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Imagem de Os perigos ocultos do Fortnite – e o que eles nos ensinam no tecmundo

O jogo foi retirado das duas maiores lojas de apps do mundo. Será que isso pode gerar alguma lição importante?

Dessa vez, n&atilde;o foi nem pelo visual divertido nem pelos gadgets malucos que o Fortnite apareceu nas not&iacute;cias. O motivo foi outro: por ser&nbsp;<a title="Apple retira Fortnite da App Store ap&oacute;s Epic tentar 'passar a perna'" href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/156209-apple-retira-fortnite-app-store-epic-tentar-passar-perna.htm" target="_blank">retirado tanto da App Store</a> <a title="Fortnite tamb&eacute;m &eacute; banido da Google Play Store" href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/156228-fortnite-banido-google-play-store.htm" target="_blank">quanto da Google Play Store</a>. S&oacute; para resumir, a Epic, produtora do jogo, resolveu colocar um recurso de in-game shopping que dava um by-pass nos sistemas de cobran&ccedil;a da Apple e do Google. Estava na cara que era viola&ccedil;&atilde;o dos termos de uso das plataformas e, sem surpresa, ambas retiraram o jogo das lojas, mesmo com toda a popularidade que ele tem.
Esse epis&oacute;dio lembra um outro, de 2018. &Agrave; &eacute;poca, a mesma Epic decidiu que ia distribuir o jogo por outras lojas no&nbsp;<a title="Android" href="http://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank">Android</a> (nesse sistema existem outras lojas de app al&eacute;m da Play) e, de novo sem surpresa, isso abriu uma falha de <a href="https://www.baixaki.com.br/download/avast-free-antivirus-2020.htm" target="_blank">seguran&ccedil;a</a> cr&iacute;tica na hora da instala&ccedil;&atilde;o do game que podia ser explorada por criminosos. Tudo bem, n&atilde;o &eacute; a mesma situa&ccedil;&atilde;o de hoje, mas o fato da Epic decidir subverter as regras de duas lojas importantes acaba sendo um lembrete importante do porqu&ecirc; estas regras existem para come&ccedil;o de conversa.
Quando uma empresa se responsabiliza pela distribui&ccedil;&atilde;o de um conte&uacute;do com popularidade t&atilde;o grande como um game, ela est&aacute; encarando um enorme desafio de seguran&ccedil;a. Cibercriminosos est&atilde;o ativamente buscando oportunidades de se aproveitar de falhas em produtos como o Fortnite, porque sabem que podem afetar potencialmente milh&otilde;es de dispositivos, roubando desde informa&ccedil;&otilde;es pessoais at&eacute; dados de cart&atilde;o, al&eacute;m de fraudar opera&ccedil;&otilde;es de compra. E, como em qualquer servi&ccedil;o de nuvem, a distribui&ccedil;&atilde;o de apps traz consigo uma responsabilidade compartilhada em <a title="Seguran&ccedil;a" href="http://www.tecmundo.com.br/seguranca/" target="_blank">seguran&ccedil;a</a>, ou seja: se uma vulnerabilidade pelo lado da loja for explorada e gerar preju&iacute;zos, ela certamente vai ter que responder judicialmente junto com a produtora do app.
Do ponto de vista de neg&oacute;cios, al&eacute;m de lucrar pela distribui&ccedil;&atilde;o do conte&uacute;do, empresas como o Google e a Apple querem ser recompensadas por oferecerem esta tranquilidade para o usu&aacute;rio e para o desenvolvedor &ndash; e isso &eacute; muito justo. Ressalto que o foco aqui n&atilde;o &eacute; julgar se a Epic agiu mal ou n&atilde;o ao burlar o sistema de pagamento das lojas, mas sim destacar a import&acirc;ncia de se seguir as regras de publica&ccedil;&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o, para seguran&ccedil;a do usu&aacute;rio e da pr&oacute;pria empresa.
Para se ter uma ideia de como os perigos mobile s&atilde;o assunto s&eacute;rio, no Trend Micro Fast Facts de junho, nosso levantamento mais recente, vimos que havia um total de 421.399&nbsp;<a title="Malware" href="http://www.tecmundo.com.br/malware/" target="_blank">malwares</a> diferentes para o sistema. E mais: na mesma pesquisa, o Brasil aparecia em 5&deg; entre os pa&iacute;ses com mais detec&ccedil;&otilde;es deste tipo de perigo. O que isso significa para o usu&aacute;rio? Que todo cuidado &eacute; bem-vindo e necess&aacute;rio. Evite baixar arquivos de fontes n&atilde;o confi&aacute;veis, use senhas seguras e mantenha sua seguran&ccedil;a mobile sempre atualizada para que voc&ecirc; possa curtir tudo que o mundo mobile oferece de bom &ndash; incluindo os melhores games &ndash; sem ser vitimado pelo que ele traz de ruim.
<span style="color: #262626; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;">***
Este artigo de opini&atilde;o &eacute; de autoria de Marisa Travaglin, Head de Marketing da Trend Micro Brasil.

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Os perigos ocultos do Fortnite – e o que eles nos ensinam

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Imagem de Com Fortnite, Epic é a última na fila contra as práticas da Apple no tecmundo

