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Imagem de Apple será investigada por tratamento "diferente" para Roblox no tecmundo

Questionada no processo da Epic Games sobre o tratamento dispensado ao Roblox, a Apple afirmou que a plataforma não fornece 'jogos', mas 'experiências'

O <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/214285-roblox-conheca-plataforma-games-que-alta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Roblox</a>, uma das principais plataformas de cria&ccedil;&atilde;o de jogos infantis online, est&aacute; sendo investigado pelas autoridades do Departamento de Justi&ccedil;a dos EUA (DoJ), n&atilde;o pelo seu conte&uacute;do, em sua maioria elaborado por crian&ccedil;as, mas sim para estabelecer a forma de tratamento dispensada pela Apple &agrave; empresa de jogos.
Os investigadores buscam, principalmente, situa&ccedil;&otilde;es em que a Apple aplica regras desiguais para os desenvolvedores de aplicativos em sua loja. Por tr&aacute;s dessa investiga&ccedil;&atilde;o, est&aacute; o hist&oacute;rico <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/228808-ceo-epic-games-volta-detonar-apple-google-durante-evento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">processo antitruste que a Epic Games abriu</a> contra a Apple e o Google, em diversas jurisdi&ccedil;&otilde;es, envolvendo a pol&ecirc;mica na venda de produtos do jogo Fortnite fora das lojas oficiais, evitando assim a cobran&ccedil;a de tarifas de comiss&atilde;o.
Durante um dos julgamentos, a Epic argumentou que, na pr&aacute;tica, a Apple deu um "passe livre" para a Roblox Corporation manter uma loja de jogos pr&oacute;pria dentro da App Store, exatamente o que a companhia de Cupertino pro&iacute;be nas suas diretrizes, e que acabou se tornando o estopim da disputa com a desenvolvedora do Fortnite.
<h2>O que diz a Apple sobre o Roblox?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/12/06/06214846804002.jpg" alt="Fonte: YouTube/Reprodu&ccedil;&atilde;o." />Fonte: YouTube/Reprodu&ccedil;&atilde;o.
Depois que o Roblox entrou como um argumento da equipe jur&iacute;dica da Epic Games, o diretor da Apple, Trystan Kosmynka, explicou que a plataforma n&atilde;o violou as regras da App Store porque a Apple n&atilde;o v&ecirc; o seu conte&uacute;do "como um jogo", mas como "experi&ecirc;ncias", muito semelhantes &agrave;s "<a href="https://www.tecmundo.com.br/minecraft" rel="noopener noreferrer" target="_blank">experi&ecirc;ncias do Minecraft</a>", outro jogo em que usu&aacute;rios podem criar conte&uacute;dos parecidos com minigames.
Ap&oacute;s a pol&ecirc;mica, o Roblox alterou totalmente o seu site, para deixar bem claro que oferece "experi&ecirc;ncias" e n&atilde;o "jogos", exatamente da forma citada pelo executivo da Apple. Mas o DoJ n&atilde;o comprou a hist&oacute;ria e questionou recentemente a dona do Roblox sobre as "diferen&ccedil;as entre um 'jogo' e uma 'experi&ecirc;ncia'". Dependendo da resposta, o &oacute;rg&atilde;o jur&iacute;dico poder&aacute; abrir um <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/228451-apple-x-epic-juiza-recusa-pedido-adiar-mudancas-app-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">processo contra a Apple</a>.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6607" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Roblox

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Apple será investigada por tratamento 'diferente' para Roblox

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Imagem de Apple cita insegurança do Android para argumentar contra apps de terceiros no tecmundo

A Apple divulgou um documento argumentando contra a ideia de permitir a instalação de apps de lojas de terceiros

A Apple divulgou, nesta quarta-feira (13), um documento rebatendo a um <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/226395-apple-deve-enfrentar-processo-eu-multa-us-27-4-bilhoes.htm" target="_blank" style="background-color: transparent;">projeto da Uni&atilde;o Europeia</a> que pode for&ccedil;ar a empresa a permitir a instala&ccedil;&atilde;o de softwares fora da App Store. A empresa disse que se isso acontecer, o n&uacute;mero de crimes cibern&eacute;ticos em seu ecossistema pode aumentar.
A Comiss&atilde;o Europeia para a Concorr&ecirc;ncia, liderada pela dinamarquesa Margrethe Vestager, est&aacute; mirando pr&aacute;ticas anticompetitivas principalmente de marcas de tecnologia. A ideia da entidade &eacute; fazer com que as empresas se abram para a pr&aacute;tica da instala&ccedil;&atilde;o dos chamados "sideloadings apps", ou seja, programas de terceiros e de outras lojas virtuais.
"Se a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">Apple</a> fosse for&ccedil;ada a oferecer suporte ao sideload, aplicativos mais prejudiciais atingiriam os usu&aacute;rios porque seria mais f&aacute;cil para os cibercriminosos atac&aacute;-los&nbsp;&mdash; mesmo que o sideload fosse limitado apenas a lojas de aplicativos de terceiros", diz um trecho do relat&oacute;rio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/10/13/apple-13130824604242.jpg" alt="Apple" />
O documento, que se chama "Building a Trusted Ecosystem for Millions of Apps", tem mais de 30 p&aacute;ginas e apresenta conclus&otilde;es parecidas a um outro que foi divulgado em junho. Antes disso, o pr&oacute;prio CEO da marca, Tim Cook, j&aacute; havia dito em entrevista que o ecossistema da companhia &eacute; fechado para <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/220480-ue-avisa-apple-privacidade-nao-desculpa-limitar-rivais.htm" target="_blank">garantir privacidade e seguran&ccedil;a</a> aos usu&aacute;rios.
<h2>Ataques ao Android</h2>
O arquivo divulgado pela Ma&ccedil;&atilde; cita com bastante frequ&ecirc;ncia o Android. O texto sugere que uma poss&iacute;vel permiss&atilde;o de apps que est&atilde;o na loja virtual do concorrente pode ser prejudicial para quem tem dispositivos da Apple. "Nos &uacute;ltimos quatro anos, os dispositivos Android tiveram de 15 a 47 vezes mais infec&ccedil;&otilde;es por <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/8284-glossario-do-mal-conheca-os-diferentes-tipos-de-ataque-ao-computador.htm" target="_blank">malware</a>&nbsp;do que o iPhone", informa.
Citando dados da empresa de ciberseguran&ccedil;a Kaspersky, o relat&oacute;rio diz que em 2020 quase seis milh&otilde;es de ataques foram detectados mensalmente em dispositivos Android. "Como o Android suporta sideload, o malware pode se espalhar nesta plataforma com mais facilidade. Os smartphones Android s&atilde;o os dispositivos m&oacute;veis mais comuns alvos de malware", cita.
Al&eacute;m de lembrar sobre o poss&iacute;vel perigo de abrir o pr&oacute;prio sistema para outras lojas, a gigante de Cupertino tamb&eacute;m lembrou que outras modalidades, como download de apps via browser, tamb&eacute;m oferecem bastante risco, j&aacute; que os cibercriminosos costumam distribuir malwares em softwares que s&atilde;o baixados desta forma.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/10/13/android-13130940933243.jpg" alt="Android" />
Por causa disso tudo, a Apple argumenta de maneira incisiva que n&atilde;o encara de forma positiva a proposta da Comiss&atilde;o Europeia para a Concorr&ecirc;ncia de obrigar as marcas a abrirem seus sistemas dessa forma.
"Se as regula&ccedil;&otilde;es for&ccedil;arem as plataformas a oferecerem suporte ao sideload sem qualquer prote&ccedil;&atilde;o, a amea&ccedil;a de malware, pirataria e roubo de propriedade intelectual em ambas as plataformas provavelmente ser&aacute; maior", dispara.
O projeto encabe&ccedil;ado por Vestager ainda precisa de aprova&ccedil;&atilde;o dos legisladores da Uni&atilde;o Europeia e dos pa&iacute;ses do bloco. Isso pode ocorrer daqui cerca de dois anos.

