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Ciência

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Segurança

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Mercado

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Produto

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Internet

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Software

Imagem de Ericsson e Entel Chile alcançam 250 Mbps com LTE avançado no tecmundo

A Ericsson e a Entel Chile demonstram a primeira transmissão de dados na América Latina em bandas de espectro combinadas de 2.600 MHz e 700 MHz em uma rede comercial

A Ericsson e a Entel Chile demonstraram de forma bem-sucedida uma solu&ccedil;&atilde;o completa de agrega&ccedil;&atilde;o de operadoras (CA) com LTE avan&ccedil;ado (LTE-A), capaz de suportar velocidades de dados de at&eacute; 250 Mbps. A demonstra&ccedil;&atilde;o ocorreu no dia 22 de setembro e foi realizada utilizando o Ericsson Networks Software 14A em ambas as bandas de espectro de 2.600 MHz e APT700 MHz em uma rede comercial, utilizando um terminal comercial.
A Entel &eacute; a primeira operadora na Am&eacute;rica Latina a atingir uma velocidade de 250 Mbps em uma rede LTE comercial. A agrega&ccedil;&atilde;o de operadoras com LTE-A &eacute; o pr&oacute;ximo passo na evolu&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os de banda larga m&oacute;vel de alta velocidade, permitindo que as operadoras aproveitem ao m&aacute;ximo seus ativos de espectro ao combinar v&aacute;rias bandas a fim de possibilitar velocidades de download de banda larga m&oacute;vel e fornecer uma experi&ecirc;ncia de usu&aacute;rio aprimorada aos clientes.
Os usu&aacute;rios m&oacute;veis podem desfrutar de downloads super-r&aacute;pidos e melhor desempenho de seus aplicativos favoritos. &ldquo;O nosso desafio no setor de telecomunica&ccedil;&otilde;es &eacute; inovar constantemente e avan&ccedil;ar em dire&ccedil;&atilde;o a uma conectividade maior e melhor, de modo que a tecnologia atenda &agrave;s necessidades da sociedade. &Eacute; por isso que quer&iacute;amos estar, novamente, na vanguarda e sermos os primeiros no campo da tecnologia a mostrar que no futuro forneceremos aos nossos usu&aacute;rios a rede m&oacute;vel mais avan&ccedil;ada do Chile e da Am&eacute;rica Latina&rdquo;, comentou Antonio B&uuml;chi, CEO da Entel.
<h2>Novas oportunidades</h2>
Nicolas Brancoli, vice-presidente da Ericsson na Am&eacute;rica Latina, afirma que &ldquo;a banda larga m&oacute;vel est&aacute; abrindo um mundo de oportunidades, facilitando a transforma&ccedil;&atilde;o industrial. Com a tecnologia LTE-A, as operadoras podem aumentar sua capacidade de rede e melhorar a experi&ecirc;ncia do usu&aacute;rio em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; banda larga m&oacute;vel. Essa demonstra&ccedil;&atilde;o posiciona a Entel na restrita lista de operadoras do mundo que demonstraram a tecnologia LTE-A em uma rede ativa utilizando um terminal comercial. Estamos muito orgulhosos de sermos parte desta conquista&rdquo;, completa.
A parceria de longa dura&ccedil;&atilde;o da Ericsson com a Entel j&aacute; rendeu v&aacute;rias conquistas em rela&ccedil;&atilde;o ao desenvolvimento da banda larga m&oacute;vel no Chile e na Am&eacute;rica Latina. Este an&uacute;ncio fortalece e indica um compromisso conjunto de fornecer inova&ccedil;&atilde;o e desenvolvimento constantes no ramo de telecomunica&ccedil;&otilde;es.
Atualmente, a Ericsson est&aacute; presente em todos os mercados de LTE com tr&aacute;fego elevado, incluindo Estados Unidos, Jap&atilde;o e Coreia do Sul, e est&aacute; posicionada como l&iacute;der no setor por gerir o tr&aacute;fego LTE global: 40% do tr&aacute;fego m&oacute;vel de todo o mundo &eacute; transportado pelas redes da Ericsson, o que &eacute; praticamente o dobro do tr&aacute;fego m&oacute;vel do concorrente mais pr&oacute;ximo. A Ericsson &eacute; a empresa n&uacute;mero um no mercado de LTE nas principais 100 cidades do mundo.

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Ericsson e Entel Chile alcançam 250 Mbps com LTE avançado

Imagem de Brasil: testes revelam que sinal 4G causa interferências na TV digital no site TecMundo

Após realizar pesquisas intensas, órgão especializado afirma que resolução de regulamentação da Anatel é ineficiente

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/66346691010172023-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://blogs.estadao.com.br/" target="_blank">Estad&atilde;o</a>)
Ap&oacute;s realizar uma s&eacute;rie de pesquisas e testes espec&iacute;ficos, a <a href="http://www.set.org.br/" target="_blank">Sociedade Brasileira de Engenharia de Televis&atilde;o</a> (SET), associa&ccedil;&atilde;o de profissionais e empresas atuantes no ramo das telecomunica&ccedil;&otilde;es, alertou que o <a title="4G" href="https://www.tecmundo.com.br/4g" target="_blank">4G</a> brasileiro &eacute; capaz de causar fortes interfer&ecirc;ncias no sinal da <a title="TV digital" href="https://www.tecmundo.com.br/tv-digital" target="_blank">TV digital</a> aberta do pa&iacute;s quando aplicado na faixa 700 MHz.
O &oacute;rg&atilde;o, que trabalhou durante sete meses em parceria com o Laborat&oacute;rio de TV Digital da Universidade Presbiteriana Mackenzie, emitiu um comunicado &agrave; imprensa especializada afirmando que a resolu&ccedil;&atilde;o 625 (aprovada em 11 de novembro de 2013 pela <a title="Anatel" href="https://www.tecmundo.com.br/anatel" target="_blank">Anatel</a>) n&atilde;o &eacute; eficiente em condicionar o uso da frequ&ecirc;ncia.
De acordo com o SET, a interfer&ecirc;ncia reflete em &ldquo;um servi&ccedil;o prejudicado para o telespectador&rdquo;, fazendo com que o sinal televisivo seja perdido durante as transmiss&otilde;es de programas. Mais informa&ccedil;&otilde;es sobre o estudo devem ser reveladas em uma coletiva marcada para a pr&oacute;xima quinta-feira (13), nas quais estar&atilde;o presentes Ol&iacute;mpio Jos&eacute; Franco (presidente da SET) e Gunnar Bedicks Jr. (pesquisador respons&aacute;vel pelo laborat&oacute;rio da Universidade Presbiteriana Mackenzie).
Atualmente, a Anatel realiza testes para medir a interfer&ecirc;ncia do sinal 4G quando este for aplicado na frequ&ecirc;ncia 700 MHz, atualmente ocupada por canais de TV UHF. A faixa est&aacute; prevista para ser leiloada em agosto de 2014, ocasi&atilde;o em que os canais anal&oacute;gicos ser&atilde;o desativados e at&eacute; quatro empresas de telefonia poder&atilde;o arrematar lotes na frequ&ecirc;ncia. A resolu&ccedil;&atilde;o 625 regulamenta o uso da faixa para o sinal de internet m&oacute;vel de maneira que, teoricamente, ele n&atilde;o interfira na transmiss&atilde;o da TV digital.

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Brasil: testes revelam que sinal 4G causa interferências na TV digital

Imagem de Adoção da tecnologia 4G no Brasil fica abaixo do esperado pela Anatel no site TecMundo

Número de 1 milhão de usuários não foi alcançado pelas operadoras de celular

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/3322012111615543-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.tecnoetc.com.br/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TecnoEtc</a>)
No primeiro semestre de 2013, a tecnologia 4G chegou oficialmente, focada no acesso mais r&aacute;pido de dados pela rede celular. A ideia era de que as seis cidades-sede da Copa das Confedera&ccedil;&otilde;es fossem os primeiros munic&iacute;pios a receberem a tecnologia, ofertada pela Claro, Oi, TIM e Vivo. Agora, com o ano se despedindo de todos, surgem as informa&ccedil;&otilde;es de que as estimativas em rela&ccedil;&atilde;o ao n&uacute;mero de usu&aacute;rios da tecnologia ficou bem abaixo do esperado.
Quando o acesso 4G chegou ao Brasil, o plano da Anatel era de que, at&eacute; o final de 2013, aproximadamente 4 milh&otilde;es de usu&aacute;rios migrassem para a tecnologia. Empresas de telefonia afirmaram que a marca era imposs&iacute;vel de ser alcan&ccedil;ada e a expectativa caiu para 1 milh&atilde;o de usu&aacute;rios. Estamos na segunda metade de dezembro e nem esse n&uacute;mero foi atingido.
Um dos pontos levantados sobre a baixa ades&atilde;o &agrave; tecnologia &eacute; a necessidade de um novo aparelho que suporte 4G. Atualmente, smartphones que suportam a tecnologia t&ecirc;m pre&ccedil;o elevado, custando valores a partir de R$ 1.000.
De acordo com o Sinditelebrasil (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Servi&ccedil;o M&oacute;vel Celular e Pessoal), a expans&atilde;o da tecnologia necessitaria de mais 10 mil antenas, sendo que o pa&iacute;s conta com 60 mil. Em entrevista ao UOL, o presidente da AET (Associa&ccedil;&atilde;o dos Engenheiros de Telecomunica&ccedil;&otilde;es), Ruy Bottesi, disse que essa afirma&ccedil;&atilde;o &eacute; uma &ldquo;boa desculpa&rdquo; para acobertar a falta de investimento das telef&ocirc;nicas.
&ldquo;O 4G n&atilde;o avan&ccedil;a porque as pr&oacute;prias operadoras n&atilde;o injetam o volume de investimento necess&aacute;rio para a expans&atilde;o do sistema&rdquo;, diz Bottesi. Para o especialista, isso acontece devido ao fato de que a tecnologia 3G ainda est&aacute; em alta no Brasil e sendo mais usada gra&ccedil;as &agrave; queda de pre&ccedil;os de aparelhos compat&iacute;veis com a conex&atilde;o.
<h2>Expans&atilde;o para a Copa do Mundo pode ter sido um equ&iacute;voco</h2>
Bottesi tamb&eacute;m comenta o fato de os planos de expans&atilde;o da tecnologia 4G estarem atrelados &agrave; organiza&ccedil;&atilde;o da Copa do Mundo de Futebol. De acordo com o especialista, os estrangeiros que vir&atilde;o ao pa&iacute;s utilizar&atilde;o aparelhos celulares que suportam uma frequ&ecirc;ncia diferente de 4G da usada no Brasil. Por causa disso, o n&uacute;mero de usu&aacute;rios n&atilde;o aumentar&aacute; e a rede ficar&aacute; &ldquo;abandonada&rdquo;.
Acredita-se que uma solu&ccedil;&atilde;o para o problema seria uma licita&ccedil;&atilde;o da faixa de 700 MHz, utilizada em 47 pa&iacute;ses, como os Estados Unidos, e que requer investimento menor para ser instalada. A nova faixa de conex&atilde;o tamb&eacute;m seria uma m&atilde;o na roda para os consumidores, j&aacute; que ficaria mais f&aacute;cil e barato adquirir aparelhos importados que suportam esse tipo de 4G.

