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Imagem de Pode apertar o play: Apple Music chega à marca dos 40 milhões de assinantes no tecmundo

Concorrente direta do Spotify, a plataforma de streaming da gigante da Maçã não para de crescer

Se voc&ecirc; utiliza plataformas de streaming de m&uacute;sicas, j&aacute; deve ter ouvido falar do <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/128906-google-play-musica-aumenta-preco-mensalidades-streaming.htm" target="_blank" title="Google Play M&uacute;sica aumenta pre&ccedil;o das mensalidades">Apple Music</a>. Lan&ccedil;ada em 2015, a plataforma da Ma&ccedil;&atilde; chegou como uma novidade, justamente para competir com outros servi&ccedil;os similares&nbsp;&mdash; como <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/128906-google-play-musica-aumenta-preco-mensalidades-streaming.htm" target="_blank" title="Google Play M&uacute;sica aumenta pre&ccedil;o das mensalidades">Spotify, Deezer e Google Play Music</a>. &nbsp;
No Brasil, o Apple Music tinha a mensalidade cobrada inicialmente em d&oacute;lares, motivo que pode ter sido um dos causadores do afastamento do p&uacute;blico brasileiro. Contudo, no ano passado a Apple passou a realizar as cobran&ccedil;as em nossa moeda e trouxe mais um diferencial: o plano para estudantes.&nbsp;
&Eacute; claro que o Spotify &eacute; um servi&ccedil;o extremamente popular na atualidade e j&aacute; oferecia esses recursos, mas nada disso impediu o crescimento do Apple Music, como p&ocirc;de ser visto nos n&uacute;meros que mostram a quantidade de usu&aacute;rios pagantes.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/04/09/music-apple-09125559483123.jpg" alt="music apple" />
De acordo com um tweet de Steven Huon, diretor de conte&uacute;do da Apple na Fran&ccedil;a, a plataforma atingiu 40 milh&otilde;es de inscritos &mdash; sendo que o Spotify conta com 70 milh&otilde;es de assinantes. Isso &eacute; um bom sinal para a empresa, uma vez que o n&uacute;mero de usu&aacute;rios pagantes do servi&ccedil;o da Apple atingiu uma taxa de crescimento de 5% ao m&ecirc;s, contra 2% do Spotify. &nbsp;
De forma semelhante ao que ocorre no <a href="http://www.tecmundo.com.br/internet/129054-primeiro-gadget-spotify-deve-player-dedicado-carros.htm" target="_blank" title="Primeiro gadget do Spotify deve ser um player dedicado para carros">Spotify</a>, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel utilizar a plataforma de forma gratuita&nbsp;&mdash; mas por um tempo limitado. Segundo Eddy Cue, executivo da empresa, atualmente h&aacute; 8 milh&otilde;es de usu&aacute;rios aproveitando os 3 meses gratuitos do Apple Music. 
Vale lembrar que, para utilizar o Apple Music, &eacute; preciso pagar a assinatura ap&oacute;s esse per&iacute;odo.

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Pode apertar o play: Apple Music chega à marca dos 40 milhões de assinantes

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Imagem de Com muita publicidade, YouTube vai "obrigar" você a pagar para ouvir música no tecmundo

O aumento no número de anúncios nos vídeos musicais vai tentar fazer com que os usuários da plataforma adotem a assinatura premium do serviço de streaming

Muita gente que opta por n&atilde;o pagar servi&ccedil;os de streaming de m&uacute;sica, como o <a href="http://www.tecmundo.com.br/spotify/" target="_blank" title="Spotify">Spotify</a>, tem como alternativa o pr&oacute;prio&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a> para ouvi m&uacute;sica gratuitamente. Na plataforma, as obras de diversos artistas est&atilde;o disponibilizadas para o descontentamento dos mesmos &ndash; pois de l&aacute; n&atilde;o tiram praticamente nenhum dinheiro pelas milh&otilde;es de reprodu&ccedil;&otilde;es de suas can&ccedil;&otilde;es. Para contornar isso, o YouTube pensa em dar um jeito de praticamente for&ccedil;ar as pessoas a pagarem por m&uacute;sica.
Apesar da lideran&ccedil;a em streaming gratuito de v&iacute;deos, o YouTube vai ter que come&ccedil;ar do zero para enfrentar as dificuldades que o impedem de se destacar no meio da m&uacute;sica
Foi o que o respons&aacute;vel pela m&uacute;sica no YouTube falou &agrave; publica&ccedil;&atilde;o Bloomberg. Segundo Lyor Cohen, o YouTube vai aumentar bastante a quantidade de an&uacute;ncios nos v&iacute;deos musicais com a inten&ccedil;&atilde;o de estimular as pessoas a adotarem o novo plano pago de streaming musical da plataforma, o YouTube Remix, assim como j&aacute; existem YouTube Red e YouTube Music.
<h2>Mercado concorrido</h2>
O problema &eacute; que esse tipo de neg&oacute;cio nunca deu muito certo no YouTube, que nunca chegou aos p&eacute;s de ter assinantes como Spotify ou <a href="http://www.tecmundo.com.br/apple-music/" target="_blank" title="Apple Music">Apple Music</a>. Um dos principais motivos &eacute; o fato do YouTube ter sido sempre gratuito e, claro, permitir que n&atilde;o assinantes tamb&eacute;m consumam o conte&uacute;do com o leve aborrecimento de uma ou duas propagandas eventualmente. A medida, por&eacute;m, de aumento de an&uacute;ncios, poderia incomodar suficientemente para for&ccedil;ar as pessoas a pagar pelo servi&ccedil;o premium &ndash; ou para espant&aacute;-las do YouTube em busca de outras alternativas? Dif&iacute;cil de prever.
Apesar da lideran&ccedil;a em streaming gratuito de v&iacute;deos, o YouTube vai ter que come&ccedil;ar do zero para enfrentar as dificuldades que o impedem de se destacar no meio da m&uacute;sica. E voc&ecirc;? Pagaria um servi&ccedil;o da plataforma para ouvir m&uacute;sicas sem a interrup&ccedil;&atilde;o de an&uacute;ncios publicit&aacute;rios?

