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Imagem de Novo implante faz pacientes paraplégicos moverem suas pernas de novo no site TecMundo

Técnica que utiliza eletrodos produz estímulos elétricos que permitem que pessoas paralisadas da cintura para baixo possam mover pernas e dedos outra vez

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/855708426814018-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/YouTube (New Scientist)</a>)
Uma t&eacute;cnica pioneira desenvolvida recentemente utiliza implantes el&eacute;tricos na espinha de pacientes paralisados e pode ajud&aacute;-los a mover suas pernas novamente. Espera-se que, em breve, o implante possa at&eacute; mesmo permitir que eles possam andar novamente.
A nova pesquisa &mdash; parte de um estudo de cientistas do Centro de Pesquisa de Danos na Medula Espinhal de Kentucky, entidade que integra a Universidade de Louisville &mdash; fez com que quatro homens em cadeiras de rodas, cujas pernas eram completamente paralisadas, pudessem se movimentar outra vez ao equip&aacute;-los com uma sustenta&ccedil;&atilde;o de eletrodos na regi&atilde;o lombar no cord&atilde;o espinhal. Esse &eacute; o dispositivo principal que faz um elo entre o c&eacute;rebro e a medula.
Era esperado que, atrav&eacute;s da estimula&ccedil;&atilde;o correta, as pernas dos pacientes pudessem se movimentar novamente. A experi&ecirc;ncia funcionou e agora os quatro pacientes podem mover seus dedos e pernas &mdash; alguns, inclusive, podem at&eacute; mesmo levantar 100 kg com elas.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/DrLLyx7PU-4?rel=0" width="630" height="473" frameborder="0"></iframe>
<h2>Como funciona</h2>
&ldquo;O implante restaura o que, em pessoas saud&aacute;veis, seria a capacidade de descanso do cord&atilde;o espinhal, a base de atividade el&eacute;trica que mant&eacute;m o cord&atilde;o alerta, mas que decai com a falta de uso em pessoas que s&atilde;o paralisadas&rdquo;, diz Claudia Angeli, do centro de pesquisa.
&ldquo;Uma vez que o &iacute;mpeto dessa base el&eacute;trica &eacute; restaurado artificialmente, o cord&atilde;o acorda novamente e consegue registrar as &lsquo;vontades&rsquo; de movimenta&ccedil;&atilde;o do c&eacute;rebro, convertendo isso em movimentos refinados.&rdquo;
Como voc&ecirc; pode ver no v&iacute;deo acima, a coordena&ccedil;&atilde;o presente ainda n&atilde;o &eacute; suficiente para fazer com que estes pacientes andem, mas esse &eacute; o pr&oacute;ximo passo dos pesquisadores. Eles esperam que, aumentando o n&uacute;mero de eletrodos de 16 para 27, haja mais controle dos movimentos e que isso venha ajud&aacute;-los a andar de novo. Os cientistas est&atilde;o no momento testando o novo dispositivo em animais.

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Novo implante faz pacientes paraplégicos moverem suas pernas de novo

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Imagem de Camisa fabricada com nanofibras é capaz de monitorar sinais vitais [vídeo] no site TecMundo

Parceria entre empresas japonesas pretende combinar tecidos inteligentes a aplicativos de celulares

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/70977270330121220-t640.jpg" alt="" width="449" height="620" />&Eacute; poss&iacute;vel lavar o tecido ap&oacute;s uma intensa corrida? N&atilde;o se sabe. (Fonte da imagem: <a href="http://japanese.engadget.com/2014/01/29/ntt-hitoe-2014-hitoe/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Engadget</a>)
Uma parceria entre a fabricante de tecidos Toray e a empresa de telefonia NTT DoCoMo possibilitou a cria&ccedil;&atilde;o do material &ldquo;hitoe&rdquo;, t&ecirc;xtil fabricado a partir de nanofibras cobertas com resina de alta condutividade el&eacute;trica. O tecido permitiu a confec&ccedil;&atilde;o de uma camisa capaz de medir os sinais vitais de quem a veste &ndash; conforme se pode ver no v&iacute;deo abaixo.
A inten&ccedil;&atilde;o de ambas as empresas &eacute; explorar as possibilidades que essa tecnologia fornece ao combinar aplicativos de celular a pe&ccedil;as variadas de roupas. De acordo com a ind&uacute;stria t&ecirc;xtil Torai, o lan&ccedil;amento de hitoe &eacute; uma resposta ao &ldquo;crescente interesse entre os japoneses sobre assuntos relacionados &agrave; sa&uacute;de e &agrave; melhoria de qualidade de vida&rdquo;.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/7yUHRTdT9VI" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Mas como o tecido fabricado &agrave; base de nanofibras se comporta quando comparado a panos normais? Mais detalhes quanto ao hitoe n&atilde;o foram at&eacute; o momento divulgados &ndash; n&atilde;o se sabe se &eacute; poss&iacute;vel lav&aacute;-lo, por exemplo. Quais tipos de pe&ccedil;as dever&atilde;o chegar a quais mercados tamb&eacute;m s&atilde;o informa&ccedil;&otilde;es ainda n&atilde;o liberadas pela Toray.

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Camisa fabricada com nanofibras é capaz de monitorar sinais vitais [vídeo]

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Imagem de É realizado o primeiro implante de bioprótese de coração em um humano no site TecMundo

Cirurgia foi realizada na França e o paciente tem respondido bem à adaptação com o órgão artificial

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/52551073623104759-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.carmatsa.com/index.php?&amp;lang=en" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Carmat</a>)
Na &uacute;ltima quarta-feira, dia 18 de dezembro, a Medicina deu mais um importante passo para estender a vida de pessoas doentes, mais especificamente a de pacientes card&iacute;acos. Nessa data foi realizada uma cirurgia para o implante da primeira biopr&oacute;tese de cora&ccedil;&atilde;o em um humano.
O procedimento aconteceu no Georges Pompidou European Hospital, localizado em Paris, na Fran&ccedil;a, e utilizou um equipamento produzido pela <a href="http://www.carmatsa.com/index.php?&amp;lang=en" target="_blank">Carmat</a>, uma companhia de biotecnologia local.
De acordo com a ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias <a href="http://www.reuters.com/article/2013/12/20/carmat-implant-idUSL6N0JZ3SF20131220" target="_blank">Reuters</a>, a cirurgia ocorreu sem problemas e foi realizada em um homem com uma doen&ccedil;a card&iacute;aca s&eacute;ria e que estava em est&aacute;gio terminal. Por motivos de sigilo e privacidade, mais informa&ccedil;&otilde;es do receptor n&atilde;o foram divulgadas.
Segundo essa publica&ccedil;&atilde;o, o paciente continua na unidade de terapia intensiva, mas est&aacute; consciente e conversa com parentes e m&eacute;dicos. O cora&ccedil;&atilde;o substituto est&aacute; funcionando como desejado e promove um fluxo sangu&iacute;neo normal.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/52551073623104826-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.carmatsa.com/index.php?&amp;lang=en" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Carmat</a>)
A biopr&oacute;tese, que &eacute; alimentada por uma bateria externa, tem sensores que monitoram os movimentos do paciente e adaptam o fluxo sangu&iacute;neo de acordo com o esfor&ccedil;o que est&aacute; sendo realizado.
As partes do equipamento que ficam em contato com o sangue possuem um revestimento feito com tecido bovino no lugar de materiais sint&eacute;ticos, como o pl&aacute;stico, que podem ocasionar a rejei&ccedil;&atilde;o do organismo.
O cora&ccedil;&atilde;o artificial tem a previs&atilde;o de operar por cinco anos, pesa 900 gramas e deve ter um custo entre 140 mil e 180 mil euros (460 mil e 590 mil reais). A estimativa &eacute; de que a tecnologia possa beneficiar mais de 100 mil pacientes somente nos EUA e na Europa.

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É realizado o primeiro implante de bioprótese de coração em um humano

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Imagem de China poderá usar chuva artificial no combate às névoas de poluição no site TecMundo

Eficácia do processo de "semeação de nuvens" ainda é questionada por especialistas. Um investimento de U$$ 275 bilhões deverá ser feito pelo governo chinês em técnicas de criação artificial de chuvas