Mercado acredita que 30% em taxas não são mais aceitáveis

Muito antes de a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/156209-apple-retira-fortnite-app-store-epic-tentar-passar-perna.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Epic ser expulsa pela Apple</a> por violar as regras da <a href="https://www.tecmundo.com.br/App-Store" rel="noopener noreferrer" target="_blank">App Store</a> e lan&ccedil;ar uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/156249-epic-transforma-banimento-fortnite-crise-imaginaria.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">agressiva campanha midi&aacute;tica</a> contra a taxa de 30% cobrada pela gigante de tecnologia, grandes empresas come&ccedil;am a mostrar &agrave; Apple que esse percentual &eacute; abusivo e que, com certeza, isso tem que acabar. A &uacute;ltima delas foi o <a href="https://www.tecmundo.com.br/Facebook" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Facebook</a>.
A rede social est&aacute; lan&ccedil;ando ferramentas para que donos de p&aacute;ginas promovam eventos pagos. A presidente do Facebook App, Fidji Simo, explica: "pedimos &agrave; <a href="https://www.tecmundo.com.br/Apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a> que reduzisse seu imposto de 30% na App Store ou nos permitisse oferecer o Facebook Pay para que pud&eacute;ssemos absorver todos os custos [...] durante a pandemia. Infelizmente, eles rejeitaram nossos pedidos". &Eacute; assim que o Facebook est&aacute; anunciando a seus usu&aacute;rios a postura da Apple.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/08/17/17145317796200.jpg" alt="&Agrave; esquerda, a mensagem que o Facebook mandar&aacute; a todos os usu&aacute;rios Apple que usarem seu sistema de eventos online pagos." />&Agrave; esquerda, a mensagem que o Facebook mandar&aacute; a todos os usu&aacute;rios Apple que usarem seu sistema de eventos online pagos.
<h2>Chega</h2>
A postura do Facebook &eacute; um indicativo, como dizem os americanos, de que enough is enough. A empresa de <a href="https://www.tecmundo.com.br/Mark-Zuckerberg" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Zuckerberg</a> jamais comprou briga com a Apple, como o fizeram o servi&ccedil;o de mensagens instant&acirc;neas <a href="https://www.tecmundo.com.br/Telegram" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telegram</a> e o de e-mails pagos HEY, ambos com processos abertos na Uni&atilde;o Europeia, alegando pr&aacute;ticas anticompetitivas.
O caso da HEY, um servi&ccedil;o lan&ccedil;ado pela Basecamp em junho, &eacute; ainda mais escandaloso. A vers&atilde;o para iOS foi inicialmente aprovada pela Apple; por&eacute;m, o cofundador e diretor de tecnologia da Basecamp, David Heinemeier Hansson, foi surpreendido ao descobrir que n&atilde;o poderia atualizar ou mesmo corrigir bugs no pr&oacute;prio aplicativo, a n&atilde;o ser que adicionasse uma op&ccedil;&atilde;o para os usu&aacute;rios assinarem o servi&ccedil;o por meio de uma compra no aplicativo (com a usual taxa de 30% para a Apple).
<blockquote class="twitter-tweet">
Wow. I'm literally stunned. Apple just doubled down on their rejection of HEY's ability to provide bug fixes and new features, unless we submit to their outrageous demand of 15-30% of our revenue. Even worse: We're told that unless we comply, they'll REMOVE THE APP.
&mdash; DHH (@dhh) <a href="https://twitter.com/dhh/status/1272968382329942017?ref_src=twsrc%5Etfw">June 16, 2020</a></blockquote>
<h2>Soma recorde</h2>
Assim que a Epic fez sua jogada, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/Spotify" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Spotify</a> a apoiou &ndash; ele &eacute; um dos autores de dois processos que levaram a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/154196-multa-bilionaria-vindo-ai-ue-investiga-app-store-apple-pay.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Comiss&atilde;o Europeia a abrir investiga&ccedil;&otilde;es antitruste</a> contra a App Store da Apple e seu sistema de pagamento Apple Pay. Spotify e o bra&ccedil;o europeu da plataforma de e-books <a href="https://www.tecmundo.com.br/Kobo" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Kobo</a> alegam que a Apple cobra os 30% sobre cada assinatura feita, ao mesmo tempo que promove seu pr&oacute;prio servi&ccedil;o de livros digitais e de m&uacute;sica.
Estima-se que as taxas globais da Apple Store gerem mais de US$ 1 bilh&atilde;o para a empresa mensalmente. Somente no primeiro dia deste ano, usu&aacute;rios Apple gastaram a soma recorde de US$ 386 milh&otilde;es na loja de apps, fazendo com que a empresa faturasse US$ 115,8 milh&otilde;es.
"Quem se importa se a Apple leva de desenvolvedores de software 30% de sua receita, amea&ccedil;ando destruir seus neg&oacute;cios? At&eacute; agora, n&atilde;o houve nenhuma consequ&ecirc;ncia! A maioria dessas empresas morreu silenciosamente ou ent&atilde;o faliu. N&oacute;s, n&atilde;o. N&atilde;o h&aacute; a menor chance de pagarmos o resgate da Apple. Eu mesmo vou queimar tudo isso antes de permitir que mafiosos o levem", disse Hansson no <a href="https://www.tecmundo.com.br/Twitter" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Twitter</a>.
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<div class="embed-product-details" data-embed-product="6565" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div>
</div>

9to5Mac/Reprodução

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Com Fortnite, Epic é a última na fila contra as práticas da Apple

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Imagem de Fortnite: quanto Apple, Google e Epic perdem na briga no tecmundo

<head></head><body>A arena da <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/156249-epic-transforma-banimento-fortnite-crise-imaginaria.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">briga que a Epic Games comprou</a> com a <a href="http://www.tecmundo.com.br/Apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a> e a <a href="http://www.tecmundo.com.br/Google" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a> é um mercado que <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/148956-industria-games-movimentou-us-120-bilhoes-2019.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">movimentou mais de US$ 120 bilhões</a> em games no ano passado. As três empresas têm a perder com isso – a questão é quanto.Os números são gigantes: em 2019, Fortnite gerou uma receita total e planetária de US$ 1,8 bilhão (foi o jogo que mais faturou no ano passado), tendo sido baixado 133 milhões de vezes em smartphones.Na versão para <a href="http://www.tecmundo.com.br/iOS" rel="noopener noreferrer" target="_blank">iOS</a>, o game já rendeu à Apple U$ 360 milhões, com mais de 130 milhões de downloads. A versão <a href="http://www.tecmundo.com.br/Android" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Android</a> de Fortnite foi baixada 11 milhões de vezes, gerando para a Google um lucro de US$ 3 milhões (o desempenho é mais modesto porque é possível baixar aplicativos Android fora da <a href="http://www.tecmundo.com.br/Play-Store" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Play Store</a>).<h2>Minha loja, minhas regras</h2>As duas plataformas para vendas de apps exigem que as compras dentro dos aplicativos sejam processadas por elas, por uma comissão de 30%. Foi essa a briga que a Epic resolveu provocar, ao oferecer aos jogadores de Fortnite outra opção de pagamento que não via lojas oficiais. Por conta disso, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/156228-fortnite-banido-google-play-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">jogo foi banido das duas</a>. O movimento seguinte foi da Epic: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/156230-epic-games-processa-google-apple-empresas-banirem-fortnite.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">entrou na justiça</a>, alegando monopólio.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/08/14/14214205471041.jpg" alt="A empresa agora oferece outra opção de pagamento que não via lojas oficiais de apps.">A empresa agora oferece outra opção de pagamento que não via lojas oficiais de apps.De um lado, o CEO da Epic, Tim Sweeney, argumenta que, juntas, Apple e Google dominam o cenário de SO, o que permite que elas não cobrem preços “justos”. Apple e Google dizem que há trabalho e muito dinheiro envolvidos em suas respectivas plataformas mobile e, por isso, cobram o quanto quiserem – as duas são empresas, não serviços públicos.Fortnite pode ser jogado em celulares, computadores e consoles; a Epic tem margem para perder usuários de <a href="http://www.tecmundo.com.br/iPhone" rel="noopener noreferrer" target="_blank">iPhone</a>. Por outro lado, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/149818-apple-vale-us-1-4-tri-empresa-valiosa-tecnologia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple é a empresa de tecnologia que mais vale no planeta: US$ 1,4 trilhão</a>, enquanto a <a href="http://www.tecmundo.com.br/Alphabet" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Alphabet</a> (controladora da Google) foi avaliada em US$ 1 trilhão.</body><div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6565" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Epic Games/Reprodução

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Fortnite: quanto Apple, Google e Epic perdem na briga

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Imagem de Epic transforma banimento do Fortnite em crise imaginária no tecmundo

