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Imagem de A BGS 2018 chega ao fim com a promessa de aprendizado e muitas novidades no voxel

Entre acertos e alguns ajustes necessários, a edição deste ano reforça a grandiosidade e a importância da feira

Realizada entre os dias 10 e 14 de outubro, a Brasil Game Show 2018 cumpriu a promessa de entregar aos f&atilde;s de jogos eletr&ocirc;nicos a experi&ecirc;ncia mais completa da Am&eacute;rica Latina. Reunindo expositores, influenciadores, m&iacute;dia especializada e lojistas, o evento foi uma verdadeira comemora&ccedil;&atilde;o desse hobby e permitiu que muitas pessoas chegassem perto de seus &iacute;dolos e encontrassem seus amigos.
Durante a coletiva de encerramento do evento, o idealizador e principal nome por tr&aacute;s da feira, Marcelo Tavares, afirmou que a edi&ccedil;&atilde;o correspondeu &agrave;s suas expectativas. No entanto, ele reconhece que sempre h&aacute; espa&ccedil;o para melhorias e novas conquistas, dando a entender que a BGS 2019 ser&aacute; uma experi&ecirc;ncia ainda mais completa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/16/bgs-2018-16165819766289.jpg" alt="BGS 2018" />
Entre ajustes de estandes e do mapa do evento, Tavares garantiu que vai tentar trazer para a pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o um n&uacute;mero ainda maior de profissionais da ind&uacute;stria: e todos que apareceram este ano est&atilde;o convidados a repetir suas apari&ccedil;&otilde;es. Segundo ele, os desenvolvedores japoneses est&atilde;o bastante interessados em vir para o Brasil, especialmente depois da boa impress&atilde;o que deixamos em Hideo Kojima, que visitou o pa&iacute;s em 2017.
A organiza&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o divulgou o que podemos esperar, mas j&aacute; deu uma garantia: em 2019, vamos ter uma &aacute;rea espec&iacute;fica para quem curte a jogatina mobile, que s&oacute; cresce no Brasil. Questionado sobre a possibilidade de termos mais dias de evento, Tavares n&atilde;o descartou a possibilidade, mas afirmou que isso depende tanto da organiza&ccedil;&atilde;o quanto de exibidores e outros elementos.
<h2>Edi&ccedil;&atilde;o movimentada</h2>
Os n&uacute;meros oficiais da BGS 2018 ainda n&atilde;o foram divulgados, mas qualquer um que circulou pelos 5 dias de evento pode detectar que ela foi um grande sucesso de p&uacute;blico. Nos dias mais movimentados &mdash; a sexta e o s&aacute;bado &mdash;, era at&eacute; dif&iacute;cil circular pelos corredores nos hor&aacute;rios de pico, gra&ccedil;as a diversos YouTubers que disputavam o espa&ccedil;o.
Entre os elementos mais chamativos estava uma grande &aacute;rea dedicada aos PCs, que receberam finalmente a aten&ccedil;&atilde;o que mereciam. A Microsoft e a Sony ainda eram as empresas mais prestigiadas, mas a Nintendo tamb&eacute;m deu as caras e mostrou que pode voltar ao Brasil &mdash; enquanto o p&uacute;blico pode conferir itens oficiais e um concurso de cosplays patrocinado, a empresa tamb&eacute;m exibiu alguns games a portas fechados que o Voxel teve a chance de testar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/16/bgs-2018-16165957063290.jpg" alt="BGS 2018" />
O que fica cada vez mais claro &eacute; que a Brasil Game Show quer ser uma feira capaz de atender a todos os p&uacute;blicos, oferecendo atra&ccedil;&otilde;es para todo mundo. Para quem gosta de jogar muito, h&aacute; a chance de conferir v&aacute;rios games Triplo A (contanto que voc&ecirc; espere um pouco na fila) e indies, enquanto os f&atilde;s de YouTubers tem a chance de v&ecirc;-los de perto, conseguir um aut&oacute;grafo ou uma foto.
Da mesma forma, o evento tem espa&ccedil;o para fam&iacute;lias que querem descobrir o que h&aacute; de t&atilde;o bom no mundo dos games e para quem s&oacute; quer dar uma volta com os amigos, sem necessariamente ter um objetivo espec&iacute;fico. Tamb&eacute;m devo elogiar a evolu&ccedil;&atilde;o que a edi&ccedil;&atilde;o trouxe para as op&ccedil;&otilde;es de alimenta&ccedil;&atilde;o: embora ainda se foque muito em &ldquo;gordices&rdquo;, este ano ela apresentou uma &aacute;rea ampliada e bem-organizada que evitou longas filas e problemas em encontrar lugares para sentar.
Entre pequenos ajustes que se mostram necess&aacute;rios e grandes acertos, a BGS 2018 novamente refor&ccedil;a sua import&acirc;ncia
Entre pequenos ajustes que se mostram necess&aacute;rios e grandes acertos, a BGS 2018 novamente refor&ccedil;a sua import&acirc;ncia e mostra os motivos para ser t&atilde;o querida e esperada pelo p&uacute;blico brasileiro. Continue ligado aqui no Voxel para conferir v&aacute;rios conte&uacute;dos legais que surgiram durante a feira, que devem terminar de ser publicados nos pr&oacute;ximos dias.

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A BGS 2018 chega ao fim com a promessa de aprendizado e muitas novidades

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Imagem de Gravity Heroes traz muita diversão multiplayer; jogamos o game na BGS 2018 no voxel

O título da Studica Solution desafia a gravidade e promete uma ótima experiência para reuniões com amigos

Durante a BGS 2018, tivemos a oportunidade de conferir v&aacute;rios games, sejam eles produzidos por est&uacute;dios Triplo A ou por grupos de desenvolvedores que est&atilde;o dando seus primeiros passos. Entre os t&iacute;tulos independentes que mais chamaram a nossa aten&ccedil;&atilde;o estava Gravity Heroes, cujo espa&ccedil;o discreto n&atilde;o fazia justi&ccedil;a &agrave; qualidade do material apresentado por seus desenvolvedores.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/WiGPQ1sekn0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A vers&atilde;o apresentada ao p&uacute;blico era uma <a href="http://www.studicasolution.com.br/gravityheroes/" target="_blank">evolu&ccedil;&atilde;o clara do prot&oacute;tipo que voc&ecirc; pode jogar no seu navegador</a>, apresentando refinamentos tanto em sua interface quanto em seu controle. No controle de um aventureiro, voc&ecirc; tem que encarar diversas hordas de inimigos que podem surgir de literalmente qualquer canto da tela.
<h2>Brincando com a gravidade</h2>
O que diferencia Gravity Heroes de outros games de tiro cooperativo &eacute; a maneira como ele brinca com a gravidade. Voc&ecirc; at&eacute; pode dar pulos, mas &eacute; preciso manipular a gravidade para conseguir atingir seus inimigos, pegar novos itens e fugir de ataques das criaturas mec&acirc;nicas que podem tomar a tela em quest&atilde;o de segundos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/16/gravity-heroes-16162049510286.png" alt="Gravity Heroes" />
Mesmo contando com a ajuda de dois outros membros do Voxel, o game se mostrou bastante desafiador, mas n&atilde;o necessariamente injusto. A parte mais divertida &eacute; justamente a maneira diferente como o game nos faz pensar: ajustar o c&eacute;rebro para mudar a gravidade no momento certo n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil, mas exige um certo costume e pode fazer com que demore um pouco para voc&ecirc; ter o desempenho que espera.
Com um visual 2D simp&aacute;tico e controles que respondem muito bem, Gravity Heroes tem inspira&ccedil;&otilde;es em t&iacute;tulos como TowerFall, mas seria muito incorreto dizer que ele &eacute; uma mera imita&ccedil;&atilde;o. Segundo a desenvolvedora Studica Solution, a data de lan&ccedil;amento est&aacute; planejada para algum momento de 2019, inicialmente somente no PC &mdash; resta esperar que outras plataformas tamb&eacute;m recebam o t&iacute;tulo, que se mostrou como um excelente party game em sua breve demonstra&ccedil;&atilde;o.