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/4816766195125957-t640.jpg" alt="" />Poeira e fuligem s&atilde;o algumas part&iacute;culas que comp&otilde;em as n&eacute;voas. (Fonte da imagem: <a href="http://www.google.com.br/url?sa=i&amp;source=images&amp;cd=&amp;cad=rja&amp;docid=yF-rW8upaoHDLM&amp;tbnid=8hcpA54agELETM:&amp;ved=0CAcQjB0wADga&amp;url=http%3A%2F%2Fonline.thatsmags.com%2Fpost%2Fchina-creates-50-billion-tons-of-artificial-rain-every-year&amp;ei=yZSgUvvWOtSlsQSDi4CIDg&amp;psig=AFQjCNGP8jTqAQVVqL-Kk8PnA3xFFOQxvA&amp;ust=1386341961997802" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/OnlineThatsMags</a>)
De acordo com o portal China Dialogue, um investimento de 1,7 trilh&atilde;o de yuans (algo em torno de US$ 275 bilh&otilde;es) dever&aacute; ser feito pelo governo chin&ecirc;s em t&eacute;cnicas de &ldquo;semea&ccedil;&atilde;o de nuvens&rdquo;. O objetivo &eacute; combater as n&eacute;voas de polui&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s da cria&ccedil;&atilde;o de chuvas &ndash; que s&atilde;o executadas no pa&iacute;s comunista desde a d&eacute;cada de 1950.
&ldquo;H&aacute;, de fato, pontos a favor do fen&ocirc;meno de semea&ccedil;&atilde;o de nuvens desde que o processo seja segmentado&rdquo;, comenta Roger Pedra, cientista clim&aacute;tico da Universidade de Southem Queensland, em Toowoomba (Austr&aacute;lia). Chuvas artificiais s&atilde;o usadas com diversos prop&oacute;sitos em terras chinesas: para que o c&eacute;u ficasse claro durante a abertura dos Jogos de Pequim, por exemplo, a semea&ccedil;&atilde;o foi executada.
Em resumo, foguetes equipados com cargas de iodeto de prata s&atilde;o lan&ccedil;ados contra as nuvens. Em seguida, a libera&ccedil;&atilde;o do material &eacute; feita e cristais-d&rsquo;&aacute;gua ent&atilde;o se formam. Depois disso, part&iacute;culas de gelo caem do c&eacute;u &ndash; que podem chegar em estado l&iacute;quido ou s&oacute;lido ao ch&atilde;o, dependendo da temperatura. A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; fazer com que as chuvas artificiais limpem assim a polui&ccedil;&atilde;o do ar em alguns pontos dos distritos chineses.
<h2>Pode funcionar?</h2>
A d&uacute;vida, contudo, est&aacute; sobre a efic&aacute;cia do processo no combate aos nevoeiros. Acontece que a fuma&ccedil;a &eacute; formada por part&iacute;culas de fuligem ou poeira &ndash; que j&aacute; deveriam ter agido como n&uacute;cleos de gelo. Se a chuva n&atilde;o tiver ca&iacute;do, conforme diz Steven Siems, especialista da Universidade de Melbourne (Austr&aacute;lia), &ldquo;adicionar mais part&iacute;culas &agrave; onda de iodeto de prata n&atilde;o vai ajudar [a amenizar os n&iacute;veis de polui&ccedil;&atilde;o atmosf&eacute;rica]&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/481676619513132-t640.jpg" alt="" />Foguetes com cargas de iodeto de prata s&atilde;o lan&ccedil;ados contra o c&eacute;u. (Fonte da imagem: <a href="http://www.google.com.br/url?sa=i&amp;source=images&amp;cd=&amp;cad=rja&amp;docid=xXxtHSc8hXALLM&amp;tbnid=LBcuWAzUdEx71M:&amp;ved=0CAcQjB0wAA&amp;url=http%3A%2F%2Fqz.com%2F138141%2Fchina-creates-55-billion-tons-of-artificial-rain-a-year-and-it-plans-to-quintuple-that%2F&amp;ei=1pSgUqifGvO_sQSVs4GwBw&amp;psig=AFQjCNGz7r504uqNiSELFsvgSVu7J0QUzA&amp;ust=1386341974579177" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GZ</a>)
Dados coletados por sat&eacute;lite sugerem que a China n&atilde;o apresenta condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis &agrave; semea&ccedil;&atilde;o de nuvens &ndash; apesar de registrar a produ&ccedil;&atilde;o de 55 mil toneladas de chuvas artificias a cada ano. &ldquo;Posso afirmar com seguran&ccedil;a que n&atilde;o h&aacute; [condi&ccedil;&otilde;es para a semea&ccedil;&atilde;o]&rdquo;, comenta ainda Siems &ndash; os n&uacute;cleos de gelo j&aacute; existentes e a polui&ccedil;&atilde;o causada pela poeira do deserto de Gobi s&atilde;o os fatores que mais poderiam prejudicar a tentativa de limpeza.

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China poderá usar chuva artificial no combate às névoas de poluição

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Imagem de Futuro próximo: pele e olhos podem ser produzidos por impressoras 3D no site TecMundo

Projetos ainda estão em andamento, mas são bastante promissores e devem gerar resultados positivos em breve

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/8579817582155215-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ubergizmo</a>)
Assim como muita gente j&aacute; deve imaginar, transplante de pele n&atilde;o &eacute; algo simples, f&aacute;cil ou agrad&aacute;vel. Para come&ccedil;ar, o tecido de cada pessoa &eacute; diferente e &eacute; dif&iacute;cil achar uma doa&ccedil;&atilde;o que combine com o restante do corpo &mdash; al&eacute;m disso, o processo &eacute; bastante dolorido e sempre h&aacute; a chance de haver rejei&ccedil;&atilde;o.
Por conta de tudo isso, pesquisadores da Universidade de Liverpool est&atilde;o conduzindo um estudo bem interessante: criar &ldquo;peda&ccedil;os&rdquo; de pele com impressoras 3D. Dessa maneira, caso algu&eacute;m precise de uma orelha, de um nariz ou de mais tecido para um bra&ccedil;o queimado, seria poss&iacute;vel conseguir o material de modo mais simples do que hoje em dia.
<h2>Grandes desafios pelo caminho</h2>
Contudo, &eacute; claro que este trabalho n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil. Afinal de contas, &eacute; necess&aacute;rio acertar no pigmento da pele e criar rugas ou veias artificiais para que o sangue passe. Com o objetivo de contornar esses obst&aacute;culos, os pesquisadores est&atilde;o criando um sistema baseado em scanners 3D que trabalham com luzes, de modo que seja poss&iacute;vel criar imagens de como a pele do paciente deve ser.
Depois disso, os dados recolhidos devem ser passados para um computador e, posteriormente, enviados para a impressora. No entanto, toda essa tecnologia ainda est&aacute; em desenvolvimento.
<h2>Sim, tamb&eacute;m h&aacute; planos para os olhos</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/8579817582155235-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GeekyGadgets</a>)
Al&eacute;m da pele artificial, h&aacute; planos para que olhos tamb&eacute;m sejam feitos atrav&eacute;s de impressoras 3D. Neste caso, a iniciativa &eacute; encabe&ccedil;ada por uma empresa brit&acirc;nica chamada Fripp Design &mdash; em parceria com a Manchester Metropolitan University &mdash; para criar pr&oacute;teses para quem precisar de um globo ocular.
A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; a de substituir pr&oacute;teses feitas de vidro e outros materiais mais convencionais, j&aacute; que elas podem chegar a custar mais de R$ 5 mil reais. Para isso, eles pretendem contar com um processo de trabalho mais simples, r&aacute;pido e barato &mdash; o que torna produtos desse g&ecirc;nero bem mais acess&iacute;veis.
Estes olhos s&atilde;o feitos com uma impressora Spectrum Z-Corp 510 e revestidos com resina. Dessa maneira, eles podem apresentar diferentes colora&ccedil;&otilde;es e at&eacute; mesmo veias aparentes, fazendo com que os &oacute;rg&atilde;os artificiais fiquem mais parecidos com os org&acirc;nicos &mdash; e estes produtos devem chegar ao mercado no ano que vem, custando cerca de R$ 300, sem impostos.

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Futuro próximo: pele e olhos podem ser produzidos por impressoras 3D

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Imagem de Voo à base de querosene e óleo de cozinha reciclado é feito pela Gol no site TecMundo

O evento, contudo, representa apenas um marco simbólico ao país; combustíveis alternativos de aviação podem chegar a custar 400% a mais do que o querosene tradicional