BigTunaOnline/Shutterstock

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Apple diz que Android é menos seguro porque permite apps “de fora”

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Imagem de Apple rejeita aplicativo de horóscopo por 'falta de criatividade' no tecmundo

A companhia disse que a loja já está lotada de aplicativos semelhantes

Constantemente são lançados novos apps com diversas funcionalidades na loja de aplicativos da Apple, mas alguns não são muito desejados pela empresa. Há pouco, a gigante de Cupertino rejeitou um novo aplicativo de Horóscopo que estava tentando se cadastrar na App Store.De acordo com a Maçã, apesar desses aplicativos serem divertidos e informativos, a loja não tem espaço para todos as ferramentas disponíveis no mercado. Inclusive, ela já conta com milhares de softwares do mesmo estilo.“Simplesmente temos um número suficiente desses formatos de aplicativos na App Store e eles são considerados um tipo de spam”, revelou a Apple.<blockquote class="twitter-tweet">I have some bad news. Apparently, there are too many horoscope apps on the App Store, so WTFuture has been rejected (twice). I’m really sorry. If you have any idea how to make it “not a horoscope app” let me know. I’m the mean time, I’ll continue porting it to Android… <a href="https://t.co/5zv2LR7VGc">pic.twitter.com/5zv2LR7VGc</a>— Night Cat Prod (@nightcatprod) <a href="https://twitter.com/nightcatprod/status/1440861613163094026?ref_src=twsrc%5Etfw">September 23, 2021</a></blockquote><h3>Negado por não ter nenhum diferencial</h3>O aplicativo WTFuture, desenvolvido pela Night Cat Productions, foi o app negado pela Apple. “Tenho más notícias. Aparentemente, há muitos aplicativos de horóscopo na App Store, então o WTFuture foi rejeitado (duas vezes). Eu realmente sinto muito”, revelou a desenvolvedora em seu perfil no Twitter.Um dos motivos da rejeição é, principalmente, por conta da duplicação de conteúdos e da falta de criatividade - já existem milhares de apps semelhantes e a companhia não quer incluir mais um. E essa não é a única categoria de software rejeitada pela Apple, aplicativos de lanterna, de barulhos de pum e outros já não entram mais na plataforma.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6607" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Unsplash

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Apple rejeita aplicativo de horóscopo por 'falta de criatividade'

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Imagem de Apple exigirá que apps ofereçam opção de excluir conta no tecmundo

A medida, que valerá a partir de janeiro de 2022, deve facilitar a saída de serviços não mais utilizados

<head></head><body>A partir de 2022, os desenvolvedores de aplicativos para iOS, iPadOS e macOS deverão oferecer aos usuários um método de <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/209362-como-excluir-conta-whatsapp.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">exclusão de conta</a> do serviço dentro dos próprios programas. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (6) pela Maçã, que confirmou a entrada em vigor da exigência para o dia 31 de janeiro do próximo ano.Segundo a dona do iPhone, a medida será válida para todos os apps que permitem ou exigem a criação de uma conta para serem utilizados. Além dos novos softwares lançados a partir da data citada, as atualizações também deverão incluir a opção de remoção do perfil.Essa exigência foi anunciada pela gigante de Cupertino durante a última edição da Apple Worldwide Developers Conference (<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/218751-resumo-wwdc-2021-ios-15-ipados-15.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">WWDC 2021</a>), realizada virtualmente em junho. Na época, a empresa apresentou uma série de mudanças nas diretrizes da App Store como parte de um esforço para dar ao usuário um maior controle sobre os seus dados.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/10/06/06182921649466.jpg" alt="Usuários poderão iniciar o processo de exclusão de conta nos próprios apps.">Usuários poderão iniciar o processo de exclusão de conta nos próprios apps.A opção de excluir conta deve tornar mais fácil abandonar assinaturas de serviços que não são mais utilizados. No entanto, vale destacar que a exigência é para o processo de remoção ser iniciado dentro do app, ou seja, o usuário ainda poderá ser direcionado a um site ou plataforma de atendimento antes de confirmar a sua saída.<h2>Reportar problemas</h2>Outra novidade relacionada à App Store, que acaba de ser confirmada pela Apple, é a introdução do botão “Reportar um problema”. O recurso, <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/226181-ios-15-voce-denunciar-apps-fraude-golpe.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">descoberto por um desenvolvedor há alguns dias</a>, permite denunciar fraudes, abusos, conteúdos ofensivos e ilegais mesmo em apps que você não tenha adquirido.A funcionalidade já chegou à loja de apps da companhia no iOS, iPadOS e macOS para usuários nos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. A previsão é de que ela seja lançada em mais países nos próximos meses.</body><div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6607" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

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Apple exigirá que apps ofereçam opção de excluir conta

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Imagem de iOS 15: agora você pode denunciar apps que são fraude ou golpe no tecmundo

A loja ganhou um botão que permite acelerar processo de remoção de serviços fraudulentos

