Imagem de Interconexão de chips via wireless no site TecMundo

Sony desenvolve tecnologia que transfere dados entre chips em alta velocidade e pode revolucionar design e preços de aparelhos eletrônicos.

Atualmente, o ritmo do desenvolvimento tecnol&oacute;gico &eacute; inacredit&aacute;vel. Hoje, uma tecnologia se torna obsoleta em meses, fato nunca imaginado h&aacute; poucas d&eacute;cadas. Esse contexto exige constantes investimentos das empresas que querem atuar nesse mercado, como Apple, Sony, Microsoft, entre muitas outras.
Se voc&ecirc; pensa que a corrida n&atilde;o poderia ficar mais acirrada, est&aacute; enganado.&nbsp; Tudo mudar&aacute; com o novo modelo de interconex&atilde;o de chips semicondutores, desenvolvido pela Sony.
A tecnologia de transmiss&atilde;o de dados via wireless entre microcontroladores deve reduzir os custos de aparelhos eletr&ocirc;nicos. Prepare a imagina&ccedil;&atilde;o e o bolso, pois a ind&uacute;stria eletr&ocirc;nica vislumbra horizontes ainda mais distantes.
A revolu&ccedil;&atilde;o da transmiss&atilde;o de dados
A forma mais comum de interligar chips em circuitos eletr&ocirc;nicos &eacute; atrav&eacute;s de fia&ccedil;&atilde;o, por onde os dados s&atilde;o transferidos e possibilitando a troca de informa&ccedil;&otilde;es entre dispositivos. Resultado disso s&atilde;o as incr&iacute;veis funcionalidades encontradas em celulares, c&acirc;meras digitais e televisores, por exemplo.
Entretanto, a taxa de transfer&ecirc;ncia de dados &eacute; limitada quando se utilizam cabos para esse fim. Dessa forma, &eacute; necess&aacute;ria a montagem de circuitos adicionais, o que torna as placas eletr&ocirc;nicas mais complexas e maiores. Pensando em otimizar tal processo, a gigante japonesa desenvolveu uma forma de interconectar chips por meio de ondas milim&eacute;tricas sem fio.
<img class="img_esq" title="Diagrama de como a tecnologia funciona" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/57366265/40245.jpg" alt="Diagrama de como a tecnologia funciona" width="440" height="142" />A nova tecnologia &eacute; baseada em ondas eletromagn&eacute;ticas com frequ&ecirc;ncia de 30 a 300GHz e comprimento entre um e dez mil&iacute;metros. Essas caracter&iacute;sticas fazem com que a transfer&ecirc;ncia de dados ocorra em alta velocidade e com maior efici&ecirc;ncia que no padr&atilde;o atual.
A Sony tem testado prot&oacute;tipos com transmiss&atilde;o e recep&ccedil;&atilde;o de ondas atrav&eacute;s de circuitos produzidos com tecnologia CMOS (Complementary Metal-Oxide-Semiconductor), amplamente usada para fabrica&ccedil;&atilde;o de semicondutores que constituem aparelhos comuns, como calculadoras e rel&oacute;gios digitais.
Segundo a Sony, durante demonstra&ccedil;&otilde;es da sua inova&ccedil;&atilde;o, foram transmitidos dados com velocidade superior a 11Gbps (velocidade impressionante, se comparada a conex&otilde;es de internet usualmente dispon&iacute;veis no Brasil) e a uma distancia de 20 a 60 mm, apresentando toda sua potencialidade.
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<img class="nada" title="Sony desenvolve tecnologia que integra chips via wireless" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/57366265/87946.jpg" alt="Sony desenvolve tecnologia que integra chips via wireless" width="480" height="360" />
Euforia &agrave; parte, de acordo com a desenvolvedora, &eacute; evidente que para a elimina&ccedil;&atilde;o completa da emiss&atilde;o de sinais atrav&eacute;s de fios s&atilde;o necess&aacute;rios aperfei&ccedil;oamentos da tecnologia. A empresa diz estudar novos m&eacute;todos para multiplicar essa velocidade, mas n&atilde;o divulgou que caminho est&aacute; seguindo.
Quais as vantagens desta tecnologia?
Agora voc&ecirc; deve estar se perguntando: quais s&atilde;o as vantagens desta novidade? Pode parecer que esta tecnologia n&atilde;o tem resultados muito expressivos, o que n&atilde;o &eacute; verdade.
A ado&ccedil;&atilde;o da transfer&ecirc;ncia de dados entre chips via wireless faz com que fios e cabos sejam eliminados de circuitos eletr&ocirc;nicos, e com eles a necessidade de terminais de entrada e sa&iacute;da dos componentes semicondutores &eacute; anulada.
<img class="img_dir" title="Chips devem reduzir de tamanho e custo" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/57366265/40150.jpg" alt="Chips devem reduzir de tamanho e custo" width="320" height="280" />Com isso, os microcontroladores t&ecirc;m redu&ccedil;&atilde;o de tamanho e, consequentemente, de custos. Esse corte de gastos deve ser repassado para o consumidor junto ao produto final, garantindo pre&ccedil;os menores.
Por sua vez, a redu&ccedil;&atilde;o e a simplifica&ccedil;&atilde;o dos circuitos e a elimina&ccedil;&atilde;o de fios devem interferir nas dimens&otilde;es dos aparelhos eletr&ocirc;nicos, possibilitando que eles se tornem cada vez menores, mais confi&aacute;veis e com melhor desempenho, oriundo da alta velocidade do tr&acirc;mite de dados.
Portanto, deve-se esperar uma grande mudan&ccedil;a no design e baixa nos pre&ccedil;os de aparelhos eletr&ocirc;nicos. N&atilde;o &eacute; de se assustar que, com a difus&atilde;o desta tecnologia, surjam novas funcionalidades para celulares, m&aacute;quinas fotogr&aacute;ficas e TVs, algo que parece &ldquo;imposs&iacute;vel&rdquo; no momento.

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Interconexão de chips via wireless

Imagem de BlackBerry desenvolve super navegador para seus smartphones no site TecMundo

A canadense RIM está desenvolvendo um novo BlackBerry Browser. Mais rápido e compatível, é o primeiro navegador mobile a atingir nota 100 no Acid3.

Atualmente, navegar na internet em um BlackBerry n&atilde;o &eacute; uma das experi&ecirc;ncias mais tranquilas do mundo mobile. Al&eacute;m da lentid&atilde;o no carregamento de JavaScript, uma s&eacute;rie de conflitos com padr&otilde;es web &ndash; AJAX, algumas vers&otilde;es de CSS etc &ndash; dificultam a utiliza&ccedil;&atilde;o do aplicativo.Por&eacute;m a RIM &ndash; Research In Motion &ndash; tem conhecimento do fato e est&aacute; tomando as provid&ecirc;ncias para resolver essse problemas de uma vez por todas. O novo BlackBerry Browser deve chegar aos famosos aparelhos at&eacute; o fim de 2010 recheado de novidades.Anunciado durante a <a href="/info/3646-mobile-world-congress-2010.htm" target="_blank">MWC Barcelona</a>, al&eacute;m de carregar JavaScript com uma velocidade alt&iacute;ssima, o novo navegador BB foi constru&iacute;do na mesma plataforma <a href="http://webkit.org/" target="_blank">WebKit</a> utilizada no Safari do iPhone. A diferen&ccedil;a entre os dois navegadores, entretanto, &eacute; gritante.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="250" src="https://www.youtube.com/embed/FIbHsrCiez8&hl=pt_BR&fs=1&color1=0xe1600f&color2=0xfebd01&border=1" width="445"></iframe>Compat&iacute;vel com todos os padr&otilde;es da internet atual &ndash; inclusive o HTML 5, que promete substituir o Flash como modo de distribui&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do multim&iacute;dia -, o novo browser para BlackBerry tamb&eacute;m foi o primeiro navegador para smartphones a atingir a pontua&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima &ndash; 100/100 &ndash; nos testes <a href="http://acid3.acidtests.org/" target="_blank">Acid3</a>.

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BlackBerry desenvolve super navegador para seus smartphones

Imagem de Confira a velocidade da sua conexão com o YouTube em instantes no site TecMundo

O YouTube My Speed veio para tirar suas dúvidas quanto ao rendimento da conexão com o site. Em apenas um clique você fica sabendo se está tudo bem com a sua rede.

Como anda a velocidade de download dos v&iacute;deos que voc&ecirc; acessa no YouTube? Est&aacute; desconfiado se h&aacute; algo de errado com a sua conex&atilde;o ou com as taxas de download no site? Para atender a essas e outras quest&otilde;es, al&eacute;m de ser um &oacute;timo comparativo para os usu&aacute;rios, o YouTube acaba de lan&ccedil;ar um pequeno servi&ccedil;o dentro do pr&oacute;prio site, chamado de &ldquo;My Speed&rdquo;.
YouTube My Speed
Sem complicar as coisas, tudo o que voc&ecirc; precisa fazer para saber o desempenho da sua rede no site do YouTube &eacute; acessar <a title="Confira o My Speed." href="https://www.youtube.com/my_speed" target="_blank">este link</a> ou digitar <a href="https://www.youtube.com/my_speed">https://www.youtube.com/my_speed</a> no navegador. Dentro de instantes o site lhe mostra a sua velocidade de download nos &uacute;ltimos dias, com compara&ccedil;&otilde;es com sua cidade, estado, pa&iacute;s e em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; m&eacute;dia mundial.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/95185969/79779.jpg" alt="" />
A primeira coluna, chamada de &ldquo;ISP&rdquo;, &eacute; referente &agrave; sua conex&atilde;o. Como voc&ecirc; pode observar, a nota&ccedil;&atilde;o do teste est&aacute; em Kbps, que no gr&aacute;fico exemplifica quantos bits a sua rede baixa por segundo. Para saber a nota&ccedil;&atilde;o mais comum, que observamos no download de arquivos e transfer&ecirc;ncias, basta dividir o n&uacute;mero por oito.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/95185969/75370.jpg" alt="" />
Os dados s&atilde;o muito interessantes para analisarmos como anda a situa&ccedil;&atilde;o das velocidades na conex&atilde;o da nossa cidade, estado ou pa&iacute;s em rela&ccedil;&atilde;o ao mundo. &Eacute; poss&iacute;vel notar que as m&eacute;dias das capitais (com maior poder aquisitivo) s&atilde;o bem superiores a do Brasil, por exemplo. Se voc&ecirc; quer ver esses e outros dados rapidamente, n&atilde;o deixe de acessar o YouTube My Speed agora mesmo e saiba como anda a sua conex&atilde;o com o site.

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Confira a velocidade da sua conexão com o YouTube em instantes

Imagem de Conheça o grafeno, material que promete substituir o silício na fabricação de componentes eletrônicos no site TecMundo

Constituído por uma folha microscópica de grafite, o material é capaz de atingir frequências que podem passar dos 500 GHz.

O sil&iacute;cio, material utilizado em grande quantidade para a fabrica&ccedil;&atilde;o de processadores e outros componentes eletr&ocirc;nicos, parece estar com seus dias contados. Embora a cada ano surjam dispositivos mais eficientes, as limita&ccedil;&otilde;es do material se tornam cada vez mais evidentes aos olhos dos desenvolvedores.
Nos &uacute;ltimos anos, a tend&ecirc;ncia para obter equipamentos melhores foi apostar na miniaturiza&ccedil;&atilde;o dos componentes. Por&eacute;m, conforme essa tecnologia mostra sinais de desgaste e se torna mais dif&iacute;cil alcan&ccedil;ar desempenhos mais elevados, aumentam os esfor&ccedil;os na busca por materiais baratos que sejam capazes de substituir o sil&iacute;cio.
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A aposta de material para os componentes do futuro &eacute; o grafeno, uma forma pura de carbono descoberta em 2004. Enquanto o sil&iacute;cio suporta no m&aacute;ximo frequ&ecirc;ncias entre 4 a 5 GHz, esse valor pode passar dos 500 Ghz caso o material utilizado seja o grafeno, devido &agrave;s particularidades do material.
O Massachusetts Institute of Technology (MIT) desenvolveu um chip que tem o grafeno como base, capaz de multiplicar frequ&ecirc;ncias. Ap&oacute;s cruzar o chip, foi poss&iacute;vel dobrar a frequ&ecirc;ncia de um sinal eletromagn&eacute;tico, o que abre a possibilidade de criar componentes eletr&ocirc;nicos muito mais eficientes.
O que &eacute; o grafeno?
<img class="img_dir" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3657/11658.jpg" alt="" width="404" height="247" />O grafeno &eacute; constitu&iacute;do por uma camada extremamente fina de grafite, o mesmo material encontrado em qualquer l&aacute;pis comum. O que torna o material especial &eacute; a estrutura hexagonal com que seus &aacute;tomos individuais est&atilde;o distribu&iacute;dos, que gera uma folha plana que, se enroladas, geram nanotubos de carbono.
Em um transistor, uma pequena corrente el&eacute;trica &eacute; utilizada para controlar uma porta por onde passa uma corrente muito maior: o componente funciona como uma chave que liga ou desliga a corrente conforme a necessidade do dispositivo.
Como o grafeno &eacute; um material extremamente fino e que permite que cargas el&eacute;tricas fluam com facilidade, se mostra como uma alternativa ao sil&iacute;cio na constru&ccedil;&atilde;o de transistores ainda mais eficientes.
Al&eacute;m de servir para a constru&ccedil;&atilde;o de transistores e multiplicadores de frequ&ecirc;ncia, j&aacute; se cogita utilizar o grafeno como substituto para o &iacute;ndio, material raro utilizado para a fabrica&ccedil;&atilde;o de <a title="O futuro da imagem: Telas OLED" href="/info/2486-o-futuro-da-imagem-telas-oled.htm" target="_blank">televisores OLED</a>.
Tecnologia sem prazo para virar padr&atilde;o
O maior desafio enfrentado pelos desenvolvedores que apostam na nova tecnologia &eacute; conseguir tornar vi&aacute;vel o processo de fabrica&ccedil;&atilde;o em larga escala. Como as folhas de grafeno possuem somente um &aacute;tomo de espessura, a maioria dos componentes testados at&eacute; o momento s&oacute; foram poss&iacute;veis por terem sido desenvolvidos em ambientes de laborat&oacute;rio.
Por&eacute;m, tudo aponta que nos pr&oacute;ximos anos haver&aacute; uma substitui&ccedil;&atilde;o gradual do sil&iacute;cio pelo grafeno, como apontam as pesquisas feitas pelo Laborat&oacute;rio Nacional de F&iacute;sica, do Reino Unido.
Utilizando a mesma t&eacute;cnica utilizada para o crescimento de cristais, os pesquisadores foram capazes de desenvolver amostras de grafeno com 50 mil&iacute;metros quadrados &ndash; pouco menor do que os processadores encontrados no mercado, e suficiente para a fabrica&ccedil;&atilde;o de componentes eletr&ocirc;nicos como transistores.

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Conheça o grafeno, material que promete substituir o silício na fabricação de componentes eletrônicos

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Imagem de Como funciona um disco rígido? no site TecMundo

Entenda como acontece o processo de gravação e quais as técnicas utilizadas para aumentar a capacidade de dados desse dispositivo essencial para o computador.