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Com muita publicidade, YouTube vai 'obrigar' você a pagar para ouvir música

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Imagem de Apple Music continua crescendo, mas ainda está longe de alcançar o Spotify no tecmundo

Serviço da Maçã está cada vez mais estabelecido no segundo lugar do mercado de streaming de música.

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a> divulgou os n&uacute;meros atualizados da sua plataforma de streaming de m&uacute;sica, o <a href="http://www.tecmundo.com.br/apple-music/" target="_blank" title="Apple Music">Apple Music</a>. O servi&ccedil;o continua em crescimento constante, embora ainda esteja longe de alcan&ccedil;ar a maior empresa do ramo, a sueca&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/spotify/" target="_blank" title="Spotify">Spotify</a>. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o de Eddy Cue, vice-presidente da divis&atilde;o de internet, software e servi&ccedil;os da companhia.
De acordo com ele, 38 milh&otilde;es de pessoas pagam mensalmente pela assinatura do Apple Music, o que quer dizer o servi&ccedil;o ganhou cerca de 2 milh&otilde;es de clientes em pouco mais de um m&ecirc;s. Enquanto isso, o Spotify tem um total de 159 milh&otilde;es de usu&aacute;rios mensais, sendo que 71 milh&otilde;es pagam pela vers&atilde;o premium.
De acordo com Eddy Cue,&nbsp;38 milh&otilde;es de pessoas pagam mensalmente pela assinatura do Apple Music.
Apesar disso, o Apple Music j&aacute; est&aacute; estabelecido como o segundo maior servi&ccedil;o de streaming de m&uacute;sica e a Apple parece ser a &uacute;nica empresa capaz de tirar o trono do Spotify. Esse deve ser mesmo o objetivo, j&aacute; que o executivo da empresa tamb&eacute;m falou que existe um enorme mercado em potencial nessa &aacute;rea, com 2 bilh&otilde;es de pessoas que ainda podem ser convencidas a pagar por algum dos servi&ccedil;os.
Uma alternativa pode ser o novo servi&ccedil;o de m&uacute;sica da <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>, que provavelmente <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/127876-novo-servico-musica-youtube-nao-sera-lancado-marco.htm" target="_blank">ser&aacute; anunciado</a> durante a <a href="http://www.tecmundo.com.br/google-i-o-2018/" target="_blank" title="Google I/O 2018">Google I/O</a>, que acontece em maio. Ainda n&atilde;o existem muitas informa&ccedil;&otilde;es sobre a novidade, mas ele deve ser apresentado como uma fus&atilde;o do&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/google-play-music/" target="_blank" title="Google Play Music">Google Play M&uacute;sica</a> com o <a href="http://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube Red</a>. Seria uma forma de oferecer um diferencial em rela&ccedil;&atilde;o aos concorrentes, que n&atilde;o t&ecirc;m acesso ao cat&aacute;logo do site de v&iacute;deos.

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Apple Music continua crescendo, mas ainda está longe de alcançar o Spotify

Imagem de Spotify, Play Music e Apple Music podem ficar mais caros em todo o mundo no tecmundo

Biblioteca do Congresso dos EUA aumentou o valor de direitos autorais que deve ser pago aos artistas pelos serviços de streaming

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Spotify, Play Music e Apple Music podem ficar mais caros em todo o mundo

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Imagem de Cofundador da Beats, Jimmy Iovine pode deixar Apple Music no tecmundo

Produtor musical planeja deixar a companhia em agosto, segundo fontes. Iovine foi responsável pelo lançamento da plataforma de streaming da Apple e fundou a Beats Electronics