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Gravity Heroes traz muita diversão multiplayer; jogamos o game na BGS 2018

Imagem de Jump Force é um game feito para fãs de cultura japonesa, diz executivo no voxel

Durante a BGS, conversamos com Denny Chiu, que falou mais detalhes de Jump Force

A&nbsp;<a href="http://www.voxel.com.br/brasil-game-show-2018/" target="_blank" title="Brasil Game Show 2018">Brasil Game Show 2018</a> chegou ao fim, mas ainda temos uma quantidade bem grande de material para mostrar do evento. Entre as nossas conversas, tivemos a chance de falar com Denny Chiu, o diretor de comunica&ccedil;&otilde;es da Bandai Namco, sobre <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/jump-force" target="_blank" title="Jump Force">Jump Force</a>.
Durante nosso bate-papo com ele, eu e o ilustre Victor Francesco conversamos bastante sobre as a&ccedil;&otilde;es de Jump Force no mundo, o novo jogo que combina personagens de anime de diferentes obras e d&eacute;cadas, e discutimos algumas caracter&iacute;sticas do game e outros detalhes do t&iacute;tulo de luta da desenvolvedora.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/MC7ibzetcsE?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
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<h2>Jump Force &eacute; um game para amantes da cultura japonesa</h2>
Jump Force n&atilde;o foi feito para eSports. Como Denny Chiu nos contou, a Bandai primeiro faz um jogo e depois v&ecirc; a recep&ccedil;&atilde;o da comunidade: caso ele seja bem-recebido como um jogo competitivo, ent&atilde;o h&aacute; o andamento para que entre na cena do eSports. Com Jump Force ser&aacute; a mesma coisa.
Mas de qualquer forma, dificilmente ele chegar&aacute; &agrave;s telonas da EVO ou ter&aacute; grandes campeonatos nacionais e mundiais, pois sua proposta &eacute; ter algo mais simples, mas extremamente divertido, que tem como objetivo celebrar os 50 anos da revista Shonen Jump.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/16/a-16160129462224.jpg" alt="A" />
Por causa desse &acirc;mbito de comemora&ccedil;&atilde;o, temos her&oacute;is e vil&otilde;es das mais variadas obras, como Dragon Ball, HunterxHunter, One Piece, Bleach e por a&iacute; vai. Apesar de ser focado em personagens da Shonen Jump, eles s&atilde;o t&atilde;o famosos que, no fim, o game &eacute; voltado para todos os amantes de cultura japonesa, segundo Denny Chiu.
Em outras palavras, a ideia n&atilde;o &eacute; criar algo extremamente competitivo, mec&acirc;nicas avan&ccedil;adas e gameplay que sirva de vitrine na EVO, &eacute; algo mais divertido, mais arcade. Mas da&iacute; vem o X da quest&atilde;o: como balancear tanta gente diferente na mesma tela?
<h2>Balanceando gera&ccedil;&otilde;es e g&ecirc;neros diferentes</h2>
Em Jump Force, temos personagens mais poderosos, como Goku, lutando contra figuras como Yugi, de Yu-Gi-Oh!, que gerou o famoso cardgame. E como pode os dois lutarem em p&eacute; de igualdade? A Bandai Namco tomou algumas a&ccedil;&otilde;es para que todas as estrelas coexistam de forma harmoniosa.
Antes de falar de n&iacute;vel de poder, que &eacute; a grande brincadeira aqui, &eacute; preciso que eles fiquem contextualizados sob uma mesma bandeira. E &eacute; justamente por isso que o jogo tem um cross-over do mundo dos animes com o mundo real e optou por um motor gr&aacute;fico que traga visuais mais fotorrealistas (no caso, a Unreal Engine 4).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/16/a-16160100306223.jpg" alt="A" />
Os visuais ser&atilde;o um ponto-chave para deixar a experi&ecirc;ncia mais congruente, seja em uma Genki Dama de Goku a golpes m&aacute;gicos de Yugi. Portanto, mesmo que na teoria alguns personagens n&atilde;o estejam equivalentes, h&aacute; um cuidado da Bandai para que exista uma forma de contextualizar a situa&ccedil;&atilde;o (algo que veremos tamb&eacute;m no modo hist&oacute;ria).
<h2>Com legendas, mas sem dublagem em portugu&ecirc;s (mas com chances de receber no futuro)</h2>
J&aacute; que o game &eacute; feito para os amantes de cultura japonesa, n&atilde;o tem p&uacute;blico mais fiel a isso do que o brasileiro. N&oacute;s temos um grande apre&ccedil;o por animes, principalmente os cl&aacute;ssicos, e isso gerou at&eacute; mesmo alguns t&iacute;tulos dublados com os atores originais, como Saint Seiya: Alma dos Soldados. Mas e Jump Force?
J&aacute; temos a confirma&ccedil;&atilde;o que o game ter&aacute; textos totalmente em portugu&ecirc;s. Portanto, o povo tupiniquim n&atilde;o ficar&aacute; desassistido de suporte ao idioma nativo. Mas, por enquanto, a dublagem n&atilde;o vir&aacute;. Por enquanto.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/OXbF2Vx4I1s?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
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Durante o bate-papo, Denny Chiu nos explicou que &eacute; dif&iacute;cil juntar uma equipe enorme de dubladores de uma s&oacute; vez, que combine com a agenda de cada um para que a dublagem d&ecirc; certo. E, por conta de problemas de atraso, o lan&ccedil;amento mundial n&atilde;o pode ficar comprometido.
Segundo o executivo, caso a oportunidade exista no futuro, nada impede que o game receba dublagem no futuro, o que seria algo muito bem-vinda ao Brasil, j&aacute; que adoramos ver nossas obras japonesas com as dublagens originais.
Ainda h&aacute; muitos an&uacute;ncios a serem feitos e veremos mais personagens aparecendo, assim como Seiya e Shiryu foram revelados durante a BGS 2018.&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/jump-force" target="_blank" title="Jump Force">Jump Force</a> parece ser um game que pode agradar os f&atilde;s, ent&atilde;o teremos que esperar at&eacute; fevereiro para ver o game no PC, Xbox One e PlayStation 4.

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Jump Force é um game feito para fãs de cultura japonesa, diz executivo

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Imagem de BGS 2018: falamos com a Ubisoft sobre eSports e novidades para o Brasil no voxel

Bertrand Chaverot conversou com o Voxel sobre a importância do país e seus planos futuros Just Dance e The Division 2

Sempre bastante atuante no Brasil, a Ubisoft esteve presente na BGS 2018 para apresentar suas novidades e divertir o p&uacute;blico com jogos como Just Dance 2019, Assassin&rsquo;s Creed Odyssey, For Honor e Rainbow Six Siege. Este ano, a desenvolvedora compartilhou seu espa&ccedil;o com a Warner, que vai distribuir seus t&iacute;tulos futuros no pa&iacute;s.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/0X4H-WriT7Y?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Aproveitamos a maior feira da Am&eacute;rica Latina para conversar com Bertrand Chaverot, diretor de marketing da companhia que cuida dos planos para a regi&atilde;o. Entre os assuntos conversados est&atilde;o os planos da empresa para o cen&aacute;rio dos eSports nacionais, a possibilidade de termos Starlink: Battle For Atlas por aqui e a import&acirc;ncia do Brasil para Just Dance.

