C6 Bank lança cartão biodegradável feito a partir do milho
14/12/2021 - 10:30•1 min de leitura
Fonte: C6 Bank/Divulgação
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O C6 Bank lançou nessa segunda-feira (13) o Acqua, primeiro cartão biodegradável do Brasil. A novidade chega para reforçar as iniciativas de sustentabilidade da fintech, que incluem o plantio de 25 mil árvores até 2022 e a venda de crédito de carbono.
Segundo o banco digital, o novo cartão Acqua tem o ácido polilático (PLA) em 80% da sua composição, reduzindo o consumo de plástico derivado do petróleo. A substância, produzida a partir do amido de milho, só não está presente em todo o produto por conta do chip, da tarja magnética e de outros componentes menores.
A decomposição completa do cartão biodegradável leva de seis meses a dois anos para acontecer, em condições próprias de compostagem. Por sua vez, a versão convencional do plástico, construída a partir do Policloreto de Vinila (PVC), pode gastar até 400 anos para se decompor.
O Acqua está disponível para os clientes pessoa física da fintech.
Conforme a head de marketing e impacto social do banco, Alexandra Pain, o lançamento faz parte de um projeto maior. “Entendemos que é dever de toda empresa, e de toda a sociedade, zelar pela vida do planeta e garantir o futuro das próximas gerações”, afirmou a executiva.
Como solicitar o cartão C6 Bank Acqua
Disponível para todos os clientes pessoa física da fintech, a novidade contempla tanto os usuários do cartão C6 básico quanto aqueles que têm as modalidades C6 Carbon e C6 Platinum. A solicitação pode ser feita por meio do app do banco digital.
Vale destacar que a emissão para novos clientes é totalmente gratuita, segundo a empresa. Já os clientes que possuem um cartão C6 Bank e desejarem fazer a troca para o cartão C6 Bank Acqua deverão pagar a taxa de emissão ou pedir um cartão adicional.
O Acqua tem as mesmas vantagens dos outros cartões, como pontos que não expiram, tag de pedágio grátis e anuidade grátis, entre outras, dependendo da modalidade utilizada.
Especialista em Redator
Jornalista formado pela PUC Minas, escreve para o TecMundo e o Mega Curioso desde 2019.