Embora na hora de comprar um computador se d&ecirc; muita aten&ccedil;&atilde;o a aspectos como a placa-m&atilde;e, placa de v&iacute;deo e quantidade de mem&oacute;ria RAM, todos esses componentes n&atilde;o teriam a menor import&acirc;ncia sem a presen&ccedil;a do disco r&iacute;gido.
Afinal, de nada adianta ter poder de processamento se voc&ecirc; n&atilde;o possui um local onde armazenar o sistema operacional ou gravar os diversos softwares e documentos com que deseja trabalhar. Para isso, a cada dia surgem no mercado novos modelos com mais espa&ccedil;o dispon&iacute;vel, grande velocidade e precis&atilde;o de leitura e grava&ccedil;&atilde;o.
Quem utiliza computadores com frequ&ecirc;ncia j&aacute; deve ter se perguntado como funcionam estes componentes e imaginado qual o tipo de tecnologia necess&aacute;ria para gravar dados.
Provavelmente j&aacute; devem ter passado pela sua cabe&ccedil;a perguntas como a origem do nome disco r&iacute;gido, e como &eacute; poss&iacute;vel surgirem HDs com cada vez mais capacidade, sem que para isso seja preciso aumentar as dimens&otilde;es do componente.
Para esclarecer essas e mais uma s&eacute;rie de d&uacute;vidas que voc&ecirc; possa ter, neste artigo o Baixaki vai desvendar os segredos por tr&aacute;s do funcionamento de um disco r&iacute;gido.
Por que o nome disco r&iacute;gido?
<img class="img_dir" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3469/10905.jpg" alt="" width="235" height="352" />O motivo para &eacute; simples: os dados s&atilde;o gravados em discos magn&eacute;ticos chamados platters, formados por discos extremamente r&iacute;gidos que garantem a qualidade de grava&ccedil;&atilde;o e leitura. A utiliza&ccedil;&atilde;o de materiais duros &eacute; necess&aacute;ria para evitar a ocorr&ecirc;ncia de erros que podem surgir caso ocorram deforma&ccedil;&otilde;es na superf&iacute;cie.
Os platters s&atilde;o compostos de duas camadas, a primeira chamada de substrato. Geralmente feita de alum&iacute;nio, embora existam modelos mais caros que utilizem vidro como base, esta camada &eacute; constitu&iacute;da de um disco polido em salas limpas (sem a presen&ccedil;a de fatores ambientais como p&oacute; ou sujeira) para se tornar perfeitamente plana e espelhada.
O que permite a grava&ccedil;&atilde;o de dados &eacute; uma segunda camada feita de material magn&eacute;tico, aplicada nos dois lados do substrato polido. Para aplicar esta camada, nos discos r&iacute;gidos antigos era utilizada uma t&eacute;cnica chamada eletroplating, semelhante &agrave; eletr&oacute;lise usada para banhar bijuterias a ouro.
Como o eletroplating n&atilde;o permite obter uma superf&iacute;cie muito uniforme, o que limitava o espa&ccedil;o de armazenamento dispon&iacute;vel, foi desenvolvido o PLA, tecnologia semelhante &agrave; usada para soldar transistores em processadores. Como a camada magn&eacute;tica possui espessura de somente alguns microns, acima dela h&aacute; uma fina camada protetora que evita que pequenos impactos danifiquem o disco r&iacute;gido.
A necessidade de utilizar discos totalmente planos vem do fato de a grava&ccedil;&atilde;o e&nbsp; a leitura serem feitas a velocidades muito grandes, o que faz com que qualquer varia&ccedil;&atilde;o na superf&iacute;cie seja fatal para o funcionamento do componente. Os HDs mais comuns s&atilde;o capazes de alcan&ccedil;ar entre 5.600 a 7.200 rota&ccedil;&otilde;es por minuto, embora existam modelos que chegam at&eacute; os 10.000 RPM.
Depois de polidos e j&aacute; com a camada magn&eacute;tica aplicada, os platters s&atilde;o montados em um eixo geralmente feito de alum&iacute;nio, que deve ser s&oacute;lido o bastante para evitar qualquer vibra&ccedil;&atilde;o dos discos, mesmo em altas velocidades. O eixo tamb&eacute;m passa por um processo de polimento, j&aacute; que os discos devem ficar perfeitamente presos e alinhados ao componente.
A maioria dos discos r&iacute;gidos dispon&iacute;veis no mercado utiliza m&uacute;ltiplos discos de grava&ccedil;&atilde;o e leitura, o que permite aumentar a capacidade do dispositivo. Embora existam exce&ccedil;&otilde;es &agrave; regra, o mais comum &eacute; que cada HD possua quatro discos em sua composi&ccedil;&atilde;o.
Como s&atilde;o adicionados dados ao HD?
Todo o processo de grava&ccedil;&atilde;o e leitura dos dados de um disco r&iacute;gido &eacute; feito com a utiliza&ccedil;&atilde;o de cabe&ccedil;as de leitura eletromagn&eacute;ticas, presas a um bra&ccedil;o m&oacute;vel que permite o acesso a toda a superf&iacute;cie do disco r&iacute;gido.
O bra&ccedil;o de leitura geralmente &eacute; feito de alum&iacute;nio, pois precisa ser ao mesmo tempo leve e resistente para suportar a grande velocidade com que os discos giram. Para coordenar o movimento das cabe&ccedil;as de leitura, os HDs contam com um dispositivo especial chamado actuador.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3469/10906.jpg" alt="" />
Os primeiros discos r&iacute;gidos utilizavam motores de passo para realizar a movimenta&ccedil;&atilde;o dos bra&ccedil;os e das cabe&ccedil;as de leitura, assim como acontece nos disquetes. O problema desse m&eacute;todo &eacute; que, em altas velocidades de rota&ccedil;&atilde;o, &eacute; muito comum acontecerem desalinhamentos. Al&eacute;m disso, o espa&ccedil;o dispon&iacute;vel tamb&eacute;m &eacute; bastante limitado.
Os discos mais recentes (qualquer HD com mais de 40MB de capacidade) utilizam um mecanismo chamado voice coil, que trabalha com atra&ccedil;&atilde;o e repuls&atilde;o magn&eacute;tica. Esse sistema &eacute; muito mais r&aacute;pido e preciso do que os motores de rota&ccedil;&atilde;o, permitindo um melhor aproveitamento da densidade do disco, al&eacute;m de uma maior velocidade na grava&ccedil;&atilde;o e leitura de arquivos.
A movimenta&ccedil;&atilde;o do bra&ccedil;o do disco r&iacute;gido &eacute; feita atrav&eacute;s de dois poderosos &iacute;m&atilde;s de neod&iacute;mio, localizados em cada um de seus lados. A passagem de correntes el&eacute;tricas de diferentes intensidades faz com que a pot&ecirc;ncia de cada &iacute;m&atilde; seja alterada, o que ocasiona a movimenta&ccedil;&atilde;o dos bra&ccedil;os e, consequentemente, das cabe&ccedil;as de leitura.
A grava&ccedil;&atilde;o e a leitura dos dados s&atilde;o feitas atrav&eacute;s de min&uacute;sculos eletro&iacute;m&atilde;s presentes nas cabe&ccedil;as de leitura do disco r&iacute;gido. Compostos de uma bobina de fios que envolvem um n&uacute;cleo de ferro, esses &iacute;m&atilde;s s&atilde;o extremamente precisos, o que permite a grava&ccedil;&atilde;o de trilhas medindo cent&eacute;simos de mil&iacute;metros.
Como ocorre o processo de grava&ccedil;&atilde;o?
<img class="img_esq" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3469/10907.jpg" alt="" width="332" height="191" />Durante o processo de grava&ccedil;&atilde;o, o campo magn&eacute;tico gerado pelos &iacute;m&atilde;s presentes nas cabe&ccedil;as faz com que as mol&eacute;culas de &oacute;xido de ferro presentes na superf&iacute;cie magn&eacute;tica dos discos se reorganizem, alinhando os p&oacute;los negativos delas com os p&oacute;los positivos da cabe&ccedil;a. Da mesma forma, os p&oacute;los positivos se alinham com os p&oacute;los negativos.
Os eletro&iacute;m&atilde;s presentes nas cabe&ccedil;as de leitura e grava&ccedil;&atilde;o podem ter sua polaridade alternada constantemente, o que permite variar livremente as mol&eacute;culas da superf&iacute;cie magn&eacute;tica do disco r&iacute;gido. Conforme a dire&ccedil;&atilde;o de cada p&oacute;lo, obt&eacute;m-se um bit interpretado como 1 ou 0 pelo computador.
Na hora de ler os dados gravados, a cabe&ccedil;a de leitura capta o campo magn&eacute;tico gerado pelas mol&eacute;culas alinhadas: a varia&ccedil;&atilde;o dos sinais magn&eacute;ticos positivos e negativos gera uma corrente el&eacute;trica transmitida para a bobina de fios presentes na cabe&ccedil;a. Ao chegar &agrave; placa l&oacute;gica do HD, esta corrente &eacute; interpretada como uma sequ&ecirc;ncia de bits 1 e 0, que formam os diferentes arquivos gravados no disco r&iacute;gido.
Vale mencionar que todo esse processo ocorre sem nenhuma esp&eacute;cie de contato entre as cabe&ccedil;as de leitura e a superf&iacute;cie do disco. Isso porque, devido &agrave;s altas velocidades com os que os discos rodam, forma-se um colch&atilde;o de ar que repele as cabe&ccedil;as de leitura e impede qualquer esp&eacute;cie de contato.
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Caso houvesse contato entre os componentes, dificilmente um disco r&iacute;gido funcionaria durante muito tempo devido aos danos f&iacute;sicos ocorridos. Para evitar acidentes, a maioria dos HDs conta com um &iacute;m&atilde; ao lado do atuador, respons&aacute;vel por atrair as cabe&ccedil;as a uma posi&ccedil;&atilde;o segura toda vez em que o computador &eacute; desligado ou n&atilde;o h&aacute; grava&ccedil;&atilde;o ou leitura de dados.
Em ocasi&otilde;es em que ocorrem picos de tens&atilde;o ou a energia &eacute; cortada subitamente com o HD funcionando, &eacute; comum surgirem setores defeituosos por ter ocorrido contato entre as cabe&ccedil;as de leitura e a superf&iacute;cie do disco.
Para evitar problemas do tipo recomenda-se utilizar acess&oacute;rios como no-breaks, que permitem desligar o computador da forma correta em casos de instabilidade no fornecimento de energia.
Como &eacute; poss&iacute;vel obter HDs cada vez maiores?
<img class="img_dir" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3469/10909.jpg" alt="" />Agora que voc&ecirc; j&aacute; sabe como funciona o processo de grava&ccedil;&atilde;o e leitura dos arquivos presentes em um disco r&iacute;gido, pode ter batido a curiosidade de saber como os desenvolvedores conseguem lan&ccedil;ar HDs com capacidade cada vez maior.
Existem tr&ecirc;s maneiras diferentes para que isso seja poss&iacute;vel: aumentar a dimens&atilde;o dos discos r&iacute;gidos, multiplicar o n&uacute;mero de platters dispon&iacute;veis ou investir em um melhor aproveitamento da densidade do disco r&iacute;gido.
Os dois primeiros m&eacute;todos apresentam problemas por serem mais caros para o consumidor final e representarem somente um ganho de capacidade, mas n&atilde;o de desempenho.
Enquanto a adi&ccedil;&atilde;o de discos adicionais representa um custo maior ao consumidor final, aumentar suas dimens&otilde;es &eacute; uma ideia que ainda pode representar perda de desempenho.
Isso acontece porque, quanto maior o di&acirc;metro do disco, maiores as chances de que apresente problemas ao girar em altas velocidades. Al&eacute;m disso, as cabe&ccedil;as de leitura demoram mais tempo para chegar ao local necess&aacute;rio. Dessa forma, quanto maior o disco, menor a velocidade de leitura e grava&ccedil;&atilde;o apresentada.
O processo que se mostrou mais eficiente para aumentar o espa&ccedil;o dispon&iacute;vel &eacute; investir em um aumento da densidade dos discos magn&eacute;ticos. Ou seja, em vez de investir em maior espa&ccedil;o f&iacute;sico, os desenvolvedores investem em m&eacute;todos de gravar cada vez mais dados utilizando o mesmo espa&ccedil;o anterior.
<img class="img_esq" style="margin: 5px; float: left;" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3469/10910.jpg" alt="" width="303" height="227" />
Como diminuir o espa&ccedil;o ocupado por cada bit enfraquece seu sinal magn&eacute;tico, &eacute; preciso investir em m&iacute;dias de melhor qualidade para que os dados possam se manter est&aacute;veis. Al&eacute;m disso, deve-se investir na precis&atilde;o e na sensibilidade dos bra&ccedil;os e cabe&ccedil;as de leitura, para evitar problemas durante a grava&ccedil;&atilde;o e leitura dos dados.
Apesar desses problemas, a cada ano surgem novas tecnologias que permitem obter HDs com capacidade cada vez maior. Enquanto h&aacute; alguns anos era um absurdo pensar em discos r&iacute;gidos com mais de 200GB, j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel encontrar dispositivos com mais de 1TB de espa&ccedil;o a pre&ccedil;os acess&iacute;veis.
A tend&ecirc;ncia &eacute; uma queda cada vez maior no pre&ccedil;o pago por cada Megabyte, o que permitir&aacute; que mesmo usu&aacute;rios casuais possam contar com HDs gigantescos sem pagar muito por isso. Tudo indica que logo ser&aacute; coisa do passado ter que desinstalar programas ou apagar arquivos para abrir espa&ccedil;o para novos documentos.

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Como funciona um disco rígido?

Imagem de Memória Spintrônica no site TecMundo

Quando os elétrons deixam de ser percebidos apenas como carga elétrica, avanços significativos são possíveis na tecnologia de armazenagem e acesso a dados.