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BGS 2018: falamos com a Ubisoft sobre eSports e novidades para o Brasil

Imagem de Cory Barlog fala ao Voxel sobre abuso da indústria e partes cortadas de GoW no voxel

Cory Barlog falou com a gente na BGS sobre a indústria dos games e como ela trata seus funcionários, conteúdo deletado de God of War (o barco quase não existiu!) e como é o livro do jogo. 

Cory Barlog esteve na BGS 2018 e, muito simp&aacute;tico, nos concedeu uma entrevista. Aproveitei a oportunidade n&atilde;o s&oacute; para falar de <a href="https://bit.ly/2QMijZ3" target="_blank">God of War</a> (ele contou muita coisa legal sobre o desenvolvimento), e a sua adapta&ccedil;&atilde;o liter&aacute;ria (que foi escrita pelo pai de Cory), mas tamb&eacute;m para conversar sobre o atual estado da ind&uacute;stria dos games e como ela tem tratado seus funcion&aacute;rios &ndash; o caso da Telltale foi a grande motiva&ccedil;&atilde;o por tr&aacute;s dessa conversa.
Foi inevit&aacute;vel me empolgar e trazer &agrave; tona a f&atilde; dentro de mim, mas Cory foi legal o suficiente pra transformar tudo isso em conte&uacute;do. O resultado desse bate papo de quase 15 minutos voc&ecirc; confere no v&iacute;deo (e n&atilde;o esque&ccedil;a de ativar as legendas)!
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/t2GjYMcWSq4?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A BGS 2018 aconteceu entre os dias 10 e 14 de outubro, em S&atilde;o Paulo.

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Cory Barlog fala ao Voxel sobre abuso da indústria e partes cortadas de GoW

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Imagem de HyperX trouxe novos acessórios e várias atrações para a BGS 2018 no voxel

A feira de games marcou a estreia de novos SSD, um teclado mais rápido e um novo fone de ouvido para os jogadores brasileiros

Uma das fabricantes de acess&oacute;rios com maior participa&ccedil;&atilde;o no mercado brasileiro, a HyperX ocupou um local estrat&eacute;gico na Brasil Game Show, trazendo ao p&uacute;blico local uma s&eacute;rie de brincadeiras e YouTubers famosos. A empresa tamb&eacute;m aproveitou o evento para estrear nada menos que 4 produtos voltados a entusiastas que querem o m&aacute;ximo de qualidade ao jogar no PC ou nos consoles.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/15/hyperx-15205109802029.jpg" alt="HyperX" />
Quem nos apresentou os lan&ccedil;amentos foi Iuri Santos, especialista de tecnologia da fabricante, que explicou um pouco sobre qual o p&uacute;blico que a empresa quer atingir. Al&eacute;m disso, ele prometeu que as novidades apresentadas na BGS 2018 s&atilde;o s&oacute; parte de um ciclo cont&iacute;nuo de investimentos e o Brasil pode esperar por muitos lan&ccedil;amentos no futuro.
&ldquo;A gente olha para o mercado brasileiro com carinho mesmo na hora de fazer os projetos, de ter coisas espec&iacute;ficas para o nosso p&uacute;blico"
&ldquo;A gente olha para o mercado brasileiro com carinho mesmo na hora de fazer os projetos, de ter coisas espec&iacute;ficas para o nosso p&uacute;blico. Quem sabe a gente n&atilde;o tem muitos lan&ccedil;amentos sendo anunciados muito em breve&rdquo;, explicou Santos. Segundo ele, a rela&ccedil;&atilde;o da fabricante com nosso pa&iacute;s &eacute; de amor, e ela sempre est&aacute; ouvindo toda a comunidade para levar em considera&ccedil;&atilde;o o que trazer a novidades.
<h2>Linha completa para a BGS 2018</h2>
Entre os produtos apresentados pela HyperX est&aacute; o novo teclado Alloy FPS RGB, com estrutura em a&ccedil;o e o novo switch Kale Silver, que promete ser mais r&aacute;pido e exige menos for&ccedil;a para acionamento. &ldquo;O acionamento &eacute; mais r&aacute;pido, &eacute; um teclado muito mais r&aacute;pido mesmo&rdquo;, garantiu Santos, que tamb&eacute;m destacou as op&ccedil;&otilde;es de personaliza&ccedil;&atilde;o do dispositivo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/15/hyperx-15205144614030.jpg" alt="HyperX" />
A BGS 2018 tamb&eacute;m marcou a estreia do HyperX Cloud Earbuds, fones de ouvido intra-auriculares para quem gosta de jogar no Switch ou aproveita games diretamente em seu smartphone. Al&eacute;m de trazer uma boa qualidade de &aacute;udio para a categoria, o dispositivo tamb&eacute;m traz um microfone embutido e um bot&atilde;o multifun&ccedil;&atilde;o para responder chamadas telef&ocirc;nicas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/15/hyperx-15205356801031.jpg" alt="HyperX" />
Outra solu&ccedil;&atilde;o &eacute; o HyperX Savage EXO, um SSD externo que pode ser usado tanto no PC quanto nos consoles da gera&ccedil;&atilde;o atual. &ldquo;&Eacute; uma forma de atrav&eacute;s da porta USB voc&ecirc; aumentar essa capacidade, e por ele ser um SSD os jogos instalados nele v&atilde;o abrir e v&atilde;o carregar mais r&aacute;pido, voc&ecirc; vai ter uma outra experi&ecirc;ncia com o seu video game&rdquo;, explicou Santos, que destacou que as mesmas vantagens s&atilde;o encontradas por quem joga no PC.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/15/hyperx-15205422176032.jpg" alt="HyperX" />
Para completar, temos o SSD HyperX Fury RBG, que traz como destaque oferecer uma nova op&ccedil;&atilde;o de personaliza&ccedil;&atilde;o para quem gosta de deixar o computador com uma cara &uacute;nica. Oferecendo tr&ecirc;s anos de garantia, o hardware promete oferecer as maiores capacidades de leitura do mercado atual &mdash; segundo Santos, os consumidores podem encontrar todos os lan&ccedil;amentos da HyperX atrav&eacute;s da loja online da Kabum.