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Adoção da tecnologia 4G no Brasil fica abaixo do esperado pela Anatel

Imagem de Nova operadora oferece internet 4G para residências no site TecMundo

On Telecom opera em Itatiba e está chegando a Campinas e São José dos Campos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/8/materias/18145705615537.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.on.com.br/home/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/On Telecom</a>)
A On Telecom, que est&aacute; operando h&aacute; cerca de um ano no Brasil em car&aacute;ter de testes, anunciou o lan&ccedil;amento do primeiro pacote de internet 4G residencial do Brasil. A empresa funciona no interior do estado de S&atilde;o Paulo e est&aacute; presente na cidade de Itatiba, com uma expans&atilde;o dos servi&ccedil;os prevista para Campinas e S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos at&eacute; o final do ano. O sistema funciona basicamente como as conex&otilde;es 3G j&aacute; conhecidas por todos. N&atilde;o h&aacute; necessidade de cabos para acesso ao 4G, j&aacute; que a rede celular &eacute; utilizada para acesso aos dados. Basta um modem gerador de um sinal WiFi para uso da internet, que est&aacute; dispon&iacute;vel em planos de 5 Mbps (R$ 100, com franquia de 10 GB) e 10 Mbps (R$ 170, com franquia de 100 GB). A On Telecom aponta a portabilidade como um dos diferenciais do servi&ccedil;o. Como o modem necessita apenas de uma tomada para funcionar, ele pode ser instalado e movido por diversos lugares da casa e tamb&eacute;m levado para fora dela, desde que o usu&aacute;rio se mantenha no raio de funcionamento da empresa.
<h2>Indo adiante</h2>
As tr&ecirc;s cidades citadas no in&iacute;cio da not&iacute;cia s&atilde;o apenas o in&iacute;cio da opera&ccedil;&atilde;o da On Telecom. A empresa pretende se estabelecer em outros 133 munic&iacute;pios at&eacute; o final do ano que vem, todos do interior de S&atilde;o Paulo e com DDDs 12 e 19. A chegada &agrave; capital paulista est&aacute; sendo planejada, mas ainda n&atilde;o tem data para acontecer. A companhia tamb&eacute;m comemora um sucesso bem acima do planejado inicialmente. Em seu primeiro ano de opera&ccedil;&atilde;o, a empresa esperava atingir 10% de participa&ccedil;&atilde;o na regi&atilde;o, mas chegou ao dobro disso e conta hoje com cerca de 3 mil clientes. Segundo Far&egrave;s Nassar, presidente-executivo da On, cerca de R$ 500 milh&otilde;es em investimentos est&atilde;o previstos para os pr&oacute;ximos tr&ecirc;s anos. Boa parte desse montante pertence ao bilion&aacute;rio George Soros, que se tornar&aacute; acionista majorit&aacute;rio da companhia e est&aacute; entre as 100 pessoas mais ricas do mundo.

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Nova operadora oferece internet 4G para residências

Imagem de Mais que 4G: entenda a tecnologia LTE-Advanced no site TecMundo

Evolução da rede móvel permite que você navegue na internet e faça downloads em seu smartphone ultrapassando a marca dos 100 Mbps.