Quanto tempo leva para seu computador inicializar? Desde o momento em que voc&ecirc; aperta o bot&atilde;o da energia at&eacute; o seu sistema estar completamente funcional, provavelmente alguns minutos s&atilde;o "perdidos" olhando para a tela sem fazer nada, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Imagine agora como seria apertar esse mesmo bot&atilde;o liga/desliga e instantaneamente seu computador voltar &agrave; ativa. Melhor ainda, n&atilde;o s&oacute; o sistema&nbsp;boota na hora, como o programa que voc&ecirc; estava usando quando o desligou retorna ao mesmo tempo, com o documento em que trabalhava j&aacute; aberto, no exato ponto onde voc&ecirc; parou. Parece bom, concorda?
<img class="img_esq" title="Liga/desliga" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3295/10340.jpg" alt="Liga/desliga" height="80" />Pois &eacute; isso que a mem&oacute;ria spintr&ocirc;nica (contra&ccedil;&atilde;o de spin &ndash; rota&ccedil;&atilde;o &ndash; e eletr&ocirc;nica) pretende trazer &agrave; inform&aacute;tica. Atrav&eacute;s de uma maneira diferente de armazenar a informa&ccedil;&atilde;o - usando caracter&iacute;sticas pr&oacute;prias dos el&eacute;trons ao inv&eacute;s do campo magn&eacute;tico formado por eles - os componentes spintr&ocirc;nicos prometem velocidade e confiabilidade nunca antes vistas.
Como &eacute; hoje
Quando se fala em <a href="/info/918-o-que-e-memoria-ram-.htm" target="_blank">mem&oacute;ria de computadores</a>, imediatamente a sigla RAM (Random Access Memory &ndash; mem&oacute;ria de acesso aleat&oacute;rio) vem &agrave; mente. Entre os tipos de mem&oacute;ria RAM, dois s&atilde;o os essenciais: DRAM (Dynamic random access memory &ndash; mem&oacute;ria din&acirc;mica de acesso aleat&oacute;rio) e SRAM (Static random access memory &ndash; mem&oacute;ria est&aacute;tica de acesso aleat&oacute;rio).
A mem&oacute;ria DRAM &eacute; barata, de grande capacidade e baixo consumo energ&eacute;tico, por&eacute;m 	exige a reposi&ccedil;&atilde;o frequente de cargas para que a informa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o se perca. A SRAM &eacute; estruturalmente mais complexa &ndash; e portanto mais cara &ndash; mas oferece velocidade de leitura superior e &ndash; enquanto mantida a alimenta&ccedil;&atilde;o &ndash; independe de reposi&ccedil;&atilde;o de cargas.
<img class="nada" title="Placa-m&atilde;e" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3295/10342.jpg" alt="Placa-m&atilde;e" />
No seu computador voc&ecirc; encontra os dois tipos de mem&oacute;ria. Os caches L1 e L2 da sua placa-m&atilde;e s&atilde;o compostos por elementos de mem&oacute;ria SRAM, enquanto a DRAM &eacute; usada nos pentes de mem&oacute;ria.
El&eacute;trons por toda parte
&Eacute; aqui que a spintr&ocirc;nica aparece como grande inova&ccedil;&atilde;o. Independente da estrutura e de seu uso, tanto a mem&oacute;ria DRAM quanto a SRAM , citadas acima, utilizam a exist&ecirc;ncia ou n&atilde;o de el&eacute;trons &ndash; ou carga el&eacute;trica &ndash; como ponto de partida para a defini&ccedil;&atilde;o bin&aacute;ria: os famosos 0 e 1 da eletr&ocirc;nica.
A combina&ccedil;&atilde;o de espa&ccedil;os 0 (sem carga) e 1 (carregados) gera sequ&ecirc;ncias que, depois de processadas, s&atilde;o interpretadas como textos, imagens, v&iacute;deos e sons. J&aacute; a mem&oacute;ria spintr&ocirc;nica &ndash; tamb&eacute;m chamada de MRAM (Magnetic random access memory &ndash; mem&oacute;ria magn&eacute;tica de acesso aleat&oacute;rio) &ndash; interpreta o 0 e o 1 bin&aacute;rios a partir da dire&ccedil;&atilde;o de rota&ccedil;&atilde;o do el&eacute;tron.
Para entender melhor o que &eacute; isso, &eacute; preciso voltar &agrave; qu&iacute;mica do ensino m&eacute;dio. Os el&eacute;trons s&atilde;o parte dos &aacute;tomos que comp&otilde;em tudo que existe no universo percept&iacute;vel. S&atilde;o dotados de massa, carga el&eacute;trica e spin. Massa e carga s&atilde;o grandezas facilmente compreendidas, uma vez que s&atilde;o comumente observadas no dia a dia, enquanto esse tal de spin pode dar um n&oacute; na cabe&ccedil;a de muita gente.
<img class="img_dir" title="Modelo planet&aacute;rio do &aacute;tomo" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3295/10343.jpg" alt="Modelo planet&aacute;rio do &aacute;tomo " width="150" />Mesmo assim, a compreens&atilde;o disso pode ser simplificada. Se o &aacute;tomo &ldquo;tem cara&rdquo; de sistema solar, uma analogia planet&aacute;ria pode servir para exemplificar o spin de um el&eacute;tron. Pensando no n&uacute;cleo como a estrela do sistema e os el&eacute;trons como planetas, &eacute; f&aacute;cil imaginar que alguns desses planetas girem da esquerda para a direita enquanto outros seguiriam a rota&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria, certo?
Pois essas duas dire&ccedil;&otilde;es de rota&ccedil;&atilde;o dos el&eacute;trons &ndash; mesmo quando fora do &ldquo;sistema solar&rdquo; do &aacute;tomo &ndash; s&atilde;o chamadas spin. Por conven&ccedil;&atilde;o, chama-se a rota&ccedil;&atilde;o da esquerda para a direita de positiva, e sua contraparte de negativa.
Servi&ccedil;o magn&eacute;tico
Entendido o spin, lembra-se de que foi dito que a MRAM interpreta 0 e 1 a partir da dire&ccedil;&atilde;o de rota&ccedil;&atilde;o do el&eacute;tron? Seu professor de f&iacute;sica deve ter ensinado que toda carga el&eacute;trica gera campos magn&eacute;ticos.
Disso pode-se inferir que mem&oacute;rias comuns &ndash; SRAM e DRAM &ndash; atuam interpretando a exist&ecirc;ncia ou aus&ecirc;ncia de campo magn&eacute;tico (ali&aacute;s, isso tamb&eacute;m vale para fitas magn&eacute;ticas e discos r&iacute;gidos), certo?
Por&eacute;m os sensores utilizados nos elementos de um computador t&ecirc;m uma sensibilidade limitada pelo seu tamanho reduzido. Isso significa que o campo magn&eacute;tico gerado por essas cargas deve ter uma for&ccedil;a m&iacute;nima para serem interpretados, e essa carga s&oacute; pode ser gerada por certa quantidade de el&eacute;trons.
Como el&eacute;trons possuem massa &ndash; mesmo que ela seja infinitamente pequena, como seu professor de qu&iacute;mica devia repetir milhares de vezes durante as aulas &ndash; eles tamb&eacute;m ocupam espa&ccedil;o.
Para juntar quantidades de el&eacute;trons suficientes para formar o campo magn&eacute;tico, o espa&ccedil;o destinado a eles na superf&iacute;cie do chip ou do disco tem que ser suficiente para acomod&aacute;-los corretamente.
<img class="nada" title="HD" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3295/10344.jpg" alt="HD" />
J&aacute; os sensores capazes de diferenciar um campo de spin positivo do campo de spin negativo s&atilde;o muito mais sens&iacute;veis, o que permite posi&ccedil;&otilde;es de aloca&ccedil;&atilde;o muito menores. &Eacute; assim que discos r&iacute;gidos de 1 TB s&atilde;o vendidos nos mesmos tamanhos f&iacute;sicos que os HDs de 64 MB dos anos 90, por exemplo.
<img class="img_esq" title="Amazon Kindle" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3016/8879.jpg" alt="Amazon Kindle" height="215" />Deixando ainda mais claro: pense em uma tela e-Ink, como a do <a href="/info/3016-analise-kindle-international-wireless.htm" target="_blank">Kindle</a>. Nela existem pequenas esferas com um lado branco e outro preto. Ao fazer passar corrente pela grade onde essas bolinhas est&atilde;o distribu&iacute;das, algumas giram deixando o lado branco para cima, enquanto outras o fazem mostrando o lado escuro, formando ent&atilde;o a p&aacute;gina de texto.
Os dispositivos spintr&ocirc;nicos funcionam de maneira bastante semelhante. Ao gravar dados em um HD que se utiliza da tecnologia, por exemplo, voc&ecirc; faz com que algusn el&eacute;trons girem para a direita (1) enquanto outros passam a girar para a esquerda (0), dessa forma constituindo a informa&ccedil;&atilde;o bin&aacute;ria necess&aacute;ria para a interpreta&ccedil;&atilde;o pelo computador.
Criando spintr&ocirc;nicos
A ci&ecirc;ncia por tr&aacute;s da maneira de funcionamento e constru&ccedil;&atilde;o dos dispositivos spintr&ocirc;nicos &eacute; bastante complexa &ndash; muito mais do que o espa&ccedil;o aqui permitiria pesquisar &ndash; mas mesmo assim o Baixaki, em seu compromisso com a informa&ccedil;&atilde;o, vai tentar desenvolver a ideia de maneira simplificada.
De maneira geral, dois tipos de aparelhos spintr&ocirc;nicos s&atilde;o utilizados na produ&ccedil;&atilde;o de componentes para PCs.
Aparelhos met&aacute;licos
O primeiro tipo &eacute; o mais simples dos dois, uma vez que se baseia inteiramente em metais ferromagn&eacute;ticos e &eacute; tamb&eacute;m o mais desenvolvido tecnologicamente. Nestes aparelhos, duas camadas de metais &ndash; como o cobalto ou o pr&oacute;prio ferro &ndash; s&atilde;o colocadas lado a lado, com uma camada de separa&ccedil;&atilde;o entre elas.
Esse dispositivo &eacute; chamado GMR (Giant magnetoresistance &ndash; resist&ecirc;ncia magn&eacute;tica gigante), e seu funcionamento depende do alinhamento das rota&ccedil;&otilde;es de cada camada met&aacute;lica. Quando ambas as placas met&aacute;licas t&ecirc;m suas orienta&ccedil;&otilde;es magn&eacute;ticas alinhadas, a resist&ecirc;ncia el&eacute;trica do componente ser&aacute; menor, sendo o inverso verdade quando a orienta&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica de uma camada for oposta &agrave; da outra. O GMR &eacute; um sensor de campos magn&eacute;ticos bastante preciso, e respons&aacute;vel pela possibilidade de miniaturiza&ccedil;&atilde;o dos espa&ccedil;os de aloca&ccedil;&atilde;o citados anteriormente.
<img class="nada" title="Miniaturiza&ccedil;&atilde;o de espa&ccedil;os de aloca&ccedil;&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3295/10345.jpg" alt="Miniaturiza&ccedil;&atilde;o de espa&ccedil;os de aloca&ccedil;&atilde;o" />
Varia&ccedil;&otilde;es sobre o GMR existem, e cumprem diferentes fun&ccedil;&otilde;es. Entre as mais not&aacute;veis est&atilde;o o TMR (Tunnel Magnetoresistance &ndash; resist&ecirc;ncia magn&eacute;tica em t&uacute;nel) usado &ndash; assim como o GMR &ndash; para aumentar a sensibilidade de cabe&ccedil;as de leitura de dados em discos r&iacute;gidos e o STT (Spin Torque Transfer &ndash; transfer&ecirc;ncia de momento de rota&ccedil;&atilde;o) utilizado na cria&ccedil;&atilde;o da MRAM.
Atrav&eacute;s de jun&ccedil;&otilde;es de t&uacute;neis magn&eacute;ticos (Magnetic Tunnel Junctions &ndash; MTJs), a Motorola desenvolveu um pente de mem&oacute;ria com tempo de leitura de 50 nanossegundos. Essa primeira gera&ccedil;&atilde;o da tecnologia dispunha de apenas 256 KB, por&eacute;m vers&otilde;es de 4 MB j&aacute; foram desenvolvidas.
S&oacute; que os MTJs n&atilde;o s&atilde;o o &aacute;pice da tecnologia MRAM. O STT, por exemplo, &eacute; base da pesquisa desenvolvida pela IBM, assim como a Racetrack memory, que codifica informa&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s da dire&ccedil;&atilde;o de magnetiza&ccedil;&atilde;o de paredes separadas de um &uacute;nico filamento met&aacute;lico.
Ao mesmo tempo, diversas empresas estudam tamb&eacute;m designs baseados em TAS (Thermal Assisted Switching &ndash; ligamento assistido por temperatura), em que camadas de materiais diferentes selecionam o momento de leitura e grava&ccedil;&atilde;o de dados.
Persist&ecirc;ncia da mem&oacute;ria
<img class="img_dir" title="Pendrive" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3295/10346.jpg" alt="Pendrive" height="80" />Para todos os efeitos, a n&atilde;o volatilidade dos dados armazenados em MRAM &eacute; muito semelhante &agrave; guarda de dados em <a href="/info/198-o-que-e-memoria-flash-.htm" target="_blank">mem&oacute;ria flash</a> &ndash; usada em pendrives, cart&otilde;es de mem&oacute;ria e SSDs (Solid State Drives &ndash; <a href="/info/202-o-que-e-ssd-.htm" target="_blank">discos de estado s&oacute;lido</a>). O principal diferencial, entretanto, &eacute; a velocidade de leitura dos dados em um chip MRAM, muito superior &agrave; encontrada em chips de mem&oacute;ria flash.
Semicondutores
Ainda bastante te&oacute;ricos, os aparelhos spintr&ocirc;nicos baseados em semicondutores independem de campos magn&eacute;ticos para seu funcionamento &ndash; ainda que os dados sejam lidos e gravados dessa forma.
Como semicondutores &ndash; e em especial para a eletr&ocirc;nica o sil&iacute;cio &ndash; n&atilde;o interagem normalmente com o magnetismo derivado da rota&ccedil;&atilde;o do el&eacute;tron, muito do que se diz a respeito de dispositivos spintr&ocirc;nicos baseados nesse tipo de material ainda &eacute; te&oacute;rico, por&eacute;m algumas t&eacute;cnicas j&aacute; foram desenvolvidas para permitir a utiliza&ccedil;&atilde;o desse tipo de aparelhagem.
Polariza&ccedil;&atilde;o &oacute;tica, eletroluminesc&ecirc;ncia e at&eacute; mesmo coloca&ccedil;&atilde;o bal&iacute;stica &ndash; sim, atirar um el&eacute;tron sobre uma placa de sil&iacute;cio &ndash; s&atilde;o formas de produzir a intera&ccedil;&atilde;o entre semicondutor e spin necess&aacute;ria para o funcionamento do dispositivo.
Entre os modelos propostos para esta tecnologia, destacam-se os transistores como os MOSFET (metal-oxide-semiconductor field-effect transistor &ndash; transistor semicondutor metal-&oacute;xido de efeito de campo).
Esse tipo de aparelho &eacute; utilizado para permitir ou negar a passagem de corrente &ndash; e em consequ&ecirc;ncia, de dados &ndash; entre partes de um mesmo circuito eletr&ocirc;nico. Ao base&aacute;-los em spin ao inv&eacute;s de carga el&eacute;trica, o consumo energ&eacute;tico e o espa&ccedil;o de placa ocupado pelo dispositivo seriam bastante reduzidos, e ainda assim haveria um ganho significativo de velocidade de resposta.
No mercado
<img class="img_esq" title="Dispositivos port&aacute;teis" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3295/10347.jpg" alt="Dispositivos port&aacute;teis" height="170" />Equipamentos spintr&ocirc;nicos &ndash; sejam baseados em metais &ndash; ou &ndash; semicondutores t&ecirc;m aplica&ccedil;&atilde;o principalmente em dispositivos m&oacute;veis, como celulares e notebooks, devido ao menor consumo energ&eacute;tico e propor&ccedil;&otilde;es reduzidas quando comparados com suas contrapartes puramente eletr&ocirc;nicas.
Dispon&iacute;veis no mercado desde 2005, os derivados da tecnologia spintr&ocirc;nica ainda n&atilde;o conseguir desbancar HDs e mem&oacute;ria flash como alguns analistas imaginavam que aconteceria. Com os avan&ccedil;os cont&iacute;nuos nos processos de fabrica&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m na sua utiliza&ccedil;&atilde;o, entretanto, a spintr&ocirc;nica come&ccedil;a a participar mais ativamente do mercado, e quem sabe um dia voc&ecirc; tamb&eacute;m poder&aacute; ligar seu computador e instantaneamente recome&ccedil;ar a trabalhar a partir do ponto em que desligou a m&aacute;quina na noite anterior.
Tamb&eacute;m dessa tecnologia surgem bases materiais - e funcionais - para a surpreendente <a href="/info/2666-e-hora-de-descobrir-os-segredos-da-computacao-quantica.htm" target="_blank">computa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica</a> que voc&ecirc; j&aacute; viu aqui mesmo no Baixaki.

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Memória Spintrônica

Imagem de Análise: HP Compaq 6005 Pro Minitower no site TecMundo

O desktop empresarial da HP pode ser também uma boa opção para o usuário doméstico.