A <a href="http://tecmundo.com.br/apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a> devolveu à loja digital de aplicativos um importante recurso colaborativo que pode ajudar a identificar e remover aplicativos que são falsos, fraudulentos ou ilegais.Trata-se de um botão de denúncia na App Store para que usuários denunciem fraudes em geral. A função pode ser usada para apontar aplicativos que se fingem de outros serviços, clones de ferramentas populares e plataformas com funcionamento suspeito, como aquelas que contém malware, geram links que podem levar a outros golpes ou que solicitam permissões de acesso a muitos dados do usuário.<blockquote class="twitter-tweet">In a major reversal, Apple quietly added back the “Report a Problem” <a href="https://twitter.com/AppStore?ref_src=twsrc%5Etfw">@AppStore</a> button in iOS 15: <a href="https://t.co/UopiPDEV7e">pic.twitter.com/UopiPDEV7e</a>— Kosta Eleftheriou (@keleftheriou) <a href="https://twitter.com/keleftheriou/status/1444814469184425988?ref_src=twsrc%5Etfw">October 3, 2021</a></blockquote>Quem identificou a novidade foi Kosta Elefheriou, um desenvolvedor e ativista <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/214081-desenvolvedor-processa-apple-negligencia-fraudes-app-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que processou a empresa</a> por suposta negligência a fraudes na App Store. O botão foi adicionado sem alarde no <a href="http://tecmundo.com.br/ios-15" rel="noopener noreferrer" target="_blank">iOS 15</a>, mas não é uma novidade: esse caminho direto de denúncia existia anos atrás, mas foi removido pela Apple.No lugar dele, não foi colocada uma opção direta de denúncias de fraudes: as alternativas envolviam "Reportar atividade suspeita", mas, ao fazer isso, o denunciante precisava entrar em contato com o suporte da Apple — um passo que possivelmente reduzia a quantidade de denúncias realizadas.Segundo a Apple, a própria empresa <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/217138-apple-barrou-us-1-5-bilhao-fraudes-em-apps-em-2020.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">barrou mais de US$ 1,5 bilhão em fraudes</a> de apps durante o ano de 2020 na plataforma.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6607" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Apple

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iOS 15: agora você pode denunciar apps que são fraude ou golpe

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Imagem de Shopee foi o app mais baixado da App Store em julho no Brasil no tecmundo

A CupoNation, em parceria com a empresa de análises App Annie, lançou um ranking dos apps mais baixados no Android e iOS no último mês; confira

<head></head><body>O portal de cupons de desconto CupoNation lançou um ranking dos dez aplicativos mais baixados no Google Play Store e na App Store no Brasil em julho. Montado em parceria com a empresa de análise de mercado mobile App Annie, a lista traz o <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/221947-onde-procurar-cupom-shopee.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Shopee</a> como o app mais popular na loja da Apple, seguido pelo WhatsApp e pelo Instagram em terceiro.No lado do Android, o jogo My Talking Angela 2 leva a "medalha de ouro", logo na frente do Trading Master e do Shopee, que <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/221972-olimpiadas-toquio-2020-saiba-acompanhar-tudo-evento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">garantiu o bronze</a>; veja a lista completa abaixo.<h2>App Store (iOS)</h2><ol><li>Shopee</li><li>Whatsapp</li><li>Instagram&nbsp;</li><li>TikTok</li><li>YouTube</li><li>Facebook</li><li>Shein</li><li>Nubank</li><li>Kwai</li><li>Google Maps</li></ol><h2>Google Play Store (Android)</h2><ol><li>My Talking Angela 2</li><li>Trading Master</li><li>Shopee&nbsp;</li><li>Pop It Fidget 3G</li><li>Fortune Cat</li><li>Cine Vision V4</li><li>Fidget trading 3G - Fidget Toys</li><li>Kwai</li><li>Shein</li><li>TikTok</li></ol>A lista informa que aplicativos de redes sociais e de e-commerce foram os mais populares na App Store, enquanto usuários do Android focam em jogos "da moda" — esses games de escambo e de brinquedos antiestresse se popularizaram no YouTube nos últimos meses, com vídeos atingindo milhões de visualizações.Surpreendentemente, o TikTok, que se tornou o <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/221058-tiktok-1-app-fora-facebook-3-bilhoes-downloads.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">primeiro app fora do Facebook</a> com três bilhões de downloads, aparece em décimo lugar na loja do Google. De acordo com o site da marca de análise de mercado, a rede social chinesa está em quarto lugar no ranking de apps gratuitos mais baixados na Play Store brasileira — segundo os dados de 5 de agosto.<h2>Muito tempo no celular</h2>No dia 15 de julho, o App Annie divulgou um estudo afirmando que os usuários brasileiros são os que passam mais tempo em aplicativos do Android no mundo. Do segundo trimestre de 2019 ao mesmo período de 2021, o tempo em apps cresceu 30% e atualmente tem uma média de 5,4 horas por dia.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/06/06175025840133.png" alt="Gráfico que exibe os países com a maior média de tempo em aplicativos">Gráfico que exibe os países com a maior média de tempo em aplicativosO App Annie fornece uma <a href="https://www.appannie.com/en/apps/google-play/top/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ferramenta gratuita</a> em seu site para monitoramento da popularidade de serviços em diferentes lojas; o recurso é limitado, mas suficiente para acompanhar tendências em cada dispositivo.</body>

shutter_o/Shutterstock

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Shopee foi o app mais baixado da App Store em julho no Brasil

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Imagem de "Tinder para pessoas antivacina" é removido da App Store no tecmundo

Aplicativo que mistura rede social com serviço de relacionamentos teria ferido as regras de desinformação da Apple

A App Store, loja de aplicativo da Apple, removeu do seu catálogo um serviço destinado a reunir pessoas que são contra o processo de vacinação. Trata-se do Unjected, uma plataforma com funcionamento similar ao do <a href="http://tecmundo.com.br/tinder" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Tinder</a>, que reunia e conectava uma comunidade que não só recusa vacinas contra a <a href="http://tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a> e outras doenças, mas também acredita em teorias da conspiração envolvendo os imunizantes.Segundo a App Store, o grande problema do serviço é uma recente função adicionada à plataforma: um feed de postagens que, rapidamente, virou um espaço de disseminação de desinformação sobre o coronavírus — incluindo acusações de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155991-vacina-covid-19-nao-tem-microchip-5g.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">implantação de chips 5G</a> e alteração do DNA, entre outras alegações já confirmadas como falsas. Ao não moderar esse ambiente, o Unjected fere as regras da Apple contra notícias falsas e "se refere de forma inapropriada" à pandemia em tema ou conceito.Regras similares de falta de moderação foram aplicadas <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/217468-polemica-parler-volta-app-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">também ao Parler</a>, rede social focada em "oferecer um espaço de liberdade de expressão" que foi adotada por membros da extrema-direita de vários países que se sentem censurados em redes sociais tradicionais, como Twitter e Facebook.<h2>E o Google?</h2>No Android, a situação tomou um caminho diferente. Segundo o site Gizmodo, o Google alertou os desenvolvedores sobre os problemas do feed de postagens em julho deste ano e ameaçaram realizar um banimento similar. Em resposta, o app removeu esse recurso, ao menos temporariamente, para não ser retirado do ar.Na página do app no Google Play, a plataforma diz ter sido criada por duas mães preocupadas, que alegam que as vacinas contém "proteínas spike perigosas" e que geraram "documentação sobre efeitos adversos entre vacinados com consequências a longo prazo ainda desconhecidas".<h2>O que diz o Unjected</h2>Ainda em resposta ao Gizmodo, os responsáveis pelo app enviaram o seguinte comunicado: "A única declaração que fazemos é que somos um grupo respeitado de pessoas apoiando a sua autonomia médica e liberdade de escolha, e nós acreditamos que as políticas de censura de Google e Apple violam os nossos direitos constitucionais".