<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/3564907744144751.jpg" alt="" />LTE-Advanced: a pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de internet m&oacute;vel (Fonte da imagem: <a href="http://www.3gpp.org/lte-advanced" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/3GPP</a>)
Se voc&ecirc; acompanha as not&iacute;cias sobre tecnologia no Brasil, com certeza tem visto toda a novela que envolve a implanta&ccedil;&atilde;o da rede de internet m&oacute;vel de alta velocidade no pa&iacute;s. O 4G encontra v&aacute;rios obst&aacute;culos, como dificuldades na implanta&ccedil;&atilde;o da infraestrutura e todos os problemas envolvendo a frequ&ecirc;ncia da banda a ser utilizada (aqui, a escolhida foi a mesma da TV anal&oacute;gica).
Pois saiba que, antes mesmo de a maioria dos brasileiros terem sequer um gostinho de como &eacute; poder navegar em alta velocidade utilizando o smartphone, diversos pa&iacute;ses do mundo j&aacute; come&ccedil;am a implementar novidades nas redes, como o chamado LTE-Advanced, por exemplo. Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar sobre essa nova tecnologia?
<h2>4G, LTE, WiMAX... O que &eacute; tudo isso?</h2>
Desde que o 3G come&ccedil;ou a se popularizar, duas tecnologias para tornar a internet m&oacute;vel ainda mais r&aacute;pida come&ccedil;aram a &ldquo;competir&rdquo; pelo mercado. Nos anos 2000, tanto o Long Term Evolution (LTE) quanto o Worldwide Interoperability for Microwave Access (WiMAX) tinham um bom potencial de evolu&ccedil;&atilde;o. Ou seja, a alcunha 4G quer dizer, simplesmente, que essa &eacute; a quarta gera&ccedil;&atilde;o da internet sem fio de alta velocidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/3564907744145040.jpg" alt="" />Aparelho da HTC foi o primeiro a ser preparado para o WiMAX (Fonte da imagem: <a href="http://www.gsmarena.com/htc_max_4g-pictures-2605.php" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GSM Arena</a>)
Para deixar tudo mais claro, basta pegar um aparelho como o HTC Max 4G, por exemplo. O gadget, apesar de trazer a marca &ldquo;4G&rdquo;, s&oacute; &eacute; capaz de trabalhar com um padr&atilde;o, o WiMAX. Assim, mesmo com capacidade para suportar a internet de alta velocidade, isso n&atilde;o quer dizer que ele trabalhe com qualquer tipo de rede 4G.
Por isso, como os dois padr&otilde;es acabaram sendo continuados, em diversos pa&iacute;ses o WiMAX e o LTE est&atilde;o dispon&iacute;veis para uso, havendo toda a infraestrutura espec&iacute;fica para que ambas funcionem. A Coreia do Sul, por exemplo, disponibiliza as duas redes para os seus habitantes ficarem sempre conectados.
Isso pode at&eacute; parecer algo bem &ldquo;pomposo&rdquo;, mas o fato &eacute; que as duas tecnologias apresentam sistemas de implanta&ccedil;&atilde;o e funcionamento bem semelhantes. A diferen&ccedil;a b&aacute;sica &eacute; que o WiMAX trabalha com um &uacute;nico canal de transmiss&atilde;o e recebimento de dados, enquanto o LTE utiliza dois, quebrando a banda em um canal de envio e outro de recebimento.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/3564907744145332.jpg" alt="" />Internet cada vez mais r&aacute;pida (Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/iStock)
H&aacute;, tamb&eacute;m, correntes de estudos que dizem que ambos representam somente uma evolu&ccedil;&atilde;o do 3G &ndash;, mas que nenhum dos dois trata de uma nova gera&ccedil;&atilde;o de telecomunica&ccedil;&otilde;es. Isso porque haveria alguns pr&eacute;-requisitos que ainda n&atilde;o foram alcan&ccedil;ados, ou seja, o LTE, por exemplo, seria considerado como um &ldquo;3.9G&rdquo;.
Segundo o <a href="http://www.gta.ufrj.br/grad/09_1/versao-final/umts/lte_advanced.html" target="_blank">site do Grupo de Teleinform&aacute;tica e Automa&ccedil;&atilde;o da UFRJ</a>, a International Telecommunication Union (ITU) estabeleceu algumas regras b&aacute;sicas para que uma rede seja considerada de 4G, como suporte &agrave; taxa de 100 Mbit/s para situa&ccedil;&otilde;es de alta mobilidade e de at&eacute; 1 Gbit/s para aquelas de baixa mobilidade.
<h2>LTE: muito mais adeptos</h2>
Se algumas na&ccedil;&otilde;es d&atilde;o prosseguimento ao uso das duas tecnologias, estudos de mercado apontam que o LTE pode ganhar de goleada o futuro das telecomunica&ccedil;&otilde;es. A previs&atilde;o de mercado da iSuppli para os usu&aacute;rios de internet de alta velocidade j&aacute; apontavam, em 2011, que em 2014 o n&uacute;mero de assinantes de servi&ccedil;os LTE deveria passar dos 303 milh&otilde;es, ao passo que o WiMAX deve contar com apenas 10% disso, 33,4 milh&otilde;es.
Em um novo levantamento realizado em janeiro desse ano, a iSuppli deu ainda mais g&aacute;s para o LTE. Segundo a companhia, o crescimento da ado&ccedil;&atilde;o da tecnologia deve ser ainda mais exponencial, passando da marca de 1 bilh&atilde;o de usu&aacute;rios em 2016. E isso pode ser reflexo tamb&eacute;m das inova&ccedil;&otilde;es da rede, como a nova LTE-Advanced. Vale lembrar que no Brasil, o LTE &eacute; o padr&atilde;o utilizado.
<h2>LTE-Advanced: velocidades quase absurdas</h2>
Segundo o 3GPP, o desenvolvimento da LTE-Advanced &eacute; um esfor&ccedil;o realizado para que a internet m&oacute;vel de alta velocidade consiga prover uma taxa ainda mais alta de transfer&ecirc;ncia de bits com uma efici&ecirc;ncia de custos muito mais atraente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/356490774415422.jpg" alt="" />Gr&aacute;ficos explicam o funcionamento do LTE-A (Fonte da imagem: <a href="http://www.3gpp.org/lte-advanced" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/3GPP</a>)
Al&eacute;m disso, a ideia &eacute; conseguir, tamb&eacute;m, cumprir os requisitos impostos pelo ITU &ndash; que v&atilde;o al&eacute;m daqueles citados logo acima. Confira quais s&atilde;o, segundo os dados do <a href="http://www.gta.ufrj.br/grad/09_1/versao-final/umts/lte_advanced.html">GTA da UFRJ</a>:
<ul>
<li>Taxas de pico de 1 Gbps para Downlink e 500 Mbps para Uplink;</li>
<li>Largura de banda maior que 70 MHz para o downlink e 40 MHz para o uplink;</li>
<li>Taxa de transfer&ecirc;ncia m&eacute;dia para o usu&aacute;rio tr&ecirc;s vezes maior do que no LTE;</li>
<li>Capacidade tr&ecirc;s vezes maior do que no LTE, refletida como a efici&ecirc;ncia do espectro;</li>
<li>Capacidade de pico &ndash; Downlink: 30 bps/Hz, Uplink: 15 bps/Hz;</li>
<li>Flexibilidade do espectro: suporte &agrave; agrega&ccedil;&atilde;o espectral e largura de banda escal&aacute;vel;</li>
<li>Mobilidade igual &agrave; do padr&atilde;o LTE;</li>
<li>Cobertura deve ser otimizada;</li>
<li>Compatibilidade com redes anteriores.</li>
</ul>
Apesar de v&aacute;rias dessas exig&ecirc;ncias parecerem quase que inalcan&ccedil;&aacute;veis, o fato &eacute; que o LTE-Advanced j&aacute; vem conseguindo cumprir esse papel. E o melhor: alguns consumidores j&aacute; conseguem desfrutar de velocidades absurdas e que, em muitos casos, s&atilde;o at&eacute; 20 vezes mais r&aacute;pidas que o 4G utilizado aqui no Brasil, por exemplo.
A companhia russa Yota, por exemplo,&nbsp;<a style="font-size: 15px; line-height: 1.5em;" href="https://www.tecmundo.com.br/galaxy-s4/40912-samsung-lancara-versao-do-galaxy-s4-compativel-com-lte-advanced.htm">&eacute; uma das primeiras</a>&nbsp;em todo o planeta a oferecer o sinal, comercializando planos de 300 Mbps por 1.440 rublos (cerca de 98 reais, em convers&atilde;o simples). Aqui, no entanto, o uso &eacute; exclusivamente empresarial.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/3564907744145631.jpg" alt="" />As duas operadoras que j&aacute; oferecem o LTE-A para os seus clientes (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Yota e SK Telecom</a>)
Em contrapartida, <a href="https://www.tecmundo.com.br/4g/41278-operadora-coreana-anuncia-a-primeira-rede-lte-a-para-consumidores-do-mundo.htm">a operadora sul-coreana SK Telecom j&aacute; disponibiliza o LTE-A</a> para todos os seus clientes. E as taxas de transmiss&atilde;o s&atilde;o realmente absurdas. Segundo o The Verge, por exemplo, que testou a tecnologia l&aacute; na Coreia do Sul, em testes simples eles conseguiram realizar downloads atingindo at&eacute; 102 Mbps.
A companhia, no entanto, cita que essa velocidade &eacute; at&eacute; baixa se levarmos em conta toda a capacidade da conex&atilde;o. De acordo com a operadora, o LTE-Advanced &eacute; tranquilamente capaz de chegar a taxas de 150 Mbps para download e 37,5 Mbps para uploads &ndash; algo inimagin&aacute;vel at&eacute; pouco tempo atr&aacute;s. E sabe o que &eacute; melhor para os clientes? A SK Telecom disponibiliza o servi&ccedil;o sem cobrar nenhum pagamento adicional. Ser&aacute; que isso acontecer&aacute; um dia por aqui?
<h2>EUA deve receber o LTE-A ainda em 2013</h2>
Consumidores ocidentais n&atilde;o precisam se desesperar (pelo menos n&atilde;o os norte-americanos), pois a tecnologia do novo 4G deve chegar em breve a diversos outros pa&iacute;ses. &nbsp;O presidente da Verizon, por exemplo, Nicola Palmer, diz que a ideia da empresa &eacute; liderar &ldquo;com folgas&rdquo; o mercado nos EUA.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/356490774414584.jpg" alt="" />Verizon promete servi&ccedil;o em breve, nos EUA (Fonte da imagem: <a href="http://blog.laptopmag.com/verizon-lead-4g-lte-advanced" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/LapTop Mag</a>)
Para tanto, a companhia deve utilizar todo o seu poder de trabalho com o espectro de 700 MHz e junt&aacute;-lo ao novo espectro AWS, adquirido recentemente. Com isso, a ideia &eacute; entregar muito mais velocidade, garantindo que o LTE-Advanced vai, de fato, ser muito mais r&aacute;pido que o atual 4G.
Al&eacute;m deles, a T-Mobile tamb&eacute;m est&aacute; se mexendo e promete trazer a nova velocidade ainda no segundo semestre desse ano. A diferen&ccedil;a, contudo, est&aacute; na cobertura: enquanto a Verizon atua com o LTE em mais de 500 mercados, a T-Mobile atinge somente 7 &ndash; um verdadeiro abismo.
<h2>Ent&atilde;o n&atilde;o se trata do 5G?</h2>
N&atilde;o, o LTE-Advanced n&atilde;o pode ser chamado de 5G. Esse erro j&aacute; foi cometido por diversos especialistas em telecomunica&ccedil;&otilde;es, contudo, os pr&oacute;prios desenvolvedores da tecnologia a reconhecem somente como uma grande evolu&ccedil;&atilde;o do LTE.
Al&eacute;m disso, vale lembrar tamb&eacute;m que nem mesmo a atual gera&ccedil;&atilde;o de 4G atinge as exig&ecirc;ncias necess&aacute;rias para receber tal alcunha, como citamos logo acima. Dessa forma, o LTE-A pode ser considerado, na verdade, como o real alcance da quarta gera&ccedil;&atilde;o, ou seja, o 4G &ldquo;de verdade&rdquo;.
<h2>E os aparelhos?</h2>
Como o LTE-Advanced come&ccedil;ou a ser adotado e vem se mostrando uma realidade, as companhias tamb&eacute;m n&atilde;o perdem tempo e diversos gadgets com suporte &agrave; tecnologia come&ccedil;am a aparecer vindos de diversos fabricantes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/3564907744145922.jpg" alt="" />Novos aparelhos come&ccedil;am a surgir (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DroidLife</a>)
Vale lembrar que uma das exig&ecirc;ncias &eacute; que os aparelhos tenham, tamb&eacute;m, compatibilidade com as redes &ldquo;inferiores&rdquo;, ou seja, ningu&eacute;m seria prejudicado ao comprar um gadget com a tecnologia.&nbsp;Dessa forma, imagens de um <a style="font-size: 15px; line-height: 1.5em;" href="https://www.tecmundo.com.br/celular/41257-imagens-mostram-o-suposto-samsung-galaxy-s4-lte-a.htm" target="_blank">novo Galaxy S4 com suporte ao LTE-A</a> j&aacute; pipocam na internet, por exemplo. 
Assim como a Samsung, outras empresas tamb&eacute;m j&aacute; est&atilde;o se mexendo. O iPhone 5S, por exemplo, pode contar com suporte &agrave; nova rede, como o The Korea Times noticiou nos &uacute;ltimos dias. A LG deve lan&ccedil;ar o seu novo Optimus G2 j&aacute; trabalhando com as novas velocidades. Ou seja, todos os grandes fabricantes j&aacute; se preparam para essa verdadeira revolu&ccedil;&atilde;o da conectividade m&oacute;vel.
<h2>&Eacute; poss&iacute;vel ser ainda mais r&aacute;pido?</h2>
Enquanto a implanta&ccedil;&atilde;o do LTE-Advanced mal come&ccedil;ou, muita gente est&aacute; de olho na pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de comunica&ccedil;&atilde;o de alta velocidade. H&aacute; v&aacute;rias frentes de pesquisa, algumas atingindo resultados realmente impressionantes e que superam a marca de 1 Gbps.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/356490774415319.jpg" alt="" />Haja infraestrutura (Fonte da imagem: <a href="http://www.futurecom.com.br/blog/en/leis-municipais-comprometem-o-prazo-do-4g-para-a-copa-do-mundo/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Futurecom</a>)
A Samsung, por exemplo, investe em pesquisas pr&oacute;prias para desenvolver as novas tecnologias que dariam forma ao 5G. A companhia, inclusive, j&aacute; realiza testes e diz que tais novidades podem surgir em menos de dez anos. A perspectiva &eacute; que em 2020 n&oacute;s j&aacute; possamos navegar em velocidades muito superiores &agrave;s atuais.
Mas esse n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico investimento da Samsung nesse sentido. A empresa faz parte de uma parceria p&uacute;blico-privada entre o governo do Reino Unido e diversas empresas globais do setor de telecomunica&ccedil;&otilde;es que criou um centro de pesquisas focado no desenvolvimento da quinta gera&ccedil;&atilde;o da internet m&oacute;vel (parceria que envolve Fujitsu, Huawei, Rohde-Schwarz, Internacional VIACOM, Telef&ocirc;nica Europa e a pr&oacute;pria Samsung).
J&aacute; o chamado <a href="https://www.tecmundo.com.br/huawei/41346-huawei-quer-redes-5g-na-europa-a-partir-de-2020.htm" target="_blank">Cloud-RAN promete ir ainda mais longe</a>. A tecnologia, que tem a fabricante Huawei como principal apoiadora, trabalha com redes de acesso via r&aacute;dio baseadas na nuvem. Com implanta&ccedil;&atilde;o prevista para acontecer entre 2020 e 2030, as velocidades atingidas poderiam chegar &agrave; marca de 10 Gb/s &ndash; algo cem vezes mais r&aacute;pido que o LTE-Advanced. Nada mal, n&atilde;o &eacute; mesmo?&nbsp;

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Mais que 4G: entenda a tecnologia LTE-Advanced