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/5339022312491127-t640.jpg" alt="" width="607" height="379" />Durante a Copa, 200 voos com bioQAV ser&atilde;o feitos pela Gol. (Fonte da imagem: <a href="http://aeroportosbrasil.blogspot.com.br/2011/02/piloto-usa-gps-para-pousar-aviao-no.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/AeroportoBrasil</a>)
At&eacute; 2050, as companhias a&eacute;reas ter&atilde;o de reduzir as emiss&otilde;es de CO2 em 50%. E quais s&atilde;o as alternativas ao uso do querosene como combust&iacute;vel? &Oacute;leo de cozinha reciclado. N&atilde;o que os colossos voadores v&atilde;o cheirar a fritura a cada decolagem... Acontece que o uso de bioquerosene alternativo pode vir a se transformar em uma op&ccedil;&atilde;o palat&aacute;vel na luta contra a polui&ccedil;&atilde;o global. Nesse esp&iacute;rito, eis ent&atilde;o que a Gol realizou nessa quarta-feira (23) seu primeiro voo comercial regado a &oacute;leo de cozinha reciclado.
Justamente. At&eacute; 25% de bioquerosene foram adicionados ao querosene tradicional usado na avia&ccedil;&atilde;o (conhecido como QAV) durante o voo G3 1408 &ndash; que saiu de Congonhas com destino a Bras&iacute;lia &agrave;s 12h42 de ontem. Agora, de fato: &ldquo;nada se cria, nada se perde; tudo se transforma!&rdquo;. Talvez. Fato &eacute; que, como afirma Sergio Zuquim, diretor de efici&ecirc;ncia de voo da GE, &ldquo;o voo comercial &eacute; um marco simb&oacute;lico. A expectativa &eacute; que dentro de 5 a 10 anos tenhamos uma ind&uacute;stria competindo em pre&ccedil;o com o combust&iacute;vel de origem f&oacute;ssil&rdquo;.
Os coment&aacute;rios de Zuquim fazem bastante sentido se considerarmos os esclarecimentos feitos por Pedro Souza, diretor t&eacute;cnico operacional da Gol. &ldquo;Com 25% de mistura, vamos gastar o dobro do que o custo normal de voo&rdquo;, diz Souza. Esse aumento se deve, naturalmente, ao pre&ccedil;o atual do bioquerosene &agrave; base de &oacute;leo de cozinha &ndash; o litro do QAV sai por R$ 2; o alternativo custa R$ 7,50 (algo em torno de 400% mais caro que o tradicional).
<h2>Mais voos simb&oacute;licos</h2>
Fazer os motores funcionarem a partir do bioQAV n&atilde;o exige qualquer mudan&ccedil;a na estrutura mec&acirc;nica das m&aacute;quinas. Mas adotar o bioquerosene como &ldquo;combust&iacute;vel padr&atilde;o&rdquo; ainda n&atilde;o &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o &agrave; ind&uacute;stria a&eacute;rea. Enquanto uma solu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o for devidamente emplacada, um tipo de campanha de conscientiza&ccedil;&atilde;o &agrave; procura por incentivos dever&aacute; ser feita.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/533902231249132-t640.jpg" alt="" />Incentivos devem viabilizar o uso deste querosene alternativo. (Fonte da imagem: <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/economia/valor-das-acoes-da-gol-sobe-20-apos-cisao-da-smiles" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Veja</a>)
A Gol, como transportadora oficial da sele&ccedil;&atilde;o brasileira nesta Copa, pretende realizar 200 voos com bioQAV &ndash; algo puramente simb&oacute;lico, uma vez que a companhia executa cerca de 25 mil voos a cada m&ecirc;s. A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; demonstrar a urg&ecirc;ncia de debates acerca deste assunto e angariar, quem sabe, algum tipo de apoio (como patroc&iacute;nios ou redu&ccedil;&atilde;o de tributos).

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Voo à base de querosene e óleo de cozinha reciclado é feito pela Gol

Imagem de NovoGen MMX Bioprinter: a impressora 3D capaz de imprimir tecidos vivos no site TecMundo

Conheça melhor o mecanismo de bioimpressão e saiba os avanços alcançados com esse tipo de procedimento