Pixabay

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'Tinder para pessoas antivacina' é removido da App Store

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Imagem de Windows 11: Microsoft cutuca Apple com discurso sobre lojas de apps no tecmundo

'Hoje, o mundo precisa de uma plataforma mais aberta, que permita que os apps se tornem plataformas por conta própria', diz Satya Nadella, CEO da Microsoft

O evento da &uacute;ltima semana da Microsoft teve mais destaques al&eacute;m do <a href="https://www.tecmundo.com.br/windows-11" target="_blank">Windows 11</a>. No final da apresenta&ccedil;&atilde;o, que contou com diversas falhas de transmiss&atilde;o, o CEO <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/147960-satya-nadella-microsoft-empresario-ano-diz-fortune.htm" target="_blank">Satya Nadella</a> fez um importante discurso sobre comunidade e liberdade.
A apresenta&ccedil;&atilde;o feita por Panos Panay, CPO da Microsoft, trouxe todas as novidades do <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/220073-windows-11-versao-beta-disponivel-download.htm" target="_blank">novo sistema operacional</a>. J&aacute; ao final, Nadella disse que o Windows "tem sido uma for&ccedil;a democratizadora para o mundo". Tamb&eacute;m, que ele impulsiona consumidores, neg&oacute;cios e criadores.
Mas o CEO tamb&eacute;m relacionou o Windows como uma plataforma, apoiando o senso de comunidade. No lan&ccedil;amento do Windows 10, a Microsoft trazia para o p&uacute;blico a ideia de que o Windows tornara-se um servi&ccedil;o &mdash; e que, inclusive, seria a "&uacute;ltima vers&atilde;o" do Windows.
Embora n&atilde;o tenha direcionado sua fala, podemos relacionar esse discurso ao atual momento das big techs, onde Apple e Google enfrentam <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/217228-apple-quer-arquivar-processo-antitruste-us-800-milhoes.htm" target="_blank">a&ccedil;&otilde;es judiciais</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/219622-alemanha-abre-investigacao-avaliar-app-store-monopolio.htm" target="_blank">investiga&ccedil;&otilde;es sobre suas lojas de aplicativos</a> serem ou n&atilde;o um monop&oacute;lio nos EUA e em pa&iacute;ses europeus.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/06/29/microsot-store-windows-11-29094136709038.jpg" alt="Microsot Store Windows 11" />Pr&eacute;via da nova Microsoft Store j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel no primeiro beta do Windows 11.
Por exemplo, na Windows Store, a Microsoft permitir&aacute; que desenvolvedores de apps fiquem com toda a receita gerada pela loja j&aacute; a partir de 28 de julho. Essa regra, apesar de <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/220019-games-fora-isencao-taxas-da-microsoft-store.htm" target="_blank">n&atilde;o se aplicar aos jogos</a>, &eacute; relevante no contexto atual:
<ul>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Em maio, a Microsoft anunciou a redu&ccedil;&atilde;o da <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/216455-microsoft-anuncia-reducao-taxa-jogos-vendidos-loja.htm" target="_blank">taxa de 30% para 12% em jogos</a>
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
A partir de 1&ordm; julho, a Google Play <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/212922-google-reduz-50-taxa-desenvolvedores-android-partir-julho.htm" target="_blank">passar&aacute; a cobrar uma taxa de 15%</a>
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
Neste ano, a Apple reduziu a taxa de 30% para 15% <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/206926-apple-corta-taxa-app-store-metade-so-pequenos.htm" target="_blank">aos pequenos desenvolvedores</a>
</li>
</ul>
Nada disso &eacute; uma coincid&ecirc;ncia e todos os casos envolvem lojas de aplicativos com bases relevantes de usu&aacute;rios. A discuss&atilde;o sobre as taxas vem ganhando notoriedade ap&oacute;s a <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/215196-epic-games-planejava-processo-apple-google-2019.htm" target="_blank">Epic Games</a> passar a cobrar diretamente de seus jogadores, pulando essa etapa das lojas.
Com isso, o jogo Fortnite foi banido da App Store &mdash; e Google Play &mdash; e o caso <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/217302-juiza-sugere-epic-apple-negam-acordo-encerrar-disputa.htm">segue em um julgamento ainda sem solu&ccedil;&atilde;o</a>. A Microsoft, que j&aacute; expressou sua indigna&ccedil;&atilde;o contra a Apple <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/216823-apple-derruba-app-rival-xcloud-picuinha-microsoft.htm" target="_blank">no caso do xCloud</a>, ficou <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/176357-microsoft-favorece-epic-games-processo-apple.htm" target="_blank">do lado da Epic</a>.
As coisas mudam, mas muitas hist&oacute;rias tamb&eacute;m se encontram. Na d&eacute;cada de 90, a Microsoft foi <a href="https://www.nytimes.com/2018/05/18/opinion/microsoft-antitrust-case.html" target="_blank">acusada de monop&oacute;lio</a> ao favorecer o Internet Explorer em rela&ccedil;&atilde;o ao navegador da Netscape.
<h2 dir="ltr">Onde fica a comunidade?</h2>
"O Windows sempre representou soberania para criadores e ag&ecirc;ncia para consumidores", disse Nadella. "Precisamos ter autonomia para escolher os aplicativos que executamos, o conte&uacute;do que consumimos, as pessoas com as quais nos conectamos e at&eacute; como dividimos nossa aten&ccedil;&atilde;o".
"Uma plataforma s&oacute; pode servir &agrave; sociedade se suas regras permitirem essa inova&ccedil;&atilde;o fundamental e a cria&ccedil;&atilde;o de categorias. &Eacute; por isso que estamos introduzindo novos modelos e pol&iacute;ticas de com&eacute;rcio para a loja, criando novas oportunidades", diz, ao citar tamb&eacute;m a <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/220020-entenda-microsoft-rodar-apps-android-windows-11.htm" target="_blank">compatibilidade com os apps do Android</a>.
"O Windows sempre representou soberania para criadores" &mdash; Satya Nadella, CEO da Microsoft.
Nadella tamb&eacute;m destaca tr&ecirc;s pilares nessa mudan&ccedil;a:
<ol>
<li dir="ltr" aria-level="1">
"N&atilde;o h&aacute; computa&ccedil;&atilde;o pessoal sem ag&ecirc;ncia pessoal", pois "computa&ccedil;&atilde;o pessoal requer escolhas".
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
"O Windows &eacute; palco da cria&ccedil;&atilde;o no mundo", que "est&aacute; passando por uma mudan&ccedil;a radical &agrave; medida que o equil&iacute;brio entre consumo e a cria&ccedil;&atilde;o muda".
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
"O Windows n&atilde;o &eacute; apenas um sistema operacional; &eacute; uma plataforma para criadores de plataformas"
</li>
</ol>
Em seu discurso, ele tamb&eacute;m afirma que o Windows 11 traz "um senso renovado do papel que o Windows tem no mundo" para a Microsoft. Globalmente, segundo dados da Statcounter, o Windows <a href="https://gs.statcounter.com/os-market-share/desktop/worldwide" target="_blank">representa 73% do market share</a> de sistemas para computadores atualmente.
<h2 dir="ltr">E onde entra a Apple nessa hist&oacute;ria?</h2>
A quest&atilde;o &eacute; que nenhum desenvolvedor deve criar uma loja de apps e disseminar suas cria&ccedil;&otilde;es e ideias para uma plataforma que pertence a companhias gigantes. S&atilde;o essas ideias que impulsionam e tornam os dispositivos eletr&ocirc;nicos relevantes para o cotidiano do usu&aacute;rio. Afinal, a pr&oacute;pria App Store foi lan&ccedil;ada depois do primeiro iPhone estrear no mercado.
Mais recentemente, a Apple tamb&eacute;m divulgou um relat&oacute;rio explicando o motivo pelo qual &eacute; contra a instala&ccedil;&atilde;o de aplicativos de outras fontes que n&atilde;o a pr&oacute;pria App Store. Essa fala tamb&eacute;m foi <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/219418-aplicativos-externos-destruiriam-seguranca-ios-diz-tim-cook.htm" target="_blank">refor&ccedil;ada recentemente por Tim Cook</a>, CEO da companhia. Aqui, &eacute; relacionado que a seguran&ccedil;a dos usu&aacute;rios pode ser colocada em risco.
Como exemplo pr&aacute;tico, podemos citar o desenvolvedor do emulador Delta. Para distribuir sua aplica&ccedil;&atilde;o, Riley Testut tamb&eacute;m precisou de uma alternativa &agrave; App Store, e ent&atilde;o criou a AltStore. A loja, atualmente, abriga alguns aplicativos que podem ser instalados sem que passem pelo crivo da Apple.
Tamb&eacute;m h&aacute; de se notar: a Apple faz muito dinheiro com a App Store. S&oacute; em 2020, a loja gerou US$ 64 bilh&otilde;es em vendas &mdash; em 2019, fechou com US$ 50 bilh&otilde;es. A a&ccedil;&atilde;o da Microsoft pode n&atilde;o causar impacto nesses n&uacute;meros, n&atilde;o agora. Mas &eacute; uma mensagem forte para Apple e Google &mdash; e, talvez, ainda mais forte para os desenvolvedores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/06/29/apple-app-store-29094811335046.jpg" alt="Apple App Store" />Loja de aplicativos da Apple &eacute; investigada sob suspeita de monop&oacute;lio em algumas regi&otilde;es.
No lan&ccedil;amento do Windows 10, a Microsoft trouxe para a mesa a ideia de que o Windows tornara-se um servi&ccedil;o, e n&atilde;o mais um produto. Agora, na nova vers&atilde;o, ele come&ccedil;a a ser tratado como plataforma. No final da apresenta&ccedil;&atilde;o, Nadella ainda trouxe um senso de comunidade para o ecossistema. E isso parece ter sido direcionado &agrave; Apple.
Tal qual o Android, iOS e Windows, suas respectivas lojas tamb&eacute;m devem ser oferecidas como um servi&ccedil;o. Este, dispon&iacute;vel para desenvolvedores independentes ou n&atilde;o, neg&oacute;cios grandes ou pequenos e consumidores.
"Hoje, o mundo precisa de uma plataforma mais aberta, que permita que os apps se tornem plataformas por conta pr&oacute;pria". Algo como o pr&oacute;prio Windows, explica Nadella, que &eacute; "onde coisas maiores que o Windows podem nascer, como a web".
Agora, nos resta acompanhar as investiga&ccedil;&otilde;es e julgamentos que acontecem nos EUA e Europa contra as grandes empresas de tecnologia.