A sexta foi um dia de despedidas para plataformas de streaming. Depois da <a href="https://www.thebrief.com.br/mercado/119340-ipo-chefao-conteudo-deixa-spotify.htm" target="_blank">partida de Stefan Blom</a>&nbsp;do Spotify, ficamos sabendo que Jimmy Iovine pode deixar a Apple. Famoso produtor musical e cofundador da Beats, Iovine era uma das principais lideran&ccedil;as do Apple Music, ao lado de Eddie Cue.
As not&iacute;cias, que citam <a href="https://www.bloomberg.com/news/articles/2018-01-05/apple-music-s-jimmy-iovine-is-said-to-plan-departure-in-august" target="_blank">fontes pr&oacute;ximas</a> ao executivo, d&atilde;o conta de que ele poderia deixar a Apple em agosto. O produtor musical se juntou ao &ldquo;time da ma&ccedil;&atilde;&rdquo; quando sua empresa foi incorporada pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/54429-5-motivos-apple-comprou-beats.htm" target="_blank">simb&oacute;lico valor de US$ 3 bilh&otilde;es</a>, l&aacute; em 2014.
Iovine &eacute; um dos respons&aacute;veis pela plataforma de streaming Apple Music, que meio que nasceu da Beats Music e foi um dos principais motivos do neg&oacute;cio para come&ccedil;o de conversa. Atualmente, a plataforma da Apple conta com 30 milh&otilde;es de assinantes em todo o mundo, enquanto o Spotify tem 70 milh&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2018/01/05/jimmy-iovine-apple-music-05184801009408.jpg" alt="Jimmy Iovine, Apple Music" />Jimmy Iovine pode deixar a Apple em agosto
Al&eacute;m de levantar o Apple Music, Iovine tamb&eacute;m colaborou com o programa <a href="https://itunes.apple.com/us/show/carpool-karaoke/1219046821" target="_blank">Carpool Karaoke</a> e outros experimentos que n&atilde;o tiveram tanto impacto no mercado.
<h2>Coincid&ecirc;ncia?</h2>
Um fato curioso &eacute; que a partida de Jimmy bate exatamente com o a data agendada para o pagamento do &ldquo;&uacute;ltimo boleto&rdquo; da compra da Beats. Novamente, segundo fontes pr&oacute;ximas ao executivo, sua tend&ecirc;ncia a seguir a intui&ccedil;&atilde;o &ndash; uma marca registrada de Steve Jobs &ndash; gerou algum atrito com a dire&ccedil;&atilde;o atual da Apple.
Para entender um pouco da import&acirc;ncia do cara: Iovine fundou a Interscope e j&aacute; trabalhou com Eminem, Lady Gaga e Bruce Springsteen &ndash; inclusive no ic&ocirc;nico &aacute;lbum <a href="https://www.youtube.com/watch?v=IxuThNgl3YA" target="_blank">Born to Run</a>. Ah, e tamb&eacute;m ficou famoso por assinar com Tupac Shakur, l&aacute; pelos idos de 1991. Apple e Iovine ainda n&atilde;o confirmaram a not&iacute;cia, mas d&aacute; para sacar que &eacute; uma perda e tanto, n&atilde;o?
Curtiu o texto? Saiba que isso &eacute; s&oacute; um gostinho do que &eacute; publicado diariamente na newsletter do <a href="https://www.thebrief.com.br" target="_blank">The BRIEF</a>, que traz as principais not&iacute;cias do mercado de tecnologia pra voc&ecirc;, todas as manh&atilde;s. &Eacute; serious, &eacute; business, mas com um jeit&atilde;o bem descontra&iacute;do (#moz&atilde;o). Para assinar, &eacute; s&oacute; clicar ali -&gt; <a href="http://facebook.us16.list-manage1.com/subscribe?u=afac42edb8d527d4d01a664a0&amp;id=7b4f9a465c" target="_blank">aqui</a><a href="https://www.thebrief.com.br/mercado/119341-cofundador-beats-jimmy-iovine-deixar-apple-music.htm">Cofundador da Beats, Jimmy Iovine pode deixar Apple Music</a> via <a href="https://www.thebrief.com.br">The Brief</a>

Apple

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Cofundador da Beats, Jimmy Iovine pode deixar Apple Music

Imagem de App Store, Apple Music, iTunes e iCloud começam a cobrar em real no tecmundo

Aplicativos, filmes, músicas e outros serviços já não precisam ser convertidos a partir do valor do dólar

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App Store, Apple Music, iTunes e iCloud começam a cobrar em real

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Imagem de Billboard muda cálculo de audiência com base em pagamento de streaming no tecmundo

Publicação dos famosos rankings terão mudanças para apresentar a preferência dos ouvintes com mais detalhes, de acordo com seu consumo

Como muita gente sabe, a Billboard &eacute; uma refer&ecirc;ncia de audi&ecirc;ncia j&aacute; h&aacute; muitos anos &mdash; seu famoso ranking &eacute; distribu&iacute;do desde 1934. E, claro, de l&aacute; para c&aacute; muita coisa mudou com a tecnologia, incluindo a maneira como o p&uacute;blico consome m&uacute;sica. A partir de 2018, a publica&ccedil;&atilde;o quer um c&aacute;lculo mais preciso das reprodu&ccedil;&otilde;es de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/streaming/" target="_blank" title="Streaming">streaming</a> e para isso vai se aprofundar nos dados sobre veicula&ccedil;&atilde;o, pagamentos e assinaturas em servi&ccedil;os como <a href="https://www.tecmundo.com.br/tidal/" target="_blank" title="Tidal">Tidal</a>, Amazon Music, <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple-music/" target="_blank" title="Apple Music">Apple Music</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/spotify/" target="_blank" title="Spotify">Spotify</a>,&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a> e Vevo.
Os v&iacute;deos continuam com peso menor do que as m&uacute;sicas compradas ou ouvidas em assinatura paga
Atualmente, o peri&oacute;dico possui dois tipos de m&eacute;trica para suas principais tabelas. No Billboard Hot 100, as can&ccedil;&otilde;es compradas possuem peso maior do que as programadas para ir ao ar em r&aacute;dios como Pandora e Slacker. J&aacute; no Billboard 200 os fluxos de &aacute;udio pagos ou suportados por an&uacute;ncios em cobran&ccedil;as mensais s&atilde;o mais valorizados. Os v&iacute;deos n&atilde;o contribuem para o Billboard 200 mas s&atilde;o incorporados no Hot 100.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/23/billboard-hot-100-23134908468179.jpg" alt="Billboard Hot 100" />
Mais detalhes ser&atilde;o agregados aos gr&aacute;ficos porque, segundo a empresa, dar mais aten&ccedil;&atilde;o para quem gasta com as faixas &eacute; semelhante ao peso que ela dava anteriormente para o p&uacute;blico que ia &agrave;s lojas atr&aacute;s de seus discos e CDs favoritos, de forma proativa. O que &eacute; diferente de voc&ecirc; escutar espontaneamente a uma programa&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;A Billboard que atribuir valores aos n&iacute;veis de engajamento e acesso ao consumidor, juntamente com a compensa&ccedil;&atilde;o derivada dessas op&ccedil;&otilde;es. Isso reflete melhor a variedade das atividades do usu&aacute;rio que ocorre nesses servi&ccedil;os&rdquo;, explica, em comunicado.
<h2>Como fica ent&atilde;o?</h2>
A partir de 2018, tudo que &eacute; pago &mdash; como Amazon Music e Apple Music &mdash; ou assinado com suporte h&iacute;brido de an&uacute;ncios &mdash; a exemplo do SoundCloud e Spotify &mdash; ter&aacute; mais peso no c&aacute;lculo de audi&ecirc;ncia em rela&ccedil;&atilde;o aos que s&atilde;o gratuitos ou possuem aux&iacute;lio da publicidade, vide YouTube. Isso tudo j&aacute; acontece de forma mais simples atualmente e na pr&oacute;xima temporada ter&aacute; subn&iacute;veis de acordo com o ranking em que est&aacute;.
Altera&ccedil;&otilde;es podem melhorar os modelos de neg&oacute;cios com fatias mais adequadas para artistas, gravadoras e distribuidoras
O Hot 100 levar&aacute; em conta, nesta ordem, os fluxos de assinatura pagos, os suportados por an&uacute;ncios e os programados. Esses dados vir&atilde;o do streaming, das vendas de r&aacute;dios e da comercializa&ccedil;&atilde;o de faixas digitais. J&aacute; o Billboard 200 agora incluir&aacute; duas camadas de movimento de &aacute;udio sob demanda: assinatura paga e can&ccedil;&otilde;es apoiadas pela publicidade. Os gr&aacute;ficos v&atilde;o continuar sem os v&iacute;deos e devem manter tamb&eacute;m o monitoramento das vendas de &aacute;lbuns tradicionais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/23/bilboard-200-23135039626181.jpg" alt="Bilboard 200" />
Essas altera&ccedil;&otilde;es devem refletir nos modelos de neg&oacute;cios do pr&oacute;ximo ano, incluindo os contratos entre artistas, gravadoras e reprodutoras. A not&iacute;cia pode animar o cen&aacute;rio, que h&aacute; muito tempo vem tentando alinhar quanto o conte&uacute;do deve custar para o consumidor final e qual &eacute; a fatia de receita para cada um, incluindo, claro, o artista.