Existe uma eterna disputa no mercado de computadores entre aqueles que preferem comprar um pacote fechado e completo, garantido por uma marca estabelecida, e os usu&aacute;rios que acreditam que a melhor op&ccedil;&atilde;o &eacute; sempre a constru&ccedil;&atilde;o de um sistema personalizado, montado a partir de diversos componentes comprados separadamente. J&aacute; no mercado empresarial essa discord&acirc;ncia n&atilde;o se faz t&atilde;o presente, uma vez que as compras de equipamentos em lotes, as necessidades fiscais e legais e a demanda de assist&ecirc;ncia t&eacute;cnica especializada acabam por facilitar a utiliza&ccedil;&atilde;o de uma marca espec&iacute;fica por toda a empresa.
Os famosos PCs corporativos - normalmente <a href="../../info/2882-analise-dell-inspiron-545.htm" target="_blank">Dell</a> ou HP - s&atilde;o m&aacute;quinas de boa capacidade, com v&aacute;rios recursos de otimiza&ccedil;&atilde;o da utiliza&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica, por&eacute;m sem oferecer extremos de performance. A estabilidade &eacute; a grande busca desse tipo de m&aacute;quina, uma vez que seu funcionamento deve ser praticamente ininterrupto, garantindo assim a produtividade de seu usu&aacute;rio.
O HP Compaq 6005 Pro Minitower segue essa filosofia. Sem apresentar componentes de desempenho elevado, a m&aacute;quina preza mesmo pela const&acirc;ncia. Durante os testes no escrit&oacute;rio do Baixaki, rodando o Windows Vista Business, em nenhum momento o computador se rendeu aos encantos da tela azul.
<h2>Configura&ccedil;&atilde;o</h2>
A m&aacute;quina que passou pelo escrit&oacute;rio da NZN pode ser considerada de m&eacute;dio espectro, gra&ccedil;as &agrave; sua configura&ccedil;&atilde;o de capacidade respeit&aacute;vel, por&eacute;m distante do &aacute;pice de performance encontrado em equipamentos topo-de-linha. O PC contava com processador AMD Athlon II X2 B24 3.0 GHz, placa-m&atilde;e HP 3047h e chipset AMD 785GX. Dois pentes de mem&oacute;ria DDR3, cada um com 1 GB e a placa de v&iacute;deo integrada ATI Radeon HD 4200 completam o pacote b&aacute;sico. O disco r&iacute;gido Seagate de 250 GB e o drive &oacute;tico - sem capacidade de grava&ccedil;&atilde;o de qualquer tipo de m&iacute;dia - da pr&oacute;pria HP podem variar dependendo da vers&atilde;o que voc&ecirc; ou sua empresa adquirirem.
<img class="nada" title="Tabela de configura&ccedil;&otilde;es" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3282/10240.jpg" alt="Tabela de configura&ccedil;&otilde;es" />
<h2>Design e ergonomia</h2>
<img class="img_esq" title="HP Compaq 6005 Pro Minitower" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3282/10241.jpg" alt="HP Compaq 6005 Pro Minitower" height="170" />Como a grande maioria das m&aacute;quinas corporativas, o visual do HP Compaq 6005 Pro Minitower &eacute; s&oacute;brio. Felizmente nada como o bege desbotado em voga na d&eacute;cada de 1990, mas ainda assim n&atilde;o se pode dizer que o gabinete &eacute; bonito. O grande quesito aqui se chama praticidade.
Para come&ccedil;o de conversa, a frente do gabinete mostra nada menos do que quatro portas USB 2.0 al&eacute;m do bot&atilde;o de liga/desliga, entradas para fones de ouvido e microfone e os drives. No computador testado pelo Baixaki, apenas o drive &oacute;tico - DVD Multi player e CD-ROM - ocupa a fachada do gabinete que disp&otilde;e de mais duas baias com sa&iacute;da frontal: uma de 5,25 polegadas logo abaixo da unidade &oacute;tica e outra de 3,5 polegadas.
O &uacute;nico defeito da conforma&ccedil;&atilde;o do painel frontal do HP Compaq 6005 Pro Minitower &eacute; o bot&atilde;o de liga/desliga. Pequeno, retangular e vertical, o controle &eacute; um tanto desconfort&aacute;vel, al&eacute;m de dif&iacute;cil de manipular sem estar olhando para o gabinete. Como a maioria dos cub&iacute;culos utilizados nas empresas costuma reservar espa&ccedil;o para o desktop embaixo das mesas, o bot&atilde;o poderia ser maior para uma ativa&ccedil;&atilde;o mais f&aacute;cil.
<img class="img_dir" title="Parafusos para abertura manual do painel lateral do gabinete" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3282/10242.jpg" alt="Parafusos para abertura manual do painel lateral do gabinete" />O formato minitorre do gabinete &eacute; compacto, permitindo sua coloca&ccedil;&atilde;o em praticamente qualquer espa&ccedil;o sem grandes inc&ocirc;modos. Uma das caracter&iacute;sticas mais interessantes desse padr&atilde;o usado pela HP &eacute; o acesso ao interior da m&aacute;quina, facilitado pela exist&ecirc;ncia de um painel lateral de remo&ccedil;&atilde;o simplificada. Para abrir o gabinete basta afrouxar - sem depender de ferramentas - os parafusos na parte traseira e retirar o painel. Esses parafusos s&atilde;o presos ao painel, garantindo que n&atilde;o ser&atilde;o perdidos, e dotados de molas para facilitar seu uso.
No painel posterior do gabinete voc&ecirc; encontra outras seis portas USB - em um total de dez interfaces deste tipo -, entradas PS/2 para mouse e teclado, portas seriais macho e f&ecirc;mea, uma DisplayPort - padr&atilde;o para monitores mais modernos -, uma entrada Ethernet para rede e uma inesperada porta paralela que permite a integra&ccedil;&atilde;o dispositivos mais antigos. A exist&ecirc;ncia da paralela se justifica pelo perfil empresarial do computador, j&aacute; que n&atilde;o &eacute; incomum a utiliza&ccedil;&atilde;o de impressoras jato de tinta ou mesmo matriciais ainda dotadas dessa interface em determinados estabelecimentos comerciais.
<img class="img_esq" title="Interfaces" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3282/10245.jpg" alt="Interfaces" height="250" />Al&eacute;m do gabinete, o pacote do HP Compaq 6005 Pro Minitower inclui tamb&eacute;m teclado e mouse, ambos com conex&atilde;o PS/2. Apesar do gabinete apresentar as entradas desse formato, aqui no Baixaki a impress&atilde;o &eacute; de que os mesmos perif&eacute;ricos com interface USB seriam mais interessantes, especialmente levanto em conta a quantidade dessas entradas dispon&iacute;veis no gabinete.
Ambos os acess&oacute;rios - teclado e mouse - seguem a linha s&oacute;bria do gabinete: pretos com detalhes em um prateado fosco, com o logotipo HP sempre em evid&ecirc;ncia. Visualmente, o mouse &eacute; bem sem gra&ccedil;a, tendo a mesma "carinha" de tantos outros dispositivos deste tipo existentes no mercado, enquanto o teclado j&aacute; se mostra bem mais bonito e distinto.
Durante o uso, o teclado se mostrou bastante confort&aacute;vel, com teclas macias e silenciosas - exceto a barra de espa&ccedil;o que estala bem alto durante uma digita&ccedil;&atilde;o mais veloz. A resposta a cada toque &eacute; imediata. Devido ao car&aacute;ter corporativo do equipamento, a aus&ecirc;ncia de teclas de controle de m&iacute;dia ou outras fun&ccedil;&otilde;es n&atilde;o relacionadas ao trabalho &eacute; justificada. A eleva&ccedil;&atilde;o do teclado pode ser ajustada com os tradicionais "pezinhos" traseiros, e a diferen&ccedil;a entre ambos os estados &eacute; gigantesca. Sem a eleva&ccedil;&atilde;o o teclado parece ficar inclinado para longe do usu&aacute;rio, como se a barra de espa&ccedil;o fosse a tecla mais alta, o que pode gerar um certo desconforto para quem n&atilde;o est&aacute; acostumado com teclados baixos. Felizmente a posi&ccedil;&atilde;o alta do teclado &eacute; bastante confort&aacute;vel e permite uma visualiza&ccedil;&atilde;o clara de todas as teclas.
<img class="nada" title="Teclado HP" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3282/10248.jpg" alt="Teclado HP" />
<img class="img_dir" title="Mouse &oacute;tico HP" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3282/10247.jpg" alt="Mouse &oacute;tico HP" height="150" />O mouse &oacute;tico que acompanha o HP Compaq 6005 Pro Minitower &eacute; outra hist&oacute;ria. Al&eacute;m de parecer visualmente comum, seu design n&atilde;o &eacute; o mais confort&aacute;vel, com a parte traseira do equipamento - onde se apoia a palma da m&atilde;o - muito baixa, for&ccedil;ando o usu&aacute;rio a manter uma posi&ccedil;&atilde;o no m&iacute;nimo esquisita durante a utiliza&ccedil;&atilde;o prolongada. Sem a utiliza&ccedil;&atilde;o de um apoio extra para o pulso, trabalhar com este mouse durante longos per&iacute;odos pode ocasionar problemas ergon&ocirc;micos, inclusive dores localizadas. Os dois bot&otilde;es s&atilde;o amplos e de acionamento leve, assim como a scrollwheel colocada entre eles.
<h2>Pacote completo?</h2>
<img class="nada" title="O interior do gabinete do HP Compaq 6005 Pro Minitower" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3282/10253.jpg" alt="O interior do gabinete do HP Compaq 6005 Pro Minitower" />
Apesar de ser um equipamento destinado aos escrit&oacute;rios dos mais variados neg&oacute;cios, a m&aacute;quina enviada para os testes no Baixaki veio bastante incompleta, sem muitos dos aplicativos pr&eacute;-instalados dispon&iacute;veis para algumas vers&otilde;es. O maior espanto foi a aus&ecirc;ncia de algum pacote de aplicativos para escrit&oacute;rio - como o Microsoft Office, ou mesmo o open-source OpenOffice - e tamb&eacute;m a falta de um antivirus.
Fora esse "pequeno" detalhe, o pacote de software pr&eacute;-instalado corresponde ao b&aacute;sico de qualquer computador: al&eacute;m do sistema operacional - na m&aacute;quina testada era o Windows Vista Business, mas a op&ccedil;&atilde;o pelo Windows XP Professional tamb&eacute;m existe - e os aplicativos padr&atilde;o da Microsoft tamb&eacute;m est&atilde;o presentes alguns programas da pr&oacute;pria HP, destinados a gerenciar melhor o sistema e facilitar atualiza&ccedil;&otilde;es.
Vale lembrar, entretanto, que a aus&ecirc;ncia dos aplicativos de produtividade se deve - provavelmente - ao destino da m&aacute;quina. Por ser um computador utilizado para testes, e n&atilde;o para venda, n&atilde;o &eacute; economicamente vantajoso aplicar uma licen&ccedil;a do Microsoft Office, por exemplo, sendo que nas unidades comerciais do equipamento essa suite de aplicativos &eacute; pr&eacute;-instalada dependendo das configura&ccedil;&otilde;es requeridas pelo comprador.&acute;
<h2>Desempenho</h2>
Como o HP Compaq 6005 Pro Minitower n&atilde;o pretende ser uma m&aacute;quina para jogos ou mesmo para tarefas mais pesadas, seu desempenho n&atilde;o &eacute; l&aacute; dos mais altos. Mesmo assim a configura&ccedil;&atilde;o de respeito garante que as tarefas comuns ao ambiente de escrit&oacute;rio - e mesmo alguns jogos mais leves - rodem com tranquilidade no sistema. Para efeitos de compara&ccedil;&atilde;o, o Baixaki utilizou duas ferramentas de benchmark: o <a href="../../download/3dmark06.htm" target="_blank">3DMark Vantage</a> e o <a href="../../download/3dmark-vantage.htm" target="_blank">PCMark Vantage</a>. Percebam que as compara&ccedil;&otilde;es s&atilde;o com o equipamento que garantiu o maior escore at&eacute; o momento do teste por este m&eacute;todo, motivo da enorme diferen&ccedil;a entre as marcas de refer&ecirc;ncia e as obtidas pelo HP Compaq 6005 Pro Minitower.
<img class="nada" title="Captura de tela da compara&ccedil;&atilde;o do HP Compaq 6005 Pro Minitower" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3282/10252.jpg" alt="Captura de tela da compara&ccedil;&atilde;o do HP Compaq 6005 Pro Minitower" />
Al&eacute;m do benchmark, o computador passou por uma semana de uso seguindo a rotina do Baixaki, que n&atilde;o &eacute; mais comum em escrit&oacute;rios normais devido principalmente &agrave; frequ&ecirc;ncia com que aplicativos s&atilde;o instalados e desinstalados. Sem ser desfragmentado nenhuma vez, o tempo m&eacute;dio de inicializa&ccedil;&atilde;o do sistema - do acionamento no bot&atilde;o liga/desliga at&eacute; estar conectado e sem exibir a &ldquo;rosquinha&rdquo; de processamento do Windows Vista - foi de 1 minuto e 30 segundos. A grande maioria dos aplicativos utilizados - <a href="../../download/broffice-org.htm" target="_blank">BROffice</a>, <a href="../../download/mozilla-firefox.htm" target="_blank">Mozilla Firefox</a>, <a href="../../download/opera.htm" target="_blank">Opera 10</a>, <a href="../../download/prtscr.htm" target="_blank">PrtScr</a>, <a href="../../download/prtscr.htm" target="_blank">Skype</a> e v&aacute;rios outros aplicativos que voc&ecirc; encontra para download aqui no Baixaki - teve tempos de inicializa&ccedil;&atilde;o aceit&aacute;veis ou bons. Durante todo o per&iacute;odo de testes nenhum aplicativo afogou o computador - mesmo com &ldquo;apenas&rdquo; 2 GB de RAM - e a famosa tela azul da morte n&atilde;o deu as caras nem por amea&ccedil;a.
Como desde o princ&iacute;pio o computador deu mostras de tamb&eacute;m ser uma op&ccedil;&atilde;o para o usu&aacute;rio dom&eacute;stico, o Baixaki testou seu desempenho tamb&eacute;m com alguns jogos populares no mercado. Infelizmente o resultado n&atilde;o foi dos mais agrad&aacute;veis.
Rodando o <a href="https://www.voxel.com.br/pc/the-sims-3-volta-ao-mundo/" target="_blank">The Sims 3</a>, por exemplo, o HP Compaq 6005 Pro Minitower n&atilde;o se mostrou muito &aacute;gil, apesar de conseguir executar o aplicativo sem grandes problemas al&eacute;m da demora em carregar algumas partes do jogo sob as configura&ccedil;&otilde;es padr&atilde;o de v&iacute;deo.
Uma vez que The Sims n&atilde;o &eacute; um jogo que exija muito do computador, a m&aacute;quina de testes tamb&eacute;m foi colocada sob estresse intenso com <a href="https://www.voxel.com.br/pc/timeshift/" target="_blank">Timeshift</a>. Este jogo exige muito mais da capacidade gr&aacute;fica do equipamento, e apesar de rodar - com as configura&ccedil;&otilde;es de v&iacute;deo ajustadas para o hardware existente - os movimentos ficaram bastante truncados, dificultando a jogabilidade.
<h2>Impress&otilde;es gerais</h2>
<img class="img_dir" title="HP Compaq 6005 Pro Minitower" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3282/10254.jpg" alt="HP Compaq 6005 Pro Minitower" height="110" />Confi&aacute;vel, est&aacute;vel e com componentes de qualidade, a m&aacute;quina se comportou bem durante o per&iacute;odo de testes, mesmo quando submetida a uma intensidade de funcionamento maior &agrave; encontrada no uso normal do ambiente corporativo. Gra&ccedil;as a isso - e apesar de ser um computador pensado para o uso em escrit&oacute;rio, com caracter&iacute;sticas pensadas principalmente para facilitar a vida do pessoal da TI empresarial - o HP Compaq 6005 Pro Minitower n&atilde;o deixa de ser uma boa op&ccedil;&atilde;o para quem n&atilde;o pretende meter a m&atilde;o na massa e construir seu pr&oacute;prio computador.
Naturalmente que as caracter&iacute;sticas pensadas para facilitar o trabalho em escrit&oacute;rio tamb&eacute;m ajudam o usu&aacute;rio dom&eacute;stico. Acessar a parte interna do PC sem depender de ferramentas e sem correr o risco de perder os parafusos, uma quantidade enorme de portas USB tanto na parte posterior quanto na frente do gabinete e at&eacute; mesmo - por&eacute;m em menor grau - a presen&ccedil;a da ultrapassada porta paralela podem se tornar diferenciais interessantes na hora de escolher um desktop que seja economicamente interessante e ainda assim compat&iacute;vel com quase tudo que &eacute; essencial em uma m&aacute;quina para que n&atilde;o exige desempenho extremo em suas atividades di&aacute;rias.

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Review: HP Compaq 6005 Pro Minitower

Imagem de Uma semana no Mac no site TecMundo

As vantagens e desvantagens vistas por quem sempre esteve no Windows e, de repente, se vê em outro sistema totalmente diferente de tudo que já experimentou.

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Uma semana no Mac

Imagem de Western Digital anuncia técnica que proporciona até 11% a mais de espaço no HD no site TecMundo

O Advanced Format é uma nova tecnologia que aproveita melhor o espaço disponível e permite a gravação de uma quantidade maior de dados.