Microsoft/Divulgação

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Windows 11: Microsoft cutuca Apple com discurso sobre lojas de apps

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Imagem de App de streaming pirata da Netflix e Disney+ consegue burlar App Store no tecmundo

O Zoshy+ ficou cerca de um mês na loja digital do iOS antes de ser removido

Um aplicativo de transmiss&atilde;o ilegal de conte&uacute;dos de v&iacute;deo por streaming conseguiu burlar as regras da App Store e foi adicionado normalmente &agrave; loja virtual do <a href="http://tecmundo.com.br/ios" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent;">iOS</a>.
Isso normalmente n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel, mas o aplicativo Zoshy+ teve uma estrat&eacute;gia diferenciada. Para escapar das regras exigentes da <a href="http://tecmundo.com.br/apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a>, ele se disfar&ccedil;ou de um simples jogo de Sudoku.
Segundo o site 9to5Mac, tudo que o usu&aacute;rio via ao abrir o servi&ccedil;o pela primeira vez era a interface do popular quebra-cabe&ccedil;as com n&uacute;meros. Entretanto, logo a tela &eacute; substitu&iacute;da por um cat&aacute;logo de v&iacute;deos piratas, inclusive com conte&uacute;dos originais de plataformas como Netflix, Disney+ e Apple TV+.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/06/15/15085855458013.jpg" alt="O jogo falso, com as telas de Sudoku." />O jogo falso, com as telas de Sudoku.
Como o conte&uacute;do cadastrado nas capturas de tela da loja bate com o que surgia no aparelho, aparentemente um ponto cego do esquema de seguran&ccedil;a do iOS foi utilizado.
<h2>Entre os mais baixados</h2>
O falso jogo foi listado como gratuito para baixar, mas concentrava uma alta quantidade de an&uacute;ncios. De acordo com a reportagem original, ele chegou a entrar no top 50 de apps mais baixados na categoria Puzzle &mdash; mas foi removido pela Apple ap&oacute;s as primeiras den&uacute;ncias e n&atilde;o consta mais no cat&aacute;logo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/06/15/15085934661014.jpg" alt="A tela &quot;verdadeira&quot;, com v&iacute;deos pirateados por streaming." />A tela "verdadeira", com v&iacute;deos pirateados por streaming.
Aparentemente, v&iacute;deos circulando no TikTok ajudaram a popularizar o Zoshi+ e contar o "segredo" sobre o aplicativo. O servi&ccedil;o sugeria ainda que voc&ecirc; poderia remover a publicidade ao compartilhar um endere&ccedil;o com os contatos, mas isso n&atilde;o acontecia &mdash; provavelmente, trata-se de uma estrat&eacute;gia da ferramenta de conseguir ainda mais downloads.
A descoberta acende um alerta no sistema de seguran&ccedil;a da Apple: ser&aacute; que h&aacute; outros aplicativos disfar&ccedil;ados assim como esse streaming ilegal, mais bem escondidos por serem menos divulgados? Por enquanto, a Ma&ccedil;&atilde; n&atilde;o se manifestou especificamente sobre o caso.