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Billboard muda cálculo de audiência com base em pagamento de streaming

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Imagem de Como ouvir música no seu Apple Watch deixando seu IPhone em casa no tecmundo

Se você tiver fones de ouvido com Bluetooth, pode comemorar, pois a partir de agora você vai ouvir suas músicas e deixar seu iPhone guardado na gaveta

Sim, voc&ecirc; j&aacute; pode ser preparar para a sua pr&oacute;xima corrida, ou caminhada, e deixar seu iPhone para tr&aacute;s sem se preocupar com onde coloc&aacute;-lo ou se ele vai chamar a aten&ccedil;&atilde;o. Se voc&ecirc; tem um Apple Watch, basta lev&aacute;-lo e, &eacute; claro, sem se esquecer dos fones de ouvido com Bluetooth.&nbsp;
<h2>Passo 1: sincronizando uma playlist</h2>
Diferentemente do seu iPhone, o seu Apple Watch n&atilde;o pode transmitir m&uacute;sicas direto da internet, e voc&ecirc; j&aacute; deve saber disso. Por isso, ser&aacute; preciso fazer o download das m&uacute;sicas antes. Como? &Eacute; s&oacute; pegar seu iPhone e abrir o aplicativo do Apple Watch. Em seguida, selecionar &ldquo;m&uacute;sica&rdquo; da lista de aplicativos e, por fim, &ldquo;m&uacute;sica sincronizada&rdquo;. Na tela que aparecer, voc&ecirc; pode escolher somente uma playlist para sincroniz&aacute;-la ao Apple Watch.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/17/apple-watch-17134245072155.jpg" alt="apple watch" />
Para tudo isso dar certo, &eacute; preciso que o Bluetooth esteja acionado, o Apple Watch esteja no carregador e voc&ecirc; tenha paci&ecirc;ncia, pois o processo pode demorar um pouquinho, mesmo que seja uma playlist pequena!
E, ainda, se voc&ecirc; n&atilde;o quiser lotar seu Apple Watch, pode definir um limite de armazenamento de m&uacute;sicas nele atrav&eacute;s do mesmo aplicativo no seu iPhone. Logo abaixo da op&ccedil;&atilde;o de sincroniza&ccedil;&atilde;o, na se&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sica voc&ecirc; pode escolher entre 100 MB e 2 GB (que s&atilde;o cerca de 15 a 250 m&uacute;sicas).
<h2>Passo 2: emparelhando seus fones com o seu Apple Watch</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/17/emparelhando-17134300712156.jpg" alt="emparelhando" />
Para emparelhar seus fones de ouvido Bluetooth, voc&ecirc; precisa coloc&aacute;-los no modo de emparelhamento e, no Apple Watch, ir at&eacute; as &ldquo;configura&ccedil;&otilde;es&rdquo; e, em seguida, em &ldquo;bluetooth&rdquo;. Abaixo de &ldquo;dispositivos&rdquo; provavelmente v&atilde;o aparecer seus fones. Da&iacute; &eacute; s&oacute; selecion&aacute;-los para emparelh&aacute;-los (se os seus fones forem os AirPods e eles j&aacute; estiverem emparelhados com o seu iPhone, isso acontecer&aacute; automaticamente com o seu Apple Watch).
<h2>Passo 3: tocando m&uacute;sica</h2>
Acabou a sincroniza&ccedil;&atilde;o? Os fones est&atilde;o emparelhados? Ent&atilde;o &eacute; s&oacute; selecionar para abrir o aplicativo de m&uacute;sica no seu Apple Watch, deslizar a tela para aparecer o menu em que voc&ecirc; pode escolher a fonte de m&uacute;sica e selecionar o &iacute;cone para o Apple Watch. Em seguida, selecione listas de m&uacute;sicas e voc&ecirc; vai ver que ter&aacute; uma playlist aparecendo. &Eacute; s&oacute; selecion&aacute;-la e se preparar para ouvir suas m&uacute;sicas preferidas de exerc&iacute;cio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/10/17/musica-17134311978157.jpg" alt="musica" />