<img title="Impressora &eacute; capaz de imprimir tecidos vivos" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/25980549771571.jpg" alt="Impressora &eacute; capaz de imprimir tecidos vivos" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
As <a title="Impressora 3D" href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d" target="_blank">impressoras 3D</a> evolu&iacute;ram muito com os anos e hoje j&aacute; s&atilde;o capazes de imprimir coisas incr&iacute;veis, variando desde bonecos e enfeites at&eacute; equipamentos industriais&nbsp; &#822;&nbsp; demorando menos do que voc&ecirc; pode imaginar. Por&eacute;m, essas m&aacute;quinas agora est&atilde;o ampliando ainda mais os seus horizontes, expandindo as suas fun&ccedil;&otilde;es no campo da medicina, por exemplo.
No que diz respeito &agrave; bioimpress&atilde;o, grandes avan&ccedil;os t&ecirc;m sido obtidos nos &uacute;ltimos anos. Como exemplos, podemos citar a cria&ccedil;&atilde;o da <a href="https://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/39282-cientistas-criam-orelha-bionica-usando-uma-impressora-3d.htm" target="_blank">orelha bi&ocirc;nica</a> (que escuta melhor do que o ouvido humano), pr&oacute;teses, gessos e at&eacute; mesmo &oacute;rg&atilde;os internos. Inclusive, nesse quesito, h&aacute; uma empresa pioneira na impress&atilde;o de c&eacute;lulas vivas, chamada <a href="http://www.organovo.com/" target="_blank">Organovo</a>.
A companhia &eacute; focada no setor m&eacute;dico, produzindo tecido vivo para pesquisa com a sua impressora chamada NovoGen MMX Bioprinter.
<h2>Conhe&ccedil;a a NovoGen MMX Bioprinter</h2>
O que h&aacute; alguns anos poderia ser o tema para um livro de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica j&aacute; &eacute; realidade h&aacute; algum tempo. A vis&atilde;o da Organovo estava em produzir uma impressora 3D capaz de providenciar tecidos vivos sob encomenda de forma a ajudar na resolu&ccedil;&atilde;o de um problema mundial, a escassez de &oacute;rg&atilde;os humanos para cirurgias.
<img title="A impressora vista de cima" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/2598054977144828.jpg" alt="A impressora vista de cima" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.organovo.com/" target="_blank">Organovo</a>)
A startup norte-americana, ent&atilde;o, realizou parcerias com outras empresas de produtos e automa&ccedil;&atilde;o e softwares para transformar o conhecimento em produto. Assim nasceu a primeira bioimpressora 3D para tecidos vivos. A m&aacute;quina &eacute; composta por dois bra&ccedil;os rob&oacute;ticos que movem duas cabe&ccedil;as de impress&atilde;o de alta precis&atilde;o.
A ideia &eacute; que uma dessas cabe&ccedil;as seja preenchida pela &ldquo;tinta&rdquo; com c&eacute;lulas humanas, enquanto a outra possua hidrogel, material de sustenta&ccedil;&atilde;o ou de cria&ccedil;&atilde;o da matriz. O maior desafio durante a cria&ccedil;&atilde;o do produto foi ajustar as agulhas para que fossem capazes de despejar a tinta com a precis&atilde;o de m&iacute;crons de maneira constante.
Para isso, foi montado um sistema controlado por computador de calibragem a laser, para obter a exatid&atilde;o necess&aacute;ria repetidas vezes. Por&eacute;m, enquanto a parte de engenharia envolvida no procedimento &eacute; extremamente complexa, a opera&ccedil;&atilde;o da m&aacute;quina foi desenvolvida para ser simples e intuitiva, sendo necess&aacute;rio que o operador &ldquo;desenhe&rdquo; o modelo a ser constru&iacute;do.
<img title="Vasos sangu&iacute;neos" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/2598054977145140.jpg" alt="Vasos sangu&iacute;neos" />Vasos sangu&iacute;neos impressos com a NovoGen MMX Bioprinter (Fonte da imagem: <a href="http://www.organovo.com/" target="_blank">Organovo</a>)
Por&eacute;m, como um primeiro passo, a bioimpressora tem como objetivo montar tecidos mais simples, como vasos sangu&iacute;neos e condutores nervosos, embora qualquer tipo de tecido ou &oacute;rg&atilde;o possa ser constru&iacute;do. Entretanto, a impress&atilde;o de &oacute;rg&atilde;os internos capazes de serem transplantados para um corpo humano ainda requer muita pesquisa e v&aacute;rios testes.
Por isso, at&eacute; o momento, os produtos criados por meio dela servem especialmente para o estudo dos efeitos de novos medicamentos.
<h2>Como s&atilde;o os resultados</h2>
Os tecidos criados pela bioimpress&atilde;o, especialmente no que diz respeito &agrave;queles que cont&ecirc;m m&uacute;ltiplos tipos de c&eacute;lulas, podem ser utilizados em v&aacute;rios campos. Entre eles, podemos citar oncologia, biologia experimental e desenvolvimento de c&eacute;lulas-tronco, cardiologia e hepatologia, por exemplo.
At&eacute; o momento, a t&eacute;cnica desenvolvida para a impress&atilde;o permite apenas criar modelos mais grossos que sejam capazes de simular aspectos-chave de tecidos vivos nativos. Al&eacute;m disso, eles s&atilde;o criados sem qualquer tipo de depend&ecirc;ncia com rela&ccedil;&atilde;o aos componentes do hidrogel ou o mecanismo de sustenta&ccedil;&atilde;o integrado.
Os tecidos possuem atividade celular altamente organizada, como apresentado nas c&eacute;lulas de canais vasculares ou jun&ccedil;&otilde;es intercelulares. Como o processo de impress&atilde;o &eacute; extremamente preciso, h&aacute; um controle exato do tecido e da geometria desejada. Inclusive, como eles podem ser fabricados com uma grande variedade, a necessidade de manipula&ccedil;&atilde;o para produzir varia&ccedil;&otilde;es &eacute; reduzida.
<img title="Estudando tecidos" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/2598054977145228.jpg" alt="Estudando tecidos" />Tecidos j&aacute; aplicados em estudos (Fonte da imagem: <a href="http://www.organovo.com/" target="_blank">Organovo</a>)
Os tecidos criados por meio da bioimpress&atilde;o s&atilde;o mais responsivos e interativos do que o mecanismo de culturas 2D atual. Ademais, no ambiente na qual as c&eacute;lulas desenvolvidas s&atilde;o armazenadas, &eacute; poss&iacute;vel induzir doen&ccedil;as para estudar o seu desenvolvimento. Da mesma forma, esse m&eacute;todo deixa mais simples estudar a efic&aacute;cia de um medicamento, o seu tempo de a&ccedil;&atilde;o e poss&iacute;veis efeitos colaterais apresentados nos &oacute;rg&atilde;os humanos.
Assim, diversos tratamentos podem ser estudados em tempo real, verificando a sua viabilidade e se s&atilde;o seguros para a aplica&ccedil;&atilde;o em pessoas.
<h2>Como &eacute; feita a impress&atilde;o de um tecido vivo</h2>
O primeiro passo no processo de bioimpress&atilde;o consiste na identifica&ccedil;&atilde;o do material-chave para a composi&ccedil;&atilde;o das c&eacute;lulas presentes no tecido-alvo. Ademais, tamb&eacute;m &eacute; necess&aacute;rio criar o design que ser&aacute; utilizado pela impressora para gerar o tecido de forma que ele seja capaz de se sustentar em ambiente de laborat&oacute;rio.
Conclu&iacute;da essa etapa inicial, o pr&oacute;ximo passo consiste em desenvolver os protocolos necess&aacute;rios para criar a &ldquo;bio-ink&rdquo; (ou &ldquo;tinta biol&oacute;gica&rdquo;, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre), respons&aacute;vel pela constru&ccedil;&atilde;o multicelular. Eles devem possuir componentes celulares correspondentes ao tipo de tecido que ser&aacute; produzido.
<img title="A impressora vista de frente" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/2598054977145624.jpg" alt="A impressora vista de frente" /> (Fonte da imagem: <a href="http://sunum.sabanciuniv.edu/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sabanci University</a>)
A impress&atilde;o de um tecido representando um f&iacute;gado, por exemplo, funcionaria da seguinte forma: primeiro, os engenheiros respons&aacute;veis carregam uma seringa com a bio-ink, composta por milhares de c&eacute;lulas parenquimatosas (ou seja, aquelas que possuem a fun&ccedil;&atilde;o principal de um &oacute;rg&atilde;o) espec&iacute;ficas de f&iacute;gado.
Ent&atilde;o, uma segunda seringa tamb&eacute;m &eacute; carregada com &ldquo;tinta biol&oacute;gica&rdquo; contendo c&eacute;lulas vivas de f&iacute;gado (mas essas n&atilde;o s&atilde;o parenquimatosas) respons&aacute;veis por sustentar o crescimento celular e, em alguns casos, um hidrogel neutro. A fun&ccedil;&atilde;o desse &uacute;ltimo componente &eacute; suportar os tecidos, que s&atilde;o constru&iacute;dos verticalmente para adquirirem tr&ecirc;s dimens&otilde;es.
<img title="Detalhe: Placa utilizada" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/2598054977145750.jpg" alt="Detalhe: Placa utilizada" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.organovo.com/" target="_blank">Organovo</a>)
Da mesma forma, o hidrogel tamb&eacute;m pode ser utilizado como &ldquo;preenchimento&rdquo;, de forma a criar canais ou espa&ccedil;os vazios dentro dos tecidos, para simular caracter&iacute;sticas reais. Em seguida, um programa presente em um computador conectado &agrave; impressora manda instru&ccedil;&otilde;es para que um motor m&oacute;vel preso ao bra&ccedil;o rob&oacute;tico se mova e abaixe a cabe&ccedil;a respons&aacute;vel por bombear o conte&uacute;do da segunda seringa.
Feita essa parte, &eacute; iniciada a impress&atilde;o de um molde que tem o padr&atilde;o semelhante a tr&ecirc;s hex&aacute;gonos de uma colmeia. Enquanto isso, um sensor do tamanho de uma caixa de f&oacute;sforos, presente ao lado da superf&iacute;cie de impress&atilde;o faz a triangula&ccedil;&atilde;o dos movimentos das pontas de cada uma das seringas enquanto elas se movem pelos eixos X, Y e Z.
<img title="Impress&atilde;o de tecido hep&aacute;tico" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/2598054977145945.jpg" alt="Impress&atilde;o de tecido hep&aacute;tico" />Tecido hep&aacute;tico (Fonte da imagem: <a href="http://www.organovo.com/" target="_blank">Organovo</a>)
Tendo como base essa localiza&ccedil;&atilde;o, o programa determina o local no qual a primeira agulha deve estar posicionada. Ent&atilde;o, o bra&ccedil;o rob&oacute;tico desce a cabe&ccedil;a respons&aacute;vel por bombear a tinta, com a primeira seringa, que preenche o conte&uacute;do dos hex&aacute;gonos criados com as c&eacute;lulas parenquimatosas.
Conclu&iacute;do o processo, os engenheiros removem a placa de alv&eacute;olos na qual foi realizada a impress&atilde;o. Ali, estar&atilde;o presentes at&eacute; 24 microtecidos com 250 m&iacute;crons de espessura. Por &uacute;ltimo, a placa de alv&eacute;olos &eacute; colocada em uma incubadora, onde as c&eacute;lulas realizar&atilde;o a fus&atilde;o para formar o padr&atilde;o referente a um tecido hep&aacute;tico.
<h2>Quais tecidos j&aacute; foram impressos</h2>
A tecnologia NovoGen Bioprinting j&aacute; &eacute; capaz de criar uma grande variedade de tecidos que representam muitos &oacute;rg&atilde;os. De uma maneira geral, &eacute; poss&iacute;vel dizer que a bioimpress&atilde;o combina engenharia e biologia para atingir esse objetivo, incluindo estudos avan&ccedil;ados do comportamento das c&eacute;lulas nativas.
<img title="Impress&atilde;o de tecido &oacute;sseo" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/259805497715141.jpg" alt="Impress&atilde;o de tecido &oacute;sseo" />Tecido &oacute;sseo (Fonte da imagem: <a href="http://www.organovo.com/" target="_blank">Organovo</a>)
Por montar tecidos a partir de &ldquo;blocos de constru&ccedil;&atilde;o&rdquo; multicelulares e em tr&ecirc;s dimens&otilde;es em vez de usar um material j&aacute; pr&eacute;-formado como apoio, os resultados cont&ecirc;m a densidade correta desde a fabrica&ccedil;&atilde;o at&eacute; o uso final. Al&eacute;m disso, a replica&ccedil;&atilde;o das rela&ccedil;&otilde;es celulares pode ser reproduzida da mesma forma como aconteceria no modelo biol&oacute;gico.
At&eacute; o momento, a companhia foi capaz de reproduzir diversos tecidos, incluindo hep&aacute;ticos, &oacute;sseos e musculares esquel&eacute;ticos, al&eacute;m de vasos sangu&iacute;neos e pequenas vias a&eacute;reas. Para cada um dos modelos foi utilizado um tipo de tinta biol&oacute;gica diferente, compat&iacute;vel com o tecido a ser reproduzido.
<h2>O que o futuro reserva</h2>
At&eacute; o momento, a impressora citada &eacute; capaz de criar apenas tecidos que simulam a experi&ecirc;ncia de lidar com determinado &oacute;rg&atilde;o. Por mais simples que isso possa parecer, j&aacute; representa um grande avan&ccedil;o, oferecendo uma alternativa para o teste de novos medicamentos, al&eacute;m de auxiliar no estudo de doen&ccedil;as e solu&ccedil;&otilde;es efetivas para o seu combate.
A ideia de criar &oacute;rg&atilde;os completos, no entanto, ainda est&aacute; distante, especialmente porque h&aacute; muitos desafios que precisam ser vencidos. Primeiro, est&aacute; o fato de os tecidos serem criados a base de c&eacute;lulas, que necessitariam de doadores, por exemplo. Al&eacute;m disso, h&aacute; uma grande diferen&ccedil;a entre montar um sistema interligado e c&eacute;lulas que funcionam de maneira isolada.
Da mesma maneira, tamb&eacute;m &eacute; necess&aacute;rio cuidar de outras quest&otilde;es, como o local para o desenvolvimento de tais &oacute;rg&atilde;os. Isso sem contar mais uma s&eacute;rie de protocolos e quest&otilde;es t&eacute;cnicas (e tecnol&oacute;gicas) que seriam necess&aacute;rias para tornar o seu uso poss&iacute;vel. Ainda assim, esse pode ser considerado um primeiro passo &ndash; e a quebra de v&aacute;rios paradigmas e barreiras.

