tem o objetivo de facilitar e acelerar transa&ccedil;&otilde;es financeiras, como transfer&ecirc;ncias e pagamentos transnacionais, viabilizando maior movimenta&ccedil;&atilde;o de dinheiro em pa&iacute;ses com infraestrutura limitada, promovendo sua inclus&atilde;o financeira.<o:p></o:p>
A IBWW &eacute; a primeira rede <a href="https://www.tecmundo.com.br/blockchain">blockchain</a> desse tipo a integrar confirma&ccedil;&otilde;es de pagamentos, compensa&ccedil;&otilde;es e liquida&ccedil;&otilde;es em uma &uacute;nica rede unificada, permitindo que os clientes escolham dinamicamente uma variedade de ativos digitais para conclu&iacute;rem seus neg&oacute;cios.<o:p></o:p>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/03/26/26234712189400.jpg" alt="" />
Fonte:&nbsp;Bitcoin Magazine
Em vez da burocracia pertinente aos bancos convencionais, a IBWW oferece um modelo de pagamentos internacionais, baseado no protocolo da criptomoeda Stellar (XLM), que faz transfer&ecirc;ncias de dinheiro ponto-a-ponto. Isso permite acelerar os processos por meio da redu&ccedil;&atilde;o de intermedi&aacute;rios e usando os chamados ativos digitais, que s&atilde;o as <a href="https://www.tecmundo.com.br/criptomoedas">criptomoedas</a> e as &ldquo;stablecoins&rdquo;. Stablecoins s&atilde;o moedas digitais criadas para minimizar a volatilidade de seu valor de mercado, sendo, geralmente, atreladas a uma moeda fiduci&aacute;ria. Com a simplifica&ccedil;&atilde;o do processo geral das transa&ccedil;&otilde;es financeiras, os custos tamb&eacute;m s&atilde;o reduzidos.<o:p></o:p>
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=bradesco">Bradesco</a> &eacute; o primeiro banco brasileiro interessado em aderir &agrave; IBWW. Al&eacute;m dele, outros cinco grandes bancos est&atilde;o aguardando as aprova&ccedil;&otilde;es para come&ccedil;ar a emitir suas pr&oacute;prias stablecoins na rede, dentre eles o Bank Busan (Coreia do Sul) e o Rizal Commercial Banking Corporation (RCBC) Filipinas).<o:p></o:p>
Por enquanto, a IBWW est&aacute; operando com a criptomoeda Stellar e a stablecoin do d&oacute;lar, com a IBM promovendo a expans&atilde;o da rede para mais pa&iacute;ses e aumentando o n&uacute;mero de bancos parceiros.

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Rede de blockchain da IBM para transações começa a funcionar em 72 países

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Imagem de Galaxy S10 terá carteira digital blockchain, mostra foto vazada no tecmundo

Recurso havia sido alvo de rumores em dezembro

Os rumores de dezembro de que o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/samsung-galaxy-s10/" target="_blank" title="Samsung Galaxy S10">Galaxy S10</a> teria um recurso de blockchain ganharam um refor&ccedil;o e tanto. Uma foto que mostra o suposto aparelho da Samsung destaca exatamente a exist&ecirc;ncia do Blockchain KeyStore, uma carteira digital blockchain para armazenamento de criptomoedas.
Na &eacute;poca do primeiro rumor, <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/137022-samsung-desenvolvendo-proprio-smartphone-blockchain.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">h&aacute; pouco mais de um m&ecirc;s</a>, n&atilde;o ficou claro se a marca registrada pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a> se tratava de um novo aparelho ou de um recurso. Se a imagem de agora for de fato leg&iacute;tima, esta aposta vem se provar&aacute; correta, e como ela foi publicada pelo respeitado vazador Bem Geskin, &eacute; bem prov&aacute;vel que ela seja real.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/01/23/keystore-23161349962502.jpg" alt="KeyStore" width="650" height="867" />Galaxy S10 ter&aacute; carteira digital blockchain. (Fonte: Ben Geskin)
As imagens em quest&atilde;o mostram o app Blockchain KeyStore rodando e tamb&eacute;m uma breve explica&ccedil;&atilde;o dos seus recursos, como importar carteiras existentes ou criar uma nova.&nbsp; Al&eacute;m disso, a descri&ccedil;&atilde;o oficial do app &eacute; bem elucidativa: &ldquo;Gerencie com seguran&ccedil;a a sua chave privada blockchain&rdquo;.
Galeria 1
O Galaxy S10 deve ser anunciado em 20 de fevereiro deste ano.