Empresa violou as regras das lojas de apps oficiais 

<head></head><body>Sua avó chamaria de “barafunda”, mas como no tempo dela não havia <a href="https://www.tecmundo.com.br/Fortnite" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Fortnite</a>, fake news parece uma expressão mais apropriada para denominar a pretensa crise arranjada pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/Epic" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Epic</a> &amp; seus <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/156230-epic-games-processa-google-apple-empresas-banirem-fortnite.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">processos contra a Apple e a Google</a>, que ontem (13) baniram de suas lojas os games da empresa e, em troca, ganharam processos judiciais.A regra é clara: se você viola as diretrizes das app stores é convidado a se retirar. A Epic sabia disso quando atualizou seu aplicativo e abriu a possibilidade de os jogadores pagarem suas compras diretamente a ela, deixando de repassar à <a href="https://www.tecmundo.com.br/Apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a> e à <a href="https://www.tecmundo.com.br/Google" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a> os 30% que as duas recebem para hospedar, de forma segura, o jogo em suas lojas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/08/14/14111833539514.jpg" alt="A razão do banimento: fugir das taxas de afiliação das lojas oficiais.">A razão do banimento: fugir das taxas de afiliação das lojas oficiais.“A Epic sabia que a Apple nem piscaria na hora de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/156209-apple-retira-fortnite-app-store-epic-tentar-passar-perna.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">banir o Fortnite</a>, como faria com qualquer outro aplicativo que tivesse infringindo as regras – e foi por isso que ela testou primeiro na <a href="https://www.tecmundo.com.br/Apple-Store" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple Store</a>”, diz o colunista do site BGR Chris Smith. Em seguida, a empresa repetiu o mesmo com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/Play-Store" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Play Store</a>, e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/156228-fortnite-banido-google-play-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google igualmente baniu</a> o Fortnite de sua loja.<h2>90 dias com dispositivos infectados</h2>A relação entre Epic e Google azedou já em 2018, quando o Fortnite para <a href="https://www.tecmundo.com.br/Android" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Android</a>&nbsp;foi lançado fora da Play Store. Não deu outra: a Google rapidamente descobriu uma falha de segurança que permitia aplicativos maliciosos invadirem os dispositivos. A Epic, sabendo do problema, pediu que a Google não divulgasse o problema por três meses (o que, obviamente, a empresa se recusou).<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/08/14/14112843326520.jpg" alt="."> <a class="fonte_imagem" href="https://issuetracker.google.com/issues/112630336">&nbsp;Issue Tracker Google/Reprodução)&nbsp;</a></figure>O <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/133680-chefe-epic-critica-google-divulgacao-falha-fortnite.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">agradecimento</a> foi (desculpe o trocadilho) épico: “A Epic aprecia o esforço da Google em realizar uma verificação de segurança profunda do Fortnite imediatamente após nosso lançamento no Android [...]. No entanto, ela foi irresponsável em divulgar os detalhes técnicos da falha tão rapidamente."Se o objetivo era transformar uma disputa comercial em uma luta Davi x Golias, a Epic conseguiu (pelo menos, no <a href="https://www.tecmundo.com.br/Twitter" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Twitter</a>): <blockquote class="twitter-tweet"><a href="https://twitter.com/hashtag/freefortnite?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#freefortnite</a> <a href="https://twitter.com/Apple?ref_src=twsrc%5Etfw">@Apple</a> needs to be put in place. Even if you don't play the game or like it, the cause still matters. Apple should not be allowed to get 30% of all profits from the game. People need your help. Do the right thing. <a href="https://t.co/qVicszqjnJ">pic.twitter.com/qVicszqjnJ</a>— a donut (@jokenotseen) <a href="https://twitter.com/jokenotseen/status/1294262973830225921?ref_src=twsrc%5Etfw">August 14, 2020</a></blockquote>A pergunta é se essa estratégia tem fôlego para se sustentar:<blockquote class="twitter-tweet">Anyone else finding the <a href="https://twitter.com/hashtag/freefortnite?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#freefortnite</a> situation fucking hilarious? Epic breaks the rules of the App Store and Play Store, and then when their app gets removed they act surprised and file lawsuits against two of the biggest tech companies. I don’t see how this ends well for Epic. <a href="https://t.co/Cl84FVTXLc">pic.twitter.com/Cl84FVTXLc</a>— Xander #BlackLiveMatter (@XanderSo156) <a href="https://twitter.com/XanderSo156/status/1294267009220390912?ref_src=twsrc%5Etfw">August 14, 2020</a></blockquote> </body><div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6565" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

TecMundo/Divulgação

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Epic transforma banimento do Fortnite em crise imaginária

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Imagem de Epic Games processa Google e Apple após empresas banirem Fortnite no tecmundo

Desenvolvedora quer taxas mais justas sob microtransações e acusa ambas as marcas de explorarem as parceiras

O departamento jur&iacute;dico da Epic Games teve trabalho nesta quinta-feira (13). Horas depois de abrir um processo contra a <a href="http://tecmundo.com.br/apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a>, a desenvolvedora respons&aacute;vel por <a href="http://tecmundo.com.br/fortnite" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Fortnite</a> entrou tamb&eacute;m com uma a&ccedil;&atilde;o bastante similar contra a <a href="http://tecmundo.com.br/google" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a>.
Ambos os processos legais est&atilde;o relacionados com a remo&ccedil;&atilde;o do fen&ocirc;meno Fortnite das lojas oficiais de iOS e Android. O primeiro caso envolveu a Ma&ccedil;&atilde;, que ficou furiosa com a medida da desenvolvedora de inserir microtransa&ccedil;&otilde;es por fora da plataforma mobile &mdash; o que significa que as gigantes n&atilde;o ficariam com a fatia pr&eacute;-estabelecida em contrato em cima de cada transa&ccedil;&atilde;o realizada. Como resposta, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/156209-apple-retira-fortnite-app-store-epic-tentar-passar-perna.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ela baniu o jogo da loja digital</a>. Em seguida, a Google <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/156228-fortnite-banido-google-play-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">seguiu o mesmo caminho de proibi&ccedil;&atilde;o</a> e tamb&eacute;m recebeu a ordem judicial.
Os dois processos trazem uma premissa parecida: de que Apple e Google eram empresas idealizadas e revolucion&aacute;rias quando mais novas, mas agora viraram competidoras desleais. No caso da Ma&ccedil;&atilde;, o texto faz men&ccedil;&otilde;es &agrave; campanha de lan&ccedil;amento do Macintosh, com o cl&aacute;ssico comercial que faz alus&atilde;o &agrave; obra "1984", de George Orwell.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/euiSHuaw6Q4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Para a Google, h&aacute; refer&ecirc;ncias sobre o antigo lema interno da marca, "N&atilde;o Seja Mau", que hoje seria apenas uma lembran&ccedil;a e resultou exatamente no oposto.
<h2>Uma luta antiga</h2>
A principal cr&iacute;tica da Epic Games envolve a taxa de 30% cobrada nas duas plataformas em cima de cada microtransa&ccedil;&atilde;o ou compra feita dentro do aplicativo, incluindo moedas virtuais. Isso seria um controle considerado r&iacute;gido demais em rela&ccedil;&atilde;o aos parceiros &mdash; sendo que, no caso da Apple, a App Store &eacute; a &uacute;nica loja dispon&iacute;vel para download de aplicativos.&nbsp;
A Google ainda foi acusada de for&ccedil;ar o encerramento de uma parceria entre a desenvolvedora e fabricantes do Android, como <a href="http://tecmundo.com.br/oneplus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">OnePlus</a> e <a href="http://tecmundo.com.br/lg" rel="noopener noreferrer" target="_blank">LG</a>, que queriam oferecem o software pr&eacute;-instalado nos dispositivos e por fora da Play Store.&nbsp;
O conflito na plataforma &eacute; ainda mais antigo: Fortnite <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/152314-epic-games-cede-fortnite-entra-google-play-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ficou mais um ano</a> sendo oferecido apenas no site oficial e em outras lojas por se recusar a pagar a taxa original da gigante.
<h2>E agora?</h2>
Ambos os processos foram abertos em uma corte da Calif&oacute;rnia e n&atilde;o pedem qualquer tipo de compensa&ccedil;&atilde;o financeira em forma de indeniza&ccedil;&atilde;o. Entretanto, a ideia &eacute; mesmo reduzir em definitivo a taxa cobrada nas lojas.
Segundo a Google, o <a href="http://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>&nbsp;&eacute; um ecossistema que permite a distribui&ccedil;&atilde;o de apps por v&aacute;rias lojas diferentes, o que amenizaria a situa&ccedil;&atilde;o. Entretanto, para participar da Play Store, &eacute; preciso seguir pol&iacute;ticas "que s&atilde;o justas aos desenvolvedores e mant&ecirc;m a loja segura para usu&aacute;rios". A Apple afirma que a Epic Games se beneficiou de ferramentas e distribui&ccedil;&atilde;o do <a href="http://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a>&nbsp;por anos e concordava com os termos e princ&iacute;pios da plataforma at&eacute; ent&atilde;o, citando igualmente justi&ccedil;a e seguran&ccedil;a &agrave; comunidade.
Para se aproveitar do momento usando marketing, a Epic Games lan&ccedil;ou uma hashtag (#freefortnite) e at&eacute; fez um evento no game parodiando o comercial do Macintosh. A pr&oacute;xima temporada do game come&ccedil;a em duas semanas e, se o caso n&atilde;o for resolvido at&eacute; l&aacute;, essa atualiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o ser&aacute; poss&iacute;vel nas duas plataformas.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6565" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Epic Games