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HyperX trouxe novos acessórios e várias atrações para a BGS 2018

Imagem de BGS 2018: Nolan Bushnell revela bastidores da Atari e elogia games atuais no voxel

Cofundador da marca que praticamente criou a indústria ainda falou com o Voxel sobre Steve Jobs, Física e o que ele não gosta em jogos retrô

O Voxel conversou durante a Brasil Game Show 2018 com a lenda viva Nolan Bushnell, cofundador da Atari e um dos grandes respons&aacute;veis por construir as bases de toda a ind&uacute;stria que conhecemos hoje.
Sim, a gente <a href="https://www.youtube.com/watch?v=2kc6xVAHz6E" target="_blank">tamb&eacute;m bateu um papo com ele na BGS 2017</a>, mas n&atilde;o dava para perder mais uma oportunidade de conversar com algu&eacute;m t&atilde;o relevante. Desta vez, falamos sobre a hist&oacute;ria da empresa, algumas curiosidades sobre os bastidores da desenvolvedora e at&eacute; o que a camiseta dele &mdash; que &eacute; F&iacute;sica em sua forma mais pura e apaixonada &mdash; significava.
Confira:
<iframe width="853" height="480" src="https://mediacenter.nznweb.com.br/?youtube_id=oecMkto0qlI&amp;dfp_id=36373682&amp;dfp_slot=36373682/vxl/pre_roll&amp;url=https://www.voxel.com.br/noticias/bgs-2018-nolan-bushnell-revela-bastidores-atari-elogia-games-atuais_839380.htm&amp;adx_id=undefined&amp;adx_slot=undefined&amp;t=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
E j&aacute; fica o spoiler: em breve, a Atari ser&aacute; tema de um conte&uacute;do especial no YouTube em parceria com o TecMundo. A cobertura do Voxel da maior feira de games da Am&eacute;rica Latina continua <a href="https://www.voxel.com.br/bgs-2018" target="_blank">aqui no site</a> e <a href="https://www.youtube.com/channel/UCupqHNRTEHjNtq9X8djWyaQ" target="_blank">tamb&eacute;m no canal</a>.

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BGS 2018: Nolan Bushnell revela bastidores da Atari e elogia games atuais

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Imagem de Black Desert Online traz visuais renovados e várias novidades na BGS 2018 no voxel

A RedFox Games aproveitou o evento para se aproximar da comunidade e apresentar seus planos para o futuro

Quem caminhou pelos corredores da BGS 2018 n&atilde;o conseguiu deixar de notar o grande espa&ccedil;o ocupado por <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/black-desert-online" target="_blank" title="Black Desert Online">Black Desert Online</a>, um dos MMORPGs mais populares entre os brasileiros. Al&eacute;m de oferecer uma &aacute;rea generosa para apresenta&ccedil;&otilde;es e intera&ccedil;&otilde;es de celebridades com o p&uacute;blico, a RedFox &ndash; publicadora nacional do game &ndash; tamb&eacute;m trouxe diversas esta&ccedil;&otilde;es de jogo para o evento.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/14/black-desert-online-14174800647001.jpg" alt="Black Desert Online" />
Aqueles que conferiram o jogo puderam ter um relance antecipado de v&aacute;rias novidades para o game, incluindo a nova classe de personagem conhecida como Rann. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m houve a possibilidade de explorar a regi&atilde;o de Dreeghan, que aumenta ainda mais o territ&oacute;rio explor&aacute;vel oferecido.
<h2>Gr&aacute;ficos e conte&uacute;dos</h2>
Aproveitamos a BGS 2018 para conversar com Byong Hwan Kang, country manager da RedFox, que nos explicou algumas das novidades e planos futuros para o game. Segundo ele, al&eacute;m de continuar dando suporte para a comunidade nacional, a publicadora tamb&eacute;m quer encurtar o tempo entre os conte&uacute;dos internacionais e as atualiza&ccedil;&otilde;es que chegam ao Brasil.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/14/black-desert-online-14174918928003.jpg" alt="Black Desert Online" />
Segundo Byong, os jogadores responderam muito bem &agrave;s atualiza&ccedil;&otilde;es gr&aacute;ficas que o jogo recebeu recentemente, que n&atilde;o resultaram em mudan&ccedil;as nos requisitos b&aacute;sicos para se aventurar. &ldquo;O gr&aacute;fico era uma coisa que j&aacute; era surpreendente e agora est&aacute; completamente surreal, a melhoria gr&aacute;fica foi tremenda&rdquo;.
O country manager tamb&eacute;m explicou que, nos casos em que h&aacute; algum problema &ndash; como em m&aacute;quinas sem uma GPU dedicada forte -, tamb&eacute;m h&aacute; como voltar &agrave; apresenta&ccedil;&atilde;o anterior. &ldquo;A gente consegue atender desde o PC um pouquinho mais antigo at&eacute; os topos de linha&rdquo;, garantiu.
<h2>Intera&ccedil;&atilde;o com a comunidade</h2>
Conforme Byong nos explicou, a BGS 2018 &eacute; usada pela RedFox como uma forma de interagir diretamente com a comunidade de f&atilde;s de Back Desert Online. Segundo ele, a empresa n&atilde;o costuma fazer eventos pr&oacute;prios no Brasil, ent&atilde;o a maior feira de games da Am&eacute;rica Latina serve como esse canal de intera&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/14/black-desert-online-14174832444002.jpg" alt="Black Desert Online" />
A inten&ccedil;&atilde;o da publicadora n&atilde;o &eacute; somente conquistar novos jogadores, mas tamb&eacute;m garantir uma proximidade com os f&atilde;s de longa data. Assim, al&eacute;m de trazer YouTubers famosos para seu estande, ela tamb&eacute;m reserva espa&ccedil;os para que guildas e cosplayers se sintam acolhidos como parte da comunidade.
Para o futuro, a RedFox garante um suporte cont&iacute;nuo, e espera que em 2019 n&atilde;o exista mais nenhum intervalo entre as atualiza&ccedil;&otilde;es do exterior e sua chegada ao Brasil. &ldquo;Estamos planejando novas classes, novos mapas, novos conte&uacute;dos&rdquo;, garantiu Byong, que prometeu uma aten&ccedil;&atilde;o especial para o pessoal acima do n&iacute;vel 60 que busca por ainda mais conte&uacute;dos para aproveitar.

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Black Desert Online traz visuais renovados e várias novidades na BGS 2018

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Imagem de Mercado de games mobile está explodindo no Brasil, diz CEO da Level Up no voxel

Para Julio Cesar Vieitez, país está em momento favorável para ganhar todos os públicos, lançar novos títulos e entrar com tudo nos eSports