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Galaxy S10 terá carteira digital blockchain, mostra foto vazada

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Imagem de “Caçadores” de bugs da blockchain ganharam mais de US$ 878 mil em 2018 no tecmundo

Pelo menos 3 mil relatórios de falhas foram reportados durante o ano passado

A plataforma da <a href="https://www.tecmundo.com.br/blockchain">blockchain</a> frequentemente &eacute; citada com umas das mais seguras do mundo virtual. <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/136079-salesforce-usar-tecnologia-blockchain-barrar-mensagens-spam.htm">Empresas gigantes t&ecirc;m migrado seus servi&ccedil;os para a blockchain</a> justamente porque se acredita que ela ofere&ccedil;a um n&iacute;vel de robustez em seguran&ccedil;a que outras plataformas levariam muito tempo para alcan&ccedil;ar, sem contar o pesado investimento que seria necess&aacute;rio.<o:p></o:p>
No entanto, em 2018 as empresas de blockchain receberam pelo menos 3 mil relat&oacute;rios de vulnerabilidade. De acordo com a HackerOne, que cataloga e divulga brechas de seguran&ccedil;a, at&eacute; meados de dezembro (2018), as companhias de blockchain pagaram US$ 878,504 mil em recompensas para os hackers que trabalham identificando bugs.<o:p></o:p>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/01/03/03145615728300.jpg" alt="" />
Considerando os anos anteriores a 2018, as empresas que mais recompensaram pela descoberta de bugs, at&eacute; aqui, foram a Block.one (US$ 534,5 mil), <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=coinbase">Coinbase</a> (US$ 290,381 mil) e TRON (US$ 76,2 mil). Devemos observar que a Coinbase come&ccedil;ou seu programa de recompensas em 2014. J&aacute; a Block.one, criadora da criptomoeda EOS, s&oacute; iniciou em maio de 2018, sendo que, pouco depois, um &uacute;nico hacker reivindicou US$ 120 mil em menos de 1 semana.<o:p></o:p>
A HackerOne informou que, de seu banco de dados, menos de 4% das recompensas pagas em 2018 vieram de empresas de blockchain. Mesmo assim, a m&eacute;dia paga por elas &eacute; superior &agrave; paga por empresas de outros setores.<o:p></o:p>
A companhia ainda disse que, atualmente, possui 64 firmas de blockchain em sua plataforma, sendo que mundialmente elas s&atilde;o mais de 2 mil, o que significa que o n&uacute;mero de vulnerabilidades pode ser muito maior.<o:p></o:p>
O problema mais s&eacute;rio das vulnerabilidades da blockchain &eacute; que, na maioria dos casos, as transa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o podem ser revertidas (a n&atilde;o ser em plataformas como o EOS e similares).