Pixabay/Reprodução

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App de streaming pirata da Netflix e Disney+ consegue burlar App Store

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Imagem de Jutiça de SP mantém multa de R$ 7 milhões à Apple por causa de app no tecmundo

O juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo afirmou que, mesmo com sede no exterior, a Apple tem que respeitar a legislação brasileira

Em decis&atilde;o divulgada na ter&ccedil;a-feira (8), a 1&ordf; Vara da Fazenda P&uacute;blica de S&atilde;o Paulo manteve a multa de mais de R$ 7 milh&otilde;es aplicada pelo <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/216628-aprenda-abrir-reclamacao-procon-online.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Procon-SP</a> contra a <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple Computer Brasil</a>, em fun&ccedil;&atilde;o das irregularidades observadas na oferta do aplicativo de envelhecimento FaceApp.
Em agosto de 2019, o &oacute;rg&atilde;o de defesa do consumidor <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/145468-google-apple-tomam-multa-milionaria-brasil-causa-faceapp.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">havia multado a empresa</a> norte-americana por disponibilizar o referido aplicativo em sua loja, que foi muito baixado &agrave; &eacute;poca, mas continha informa&ccedil;&otilde;es apenas em l&iacute;ngua estrangeira, contrariando o <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/3583-direitos-do-consumidor-eletronicos-e-internet.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">C&oacute;digo de Defesa do Consumidor (CDC)</a>, que prev&ecirc; o direito &agrave; informa&ccedil;&atilde;o adequada, clara e em l&iacute;ngua portuguesa.
Posteriormente, a multinacional decidiu entrar na justi&ccedil;a solicitando o cancelamento da multa, sob a alega&ccedil;&atilde;o de n&atilde;o ser respons&aacute;vel pela loja de aplicativos <a href="https://www.tecmundo.com.br/app-store" rel="noopener noreferrer" target="_blank">App Store</a> e nem pelo desenvolvimento, distribui&ccedil;&atilde;o ou oferta do aplicativo. A Apple afirmou que seu neg&oacute;cio &eacute; a venda, importa&ccedil;&atilde;o e exporta&ccedil;&atilde;o de computadores, equipamentos de telecomunica&ccedil;&otilde;es, multim&iacute;dia e outros correlatos.
Finalmente, a companhia de Cupertino, nos EUA, reiterou que somente disponibiliza a plataforma onde o aplicativo &eacute; baixado e que, como ele foi concebido para utiliza&ccedil;&atilde;o por usu&aacute;rios de diversos pa&iacute;ses, n&atilde;o seria fact&iacute;vel exigir que todas as informa&ccedil;&otilde;es fossem traduzidas para cada um dos idiomas.
<h2>O que disse a Justi&ccedil;a</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/06/09/09185216155319.jpg" alt="Fonte: Revide/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Revide/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Em sua senten&ccedil;a, o juiz de direito S&eacute;rgio Serrano Nunes Filho julgou improcedente o pedido da Apple e manteve a san&ccedil;&atilde;o aplicada. Segundo o magistrado, mesmo com sede no exterior, a empresa tem que respeitar a legisla&ccedil;&atilde;o brasileira ao ofertar seus produtos. Isso significa tanto o <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/218740-apple-anuncia-novos-recursos-seguranca-privacidade-ios-15.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">direito &agrave; privacidade</a>, quanto &agrave;s normas de prote&ccedil;&atilde;o ao consumidor.
Na decis&atilde;o, Nunes Filho afirma que a Apple &eacute; a respons&aacute;vel pela escolha dos aplicativos que disponibiliza em sua loja, figurando assim como a verdadeira fornecedora, conforme os termos do CDC. Al&eacute;m disso, aponta o juiz, o fato de ser estrangeira n&atilde;o exime a empresa de redigir seus Termos de Uso e <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/212666-apple-detalha-privacidade-apps-novo-site.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Pol&iacute;tica de Privacidade</a> em portugu&ecirc;s.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6607" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Jimmy Jin (Unsplash)/Reprodução

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Justiça de SP mantém multa de R$ 7 milhões à Apple por causa de app

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Imagem de Apps falsos para iPhone já custaram R$ 241 milhões, diz pesquisa no tecmundo

Uma pesquisa encomendada pelo jornal Washington Post à empresa Appfigures revelou muitos apps fraudulentos e maliciosos na App Store