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NovoGen MMX Bioprinter: a impressora 3D capaz de imprimir tecidos vivos

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Imagem de Qual é o perfil do profissional do futuro? no site TecMundo

Confira as previsões feitas por especialistas sobre quem são os "pupilos do futuro" e fique por dentro de algumas das mais promissoras carreiras para os próximos anos

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/51296926518105534.jpg" alt="" />O futuro j&aacute; existe. (Fonte da imagem: <a href="http://www.google.com.br/url?sa=i&amp;source=images&amp;cd=&amp;cad=rja&amp;docid=8mSZLZGllWtuhM&amp;tbnid=MRsH7jgHtrO5QM:&amp;ved=0CAcQjB0wAA&amp;url=http%3A%2F%2Fmutamorphosis.org%2F2012%2Ftag%2Fart%2F&amp;ei=-a85UpGXHoT49gTRqIFQ&amp;psig=AFQjCNGrWZDiQyoPOfRX_hxrfkiLF_qByg&amp;ust=1379598713565569" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mutamorphosis</a>)
S&atilde;o v&aacute;rios os estudos que versam sobre as &ldquo;profiss&otilde;es mais promissoras para os pr&oacute;ximos anos&rdquo;. E, em meio a um mercado cada vez mais especializado e multifacetado, &eacute; bastante natural esperar que novos cargos sejam, aos montes, criados. Sobre este assunto, inclusive, o Tecmundo j&aacute; publicou diversos artigos (leia alguns deles <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca.asp?q=profiss%C3%B5es+futuro&amp;go=" target="_blank">clicando aqui</a>). Mas o que poder&aacute;, de fato, nos conduzir de forma s&oacute;bria por estes incertos caminhos?
Programadores de DNA, gestores de big data, coordenadores de redes sociais e fazendeiros automatizados s&atilde;o algumas das sugest&otilde;es feitas por grande parte dos analistas de tend&ecirc;ncias de mercado &ndash; que sempre ousam prever, tamb&eacute;m, o pr&oacute;ximo passo que as novas tecnologias dever&atilde;o dar. Podemos, contudo, fazer ao menos uma aposta e acreditar duramente no seguinte: nem s&oacute; de uma &ldquo;forma&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica superespecializada&rdquo; os empregos do amanh&atilde; v&atilde;o se valer.
Isto &eacute;, parece que o casamento entre &ldquo;ci&ecirc;ncia e arte&rdquo; dever&aacute; ser a grande fonte de inspira&ccedil;&atilde;o aos aspirantes &agrave;s profiss&otilde;es dos pr&oacute;ximos, diga-se l&aacute;, 10 anos. De acordo com o designer gr&aacute;fico, educador, especialista em tecnologia e norte-americano John Maeda, ao menos tr&ecirc;s quesitos dever&atilde;o ser atendidos por aqueles que desejam conquistar espa&ccedil;o n&atilde;o apenas no cen&aacute;rio empregat&iacute;cio do futuro; hoje, cada vez mais empresas se mostram interessadas pelas pot&ecirc;ncias criativas das pessoas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/5129692651810578.jpg" alt="" />Criatividade e t&eacute;cnica formam o par perfeito aos olhos dos empregadores. (Fonte da imagem: <a href="http://www.google.com.br/url?sa=i&amp;source=images&amp;cd=&amp;cad=rja&amp;docid=e7jWTurTRVIDdM&amp;tbnid=4F4DBl8NjGIxNM:&amp;ved=0CAcQjB0wADgb&amp;url=http%3A%2F%2Fopen.nasa.gov%2Fblog%2F2011%2F07%2F28%2Fworking-outside-the-box-at-johnson-space-center-a-cross-post-from-ask-magazine%2F&amp;ei=rLA5UrPpApS-9QSttIG4CQ&amp;psig=AFQjCNF79eOcEpL85-T6ZyznRG1lmrjKFw&amp;ust=1379598892103481" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Open.Nasa</a>)
Em resumo, Maeda afirma que, ao olharmos a lideran&ccedil;a criativa atualmente, algumas caracter&iacute;sticas importantes mostram-se patentes:
<ol>
<li>&Eacute; preciso liderar por meio da inova&ccedil;&atilde;o &ndash; e n&atilde;o a partir do medo ou em fun&ccedil;&atilde;o de um superior hier&aacute;rquico qualquer;</li>
<li>Uma estrutura em rede (horizontal, podemos assim pensar) dever&aacute; ocupar o lugar das cl&aacute;ssicas e r&iacute;gidas hierarquias; e</li>
<li>Experimenta&ccedil;&atilde;o e intera&ccedil;&atilde;o entre pontos aparentemente contr&aacute;rios dever&atilde;o conduzir o &ldquo;problema&rdquo; a uma solu&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica.</li>
</ol>
Os pontos levantados por Maeda merecem mais algumas linhas de aten&ccedil;&atilde;o. Conforme explica o tamb&eacute;m palestrante, &ldquo;l&iacute;deres criativos atuam menos de uma forma de cima para baixo, pois a tecnologia permite que o fluxo de informa&ccedil;&otilde;es entre os canais se d&ecirc; mais facilmente, de modo mais org&acirc;nico&rdquo;.
<h2>Extrair o &oacute;bvio e acrescentar o significativo</h2>
E se, na realidade, as profiss&otilde;es j&aacute; consolidadas no mercado passassem apenas por um tipo de atualiza&ccedil;&atilde;o? Pois como explica Francisco Saboya, diretor-presidente do Porto Digital, a necessidade por expans&atilde;o surgiu de modo espont&acirc;neo. &ldquo;Come&ccedil;amos a sentir a necessidade de expandir o que fizemos com o setor de Tecnologia da Informa&ccedil;&atilde;o e da Comunica&ccedil;&atilde;o e acreditamos que a economia criativa (...) tem forte sinergia com o que j&aacute; fazemos&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/5129692651810591.jpg" alt="" />A tecnologia a favor da inova&ccedil;&atilde;o. (Fonte da imagem: <a href="http://www.google.com.br/url?sa=i&amp;source=images&amp;cd=&amp;cad=rja&amp;docid=deVhuzqgAuUtGM&amp;tbnid=ZGU2HxrzQCoJoM:&amp;ved=0CAcQjB0wADgZ&amp;url=http%3A%2F%2Fwww.electropowersystems.com%2Fworking-to-build-a-green-future%2F&amp;ei=C7A5Uo3aIIjm9ASi-oDgAQ&amp;psig=AFQjCNHY9YpSdimL_YxFQzxnVuG-Ae6Obw&amp;ust=1379598731572792" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Electropowersystems</a>)
Significa dizer que os dois lados desta moeda precisam estar devidamente polidos. &ldquo;De um lado, os criativos t&ecirc;m dificuldade para lidar com a frieza dos n&uacute;meros, do outro, a economia tradicional n&atilde;o suporta o que considera amadorismo em gest&atilde;o. Os dois lados n&atilde;o dialogam e os neg&oacute;cios travam na largada&rdquo;, comenta ainda Saboya, respons&aacute;vel por gerir o polo Portom&iacute;dia (est&uacute;dio que participou, por exemplo, das finaliza&ccedil;&otilde;es de produ&ccedil;&otilde;es como &rdquo;Hotel Transilv&acirc;nia&rdquo;, &ldquo;A Inven&ccedil;&atilde;o de Hugo Cabret&rdquo; e &ldquo;O Discurso do Rei&rdquo;).
<h2>O amanh&atilde; j&aacute; existe</h2>
Voc&ecirc; certamente j&aacute; ouvir falar no big data. Esse sistema de an&aacute;lise de comportamento de consumidores em ambiente online, que leva em conta os registros de cada usu&aacute;rio feitos em redes sociais ou sites de buscas, tem se configurado como foco das empresas antenadas em tecnologia. &ldquo;Agora existe uma emerg&ecirc;ncia para utilizarmos ferramentas que ajudem as marcas a entender que s&atilde;o os consumidores e quais s&atilde;o seus interesses&rdquo;, esclarece Abal Reis, presidente da Ag&ecirc;ncia Click.
<h2>As profiss&otilde;es do futuro</h2>
E em quais setores o &ldquo;tecn&oacute;logo criativo&rdquo; poder&aacute; atuar? Confira algumas das profiss&otilde;es que dever&atilde;o estar em alta nos pr&oacute;ximos anos a seguir:
<ul>
<li>Coordenador de projetos para web e redes sociais</li>
</ul>
Se voc&ecirc; gosta de navegar por redes sociais e &eacute; capaz de notar determinadas tend&ecirc;ncias em ambiente online, projetar estrat&eacute;gias de publicidade ou at&eacute; mesmo administrar redes sociais de empresas s&atilde;o fun&ccedil;&otilde;es que devem certamente estar dentre o seu leque de escolhas;
<ul>
<li>Especialista em big data</li>
</ul>
Estima-se que, em dois dias, a humanidade produz cerca de cinco exabytes de informa&ccedil;&atilde;o. Mas quem ficaria respons&aacute;vel por catalogar estes dados? Ao analisar o comportamento dos internautas, proje&ccedil;&otilde;es podem ser feitas &ndash; &eacute; a&iacute; que o especialista em big data pode trabalhar;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/5129692651811049.png" alt="" width="587" height="405" />Analisar fluxos de dados &eacute; uma das tarefas que dever&aacute; ser aprimorada. (Fonte da imagem: <a href="http://www.google.com.br/url?sa=i&amp;source=images&amp;cd=&amp;cad=rja&amp;docid=4_loJMCPthD8QM&amp;tbnid=9tVLwfq--5K9OM:&amp;ved=0CAcQjB0wAA&amp;url=http%3A%2F%2Fgigaom.com%2F2010%2F11%2F03%2Fthe-future-of-work-10-ways-that-the-world-of-work-will-change-in-the-2010s%2F&amp;ei=ALA5UqezFJOO9ASl_IGQBQ&amp;psig=AFQjCNENzaETIQooFvp97oQNzCOXl6eIjg&amp;ust=1379598720383564" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gigaom</a>)
<ul>
<li>Diretores de cria&ccedil;&atilde;o</li>
</ul>
Ci&ecirc;ncia e arte realmente t&ecirc;m formado um belo par aos olhos dos empres&aacute;rios. Dessa forma, cada vez mais investimentos no setor de inova&ccedil;&atilde;o das empresas t&ecirc;m sido feitos;
<ul>
<li>Designers</li>
</ul>
Sim. Esta profiss&atilde;o j&aacute; existe. Mas uma atualiza&ccedil;&atilde;o de tarefas pode estar prestes a ser feita. Que tal, assim, ser capaz de processar informa&ccedil;&otilde;es, condens&aacute;-las de forma leg&iacute;vel e criar, assim, produtos cada vez mais funcionais e menos polu&iacute;dos?
<ul>
<li>Lecione em salas de aula virtuais</li>
</ul>
O crescimento do Ensino &agrave; Dist&acirc;ncia (EAD) tem sido exponencial &ndash; e ter como quadro negro a tela de um computador &eacute; um fen&ocirc;meno com grandes chances de universaliza&ccedil;&atilde;o.
<h2>Carreiras em ascens&atilde;o</h2>
Sabemos, tamb&eacute;m, que alguns dos cargos que ser&atilde;o mencionados a seguir j&aacute; s&atilde;o exercidos. Mas &eacute; importante fazer nova refer&ecirc;ncia a eles &ndash; uma vez que as tais profiss&otilde;es vislumbram, hoje, um cen&aacute;rio bastante promissor:
<ul>
<li>Administradores de Comunidades Virtuais</li>
<li>Engenheiros de Rede;</li>
<li>Gestor de Seguran&ccedil;a na Internet;</li>
<li>Consultor de Carreiras;</li>
<li>Coordenadores de Atividades de Lazer e Entretenimento;</li>
<li>Designer e Planejador de Games;</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/5129692651811226.jpg" alt="" />Formas alternativas de trabalho ser&atilde;o incorporadas. (Fonte da imagem: <a href="http://www.google.com.br/url?sa=i&amp;source=images&amp;cd=&amp;cad=rja&amp;docid=5c26tN2UCGOLjM&amp;tbnid=lKa4qRC-11Lq4M:&amp;ved=0CAcQjB0wAA&amp;url=http%3A%2F%2Ftraining-course-material.com%2Findex.php%3Ftitle%3DNobleProg_Franchise%26action%3Dslide&amp;ei=mbA5Ury4E4mA8gSNsYH4AQ&amp;psig=AFQjCNG78HV0DPBIumXv7SUoe69kpv0pNQ&amp;ust=1379598873369857" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Training-course-material</a>)
<ul>
<li>Gestor de Patroc&iacute;nios;</li>
<li>Gestor de Empresas do Terceiro Setor;</li>
<li>Especialista na preserva&ccedil;&atilde;o do Meio Ambiente;</li>
<li>Engenharia Gen&eacute;tica;</li>
<li>Gerentes de Terceiriza&ccedil;&atilde;o;</li>
<li>Gestor de Rela&ccedil;&otilde;es com o Cliente; e</li>
<li>Tecn&oacute;logo em Criogenia.</li>
</ul>
....
N&atilde;o que forma&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas e cursos de especializa&ccedil;&atilde;o ser&atilde;o, no futuro, o &uacute;ltimo dos quesitos avaliados pelos empregadores. Entretanto, parece razo&aacute;vel considerar as observa&ccedil;&otilde;es feitas por Maeda e conscientizar-se, assim, de que a constru&ccedil;&atilde;o de um curr&iacute;culo impec&aacute;vel n&atilde;o &eacute; (j&aacute; nos dias de hoje!) o que pretende determinar o sucesso de um ou de outro trabalhador. A capacidade de gerir atividades de forma eficaz e criativa &eacute; o ponto que mais tem se destacado quando se pensa em &ldquo;empreendimento e empreendedores do futuro&rdquo;.