Imagem de Testamos a rede 4G da Claro em Curitiba no site TecMundo

A taxa de transferência pode chegar a 100 Mbps, quase 15 vezes mais rápida que o 3G.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/3319876096172540.jpg" alt="" />
A rede de telefonia m&oacute;vel est&aacute; evoluindo a passos largos no Brasil. Mesmo que ainda encontremos problemas na qualidade do sinal e quedas quase constantes na conex&atilde;o, j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel navegar com velocidade 4G nas principais cidades do pa&iacute;s. A rede de alta velocidade &eacute; uma das promessas para a Copa do Mundo de 2014, e as maiores operadoras do pa&iacute;s est&atilde;o trabalhando para trazer a infraestrutura necess&aacute;ria para isso.
Mas, afinal de contas, o que &eacute; e como funciona a rede 4G? Ela vai interferir nas redes 2G e 3G j&aacute; existentes no mercado? N&oacute;s conversamos com o diretor regional da Claro no Paran&aacute; e Santa Catarina, Carlos Cipriano, que nos esclareceu algumas d&uacute;vidas a respeito do 4G da Claro.
O 4G &eacute; a quarta gera&ccedil;&atilde;o de telefonia m&oacute;vel, sendo a sucessora do 3G. A sua principal vantagem &eacute; a velocidade de transmiss&atilde;o dos dados, que pode oferecer taxas (te&oacute;ricas) de at&eacute; 100 Mbps, superando em muito as taxas de transmiss&atilde;o normais que estamos acostumados a ver no 3G, por exemplo, que &eacute; de 7 Mbps.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/3319876096172627.jpg" alt="" width="301" height="301" />
Sobre a nova rede, Cipriano diz que o 4G em nada interfere nos sinais 3G e 2G, e a inten&ccedil;&atilde;o da empresa &eacute; permitir que o cliente possa fazer a comuta&ccedil;&atilde;o entre as tecnologias. Assim, mesmo quando uma delas n&atilde;o est&aacute; dispon&iacute;vel, &eacute; poss&iacute;vel usar o aparelho atrav&eacute;s de outra, por exemplo: algu&eacute;m que tenha o Galaxy S4 e saia de Curitiba, onde h&aacute; 4G, pode usar o aparelho em outra cidade, na rede 3G ou at&eacute; mesmo na rede 2G.
<h2>Cobertura da rede</h2>
Pelo menos por enquanto, a rede 4G n&atilde;o deve cobrir todo o Brasil. Cipriano afirma que &eacute; preciso planejar antes e que o objetivo da Claro &eacute; cumprir as determina&ccedil;&otilde;es da Anatel, que diz que, antes de migrar a tecnologia para outras cidades, &eacute; preciso garantir que as cidades-sede da Copa das Confedera&ccedil;&otilde;es e da Copa do Mundo de 2014 tenham a novidade completamente funcional. Por enquanto, cerca de 40% da rede da Claro j&aacute; est&aacute; sendo preparada para trabalhar com o 4G.
Cipriano n&atilde;o sabe informar quando a rede chegar&aacute; ao restante do pa&iacute;s e afirma preferir n&atilde;o &ldquo;se comprometer com datas irreais&rdquo;. Como aconteceu com o 3G, a cobertura deve atingir primeiro os grandes centros urbanos para s&oacute; depois fazer a transi&ccedil;&atilde;o natural para outras &aacute;reas do pa&iacute;s.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/331987609617271.jpg" alt="" width="529" height="229" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.claro.com.br/celular/planos-pos/regiao/ddd41/PR/tv-2/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Claro</a>)
Curitiba &eacute; uma cidade-sede da Copa do Mundo 2014; dessa forma, cerca de 50% da &aacute;rea externa da cidade j&aacute; est&aacute; coberta pela rede 4G da Claro. Bairros como Alto da Gl&oacute;ria, Juvev&ecirc;, Centro e Batel j&aacute; possuem boa cobertura. Algumas regi&otilde;es do Boqueir&atilde;o e do Ecoville tamb&eacute;m j&aacute; se beneficiam, embora a empresa n&atilde;o garanta 100% de funcionamento nessas &aacute;reas &mdash; declarou Cipriano.
O executivo tamb&eacute;m afirma que a pr&oacute;xima etapa dos trabalhos na cidade &eacute; se concentrar em locais internos, especialmente os shoppings. Por&eacute;m, ele diz que a empresa ainda esbarra um pouco na burocracia, uma vez que &eacute; preciso lidar tanto com a autoriza&ccedil;&atilde;o das administradoras quanto com a instala&ccedil;&atilde;o de equipamentos apropriados.
<h2>&Eacute; preciso ter um aparelho compat&iacute;vel com o 4G?</h2>
Quanto ao n&uacute;mero de smartphones com suporte &agrave; tecnologia 4G, a Claro afirma que j&aacute; comercializou mais de 20 mil aparelhos compat&iacute;veis com a rede, e diz que, a partir do segundo semestre do ano, novas op&ccedil;&otilde;es de aparelhos &mdash; incluindo modelos intermedi&aacute;rios &mdash; devem estar dispon&iacute;veis no mercado.
<h2>Testes de desempenho</h2>
Mas e quanto &agrave; qualidade do sinal da Claro? N&oacute;s executamos diversos testes, nos principais pontos de Curitiba em que a rede j&aacute; chegou. Ser&aacute; que a empresa consegue cumprir todas as exig&ecirc;ncias da Anatel e oferecer um sinal de qualidade, r&aacute;pido e est&aacute;vel? Confira os resultados.
Para realizar os testes de desempenho, n&oacute;s utilizamos um aparelho Motorola Razr HD, que conta com o sistema operacional Android vers&atilde;o 4.0. O modelo foi fornecido pela pr&oacute;pria Claro para a execu&ccedil;&atilde;o dos testes.
Para medir a velocidade, instalamos o <a href="https://www.baixaki.com.br/android/download/simet-mobile.htm">Simet</a> no aparelho. Esse software executa a medi&ccedil;&atilde;o utilizando a infraestrutura do NIC.br para realizar a an&aacute;lise da banda. O aplicativo tamb&eacute;m pode ser encontrado em vers&otilde;es <a href="https://www.baixaki.com.br/download/simet.htm">Web</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/iphone/download/simet-mobile.htm">iOS</a>.
N&oacute;s visitamos diversos pontos da cidade, incluindo alguns citados pela Claro como locais onde a rede 4G j&aacute; foi totalmente implantada e tamb&eacute;m outros lugares. Al&eacute;m disso, testamos locais pr&oacute;ximos &agrave; Arena da Baixada, o est&aacute;dio em que devem ser realizados os jogos da Copa do Mundo 2014.
Veja quais foram os resultados. O primeiro campo da tabela mostra os bairros e locais visitados (em ordem alfab&eacute;tica). O segundo campo mostra a velocidade m&eacute;dia de download, enquanto o &uacute;ltimo campo traz a velocidade m&eacute;dia de upload. Os valores est&atilde;o representados em megabits por segundo.
&nbsp;<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/3319876096172754.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.tecmundo.com.br" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/3319876096173110.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.tecmundo.com.br" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>) 
&nbsp;Todos os testes foram realizados ao ar livre, com o aparelho parado. Pelos resultados, pudemos perceber que a rede 4G pode apresentar velocidades incrivelmente r&aacute;pidas, muito maiores at&eacute; do que estamos acostumados a ver em redes fixas. Somente para se ter uma ideia, a m&eacute;dia de velocidade oferecida pelas redes de banda larga no Brasil &eacute; de 1,8 Mbps.
Durante os nossos testes, o maior pico de velocidade foi de 97 Mbps. Isso permite que voc&ecirc; fa&ccedil;a o download de um filme em alta defini&ccedil;&atilde;o em cerca de 10 minutos (considerando que o arquivo tenha 6 GB). Tirando esse fato isolado, a m&eacute;dia de velocidade para o restante dos locais onde conseguimos acessar a rede 4G foi de 45 Mbps para download e de 29 Mbps para upload.
Jogar online tamb&eacute;m fica muito melhor, uma vez que taxas de download e upload maiores ajudam a diminuir a lat&ecirc;ncia da conex&atilde;o, garantindo mais estabilidade na rede.
<h2>Essa velocidade &eacute; garantida?</h2>
Infelizmente n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel garantir que o sinal se mantenha est&aacute;vel durante todo o tempo. Como pudemos ver na compara&ccedil;&atilde;o dos resultados, a varia&ccedil;&atilde;o de velocidade &eacute; grande, e muitos fatores podem influenciar a qualidade do sinal: edif&iacute;cios, &aacute;rvores, autom&oacute;veis, a dist&acirc;ncia das antenas at&eacute; o aparelho e, principalmente, a quantidade de pessoas utilizando a rede ao mesmo tempo.
Conforme aumentar o n&uacute;mero de usu&aacute;rios no sistema, a Claro tende a implementar mais equipamentos para dar conta da demanda e tamb&eacute;m para cobrir mais &aacute;reas da cidade.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/3319876096173349.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
Durante os testes, tamb&eacute;m percebemos uma grande oscila&ccedil;&atilde;o de sinal, principalmente dentro de resid&ecirc;ncias, edif&iacute;cios e shoppings, o que j&aacute; era esperado, conforme informa&ccedil;&otilde;es fornecidas pelo diretor da Claro, Carlos Cipriano.
A instala&ccedil;&atilde;o da rede 4G em Curitiba (e no restante do pa&iacute;s) ainda est&aacute; em est&aacute;gios iniciais, mas j&aacute; chama aten&ccedil;&atilde;o pelas taxas de velocidade atingidas. &Eacute; claro que, como j&aacute; dissemos, esses n&uacute;meros foram atingidos em fase inicial de implementa&ccedil;&atilde;o da rede. Conforme o n&uacute;mero de usu&aacute;rios aumentar, &eacute; prov&aacute;vel que a velocidade m&aacute;xima das taxas de transmiss&atilde;o diminua.
<h2>Franquias ainda muito baixas</h2>
&Eacute; claro que altas taxas de transfer&ecirc;ncia significam mais downloads e mais streaming de &aacute;udio e v&iacute;deo em alta defini&ccedil;&atilde;o. Por&eacute;m, como estamos falando de planos 4G, as <a href="https://www.tecmundo.com.br/4g/39297-4g-no-brasil-quais-sao-os-planos-disponiveis-.htm">operadoras colocam limites</a> no tr&aacute;fego de dados. Assim que voc&ecirc; atinge o limite da franquia contratada, a sua velocidade diminui para n&iacute;veis com velocidades inferiores at&eacute; a do 3G.
<a class="lightbox" title="Os planos oferecidos pela operadora." rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/3319876096173426-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/3319876096173426.jpg" alt="" />Ampliar</a>Os planos oferecidos pela operadora. (Fonte da imagem: <a href="http://www.claro.com.br/celular/planos-pos/regiao/ddd41/PR/tv-2/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Claro</a>)
De acordo com o <a href="http://www2.claro.com.br/internet/celular/pos/#!/pacotes-4gmax">site</a> da operadora, at&eacute; o fechamento desta mat&eacute;ria a Claro oferece uma franquia m&aacute;xima de 5 GB para smartphones e de at&eacute; 20 GB para tablets ou para modems 4G (que voc&ecirc; pode conectar no seu computador ou notebook).

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Testamos a rede 4G da Claro em Curitiba

Imagem de Como funcionam as redes 4G? [ilustração] no site TecMundo

As novas redes móveis já estão em funcionamento no Brasil, mas quais são os segredos por trás do desempenho?