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Como ouvir música no seu Apple Watch deixando seu iPhone em casa

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Imagem de Apple fecha acordo com Warner Music para pagar menos royalties no tecmundo

A Maçã revisou sua porcentagem de repasse de lucros vindos do Apple Music para a Warner Music Group

Com a grande utiliza&ccedil;&atilde;o de&nbsp;servi&ccedil;os online para <a href="https://www.tecmundo.com.br/musica/" target="_blank" title="M&uacute;sica">ouvir m&uacute;sica pela internet</a>, o n&uacute;mero de vendas de sons (como no <a href="https://www.tecmundo.com.br/itunes/" target="_blank" title="iTunes">iTunes</a>) naturalmente diminui. Assim, empresas que mant&ecirc;m essas plataformas de&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/streaming/" target="_blank" title="Streaming">streaming</a> devem repassar um montante para as gravadoras, garantindo que as obras continuem tocando por a&iacute;.
Por&eacute;m, a&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a> resolveu renegociar essa porcentagem paga &agrave; gravadora Warner Music Group. Isso porque quanto maior o n&uacute;mero de reprodu&ccedil;&otilde;es, maior o valor repassado. Sendo assim, a gigante de Cupertino, que pagava at&eacute; ent&atilde;o 58% dos royalties &agrave; WMG, passou a fornecer apenas 55% dos lucros obtidos de suas obras, &agrave; partir do <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple-music/" target="_blank" title="Apple Music">Apple Music</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/09/13/iphone-com-fone-de-ouvido-13133628129002.jpg" alt="iPhone com fone de ouvido" />
A porcentagem &eacute; a mesma paga no passado pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/spotify/" target="_blank" title="Spotify">Spotify</a>, que atualmente (ap&oacute;s a mesma renegocia&ccedil;&atilde;o) entrega 52% dos royalties para a gravadora americana.
A Apple n&atilde;o pretende parar a pechincha por a&iacute; e j&aacute; est&aacute; planejando um acordo com a Sony Music Entertainment para renegociar as taxas. A Ma&ccedil;&atilde; tamb&eacute;m tentar&aacute; uma aproxima&ccedil;&atilde;o com a Universal Music Group, que ainda n&atilde;o est&aacute; disposta para conversas.

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Apple fecha acordo com Warner Music para pagar menos royalties

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Imagem de Apple quer ter "regalias" do Spotify e pagar menos royalties às gravadoras no tecmundo

A empresa está tentando renegociar com as principais empresas do ramo

Apesar de ter uma excelente base de usu&aacute;rios ao redor de todo o mundo, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;ainda quer conseguir explorar melhor os seus rendimentos no mercado fonogr&aacute;fico no <a href="https://www.tecmundo.com.br/streaming/" target="_blank" title="Streaming">streaming</a>&nbsp;(com o <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple-music/" target="_blank" title="Apple Music">Apple Music</a>).&nbsp; Por isso, a companhia de Cupertino est&aacute; tentando renegociar os contratos que possuem com as principais gravadoras (Universal, Sony e Warner) &mdash; sendo que eles v&atilde;o expirar no final deste m&ecirc;s.
De acordo com fontes do site <a href="https://www.bloomberg.com/news/articles/2017-06-21/apple-said-to-seek-lower-rate-in-new-deals-with-record-labels" target="_blank">Bloomberg</a>, a Apple quer fazer com que sejam repassadas royalties menores do que os pagos atualmente; reduzindo a receita das gravadoras e aumentando o faturamento l&iacute;quido da pr&oacute;pria Apple, &eacute; claro.&nbsp;Vale dizer que o avan&ccedil;o do Apple Music e a desacelera&ccedil;&atilde;o da queda do <a href="https://www.tecmundo.com.br/itunes/" target="_blank" title="iTunes">iTunes</a>&nbsp;podem fazer com que as gravadoras estejam mais abertas &agrave;s renegocia&ccedil;&otilde;es.
&Eacute; claro que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/spotify/" target="_blank" title="Spotify">Spotify</a>&nbsp;continua liderando o mercado de streaming com folga &mdash; e esse poder de barganha j&aacute; ajudou o servi&ccedil;o a conseguir &oacute;timos acordos com a ind&uacute;stria da m&uacute;sica e renegocia&ccedil;&otilde;es com as <a href="https://www.musicbusinessworldwide.com/spotify-contract-three-major-labels-wants-pay-less/" target="_blank">mesmas gravadoras</a> procuradas pela Apple &mdash;, mas o relacionamento da Apple com as gravadoras sempre foi bem amistoso.
Ser&aacute; que ela vai conseguir reajustar os valores negociados?