O tamanho do disco r&iacute;gido &eacute; um dos principais fatores que deve ser levado em conta na hora de comprar ou montar um computador. Enquanto h&aacute; alguns anos um dispositivo com pouca capacidade de armazenamento era capaz de guardar com folga todos os documentos, programas e jogos utilizados durante o dia a dia, diversos fatores exigem que cada vez mais espa&ccedil;o seja necess&aacute;rio para utilizar bem o computador.
Al&eacute;m do tamanho dos programas ter aumentado consideravelmente (jogos que antes cabiam em um simples CD agora exigem diversos DVDs de instala&ccedil;&atilde;o), o crescimento do meio digital contribuiu bastante para que fosse cada vez mais f&aacute;cil ocupar diversos gigas de espa&ccedil;o. Isso faz com que atualmente um HD de 80GB, que pareceria um exagero h&aacute; cinco anos, hoje seja considerado um dispositivo com capacidade de armazenagem pequena.
<img class="img_dir" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3256/10094.jpg" alt="" />Levando em conta a necessidade cada vez maior de empresas e usu&aacute;rios dom&eacute;sticos em possuir espa&ccedil;os maiorespara armazenar dados, a Western Digital desenvolveu uma nova t&eacute;cnica de formata&ccedil;&atilde;o batizada como Advanced Format. Segundo a companhia, o novo formato reduz a quantidade de sobrecarga de cada setor de dados, reorganizando a forma com que as informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o guardadas no disco r&iacute;gido.
Dessa forma, &eacute; poss&iacute;vel ganhar entre 7 a 11% de espa&ccedil;o &uacute;til para a armazenagem de dados. Ou seja, um HD de 100GB ganharia entre 7 a 11GB de espa&ccedil;o extra, nos quais podem ser guardados novos documentos, m&uacute;sicas, filmes ou jogos, representando um ganho consider&aacute;vel de espa&ccedil;o.
Como funciona o Advanced Format
Existem tr&ecirc;s maneiras b&aacute;sicas de aumentar a capacidade de um disco r&iacute;gido: aumentar a densidade de bits, o n&uacute;mero de linhas de leitura por polegada ou o n&uacute;mero de superf&iacute;cies de grava&ccedil;&atilde;o dispon&iacute;veis. O Advanced Format optou por utilizar um processo que altera a densidade de bits, porque isso significa utilizar um espa&ccedil;o que j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel no disco r&iacute;gido, bastando alterar o m&eacute;todo de grava&ccedil;&atilde;o para obter uma capacidade maior de armazenamento.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3256/10095.jpg" alt="" />
A maioria dos discos r&iacute;gidos dispon&iacute;veis atualmente no mercado utiliza um m&eacute;todo que grava 512 bytes de informa&ccedil;&atilde;o por setor, cada um com um header Sync/DAM e bloco ECC (respons&aacute;vel pela corre&ccedil;&atilde;o de erros) pr&oacute;prios. Dessa forma, s&atilde;o necess&aacute;rios muitos setores f&iacute;sicos do disco r&iacute;gido para comportar todos os headers necess&aacute;rios.
O Advanced Format elimina blocos Sync/DAM e cria setores f&iacute;sicos muito maiores, capazes de comportar at&eacute; 4KB de dados, tudo isso consolidado em um &uacute;nico header. Apesar de requerer um bloco de ECC maior para a corre&ccedil;&atilde;o de erros, o resultado final &eacute; um disco r&iacute;gido com uma capacidade de armazenamento maior e com mais seguran&ccedil;a na grava&ccedil;&atilde;o e leitura de dados. Segundo a Western Digital, um drive totalmente formatado com a nova t&eacute;cnica oferece at&eacute; 11% de espa&ccedil;o extra.&nbsp;
Discos r&iacute;gidos mais seguros e com mais espa&ccedil;o dispon&iacute;vel
<img class="img_esq" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3256/10096.jpg" alt="" width="291" height="192" />Antes de se empolgar e querer utilizar a nova t&eacute;cnica de formata&ccedil;&atilde;o no seu computador, &eacute; preciso saber que a nova tecnologia provavelmente n&atilde;o &eacute; compat&iacute;vel com o HD que voc&ecirc; possui instalado no computador.
Isso acontece porque o Advanced Format requer modifica&ccedil;&otilde;es significativas tanto na estrutura do dispositivo quanto do firmware, o que torna imposs&iacute;vel disponibilizar um simples pacote para download que seja capaz de aumentar o espa&ccedil;o dos discos r&iacute;gidos dispon&iacute;veis atualmente.
Os primeiros modelos a sair com a tecnologia de f&aacute;brica v&atilde;o pertencer &agrave; nova linha Caviar Green da Western Digital e devem estar dispon&iacute;veis ainda em 2009. Outras empresas j&aacute; mostraram interesse na nova t&eacute;cnica, e em breve devem lan&ccedil;ar modelos que se aproveitam da descoberta.
Vale lembrar que a tecnologia foi feita pensando nos sistemas operacionais mais recentes do mercado, tornando-o totalmente compat&iacute;vel com o Mac OS X, Linux, Windows Vista e Windows 7. Por&eacute;m, quem ainda mant&eacute;m uma c&oacute;pia do velho Windows XP n&atilde;o deve se preocupar, j&aacute; que a Western Digital disponibiliza em seu site um download que modifica o sistema para torn&aacute;-lo compat&iacute;vel com o Advanced Format.

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Western Digital anuncia técnica que proporciona até 11% a mais de espaço no HD

Imagem de Windows 7: conhecendo a fundo as novidades do Windows Aero no site TecMundo

Uma das novidades do Windows 7 é a melhoria do Aero, novidade que veio no Vista. Mas agora está remodelada, mais prática e com recursos de tirar o fôlego!

Muito mais do que um visual bonito, o Windows Aero &eacute; uma grande revolu&ccedil;&atilde;o na forma de se utilizar o sistema operacional da Microsoft. Para quem nunca viu, o Aero pode ser resumido &agrave;quele visual transparente j&aacute; presente no Windows Vista, que permite ver em partes o que h&aacute; atr&aacute;s das janelas dos programas. Mas quem usa o Vista em computadores n&atilde;o muito potentes muitas vezes preferiu desligar o recurso, pois consume muita mem&oacute;ria.No desenvolvimento do Windows 7, o Aero foi aprimorado e deixado mais leve. Al&eacute;m de mais r&aacute;pido, trouxe novidades: o Aero Shake, o Aero Snap e o Aero Peak, al&eacute;m de alguns atalhos e fun&ccedil;&otilde;es muito interessantes. Se at&eacute; agora voc&ecirc; n&atilde;o se convenceu com o Windows 7, conhecendo um pouco mais o Aero pode fazer voc&ecirc; mudar de ideia e ver que vale a pena investir nesse sistema operacional.Novidades no Aero PeakQuem migra para o Windows 7 percebe que ele n&atilde;o tem o link de visualizar a &Aacute;rea de Trabalho. Isso porque o recurso do Aero Peak substitui essa fun&ccedil;&atilde;o, antes presente na Barra de Inicializa&ccedil;&atilde;o R&aacute;pida, que inclusive tamb&eacute;m foi substitu&iacute;da no Windows 7 pela Superbarra. Ent&atilde;o, para visualizar a &Aacute;rea de Trabalho, basta mover o cursor do mouse sobre o canto direito da Barra de Tarefas do Windows 7, ap&oacute;s o rel&oacute;gio onde existe um bot&atilde;o discreto, sem clicar em nada, o que torna todas as janelas abertas ficam transparentes. Ao clicar nesse bot&atilde;o, todas as janelas s&atilde;o minimizadas e a &Aacute;rea de Trabalho &eacute; mostrada. Clicando novamente, elas voltam a abrir como estavam antes.<img class="nada" title="Este &eacute; o bot&atilde;o para mostrar a &aacute;rea de trabalho." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3222/9906.jpg" alt="Este &eacute; o bot&atilde;o para mostrar a &aacute;rea de trabalho." />Peak, em ingl&ecirc;s, significa &ldquo;dar uma espiada, uma olhadela r&aacute;pida ou discreta&rdquo;. &Eacute; isso que voc&ecirc; faz com o bot&atilde;o de visualizar &Aacute;rea de Trabalho. Outra forma de fazer isso &eacute; utilizar um recurso da Superbarra. Ao passar com o mouse sobre algum &iacute;cone dela, aparece uma janela com uma miniatura das janelas abertas daquele programa. Por exemplo, se voc&ecirc; tem tr&ecirc;s janelas de seu navegador aberto, elas ficam juntas sob um mesmo &iacute;cone e, ao passar o mouse sobre esse &iacute;cone, sem clicar nada, aparecem as miniaturas das tr&ecirc;s janelas, para voc&ecirc; dar uma espiada.A parte divertida e inovadora do Aero Peak agora est&aacute; no seguinte: se voc&ecirc; mover o mouse sobre uma dessas miniaturas abertas, todas as outras janelas ficam transparentes e voc&ecirc; v&ecirc; somente a janela selecionada. Mais uma forma pr&aacute;tica para dar uma espiada, um peak, usando o Windows Aero. O mesmo efeito &eacute; obtido com o atalho Alt+Tab. A janela selecionada fica vis&iacute;vel, tornando as outras transparentes.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/UzS2V1245G8" width="600"></iframe>Aero ShakeUma novidade divertida do Windows Aero &eacute; o Shake. N&atilde;o, ele n&atilde;o &eacute; feito com sorvete e servido com canudo. Shake, em ingl&ecirc;s, quer dizer &ldquo;balan&ccedil;ar&rdquo;. A ideia aqui &eacute; balan&ccedil;ar algo. Neste caso, o Aero Shake serve para minimizar todas as janelas abertas ao se balan&ccedil;ar uma espec&iacute;fica. O processo &eacute; bem simples. Ao inv&eacute;s de minimizar todas as janelas ao ver a &Aacute;rea de Trabalho e depois abrir s&oacute; a janela desejada, &eacute; poss&iacute;vel pegar essa janela, segurando a Barra de T&iacute;tulo e balan&ccedil;&aacute;-la. O contr&aacute;rio tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel: caso voc&ecirc; tenha minimizado as janelas com o Aero Shake, ao balan&ccedil;ar a aberta, todas as outras janelas minimizadas que estejam na Superbarra voltar&atilde;o ao estado aberto de antes.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/0JdV0sG6sFI" width="600"></iframe>Aero SnapUm outro recurso interessante do Windows Aero &eacute; o Snap. Quem utiliza programas de edi&ccedil;&atilde;o de imagem em ingl&ecirc;s, como o Photoshop ou o CorelDraw, j&aacute; deve ter visto essa express&atilde;o, que quer dizer &ldquo;grudar&rdquo;. Nesses programas, quando a fun&ccedil;&atilde;o Snap &eacute; selecionada, os objetos grudam nas guias ou em outros objetos, utilizando-os como refer&ecirc;ncia.O Aero Snap &eacute; uma forma de fazer isso com as janelas, utilizando os limites do monitor como refer&ecirc;ncia. Enquanto o Aero Shake serve para minimizar as janelas, o Aero Snap serve para maximiz&aacute;-las. Existem tr&ecirc;s formas diferentes de utilizar o recurso: maximizar completamente, pela metade ou verticalmente.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/sS7a0xDwvlM" width="600"></iframe>Se voc&ecirc; segurar a Barra de T&iacute;tulo e arrastar a janela at&eacute; a borda superior do monitor, quando o cursor do mouse encostar na borda, aquela janela &eacute; maximizada para preencher a tela toda. O contr&aacute;rio tamb&eacute;m acontece: se voc&ecirc; segurar a Barra de T&iacute;tulo de uma janela maximizada e arrast&aacute;-la para longe da borda, ela se soltar&aacute; e ser&aacute; restaurada a seu tamanho original antes de ser maximizada.Agora, se voc&ecirc; segurar a Barra de T&iacute;tulo e arrastar a janela at&eacute; a borda lateral, ela ser&aacute; maximizada para preencher aquela metade da tela. Assim, voc&ecirc; pode maximizar duas janelas lado a lado, para trabalhar com dois programas abertos e vis&iacute;veis ao mesmo tempo.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/TbsnbjkrWus" width="600"></iframe>A &uacute;ltima forma de utilizar o Aero Snap &eacute; para moldar o tamanho das janelas. Se voc&ecirc; clicar na borda da janela para alterar seu tamanho e arrast&aacute;-la para a borda inferior ou superior, a janela &eacute; ampliada verticalmente. Se voc&ecirc; tentar arrastar a janela, ela ficar&aacute; desse tamanho, grudada nas bordas.O que &eacute; preciso para rodar o Windows AeroN&atilde;o &eacute; todo computador que consegue rodar o Windows Aero. Para isso &eacute; necess&aacute;rio as seguintes configura&ccedil;&otilde;es:<ul><li>Windows 7 Home Premium, Windows 7 Professional ou Windows 7 Ultimate. O Windows 7 Home Basic n&atilde;o tem o efeito de vidro no Aero.</li><li>Processador de ao menos 1 GHz.</li><li>Ao menos 1 GB de mem&oacute;ria RAM.</li><li>Processador gr&aacute;fico compat&iacute;vel com DirectX 9, com driver WDDM (Windows Display Driver Model) e um m&iacute;nimo de 128 MB de mem&oacute;ria de v&iacute;deo.</li><li>32 bits por pixel.</li><li>Ao menos um HDD de 40 GB com 15 GB de espa&ccedil;o livre.</li><li>Drive de DVD.</li><li>Sa&iacute;da de &aacute;udio e acesso a internet, de prefer&ecirc;ncia banda larga.</li></ul><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="370" src="https://www.youtube.com/embed/xO_7sbFEJrE" width="600"></iframe>Outros recursos e atalhos do Windows AeroExistem dois atalhos do teclado que utilizam o sistema do Windows Aero que s&atilde;o geniais. O primeiro deles &eacute; o Live Thumbnails. Com o atalho Windows+T (a tecla Windows &eacute; aquela que tem a logo do Windows, ao lado da tecla Alt e/ou Ctrl), voc&ecirc; passeia pelas miniaturas da Superbarra mais ou menos como se passeasse usando o Alt+Tab.Outro atalho &eacute; o Flip 3D. Ele &eacute; uma forma diferente de usar o Alt+Tab, com um recurso 3D interessante. Usando a combina&ccedil;&atilde;o tecla Windows+Tab, voc&ecirc; passeia pelas janelas abertas em um visual tridimensional.O que voc&ecirc; achou das novidades do Windows Aero? J&aacute; as utilizava em seu computador? Conhece alguma outra utilidade para elas ou algum outro recurso? Comente abaixo!

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Windows 7: conhecendo a fundo as novidades do Windows Aero

Imagem de Resfriamento a líquido: vale a pena? no site TecMundo

Caros, eficientes e extremamente silenciosos, os sistemas de refrigeração de componentes a partir de líquidos trazem para seu gabinete a tecnologia automotiva.