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“Caçadores” de bugs da blockchain ganharam mais de US$ 878 mil em 2018

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Imagem de Rival da Steam baseada em blockchain terá catálogo de mais de 700 jogos no tecmundo

Mais empresas aceitaram em distribuir seus jogos por meio da Robot Cache

A loja Robot Cache <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/novo-rival-steam-permitir-revenda-games-digitais_833525.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">foi anunciada em janeiro</a> deste ano e tem como principal diferencial o fato de distribuir games por meio de uma rede blockchain e com a possibilidade de revenda de jogos digitais. Em comunicado oficial do presidente Lee Jacobson, a plataforma anunciou uma nova leva de desenvolvedoras que distribuir&atilde;o os seus games tamb&eacute;m por meio dela.
As empresas s&atilde;o as seguintes: 1C Publishing, Bigben Interactive, Ci Games S.A., DANKIE, Devolver Digital Inc., Headup, Hyperkinetic Studios, IMGN.PRO, Libredia, Playdius Games/Plug In Digital, Revival Productions, Running with Scissors.
Elas se juntam &agrave;s seguintes companhias anteriormente anunciadas: 505 Games, Anuman Interactive SA, Entrada Interactive, Forthright Entertainment, inXile Entertainment, Maximum Games, Microids, Modus Games, Paradox Interactive, THQ Nordic, e Versus Evil.
&ldquo;Esses criadores est&atilde;o trazendo mais de 700 &oacute;timos jogos para a plataforma em seu lan&ccedil;amento no pr&oacute;ximo ano&rdquo;, garante Jacobson. &ldquo;O seu suporte significa que seremos capazes de entregar aos jogadores a maior biblioteca de lan&ccedil;amento da hist&oacute;ria dos jogos eletr&ocirc;nicos com muito mais a ser anunciado em breve&rdquo;, complementa.

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Rival da Steam baseada em blockchain terá catálogo de mais de 700 jogos

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Imagem de Samsung estaria desenvolvendo seu próprio smartphone blockchain no tecmundo

Empresa solicitou o registro de três marcas relacionadas ao tema

Smartphones blockchain ainda est&atilde;o longe de ser uma tend&ecirc;ncia, mas a Samsung pode ser mais uma a lan&ccedil;ar esse tipo dispositivo preparado para criptografia. Ao menos &eacute; isso o que sugerem tr&ecirc;s pedidos de registro de marca da empresa relacionadas ao tema descobertas pelo site Galaxy Club.
Eles foram feitos junto a um &oacute;rg&atilde;o europeu e n&atilde;o deixam claro do que se trata. Seus nomes &ldquo;Blockchain KeyStore&rdquo;, &ldquo;Blockchain key box&rdquo; e Blockchain Core&rdquo; n&atilde;o dizem algo sobre o que pode vir por a&iacute;, mas seus documentos citam o uso em &ldquo;smartphones; aplicativos em software para uso em dispositivos mobile; plataforma de softwares para computador; software de aplicativo&rdquo;.
<h2>App de criptomoedas</h2>
Ser&aacute; que a Samsung planeja se juntar &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/135448-pre-venda-htc-exodus-primeiro-smartphone-blockchain-do-mundo.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">HTC</a> e &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/132162-smartphone-blockchain-finney-tem-visual-confirmado-chega-novembro.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">Sirin Labs</a> para ter o seu pr&oacute;prio smartphone blockchain? Segundo o site SamMobile, n&atilde;o.&nbsp; A publica&ccedil;&atilde;o garante ter informa&ccedil;&otilde;es exclusivas e crava que as marcas registradas pela Samsung tratam-se, na verdade, de um aplicativo para criptomoedas.
De acordo com o site, a nova plataforma seria dividida em duas partes, sendo uma delas com carteira fria, chaves p&uacute;blicas e privadas e autentica&ccedil;&atilde;o de chaves privadas para transa&ccedil;&otilde;es e outra com carteira, hist&oacute;rico de transa&ccedil;&otilde;es e acesso a informa&ccedil;&otilde;es de conta.
O app permitiria importa&ccedil;&atilde;o de carteiras de outros servi&ccedil;os, armazenaria dados de novas contas de forma an&ocirc;nima e deixaria tudo protegido por uma frase de 12 a 24 palavras, como &eacute; padr&atilde;o em servi&ccedil;os do g&ecirc;nero. Al&eacute;m disso, ele teria uma camada extra de prote&ccedil;&atilde;o com recursos biom&eacute;tricos (impress&atilde;o digital e leitura de &iacute;ris) e senha alfanum&eacute;rica de bloqueio do celular.
Ainda s&atilde;o poucas as informa&ccedil;&otilde;es a respeito da nova iniciativa da Samsung, mas algumas novidades devem surgir nas pr&oacute;ximas semanas a respeito do app para criptomoedas. N&atilde;o &eacute; de se duvidar que a empresa apresente a novidade junto do Galaxy S10, por exemplo.