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Qual é o perfil do profissional do futuro?

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Imagem de Incrível: bactérias e células podem ser o futuro da indústria no site TecMundo

De acordo com cientistas, os micro-organismos devem ser utilizados para a criação de diferentes tipos de estruturas

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/64637877517181941.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Inhabitat</a>)
H&aacute; quem imagine que o futuro das ind&uacute;strias e f&aacute;bricas em geral seja utilizar for&ccedil;as cada vez maiores para atingir os seus objetivos &mdash; como pequenas rea&ccedil;&otilde;es at&ocirc;micas, por exemplo. No entanto, de acordo com alguns estudiosos, &eacute; bem poss&iacute;vel que as bact&eacute;rias fa&ccedil;am parte de uma esp&eacute;cie de revolu&ccedil;&atilde;o biol&oacute;gica.
Como explica o professor da Universidade de Columbia, David Benjamin, h&aacute; diversos projetos que trabalhar com a manipula&ccedil;&atilde;o de diferentes c&eacute;lulas e bact&eacute;rias com o objetivo de construir produtos em geral &mdash; inclusive o dele, que se chama <a href="http://www.thelivingnewyork.com/" target="_blank">The Living Thing</a>. Dessa maneira, h&aacute; grandes chances de que a ind&uacute;stria do futuro trabalhe com &ldquo;seres vivos&rdquo; no seu meio de produ&ccedil;&atilde;o.
<h2>Mais perto do que parece...</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/64637877517181740.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Inhabitat</a>)
De acordo com o que foi dito por Benjamin, a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; relativamente simples de ser explicada: os cientistas desenvolvem par&acirc;metros, que s&atilde;o passados para os computadores. Por sua vez, as m&aacute;quinas t&ecirc;m o papel de guiar o crescimento e atividade de c&eacute;lulas e micro-organismos, sendo que j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel criar uma esp&eacute;cie de folha de c&eacute;lulas, como voc&ecirc; pode conferir acima.
Levando em considera&ccedil;&atilde;o a maneira como a ci&ecirc;ncia tem evolu&iacute;do nos &uacute;ltimos tempos, o professor acredita que esse tipo de t&eacute;cnica pode chegar efetivamente &agrave;s f&aacute;bricas em at&eacute; 10 anos. Enquanto isso, ele e seus parceiros est&atilde;o trabalhando com c&eacute;lulas de xilema para criar tubos para o transporte de &aacute;gua.
<h2>Efeito &ldquo;b&ocirc;nus&rdquo;</h2>
Al&eacute;m de tudo isso, quando o trabalho com micro-organismos chegar de fato &agrave; ind&uacute;stria, o que &eacute; conhecido como &ldquo;economia da glicose&rdquo; talvez possa se tornar realidade. Como o termo j&aacute; deixa indicado, toda a sociedade poderia abrir m&atilde;o da sua depend&ecirc;ncia do petr&oacute;leo como fonte de energia e focar seus esfor&ccedil;os na glicose &mdash; o que geraria diversos benef&iacute;cios, como uma menor agress&atilde;o ao meio ambiente.

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Incrível: bactérias e células podem ser o futuro da indústria

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Imagem de Músculo artificial é capaz de erguer 80 vezes o seu próprio peso no site TecMundo

Novidade pode acabar resultando em robôs surpreendentemente fortes, facilitando o trabalho na indústria, por exemplo.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/1183248966151516.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Engadget</a>)
Quem &eacute; f&atilde; de hist&oacute;rias de fic&ccedil;&atilde;o &mdash; seja de quadrinhos, livros ou filmes &mdash; certamente conhece personagens muito fortes, como o cl&aacute;ssico Super-Homem e o gigante Hulk. Na vida real, poderes como esse est&atilde;o longe de ser realidade, mas uma equipe de estudiosos pode fazer com que rob&ocirc;s tenham uma for&ccedil;a espantosa.
N&oacute;s estamos falando de cientistas da &aacute;rea de engenharia da Universidade Nacional de Cingapura (conhecida pela sigla NUS, em ingl&ecirc;s), que s&atilde;o os respons&aacute;veis pela cria&ccedil;&atilde;o de um m&uacute;sculo artificial capaz de levantar at&eacute; 80 vezes o seu pr&oacute;prio peso &mdash; taxa considerada enorme, mesmo se tratando de um sistema artificial.
Para que isso fosse poss&iacute;vel, os respons&aacute;veis pelo projeto utilizaram pol&iacute;meros capazes de se esticar para um tamanho que &eacute; at&eacute; 10 vezes maior do que o seu original. Explicando de maneira breve, isso permite que os m&uacute;sculos de laborat&oacute;rio possam &ldquo;fazer&rdquo; bem mais for&ccedil;a do que as cria&ccedil;&otilde;es atuais ou do que seres humanos.
<h2>Sim, &eacute; muito (muito) &uacute;til</h2>
Essa novidade pode ser aplicada em rob&ocirc;s de diferentes tipos de intelig&ecirc;ncia para que eles consigam atuar em atividades bra&ccedil;ais imposs&iacute;veis para os humanos, como em ramos variados da ind&uacute;stria. As possibilidades s&atilde;o t&atilde;o grandes e ben&eacute;ficas que o principal respons&aacute;vel pelo projeto, o Doutor Koh, foi indicado para ganhar um pr&ecirc;mio na terceira Conven&ccedil;&atilde;o Internacional de Eletromec&acirc;nica, que acontece este ano.
Al&eacute;m de tudo isso, por conta da for&ccedil;a feita pelos m&uacute;sculos, os rob&ocirc;s que utilizarem a novidade v&atilde;o poder aproveitar essse benef&iacute;cio e contar com um sistema de eletricidade autossuficiente. Isso quer dizer que as m&aacute;quinas podem dispensar a alimenta&ccedil;&atilde;o por tomadas ou baterias recarregaveis, tornando a sua utiliza&ccedil;&atilde;o bastante pr&aacute;tica em um futuro bem pr&oacute;ximo.
Bacana, n&atilde;o &eacute;?