A ideia de encher seu gabinete com &aacute;gua n&atilde;o parece l&aacute; muito agrad&aacute;vel, correto? Imagine s&oacute; se alguns pingos caem na sua <a href="https://www.baixaki.com.br/galeria/110.htm#foto=1532" target="_blank">ATI Radeon 5970 </a>rec&eacute;m-comprada com muito sacrif&iacute;cio! &Eacute; quase um crime, n&atilde;o &eacute; mesmo?Ainda assim, muita gente que sabe o que est&aacute; fazendo coloca radiadores, mangueiras e l&iacute;quidos para substituir os coolers dos computadores. Quando bem feito, a probabilidade de um acidente tr&aacute;gico como o mencionado acima &eacute; praticamente nula, e o ganho em efici&ecirc;ncia t&eacute;rmica, economia de energia e conforto auditivo compensam todo o trabalho &ndash; e o gasto tamb&eacute;m.Mudando a temperaturaTodo sistema de refrigera&ccedil;&atilde;o funciona a partir do mesmo princ&iacute;pio f&iacute;sico &ndash; dentro de uma disciplina chamada termodin&acirc;mica &ndash; que estabelece as trocas de calor entre corpos ou materiais com temperaturas diferentes.Enquanto essas massas estiverem em contato, ou ao menos em proximidade, o corpo mais quente (no caso do computador, o componente eletr&ocirc;nico) transmite calor para o corpo mais frio (o ar empurrado pelos coolers ou o l&iacute;quido de arrefecimento, por exemplo) at&eacute; que a temperatura de ambos se iguale.Gabinete com motor?Al&eacute;m da diferen&ccedil;a b&aacute;sica de subst&acirc;ncia utilizada para o resfriamento, a refrigera&ccedil;&atilde;o a ar e o arrefecimento a l&iacute;quido apresentam outras dissimilaridades importantes. A primeira delas &eacute; a efici&ecirc;ncia, uma vez que os l&iacute;quidos utilizados s&atilde;o criados especificamente para a remo&ccedil;&atilde;o de calor.Provavelmente a discrep&acirc;ncia mais significativa entre os dois m&eacute;todos esteja no sistema em si. Enquanto a refrigera&ccedil;&atilde;o a ar conta com um sistema aberto &ndash; o ar quente que &eacute; eliminado do gabinete n&atilde;o &eacute; resfriado e trazido novamente para o interior do equipamento &ndash;, no resfriamento a l&iacute;quido, devido ao seu sistema fechado, &eacute; exatamente o contr&aacute;rio que acontece.<img class="nada" title="Esquema simplificado do resfriamento a l&iacute;quido" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/94825898/9863.png" alt="Esquema simplificado do resfriamento a l&iacute;quido" />O fluido utilizado no resfriamento dos componentes &eacute; aquecido por estes, carregando o calor liberado pelas pe&ccedil;as ao longo de seu trajeto. Em uma das extremidades do circuito um radiador &ndash; muito parecido com o sistema de um carro &ndash; resfria o material que, gra&ccedil;as ao funcionamento de uma bomba de l&iacute;quidos, reinicia o ciclo.Em um carro, esse resfriamento acontece gra&ccedil;as &agrave; entrada de ar pela grade frontal do ve&iacute;culo durante o movimento, enquanto que no gabinete o radiador &eacute; colocado &ndash; normalmente &ndash; nas partes posterior ou superior do equipamento, junto a um cooler.Essa combina&ccedil;&atilde;o de sistemas permite uma troca de calor mais eficiente gra&ccedil;as &agrave; estrutura do radiador, montada com tubos bastante finos e muitas aletas met&aacute;licas. O l&iacute;quido aquecido pelos componentes transfere parte do calor para essas barbatanas de metal, que oferecem uma &aacute;rea de contato muito superior &agrave; obtida apenas na tubula&ccedil;&atilde;o, favorecendo ainda mais a troca de calor entre as diversas partes do radiador e assim dissipando-o para o ar externo ao gabinete.VantagensA refrigera&ccedil;&atilde;o l&iacute;quida de componentes oferece ganhos de efici&ecirc;ncia no funcionamento do computador. Processadores, placas gr&aacute;ficas, HDs e diversos outros elementos de hardware funcionam melhor quando em determinadas temperaturas, perdendo capacidade quando superaquecidos. Isso se deve, principalmente &agrave;s caracter&iacute;sticas do sil&iacute;cio usado nos componentes.Al&eacute;m disso, um &uacute;nico sistema de arrefecimento a l&iacute;quido &eacute; capaz de resfriar diversos componentes, enquanto ao utilizar a refrigera&ccedil;&atilde;o a ar voc&ecirc; precisa aplicar coolers e heatsinks (pe&ccedil;as met&aacute;licas com aletas para aumentar a &aacute;rea de transfer&ecirc;ncia de calor) espec&iacute;ficos para cada parte do equipamento.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="280" src="https://www.youtube.com/embed/trsGojPXiC8&hl=pt_BR&fs=1&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999&border=1" width="500"></iframe>Ainda que &ndash; para o resfriamento a l&iacute;quido &ndash; seja necess&aacute;rio instalar dissipadores que transmitem o calor do componente da tubula&ccedil;&atilde;o para cada parte do computador a ser resfriada, n&atilde;o s&atilde;o necess&aacute;rios reservat&oacute;rios, bombas e radiadores espec&iacute;ficos para cada chip ou placa.Em pa&iacute;ses tropicais como o Brasil &ndash; em especial regi&otilde;es como o Nordeste ou o Norte &ndash; onde a temperatura ambiente &eacute; muito alta, sistemas de refrigera&ccedil;&atilde;o a ar s&atilde;o menos eficazes, uma vez que a diferen&ccedil;a de temperatura entre as pe&ccedil;as do computador e o ar destinado a resfri&aacute;-los &eacute; menor, diminuindo tamb&eacute;m a efici&ecirc;ncia das trocas de calor. O arrefecimento a l&iacute;quido n&atilde;o &eacute; t&atilde;o vulner&aacute;vel assim &agrave; temperatura externa, uma vez que o fluido refrigerante tem a diminui&ccedil;&atilde;o de temperatura for&ccedil;ada pelo radiador.O conforto auditivo oferecido por um sistema de refrigera&ccedil;&atilde;o a l&iacute;quido tamb&eacute;m &eacute; muito superior aos tradicionais coolers, uma vez que o ru&iacute;do gerado pela bomba de l&iacute;quido e pelo cooler anexo ao radiador &eacute; muitas vezes inferior ao emitido pelo conjunto de ventoinhas usadas na refrigera&ccedil;&atilde;o a ar.Desvantagens<img class="img_esq" title="Kit Swiftech H20-220 Apex Ultima" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/94825898/9864.jpeg" alt="Kit Swiftech H20-220 Apex Ultima" height="200" />Al&eacute;m do custo relativamente alto &ndash; kits para refrigera&ccedil;&atilde;o a l&iacute;quido dos mais simples custam centenas de d&oacute;lares &ndash; a principal desvantagem dos sistemas de arrefecimento a fluido &eacute; o risco de vazamento. Como a maioria dos l&iacute;quidos utilizados no resfriamento da m&aacute;quina n&atilde;o &eacute; eletricamente neutra, qualquer vazamento pode ocasionar curtos-circuitos e at&eacute; mesmo queimar placas e chips.Para evitar uma trag&eacute;dia como essa, recomenda-se muito cuidado durante a instala&ccedil;&atilde;o do sistema, e manuten&ccedil;&atilde;o rotineira de todas as pe&ccedil;as do circuito de resfriamento. Em especial as jun&ccedil;&otilde;es entre tubula&ccedil;&otilde;es - e entre os tubos e os dissipadores - devem ser verificadas com frequ&ecirc;ncia, garantindo assim que o fluido n&atilde;o escape do trajeto definido.A bomba e o radiador tamb&eacute;m exigem manuten&ccedil;&atilde;o, que pode ser feita com mais frequ&ecirc;ncia do que os elementos em contato direto com componentes do PC.Bacana, mas para que serve?Uma vez que a maioria dos computadores funciona perfeitamente bem com refrigera&ccedil;&atilde;o a ar, qual o motivo para se utilizar um sistema que &ndash; no remoto caso de falha &ndash; pode queimar seu PC? A partir das vantagens citadas acima, &eacute; poss&iacute;vel imaginar algumas necessidades de uso do resfriamento a l&iacute;quido.Computadores de alta performance s&atilde;o muito favorecidos por este tipo de resfriamento, que permite ao computador rodar em seu potencial m&aacute;ximo por longos per&iacute;odos de tempo, garantindo assim um acr&eacute;scimo significativo de desempenho na m&aacute;quina. Esse &eacute; o terreno dos overclockers, pessoas que estudam maneiras de levar ao limite o equipamento dispon&iacute;vel.Existem casos extremos de <a href="https://www.baixaki.com.br/info/1337-o-que-e-overclock-.htm" target="_blank">overclocking</a> em que o modificador utilizou como fluido refrigerante o nitrog&ecirc;nio l&iacute;quido, subst&acirc;ncia que ferve a -196&deg;C. Aqui deveria entrar um alerta &ldquo;n&atilde;o tente fazer isso em casa&rdquo;, mas como os produtos necess&aacute;rios n&atilde;o s&atilde;o conseguidos facilmente por usu&aacute;rios dom&eacute;sticos, talvez ele n&atilde;o seja necess&aacute;rio. Naturalmente que esse tipo de solu&ccedil;&atilde;o &eacute; car&iacute;ssima, e praticamente s&oacute; &eacute; montada na tentativa de bater recordes de processamento.<img title="Casemodding com tubula&ccedil;&atilde;o de refrigera&ccedil;&atilde;o a l&iacute;quido reativa a UV" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/94825898/9865.jpg" alt="Casemodding com tubula&ccedil;&atilde;o de refrigera&ccedil;&atilde;o a l&iacute;quido reativa a UV" />Outro grupo que aderiu ao resfriamento a l&iacute;quido em seus computadores foi o pessoal do <a href="https://www.baixaki.com.br/galeria/100.htm" target="_blank">casemodding</a>. J&aacute; que a ideia &eacute; personalizar o computador ao m&aacute;ximo, l&iacute;quidos de refrigera&ccedil;&atilde;o com cores bizarras, tubula&ccedil;&atilde;o iluminada por LEDs e diversos outros apetrechos que desempenham uma fun&ccedil;&atilde;o est&eacute;tica, al&eacute;m da miss&atilde;o de manterem a temperatura do computador est&aacute;vel, s&atilde;o utilizados nos gabinetes modificados.Mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; o povo &ldquo;da curti&ccedil;&atilde;o&rdquo; que se aproveita das vantagens oferecidas pelo resfriamento a l&iacute;quido, utilizado por est&uacute;dios de grava&ccedil;&atilde;o h&aacute; muito tempo, gra&ccedil;as ao sil&ecirc;ncio proporcionado pelo sistema. Principalmente para grava&ccedil;&otilde;es ao vivo, o ru&iacute;do dos coolers pode vazar para a grava&ccedil;&atilde;o, gerando uma queda de qualidade no &aacute;udio final, ou &ndash; no m&iacute;nimo &ndash; causando gastos em tempo de tratamento do som.Os grandes servidores e os computadores mainframe s&atilde;o outros usu&aacute;rios &ldquo;s&eacute;rios&rdquo; da refrigera&ccedil;&atilde;o l&iacute;quida. Dimensionando os equipamentos de resfriamento para diversos computadores &ndash; ao inv&eacute;s de v&aacute;rios componentes &ndash; h&aacute; uma economia de energia significativa para as empresas respons&aacute;veis por estes data centers.Em casaPara o usu&aacute;rio dom&eacute;stico, a utiliza&ccedil;&atilde;o da refrigera&ccedil;&atilde;o a l&iacute;quido pode ser valiosa, dependendo de sua necessidade. Nas grandes cidades &ndash; onde o ru&iacute;do constante &eacute; quase um problema de sa&uacute;de p&uacute;blica &ndash; a baixa emiss&atilde;o sonora do sistema pode ser um al&iacute;vio aos maus tratos cotidianos. Tamb&eacute;m em resid&ecirc;ncias com muitas pessoas o quase sil&ecirc;ncio pode ser considerado uma grande vantagem, no melhor estilo &ldquo;lei da boa vizinhan&ccedil;a&rdquo;.<img class="img_dir" title="Kit de baixo desempenho para estabiliza&ccedil;&atilde;o de temperatura" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/94825898/9868.jpg" alt="Kit de baixo desempenho para estabiliza&ccedil;&atilde;o de temperatura" width="285" height="237" />Gamers e outros usu&aacute;rios que dependem de alta capacidade de processamento &ndash; principalmente quem trabalha com imagem, v&iacute;deo ou &aacute;udio, tarefas que reconhecidamente exigem muito poder no PC &ndash; tamb&eacute;m podem tirar vantagem do arrefecimento a l&iacute;quido. Seja por overclocking ou apenas para manter o funcionamento do seu computador o mais est&aacute;vel e pr&oacute;ximo do potencial m&aacute;ximo, um computador refrigerado dessa forma &eacute; mais eficiente que uma m&aacute;quina que conta apenas com coolers.Um terceiro p&uacute;blico que pode extrair vantagens significativas da refrigera&ccedil;&atilde;o a l&iacute;quido s&atilde;o os moradores de &aacute;reas muito quentes. Como a refrigera&ccedil;&atilde;o a ar depende muito da temperatura ambiente, em regi&otilde;es tropicais e equatoriais &ndash; com temperaturas m&aacute;ximas di&aacute;rias muitas vezes na casa dos 40&deg;C &ndash; computadores tendem a exibir desempenho inferior. Como o fluido refrigerante n&atilde;o sofre tanta influ&ecirc;ncia do ambiente, o uso deste tipo de resfriamento &eacute; mais indicado para residentes nessas regi&otilde;es.Gostei! Como fa&ccedil;o?Para quem decidiu incluir seu computador no mundo da refrigera&ccedil;&atilde;o a l&iacute;quido, existem algumas op&ccedil;&otilde;es para come&ccedil;ar a convers&atilde;o.<img class="nada" title="Conectores para tubula&ccedil;&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/94825898/9869.jpg" alt="Conectores para tubula&ccedil;&atilde;o" /> <img class="nada" title="Conectores para tubula&ccedil;&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/94825898/9870.jpg" alt="Conectores para tubula&ccedil;&atilde;o" /> <img class="nada" title="Conectores para tubula&ccedil;&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/94825898/9871.jpg" alt="Conectores para tubula&ccedil;&atilde;o" /> <img class="nada" title="Conectores para tubula&ccedil;&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/94825898/9872.jpg" alt="Conectores para tubula&ccedil;&atilde;o" /> <img class="nada" title="Conectores para tubula&ccedil;&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/94825898/9873.jpg" alt="Conectores para tubula&ccedil;&atilde;o" />A primeira possibilidade &ndash; mais simples &ndash; &eacute; a aquisi&ccedil;&atilde;o de um kit de resfriamento a l&iacute;quido completo. Um conjunto b&aacute;sico normalmente &eacute; composto por uma bomba, um reservat&oacute;rio graduado, um radiador (com ou sem o cooler anexo), um dissipador de calor para a CPU, fluido refrigerante e a tubula&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria para a circula&ccedil;&atilde;o do l&iacute;quido entre as diversas pe&ccedil;as do sistema. O pre&ccedil;o de um kit desses varia de 200 a 500 d&oacute;lares, mas deve-se acrescentar o custo de outras pe&ccedil;as necess&aacute;rias, como tubula&ccedil;&atilde;o extra, jun&ccedil;&otilde;es e dissipadores para outros componentes a serem refrigerados.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="280" src="https://www.youtube.com/embed/ffXNcOQVi7c&hl=pt_BR&fs=1&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999&border=1" width="500"></iframe>Para quem decidir mergulhar fundo na brincadeira, &eacute; poss&iacute;vel ignorar os kits b&aacute;sicos e partir direto para o dimensionamento espec&iacute;fico do seu sistema. Dessa forma o trabalho consiste em descobrir as necessidades do seu computador &ndash; temperatura &oacute;tima de funcionamento, limites superior e inferior de temperatura &ndash; e comprar pe&ccedil;a por pe&ccedil;a o sistema de arrefecimento.&Eacute; poss&iacute;vel, inclusive, sobredimensionar levemente o equipamento de refrigera&ccedil;&atilde;o, prevendo upgrades pr&oacute;ximos em mem&oacute;ria, processador ou placa de v&iacute;deo. Apesar de mais complicado de executar, a constru&ccedil;&atilde;o desde o in&iacute;cio do sistema de resfriamento pode ocasionar um resultado muito mais apropriado &agrave; sua necessidade.<img class="img_esq" title="Gigabyte 3D Mercury" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3216/9875.jpg" alt="Gigabyte 3D Mercury" height="200" />Algumas empresas j&aacute; perceberam as vantagens da refrigera&ccedil;&atilde;o a l&iacute;quido e comercializam gabinetes preparados para receber o sistema. &Eacute; o caso da Gygabite, que o anunciou em novembro de 2009, o <a href="http://gigazone.com.br/gabinete/3dmercury.asp" target="_blank">3D Mercury</a>, que j&aacute; vem com tudo que &eacute; necess&aacute;rio para seu computador receber o resfriamento a l&iacute;quido, sobrando para voc&ecirc; a tarefa de comprar e instalar os dissipadores para os componentes do seu sistema e algumas pe&ccedil;as de tubula&ccedil;&atilde;o para o caso de serem necess&aacute;rias.Entre as principais marcas de fabricantes e fornecedores, pode-se citar: <a href="http://www.aqua-computer.de/e_index.htm" target="_blank">Aquacomputer</a>, <a href="http://www.alphacool.com/shop/" target="_blank">Alphacool</a>, <a href="http://www.thermaltakeusa.com/" target="_blank">Thermaltake</a>, <a href="http://www.swiftnets.com/" target="_blank">Swiftech</a>, <a href="http://www.asetek.com/" target="_blank">Asetek</a>, <a href="http://www.caseking.de/shop/catalog/Watercooling:::27.html" target="_blank">Caseking</a> e <a href="http://www.mips-computer.de/" target="_blank">Mips</a>. Infelizmente ainda n&atilde;o existe no Brasil nenhum fabricante ou distribuidor direto desses equipamentos, apesar de n&atilde;o ser imposs&iacute;vel encontrar pelo menos parte das pe&ccedil;as necess&aacute;rias em lojas especializadas me acess&oacute;rios para inform&aacute;tica.No fluxoA refrigera&ccedil;&atilde;o a l&iacute;quido n&atilde;o &eacute; uma necessidade b&aacute;sica para o funcionamento dos computadores, por&eacute;m &eacute; uma alternativa vi&aacute;vel &ndash; apesar de um pouco cara &ndash; para quem precisa ou deseja uma utiliza&ccedil;&atilde;o mais avan&ccedil;ada do seu PC. E o grande risco de vazamentos &ndash; principal desvantagem do sistema &ndash; &eacute; praticamente nula, desde que a manuten&ccedil;&atilde;o preventiva seja realizada correta e frequentemente.Fique ligado para saber em primeira m&atilde;o quando o Baixaki testar um desses equipamentos, o que n&atilde;o deve demorar para acontecer.

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Resfriamento a líquido: vale a pena?

Imagem de Conheça o Youtube Feather, versão do site de vídeos para quem possui conexões lentas no site TecMundo

Preocupados em proporcionar uma boa experiência para quem não dispõe de uma conexão robusta, o Youtube Labs desenvolveu uma versão mais leve do Youtube.