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Samsung estaria desenvolvendo smartphone blockchain [atualizado]

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Imagem de Huawei lança serviços personalizados em blockchain globalmente no tecmundo

Empresa integrou blockchain em sua plataforma de computação em nuvem

A <a href="http://www.tecmundo.com.br/huawei/" target="_blank" title="Huawei">Huawei</a> anunciou hoje (30) o lan&ccedil;amento de servi&ccedil;os de <a href="http://www.tecmundo.com.br/blockchain/" target="_blank" title="Blockchain">blockchain</a> em sua plataforma de computa&ccedil;&atilde;o em nuvem. A ideia da empresa &eacute; oferecer solu&ccedil;&otilde;es pr&eacute;-prontas para que pessoas e empresas possam criar suas aplica&ccedil;&otilde;es com blockchain em poucos minutos. Segundo a Huawei, &eacute; poss&iacute;vel criar uma aplica&ccedil;&atilde;o personalizada com sua plataforma em algo entre de 5 ou 10 minutos.
Desenvolvedores poder&atilde;o aproveitar esse servi&ccedil;o da empresa chinesa para criar solu&ccedil;&otilde;es de dados, Internet das Coisas, autentica&ccedil;&atilde;o de identidade, prova de informa&ccedil;&atilde;o, cuidados remotos com sa&uacute;de e gerenciamento de dispositivos.
Dados, Internet das Coisas, autentica&ccedil;&atilde;o de identidade, prova de informa&ccedil;&atilde;o, cuidados remotos com sa&uacute;de e gerenciamento de dispositivos
A chinesa ainda fala em continuar o desenvolvimento dessa novidade para oferecer mais servi&ccedil;os e suporte t&eacute;cnico para neg&oacute;cios come&ccedil;arem a trabalhar com blockchain. Ainda assim, n&atilde;o h&aacute; qualquer detalhamento sobre isso no momento.
Essa integra&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os de blockchain &agrave; plataforma de nuvem da Huawei j&aacute; vinha sendo testada por empresas na China desde o in&iacute;cio de outubro, mas s&oacute; agora foi liberada para uso global.
Todos os servi&ccedil;os foram criados em parceria com a Hyperledger. Com isso, desenvolvedores podem usar Hyperledger Fabric 1.1 e Kubernetes para constru&iacute;rem suas ferramentas personalizadas rapidamente. A Huawei &eacute; a &uacute;nica empresa asi&aacute;tica a trabalhar com a Hyperledger.

bmobiled

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Huawei lança serviços personalizados em blockchain globalmente

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Imagem de Novos serviços da Amazon facilitam criação de redes de blockchain no tecmundo

Rede poderá ser criada em apenas alguns cliques e crescerá automaticamente para suprir a demanda dos clientes