N&atilde;o &eacute; s&oacute; de lan&ccedil;amentos para consoles e PCs de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o que vive a BGS 2018. No estande de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/playerunknown-s-battlegrounds" target="_blank" title="PLAYERUNKNOWN&rsquo;s Battlegrounds">PlayerUnknown&rsquo;s Battlegrounds</a>, o popular PUBG, os smartphones tamb&eacute;m roubam a cena. Disputando a aten&ccedil;&atilde;o e as filas com influenciadores e hardwares bem mais parrudos, os celulares est&atilde;o cada vez mais imersos nas competi&ccedil;&otilde;es de eSports e trazem t&iacute;tulos de cada vez mais qualidade.
Mas qual &eacute; o panorama atual do mercado brasileiro de jogos mobile? Superamos todas as dificuldades ou ainda h&aacute; muito o que fazer? O Voxel conversou com Julio Cesar Vieitez, CEO da Level Up Brasil, para entender a situa&ccedil;&atilde;o e saber tamb&eacute;m onde PUBG se encaixa nisso tudo.
<h2>A migra&ccedil;&atilde;o para a telinha</h2>
Segundo Vieitez, s&oacute; h&aacute; vantagens no crescimento do mercado mobile: quem n&atilde;o conhece o game passa a gostar e os j&aacute; veteranos enquanto outra plataforma. &ldquo;A pessoa tem no celular uma jogabilidade adaptada sem o mouse e tudo mais, mas a parte gr&aacute;fica n&atilde;o deixa nada a desejar. Se ele tiver um celular bom, a experi&ecirc;ncia vai ser animal, porque o gr&aacute;fico &eacute; fora de s&eacute;rie&rdquo;, explica, dando PUBG como exemplo.
Voc&ecirc; tem v&aacute;rios jogos casuais e hardcore, tudo no mesmo ambiente e com pessoas muito diferentes nessa intera&ccedil;&atilde;o. &Eacute; uma plataforma democr&aacute;tica
Al&eacute;m disso, os jogos aumentaram muito em qualidade, extraindo o m&aacute;ximo dos aparelhos, e as conex&otilde;es m&oacute;veis ficam cada vez potentes e est&aacute;veis.&nbsp;
<h2>E o Brasil?</h2>
Quando questionado sobre o panorama atual do mercado de jogos mobile no pa&iacute;s, Vieitez n&atilde;o teve d&uacute;vidas em elogiar. &ldquo;&Eacute; absurdamente favor&aacute;vel. N&atilde;o est&aacute; crescendo, est&aacute; explodindo e, nos &uacute;ltimos dois anos, cresceu em uma velocidade assombrosa em v&aacute;rios aspectos&rdquo;, afirma.
Al&eacute;m disso, segundo ele, o mercado brasileiro traz celulares n&atilde;o t&atilde;o poderosos e a monetiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; t&atilde;o f&aacute;cil quanto em outros pa&iacute;ses. Entretanto, o p&uacute;blico &eacute; mais "vocal" em rela&ccedil;&atilde;o aos respons&aacute;veis pelo jogo. Isso &eacute; positivo, porque &agrave;s vezes existe uma dificuldade em saber porque o jogo n&atilde;o vai bem, ou saber que atualiza&ccedil;&otilde;es s&atilde;o mais pedidas. 
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/14/uma-tela-14142109102001.jpg" alt="Uma tela" />
Uma dos pedidos atendidos &eacute; o segundo jogo de PUBG para celular, a vers&atilde;o Lite, com partidas de 40 pessoas e que dura 10 minutos. As rodadas s&atilde;o mais fren&eacute;ticas e ele funciona em celulares mais simples, inclusive com menos de 2 GB de RAM, em modelos que n&atilde;o rodam bem o PUBG mobile.
O CEO ainda cita o 5G como um fator determinante para o futuro. &ldquo;A nossa internet era sofr&iacute;vel, hoje ela &eacute; bem melhor e isso facilita muito os jogos que s&atilde;o multiplayer. Dois anos atr&aacute;s, a gente falava para alguns desenvolvedores que era melhor nem vir para o Brasil porque n&atilde;o daria para jogar online. Hoje, isso j&aacute; saiu completamente das discuss&otilde;es&rdquo;, relata.
<h2>O futuro</h2>
E quais s&atilde;o os pr&oacute;ximos passos do mercado de jogos mobile? Pa Vieitez, eSports j&aacute; s&atilde;o uma realidade. &ldquo;Espero muito engajamento da comunidade, v&aacute;rias ligas diferentes. Os times v&atilde;o participar de forma mais forte tamb&eacute;m. J&aacute; temos premia&ccedil;&otilde;es altas e a tend&ecirc;ncia &eacute; que isso seja bem mais completo&rdquo;, comemora.
Outra possibilidade s&atilde;o os smartphones gamers: o <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/tudo-razer-phone-2-nova-geracao-smartphone-gamer-razer_839312.htm" target="_blank" title="Tudo sobre o Razer Phone 2, a nova gera&ccedil;&atilde;o do smartphone gamer da Razer">Razer Phone 2</a>, que o Voxel testou na feira, &eacute; uma das possibilidades desse p&uacute;blico mais f&atilde;.&nbsp;Vieitez ainda tem algumas d&uacute;vidas sobre esse mercado, porque smartphones gamers tamb&eacute;m far&atilde;o aquilo que os celulares normais j&aacute; fazem, mas precisam de um diferencial em termos de controle.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/14/um-celular-14142442789002.jpg" alt="Um celular." />Razer Phone 2.
&ldquo;O que talvez vai definir se eles t&ecirc;m futuro &eacute; se v&atilde;o providenciar uma experi&ecirc;ncia a mais ou se s&oacute; vai ser capacidade de processamento. Porque voc&ecirc; vai tirar fotos, usar a internet... Mas, se a jogabilidade for realmente diferente, eles brigam n&atilde;o s&oacute; com celulares, mas com os port&aacute;teis, incluindo at&eacute; o Nintendo Switch&rdquo;, finaliza.

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Mercado de games mobile está explodindo no Brasil, diz CEO da Level Up

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Imagem de The Division 2 promete uma série de novidades e evolução constante no voxel

Conversamos com a pesquisadora de propriedades Chloé Hammond, que nos contou tudo o que podemos esperar sobre a sequência

Al&eacute;m de jogar a demonstra&ccedil;&atilde;o de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tom-clancy-s-the-division-2" target="_blank" title="Tom Clancy's The Division 2">The Division 2</a> que a Ubisoft trouxe para o estande da Microsoft na BGS 2018, tamb&eacute;m tivemos a oportunidade de conversar com sua equipe de produ&ccedil;&atilde;o. Gra&ccedil;as &agrave; ajuda da Warner Bros, conversamos com Chlo&eacute; Hammond, pesquisadora de propriedades intelectuais da empresa que fez todo o trabalho que serviu como base para a constru&ccedil;&atilde;o do novo game.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/13/the-division-2-13202955947022.jpg" alt="The Division 2" />
Segundo ela, a decis&atilde;o de trazer a sequ&ecirc;ncia para Washington foi algo natural, devido &agrave;s caracter&iacute;sticas da cidade. Em The Division 2, somos apresentados a uma hist&oacute;ria que acontece 7 meses depois da cat&aacute;strofe da Black Friday e temos que descobrir o que aconteceu com o Presidente dos Estados Unidos e aqueles que estavam no poder &ndash; algo que resulta em oportunidades tanto para o roteiro quanto para o gameplay.
&ldquo;Washington tem tantas qualidades em termos de &aacute;reas diferentes, diferentes vizinhan&ccedil;as. H&aacute; o National Mall, que &eacute; um espa&ccedil;o super amplo, e a &aacute;rea de Georgetown, que tem pr&eacute;dios baixos e ruas estreitas, a Ilha Theodore Roosevelt, que &eacute; uma &aacute;rea pequena no meio do Potomac, que &eacute; o rio de Washington D.C, e voc&ecirc; tem mais natureza&rdquo;, explicou Chlo&eacute;.
"todo elemento se encaixa em nossa vis&atilde;o criativa, e esse &eacute; o tipo de mundo que quer&iacute;amos construir e o playground que quer&iacute;amos oferecer aos jogadores"
&ldquo;Ent&atilde;o todo elemento se encaixa em nossa vis&atilde;o criativa, e esse &eacute; o tipo de mundo que quer&iacute;amos construir e o playground que quer&iacute;amos oferecer aos jogadores, porque eles n&atilde;o v&atilde;o lutar da mesma maneira em espa&ccedil;os abertos em que voc&ecirc; pode ir em 360 graus&rdquo;, continuou a pesquisadora.
<h2>Cen&aacute;rio realista</h2>
Chlo&eacute; explicou que a maior parte da Washington de The Division 2 vai seguir a mesma escala do mundo real, e que os moradores da cidade v&atilde;o reconhecer muitas vizinhan&ccedil;as e ruas. A fidelidade &agrave; vida real tamb&eacute;m diz respeito &agrave;s caracter&iacute;sticas culturais dos cidad&atilde;os, que formam mil&iacute;cias que podem ajud&aacute;-lo a combater inimigos &ndash; elemento que faz sua estreia no game.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/13/the-division-2-13203104853023.jpg" alt="The Division 2" />
Para conseguir essa ajuda, voc&ecirc; vai ter que cumprir miss&otilde;es de fac&ccedil;&otilde;es e garantir que elas tamb&eacute;m possam sobreviver nesse cen&aacute;rio de desastre. A promessa &eacute; que a hist&oacute;ria vai dar prosseguimento ao cliffhanger deixado pelo primeiro The Division, tamb&eacute;m mantendo de certa forma alguns detalhes que lembram que o problema principal come&ccedil;ou durante as festividades natalinas.
Chlo&eacute; explica que a decis&atilde;o de trazer um novo time de agentes faz sentido no que diz respeito &agrave;s mec&acirc;nicas de RPG, que exigem uma &ldquo;tabula rasa&rdquo; para que o jogador evolua um novo personagem e o molde a seu estilo de jogo. Entre as novidades encontradas est&atilde;o um novo sistema de especializa&ccedil;&atilde;o no n&iacute;vel 13, inimigos com mais anima&ccedil;&otilde;es e uma narrativa aprimorada. &ldquo;N&oacute;s realmente ouvimos a comunidade e o que eles queriam e implementamos isso na sequ&ecirc;ncia&rdquo;.
Isso tamb&eacute;m se aplica no que diz respeito ao suporte de The Division 2, que deve ser t&atilde;o ou mais longo do que o de seu antecessor. &ldquo;N&atilde;o esper&aacute;vamos que o primeiro game fosse ser um sucesso t&atilde;o grande, mas agora estamos preparados&rdquo;. &ldquo;Estamos dando &agrave; comunidade o que eles nos d&atilde;o em ritmo di&aacute;rio. H&aacute; tanto amor, tanto investimento, ent&atilde;o &eacute; claro que vamos dar suporte ao game. Tanto o primeiro quanto o segundo jogo, contanto que as pessoas continuem jogando&rdquo;.