Nos &uacute;ltimos meses, vimos o grande avan&ccedil;o das redes <a href="https://www.tecmundo.com.br/4g/39297-4g-no-brasil-quais-sao-os-planos-disponiveis-.htm" target="_blank">4G no cen&aacute;rio brasileiro</a>. Prometendo mais velocidade e desempenho mais est&aacute;vel para os consumidores, o novo padr&atilde;o de redes m&oacute;veis j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel em algumas capitais, mas ainda pode demorar um pouco at&eacute; que ele esteja presente em todo o pa&iacute;s.
Mas voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar em como &eacute; o funcionamento dessas redes? Quais os motivos para que elas sejam mais eficientes do que as atuais 3G? N&oacute;s fomos atr&aacute;s das respostas e preparamos este artigo para voc&ecirc;. Mas antes de falar sobre as quest&otilde;es pr&aacute;ticas, vamos analisar algumas diferen&ccedil;as b&aacute;sicas na estrutura de distribui&ccedil;&atilde;o do sinal.
<h2>Infraestrutura das redes 4G</h2>
Boa parte da estrutura das novas redes instaladas no pa&iacute;s &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/4g/39145-3g-e-4g-entenda-as-diferencas-de-infraestrutura.htm" target="_blank">similar &agrave; utilizada pela gera&ccedil;&atilde;o anterior</a> de redes m&oacute;veis &mdash; e &eacute; poss&iacute;vel que alguns dos equipamentos estejam sendo utilizados para as transmiss&otilde;es dos dois padr&otilde;es, uma vez que as diferen&ccedil;as efetivas est&atilde;o apenas na &uacute;ltima etapa. O sinal chega para as operadoras por cabos de fibra &oacute;ptica oriundos dos grandes backbones.
Depois disso, ele &eacute; enviado tamb&eacute;m por cabo at&eacute; centrais de distribui&ccedil;&atilde;o. Para ser levado &agrave;s antenas, ele passa por grandes roteadores e switches de alto desempenho. Ainda por fibra &oacute;ptica, o sinal &eacute; direcionado at&eacute; as antenas e &eacute; nesse momento que ocorre a grande diferencia&ccedil;&atilde;o dos padr&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/5553844575162255.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.gemind.com.br/1132/4g-brasil-2013/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gemind</a>)
A grande maioria das antenas 3G s&atilde;o redistribuidoras. Ou seja, elas recebem o sinal de uma antena principal e ent&atilde;o compartilham a frequ&ecirc;ncia com os usu&aacute;rios que estiverem ao alcance &mdash; em celulares, tablets ou computadores. Ao mesmo tempo, as antenas 4G s&atilde;o distribuidoras. Isso significa que elas recebem o sinal por cabo de fibra &oacute;ptica e ent&atilde;o enviam os espectros para os consumidores.
Precisamos lembrar que existem diferen&ccedil;as nos equipamentos utilizados nessas antenas. N&atilde;o somente a frequ&ecirc;ncia &eacute; diferente da utilizada pelas redes 3G, mas tamb&eacute;m os m&eacute;todos de empacotamento dos dados. Como os controladores e compressores s&atilde;o mais avan&ccedil;ados, eles podem fazer com que o sinal seja enviado com mais facilidade e rapidez, al&eacute;m de absorver maior quantidade de informa&ccedil;&otilde;es.
<h3>Distribui&ccedil;&atilde;o inteligente</h3>
Os sistemas de distribui&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m s&atilde;o mais inteligentes. Roteadores s&atilde;o programados para que os fluxos de dados sejam desafogados automaticamente. Isso significa que as redes conseguem identificar momentos de tr&aacute;fego intenso de dados e se reorganizam para que n&atilde;o exista sobrecarga e queda de sistemas.
<h2>&ldquo;Velocidade &eacute; o que queremos&rdquo;</h2>
Quando falamos sobre velocidade te&oacute;rica, podemos chegar a diferen&ccedil;as gritantes entre as tecnologias 3G e 4G. Enquanto o padr&atilde;o mais antigo chega no m&aacute;ximo aos 21 Mbps (nas redes mais avan&ccedil;adas 3G Plus), o mais moderno pode ficar entre os 50 Mbps e os 1.000 Mbps. E o tempo de resposta tamb&eacute;m melhora, caindo de 50 milissegundos para a faixa de 20 a 40 milissegundos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/5553844575162539.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:PC_modem_4G_LTE_dongle2.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Como dissemos anteriormente, o que realmente faz com que a velocidade seja maior est&aacute; nas grandes centrais de distribui&ccedil;&atilde;o do sinal 4G. O empacotamento dos dados que ser&atilde;o enviados para os consumidores &eacute; muito mais eficiente, e isso acontece gra&ccedil;as aos roteadores e outros equipamentos, muito mais potentes do que os utilizados pelas gera&ccedil;&otilde;es anteriores de aparelhos.
<h2>O espectro de frequ&ecirc;ncia importa?</h2>
Todas as redes 3G brasileiras operam nas faixas de frequ&ecirc;ncia de 850MHz e 2,1 GHz, sendo que a 4G funciona na faixa de 2,5 GHz. Isso influencia diretamente nos resultados alcan&ccedil;ados? Sim e n&atilde;o. &ldquo;Sim&rdquo;, pois frequ&ecirc;ncias maiores significam menor alcance &mdash; e isso exige que existam <a href="https://www.tecmundo.com.br/4g/40436-rede-4g-brasileira-precisa-de-mais-10-mil-antenas-segundo-sindicato.htm" target="_blank">mais antenas para a distribui&ccedil;&atilde;o</a> do sinal, o que faz com que os resultados sejam melhores.
E quanto ao &ldquo;N&atilde;o&rdquo;? Tamb&eacute;m &eacute; preciso dizer que isso n&atilde;o influencia diretamente na velocidade. O grande trunfo est&aacute; mesmo nos equipamentos utilizados pelas redes 4G, pois s&atilde;o eles os respons&aacute;veis pela maior efici&ecirc;ncia no empacotamento dos dados &mdash; o que trar&aacute; altas velocidades na transmiss&atilde;o como principal consequ&ecirc;ncia.
<h3>Outras frequ&ecirc;ncias somente em alguns anos</h3>
H&aacute; v&aacute;rios pa&iacute;ses que utilizam a frequ&ecirc;ncia de 700 MHz em suas redes de conex&otilde;es m&oacute;veis da quarta gera&ccedil;&atilde;o. Isso pode ocorrer tamb&eacute;m no Brasil em alguns anos, mas somente quando essa banda for liberada pelos canais de TV anal&oacute;gica, que deixar&aacute; de operar no Brasil &mdash; o que deve ocorrer entre os anos de 2016 e 2018.
.....
S&atilde;o essas as raz&otilde;es para que as conex&otilde;es 4G consigam velocidades e estabilidade mais interessantes do que os padr&otilde;es oferecidos pelas redes 3G. Aos poucos o Brasil vai ganhando maior acesso &agrave; tecnologia e isso deve refletir em ainda mais investimentos das operadoras. Voc&ecirc; j&aacute; experimentou as redes 4G? O que acha delas?

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Como funcionam as redes 4G? [ilustração]

Imagem de Comparação: quais são os planos 4G mais baratos disponíveis no Brasil? no site TecMundo

Saiba quanto você vai precisar gastar para adquirir a mais nova tecnologia de conectividade disponível em algumas cidades brasileiras.

O m&ecirc;s de maio marcou a chegada da tecnologia 4G ao Brasil. Ao menos por enquanto, somente algumas cidades foram escolhidas para receber a novidade, j&aacute; visando os preparativos para a Copa das Confedera&ccedil;&otilde;es, torneio que acontece no m&ecirc;s de junho deste ano.
Para 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil, o n&uacute;mero de cidades contempladas com a disponibilidade do 4G deve aumentar. Por&eacute;m, nas localidades em que as conex&otilde;es mais r&aacute;pidas est&atilde;o dispon&iacute;veis j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel contratar um plano de dados 4G. Confira algumas op&ccedil;&otilde;es que voc&ecirc; j&aacute; pode encontrar por a&iacute;.
<h2>Cidades em que o 4G est&aacute; dispon&iacute;vel</h2>
As principais operadoras brasileiras, Claro, Oi, TIM e Vivo, j&aacute; oferecem planos 4G para os seus consumidores. Entretanto, ainda &eacute; pequeno o n&uacute;mero de cidades que podem contar com a nova tecnologia. Por determina&ccedil;&atilde;o da Anatel, as cidades de Belo Horizonte, Bras&iacute;lia, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador s&atilde;o as primeiras a receber o 4G.
At&eacute; o dia 31 de dezembro, os planos com velocidade mais r&aacute;pida devem ser oferecidos tamb&eacute;m nas seguintes cidades: Cuiab&aacute;, Curitiba, Manaus, Natal, S&atilde;o Paulo e Porto Alegre. Entretanto, algumas operadoras j&aacute; se anteciparam e os planos 4G podem estar dispon&iacute;veis tamb&eacute;m nessas localidades. A operadora Claro incluiu ainda em sua lista outras tr&ecirc;s cidades: B&uacute;zios, Paraty e Campos do Jord&atilde;o.
<h2>Antes de contratar um plano, voc&ecirc; vai precisar de um aparelho compat&iacute;vel</h2>
A maioria dos aparelhos dispon&iacute;veis no mercado brasileiro ainda n&atilde;o s&atilde;o compat&iacute;veis com a frequ&ecirc;ncia do 4G. No momento, existem apenas 11 smartphones homologados pela Anatel que s&atilde;o capazes de suportar o 4G brasileiro, mas esse n&uacute;mero deve crescer consideravelmente nos pr&oacute;ximos anos.
Os modelos compat&iacute;veis com o 4G brasileiro s&atilde;o os seguintes:
<ul>
<li>BlackBerry Z10;</li>
<li>LG Optimus F5;</li>
<li>LG Optimus G;</li>
<li>Motorola RAZR HD XT925;</li>
<li>Nokia Lumia 820;</li>
<li>Nokia Lumia 920;</li>
<li>Samsung Galaxy Express;</li>
<li>Samsung Galaxy Note 2;</li>
<li>Samsung Galaxy S3;</li>
<li>Samsung Galaxy S4;</li>
<li>Sony Xperia ZQ.</li>
</ul>
<h2>Velocidade m&iacute;nima garantida</h2>
A principal caracter&iacute;stica das redes 4G &eacute; o fato de que &eacute; poss&iacute;vel navegar com velocidades mais r&aacute;pidas. Enquanto no 3G a velocidade m&iacute;nima garantida &eacute; de 1 Mbps, no caso do 4G esse n&uacute;mero salta para 5 Mbps. Vale lembrar que essa &eacute; a velocidade m&iacute;nima garantida e, em ambos os casos, esse n&uacute;mero pode ser bem maior.
Em testes iniciais feitos pelo Tecmundo com o 4G da Claro em Curitiba, foi poss&iacute;vel alcan&ccedil;ar picos de at&eacute; 70 Mbps (a mat&eacute;ria completa sobre esses testes voc&ecirc; confere na pr&oacute;xima semana). Por conta disso, vale lembrar que essa &eacute; uma velocidade m&iacute;nima e, teoricamente, &eacute; poss&iacute;vel chegar a at&eacute; 100 Mbps de velocidade, ainda que isso custe quase toda a sua franquia.
<h2>Pre&ccedil;o do 4G no Brasil</h2>
A varia&ccedil;&atilde;o entre pre&ccedil;os de planos 4G &eacute; grande. Al&eacute;m disso, por conta da possibilidade de personalizar os pacotes junto com outros servi&ccedil;os ou at&eacute; mesmo incluir a troca de aparelho na sua mensalidade, o valor pode passar dos R$ 200 mensais. Conhe&ccedil;a os valores praticados pelas principais operadoras:
<h3>Claro</h3>
O plano mais simples da Claro inclui liga&ccedil;&otilde;es ilimitadas locais com 70 minutos e at&eacute; 2 GB de transfer&ecirc;ncias de dados. O valor da mensalidade &eacute; de R$ 138. O plano mais completo, com liga&ccedil;&otilde;es locais ilimitadas e 200 minutos + DDD, al&eacute;m de SMS ilimitado e franquia de 5 GB, custa R$ 243,70.
<h3>Oi</h3>
A Oi trabalha com planos modulares, de forma que &eacute; poss&iacute;vel montar um grande n&uacute;mero de combina&ccedil;&otilde;es. O plano mais simples &eacute; o OI 60 ilimitado com 30 SMS e franquia de dados de 5 GB. O valor da mensalidade &eacute; de R$ 139. J&aacute; o Oi 220 ilimitado com SMS ilimitado e franquia de dados de 5 GB sai por R$ 201.
<h3>TIM</h3>
A TIM &eacute; a operadora que disponibiliza os planos 4G mais baratos, por&eacute;m &eacute; a que oferece as menores franquias de dados. O Liberty 50, por exemplo, inclui um pacote de dados de apenas 300 MB e custa R$ 70 por m&ecirc;s. O pacote mais caro, o Liberty 200, custa R$ 153,80 e inclui SMS ilimitado e uma franquia de 600 MB. Vale lembrar que ao exceder a franquia &ndash; o que pode acontecer r&aacute;pido no 4G &ndash; a velocidade cai para &iacute;nfimos 50 Kbps.
<h3>Vivo </h3>
A Vivo tamb&eacute;m conta com um grande n&uacute;mero de planos, mas entre todas as operadoras &eacute; que a oferece a maior franquia de dados: 6 GB. Outra vantagem &eacute; a possibilidade de cadastrar aparelhos adicionais para utilizar a mesma conex&atilde;o. Entretanto, a empresa &eacute; tamb&eacute;m a que tem os planos mais caros.
O mais simples, com franquia de 2 GB e um aparelho adicional, sai por R$ 149 por m&ecirc;s enquanto o mais caro, com franquia de 6 GB e 5 aparelhos adicionais chega a R$ 569 a mensalidade.