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Epic Games processa Google e Apple após empresas banirem Fortnite

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Imagem de Apple retira Fortnite da App Store após Epic tentar "passar a perna" no tecmundo

Empresa tenta contornar taxas cobradas pelas lojas de aplicativos das gigantes oferecendo descontos de 20% a jogadores em novo sistema

A Epic Games, desenvolvedora do sucesso <a href="http://nzn.me/d162017" target="_blank" title="Fortnite">Fortnite</a>, deu um passo a mais para estabelecer sua presen&ccedil;a no mercado e rivalizar com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/app-store" rel="noopener noreferrer" target="_blank">App Store</a> e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-play" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google Play</a>. Isso porque, nesta quinta-feira (13), a companhia anunciou que conceder&aacute; 20% de desconto permanentes para jogadores que adquirirem V-Bucks &ndash; moeda virtual do t&iacute;tulo &ndash; diretamente com ela, contornando o pagamento de 30% de taxas &agrave;s gigantes.
Atualiza&ccedil;&atilde;o: <a href="http://www.tecmundo.com.br/mercado/156228-fortnite-banido-google-play-store.htm" target="_blank" title="Fortnite tamb&eacute;m &eacute; banido da Google Play Store">Fortnite tamb&eacute;m &eacute; banido da Google Play Store</a>
Enquanto a <a href="http://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;ainda n&atilde;o se pronunciou, a <a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;reagiu e removeu o jogo de seu cat&aacute;logo. Em comunicado oficial, a Ma&ccedil;&atilde; afirma que o Fortnite Mega Drop (nome da a&ccedil;&atilde;o) n&atilde;o passou por revis&atilde;o ou aprova&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via.&nbsp;
Eles se beneficiariam de nosso ecossistema por uma d&eacute;cada e aceitaram os termos de uso. Ficamos felizes que tenham constru&iacute;do um neg&oacute;cio de sucesso na App Store
"Eles se beneficiariam de nosso ecossistema por uma d&eacute;cada e aceitaram os termos de uso. Ficamos felizes que tenham constru&iacute;do um neg&oacute;cio de sucesso na App Store. Suas iniciativas, entretanto, n&atilde;o alteram as nossas, que visam manter a seguran&ccedil;a para todos os usu&aacute;rios. De qualquer forma, queremos auxiliar na resolu&ccedil;&atilde;o desse conflito e trazer Fortnite novamente &agrave; nossa loja."
Em sua defesa, a Epic j&aacute; havia declarado anteriormente que "milhares de aplicativos na App Store aprovados pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a> aceitam pagamentos diretos, incluindo op&ccedil;&otilde;es comumente usadas, como Amazon, Grubhub, Nike SNKRS, Best Buy, DoorDash, Fandango, McDonalds, Uber, Lyft e StubHub."
"Acreditamos que todos os desenvolvedores devem ser livres para suportar pagamentos diretos em todos os aplicativos", complementa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/08/13/13152325170191.png" alt="Novo sistema 'burla' lojas de aplicativos da Apple e da Google." />Novo sistema 'burla' lojas de aplicativos da Apple e da Google.
<h2>&Acirc;nimos acirrados</h2>
Os novos pre&ccedil;os podem ser encontrados em PCs e consoles, mas n&atilde;o, necessariamente, em todas as op&ccedil;&otilde;es m&oacute;veis, uma vez que, de acordo com a Epic, as taxas cobradas de vendas realizadas nas lojas oficiais dos sistemas operacionais inviabilizam a concess&atilde;o de desconto. "&Eacute; &oacute;bvio que Apple e Google reconhecem que os servi&ccedil;os de pagamentos de terceiros s&atilde;o seguros e aceit&aacute;veis para bens e servi&ccedil;os", diz.
Essa batalha, entretanto, n&atilde;o &eacute; exatamente nova, sendo que, no in&iacute;cio do ano, a desenvolvedora enfrentou por meses a gigante das buscas em uma tentativa de disponibilizar o download do Fortnite fora do Google Play, <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/152314-epic-games-cede-fortnite-entra-google-play-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">algo que n&atilde;o foi bem-sucedido</a>.
A Apple n&atilde;o tem o direito de ficar com qualquer porcentagem da receita de qualquer empresa s&oacute; porque eles fizeram o telefone que as pessoas usam para acessar as coisas
Os &acirc;nimos tamb&eacute;m j&aacute; n&atilde;o estavam exatamente tranquilos com a empresa da Ma&ccedil;&atilde;, j&aacute; que o CEO da Epic, Tim Sweeney, se manifestou recentemente contra as a&ccedil;&otilde;es da companhia.&nbsp;"A Apple n&atilde;o tem o direito de ficar com qualquer porcentagem da receita de qualquer empresa s&oacute; porque eles fizeram o telefone que as pessoas usam para acessar as coisas." Agora, parece que as coisas pioraram.
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Reprodução