Fica cada vez mais evidente a tend&ecirc;ncia que os servi&ccedil;os de v&iacute;deos por streaming dispon&iacute;veis atualmente t&ecirc;m de priorizar m&eacute;todos que possibilitem ao usu&aacute;rio assistir v&iacute;deos em alta defini&ccedil;&atilde;o, como se estivessem assistindo a um filme em DVD ou at&eacute; mesmo em Blu-ray. Ao mesmo tempo em que esse foco na qualidade proporciona uma experi&ecirc;ncia melhor para os usu&aacute;rios, carregar um desses v&iacute;deos em pouco tempo exige uma conex&atilde;o robusta, algo que, infelizmente, ainda est&aacute; longe da realidade de muitos usu&aacute;rios espalhados pelo mundo.
Pensando nesses usu&aacute;rios que n&atilde;o disp&otilde;em de conex&otilde;es muito velozes ou que simplesmente querem carregar um v&iacute;deo no menor tempo poss&iacute;vel, o Youtube Labs desenvolveu o Feather, recurso ainda em fase de testes beta para o site de v&iacute;deos da Google. Ao optar por utilizar esta ferramenta, o usu&aacute;rio tem &agrave; sua disposi&ccedil;&atilde;o uma vers&atilde;o do site com uma interface mais limpa, ao custo de alguns recursos presentes na vers&atilde;o completa: tudo isso com o objetivo de carregar o v&iacute;deo desejado o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3211/9846.jpg" alt="" />
Para testar os novos recursos do Feather, &eacute; necess&aacute;rio possuir um cadastro v&aacute;lido no Youtube, que pode ser feito atrav&eacute;s <a title="Cadastro no Youtube" href="https://www.google.com/accounts/LogoutWarning?continue=http%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fcreate_account%3Fnext%3DNone&amp;ltmpl=sso&amp;hl=pt_BR&amp;service=youtube" target="_blank">deste link</a>. Em seguida, ap&oacute;s fazer o login na conta criada, acesse <a title="Youtube Feather" href="https://www.youtube.com/feather_beta" target="_blank">este outro link </a>e clique na op&ccedil;&atilde;o &ldquo;Join the &ldquo;Feather&rdquo; Beta&rdquo; (juntar-se ao Beta do Feather), conforme a imagem abaixo:
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3211/9847.jpg" alt="" />
Novidades do Youtube Feather
<img class="img_dir" title="Barra de V&iacute;deos recomendados simplificada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3211/9848.jpg" alt="Barra de V&iacute;deos recomendados simplificada" width="210" height="272" />A diferen&ccedil;a &eacute; notada de maneira instant&acirc;nea, a partir do momento em que o usu&aacute;rio tenta realizar uma busca: para tornar mais r&aacute;pido o carregamento de cada p&aacute;gina, o servi&ccedil;o de sugest&otilde;es autom&aacute;ticas &eacute; exclu&iacute;do. At&eacute; o momento, n&atilde;o h&aacute; nenhuma diferen&ccedil;a na p&aacute;gina que apresenta os resultados da pesquisa realizada e todas as fun&ccedil;&otilde;es para reordenar os v&iacute;deos exibidos est&atilde;o dispon&iacute;veis.
&Eacute; na hora de assistir aos v&iacute;deos que se nota a diferen&ccedil;a entre utilizar o Feather ou as configura&ccedil;&otilde;es padr&otilde;es do Youtube: nos v&iacute;deos em que existe a fun&ccedil;&atilde;o HQ, clicar no bot&atilde;o somente pausa a exibi&ccedil;&atilde;o atual sem modificar o tamanho da exibi&ccedil;&atilde;o. A parte de favoritos e notas tamb&eacute;m &eacute; simplificada, e desaparecem as op&ccedil;&otilde;es que permitem incorporar os v&iacute;deos a um perfil do Facebook, Live Spaces ou Orkut.
Apesar de ainda ser poss&iacute;vel verificar os coment&aacute;rios feitos, o Feather n&atilde;o permite que o usu&aacute;rio adicione novas observa&ccedil;&otilde;es ao v&iacute;deo assistido nem visualize a lista completa de coment&aacute;rios quando estes ultrapassam o limite de uma p&aacute;gina. Al&eacute;m disso, informa&ccedil;&otilde;es como estat&iacute;sticas e dados relacionados s&atilde;o eliminados, e n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel ver se existem respostas feitas ao v&iacute;deo.&nbsp; A barra lateral de v&iacute;deos recomendados tamb&eacute;m muda de cara e passa a exibir uma lista muito menor de sugest&otilde;es ao usu&aacute;rio, tudo em nome de um carregamento mais r&aacute;pido da p&aacute;gina.
<img class="nada" title="Diversas fun&ccedil;&otilde;es para incluir v&iacute;deos na lista de favoritos s&atilde;o removidas" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3211/9849.jpg" alt="Diversas fun&ccedil;&otilde;es para incluir v&iacute;deos na lista de favoritos s&atilde;o removidas" />
Outra mudan&ccedil;a que fica evidente &eacute; a mensagem que permite voltar &agrave; vers&atilde;o padr&atilde;o do Youtube, localizada abaixo da descri&ccedil;&atilde;o e v&iacute;deos relacionados. Vale mencionar que nem todos os v&iacute;deos do site s&atilde;o compat&iacute;veis com o Feather, e que o que diminui &eacute; o tempo de carregamento do resto da p&aacute;gina: aquele v&iacute;deo de 10 minutos continuar&aacute; a demorar a carregar em uma conex&atilde;o de 300 Kbps.

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Conheça o Youtube Feather, versão do site de vídeos para quem possui conexões lentas

Imagem de Adobe acelera GPU para Flash e planeja o mesmo sistema para Photoshop no site TecMundo

Engenheiros de software da Adobe encontram medidas para reduzir a sobrecarga do seu processador ao executar programas da família Creative Suite.

O consumo dos recursos que o seu computador possui &eacute; bastante alto enquanto se executa v&aacute;rios programas da Adobe ao mesmo tempo. Digamos que voc&ecirc; est&aacute; montando as imagens para transi&ccedil;&atilde;o de um document&aacute;rio no Photoshop enquanto deixou seu Premiere Pro esperando pelas pr&oacute;ximas importa&ccedil;&otilde;es de arquivos. Por&eacute;m, para adiantar o servi&ccedil;o, o After Effects j&aacute; foi iniciado, afinal os seus efeitos e outros componentes s&atilde;o um tanto lentos para carregar &ndash; e &eacute; bom economizar algum tempo. <img class="img_esq" style="float: left;" title="As novidades que a Adobe prometem s&atilde;o bastante animadoras!" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3191/9776.jpg" alt="As novidades que a Adobe prometem s&atilde;o bastante animadoras!" width="251" height="317" />S&oacute; que com tantos programas pesados abertos a velocidade de processamento cai bastante. Por isso, a Adobe lan&ccedil;ou uma solu&ccedil;&atilde;o bastante pol&ecirc;mica para alguns usu&aacute;rios: usar a GPU, ou seja, a Graphics Processing Unit (Unidade de Processamento Gr&aacute;fico) do seu computador, para acelerar o processamento de v&iacute;deos e imagens. Essa t&eacute;cnica j&aacute; estava sendo usada no Adobe Flash &ndash; software para cria&ccedil;&atilde;o de anima&ccedil;&otilde;es e conte&uacute;dos interativos &ndash; e agora chega ao Photoshop com uma novidade bastante interessante relacionada ao Pixel Bender. Para quem n&atilde;o conhece, o Pixel Bender &eacute; um software da fam&iacute;lia Adobe que tem a finalidade de criar filtros para o Flash atrav&eacute;s de algoritmos e um ambiente muito mais simples do que a programa&ccedil;&atilde;o nas linguagens C e C++. Por&eacute;m, ele n&atilde;o se limita apenas ao Flash, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel integr&aacute;-lo aos outros programas da Adobe como After Effects, Flash Player e Photoshop, por exemplo. Sabido o potencial do Pixel Bender, voc&ecirc; j&aacute; come&ccedil;a a dimensionar o qu&atilde;o interessante &eacute; essa novidade. O Photoshop deve contar com a integra&ccedil;&atilde;o total do Pixel Bender, ou seja, as adi&ccedil;&otilde;es de filtros ser&atilde;o muito r&aacute;pida a partir do momento em que estes forem criados, at&eacute; o final, a aplica&ccedil;&atilde;o. De acordo com o blog da Adobe, alimentado por John Nack, essa inclus&atilde;o far&aacute; com que surjam milhares e milhares de novos filtros com as mais diferentes finalidades.
<img title="O Photoshop ganha mais agilidade nos seus filtros" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3191/9777.jpg" alt="O Photoshop ganha mais agilidade nos seus filtros" />
O funcionamento deste novo recurso do Adobe Photoshop se dar&aacute; atrav&eacute;s da inclus&atilde;o de um plugin especial para isso. Desse jeito, quem n&atilde;o tem interesse em criar filtros, n&atilde;o ter&aacute; uma ferramenta &ldquo;in&uacute;til&rdquo; no computador.
Por&eacute;m nem tudo &eacute; s&oacute; boa not&iacute;cia. H&aacute; coment&aacute;rios no blog de John Nack que contestam o fato de a novidade n&atilde;o ter o suporte OpenCL, Open Computer Language, para que o software funcione em qualquer plataforma de hardware (especificamente CPU e GPU). Entretanto, a Adobe j&aacute; anunciou que, pelo menos neste primeiro momento, as acelera&ccedil;&otilde;es de GPU nos softwares gr&aacute;ficos e editores de v&iacute;deo n&atilde;o contar&atilde;o com a liberdade de placas e componentes. O meio escolhido para o lan&ccedil;amento foi o nVidia CUDA, Compute Unified Device Architecture, que nada mais &eacute; do que uma arquitetura paralela de computa&ccedil;&atilde;o desenvolvida pela empresa de placas de v&iacute;deo (e outros componentes) mais famosa dos &uacute;ltimos tempos. Atualmente, os sistemas gerados para CUDA possuem todos os drivers necess&aacute;rios para o funcionamento correto e, por isso, a Adobe escolheu esta plataforma para executar suas mudan&ccedil;as. Por essa raz&atilde;o, algumas das novidades s&oacute; v&atilde;o funcionar em dispositivos nVidia. <img class="img_dir" style="float: right;" title="GPU da nVidia" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6600GT_GPU.jpg" alt="GPU da nVidia" width="250" height="240" />Ainda assim, o trabalho para permitir bons resultados em outras placas, tamb&eacute;m, s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel atrav&eacute;s das rela&ccedil;&otilde;es estreitas que os desenvolvedores da Adobe t&ecirc;m com os respons&aacute;veis pela cria&ccedil;&atilde;o das placas AMD e Intel &ndash; sem contar a nVidia, j&aacute; que o projeto base est&aacute; nas placas desta marca. Segundo o blog de John Nack, a padroniza&ccedil;&atilde;o ser&aacute; muito boa e vem como uma excelente ajuda, por&eacute;m, leva tempo. Ent&atilde;o, se voc&ecirc; &eacute; um entusiasta dos softwares Adobe e especialmente do Photoshop, assim como da nVidia, pode esperar boas novidades nas pr&oacute;ximas vers&otilde;es do programa. Os filtros v&atilde;o ficar cada vez mais precisos e bem elaborados, de maneira que alguns dos mais cl&aacute;ssicos ter&atilde;o maior controle e personaliza&ccedil;&atilde;o, como &eacute; o caso do &ldquo;Radial Blur&rdquo; (Desfoque Radial) e &ldquo;Mosaic Filters&rdquo; (Filtros em Mosaico).
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3191/37180.jpg" alt="" />
Depois de saber do que est&aacute; por vir pela frente nos pr&oacute;ximos an&uacute;ncios e lan&ccedil;amentos da Adobe, voc&ecirc; j&aacute; deve ter formado alguma opini&atilde;o. O que voc&ecirc; achou da escolha da plataforma CUDA em detrimento da novata OpenCL? Comente a respeito da pol&ecirc;mica sobre os suportes de uso do hardware! Fique ligado para mais novidades de tecnologia! At&eacute; a pr&oacute;xima!

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Adobe acelera GPU para Flash e planeja o mesmo sistema para Photoshop

Imagem de Comparação de novos recursos Windows 7 Mac OS Snow Leopard e Ubuntu no site TecMundo

Três grandes lançamentos no ano de 2009 em sistemas operacionais. Quem será que inovou mais? Cada um tem suas vantagens e desvantagens, mas qual deles será que se destacou?