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Comparação: quais são os planos 4G mais baratos disponíveis no Brasil?

Imagem de 4G no Brasil: quais são os planos disponíveis? no site TecMundo

Operadoras de telefonia móvel já liberaram seus pacotes para a internet 4G. Será que o serviço tem a qualidade esperada pelos consumidores?

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/5/materias/7628984943125646.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com" target="_blank">ShutterStock</a>)
A internet m&oacute;vel de alta velocidade finalmente chegou ao Brasil e est&aacute; presente em todas as operadoras. OK, ainda n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel utilizar o servi&ccedil;o em todo o pa&iacute;s, mas nesta semana, as quatro operadoras j&aacute; disponibilizaram a tecnologia de conectividade 4G nas seis capitais que ser&atilde;o utilizadas como sedes para os jogos a serem disputados pela Copa das Confedera&ccedil;&otilde;es, que acontece no m&ecirc;s de junho.
O Tecmundo reuniu todos os planos dispon&iacute;veis no mercado atualmente para trazer os pre&ccedil;os para voc&ecirc;s. Voc&ecirc; pode conferir todos os planos dispon&iacute;veis por meio da tabela que est&aacute; logo abaixo deste par&aacute;grafo. H&aacute; planos para a utiliza&ccedil;&atilde;o da 4G por meio de Modems USB, n&atilde;o sendo somados o valor de cada aparelho &mdash; o que pode variar de acordo com a operadora..
Vale dizer que a &uacute;nica operadora que divulgou valores para o pacote 4G em smartphones, j&aacute; somado aos pacotes de voz, foi a Vivo. O valor mais baixo para a franquia de 2 GB &eacute; de R$ 149, mas esse valor pode variar bastante em todo o pa&iacute;s. Al&eacute;m de outros itens adicionais, tamb&eacute;m &eacute; preciso levar em considera&ccedil;&atilde;o as al&iacute;quotas estaduais, que podem elevar o valor dos planos assinados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/5/materias/392973142139.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.tecmundo.com.br" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)
Claro, TIM e Oi anunciaram seus valores de pacotes de dados sem somar os planos de voz &mdash; pois nesse caso, as taxas estaduais deveriam ser somadas tamb&eacute;m. Na Claro, o valor m&iacute;nimo &eacute; de R$ 79,90 para uma franquia de 2 GB. Na Oi, a &uacute;nica franquia dispon&iacute;vel &eacute; de 5 GB e custar&aacute; R$ 98 mensais. A assinatura mais barata &eacute; da TIM, que custa a partir de R$ 34,90, mas disponibiliza apenas 600 MB aos consumidores.
<h2>Como est&aacute; o sinal 4G no Brasil?</h2>
O site <a href="http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/05/g1-testou-4g-nas-seis-sedes-da-copa-das-confederacoes-confira-resultado.html" target="_blank">G1</a> realizou testes nas seis sedes da Copa das Confedera&ccedil;&otilde;es para saber se elas j&aacute; est&atilde;o prontas para receber turistas exigentes que est&atilde;o acostumados com as velocidades da internet 4G. Vale dizer que todas as an&aacute;lises foram realizadas com os planos da operadora Claro. O Tecmundo realizou um r&aacute;pido resumo sobre cada uma das cidades testadas.
<ul>
<li>Belo Horizonte: zona hoteleira e aeroporto ainda n&atilde;o t&ecirc;m cobertura 4G, mas no est&aacute;dio Mineir&atilde;o o funcionamento foi bem satisfat&oacute;rio.</li>
<li>Bras&iacute;lia: a internet 4G pode ser at&eacute; nove vezes superior &agrave; 3G na capital federal. No est&aacute;dio n&atilde;o houve reclama&ccedil;&otilde;es, mas no aeroporto JK, a rede ainda sofre com instabilidades.</li>
<li>Fortaleza: ao contr&aacute;rio das cidades anteriores, o aeroporto foi o local com melhor sinal de internet 4G. N&atilde;o foram realizados testes no est&aacute;dio.</li>
<li>Recife: as redes 4G est&atilde;o dispon&iacute;veis apenas nos bairros mais nobres da capital do Pernambuco.</li>
<li>Rio de Janeiro: ainda h&aacute; instabilidade em alguns pontos da cidade, mas nos principais pontos tur&iacute;sticos n&atilde;o houve problemas na utiliza&ccedil;&atilde;o das redes. </li>
<li>Salvador: 4G em pleno funcionamento nos principais pontos tur&iacute;sticos e tamb&eacute;m no est&aacute;dio. O aeroporto ainda n&atilde;o possui cobertura das novas redes.</li>
</ul>

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4G no Brasil: quais são os planos disponíveis?

Imagem de 3G e 4G: entenda as diferenças de infraestrutura no site TecMundo

Com novas antenas e fibra óptica, o 4G ganha cada vez mais espaço no país e promete desafogar o 3G.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/548915378291895.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: ShutterStock)
O Brasil j&aacute; possui redes 4G dispon&iacute;veis nas principais cidades do pa&iacute;s. Esse movimento estrat&eacute;gico se deve, principalmente, ao fato de que sediaremos pelo menos dois grandes eventos internacionais nos pr&oacute;ximos anos: a Copa do Mundo da FIFA, em 2014, e os Jogos Ol&iacute;mpicos de 2016.
No momento, as operadoras de celular come&ccedil;am a anunciar seus planos comerciais de 4G, como &eacute; o caso da Claro e da Oi. As duas empresas <a href="https://www.tecmundo.com.br/telecomunicacoes/38979-oi-e-claro-lancam-pacotes-de-servico-4g.htm" target="_blank">inauguraram o servi&ccedil;o</a> da rede de telefonia m&oacute;vel de quarta gera&ccedil;&atilde;o para a cidade de S&atilde;o Paulo, no &uacute;ltimo dia 25, com planos que custam R$ 100 em m&eacute;dia.
Mas o que significa, na pr&aacute;tica, ter cobertura 4G no pa&iacute;s? O Tecmundo j&aacute; publicou alguns comparativos sobre essas duas redes, ressaltando as diferen&ccedil;as que existem entre <a href="https://www.tecmundo.com.br/wi-fi/8081-entenda-as-diferencas-entre-3g-e-4g.htm" target="_blank">as duas tecnologias</a>. Por&eacute;m, se pensarmos na infraestrutura, &eacute; prov&aacute;vel que muita gente n&atilde;o saiba que tipo de equipamentos foi necess&aacute;rio para fazer com que o 4G chegasse ao consumidor final.
<h2>Novas antenas e torres</h2>
Apesar de ainda funcionarem de maneira semelhante, existem diferen&ccedil;as muito vis&iacute;veis entre as redes m&oacute;veis 3G e 4G. A princ&iacute;pio, o caminho da comunica&ccedil;&atilde;o permanece o mesmo: os celulares enviam sinais para as torres e, logo em seguida, essas torres repassam os dados para uma central de comunica&ccedil;&otilde;es. Por&eacute;m, o que muda realmente s&atilde;o os equipamentos.
A rede 4G opera em uma frequ&ecirc;ncia distinta da 3G e, por isso, s&atilde;o necess&aacute;rias antenas diferentes e que possam operar na faixa de 2,5 GHz, reservada pelo governo brasileiro para esse tipo de comunica&ccedil;&atilde;o.
As antenas 4G s&atilde;o mais baixas do que as 3G e possuem um sinal bem mais denso. Se uma torre 3G pode compartilhar o sinal com cerca de 60 a 100 telefones, a 4G aumenta em muito esse n&uacute;mero: uma torre da nova rede pode servir de 300 a 400 pessoas, suportando muito mais usu&aacute;rios simult&acirc;neos.
Em contrapartida, as antenas 4G fornecem uma cobertura menor, exigindo que mais antenas sejam instaladas para que o sinal se mantenha consistente. De acordo com o site <a href="http://www.baguete.com.br/noticias/12/04/2013/curitiba-agiliza-lei-das-antenas-para-4g" target="_blank">Baguete</a>, o n&uacute;mero de antenas instaladas deve duplicar para o bom funcionamento do 4G.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/5489153782918735.jpg" alt="" />Antenas 4G t&ecirc;m sinal mais denso, mas cobertura menor (Fonte da imagem: <a href="http://extra.globo.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Extra</a>)
<h2>Burocracia contra o 4G</h2>
E essa expans&atilde;o n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil. De acordo com o <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia.terra.com.br/celular/operadoras-brasil-precisara-de-30-antenas-por-dia-para-copa-ter-4g,4aa05e876131d310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html" target="_blank">Terra</a>, o Brasil precisa de 30 novas antenas por dia para que a rede de quarta gera&ccedil;&atilde;o esteja completamente implementada para a Copa de 2014. Por&eacute;m, esses equipamentos precisam de uma licen&ccedil;a do governo que autorize a sua instala&ccedil;&atilde;o, e &eacute; exatamente nesse ponto que as operadoras t&ecirc;m encontrado dificuldades.
Para ter uma ideia de como esse processo pode ser lento, o diretor-executivo do sindicato das operadoras SindiTeleBrasil, Eduardo Levy, declarou em entrevista para o <a href="http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/04/15/qualidade-do-3g-pode-melhorar-com-chegada-do-4g-dizem-especialistas.htm" target="_blank">UOL</a> que o prazo para obten&ccedil;&atilde;o de licen&ccedil;as para instalar uma &uacute;nica antena pode demorar de 6 a 8 meses. H&aacute; situa&ccedil;&otilde;es ainda mais complicadas, em que s&atilde;o necess&aacute;rias sete licen&ccedil;as para a instala&ccedil;&atilde;o de uma &uacute;nica antena.
A raz&atilde;o para essa lentid&atilde;o &eacute; o fato de que cada cidade possui suas regras para a instala&ccedil;&atilde;o desse tipo de equipamento. Em algumas, por exemplo, as antenas n&atilde;o podem ser instaladas perto de escolas ou hospitais. Dessa forma, a taxa atual &eacute; de 15 antenas instaladas por dia, metade do n&uacute;mero necess&aacute;rio.
Para resolver esse imbr&oacute;glio, h&aacute; a Lei Geral das Antenas (Lei 5013/13), que tenta padronizar todas essas regras municipais e estaduais para instala&ccedil;&atilde;o dos equipamentos. O projeto foi aprovado em fevereiro pelo Senado, mas ainda est&aacute; aguardando tramita&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara dos Deputados. Essa lei prev&ecirc;, por exemplo, concess&atilde;o autom&aacute;tica para instala&ccedil;&atilde;o de antenas&nbsp; caso as prefeituras n&atilde;o se posicionem contra em at&eacute; 60 dias.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/5489153782918113.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: ShutterStock)
<h2>3G pelo ar, 4G pela terra</h2>
H&aacute; tamb&eacute;m outra mudan&ccedil;a importante e que &eacute; respons&aacute;vel direta pelo aumento da largura de banda. No caso do 3G, a comunica&ccedil;&atilde;o entre as torres e a central telef&ocirc;nica &eacute; feita por ondas de r&aacute;dio. J&aacute; na quarta gera&ccedil;&atilde;o da rede m&oacute;vel, esses dados s&atilde;o trocados por cabos de fibra &oacute;ptica. Isso aumenta a largura de banda e, consequentemente, entrega mais velocidade de navega&ccedil;&atilde;o para quem costuma navegar pelo celular, j&aacute; que metade do caminho percorrido pelos pacotes de dados &eacute; feito por esses cabos.
O mesmo caminho &eacute; percorrido, de maneira inversa, para entregar os dados solicitados aos celulares dos clientes, sendo que h&aacute; faixas de frequ&ecirc;ncias separadas para o envio (uplink) e recebimento de dados (downlink), fazendo com que um n&atilde;o interfira no outro.
<h2>Est&aacute;dios e aeroportos</h2>
Al&eacute;m de toda a instala&ccedil;&atilde;o de cabos de fibra &oacute;ptica, de novas antenas e torres nas principais cidades do pa&iacute;s, as operadoras est&atilde;o investindo R$ 200 milh&otilde;es para oferecer uma cobertura 4G melhor nos est&aacute;dios e aeroportos brasileiros.
Cerca de 12 est&aacute;dios ter&atilde;o salas exclusivas para a instala&ccedil;&atilde;o de equipamentos que devem refor&ccedil;ar o sinal da rede de comunica&ccedil;&atilde;o nesses locais. A mesma opera&ccedil;&atilde;o deve levar o sinal do 4G aos aeroportos das capitais que receber&atilde;o os jogos da Copa do Mundo da FIFA, garantindo que todos possam navegar com mais tranquilidade.
<h2>Celulares compat&iacute;veis no Brasil</h2>
Outra ponta da infraestrutura necess&aacute;ria para o funcionamento do 4G em nosso pa&iacute;s diz respeito aos consumidores, que se quiserem desfrutar de toda a velocidade dessa rede precisar&atilde;o ter aparelhos capazes de suportar esse tipo de tecnologia. Vale a pena refor&ccedil;ar que a troca de celular n&atilde;o &eacute; obrigat&oacute;ria e que as redes 2G e 3G continuar&atilde;o em opera&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://www.tecmundo.com.br/imagens/2013/4/materias/387061812937.jpg" alt="" width="600" height="409" />
LG Optimus G, um dos modelos 4G dispon&iacute;veis no Brasil (Fonte da imagem: <a href="http://tecmundo.com.br/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tecmundo</a>)
Por&eacute;m, quem quiser fazer a migra&ccedil;&atilde;o j&aacute; pode escolher entre diversos modelos dispon&iacute;veis nas principais lojas do pa&iacute;s. Entre eles est&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/39043-sony-xperia-zq-e-lancado-oficialmente-no-brasil.htm" target="_blank">Sony Xperia ZQ</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg/38706-lg-optimus-g-comeca-a-ser-vendido-no-brasil-por-r-1-999.htm" target="_blank">LG Optimus G</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/analise/35691-analise-motorola-razr-hd-video-.htm" target="_blank">Motorola Razr HD</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/nokia-lumia/37603-analise-nokia-lumia-920-video-.htm" target="_blank">Nokia Lumia 920</a> e o rec&eacute;m-lan&ccedil;ado <a href="https://www.tecmundo.com.br/galaxy-s4" target="_blank">Samsung Galaxy S4</a>. Novos aparelhos tamb&eacute;m devem chegar logo ao Brasil, como &eacute; o caso do <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/36016-samsung-anuncia-smartphone-galaxy-express.htm" target="_blank">Galaxy Express</a>.
<h2>Desafogando o 3G</h2>
O investimento em 4G no Brasil pode resultar em outro aspecto positivo: com a migra&ccedil;&atilde;o dos clientes mais exigentes para a nova rede, o 3G tende a ficar menos congestionado e ganhar um aumento no desempenho. Afinal, quanto menos pessoas estiverem conectadas a uma mesma c&eacute;lula, maior ser&aacute; a velocidade para tr&aacute;fego de dados.
Agora, s&oacute; nos resta saber quanto tempo levar&aacute; para que os pre&ccedil;os dos planos de 4G diminuam. Isso deve acontecer &agrave; medida que a oferta e a procura pela nova rede aumentarem. Enquanto isso, ficamos na torcida para que o 4G se torne rapidamente o novo padr&atilde;o de comunica&ccedil;&atilde;o m&oacute;vel no Brasil.