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Músculo artificial é capaz de erguer 80 vezes o seu próprio peso

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Imagem de Já pensou em desbloquear as senhas de smartphones com o batimento cardíaco? no site TecMundo

A pulseira cardíaca Nymi é capaz de destravar as senhas de celulares e tablets e abrir as portas de carros com base nos batimentos do seu coração.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/44127415178.png" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.bionym.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bionym</a>)
N&oacute;s possu&iacute;mos tantas senhas para os diferentes servi&ccedil;os que utilizamos que &agrave;s vezes &eacute; complicado se lembrar com facilidade dos c&oacute;digos de todas as nossas contas. Pensando nisso, a empresa canadense <a href="http://www.bionym.com/" target="_blank">Bionym</a>, de Toronto, criou um produto bastante peculiar e, de certo modo, inovador.
Trata-se da pulseira card&iacute;aca Nymi, capaz de confirmar a identidade da pessoa pelos seus batimentos card&iacute;acos. Desde 1960, j&aacute; sabemos que os picos das frequ&ecirc;ncias card&iacute;acas variam conforme os indiv&iacute;duos, gra&ccedil;as &agrave;s varia&ccedil;&otilde;es de formato e de tamanho presentes no cora&ccedil;&atilde;o de cada um. A Nymi consegue comunicar esse c&oacute;digo &uacute;nico atrav&eacute;s de sensores de eletrocardiograma, autenticando desse modo o acesso aos mais variados aparelhos.
<h2>Sensor com base nos batimentos card&iacute;acos</h2>
As pessoas registram a sua frequ&ecirc;ncia card&iacute;aca tocando no sensor acoplado no topo da Nymi com uma das m&atilde;os; o aparelho automaticamente grava a assinatura-padr&atilde;o de eletrocardiograma do indiv&iacute;duo. Depois disso, a pulseira s&oacute; responder&aacute; aos batimentos dessa pessoa. O acess&oacute;rio poder&aacute; desbloquear as senhas de smartphones, tablets e destravar carros (!) somente com o batimento card&iacute;aco do dono. A autentica&ccedil;&atilde;o e a libera&ccedil;&atilde;o das senhas ocorre via sinal Bluetooth &ndash; um app oficial da Bionym deve ser previamente instalado nos dispositivos.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/T9ZnEx_SaBc" width="420" height="315" frameborder="0"></iframe>
Esse m&eacute;todo de reconhecimento &eacute; capaz de identificar as pessoas de um jeito mais eficiente, j&aacute; que os elementos biom&eacute;tricos (como &iacute;ris, digitais e padr&otilde;es faciais) s&atilde;o externos e podem ser burlados de modo mais f&aacute;cil. Karl Martin, executivo-chefe da Bionym, disse que o acess&oacute;rio pode descomplicar a vida de muitas pessoas, j&aacute; que as senhas n&atilde;o precisar&atilde;o mais ser digitadas constantemente. Quando a Nymi &eacute; removida, os aparelhos conectados &agrave; pulseira s&atilde;o automaticamente bloqueados.
<h2>Um futuro promissor</h2>
"Ter um &uacute;nico tra&ccedil;o biom&eacute;trico destravando m&uacute;ltiplos aparelhos com base no reconhecimento de uma pessoa &eacute; uma aplica&ccedil;&atilde;o fascinante e que pode ser utilizada em muitos cen&aacute;rios diferentes, desde que esse tra&ccedil;o biom&eacute;trico seja confi&aacute;vel", disse Arun Ross, da Michigan State University. Aos que acham que a pulseira pode falhar quando os batimentos card&iacute;acos oscilarem, seja por estresse ou por exerc&iacute;cios, Karl Martin diz: "O sistema tolera varia&ccedil;&otilde;es regulares. N&atilde;o requer que seus batimentos sejam sempre os iguais".
Entretanto, para que a Nymi funcione adequadamente, &eacute; necess&aacute;rio que diferentes sistemas sejam compat&iacute;veis com o aparelho &ndash; algo que a Bionym j&aacute; est&aacute; trabalhando com os seus parceiros comerciais.&nbsp;Atualmente, a pulseira est&aacute; somente nas m&atilde;os de desenvolvedores e chegar&aacute; ao mercado no primeiro semestre de 2014.&nbsp;
A Nymi custar&aacute; menos de US$ 100 e ser&aacute; compat&iacute;vel, inicialmente, com aparelhos com iOS, Android, Windows e Mac OS X. Voc&ecirc; poder&aacute; fazer a pr&eacute;-venda da Nymi no site oficial do desenvolvedor, clicando <a href="http://www.bionym.com/" target="_blank">aqui</a>.

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Já pensou em desbloquear as senhas de smartphones com o batimento cardíaco?

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Imagem de Cientistas usaram cérebro de uma pessoa para controlar corpo de outra no site TecMundo

Experiência aconteceu com a utilização de um jogo em que um dos voluntários deveria imaginar que estava atirando contra alvos.

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Cientistas usaram cérebro de uma pessoa para controlar corpo de outra

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Imagem de 5 tecnologias robóticas inspiradas totalmente na natureza no site TecMundo