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Apple retira Fortnite da App Store após Epic tentar 'passar a perna'

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Imagem de Facebook detona Apple por recusar app de games no iOS no tecmundo

Facebook Gaming passou meses sendo recusado pela empresa e teve que remover conteúdos para passar

O <a href="http://tecmundo.com.br/facebook" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Facebook</a> finalmente conseguiu a aprovação da <a href="http://tecmundo.com.br/apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a> para lançar o aplicativo do Facebook Gaming no <a href="http://tecmundo.com.br/ios" rel="noopener noreferrer" target="_blank">iOS</a>. Desde fevereiro de 2020, <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/154284-apple-rejeita-facebook-gaming-app-store-5-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">foram mais de cinco rejeições</a> por parte da Maçã até que a plataforma fosse liberada na loja digital.Segundo o Facebook, o problema seria a dupla função do serviço, que é primeiramente um meio de assistir ao streaming de jogos, mas que também oferece alguns mini-games. Para passar pela aprovação na App Store, a companhia se viu obrigada a remover os jogos do aplicativo e manter ele apenas como um reprodutor de vídeos. O motivo? O ato de "distribuir softwares" como se fosse uma loja de aplicativos é proibido no sistema operacional e a companhia evita ter concorrentes internos que ofereçam formas de entretenimento por fora da plataforma.Isso gerou um atrito entre as duas gigantes, já que a Maçã mantém essas políticas rígidas para liberar certos apps. O Facebook acusa a rival de usar o seu controle do sistema para piorar a experiência dos usuários em iPhones e iPads.<h2>Briga de gente grande</h2>Um dos últimos capítulos da briga foi o lançamento pela Apple de novas políticas de aprovação de apps na App Store, incluindo a possibilidade de recorrer de reprovações. O Facebook tentou usar o novo recurso, mas a empresa alega que nem chegou a receber uma resposta. Ele argumentou que, no <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/facebook-gaming.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Facebook Gaming</a> para <a href="http://tecmundo.com.br/android" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Android</a>, 95% do tráfego vinha de streaming em vez dos mini-games, o que significa que a hegemonia da Apple em jogos não seria ameaçada.&nbsp;"Até no aplicativo principal do Facebook e no Messenger, fomos forçados a enterrar o Instant Games por anos no iOS. Essa é uma dor compartilhada entre a indústria de games, pois em última instância fere jogadores e desenvolvedores, tensionando inovações no mobile para outros formatos, como jogos em nuvem", afirma o chefe da divisão do Facebook Gaming, Vivek Sharma, em um comunicado enviado ao site The Verge.O controle da Apple sobre tanto os hardwares quanto a loja de aplicativos e eventuais benefícios dessa força é um dos casos investigados atualmente por processos abertos <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/142104-apple-investigada-truste-eua-acoes-empresa-caem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nos Estados Unidos</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/154196-multa-bilionaria-vindo-ai-ue-investiga-app-store-apple-pay.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">na União Europeia</a>.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6565" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Facebook

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Facebook detona Apple por recusar app de games no iOS

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Imagem de Telegram processa Apple por práticas anticompetitivas na App Store no tecmundo

Reclamações envolvem altas taxas da App Store e impossibilidade de instalar softwares por outras fontes

O <a href="http://tecmundo.com.br/telegram" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Telegram</a> &eacute; a mais nova companhia a realizar uma reclama&ccedil;&atilde;o formal na Uni&atilde;o Europeia contra a <a href="http://tecmundo.com.br/apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a>. O mensageiro acusa a empresa de pr&aacute;ticas de truste, ou seja, tomar medidas que s&atilde;o prejudiciais &agrave; concorr&ecirc;ncia.
Segundo o Financial Times, s&atilde;o dois argumentos principais: a comiss&atilde;o de 30% cobrada pela companhia &eacute; injusta e a companhia limita demais a possibilidade de aplicativos atuarem no sistema, j&aacute; que s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel fazer o download de complementos para o iOS pela pr&oacute;pria App Store da Apple.
A a&ccedil;&atilde;o foi oficializada ao &oacute;rg&atilde;o de regulamenta&ccedil;&atilde;o local e foi acompanhada de <a href="https://telegra.ph/7-Myths-Apple-Is-Using-to-Justify-Their-30-Tax-on-Apps-07-27" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma carta aberta</a> do CEO e cofundador do app, Pavel Durov. No texto, ele tenta desbancar sete mitos em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; justificativa da Apple em cobrar a taxa de 30%. L&aacute;, ele argumenta que s&atilde;o falsas as afirma&ccedil;&otilde;es de que desenvolvedores insatisfeitos podem simplesmente migrar s&oacute; para o <a href="http://tecmundo.com.br/android" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Android</a> e que a comiss&atilde;o est&aacute; alinhada com o que outras companhias cobram.
<h2>Controle total</h2>
Essa &uacute;ltima fala &eacute; apenas parcialmente verdade: a Google Play de fato abocanha a mesma fatia, mas &eacute; poss&iacute;vel fazer o download de aplicativos por terceiros &mdash; caso da Epic Games Store, que por anos disponibilizou o Fornite <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/152314-epic-games-cede-fortnite-entra-google-play-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">apenas na plataforma pr&oacute;pria</a>, ou da <a href="http://tecmundo.com.br/amazon" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amazon</a>, que mant&eacute;m uma loja paralela.
O processo corre junto com <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/154196-multa-bilionaria-vindo-ai-ue-investiga-app-store-apple-pay.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ao menos duas outras a&ccedil;&otilde;es</a>, feitas pela plataforma de streaming de &aacute;udio <a href="http://tecmundo.com.br/spotify" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Spotify</a> e a Rakuten. A respons&aacute;vel pelo iOS ainda responde por <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/154706-apple-declara-nao-dominante-nenhum-mercado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">limitar o funcionamento do Apple Pay</a>. Al&eacute;m disso, o CEO da empresa, Tim Cook, prestou um depoimento <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/155657-ceos-amazon-apple-google-facebook-depoem-eua-assista.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nesta quarta-feira (29)&nbsp;</a>a um subcomit&ecirc; dos Estados Unidos que faz investiga&ccedil;&otilde;es similares. A reuni&atilde;o envolveu tamb&eacute;m outros executivos de grandes empresas de tecnologia.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6565" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Telegram

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Telegram processa Apple por práticas anticompetitivas na App Store

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Imagem de Microsoft diz que App Store da Apple é anticompetitiva no tecmundo

Presidente e chefe de advocacia, Brad Smith comentou sobre processo encarado pela marca na década de 1990 e pediu atenção à Apple