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3G e 4G: entenda as diferenças de infraestrutura

Imagem de TIM e Oi se unem para trazer sinal 4G para o Brasil no site TecMundo

Proposta das empresas é compartilhar o uso de antenas para minimizar gastos e potencializar investimentos.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/294513372713326-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/294513372713326.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/pt/antenas-a%C3%A9rea-r%C3%A1dio-televis%C3%A3o-4212/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pixabay</a>)
A chegada do 4G ao Brasil deixou de ser um sonho distante e j&aacute; &eacute; uma realidade em v&aacute;rias localidades. E se voc&ecirc; ainda est&aacute; estudando a possibilidade de ter uma internet m&oacute;vel de alta velocidade em seu smartphone, saiba que outra operadora est&aacute; prestes a entrar na luta para conquistar sua fatia de mercado.
A TIM anunciou que ir&aacute; se unir &agrave; Oi para iniciar suas opera&ccedil;&otilde;es com a tecnologia no pa&iacute;s, compartilhando as antenas para a recep&ccedil;&atilde;o do sinal. A ideia &eacute; que, com isso, um mesmo equipamento ser&aacute; capaz de emitir o sinal das duas companhias.
E antes que voc&ecirc; pense que essa &ldquo;economia&rdquo; vai prejudicar a qualidade do servi&ccedil;o, o vice-presidente de Assuntos Regulat&oacute;rios da TIM Brasil, Mario Girasole, afirmou que o consumidor nem vai perceber a diferen&ccedil;a em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; utiliza&ccedil;&atilde;o tradicional. Segundo ele, essa medida torna os investimentos muito mais eficientes e diminui problemas com a constru&ccedil;&atilde;o de novas antenas.
Al&eacute;m disso, Girasole explica que nada muda tamb&eacute;m em termos de responsabilidade por parte das empresas. Apesar da parceria, cada empresa continuar&aacute; sendo respons&aacute;vel pelo servi&ccedil;o oferecido, mantendo as mesmas metas e compromissos.
A proposta &eacute; muito semelhante <a href="https://www.tecmundo.com.br/4g/37296-claro-e-vivo-formam-parceria-para-compartilhar-rede-4g.htm" target="_blank">&agrave;quela feita pela Claro e pela Vivo</a> no in&iacute;cio do m&ecirc;s, que sugeririam o compartilhamento do sinal 4G para acelerar a chegada da tecnologia ao pa&iacute;s.
<h2>Quase l&aacute;</h2>
No entanto, mesmo que a parceria j&aacute; tenha sido anunciada, ainda &eacute; preciso que a Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Anatel) avalie a proposta e libere o uso das antenas compartilhadas &agrave; TIM e &agrave; Oi. E isso n&atilde;o dever&aacute; ser nenhum problema, j&aacute; que o contrato que formaliza a uni&atilde;o foi entregue ao &oacute;rg&atilde;o governamental.
O vice-presidente ainda comenta que, feito isso, os trabalhos n&atilde;o dever&atilde;o demorar a come&ccedil;ar. De acordo com ele, o conselho diretor da Anatel deve avaliar a proposta e aprov&aacute;-la j&aacute; nas pr&oacute;ximas semanas.

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TIM e Oi se unem para trazer sinal 4G para o Brasil

Imagem de Conexões 4G LTE e WiMAX: o que podemos esperar delas no site TecMundo

Enquanto ainda descobrimos as maravilhas do mundo 3G, tecnologias como WiMAX e LTE podem definir os rumos da próxima geração da comunicação móvel. Confira!