Uma reportagem especial publicada na edi&ccedil;&atilde;o de domingo (6) do jornal americano Washington Post faz uma s&eacute;ria den&uacute;ncia sobre aplicativos fraudulentos na <a href="https://www.tecmundo.com.br/app-store" rel="noopener noreferrer" target="_blank">App Store</a>. Embora o CEO da Apple, Tim Cook, garanta que o processo de revis&atilde;o de aplicativos &eacute; eficaz em sua sele&ccedil;&atilde;o, uma pesquisa feita pelo peri&oacute;dico mostrou que, dos mil apps mais lucrativos da loja, pelo menos 18 s&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/210711-desenvolvedor-expoe-esquema-fraudulento-app-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fraudulentos ou maliciosos</a>.
Segundo a empresa de marketing Appfigures, que realizou a pesquisa para o Post, o que torna esse quadro ainda mais dram&aacute;tico &eacute; que a maioria desses aplicativos falsos &eacute; paga. Ou seja, pessoas acabam pagando um bom dinheiro por recursos que j&aacute; est&atilde;o dispon&iacute;veis por padr&atilde;o nos dispositivos com <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios" rel="noopener noreferrer" target="_blank">iOS</a>, para serem contaminados com malwares. O preju&iacute;zo aos usu&aacute;rios pode chegar aos US$ 48 milh&otilde;es (R$ 242 milh&otilde;es), revela a publica&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/06/07/07210349862547.jpg" alt="Fonte: ymgerman/Getty Images/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: ymgerman/Getty Images/Reprodu&ccedil;&atilde;o
<h2>Alguns aplicativos fraudulentos</h2>
Um aplicativo leitor de <a href="https://www.tecmundo.com.br/qr-code" rel="noopener noreferrer" target="_blank">QR Code</a>, por exemplo, dispon&iacute;vel na loja, convence os clientes a pagar US$ 4,99 (R$ 25) por semana, por um servi&ccedil;o que est&aacute; inclu&iacute;do no aplicativo de c&acirc;mera do iPhone. Alguns desses apps fajutos chegam a se apresentar como se fossem de marcas tradicionais, como <a href="https://www.tecmundo.com.br/amazon" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amazon</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Samsung</a>.
Outro tipo de aplicativo de sucesso que &eacute; prejudicial s&atilde;o as VPNs (redes privadas virtuais) que, al&eacute;m de sua tarefa original de ocultar a conex&atilde;o, tamb&eacute;m baixam alguns softwares extras para os <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone" rel="noopener noreferrer" target="_blank">iPhones</a> das v&iacute;timas, infectando agendas e at&eacute; capturando informa&ccedil;&otilde;es.
Apesar disso, muitos desses aplicativos s&atilde;o bem avaliados. De acordo com a an&aacute;lise da publica&ccedil;&atilde;o, s&atilde;o os aplicativos "fleeceware" que usam avalia&ccedil;&otilde;es falsas de usu&aacute;rios para subir no ranking da App Store, conferindo uma legitimidade para iludir os clientes a pagar um pre&ccedil;o mais alto, oferecendo uma gratuidade de teste que se transforma em cobran&ccedil;a definitiva.
O que &eacute; preocupante quando se analisa essa escala de problemas &eacute; que, como eles ocorrem <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/212666-apple-detalha-privacidade-apps-novo-site.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dentro da loja oficial</a>, a pr&oacute;pria <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a> acaba indiretamente beneficiada, pois recebe 30% das vendas realizadas por golpistas.<div id="product-information-embed"><div class="embed-product-details" data-embed-product="6607" data-embed-features="9,8,72,31,7,11,12,66"></div></div>

Apple/Reprodução

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Apps falsos para iPhone já custaram R$ 241 milhões, diz pesquisa

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Imagem de Apple teve lucro de US$ 100 milhões com Fortnite, revela executivo no tecmundo

Revelação foi feita durante o julgamento, que já dura 3 semanas, entre Apple e Epic Games

Um executivo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">Apple</a> revelou, na &uacute;ltima quarta-feira (19), que a empresa lucrou US$ 100 milh&otilde;es (cerca de R$ 529 milh&otilde;es na cota&ccedil;&atilde;o atual) com comiss&otilde;es nos dois anos em que <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/fortnite" target="_blank">Fortnite</a> esteve na App Store.
De acordo com a Reuters, a revela&ccedil;&atilde;o foi feita por Michael Schmid, chefe de Desenvolvimento de Neg&oacute;cios em Jogos da Ma&ccedil;&atilde;. O assunto foi tratado durante o julgamento &ndash; que j&aacute; dura tr&ecirc;s semanas &ndash; que colocou frente a frente a Apple e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/tag/epic-games" target="_blank">Epic Games</a>.
Anteriormente, a dona do <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone" target="_blank">iPhone</a> j&aacute; havia divulgado que a desenvolvedora de Fortnite havia lucrado cerca de US$ 700 milh&otilde;es (aproximadamente R$ 3,7 bilh&otilde;es) com a vers&atilde;o para <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios" target="_blank">iOS</a> do game.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/20/fortnite-20124923016241.jpg" alt="Fortnite" />
A divulga&ccedil;&atilde;o da comiss&atilde;o conseguida com o jogo foi importante porque, anteriormente, os executivos da Apple haviam negado que os lucros com a <a href="https://www.tecmundo.com.br/app-store" target="_blank">App Store</a> eram rastreados. Essa informa&ccedil;&atilde;o foi descoberta pelos advogados da Epic, que tiveram acesso a documentos do arquivo de Tim Cook que mostravam o rastreio dos lucros operacionais com a loja virtual.
Na audi&ecirc;ncia, Schmid se defendeu sobre o assunto dizendo que, na verdade, as comiss&otilde;es ganhas com Fortnite s&oacute; come&ccedil;aram a ser contabilizadas depois que o t&iacute;tulo recebeu destaque da Equipe Editorial da App Store, que realiza uma curadoria dos aplicativos.
O chefe de Desenvolvimento de Neg&oacute;cios em Jogos tamb&eacute;m revelou que a rela&ccedil;&atilde;o entre as duas empresas j&aacute; foi boa. Al&eacute;m de Fortnite come&ccedil;ar a ser destacado na App Store, cerca de US$ 1 milh&atilde;o (cerca de R$ 5 milh&otilde;es) foram gastos pela Apple com marketing do jogo.
<h2>Briga de gigantes</h2>
A "treta" entre as gigantes come&ccedil;ou depois que Fortnite foi banido da App Store ap&oacute;s a desenvolvedora de games oferecer microtransa&ccedil;&otilde;es fora da loja de aplicativos da Apple. Por causa disso, a dona de um dos jogos online mais populares acusa a Ma&ccedil;&atilde; de promover pr&aacute;ticas que <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/215280-epic-x-apple-briga-judicial-decidida-3-pontos-entenda.htm" target="_blank">ferem leis de mercado</a>.
O processo deve continuar por mais algum tempo, j&aacute; que as companhias chegaram at&eacute; mesmo a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/217302-juiza-sugere-epic-apple-negam-acordo-encerrar-disputa.htm" target="_blank">negar uma sugest&atilde;o de acordo</a> na semana passada. O analista Mark Gurman acredita, por&eacute;m, que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/216952-apple-deve-ganhar-acao-epic-games-concessoes.htm" target="_blank">Ma&ccedil;&atilde; deve sair vencedora</a> da briga.