O presidente e diretor jurídico da <a href="http://tecmundo.com.br/microsoft" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft</a>, Brad Smith, colocou lenha na fogueira das investigações do governo dos Estados Unidos sobre possíveis práticas anticompetitivas de gigantes da tecnologia. Entretanto, ele não falou da própria companhia, mas apontou o dedo para uma rival.Segundo a Bloomberg, Smith foi convocado pelo comitê responsável pelas investigações para "compartilhar as suas experiências" sobre um processo parecido que a Microsoft levou na década de 1990, quando foi acusada de limitar a concorrência por práticas como a pré-instalação do Internet Explorer como navegador padrão.Além do depoimento, Smith teria expressado preocupações sobre a <a href="http://tecmundo.com.br/apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a> — que, segundo ele, deveria ter as regras da App Store examinadas. A briga ficou ainda mais quente no mês anterior, quando a empresa publicamente afirmou que a loja de aplicativos é <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/154328-apple-tira-vantagem-devs-app-store-segundo-microsoft.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">uma barreira para a concorrência justa</a> e tira vantagem das rivais, de uma forma até mais agressiva do que o Windows foi acusado anos antes.<h2>E agora?</h2>A reunião do comitê com Smith teria acontecido "há algumas semanas" e os conselhos podem ajudar a pautar os próximos passos da investigação antitruste no país. <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/154756-google-facebook-apple-amazon-ceos-depor-congresso-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Em 27 de julho</a>, os CEOs de Google, Facebook, Apple e Amazon vão depor no Congresso dos Estados Unidos a respeito do caso.A Maçã também está encrencada na Europa: por causa de um eventual monopólio da Siri, ela <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/155308-apple-multada-23-bilhoes-causa-siri.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pode ser multada em €23 bilhões</a>. Anteriormente, a empresa <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/154706-apple-declara-nao-dominante-nenhum-mercado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">negou ser dominante em qualquer mercado</a>.

Wikipedia

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Microsoft diz que App Store da Apple é anticompetitiva

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Imagem de Usuários baixaram quase 38 bilhões de apps no 2º trimestre no tecmundo

Marco é um recorde histórico juntando as plataformas Android e iOS

De acordo com dados da Sensor Tower, os usu&aacute;rios de dispositivos m&oacute;veis, juntando as lojas do <a href="https://www.tecmundo.com.br/android" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Android</a> e do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios" rel="noopener noreferrer" target="_blank">iOS</a>, baixaram 37,8 bilh&otilde;es de aplicativos em todo o mundo, neste segundo trimestre de 2020. &Eacute; um recorde hist&oacute;rico para o segmento, que registrou um crescimento de mais de 31%. Foi o trimestre mais bem sucedido para plataformas desse tipo em todos os tempos.
Na <a href="https://www.tecmundo.com.br/play-store" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Play Store</a>, o crescimento foi de 34,9%, com o n&uacute;mero de instala&ccedil;&otilde;es chegando a mais de 28 bilh&otilde;es. J&aacute; na <a href="https://www.tecmundo.com.br/app-store" rel="noopener noreferrer" target="_blank">App Store</a>, o crescimento foi de 22,6%, indo para o patamar de 9,1 bilh&otilde;es de instala&ccedil;&otilde;es.
Se somarmos o desempenho das duas plataformas, alcan&ccedil;amos um crescimento de 31,7%, com 37,8 bilh&otilde;es de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/apps/" target="_blank" title="Apps">apps</a> instalados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/07/17/17171313204175.jpg" alt="Fonte: Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Pixabay/Reprodu&ccedil;&atilde;o
<h2>Zoom e <a href="https://www.tecmundo.com.br/tiktok" rel="noopener noreferrer" target="_blank">TikTok</a> no topo</h2>
Quem est&aacute; por dentro das not&iacute;cias de tecnologia, pode imaginar quais foram os apps mais baixados desse per&iacute;odo: exatamente o TikTok e o Zoom.
O Zoom, inclusive quebrou o recorde de downloads na App Store, que era do TikTok. O app de videoconfer&ecirc;ncias teve quase 94 milh&otilde;es de instala&ccedil;&otilde;es neste segundo trimestre, sendo que o recorde do TikTok era 67 milh&otilde;es de instala&ccedil;&otilde;es.
Na Play Store, o Zoom cresceu 200%, atingindo mais de 200 milh&otilde;es de downloads. Mesmo assim, ainda n&atilde;o conseguiu ultrapassar a marca do TikTok, que acabou ficando com a coroa, tanto na plataforma do Android como quando consideramos as duas lojas juntas.
Agora, se isolarmos os downloads provenientes dos EUA e da Europa, o Zoom se destacou como app mais baixado, tanto na Play Store quanto na App Store.
<h2>A pandemia ditou as regras</h2>
De acordo com a Sensor Tower, os downloads foram fortemente influenciados pela condi&ccedil;&atilde;o de pandemia do <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">novo coronav&iacute;rus</a>, tanto em n&uacute;meros quanto em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s categorias das aplica&ccedil;&otilde;es mais bem-sucedidas.
As categorias de apps que mais cresceram foram as de neg&oacute;cios, educa&ccedil;&atilde;o e sa&uacute;de &amp; fitness. J&aacute; as categorias que amargaram decl&iacute;nio, presumivelmente, foram as de navega&ccedil;&atilde;o, esportes e viagens.
Mais que downloads, os dados tamb&eacute;m registraram um aumento significativo na receita global de aplicativos neste primeiro semestre de 2020.

https://pixabay.com/pt/photos/telefone-celular-smartphone-m%C3%A3o-1419275/

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Usuários baixaram quase 38 bilhões de apps no 2º trimestre

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Imagem de Europa obriga lojas de apps a serem mais justas com desenvolvedores no tecmundo

A União Europeia aprovou, nesta semana, regulamentos que exigem mais transparência e comprometimento de lojas de apps com os desenvolvedores

<div class="_bxk-widget_" data-app-url="https://www.baixaki.com.br/download/adobe-photoshop.htm" data-app-force=""></div>Desenvolvedores de aplicativos na Europa ganharam mais direitos <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/154196-multa-bilionaria-vindo-ai-ue-investiga-app-store-apple-pay.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">com a aprova&ccedil;&atilde;o de novos regulamentos pela Uni&atilde;o Europeia nesta semana.</a> Com isso, as plataformas de distribui&ccedil;&atilde;o de apps, como&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/play-store/" target="_blank" title="Play Store">Google Play Store</a> e App Store, ter&atilde;o que ser mais transparentes com os desenvolvedores sobre suas regras e a&ccedil;&otilde;es.
Um dos novos requisitos institu&iacute;dos pelos regulamentos &eacute; que essas empresas notifiquem os criadores sobre a remo&ccedil;&atilde;o dos apps com pelo menos 30 dias de anteced&ecirc;ncia. Esta regra n&atilde;o se aplica somente em casos de conte&uacute;dos il&iacute;citos ou inadequados, como programas que promovem spam, malware, falsifica&ccedil;&atilde;o, fraude, entre outros.
<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/07/15/15134857350216.jpg" alt="a" /> <a class="fonte_imagem" href="https://www.apple.com/br/retail/morumbi/">&nbsp;Unsplash/Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</a></figure>
Outras medidas exigem que as plataformas sejam mais transparentes sobre a classifica&ccedil;&atilde;o dos aplicativos e gera&ccedil;&atilde;o das listas de "tend&ecirc;ncias". Em caso de tratamento preferencial a desenvolvedores ou editores espec&iacute;ficos, foi determinado a divulga&ccedil;&atilde;o obrigat&oacute;ria.
Esta exig&ecirc;ncia tamb&eacute;m se aplica aos casos nos quais as disputas de terceiros sobre a concorr&ecirc;ncia n&atilde;o podem ser resolvidas por meio do processo de revis&atilde;o interno de apps.
<h2>App Store sob investiga&ccedil;&atilde;o</h2>
Este assunto recebeu um grande destaque nos &uacute;ltimos meses, quando diversos &oacute;rg&atilde;os de fiscaliza&ccedil;&atilde;o, inclusive da Europa, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/154328-apple-tira-vantagem-devs-app-store-segundo-microsoft.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">come&ccedil;aram a investigar as pr&aacute;ticas e diretrizes supostamente anticompetitivas da App Store e seu sistema de pagamento.</a>
Para aliviar as tens&otilde;es com os desenvolvedores, a gigante de Cupertino decidiu adotar novas medidas. Entre elas, a empresa passou a permitir a contesta&ccedil;&atilde;o tanto das decis&otilde;es sobre viola&ccedil;&otilde;es de regras da App Store, quanto as pr&oacute;prias diretrizes da plataforma.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6565" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Unsplash