<img title="O que podemos esperar das conex&otilde;es 4G?" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8722/35406.jpg" alt="O que podemos esperar das conex&otilde;es 4G?" />
Muita coisa mudou desde a primeira gera&ccedil;&atilde;o de celulares. Durante a fase conhecida como 1G, o sinal era anal&oacute;gico e suscet&iacute;vel a interfer&ecirc;ncias. Al&eacute;m disso, a falta de criptografia permitia que o sinal fosse interceptado e que o telefone fosse clonado.
A chegada da segunda gera&ccedil;&atilde;o (2G) proporcionou grandes avan&ccedil;os, incluindo o uso de sinal digital, que entre outras funcionalidades, permite ser codificado. Com essa gera&ccedil;&atilde;o ganhamos um recurso que hoje em dia parece essencial: o SMS. Os aparelhos e as baterias tamb&eacute;m diminu&iacute;ram de tamanho, j&aacute; que o sinal digital exigia menos largura de banda e consumia menos bateria.
J&aacute; a terceira gera&ccedil;&atilde;o (3G) foi usada pela primeira vez em 2001, mas come&ccedil;ou a ser desenvolvida em 1992. Al&eacute;m de uma largura de banda maior e uma cobertura mais ampla, o padr&atilde;o 3G proporcionou que novos servi&ccedil;os fossem desenvolvidos, possibilitando que usu&aacute;rios agora pudessem acessar aplica&ccedil;&otilde;es via internet, fazer videochamadas e at&eacute; assistir aos programas de TV favoritos na telinha do celular.
Agora, enquanto navegamos com nossos smartphones, a ind&uacute;stria j&aacute; come&ccedil;a a planejar a quarta gera&ccedil;&atilde;o (4G) de telefones e comunica&ccedil;&otilde;es m&oacute;veis. Palavras misteriosas, como LTE, WiMAX e, mais recentemente, LTE Advanced, come&ccedil;aram a aparecer em not&iacute;cias que anunciam as poss&iacute;veis tecnologias que definir&atilde;o o padr&atilde;o 4G.
Mas o que s&atilde;o essas tecnologias? Quais ser&atilde;o as diferen&ccedil;as entre 3G e 4G? E afinal, por que devemos prestar aten&ccedil;&atilde;o no LTE Advanced?
<h2>3G vs. 4G</h2>
<img title="Quais as principais diferen&ccedil;as entre as gera&ccedil;&otilde;es?" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8722/35408.jpg" alt="Quais as principais diferen&ccedil;as entre as gera&ccedil;&otilde;es?" />
O padr&atilde;o 3G, assim como seu antecessor 2G, tamb&eacute;m trouxe avan&ccedil;os muito significativos para a telefonia m&oacute;vel. Pela primeira vez, usu&aacute;rios podiam usar um navegador web parar navegar na internet, e proporcionava largura de banda suficiente para assistirmos a v&iacute;deos no YouTube e enviarmos mensagens com conte&uacute;do multim&iacute;dia.
Com o 3G, os celulares foram transformados em esp&eacute;cies de minilaptops. Mas o 4G pretende mudar o cen&aacute;rio e ir al&eacute;m, suportando um n&uacute;mero maior de protocolos utilizados via internet, al&eacute;m do aumento exponencial da largura de banda. Isso permitir&aacute; o uso simult&acirc;neo de voz, jogos com acesso a internet e servi&ccedil;os multim&iacute;dia via streaming.
Se <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/8081-entenda-as-diferencas-entre-3g-e-4g.htm" target="_blank">compararmos os dois padr&otilde;es</a>, as redes 4G podem chegar a ser de 4 a 100 vezes mais r&aacute;pidas que o sistema em uso atualmente. Al&eacute;m disso, o padr&atilde;o 4G est&aacute; sendo desenvolvido de forma que possibilite o controle da banda, possibilitando que algumas aplica&ccedil;&otilde;es tenham prioridades sobre as outras ao utilizarem a conex&atilde;o.
E depois do <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/8134-ipcalipse-a-internet-esta-pequena-demais-para-nos-todos.htm" target="_blank">IPcalipse</a>, &eacute; essencial que o padr&atilde;o 4G tamb&eacute;m tenha suporte para IPv6, j&aacute; que o n&uacute;mero de pessoas online deve aumentar ainda mais.
Assim como padr&otilde;es anteriores, o 4G tamb&eacute;m &eacute; definido pela International Telecommunication Union (ITU), uma ag&ecirc;ncia das Na&ccedil;&otilde;es Unidas de assuntos relacionados &agrave; tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o e da comunica&ccedil;&atilde;o.
Embora essa defini&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o esteja completamente acertada, alguns fabricantes j&aacute; t&ecirc;m produzidos celulares compat&iacute;veis com as tecnologias que far&atilde;o parte do novo padr&atilde;o. Um desses aparelhos &eacute; o <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/7619-motorola-atrix-smartphone-mais-potente-que-muito-netbook.htm" target="_blank">Motorola Atrix</a>, o potente celular anunciado na Consumer Electronics Show deste ano.
<h2>As tecnologias 4G</h2>
Algumas das tecnologias pr&eacute;-4G j&aacute; est&atilde;o no mercado h&aacute; alguns anos, mas ainda n&atilde;o atingem completamente as exig&ecirc;ncias da ITU, que espera taxas de transfer&ecirc;ncia a 1 Gbit/s.
Atualmente, empresas v&ecirc;m comercializando a marca 4G em seus produtos como sin&ocirc;nimo de suporte para WiMax e Long term evolution (LTE). Vejamos o que s&atilde;o e para que serve cada uma dessas tecnologias.
<h3>Worldwide Interoperability for Microwave Access (WiMAX)</h3>
<img title="Equipamentos para esta&ccedil;&atilde;o WiMAX" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8722/35404.jpg" alt="Equipamentos para esta&ccedil;&atilde;o WiMAX" />
Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org" target="_blank">Wikipedia</a>
Esse protocolo de telecomunica&ccedil;&otilde;es foi implementado com base no padr&atilde;o de redes sem fio IEEE 802.16, com o objetivo de levar uma alternativa ao cabo ou &agrave; DSL para o acesso a uma conex&atilde;o de banda larga.
O funcionamento das redes WiMAX &eacute; semelhante ao das redes Wi-Fi, mas com um alcance muito maior. A implementa&ccedil;&atilde;o atual do WiMAX pode transferir dados em at&eacute; 40 Mbit/s, mas com as pr&oacute;ximas atualiza&ccedil;&otilde;es pretende chegar &agrave; marca de 1 Gbit/s.
O protocolo, que tem sido apelidado de &ldquo;Wi-Fi com esteroides&rdquo;, pode oferecer uma maneira barata de levar a conex&atilde;o de banda larga a lugares distantes, como propriedades rurais. Isso acontece porque a tecnologia possui uma &aacute;rea de cobertura muito maior, como a dos celulares, e dispensa o investimento em infraestrutura capaz de levar cabos at&eacute; as casas dos clientes.
<img title="Esta&ccedil;&atilde;o WiMAX" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8722/35405.jpg" alt="Esta&ccedil;&atilde;o WiMAX" />
Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/" target="_blank">Wikipedia</a>
A tecnologia foi usada para ajudar na comunica&ccedil;&atilde;o em Aceh, territ&oacute;rio da Indon&eacute;sia atingido por um tsunami em 2004. Na &eacute;poca, toda a infraestrutura foi prejudicada pelo desastre natural, com exce&ccedil;&atilde;o das comunica&ccedil;&otilde;es por r&aacute;dio amador.
O WiMAX possibilitou conex&otilde;es de banda larga que ajudaram a recuperar a comunica&ccedil;&atilde;o com &aacute;reas n&atilde;o afetadas. Posteriormente, a mesma tecnologia ajudou a manter a comunica&ccedil;&atilde;o entre as equipes de ajuda &agrave;s v&iacute;timas do Furac&atilde;o Katrina.
Al&eacute;m desses casos, Europa e Coreia do Sul j&aacute; adotaram padr&otilde;es de banda larga sem fio, como a HiperMAN e a WiBro, ambas compat&iacute;veis com a WiMAX.
<h3>Long term evolution (LTE)</h3>
A LTE foi desenvolvida pela Third-Generation Partnership Project (3GPP) como uma esp&eacute;cie de evolu&ccedil;&atilde;o do High-Speed Packet Access (HSPA), a tecnologia GSM que &eacute; utilizada atualmente como banda larga 3G por empresas como a AT&amp;T. A cria&ccedil;&atilde;o da 3GPP funciona como uma t&eacute;cnica de modula&ccedil;&atilde;o, capaz de transmitir 100 Mbps em cada canal e, com isso, possibilitar um desempenho semelhante &agrave;s conex&otilde;es de banda larga de hoje, via cabo.
Os primeiros usos p&uacute;blicos da LTE aconteceram nas cidades de Estocolmo e Oslo, em dezembro de 2009, com terminais para os usu&aacute;rios criados pela Samsung. Tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel encontrar redes LTE nos Estados Unidos, fornecidas pela Verizon e pela AT&amp;T.
Atualmente o projeto ganhou uma atualiza&ccedil;&atilde;o e foi rebatizado como LTE Advanced, que parece ser o candidato mais prov&aacute;vel para o que chamaremos um dia de 4G, j&aacute; que vem ganhando a aten&ccedil;&atilde;o de grandes operadoras. A principal raz&atilde;o para isso &eacute; o fato de que a LTE oferece uma transi&ccedil;&atilde;o mais natural da tecnologia em uso atualmente, a GSM, que tem mais de 3 bilh&otilde;es de usu&aacute;rios espalhados pelo mundo.
Totalmente compat&iacute;vel com as primeiras vers&otilde;es da LTE, a LTE Advanced &eacute; capaz de alcan&ccedil;ar taxas de download de 3,3 Gbits por setor da esta&ccedil;&atilde;o base, em situa&ccedil;&otilde;es ideais. Isso levaria a LTE al&eacute;m dos requerimentos solicitados pela ITU.
Em condi&ccedil;&otilde;es normais, a LTE seria capaz de entregar uma taxa de download de 1 Gbps para dispositivos m&oacute;veis parados, ou cerca de 100 Mbps caso o usu&aacute;rio esteja em movimento, como em uma carro ou trem. J&aacute; a taxa de upload da conex&atilde;o &eacute; de 200 Mbps.
Al&eacute;m disso, a LTE Advanced tamb&eacute;m fornece uma cobertura mais ampla, a um custo mais baixo. Para prover tanta velocidade, a LTE Advanced faz uso de uma antena do tipo MIMO (Multiple-Input, Multiple-Output), que aumenta a capacidade das ondas de transmiss&atilde;o. Al&eacute;m disso, o futuro da LTE promete que ela ser&aacute; capaz de &ldquo;consertar&rdquo; a comunica&ccedil;&atilde;o automaticamente, caso uma das c&eacute;lulas de transmiss&atilde;o fique indispon&iacute;vel.
Nos Estados Unidos, a Verizon pretende ampliar comercialmente os servi&ccedil;os baseados em LTE at&eacute; o in&iacute;cio de 2012. A proposta da operadora &eacute; substituir completamente a tecnologia 3G pela 4G at&eacute; o final de 2013, expandindo assim a &aacute;rea de cobertura dos servi&ccedil;os.
<h2>Marketing e a quarta gera&ccedil;&atilde;o</h2>
<img title="Afinal, j&aacute; existe 4G?" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8722/35407.jpg" alt="Afinal, j&aacute; existe 4G?" />
Embora j&aacute; tenhamos aparelhos compat&iacute;veis com &ldquo;4G&rdquo;, &eacute; bom lembrar novamente que o padr&atilde;o ainda n&atilde;o est&aacute; totalmente definido e pronto para uso.
Em setembro de 2009 a ITU recebeu novas propostas de candidatos a 4G, todas baseadas em WiMAX (802.16m) e LET Advanced. &Eacute; bom lembrar, por&eacute;m, que embora essas tecnologias estejam de acordo com os requerimentos exigidos pela LTU, elas ainda n&atilde;o est&atilde;o completamente implementadas. Portanto, podemos cham&aacute;-las de pr&eacute;-4G, ou de 3.9G.
Pode-se argumentar que essas tecnologias est&atilde;o al&eacute;m da 3G, j&aacute; que usam uma frequ&ecirc;ncia diferente e n&atilde;o s&atilde;o compat&iacute;veis com a gera&ccedil;&atilde;o anterior. Por&eacute;m, como elas ainda n&atilde;o atendem efetivamente os requerimentos da 4G, elas tamb&eacute;m n&atilde;o poderiam ser consideradas como tal. Mas certamente essas s&atilde;o as tecnologias que mais chegam perto do novo padr&atilde;o que vai revolucionar a telefonia m&oacute;vel.

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Conexões 4G LTE e WiMAX: o que podemos esperar delas

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Imagem de Anatel está satisfeita com atual serviço 4G no Brasil no site TecMundo

Para agência, empresas estão cumprindo a meta de cobertura e reclamações são inexistentes.

<img loading="lazy" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/8/materias/219404264813262.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Anatel</a>)
Voc&ecirc; usa a internet <a href="https://www.tecmundo.com.br/4g" target="_blank">4G</a> no Brasil? Se sim, est&aacute; satisfeito com os servi&ccedil;os prestados pelas operadoras? De acordo com a Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Anatel), n&atilde;o h&aacute; motivos para reclamar. Para o presidente do &oacute;rg&atilde;o, Jo&atilde;o Rezende, a conectividade est&aacute; &ldquo;satisfat&oacute;ria&rdquo; e n&atilde;o s&atilde;o encontradas dificuldades.
Em declara&ccedil;&atilde;o ao jornal <a href="http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,servicos-de-4g-funcionam-sem-dificuldades-diz-anatel,161288,0.htm" target="_blank">O Estado de S&atilde;o Paulo</a>, Rezende afirmou que o servi&ccedil;o de atendimento da Anatel n&atilde;o recebe reclama&ccedil;&otilde;es e que todas as metas de cobertura foram cumpridas at&eacute; o momento &ndash; 50% em todas as cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. A ideia &eacute; ampliar esse valor para 80% at&eacute; dezembro deste ano.
Por enquanto, apenas as cidades que receberam jogos da Copa das Confedera&ccedil;&otilde;es (Rio de Janeiro, Bras&iacute;lia, Salvador, Belo Horizonte, Bras&iacute;lia, Fortaleza e Recife) t&ecirc;m o 4G monitorado.

Estadão

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Anatel está satisfeita com atual serviço 4G no Brasil

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