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The Division 2 promete uma série de novidades e evolução constante

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Imagem de BGS 2018: conversamos com Katsuhiro Harada, o diretor de Tekken 7 no voxel

O futuro do game, Tekken vs. Street Fighter e a EVO 2019 foram alguns dos tópicos da nossa conversa

Um dos grandes convidados da BGS 2018, Katsuhiro Harada, diretor de&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tekken-7" target="_blank" title="Tekken 7">Tekken 7</a> e de todos os cap&iacute;tulos anteriores da s&eacute;rie, passou pelo estande do Voxel e tivemos a oportunidade de falar com ele sobre o futuro do game e outros assuntos. Conhecido por seu jeito meio marrento e pelos &oacute;culos escuros que sempre est&aacute; usando, Harada se mostrou uma figura bastante acess&iacute;vel e pronta para falar sobre seus projetos de maneira bastante direta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/13/tekken-7-13152936146008.jpg" alt="Tekken 7" />
Enquanto o diretor est&aacute; feliz com o desempenho comercial do mais recente game, ele afirma que sempre h&aacute; pedidos dos f&atilde;s para que algo seja adicionado ou mudado. Diante dessa situa&ccedil;&atilde;o, ele afirma que sua equipe est&aacute; compromissada a sempre pensar em melhorias e dar o suporte necess&aacute;rio ao game.
Alguns dos exemplos desse suporte resultaram em mudan&ccedil;as que, embora &agrave; primeira vista sejam pequenas, tiveram um grande impacto sobre a experi&ecirc;ncia. Segundo Harada, quest&otilde;es de balanceamento de personagens e at&eacute; mesmo a otimiza&ccedil;&atilde;o do tempo de loading das partidas foram resultado das intera&ccedil;&otilde;es com os jogadores de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/tekken-7" target="_blank" title="Tekken 7">Tekken 7</a>.
<h2>Novos personagens ajudam a vender c&oacute;pias</h2>
Questionado sobre a inclus&atilde;o de Negan, de The Walking Dead, no Passe de Temporada do game, Harada afirmou que isso n&atilde;o &eacute; t&atilde;o estranho quanto alguns podem pensar. O diretor foi bastante direto ao afirmar que, na escolha de novos personagens, &eacute; preciso levar em considera&ccedil;&atilde;o o quanto um personagem &eacute; popular e se ele vai despertar a aten&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/13/tekken-7-13153225584009.jpg" alt="Tekken 7" />
Ele explica que, ao apostar em solu&ccedil;&otilde;es que tragam um maior n&uacute;mero de vendas, isso vai ajudar os f&atilde;s de longa data ao garantir a perpetua&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie. A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; garantir que Tekken tenha um futuro saud&aacute;vel e, ao contr&aacute;rio do que aconteceu com outros games com mais de 20 anos, n&atilde;o desapare&ccedil;a por ter se tornado invi&aacute;vel comercialmente.
Durante a entrevista, Harada tamb&eacute;m reconheceu a import&acirc;ncia dos f&atilde;s brasileiros e a dedica&ccedil;&atilde;o que eles t&ecirc;m a s&eacute;rie. Segundo ele, isso faz com que a Bandai Namco cogite a possibilidade de trazer para o pa&iacute;s a Tekken World Tour, circuito de torneios internacional do game &ndash; as chances de isso acontecer s&atilde;o muito altas, garante o diretor.
<h2>Jogos de luta n&atilde;o s&atilde;o a &uacute;nica especialidade</h2>
Harada tamb&eacute;m revelou que, embora muita gente conhe&ccedil;a seu trabalho por Tekken e outros games de luta, ele n&atilde;o est&aacute; limitado a trabalhar somente com esse g&ecirc;nero. O diretor afirmou que j&aacute; trabalhou com diversos outros projetos dentro da Bandai Namco, mas que como seu trabalho nem sempre &eacute; divulgado, o p&uacute;blico muitas vezes n&atilde;o sabe disso.
Segundo Harada, ele foi um dos primeiros da desenvolvedora a trabalhar com a tecnologia de realidade virtual. Da mesma forma, ele tamb&eacute;m participou de games de outros g&ecirc;neros, mas a falta de destaque dada a seu nome nesses projetos faz com que acabamos o associando somente a jogos de luta.
<h2>EVO 2019 e Tekken vs. Street Fighter est&atilde;o nos planos</h2>
Em 2018, Katsuhiro Harada n&atilde;o somente foi um dos apresentadores de novidades para Tekken 7 no palco da EVO, como tamb&eacute;m participou das competi&ccedil;&otilde;es oficiais do game no torneio de luta. O diretor afirma que sempre participa de torneios variados e que, se poss&iacute;vel, tamb&eacute;m deve estar na pr&oacute;xima edi&ccedil;&atilde;o do evento &ndash; e dessa vez ele poder&aacute; jogar outros games al&eacute;m de Tekken 7.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/mpY8me_tfGk?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Para completar, Harada deu a entender que aqueles que esperam por Tekken vs. Street Fighter n&atilde;o devem perder a esperan&ccedil;a, mas que devem ser bastante pacientes. Segundo o diretor, com o sucesso atual de Street Fighter V e Tekken 7, um lan&ccedil;amento do tipo poderia impactar negativamente em ambos os jogos.
O diretor explicou que a quest&atilde;o do timing certo para o crossover &eacute; muito complicada, j&aacute; que um crossover do tipo poderia dividir a comunidade. Em outras palavras, parece que est&aacute; mais longe do que perto a chance de vermos novamente personagens como Ryu e Kazuya compartilhando o mesmo campo de batalha.