O ano de 2009 foi marcado com o lan&ccedil;amento de tr&ecirc;s grandes sistemas operacionais (SOs). O primeiro a sair foi o Windows 7. Desde o come&ccedil;o do ano, v&aacute;rias pessoas j&aacute; puderam conferir as novidades nas vers&otilde;es de teste e desde outubro puderam comprar a nova vers&atilde;o do sistema da Microsoft para usar em seus computadores. A pr&oacute;xima a lan&ccedil;ar um sistema foi a Apple, com seu t&atilde;o esperado Mac OS X Snow Leopard, que apresenta novidades e melhorias &agrave; sua vers&atilde;o anterior, o Leopard. E para quem gosta de software livre, foi lan&ccedil;ada recentemente a vers&atilde;o 9.10 do Ubuntu, conhecida como Karmic Koala.
<img class="img_esq" style="margin: 5px; float: left;" title="Qual sistema operacional ser&aacute; melhor para voc&ecirc;?" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3111/9357.jpg" alt="Qual sistema operacional ser&aacute; melhor para voc&ecirc;?" width="276" height="178" />
Estes tr&ecirc;s sistemas t&ecirc;m seus pr&oacute;s e contras e encontramos em todos os lugares &aacute;vidos defensores de cada um. Defensores do Windows dir&atilde;o que esta vers&atilde;o &eacute; a mais est&aacute;vel de todas e &eacute; compat&iacute;vel com todos os softwares feitos para o Vista. Enquanto isso, quem gosta de Mac dir&aacute; que o Snow Leopard &eacute; muito mais barato que o Windows, al&eacute;m de trazer melhorias na hora de trabalhar com elementos gr&aacute;ficos. E finalmente, os f&atilde;s de Linux dir&atilde;o que o Ubuntu n&atilde;o deixa a desejar com rela&ccedil;&atilde;o aos concorrentes, al&eacute;m de ter uma interface gr&aacute;fica limpa, agrad&aacute;vel de usar e ser gratuito.
As cr&iacute;ticas tamb&eacute;m s&atilde;o v&aacute;rias. O ponto aqui n&atilde;o &eacute; somente apontar quem &eacute; o melhor, mas sim mostrar as diferen&ccedil;as entre os sistemas e principalmente quais s&atilde;o as grandes inova&ccedil;&otilde;es que cada um trouxe neste ano. Dessa forma o usu&aacute;rio do portal Baixaki poder&aacute; ter uma boa base de como eles funcionam para saber at&eacute; qual vale deles a pena ser usado. Lembre que n&atilde;o existe um &uacute;nico sistema melhor que o outro, mas sim um que apresenta vantagens em determinadas &aacute;reas. Cabe a cada usu&aacute;rio decidir qual desse vai lhe servir melhor.
Sobre o lan&ccedil;amento
O primeiro fato a ser considerado ao comparar estes SOs &eacute; o sucesso de seu lan&ccedil;amento. Segundo os primeiros dados, sabe-se que dos tr&ecirc;s sistemas lan&ccedil;ados, o Windows 7 foi quem obteve um maior n&uacute;mero de vendas nos Estados Unidos. Mas isso foi em grande parte devido &agrave; publicidade e promo&ccedil;&otilde;es organizadas e oferecidas pela Microsoft.
<img class="nada" style="margin: 5px;" title="Divis&atilde;o do mercado de sistemas operacionais em 2009." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3111/9353.jpg" alt="Divis&atilde;o do mercado de sistemas operacionais em 2009." />
Segundo os n&uacute;meros apresentados, nos Estados Unidos, o Windows 7 j&aacute; &eacute; respons&aacute;vel por mais de 2,15% de acessos &agrave; internet, somando mais acessos do que o Snow Leopard e todas as distribui&ccedil;&otilde;es de Linux juntas, perdendo somente para as &uacute;ltimas vers&otilde;es do Windows e o Mac Leopard.
Outro estudo indicou que nos EUA, nos primeiros dias ap&oacute;s seu lan&ccedil;amento, a vendas do Windows 7 superaram em mais de 234% &agrave;s do Windows Vista. Isso foi alcan&ccedil;ado devido &agrave;s diversas promo&ccedil;&otilde;es de vendas. Infelizmente, no Brasil n&atilde;o houve tantas a&ccedil;&otilde;es promocionais, al&eacute;m do pre&ccedil;o aqui ser muito maior do que nos Estados Unidos.
Sobre a compra e instala&ccedil;&atilde;o
Na hora de comprar um SO, al&eacute;m de ver o sucesso de seu lan&ccedil;amento, deve-se levar em considera&ccedil;&atilde;o o pre&ccedil;o: nisso o Windows leva desvantagem. O Mac pode ser mais caro no momento da compra, por&eacute;m sua atualiza&ccedil;&atilde;o &eacute; mais r&aacute;pida e barata. Enquanto no Brasil a vers&atilde;o mais simples e barata do Windows 7, o Home Basic, est&aacute; dispon&iacute;vel por R$339,00, o Snow Leopard &eacute; encontrado por R$79,00, podendo chegar a R$449,00 ao se comprar o Snow Leopard com o pacote do iWork e iLife. Estes pre&ccedil;os, &eacute; claro, n&atilde;o se compraram ao Ubuntu, que &eacute; gratuito, bastando baixar, instalar e rodar.
<img class="nada" style="margin: 5px;" title="Tabela comparativa dos pre&ccedil;os dos diferentes sistemas operacionais no Brasil." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3111/9354.jpg" alt="Tabela comparativa dos pre&ccedil;os dos diferentes sistemas operacionais no Brasil." />
Depois de adquirir seu novo sistema operacional, o pr&oacute;ximo passo &eacute; instal&aacute;-lo. Parece um processo simples, mas mas a instala&ccedil;&atilde;o de cada um deles &eacute; feita de maneira bem diferente. Para come&ccedil;ar, dificilmente uma pessoa instala um sistema operacional do zero, preferindo fazer um processo de migra&ccedil;&atilde;o, para manter os arquivos e programas utilizados na vers&atilde;o anterior.
Como a grande maioria dos usu&aacute;rios ainda utiliza o Windows XP, eles v&atilde;o partir deste para migrar para o Windows 7. Outra parte migrar&aacute; do Vista. Sabe-se que para migrar do Vista para o Windows 7 &eacute; mais simples que partindo do XP, por&eacute;m ambos os processos s&atilde;o longos e demorados. Estima-se que para migrar completamente do XP, por exemplo, s&atilde;o necess&aacute;rias&nbsp; mais de 8 horas e para migrar do Vista para o Windows 7, mais de 4 horas.<img class="img_dir" style="float: right;" title="A instala&ccedil;&atilde;o do Ubuntu e do Snow Leopard &eacute; autom&aacute;tica a partir do DVD." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3111/9358.jpg" alt="A instala&ccedil;&atilde;o do Ubuntu e do Snow Leopard &eacute; autom&aacute;tica a partir do DVD." width="194" height="128" />
Enquanto isso, as instala&ccedil;&otilde;es do Ubuntu 9.10 e do Snow Leopard duram um pouco menos de uma hora, podendo ser feita a partir da pr&oacute;pria interface do SO anterior. Basta colocar o DVD de instala&ccedil;&atilde;o e em pouco tempo o sistema estar&aacute; instalado e funcionando.
Novidades do Windows 7
Ao se comparar as novidades, &eacute; complicado em um primeiro momento equipar&aacute;-las a outros sistemas operacionais. Vale a pena conhec&ecirc;-las primeiro, comparando-as &agrave; sua vers&atilde;o anterior. Desta forma, vamos conhecer as novidades do Windows 7 em rela&ccedil;&atilde;o ao Windows Vista e Windows XP.
As primeiras grandes novidades est&atilde;o na interface com o usu&aacute;rio. Podemos ver mudan&ccedil;as dr&aacute;sticas na Barra de Tarefas e no Menu Iniciar, com facilidades na hora de criar links permanentes ou desfaz&ecirc;-los &ndash; o que ficou mais simples e intuitivo que em suas vers&otilde;es anteriores. Al&eacute;m disso, o Windows apresenta uma interface diferente para o Painel de Controles e para o Windows Explorer. Outra adi&ccedil;&atilde;o &eacute; o Aero Shake, uma forma de utilizar o Windows Aero j&aacute; existente para &ldquo;limpar&rdquo; uma &aacute;rea de trabalho desorganizada.
<img class="nada" title="Windows 7" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3111/9417.jpg" alt="Windows 7" width="650" />
Seu sistema tamb&eacute;m apresenta uma maior velocidade de inicializa&ccedil;&atilde;o, muito mais r&aacute;pida que suas vers&otilde;es anteriores. Ele tamb&eacute;m tem suporte para sistemas Touch-Screen e Multi-Touch, para serem utilizados em Tablets e similares. Tamb&eacute;m h&aacute; atualiza&ccedil;&atilde;o e suporte para diferentes codecs de m&iacute;dia, como MPEG-4/SP, ASP/Divx/Xvid, MJPEG, DV, Advanced Audio Coding (AAC-LC) e AA.
Novidades do Mac OS X 10.6 Snow Leopard
A nova vers&atilde;o do Sistema Operacional da Apple traz diversas novidades. Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; interface com o usu&aacute;rio, as Pilhas permitem visualizar as subpastas sem precisar abrir o Finder. Al&eacute;m disso, elas agora t&ecirc;m barras de rolagem para facilitar a visualiza&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios itens. Os Menus de Contexto que aparecem dos &iacute;cones no Dock agora t&ecirc;m mais op&ccedil;&otilde;es e um visual novo: um fundo semitransparente carv&atilde;o e letras brancas.
O Snow Leopard tamb&eacute;m deixou o sistema como um todo mais r&aacute;pido. Ele agilizou o tempo de instala&ccedil;&atilde;o, inicializa&ccedil;&atilde;o, fechamento, realiza&ccedil;&atilde;o de c&oacute;pias de seguran&ccedil;a do Time Machine e estabelecimento de conex&otilde;es. Esta velocidade pode ser ampliada pelo fato de o sistema inteiro ter sido reescrito em 64-bits. Assim, &eacute; poss&iacute;vel utilizar e alocar mais mem&oacute;ria RAM, deixando o computador mais r&aacute;pido e potente que a vers&atilde;o anterior, a Leopard.
<img style="margin: 5px;" title="Mac OSX Snow Leopard" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2657/7033.jpg" alt="Mac OSX Snow Leopard" width="660" height="369" />
Al&eacute;m disso, o Snow Leopard traz uma nova vers&atilde;o do Quicktime, o Quicktime X. Ele tem um suporte maior para codecs e apresenta uma maior efici&ecirc;ncia ao reproduzir v&iacute;deos e outros arquivos de m&iacute;dia. Seu suporte para o Microsoft Exchange &eacute; autom&aacute;tico, como tamb&eacute;m s&atilde;o as atualiza&ccedil;&otilde;es dos drivers de impressoras.
Esse suporte para drivers de impressoras acontece justamente porque, como defini&ccedil;&atilde;o, ele n&atilde;o trar&aacute; mais todos os drivers pr&eacute;-instalados, somente os mais comuns. Isso liberar&aacute; espa&ccedil;o e agilizar&aacute; tamb&eacute;m o download e instala&ccedil;&atilde;o de uma nova impressora assim que ela seja conectadas no computador.
Novidades do Ubuntu 9.10 Karmic Koala
A &uacute;ltima vers&atilde;o do Ubuntu tamb&eacute;m tem diferen&ccedil;as e novidades. Uma das mudan&ccedil;as mais significativas est&aacute; na velocidade de instala&ccedil;&atilde;o e inicializa&ccedil;&atilde;o, que &eacute; maior que a anterior. Al&eacute;m disso, a inicializa&ccedil;&atilde;o &eacute; mais simples e tem um visual mais agrad&aacute;vel. Ela tamb&eacute;m tem um suporte para monitores de baixa resolu&ccedil;&atilde;o, como os de 800x600 e 1280x600, tornando-a ideal para netbooks e computadores port&aacute;teis menores, como o HP Mini e o Positivo Mobo.
Outra grande novidade do Ubuntu &eacute; o suporte para computa&ccedil;&atilde;o nas nuvens. Ele inclui suporte para EC2, sistema de computa&ccedil;&atilde;o nas nuvens da Amazon Web Services e toda a tecnologia necess&aacute;ria para rodar aplicativos nesse ambiente nas nuvens. Al&eacute;m disso, o Karmic Koala contar&aacute; com o Eucalyptus, uma ferramenta de c&oacute;digo aberto, para permitir empresas criarem seus pr&oacute;prios ambientes de computa&ccedil;&atilde;o nas nuvens.
O maior destaque entre as novidades dessa nova vers&atilde;o &eacute; a Central de Programas do Ubuntu. Ela surgiu como uma forma de facilitar a instala&ccedil;&atilde;o de novos aplicativos desenvolvidos para Linux. Ao abrir a Central de Programas, o usu&aacute;rio ter&aacute; a sua disposi&ccedil;&atilde;o uma vasta lista de softwares, separado por categorias, para baixar e instalar. Caso queira encontrar um programa espec&iacute;fico, utilize o campo de busca. Para instalar, basta clicar no bot&atilde;o "Instalar" que o sistema cuida do resto.
<img class="nada" title="Central de Programas do Ubuntu." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3111/9419.jpg" alt="Central de Programas do Ubuntu." width="650" />
Com rela&ccedil;&atilde;o aos aplicativos, v&ecirc;m junto com a instala&ccedil;&atilde;o o FireFox 3.5, considerado a vers&atilde;o mais segura dos navegadores da Mozilla. Tamb&eacute;m h&aacute; um suporte maior para &aacute;udio, permitindo um controle maior do som em m&uacute;ltiplos programas.
Compara&ccedil;&atilde;o das Novidades
Uma coisa que devemos notar &eacute; que as novidades para cada sistema operacional s&atilde;o diferentes e tornam cada um especial para &aacute;reas distintas. Enquanto o Windows 7 apresenta v&aacute;rios novos recursos visuais, alguns deles o Mac OSX j&aacute; trazia e outros pr&oacute;prios do Windows 7, o Snow Leopard apresenta novas formas de utilizar recursos j&aacute; existentes, ampliando a gama de recursos para o usu&aacute;rio. O Ubuntu quis apostar em outra &aacute;rea: os mini port&aacute;teis, que oferecem um sistema operacional simples, leve e funcional com todos os principais recursos dos outros sistemas pagos mas que possa rodar em computadores mais simples.
<img class="img_esq" title="&Eacute; preciso saber sa diferen&ccedil;as antes de escolher qual o melhor para voc&ecirc;." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3111/9362.jpg" alt="&Eacute; preciso saber sa diferen&ccedil;as antes de escolher qual o melhor para voc&ecirc;." width="244" height="183" />Tendo isso em mente, fica dif&iacute;cil comparar os diferentes SOs a ponto de dizer qual &eacute; melhor do que o outro. Cada um vai servir a um p&uacute;blico diferente. Com certeza as novidades do Windows 7 destacam o sistema dos demais, arrumando muitas das cr&iacute;ticas levantadas com o Windows Vista. Por&eacute;m, sem pre&ccedil;o de lan&ccedil;amento &eacute; algo que faz uma pessoa pensar duas vezes e muitos usu&aacute;rios est&atilde;o considerando migrar para o Snow Leopard por causa do pre&ccedil;o do sistema. Por mais que o hardware necess&aacute;rio para rod&aacute;-lo seja mais caro que o necess&aacute;rio para o Windows 7, a longo prazo e com as atualiza&ccedil;&otilde;es, usar um Mac acaba sendo mais barato. Isso, &eacute; claro, se n&atilde;o considerarmos o fato de o Ubuntu ser gratuito em todas as suas vers&otilde;es.
Mesmo assim, podemos ao menos colocar os principais recursos lado a lado para compreender melhor o que s&atilde;o eles e como podemos melhor aproveit&aacute;-los.
<img class="nada" title="Compare as novidades dos sitemas operacionais e escolha o seu." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3111/9420.jpg" alt="Compare as novidades dos sitemas operacionais e escolha o seu." width="680" />
Conclus&atilde;o
Diante de todas essas novidades, s&oacute; uma coisa &eacute; certa: no final, quem ganha &eacute; o usu&aacute;rio. Os diferentes sistemas acabam trazendo novidades para diferentes perfis de usu&aacute;rio. Quem apresentou mais novidades, at&eacute; mesmo pela necessidade de corrigir os v&aacute;rios problemas de seu antecessor, foi o Windows 7. Por&eacute;m, quem j&aacute; era usu&aacute;rio Mac se beneficiou bastante com a nova vers&atilde;o do Snow Leopard. E os usu&aacute;rios que preferem software livre t&ecirc;m em m&atilde;os uma incr&iacute;vel e nova ferramenta de trabalho com o Karmic Koala.<img class="img_dir" style="margin: 5px;" title="Cada usu&aacute;rio tem um pedil diferente e ir&aacute; gostar de um SO diferente." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3111/9359.jpg" alt="Cada usu&aacute;rio tem um pedil diferente e ir&aacute; gostar de um SO diferente." width="247" height="163" />
Agora, com tanta informa&ccedil;&atilde;o em m&atilde;os, cabe a voc&ecirc; usu&aacute;rio decidir qual desses sistemas operacionais &eacute; melhor para o seu uso. N&atilde;o existe um melhor do que o outro, somente ferramentas diferentes para usos diferentes.
Ent&atilde;o, qual deles voc&ecirc; prefere? J&aacute; usou ou usa algum desses novos sistemas operacionais? O que achou? Deixe aqui sua opini&atilde;o e conte sua experi&ecirc;ncia. Tudo o que disser vai contribuir bastante com a discuss&atilde;o!

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Comparação de novos recursos Windows 7 Mac OS Snow Leopard e Ubuntu

Imagem de Vem aí o substituto do protocolo HTTP, o SPDY no site TecMundo

Adivinhe qual empresa quer deixar a internet mais rápida, com um novo protocolo baseado no HTTP.

O mundo inteiro sabe que o Google &eacute; declaradamente comprometido com o desenvolvimento e a evolu&ccedil;&atilde;o da internet e dos navegadores. Ao contr&aacute;rio de outras empresas, que se dizem preocupadas e envolvidas na melhoria dos recursos dispon&iacute;veis, o comprometimento do Google &eacute; not&aacute;vel diariamente, pois a cada dia somos surpreendidos com not&iacute;cias que entusiasmam a todos.
Chrome, Wave e Android s&atilde;o s&oacute; alguns dos nomes que nos impressionaram nos &uacute;ltimos tempos, pela sua qualidade, inventividade e compromisso com a melhoria na forma como o usu&aacute;rio final interage com o resto do mundo. N&atilde;o bastasse isso, no dia 11 de novembro deste ano, o Google anunciou que est&aacute; trabalhando em um novo protocolo de internet, que promete ser mais r&aacute;pido que o nosso velho HTTP &mdash; &ldquo;HyperText Transfer Protocol&rdquo; ou &ldquo;Protocolo de Transfer&ecirc;ncia de HiperTexto&rdquo;.
<img class="nada" title="Google" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/86838721/61217.gif" alt="Google" />
Depois de ser padronizado em 1996, ou seja, em 12 anos de reinado, o HTTP n&atilde;o recebeu qualquer tipo de atualiza&ccedil;&atilde;o ou melhoria. Ou seja, ele ficou est&aacute;tico enquanto quase tudo na web evolu&iacute;a. SPDY, pronunciado como &ldquo;Speedy&rdquo;, &eacute; o nome do beb&ecirc; que est&aacute; em fase de testes nos laborat&oacute;rios do Google.
O objetivo do SPDY &eacute; aumentar a velocidade com que as p&aacute;ginas da internet s&atilde;o carregadas, atrav&eacute;s de algumas melhorias na forma como se d&aacute; a comunica&ccedil;&atilde;o entre cliente e servidor. Vale lembrar que o SPDY &eacute; uma evolu&ccedil;&atilde;o do HTTP, ou seja, ele &eacute; baseado no HTTP e n&atilde;o um protocolo completamente novo &mdash; o que segue a linha do Google de reinventar e melhorar produtos que j&aacute; existem.
<img class="nada" title="Ser&aacute; que o HTTP vai morrer?" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/86838721/60921.jpg" alt="Ser&aacute; que o HTTP vai morrer?" />
Nos testes em laborat&oacute;rio, com uma vers&atilde;o especial do Google Chrome, o SPDY conseguiu um ganho de velocidade de 55% em rela&ccedil;&atilde;o ao HTTP. Obviamente, em um laborat&oacute;rio, mesmo simulando o ambiente web, as condi&ccedil;&otilde;es favorecem uma distor&ccedil;&atilde;o no aumento de velocidade, mas mesmo assim, o Google est&aacute; bastante otimista com o SPDY.
A documenta&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via do novo protocolo j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel para download de desenvolvedores, que podem ficar &agrave; vontade para enviar suas contribui&ccedil;&otilde;es ao projeto. Como ainda est&aacute; em uma fase inicial de desenvolvimento, o SPDY ainda n&atilde;o tem data prevista de lan&ccedil;amento. N&oacute;s, usu&aacute;rios entusiastas, ficaremos aguardando com o nosso babador para que logo possamos usar essa belezinha.

thumb-image-2024-04-30T03:37:00.015Z

Vem aí o substituto do protocolo HTTP, o SPDY

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

"Meu sobrenome é Salmão, igual ao peixe. Primeiro nome: Susie." 😢

Melhores Cenas

Os fones mais diferenciados da Huawei tanto em design quanto em funcionalidade estão recebendo oficialmente uma cor nova aqui no Brasil! É o FreeClip, que têm características que a gente não encontra na grande maioria dos fones de ouvido, mesmo entre os modelos True Wireless. 🔥 Saiba mais sobre o Huawei FreeClip: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/FreeClipHuawei #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #Tecnologia #FashionForward #TecMundo

Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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