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Europa obriga lojas de apps a serem mais justas com desenvolvedores

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Imagem de Apple tira vantagem de devs na App Store, segundo Microsoft no tecmundo

Executivo apontou que órgãos deveriam investigar práticas anticompetitivas da dona dos iPhones

O presidente da <a href="http://www.tecmundo.com.br/microsoft/" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a>, Brad Smith, teceu duras cr&iacute;ticas &agrave;s restri&ccedil;&otilde;es presentes na loja <a href="http://www.tecmundo.com.br/app-store/" target="_blank" title="App Store">App Store</a>, que pertence &agrave; <a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>. Durante um evento que ocorreu na ter&ccedil;a, o executivo disse que a plataforma costuma tirar vantagem de quem pretende distribuir programas nos iPads e iPhones. Smith criticou o fato da empresa criar barreiras que dificultam a competi&ccedil;&atilde;o dentro do ecossistema e exigir taxas proibitivas de uso para os desenvolvedores. "Em alguns casos, eles criaram pre&ccedil;os altos por ferramentas, at&eacute; 30% de sua renda tem que ir para a dona da plataforma", comentou o executivo. 
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/06/19/19100049132181.jpg" alt="" />
 "Eles imp&otilde;em requisitos apontando somente uma maneira de acessar a plataforma, que &eacute; passar pelas barreiras que eles criaram", ressaltou o presidente da Microsoft. 
<h2>Regula&ccedil;&atilde;o e investiga&ccedil;&otilde;es</h2>
As declara&ccedil;&otilde;es do executivo da dona do Windows acontecem pouco tempo ap&oacute;s &oacute;rg&atilde;os reguladores dos Estados Unidos e Europa intensificarem investiga&ccedil;&otilde;es contra as lojas da Apple. De acordo com Smith, &eacute; necess&aacute;rio criar pol&iacute;ticas para evitar pr&aacute;ticas anticompetitivas em lojas de aplicativos. "Chegou a hora de uma conversa focada na natureza das lojas de aplicativos", comentou o executivo. "As regras que est&atilde;o impostas, os pre&ccedil;os e ferramentas que est&atilde;o dispon&iacute;veis e se existe uma justificativa nas leis antitruste para tudo que j&aacute; foi criado." A Apple n&atilde;o comentou oficialmente sobre as declara&ccedil;&otilde;es do executivo da Microsoft, mas um porta-voz da companhia j&aacute; falou sobre as investiga&ccedil;&otilde;es antitruste. Segundo a companhia, o movimento representa um grupo de empresas que busca uma "carona gr&aacute;tis e n&atilde;o quer jogar com as mesmas regras que todo mundo." Al&eacute;m de cobrar at&eacute; 30% de taxa em transa&ccedil;&otilde;es, medida que irrita empresas como Spotify e a Microsoft, a App Store tamb&eacute;m conta com regras r&iacute;gidas para a entrada de aplicativos. Recentemente, a Apple <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/154284-apple-rejeita-facebook-gaming-app-store-5-vez.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rejeitou o lan&ccedil;amento do Facebook Gaming</a> no iOS pela quinta vez.

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Apple tira vantagem de devs na App Store, segundo Microsoft

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Imagem de Apple rejeita Facebook Gaming na App Store pela 5ª vez no tecmundo

A empresa considera o Facebook Gaming uma plataforma de distribuição de 'jogos casuais' por causa de games integrados no aplicativo

Ap&oacute;s semanas em an&aacute;lise pela <a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>, o aplicativo <a href="http://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/152247-facebook-gaming-ganha-app-exclusivo-gameplays.htm" target="_blank" title="Facebook Gaming ganha app exclusivo para gameplays">Facebook Gaming</a>&nbsp;foi rejeitado pela empresa e n&atilde;o entrar&aacute; na <a href="http://www.tecmundo.com.br/app-store/" target="_blank" title="App Store">App Store</a>. De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do New York Times, a dona dos iPhones j&aacute; impediu a entrada da plataforma em sua loja pelo menos cinco vezes desde fevereiro.
De acordo com uma fonte de conversou com a conceituada publica&ccedil;&atilde;o estadunidense, a Apple n&atilde;o est&aacute; impedindo o lan&ccedil;amento do app no <a href="http://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a>&nbsp;por causa do servi&ccedil;o de streaming. A empresa considera o Facebook Gaming uma plataforma de distribui&ccedil;&atilde;o de "jogos casuais" por causa de games integrados no aplicativo, o que viola diretrizes da companhia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/06/18/18100159842162.jpg" alt="" />
Al&eacute;m de contar com uma solu&ccedil;&atilde;o similar ao <a href="http://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a>, que engloba transmiss&otilde;es ao vivo de criadores de conte&uacute;do, o Facebook Gaming possui uma p&aacute;gina com jogos simples e casuais, que rodam em HTML5 dentro do app. Os jogos em quest&atilde;o contam com suporte para microtransa&ccedil;&otilde;es e incluem t&iacute;tulos como 8 Ball Pool, que est&aacute; dispon&iacute;vel para baixar na App Store.
De acordo com o New York Times, o <a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>&nbsp;chegou a realizar mudan&ccedil;as no design de seu aplicativo, mas a Apple ainda rejeitou o lan&ccedil;amento no iOS utilizando a mesma regra de distribui&ccedil;&atilde;o de jogos. Logo, talvez a rede social tenha que retirar por completo os games integrados do app para conseguir aparecer na loja da Ma&ccedil;&atilde;.&nbsp;
<h2>Competi&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/06/18/18100043530160.jpg" alt="" />
Ao que tudo indica, a Apple considera o Facebook Gaming um meio de distribui&ccedil;&atilde;o de aplicativos que pode se tornar uma loja concorrente no futuro. Segundo explica o New York Times, a dona dos iPhones pode ter visto a solu&ccedil;&atilde;o como uma amea&ccedil;a para seus lucros com games, que s&atilde;o o segmento mais lucrativo da App Store.
Para aumentar sua oferta de servi&ccedil;os no segmento, a empresa de Cupertino at&eacute; lan&ccedil;ou no ano passado o <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/145765-apple-arcade-disponibilizara-100-jogos-exclusivos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple Arcade</a>. A assinatura traz centenas de jogos premium para serem baixados por um pre&ccedil;o mensal fixo.
O Facebook Gaming est&aacute; dispon&iacute;vel para download no <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.facebook.games&amp;hl=pt_BR" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Android&nbsp;</a>globalmente. A plataforma tamb&eacute;m possui uma <a href="https://www.facebook.com/gaming/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vers&atilde;o web</a> focada em transmiss&otilde;es ao vivo.
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Apple rejeita Facebook Gaming na App Store pela 5ª vez