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BGS 2018: conversamos com Katsuhiro Harada, o diretor de Tekken 7

Imagem de Não veio para a BGS 2018? Confira uma amostra do estande da Sony no evento! no voxel

Como acontece todos os anos, a Sony est&aacute; presente na BGS com um estande cheio de atra&ccedil;&otilde;es para o p&uacute;blico &ndash; muitos jogos pra testar, como <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/sekiro-shadows-die-twice" target="_blank">Sekiro: Shadows Die Twice</a> e <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/days-gone" target="_blank">Days Gone</a>, esta&ccedil;&otilde;es de PSVR para o p&uacute;blico experimentar a realidade virtual e uma loja com v&aacute;rios produtos, desde consoles at&eacute; camisetas.
Se voc&ecirc; n&atilde;o pode visitar a feira, n&atilde;o tem problema &ndash; o Voxel gravou um tour pelo estande da Sony com uma amostra de todas essas atra&ccedil;&otilde;es. Confira!
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/MZkpBoPzVvo?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A Brasil Game Show acontece entre os dias 10 e 14 de outubro no Expo Center Norte, em S&atilde;o Paulo.

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Não veio para a BGS 2018? Confira uma amostra do estande da Sony no evento!

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Imagem de Conversamos com Luis Villegas sobre o futuro de Destiny 2 no voxel

A Bungie quer continuar mantendo a evolução do game, sem deixar de lado quem entra agora em seu universo

Durante a BGS 2018 tivemos a oportunidade de conversar com Luis Villegas, o colombiano que &eacute; o principal respons&aacute;vel pela engenharia de <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/destiny-2" target="_blank" title="Destiny 2">Destiny 2</a>. Segundo ele, a expans&atilde;o Renegados, lan&ccedil;ada recentemente, foi um ponto importante para o jogo e conseguiu o objetivo de recapturar a imagina&ccedil;&atilde;o dos jogadores que podiam t&ecirc;-lo deixado de lado.
&ldquo;Quer&iacute;amos criar uma hist&oacute;ria que fosse mais sombria e envolvente, mas tamb&eacute;m uma s&eacute;rie de atividades de endgame que fariam os jogadores continuarem voltando&rdquo;, afirmou o desenvolvedor. Segundo Villegas, quem gostou do tom mais intimista da expans&atilde;o deve ficar feliz em saber que os conte&uacute;dos do Passe de Temporada v&atilde;o seguir um caminho semelhante e explorar esse lado da hist&oacute;ria que nem sempre ficou evidente no passado.
&ldquo;Quer&iacute;amos criar uma hist&oacute;ria que fosse mais sombria e envolvente, mas tamb&eacute;m uma s&eacute;rie de atividades de endgame que fariam os jogadores continuarem voltando&rdquo;
Um dos reflexos desse interesse mais na narrativa pode ser visto dentro de Renegados e at&eacute; mesmo da vers&atilde;o b&aacute;sica de Destiny 2. Com a chegada dos novos conte&uacute;dos, n&atilde;o somente todas as partes focadas na trama podem ser acessadas diretamente atrav&eacute;s do jogo, como uma interface remodelada garante que o acesso a tudo isso ser&aacute; muito mais f&aacute;cil.
<h2>Preocupa&ccedil;&atilde;o com novos (e velhos) jogadores</h2>
VIllegas garantiu que a Bungie n&atilde;o est&aacute; somente preocupada em oferecer novidades para os jogadores hardcore e tamb&eacute;m est&aacute; de olho em quem est&aacute; chegando agora em Destiny 2. &ldquo;Simplificamos a interface para o Diretor, tornando mais f&aacute;cil entender o que voc&ecirc; pode fazer em seguida e tamb&eacute;m investimos em cole&ccedil;&otilde;es e triunfos, que s&atilde;o maneiras f&aacute;ceis de os jogadores saberem o que falta a eles e o que eles t&ecirc;m&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/12/destiny-2-12195447029000.jpg" alt="Destiny 2" />
Para quem j&aacute; est&aacute; envolvido no universo, a equipe atualmente est&aacute; focada em tornar ainda mais ricos os ambientes da Cidade On&iacute;rica, &aacute;rea para quem j&aacute; terminou a hist&oacute;ria. Segundo Villegas, essa &eacute; a primeira vez que a Bungie cria um ambiente feito desde o in&iacute;cio para evoluir e ganhar novos conte&uacute;dos que chegam toda semana.
Segundo o designer, ainda h&aacute; muitos segredos para descobrir no game e a desenvolvedora n&atilde;o pretende diminuir o ritmo. &ldquo;Vamos continuar construindo Destiny, esse &eacute; um game que pensamos, como um hobby, queremos que os jogadores digam que &eacute; algo com o que eles podem interagir em uma base constante e descobrir novas coisas, melhorar meu guardi&atilde;o, jogar atividades diferentes com meus amigos&rdquo;.
<h2>Crossplay e exclusividade tempor&aacute;ria</h2>
Aproveitei para perguntar a Viegas se h&aacute; alguma chance de que o intervalo entre a chegada de certos conte&uacute;dos temporariamente exclusivos ao PlayStation 4 cheguem mais cedo a quem joga no Xbox One ou no PC. Segundo ele, o acordo com a Sony ainda est&aacute; em a&ccedil;&atilde;o, mas a BUngie sempre se preocupa em garantir que aqueles que possuem outras plataformas v&atilde;o ter a experi&ecirc;ncia mais completa poss&iacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/12/destiny-2-12195525092001.jpg" alt="Destiny 2" />
No caso de Renegados, isso quer dizer tanto o acesso completo &agrave; nova hist&oacute;ria como tamb&eacute;m a possibilidade de conferir a grande maioria das novidades que chegam &agrave; Cidade On&iacute;rica, garantindo uma experi&ecirc;ncia completa a todos. Para finalizar, VIllegas afirmou que a Bungie est&aacute; atenta a pedidos de crossplay entre plataformas, mas que, ao menos atualmente, n&atilde;o h&aacute; nenhum plano em a&ccedil;&atilde;o para unir as comunidades das plataformas em que o game est&aacute; dispon&iacute;vel.

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Destiny 2: o que o futuro reserva? Conversamos com o engenheiro do game!

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Imagem de Ori and the Will of the Wisps é um dos games obrigatórios da BGS 2018 no voxel

A demonstração no espaço da Microsoft encanta pelo ótimo gameplay e pela apresentação absurdamente bonita