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Apple quer ter 'regalias' do Spotify e pagar menos royalties às gravadoras

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Imagem de Taylor Swift azedou a Apple Music após mudança para Spotify no tecmundo

Taylor Swift pode ter deixado a caminhada da Apple Music rumo à liderança um pouco mais difícil

A vida da <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple-music" target="_blank">Apple Music</a> acabou de ficar um pouco mais complicada. Para sobressair no mercado, a plataforma de streaming da Ma&ccedil;&atilde; utiliza como estrat&eacute;gia de marketing a exclusividade de artistas; e a Taylor Swift era um dos carros-chefe. Era porque a artista resolveu lan&ccedil;ar os pr&oacute;prios &aacute;lbuns no Spotify, e o que estava dif&iacute;cil de alcan&ccedil;ar, fica ainda mais longe.
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/spotify" target="_blank">Spotify</a> conta, atualmente, com 50 milh&otilde;es de usu&aacute;rios (dados de mar&ccedil;o). J&aacute; o Apple Music, com dados de mais atualizados (junho), est&aacute; com 20 milh&otilde;es de usu&aacute;rios. Como voc&ecirc; pode ver no gr&aacute;fico abaixo, ambas as plataformas v&ecirc;m crescendo muito, mas a subida do Spotify pode ficar mais &iacute;ngreme.
Se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; de Swift, saiba que, al&eacute;m do Spotify, as m&uacute;sicas da artista est&atilde;o dispon&iacute;vel em servi&ccedil;os como o Google Play e outras plataformas menores. O motivo da mudan&ccedil;a para o aplicativo l&iacute;der? Ao que parece, est&atilde;o para chegar novas restri&ccedil;&otilde;es aos usu&aacute;rios gratuitos &mdash; e Taylor Swift j&aacute; comentou que sua m&uacute;sica &eacute; arte, ent&atilde;o "deve ser paga".
<h3>Gr&aacute;fico de usu&aacute;rios totais</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/13/13170239689289.png" />Spotify (azul) x Apple Music (vermelho)

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Taylor Swift azedou a Apple Music após mudança para Spotify

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Imagem de Apple revela o HomePod, a caixa de som inteligente para o interior da casa no tecmundo

O novo dispositivo da Apple é similar ao Amazon Echo e é capaz de oferecer muita potência para escutar músicas em casa e realizar tarefas por comandos de voz

Similar ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/amazon/113277-amazon-echo-encomenda-casas-bonecas-alexa-ouvir-programa-tv.htm" target="_blank" title="Amazon Echo encomenda casas de bonecas pelo Alexa ap&oacute;s ouvir programa de TV">Amazon Echo</a>, o HomePod, da <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>, &eacute; a caixa de som inteligente para ajudar e entreter em ambientes caseiros. Basicamente, trata-se de um speaker potente para ouvir m&uacute;sicas do <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple-music/" target="_blank" title="Apple Music">Apple Music</a>&nbsp;que tem diversos microfones que integram a <a href="https://www.tecmundo.com.br/siri/" target="_blank" title="Siri">Siri</a>&nbsp;&agrave; utiliza&ccedil;&atilde;o do dia a dia. Apesar de parecer simples, h&aacute; mais do que parece por aqui.
Um dos maiores destaques do novo produto da Ma&ccedil;&atilde; &eacute; a pot&ecirc;ncia: o HomePod tem um woofer de quatro polegadas que fica virado para cima e que cont&eacute;m um chip A8, o mesmo utilizado nos <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone/" target="_blank" title="iPhone">iPhones</a>, que entrega um som com tons de baixos extremamente limpos e profundos (e com menor distor&ccedil;&atilde;o, segundo a companhia).
<div class="video-center"><iframe width="848" height="480" src="https://www.apple.com/newsroom/embed/videos/?embedvideoid=1496629686344" title="HomePod Reveal" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Al&eacute;m do bom desempenho de baixos, o aparelho tamb&eacute;m tem uma matriz de sete tweeters na parte inferior, cada um deles com um amplificador pr&oacute;prio, timbre balanceado e um controle direcional preciso de uma grande variedade de formas e tamanhos de alto-falantes.
A combina&ccedil;&atilde;o da pot&ecirc;ncia, chip e microfones embutidos fazem com que o HomePod consiga avaliar o ambiente em que est&aacute; e criar a equaliza&ccedil;&atilde;o perfeita para o ambiente, ideal para os usu&aacute;rios que prezam por boa qualidade sonora.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/05/05171506855311.jpg" />HomePod
<h2>Perfeito para a resid&ecirc;ncia (n&atilde;o &eacute; um produto port&aacute;til)</h2>
Apesar de ter um tamanho de algo port&aacute;til (ele tem menos 7 polegadas de altura), o HomePod depende de tomadas para funcionar, algo que o colocar em outra categoria &ndash; o suficiente para afast&aacute;-lo do setor de caixas de som port&aacute;teis.
O grande destaque do dispositivo &eacute; que ele traz um conjunto de seis microfones integrados que podem captar o som de qualquer dire&ccedil;&atilde;o do ambiente em que est&aacute; localizado. O HomePod &eacute; completamente integrado com a Siri, que pode criar sugest&otilde;es e playlists de m&uacute;sicas de acordo com o seu gosto.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/05/05171446136310.jpg" />HomePod
O c&eacute;rebro do HomePod acessa o Apple Music e consegue interagir com os usu&aacute;rios, que podem perguntar qualquer coisa, como &ldquo;Hey Siri, quem &eacute; baterista que est&aacute; tocando?&rdquo; ou dizer &ldquo;Hey Siri, eu gosto dessa m&uacute;sica&rdquo; para que o assistente entenda melhor qual tipo de m&uacute;sica tocar.
Certamente, a utiliza&ccedil;&atilde;o do HomePod n&atilde;o &eacute; limitada &agrave;s can&ccedil;&otilde;es, pois ele pode mandar mensagens, reproduzir not&iacute;cias, falar as condi&ccedil;&otilde;es do tempo, controlar dispositivos inteligentes da casa (como apagar e acender as luzes, caso seja uma resid&ecirc;ncia moderna) e muito mais. Em outras palavras: trata-se de um hub para a casa que pode se integrar ao app Casa dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone/" target="_blank" title="iPhone">iPhones</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ipad/" target="_blank" title="iPad">iPads</a>.
<h2>Prezando a privacidade dos usu&aacute;rios</h2>
O maior destaque prometido pela Apple &eacute; que o aparelho poder&aacute; escutar o usu&aacute;rio mesmo com m&uacute;sica alta, algo que ainda queremos ver na pr&aacute;tica. Por&eacute;m, com tantos microfones, quem garante que a Ma&ccedil;&atilde; n&atilde;o escuta tudo o que se passa na sua casa e guarda esses dados? Segundo a empresa, eles entendem essa preocupa&ccedil;&atilde;o e implementaram um sistema bacana para tranquilizar os usu&aacute;rios.
Apenas dados falados ap&oacute;s "Hey Siri" s&atilde;o captados e enviados aos servidores da Apple
De acordo com a Apple, apenas informa&ccedil;&otilde;es ditas ap&oacute;s &ldquo;Hey Siri&rdquo; s&atilde;o captadas e enviadas aos servidores da empresa. Ou seja: todos os demais ru&iacute;dos, conversas e sons s&atilde;o desconsiderados e nada &eacute; guardado. O HomePod chegar&aacute; em dezembro nos EUA, Reino Unido e Austr&aacute;lia por US$ 349 (R$ 1.150 sem taxas) e ser&aacute; compat&iacute;vel apenas com <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone-5s/" target="_blank" title="iPhone 5s">iPhone 5s</a>&nbsp;ou superiores e que tenham o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios-11/117413-apple-apresenta-oficialmente-novo-ios-11.htm" target="_blank" title="Apple apresenta oficialmente o novo iOS 11">iOS 11</a>.