Unsplash/Reprodução

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Apple teve lucro de US$ 100 milhões com Fortnite, revela executivo

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Imagem de Após polêmica, Parler está de volta na App Store no tecmundo

A rede social foi banida da loja de aplicativos da Apple após controvérsias sobre fake news e discurso de ódio

<head></head><body>Cerca de quatro meses <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209189-amazon-cessa-suporte-parler-sai-ar-segunda-feira-11.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">após seu banimento</a>, e dois meses <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/212564-apple-proibe-retorno-rede-social-parler-app-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">após a proibição de seu retorno</a>, a polêmica rede social Parler retorna à App Store. Comprometido no combate ao discurso de ódio, o aplicativo agora possui medidas promovidas por inteligência artificial para bloquear automaticamente postagens marcadas como "ofensivas".Segundo dados publicados pelo Washington Post,&nbsp;o Parler não perdeu tração e está de volta ainda mais forte após o longo embate contra a Apple. Na recente conclusão, a rede social reconheceu que um bom relacionamento com a Maçã é essencial para o desenvolvimento futuro de seus negócios.Nesse contexto, ficou estabelecido que o aplicativo para iOS do Parler não exibirá as postagens sinalizadas pela Inteligência Artificial por apresentar conteúdo ofensivo. A empresa tentou negociar com a Apple, em último caso, a implementação de um botão opcional para exibir desse tipo de conteúdo, mas não obteve sucesso.Entretanto, caso deseje, o usuário ainda poderá acessar as postagens sinalizadas pelo aplicativo para Android ou diretamente pela sua versão para navegadores web.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/17/17141344214239.jpg" alt="Com a promessa de oferecer um ambiente com &quot;discurso livre&quot;, o Parler ficou conhecido por abrigar postagens controversas. (Fonte: Exame / Reprodução)">Com a promessa de oferecer um ambiente com "discurso livre", o Parler ficou conhecido por abrigar postagens controversas. (Fonte: Exame / Reprodução)A medida imposta pela Apple acabou por levantar questionamentos sobre sua postura entre a moderação do conteúdo presente em sua loja de aplicativos e a suposta censura indireta de determinadas "opiniões políticas". Parte da preocupação se dá pelo curto prazo anteriormente cedido pela Maçã para que a rede social efetuasse mudanças e evitasse seu banimento.Por outro lado, contudo, o Parler já havia sido informado diversas vezes na época sobre a crescente onda de postagens violentas em sua plataforma. Sem mudanças, o conteúdo acabou contribuindo com protesto ocorrido no Capitólio norte-americano em janeiro deste ano, o pivô de seu banimento — não só da App Store, mas também da Amazon <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/209150-google-sindicato-alphabet-exige-banimento-trump-youtube.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">e Google</a>.Sob a nova direção do CEO George Farmer, recém anunciado pelo Parler, resta saber se haverá alguma mudança de postura na rede social.</body>

Parler

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Após polêmica, Parler está de volta na App Store

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Imagem de Apple é processada por banir usuário que gastou US$ 25 mil em conteúdo no tecmundo

Norte-americano acusa empresa de ser injusta, já que ele perdeu acesso a todos os conteúdos adquiridos

Um usuário norte-americano está processando a <a href="http://tecmundo.com.br/apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a> por considerar as práticas da empresa "ilegais" e "inescrupulosas".Segundo o site Apple Insider, o caso é de Matthew Price, morador do estado da Pensilvânia (EUA), que teve a Apple ID banida pela companhia por supostas violações de termos e condições de uso.O problema? Desde que o perfil foi criado, ele gastou cerca de US$ 25 mil (aproximadamente R$ 135 mil em conversão direta de moeda) nos conteúdos vendidos pelas lojas da companhia, como iTunes Store e App Store. Sem acesso à conta, ele também perde a chance de ver, jogar e ouvir tudo o que foi adquirido.<h2>História confusa</h2>O motivo da suspensão não foi detalhado no processo, mas uma das reclamações da apelação é de que a Apple pode apagar contas sem qualquer explicação prévia e até por mera suspeita, apagando ainda o acesso aos conteúdos multimídia.O processo solicita da acusada uma indenização, além de pagar as taxas jurídicas da acusação, devolver o dinheiro perdido e ser impedida de realizar os banimentos "ilegais".Além disso, Price quer transformar o processo em uma ação judicial coletiva, juntando mais casos de pessoas que alegam prejuízos por uma suspensão ilegal da conta da empresa.

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Apple é processada por banir usuário que gastou US$ 25 mil em conteúdo

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Imagem de Apple autoriza o retorno do Parler à App Store no tecmundo

Controverso aplicativo atendeu as exigências para voltar a loja virtual do iOS

<head></head><body><a href="https://www.tecmundo.com.br/software/212564-apple-proibe-retorno-rede-social-parler-app-store.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Após um longo embate</a>, a rede social <a href="https://www.tecmundo.com.br/parler" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Parler</a> retornará a <a href="https://www.tecmundo.com.br/app-store" rel="noopener noreferrer" target="_blank">App Store</a>. Em janeiro, o controverso aplicativo foi banido da loja virtual da <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Apple</a> após denúncias de que ele foi usado para articular os ataques ao Capitólio nos EUA.Na época, a gigante da tecnologia encontrou publicações na <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rede social</a> que incentivam a violência e denigrem vários grupos étnicos, raças e religiões. Também foram identificadas postagens que glorificavam o nazismo.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/19/19161559927342.jpg" alt="Parler possui mais de 2,3 milhões de usuários ativos.">Parler possui mais de 2,3 milhões de usuários ativos.Em abril deste ano, o CEO Tim Cook disse que o aplicativo do Parler apenas retornaria à App Store se cumprisse certas exigências. Entre elas, uma moderação mais enérgica em relação aos conteúdos considerados criminosos.Aparentemente, a rede social atendeu aos pedidos da companhia e realizou as alterações necessárias no aplicativo. A informação foi revelada em uma carta da Apple enviada ao congressista Ken Buck.“O Parler propôs atualizações ao aplicativo e as práticas de moderação de conteúdo, e a equipe de revisão da Apple informou em 14 de abril de 2021 que o software atualizado será aprovado para reintegração na App Store”, destaca trecho do documento.Ao divulgar o texto da carta no <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitter" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Twitter</a>, Ken Buck declarou que a decisão significava “uma grande vitória para a liberdade de expressão”.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/19/19161642296344.jpg" alt="Google e Amazon não devem rever o banimento.">Google e Amazon não devem rever o banimento.<h2>Google e Amazon mantêm o posicionamento</h2>O retorno à App Store pode ser considerado uma pequena vitória para o Parler na “guerra” contra as gigantes da tecnologia. Por exemplo, o aplicativo segue suspenso da Play Store da <a href="https://www.tecmundo.com.br/google" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a>.Em março deste ano, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/212090-parler-processa-amazon-dano-milionario-quebra-contrato.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">rede social abriu um processo</a> contra a <a href="https://www.tecmundo.com.br/amazon" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amazon</a> por “dano milionário” devido à quebra de contrato. Segundo ela, o<a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/209189-amazon-cessa-suporte-parler-sai-ar-segunda-feira-11.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;encerramento abrupto do serviço da Amazon Web Services (AWS)</a> manchou sua reputação.Do outro lado, a gigante do e-commerce alegou que teve motivos suficientes para encerrar imediatamente o contrato. Isso porque a plataforma estava sendo usada para propagar discurso de ódio e encorajamento à violência.</body>

Getty Images/Reprodução

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Apple autoriza o retorno do Parler à App Store

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