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Imagem de Multa bilionária vindo aí? UE investiga App Store e Apple Pay no tecmundo

Apple estaria trabalhando com práticas anticompetitivas nesses dois serviços

A <a href="http://tecmundo.com.br/apple">Apple</a> será formalmente investigada pela Comissão Europeia em duas frentes, após denúncias diferentes de que a empresa está aplicando práticas anticompetitivas no mercado. O grupo de análise, que pertence à União Europeia, vai analisar tanto os termos de serviço do sistema de pagamentos <a href="http://tecmundo.com.br/apple-pay">Apple Pay</a> quanto o funcionamento da loja de aplicativos para dispositivos móveis <a href="http://tecmundo.com.br/app-store">App Store</a>.No Apple Pay, o problema estaria nos "termos, condições e outras medidas relacionadas à integração do Apple Pay na compra de bens e serviços em apps de comércio e sites, o que pode distorcer a competição e reduzir a chance de inovação".Outro problema é que o Apple Pay é o único serviço habilitado a usar o pagamento com um toque via NFC em dispositivos com <a href="http://tecmundo.com.br/ios">iOS</a> e <a href="http://tecmundo.com.br/watchos">watchOS</a>, o que prejudicaria serviços de bancos, além de restringir o acesso do consumidor a certos produtos de rivais no iOS e <a href="http://tecmundo.com.br/ipados">iPadOS</a>.<h2>O caso da App Store</h2>Já a denúncia envolvendo a loja de aplicativos partiu do <a href="http://tecmundo.com.br/spotify">Spotify</a> e da Rakuten. Ambos alegam que a empresa limita a escolha do consumidor a favor dos seus próprios serviços — seja em músicas pelo <a href="http://tecmundo.com.br/apple-music">Apple Music</a> ou livros digitais a partir da App Store e do Apple Books. No caso dos livros, a concorrência alega que a marca cobra uma comissão abusiva dos detentores do conteúdo para permitir a comercialização em seu ambiente.Segundo o site Business Insider, as denúncias de atividades antitruste podem render uma multa bilionária para a companhia em cada uma das sentenças, já que as práticas estariam ocorrendo há anos — o valor pode representar até 10% do rendimento anual da marca, além de mudanças obrigatórias no modelo de negócios dessas plataformas.<h2>O lado da Maçã</h2>O site The Verge recebeu uma declaração oficial de uma porta-voz da empresa comentando o assunto. Ela prometeu colaborar com as autoridades, mas lamenta que o caso tenha atingido esse ponto."É desapontante ver a Comissão Europeia avançando com reclamações sem embasamento de um grupo de companhias que simplesmente quer um passeio de graça e não deseja jogar com as mesmas regras que todo mundo. Não achamos que isso é certo — queremos manter um nível de jogo no campo em que todos com determinação e uma boa ideia podem ter sucesso. (...) No fim do dia, nosso objetivo é simples: que nossos consumidores tenham acesso ao melhor app ou serviço de sua escolha em um ambiente seguro e protegido. Nós aproveitamos a oportunidade para mostrar à Comissão Europeia tudo o que temos feito para tornar essa meta uma realidade", diz o comunicado.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="4608" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

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Multa bilionária vindo aí? UE investiga App Store e Apple Pay

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Imagem de Apple conserta bug que impedia iOS de abrir aplicativos no tecmundo

Empresa forçou atualizações nos dispositivos iOS para solucionar o problema

A Apple resolveu um bug que impedia o <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/153480-novo-jailbreak-desbloquear-qualquer-aparelho-apple-ios.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">iOS</a> de abrir determinados aplicativos em iPhones e iPads. Segundo o site 9to5Mac, os programas (mesmo gratuitos) estavam se comportando como se fossem downloads pagos. Em um comunicado, a Apple afirmou que o problema j&aacute; foi resolvido.
O bug foi identificado pela primeira vez no Compartilhamento Familiar da Apple. Este programa permite que o usu&aacute;rio e at&eacute; 5 outros familiares tenham acesso a compras da<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/148844-apple-acusada-manipular-avaliacoes-app-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;App Store</a>, assinatura do Apple Music e armazenamento do iCloud. Contudo, usu&aacute;rios relataram que eram direcionados para a p&aacute;gina de compra do aplicativo logo depois de receberem a mensagem de erro &ldquo;Este aplicativo n&atilde;o &eacute; mais compartilhado com voc&ecirc;&rdquo;.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2020/05/26/bug-ios-26145905551331.jpg" alt="Bug iOS" />Mensagem de erro exibida nos iPhones
Os usu&aacute;rios rapidamente descobriram que poderiam corrigir o problema manualmente, apenas reinstalando aplicativos que apresentassem o bug. Neste domingo (24), diversas pessoas informaram que seus dispositivos iOS estavam com dezenas de atualiza&ccedil;&otilde;es pendentes &mdash; uma tentativa bem-sucedida da <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/152424-novo-bug-iphones-voltam-travar-receber-caracteres-especiais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a> de solucionar o bug.&nbsp;
De acordo com os relatos, o n&uacute;mero de atualiza&ccedil;&otilde;es de aplicativos ultrapassou 100 em alguns casos. Se a Apple n&atilde;o tivesse for&ccedil;ado<a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/153492-iphone-12-ultimo-celular-apple-porta-lightning.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;atualiza&ccedil;&otilde;es nos dispositivos</a>, muitos usu&aacute;rios provavelmente iriam pensar que a culpa era dos desenvolvedores dos apps &mdash; o que poderia gerar centenas de feedbacks injustos. A Ma&ccedil;&atilde; n&atilde;o deu mais detalhes sobre o que de fato gerou o problema, mas garantiu que o bug foi solucionado.

Visualhunt

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Apple corrige bug que impedia iOS de abrir aplicativos

O choque ao assistir esse filme pela primeira vez e a tristeza 🥺 #cenasdefilmes #umolhardoparaiso #saoirseRonan #stanleytucci

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Tem cor nova chegando para os fones mais diferenciados da #Huawei ! #huaweifreeclip #fashioedge

Dicas e apresentações de produtos, softwares e serviços

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