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/amazon/" target="_blank" title="Amazon">Amazon</a> anunciou o lan&ccedil;amento de dois novos servi&ccedil;os de blockchain que devem fortalecer o investimento da companhia de com&eacute;rcio eletr&ocirc;nico nessa tecnologia. Eles se chamam Amazon Manages Blockchain (AMB) e Quantum Ledger Database (QLDB) e foram apresentados durante um evento voltado para o setor de nuvem da empresa.<o:p></o:p>
A proposta do AMB &eacute; oferecer um servi&ccedil;o que permita a qualquer pessoa criar uma rede de blockchain em &ldquo;apenas alguns cliques&rdquo;. Al&eacute;m de facilitar o processo de cria&ccedil;&atilde;o, ela permite que a rede cres&ccedil;a automaticamente dependendo do uso, gerencie certificados e deixe m&eacute;tricas de uso registradas. Para isso, ele utiliza os frameworks de c&oacute;digo aberto Hyperledger Fabric e Ethereum.<o:p></o:p>
Enquanto isso, a QLDB ser&aacute; uma base de dados transparente e criptografada, permitindo que os usu&aacute;rios verifiquem o registro completo de transa&ccedil;&otilde;es da rede. No <a href="https://aws.amazon.com/pt/qldb/" target="_blank">site do servi&ccedil;o</a>, a Amazon explica que isso pode ser utilizado por organiza&ccedil;&otilde;es para rastrear objetos em uma cadeia de suprimentos ou manter um hist&oacute;rico de transa&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias feitas dentro de um aplicativo.<o:p></o:p>
Voc&ecirc; j&aacute; pode se registrar em ambos os servi&ccedil;os, que est&atilde;o dispon&iacute;veis em formato de pr&eacute;via. Ainda n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre quando podemos esperar a vers&atilde;o final, mas todas as principais fun&ccedil;&otilde;es devem estar dispon&iacute;veis para esses primeiros interessados.<o:p></o:p>

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Novos serviços da Amazon facilitam criação de redes de blockchain

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Imagem de Sistema de votação baseado em blockchain vai ser testado na Coreia do Sul no tecmundo

Apesar das críticas e dos especialistas divididos, o país vai realizar os primeiros testes do sistema no mês que vem

O uso de um sistema de vota&ccedil;&atilde;o baseado em&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/blockchain/" target="_blank" title="Blockchain">blockchain</a> j&aacute; &eacute; bastante discutido, especialmente quando diz respeito a elei&ccedil;&otilde;es democr&aacute;ticas de um pa&iacute;s. Mesmo com especialistas no assunto divididos sobre se isso poderia dar certo e se seria realmente seguro, a Comiss&atilde;o Nacional de Elei&ccedil;&atilde;o da Coreia do Sul juntamente com seu Minist&eacute;rio da Ci&ecirc;ncia, Comunica&ccedil;&otilde;es e Tecnologia confirmaram que v&atilde;o realizar uma vota&ccedil;&atilde;o usando essa tecnologia.
Os primeiros testes v&atilde;o come&ccedil;ar no m&ecirc;s que vem juntamente com pesquisas que v&atilde;o levantar mais informa&ccedil;&otilde;es
A Comiss&atilde;o Nacional de Elei&ccedil;&atilde;o da Coreia do Sul j&aacute; inovou quando realizou, ainda em 2013, uma elei&ccedil;&atilde;o online, mas foi criticada pela falta de seguran&ccedil;a do sistema e a possibilidade de fraudes. Agora, o pa&iacute;s vai usar o blockchain para autenticar votos e eleitores. Para o governo, isso vai dar transpar&ecirc;ncia e seguran&ccedil;a para a vota&ccedil;&atilde;o digital.
Os primeiros testes v&atilde;o come&ccedil;ar no m&ecirc;s que vem juntamente com pesquisas que v&atilde;o levantar mais informa&ccedil;&otilde;es para a Sociedade de Blockchain da Universidade Nacional de Seul e a Ag&ecirc;ncia de Seguran&ccedil;a e Internet da Coreia do Sul. O Jap&atilde;o j&aacute; realizou anteriormente elei&ccedil;&otilde;es usando blockchain na cidade de Tsubuka.