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Apple revela o HomePod, a caixa de som inteligente para o interior da casa

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Imagem de Cerca de 39,4% do mercado fonográfico no Brasil em 2016 vem de streaming no tecmundo

O aumento do consumo por meio desse tipo de plataforma foi enorme na América Latina inteira, incluindo o nosso país

Se voc&ecirc; achou que plataformas como <a href="https://www.tecmundo.com.br/spotify/" target="_blank" title="Spotify">Spotify</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/deezer/" target="_blank" title="Deezer">Deezer</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-play-music/" target="_blank" title="Google Play Music">Google Play Music</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple-music/" target="_blank" title="Apple Music">Apple Music</a>&nbsp;e outros n&atilde;o iriam colar, muito menos no Brasil, voc&ecirc; estava enganado. Um estudo realizado pela Federa&ccedil;&atilde;o Internacional da Ind&uacute;stria Fonogr&aacute;fica, por meio da Pr&oacute;-M&uacute;sica Brasil, revelou que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/streaming/" target="_blank" title="Streaming">streaming</a>&nbsp;foi respons&aacute;vel por 39,4% do <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/" target="_blank" title="Mercado">mercado</a>&nbsp;fonogr&aacute;fico no Brasil no ano passado.
O Brasil est&aacute; imerso na regi&atilde;o que mais cresceu no consumo de m&uacute;sica via streaming, a Am&eacute;rica Latina
Isso mostra um crescimento de 52,4% no uso desse tipo de plataforma para o consumo de <a href="https://www.tecmundo.com.br/musica/" target="_blank" title="M&uacute;sica">m&uacute;sica</a>&nbsp;apenas em 2016. Por outro lado, houve uma queda de 43,2% nas vendas f&iacute;sicas, algo que j&aacute; vem acontecendo a algum tempo, deixando CDs e outras m&iacute;dias menos populares pegando poeira nas prateleiras das lojas. Outra mudan&ccedil;a interessante no mercado fonogr&aacute;fico foi a diminui&ccedil;&atilde;o do n&uacute;mero de downloads de m&uacute;sica, em cerca de 20,5%.
O Brasil est&aacute; imerso na regi&atilde;o que mais cresceu no consumo de m&uacute;sica via streaming, a Am&eacute;rica Latina. Com 112 milh&otilde;es de usu&aacute;rios, ela apresentou um aumento de 12% nas transmiss&otilde;es de <a href="https://www.tecmundo.com.br/audio/" target="_blank" title="&Aacute;udio">&aacute;udio</a>&nbsp;musical, enquanto outras &aacute;reas ficaram muito para tr&aacute;s, com Am&eacute;rica do Norte em segundo (7,9%), Oceania em terceiro (7,1%), &Aacute;sia em quarto (4,7%) e Europa por &uacute;ltimo (4%).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/05/23/23182247688036.jpg" />
<h2>Problemas pela frente?</h2>
A pesquisa tamb&eacute;m fez um levantamento que mostra uma grande disparidade entre plataformas de streaming. Em 2015, o Spotify teria pago para gravadoras e artistas cerca de US$ 20, ou R$ 65, em m&eacute;dia, por cada usu&aacute;rio que possui na plataforma. No caso do <a href="https://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a>, que n&atilde;o pode ser colocado na mesma categoria que o Spotify, mas ainda assim veicula uma imensa quantidade de m&uacute;sica, apenas US$ 1, ou R$ 3,3, foi destinado aos m&uacute;sicos e selos de publica&ccedil;&atilde;o.
O problema com essa disparidade deve ser resolvido em breve pelos &oacute;rg&atilde;os respons&aacute;veis pelos direitos musicais e pelo pagamento de artistas e gravadoras
O problema com essa disparidade deve ser resolvido em breve pelos &oacute;rg&atilde;os respons&aacute;veis pelos direitos musicais e pelo pagamento de artistas e gravadoras, que se sentem lesados. O Spotify, apesar de realizar um pagamento muito maior, &eacute; alvo tamb&eacute;m do descontentamento de m&uacute;sicos, que afirmam que a plataforma rouba vendas de m&iacute;dias f&iacute;sicas e repassa um valor extremamente baixo para os autores das m&uacute;sicas.