Conheça algumas tecnologias que surgiram da observação da fauna e flora.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/8/materias/7628984941412105.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.bostondynamics.com/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Boston Dynamics</a>)Diversas tecnologias do nosso dia a dia foram inspiradas na natureza. A observa&ccedil;&atilde;o de flores, &aacute;rvores, folhas e, principalmente, animais e insetos deu fruto a objetos importantes que utilizamos, como o avi&atilde;o.Este estudo recebe o nome de biomim&eacute;tica. O objetivo &eacute; observar estruturas biol&oacute;gicas para aprender o funcionamento dos seres na natureza e assim utilizar suas estrat&eacute;gias e solu&ccedil;&otilde;es em diferentes dom&iacute;nios da ci&ecirc;ncia.Desconstruindo a palavra, &eacute; poss&iacute;vel entender com ainda mais clareza o que esta &aacute;rea da ci&ecirc;ncia prop&otilde;e, afinal, b&iacute;os vem do grego e significa vida e m&iacute;mesis, tamb&eacute;m do grego, significa imita&ccedil;&atilde;o. Ou seja: a imita&ccedil;&atilde;o da natureza nos permite recriar designs adaptados, desenvolvendo com diferentes materiais o que observamos na fauna e na flora.A biomim&eacute;tica tem tr&ecirc;s princ&iacute;pios b&aacute;sicos. O primeiro &eacute; a forma natural, ou seja, observar como as coisas s&atilde;o e reproduzi-las. O segundo &eacute; o processo natural, de como as coisas s&atilde;o feitas. E o terceiro &eacute; o ecossistema natural, para observar quais s&atilde;o as implica&ccedil;&otilde;es e consequ&ecirc;ncias de cada item no meio-ambiente.Neste artigo, trataremos mais especificamente de constru&ccedil;&otilde;es rob&oacute;ticas inspiradas na movimenta&ccedil;&atilde;o de animais e insetos e criadas para as mais diversas fun&ccedil;&otilde;es.<h2>1. Salamandra Robotica II</h2><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/g9Y21XuyMbM?version=3&hl=en_US" width="560"></iframe>Um rob&ocirc; que imita uma salamandra e &eacute; capaz de nadar e caminhar por diferentes superf&iacute;cies: esta &eacute; a Salamandra Robotica II. Ela j&aacute; est&aacute; em seu segundo prot&oacute;tipo, mais r&aacute;pido e eficiente que o antecessor, e &eacute; um rob&ocirc; anf&iacute;bio, com pernas dobr&aacute;veis, que nada, rasteja e caminha. Cada m&oacute;dulo &eacute; autossuficiente, podendo trabalhar de forma independente.A ferramenta foi desenvolvida para atender a dois prop&oacute;sitos. O primeiro &eacute; estudar a coluna vertebral dos animais e o modo como ela se move. O segundo &eacute; ampliar o conhecimento e as pesquisas em rob&ocirc;s anf&iacute;bios, que poderiam ser utilizados para tarefas de inspe&ccedil;&atilde;o e miss&otilde;es de busca e resgate &mdash; depois de terremotos, deslizamentos de terra e tsunamis, por exemplo.<h2>2. Morcego rob&ocirc; da Universidade Brown</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/8/materias/76289849414121113.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://news.brown.edu/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Brown University</a>)Pesquisadores da universidade norte-americana Brown est&atilde;o trabalhando na reprodu&ccedil;&atilde;o do voo de morcegos. A ideia aqui &eacute; investigar e estabelecer as diferen&ccedil;as entre o voo desses animais e o voo de aves em geral, pois a estrutura dos morcegos e suas asas s&atilde;o muito peculiares.Os pesquisadores n&atilde;o desenvolveram uma criatura que voa, ainda, mas, sim, um prot&oacute;tipo capaz de reproduzir exatamente o movimento da asa do morcego. Esses estudos t&ecirc;m como objetivo verificar a efici&ecirc;ncia da avia&ccedil;&atilde;o em geral, bem como desenvolver pequenos objetos capazes de voar com a maior precis&atilde;o poss&iacute;vel &mdash; assim como as membranas das asas do morcego permitem voos com superprecis&atilde;o&mdash;, que podem receber c&acirc;meras e servir como ajuda para inspecionar pr&eacute;dios e estruturas para os mais variados prop&oacute;sitos.<h2>3. Sistema de propuls&atilde;o inspirado em polvos</h2>Outra tecnologia interessante que surgiu da observa&ccedil;&atilde;o de animais &eacute; o sistema de propuls&atilde;o na &aacute;gua inspirado em polvos. Ela est&aacute; sendo desenvolvida no Instituto de Engenharia e Manufatura Fraunhofer, na Alemanha.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/8/materias/76289849414121159.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.fraunhofer.de/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Fraunhofer</a>)A ideia &eacute; trabalhar a partir da rajada de &aacute;gua que o animal solta quando pressente que o perigo est&aacute; por perto, podendo, assim, se afastar rapidamente. O projeto est&aacute; sendo aplicado em barcos e submarinos, com equipamentos simples que podem ser produzidos a partir de impressoras tridimensionais. Isso representa um material de baixo custo e boa efici&ecirc;ncia.O projeto tem quatro esferas de pl&aacute;stico flex&iacute;veis com um pist&atilde;o hidr&aacute;ulico dentro. Quando se encherem de &aacute;gua, as esferas v&atilde;o colidir, acionando o gatilho para expelir o l&iacute;quido e criar a propuls&atilde;o. Al&eacute;m de ser um equipamento barato, este sistema tamb&eacute;m garante que a conviv&ecirc;ncia de barcos e submarinos seja segura com os animais marinhos, j&aacute; que temos apenas uma explos&atilde;o de &aacute;gua, sem combust&iacute;veis ou m&aacute;quinas que oferecem perigo.<h2>4. NAV (Nano Air Vehicle)</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/8/materias/76289849414121258.png" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.darpa.mil/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/DARPA</a>)Em livre tradu&ccedil;&atilde;o, NAV pode ser entendido como Nanove&iacute;culo A&eacute;reo, e este &eacute; um programa que desenvolve um sistema de navega&ccedil;&atilde;o a&eacute;rea r&aacute;pido, muito pequeno e superleve &mdash; tendo menos de 15 cent&iacute;metros e pesando menos de 20 gramas &mdash; inspirado em p&aacute;ssaros beija-flor.Seu prop&oacute;sito, assim como o da salamandra e do morcego, tamb&eacute;m &eacute; criar um objeto de explora&ccedil;&atilde;o que possa ser muito pequeno e adentrar diferentes ambientes sem a necessidade de um humano a bordo. O drone est&aacute; sendo desenvolvido a partir da observa&ccedil;&atilde;o de p&aacute;ssaros, com a cria&ccedil;&atilde;o de diversos v&iacute;deos em superc&acirc;mera lenta, e leva os princ&iacute;pios da aerodin&acirc;mica e da convers&atilde;o de for&ccedil;a para criar um objeto que possa sobrevoar ambientes complexos e se comunicar a grandes dist&acirc;ncias.<h2 style="text-align: left;">5. BigDog</h2><h2 style="text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/W1czBcnX1Ww?version=3&hl=en_US" width="560"></iframe></h2>Um dos projetos mais famosos nessa &aacute;rea &eacute; o BigDog, um rob&ocirc; quadr&uacute;pede desenvolvido a partir do ano de 2005 pela empresa de engenharia e rob&oacute;tica Boston Dynamics. Ele &eacute; capaz de andar sobre os mais variados tipos de terreno, mesmo que sejam irregulares. Al&eacute;m disso, corre, escala e carrega itens pesados.O rob&ocirc; tem aproximadamente 90 cm de comprimento, 76 cm de altura e pesa mais de 100 kg. A estrutura &eacute; muito forte e capaz de se manter mesmo sob adversidades. No v&iacute;deo de exibi&ccedil;&atilde;o acima &eacute; poss&iacute;vel ver que o BigDog leva um chute e mesmo assim continua de p&eacute;.Sua estrutura e sua movimenta&ccedil;&atilde;o s&atilde;o muito semelhantes &agrave;s de animais como cachorros. Essas tecnologias s&atilde;o capazes de correr mais de 6 km/h e carregar at&eacute; 150 kg de peso, podendo escalar em uma inclina&ccedil;&atilde;o de at&eacute; 35 graus. O rob&ocirc; tem diversos sensores de movimento que enviam informa&ccedil;&otilde;es para um computador embutido no mecanismo e, por isso, &eacute; capaz de responder &agrave;s mais diferentes situa&ccedil;&otilde;es.&nbsp;

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5 tecnologias robóticas inspiradas totalmente na natureza

Imagem de Cientistas construíram mini rim com impressora 3D no site TecMundo

Apesar do seu tamanho, a novidade tem grandes chances de um dia ser utilizada pela medicina.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/8/materias/12596878413185053.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Digg</a>)
Com o come&ccedil;o da populariza&ccedil;&atilde;o das impressoras 3D, espera-se que no futuro grandes obst&aacute;culos possam ser superados com esses aparelhos &mdash; e os transplantes de &oacute;rg&atilde;os s&atilde;o umas dessas barreiras. &Eacute; l&oacute;gico que esse objetivo ainda est&aacute; distante de ser conclu&iacute;do, mas algumas pesquisas j&aacute; mostraram resultados positivos.
Uma delas foi conduzida por um grupo de cientistas da Universidade de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia de Huazhong, na China. Neste caso, eles conseguiram produzir um rim em miniatura que est&aacute; realmente vivo &mdash; e isso quer dizer que, feitas as altera&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias, h&aacute; grandes chances de que a novidade seja utilizada pela medicina.
Para que essa proeza fosse poss&iacute;vel, foi necess&aacute;rio cultivar c&eacute;lulas de rins vivos em um grande volume e mistur&aacute;-las com hidrogel e &aacute;gua. Dessa maneira, eles conseguiram criar uma esp&eacute;cie de gel que serve como o material que vai ser utilizado pela impressora de tr&ecirc;s dimens&otilde;es para construir o pequeno rim.
<h2>Projeto bastante promissor!</h2>
Contudo, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel utilizar impressoras 3D convencionais, j&aacute; que o &oacute;rg&atilde;o precisa ser constru&iacute;do de maneira que haja espa&ccedil;o para que as veias possam crescer &mdash; caracter&iacute;stica important&iacute;ssima para que o rim realmente possa &ldquo;viver&rdquo;. Tudo isso resultou em um processo de trabalho muito delicado, mas que alcan&ccedil;ou o sucesso.
Al&eacute;m de contar com c&eacute;lulas vivas, o mini rim &eacute; capaz de trabalhar exatamente da mesma maneira do que os &oacute;rg&atilde;os &ldquo;normais&rdquo;, conseguindo metabolizar, secretar flu&iacute;dos e eliminar toxinas. Com isso, em um futuro n&atilde;o muito distante, &eacute; muito prov&aacute;vel que algumas pessoas consigam trocar seus rins org&acirc;nicos por aqueles feitos em impressoras 3D. Bacana, n&atilde;o &eacute;?

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Cientistas construíram mini rim com impressora 3D

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Imagem de Bill Gates e Peter Thiel também estão investindo em carne sintética no site TecMundo

Apesar de terem objetivos parecidos, os projetos dos dois bilionários são bem diferentes.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/8/materias/5610601597113158.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Microsoft</a>)
Nesta ter&ccedil;a-feira (06), o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/42864-sergey-brin-e-um-dos-investidores-por-tras-do-hamburguer-sintetico.htm" target="_blank">Tecmundo noticiou que Sergey Brin</a> &eacute; um dos investidores por tr&aacute;s do primeiro hamb&uacute;rguer artificial. Al&eacute;m de ser um &oacute;timo avan&ccedil;o tecnol&oacute;gico, a carne de laborat&oacute;rio &eacute; um grande auxiliar na luta pelos dos direitos dos animais e tamb&eacute;m pode ser uma das solu&ccedil;&otilde;es para acabar com a fome no mundo.
Acontece que o co-fundador da Google n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico bilion&aacute;rio que est&aacute; investindo neste tipo de alimento. De acordo com fontes internacionais, Bill Gates e Peter Thiel &mdash; co-fundadores da Microsoft e PayPal, respectivamente &mdash; tamb&eacute;m est&atilde;o interessados em criar um tipo de carne sint&eacute;tica e est&atilde;o gastando o pr&oacute;prio dinheiro para que isso aconte&ccedil;a.
No caso de Gates, o projeto consiste em fabricar carne utilizando plantas, sendo que a respons&aacute;vel direta por essa empreitada &eacute; a startup Hampton Creek Foods. Enquanto isso, Thiel est&aacute; investindo na companhia Modern Meadow, que tenta criar um tipo de carne artificial a partir de c&eacute;lulas animais &mdash; ou seja, sem precisar mat&aacute;-los.
E a&iacute;, se os investimentos destes dois bilion&aacute;rios derem certo, qual vai ser a alternativa que voc&ecirc; vai querer experimentar primeiro? &Eacute; claro que, para responder, basta deixar um coment&aacute;rio explicando qual &eacute; a sua opini&atilde;o.

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Bill Gates e Peter Thiel também estão investindo em carne sintética

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Dançarina erótica e herdeiro Russo, este é "ANORA": um conto de fadas destinado ao fracasso

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