Caso eu estivesse na BGS 2018 como um visitante e s&oacute; tivesse a chance de jogar um &uacute;nico game, ele com certeza seria <a href="https://www.voxel.com.br/jogo/ori-and-the-will-of-the-wisps" target="_blank" title="Ori and the Will of the Wisps">Ori and the Will of the Wisps</a>. Ocupando um espa&ccedil;o relativamente discreto no estande da Microsoft, o game de plataforma e explora&ccedil;&atilde;o &eacute; daquelas experi&ecirc;ncias que se mostram absurdamente refinadas mesmo em uma fatia pequena de seu universo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/12/ori-and-the-will-of-the-wisps-12182331031009.png" alt="Ori and the WIll of the Wisps" />
O pequeno trecho dispon&iacute;vel permite testar os sistemas de explora&ccedil;&atilde;o, combate e plataforma de maneira bastante completa, al&eacute;m de apresentar alguns desafios de l&oacute;gica bastante interessantes. Seu objetivo fica claro desde o come&ccedil;o: chegar a um ponto espec&iacute;fico do cen&aacute;rio, que fica marcado em seu mapa &ndash; o que &eacute; interessante n&atilde;o &eacute; o que voc&ecirc; deve fazer, mas sim como vai conquistar esse objetivo.
Assim como seu antecessor, Ori and the Will of the Wisps tem como base um game de plataforma em 2D com progress&atilde;o lateral. Nada incomum, mas o que destaca a aventura &eacute; o quanto os controles e movimentos s&atilde;o &ldquo;gostosos&rdquo; e respondem bem: voc&ecirc; pula, ataca, d&aacute; dashes e se desvia de obst&aacute;culos com uma naturalidade tremenda &ndash; &eacute; quase como se o controle fosse uma extens&atilde;o natural das suas m&atilde;os.
<h2>Gameplay envolvente</h2>
O trecho dispon&iacute;vel tinha como base desafios baseados na areia: plataformas que desapareciam logo ap&oacute;s voc&ecirc; pular nelas e armadilhas escondidas eram somente alguns dos desafios. Para prosseguir, era preciso n&atilde;o somente coletar dois itens que serviam como chaves, como tamb&eacute;m era preciso aprender uma nova habilidade capaz de transportar o jogador por trechos subterr&acirc;neos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/12/ori-12182555250002.jpg" alt="Ori" />
O level design coloca pequenos obst&aacute;culos em seu caminho de forma constante, guiando o jogador de forma natural para seus objetivos sem que ele perceba o que est&aacute; acontecendo. Da mesma forma, o n&iacute;vel de dificuldade dos inimigos cresce aos poucos, e as novas habilidades aprendidas estimulam voc&ecirc; a voltar a um trecho anterior para descobrir novos caminhos e segredos.
Levando em considera&ccedil;&atilde;o que estou falando de um trecho de gameplay que levou pouco mais de 10 minutos para ser finalizado, &eacute; impressionante a quantidade de elementos de alta qualidade que o game combina. Isso sem contar com a apresenta&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica, que est&aacute; impec&aacute;vel e apresenta um estilo de arte repleto de cores e efeitos de ilumina&ccedil;&atilde;o.
<h2>Um jogo para ficar de olho</h2>
Infelizmente, n&atilde;o tive a oportunidade de explorar as sidequests dispon&iacute;veis, tampouco houve tempo o suficiente para explorar os diferentes equipamentos e seus upgrades. Mesmo assim, senti do espa&ccedil;o da Microsoft com a sensa&ccedil;&atilde;o de ter jogado um t&iacute;tulo feito com o carinho e que tem, no m&iacute;nimo, o mesmo n&iacute;vel de qualidade de seu antecessor.
At&eacute; o momento sem data de lan&ccedil;amento, Ori and the Will of the Wisps tem tudo para ser um game t&atilde;o importante quanto o primeiro. Caso voc&ecirc; seja f&atilde; do g&ecirc;nero &ldquo;Metroidvania&rdquo; e queira saber o que vai ser importante dentro dele em 2019, vale a pena ficar de olho no t&iacute;tulo para o Xbox One e o PC.

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Ori and the Will of the Wisps é um dos games obrigatórios da BGS 2018

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Imagem de Demo da BGS 2018 não acaba com o mistério de Days Gone no voxel

O aperitivo dado pela Sony desperta a atenção, mas ainda não deixa muito claro o que esperar sobre o novo game

Presente de forma jog&aacute;vel pela primeira vez no Brasil no estande da Sony na BGS 2018,&nbsp;<a href="https://www.voxel.com.br/jogo/days-gone" target="_blank" title="Days Gone">Days Gone</a> &eacute; um game que n&atilde;o revela muitos de seus mist&eacute;rios, mesmo ap&oacute;s alguns minutos de jogatina. Enquanto a demonstra&ccedil;&atilde;o oferecida esclarece alguns pontos no que diz respeito a gr&aacute;ficos e resposta dos controles, ainda n&atilde;o fica claro qual vai ser a &ldquo;pegada&rdquo; do game ou se a sua hist&oacute;ria ser&aacute; t&atilde;o marcante quanto esperamos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/12/days-gone-12172729150040.jpg" alt="Days Gone" />
No trecho dispon&iacute;vel, somos jogados diretamente a meio &agrave; a&ccedil;&atilde;o: para achar pe&ccedil;as para consertar sua moto, o protagonista tem que se infiltrar em um galp&atilde;o repleto de criaturas. O clima geral era inicialmente de tens&atilde;o, mas a relativa facilidade em se aproximar dos monstros e mata-los furtivamente fez com que eu tomasse mais liberdade em quest&atilde;o de pouco tempo.
E parece que &eacute; justamente dessa forma que a Bend quer que voc&ecirc; jogue Days Gone, ao menos em seus momentos inicias. Ao tentar ir &ldquo;na m&atilde;o&rdquo; contra uma criatura, n&atilde;o somente a c&acirc;mera do jogo se aproximou para criar certa confus&atilde;o intencional, como cada golpe recebido retirou uma quantidade generosa de vida.
<h2>Elemento survival parece forte</h2>
Enquanto pude recuperar parte desse dano usando materiais presentes no local, eles n&atilde;o surgiam com muita abund&acirc;ncia, dando a entender que o aspecto &ldquo;survival&rdquo; pode ser bem explorado. Em compensa&ccedil;&atilde;o, as armas de fogo oferecem uma sensa&ccedil;&atilde;o bastante &ldquo;arcade&rdquo; e s&atilde;o precisas o suficiente para que voc&ecirc; mate inimigos com relativa facilidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/12/days-gone-12172755166041.jpg" alt="Days Gone" />
Graficamente, o game est&aacute; no mesmo n&iacute;vel visto em feiras como a Gamescom e a Tokyo Game Show, apresentando um desempenho bastante est&aacute;vel. Enquanto os modelos n&atilde;o s&atilde;o os mais caprichados j&aacute; vistos, eles t&ecirc;m bastante detalhes e anima&ccedil;&otilde;es bem-feitas &ndash; o verdadeiro desafio da Bend vai ser provar que tudo continua com o mesmo n&iacute;vel de qualidade na navega&ccedil;&atilde;o de mundo aberto, que n&atilde;o estava presente no demo.
Embora eu possa dizer tudo isso sobre Days Gone baseado na experi&ecirc;ncia oferecida aos visitantes da BGS, saio da demonstra&ccedil;&atilde;o com mais perguntas do que resposta. Enquanto d&aacute; para sentir que o gameplay b&aacute;sico tem uma boa base, ainda permanece a d&uacute;vida sobre seu ritmo: a demonstra&ccedil;&atilde;o n&atilde;o deu para deixar sentir se vale a pena enfrentar todos os inimigos, se haver&aacute; recursos o suficiente para se arriscar mais ou o qual ser&aacute; o ritmo de evolu&ccedil;&atilde;o do personagem.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/10/12/days-gone-12172808806042.jpg" alt="Days Gone" />
Apesar de essas, e outras quest&otilde;es, ainda terem permanecido, confesso que considerado o saldo positivo. Enquanto antes de jogar eu n&atilde;o estava muito esperan&ccedil;oso em rela&ccedil;&atilde;o ao game, a experi&ecirc;ncia serviu para ao menos despertar minha curiosidade e querer saber mais sobre ele, sem nenhuma esp&eacute;cie de pr&eacute;-julgamento.
O novo game da Sony Bend est&aacute; programado para chegar &agrave;s lojas no dia 22 de fevereiro, que deve se mostrar bastante concorrida. E voc&ecirc;, teve a chance de jogar Days Gone na BGS? Compartilhe as suas impress&otilde;es sobre o game em nossa se&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios.

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Demo da BGS 2018 não acaba com o mistério de Days Gone

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