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Cerca de 39,4% do mercado fonográfico no Brasil em 2016 vem de streaming

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Imagem de Você pagaria? Apple Music começa a cobrar US$ 0,99 por período de testes no tecmundo

Usuários de alguns países precisam pagar US$ 0.99 (R$ 3,30) para utilizar o período de testes do Apple Music, que anteriormente era de graça

Quando ouvimos que algo &eacute; &ldquo;vers&atilde;o de testes&rdquo;, presumimos que seja algo gratuito, certo? O Spotify, Netflix e muitos outros servi&ccedil;os t&ecirc;m essa op&ccedil;&atilde;o, que serve para atrair o cliente e mostrar os benef&iacute;cios. O Apple Music, empreitada da Ma&ccedil;&atilde; para competir no ramo de m&uacute;sicas por streaming, tamb&eacute;m seguia esse modelo, mas isso pode mudar em breve.
Atualmente, h&aacute; um per&iacute;odo de testes bem generoso para quem deseja experimentar o Apple Music, que garante tr&ecirc;s meses de utiliza&ccedil;&atilde;o sem qualquer tipo de cobran&ccedil;a. Afinal, &eacute; uma vers&atilde;o de experimenta&ccedil;&atilde;o, certo? Por&eacute;m, a Apple mudou isso recentemente em alguns pa&iacute;ses, como a Espanha, a Austr&aacute;lia e a Su&iacute;&ccedil;a. Para come&ccedil;ar a utilizar o app, mesmo que seja durante esses tr&ecirc;s meses, uma pequena taxa de US$ 0,99 (R$ 3,30) &eacute; cobrada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/05/22/22131648491127.jpg" />Apple Music come&ccedil;ou a cobrar pequenas taxas em alguns pa&iacute;ses
Isso nos leva ao grande X da quest&atilde;o: por qu&ecirc;? &Eacute; a&iacute; vem que o maior problema: ningu&eacute;m sabe. At&eacute; agora, a Apple n&atilde;o se pronunciou sobre o assunto e ningu&eacute;m sabe se isso ser&aacute; restrito aos pa&iacute;ses supracitados, se mais Estados v&atilde;o entrar na conta ou se isso ser&aacute; um padr&atilde;o mundial em breve.
De acordo com o AppleInsider, essa decis&atilde;o pode ser por conta da decis&atilde;o de n&atilde;o pagar royalties para os artistas durante esse per&iacute;odo de tr&ecirc;s meses (durante o lan&ccedil;amento, l&aacute; em 2015), algo que foi revertido posteriormente depois de uma chuva de cr&iacute;ticas. Portanto, essa pequena taxa pode ser uma forma de arrecadar dinheiro e lidar com esse problema antigo. Voc&ecirc; participaria do per&iacute;odo de testes dessa forma?

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Você pagaria? Apple Music começa a cobrar US$ 0,99 por período de testes

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Imagem de Apple Music começará a cobrar usuários brasileiros em Real no tecmundo

Se realizarmos a conversão direta dos valores de planos atuais, teremos: R$ 7, R$ 15 e R$ 25

De acordo com o pessoal da <a href="https://macmagazine.com.br/2017/05/11/para-brasileiros-chefao-do-apple-music-afirma-que-servico-sera-cobrado-em-reais-ate-o-fim-do-ano/" target="_blank">MacMagazine</a>, a Apple vai come&ccedil;ar a cobrar os usu&aacute;rios brasileiros no servi&ccedil;o de streaming musical Music na moeda local. Atualmente, a Ma&ccedil;&atilde; oferece tr&ecirc;s planos mensais no Brasil: individual por US$ 5, familiar por US$ 8 e universit&aacute;rio por US$ 2,50.
Se realizarmos a convers&atilde;o direta desses valores, teremos: R$ 15, R$ 25 e R$ 7, respectivamente. Nestes pre&ccedil;os, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple-music" target="_blank">Apple Music</a> continua competitivo no Brasil. Por outro lado, se a Ma&ccedil;&atilde; aumentar o pre&ccedil;o ao converter o valor para Real, a disputa com a maior concorrente, Spotify, pode ficar complicada.
Ser&aacute; que, agora, o Apple Music vai roubar alguns usu&aacute;rios do Spotify?
Sobre uma data para a mudan&ccedil;a, infelizmente, ela n&atilde;o foi repassada. A &uacute;nica informa&ccedil;&atilde;o entregue por Eddy Cue, vice-presidente de softwares e servi&ccedil;os para internet na Apple, &eacute; que o Apple Music vai implementar o pagamento em reais at&eacute; o final de 2017. De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, Eddy Cue disse que, at&eacute; o momento, o pagamento em reais n&atilde;o foi disponibilizado aos brasileiros por conta de problemas burocr&aacute;ticos.
<ul>
<li>Caso o Apple Music chegue ao Brasil por estes pre&ccedil;os competitivos, voc&ecirc; acha que o Spotify poder&aacute; sentir uma queda na base de usu&aacute;rios? Deixe a sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios aqui embaixo.</li>
</ul>

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Apple Music começará a cobrar usuários brasileiros em Real

Os fones mais diferenciados da Huawei tanto em design quanto em funcionalidade estão recebendo oficialmente uma cor nova aqui no Brasil! É o FreeClip, que têm características que a gente não encontra na grande maioria dos fones de ouvido, mesmo entre os modelos True Wireless. 🔥 Saiba mais sobre o Huawei FreeClip: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/FreeClipHuawei #[Tipo: Publieditorial] #[Tipo: Shorts] Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro: Leonardo Rocha Apresentação: Leonardo Rocha Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) e Gustavo Katsumi Produção: Diana Pordeus e Vitória Schmitz Edição de vídeo: Larissa Kinoshita A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Lives de tradução e cobertura de eventos - Listas - Hoje no TecMundo #Tecnologia #FashionForward #TecMundo

Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

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