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Sistema de votação baseado em blockchain vai ser testado na Coreia do Sul

Imagem de Receita Federal vai usar blockchain para compartilhar base de dados de CPF no tecmundo

Órgão destacou que o código da tecnologia é aberto e poderá ser auditado pelos cidadãos

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Receita Federal vai usar blockchain para compartilhar base de dados de CPF

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Imagem de Salesforce vai usar tecnologia de blockchain para barrar mensagens de spam no tecmundo

A companhia ainda afirmou que é possível expandir a funcionalidade para manter a segurança de outros serviços

A gigante americana de computa&ccedil;&atilde;o em nuvem <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/115774-salesforce-leva-recursos-inteligencia-artificial-sistema-crm.htm">Salesforce</a>, conseguiu uma patente para combater mensagens de <a href="https://www.tecmundo.com.br/spam">spam</a> usando tecnologia <a href="https://www.tecmundo.com.br/blockchain">blockchain</a>. O registro da patente foi publicado no site do Escrit&oacute;rio de Marcas e Patentes dos EUA (USPTO, sigla em ingl&ecirc;s) na ter&ccedil;a-feira (4), e descreve como a companhia planeja usar a blockchain para manter a autenticidade de mensagens enviadas por email.<o:p></o:p>
O que a tecnologia pretende, basicamente, &eacute; fornecer um servi&ccedil;o com uma filtragem mais segura de mensagens indesejadas, ao mesmo tempo, reduzindo a incid&ecirc;ncia de falsos positivos (quando uma mensagem aut&ecirc;ntica &eacute; marcada como spam por engano), que &eacute; uma ocorr&ecirc;ncia comum nos filtros atuais.<o:p></o:p>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/11/09/09112505072016.jpg" alt="" />
Para isso, a empresa precisa assegurar que as mensagens s&atilde;o aut&ecirc;nticas quando elas chegam em seus destinat&aacute;rios. Sendo assim, quando um usu&aacute;rio enviar o email pela primeira vez, um componente selecionado da mensagem ser&aacute; registrado num bloco da blockchain, como forma de receber aprova&ccedil;&atilde;o posterior em outros n&oacute;s. Quando a mensagem chegar em outro servidor, ela ser&aacute; checada e comparada com as informa&ccedil;&otilde;es gravadas no bloco. Ela s&oacute; permanecer&aacute; na caixa de entrada se as informa&ccedil;&otilde;es forem id&ecirc;nticas. Caso contr&aacute;rio, ela ser&aacute; encaminhada para a pasta Spam.<o:p></o:p>
De acordo com o The Next Web, o documento da patente n&atilde;o deixou claro se esta seguran&ccedil;a aprimorada ser&aacute; oferecida somente aos usu&aacute;rios que j&aacute; assinam servi&ccedil;os vinculados a produtos da Salesforce, ou se ela pretende comercializ&aacute;-la. Entretanto, a companhia citou que solu&ccedil;&otilde;es parecidas podem ajudar a resolver problemas com a autenticidade de documentos como registros m&eacute;dicos, escrituras, transcri&ccedil;&otilde;es educacionais, entre outros.<o:p></o:p>
As solicita&ccedil;&otilde;es de patentes baseadas em solu&ccedil;&otilde;es de blockchain t&ecirc;m aumentado consideravelmente, &agrave; medida que as empresas se conscientizam da seguran&ccedil;a associada &agrave; plataforma. At&eacute; o dia 31 de agosto, as maiores fornecedoras de patentes com tecnologia blockchain foram a IBM (EUA), com 89 registros, e a Alibaba (China), com 90.

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Salesforce vai usar tecnologia de blockchain para barrar mensagens de spam

Os fones mais diferenciados da Huawei tanto em design quanto em funcionalidade estão recebendo oficialmente uma cor nova aqui no Brasil! É o FreeClip, que têm características que a gente não encontra na grande maioria dos fones de ouvido, mesmo entre os modelos True Wireless. 🔥 Saiba mais sobre o Huawei FreeClip: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/FreeClipHuawei #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #Tecnologia #FashionForward #TecMundo

Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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